Solistica, Omie e Loggi lançam soluções logísticas para impulsionar MPEs no e-commerce

Novas ferramentas visam aprimorar a eficiência e a agilidade na entrega de produtos, ajudando pequenas empresas a se destacarem no mercado.

Com o crescimento do e-commerce — que atingiu faturamento de R$ 185,7 bilhões em 2023 —, as micro e pequenas empresas locais têm se posicionado no mercado e oferecido serviços de alta qualidade. Um dos principais fatores que permitem essa competição é a possibilidade de entrega expressa, que vem se tornando um diferencial estratégico na experiência do cliente.

Atendendo a essa demanda, as empresas de logística vêm lançando soluções específicas para apoiar o crescimento dos pequenos negócios, facilitando o acesso a ferramentas eficientes e ágeis.

Entre essas iniciativas estão a Solistica, operadora de soluções 3PL na América Latina, e a Omie, plataforma de gestão empresarial (ERP), que se uniu à Loggi.

SOLÍSTICA E O ENVIO FÁCIL
A Solística lançou recentemente o serviço Envio Fácil em Limeira, no interior de São Paulo. O objetivo é ampliar a capacidade de entregas na região e criar um modelo de serviço que também atenda empreendedores locais.

Para a gerente de Desenvolvimento de Transporte da Solistica, Marilia Cordeiro, é preciso apoiar os pequenos negócios para alcançarem um público mais amplo e atendam às expectativas dos consumidores por conveniência e agilidade — à entrega expressa permite que eles entrem, com vantagem, na disputa pela atenção do consumidor.

“Pouco a pouco, os micro e pequenos empreendedores vão ocupando espaços que antes eram dedicados apenas às grandes operações. É possível oferecer serviços de excelência mesmo em companhias de pequeno porte, e os consumidores também estão percebendo isso. No Envio Fácil, ofertamos embalagens para postagens e sistema de rastreamento de itens para o cliente, essencial nos dias atuais e que fortalece a credibilidade”, defendeu.

Marilia reforçou que a capacidade de oferecer entregas rápidas ajuda a conquistar a fidelidade dos clientes, que se traduz em maiores taxas de retenção e aumento das vendas. “Além disso, a entrega expressa permite que essas empresas alcancem novos mercados e ampliem sua clientela para além das fronteiras geográficas tradicionais, vislumbrando o crescimento do empreendimento”, ressaltou.

PARCERIA ENTRE OMIE E LOGGI
Em outro movimento para contribuições como PMEs, a plataforma de gestão empresarial Omie firmou uma parceria com a Loggil. A integração entre os serviços permite que os empreendedores agendem entregas diretamente pelo sistema ERP da Omie, tornando os processos mais simples e ágeis.

De acordo com a companhia, empresas de qualquer segmento podem gerenciar de forma mais eficiente os custos logísticos, proporcionando um serviço de entrega em todo o Brasil mais acessível e competitivo.

É possível também acompanhar todas as vendas em uma só plataforma e verificar a rota das entregas com notificações a cada atualização, além de fazer a cotação do frete, contratação do serviço de logística, emissão de etiqueta para o pacote e acompanhamento do envio durante todo o trajeto.

Para o vice-presidente de Novos Negócios da Loggi, Ariel Herszenhorn, a integração vai possibilitar a oferta de soluções logísticas mais alinhadas e personalizadas, otimizando processos para uma melhor experiência do cliente.

“Tornará cada vez mais fluida a experiência dos vendedores, facilitando o acesso e a utilização das soluções Loggi por um maior número de empresas que vendem seus produtos online. Além disso, é importante ressaltar que a logística é uma solução totalmente conectada ao e-commerce, e parte necessária e estratégica dos negócios”, disse.

Prêmio NPS da SoluCX certifica mais de 700 marcas de varejo durante o LRS 2024

A premiação tem como objetivo reconhecer as empresas que são referência em experiência do cliente.

Prêmio NPS da SoluCX certifica mais de 700 marcas de varejo durante o LRS 2024
Líder em pesquisa de satisfação e NPS (Net Promoter Score) no Brasil, a SoluCX reconheceu, nesta última quarta-feira, 18, em uma cerimônia realizada no Latam Retail Show 2024, as empresas que oferecem a melhor experiência aos seus clientes em três categorias do setor de varejo supermercadista: Supermercados, Conveniência, Atacados e Atacarejos; quatro categorias do setor de moda e beleza: Moda, Beleza e Cosméticos, Óticas Produtos e Óticas Serviços; e quatro categorias do setor de varejo alimentar: Restaurantes, Fast Food, Cafeterias e Sobremesas, e Aplicativos de Delivery.

A premiação tem como objetivo reconhecer as empresas que são referência em experiência do cliente em seus respectivos segmentos, dentro do setor varejista. Participaram da cerimônia mais de 1.600 empresas, e mais de 700 foram certificadas.

“O segmento de supermercados e similares representa um dos setores mais importantes do varejo. Dessa forma, é fundamental valorizar as empresas que se destacam e prezam por um serviço de qualidade, oferecendo produtos e condições para uma jornada do cliente satisfatória”, declara Tiago Serrano, CEO da SoluCX.

O prêmio é dividido em 71 categorias, e para premiar as vencedoras, o evento ouviu mais de 1 milhão de opiniões de clientes. Confira as marcas certificadas.

Varejo Supermercadista
Supermercados: As marcas certificadas na categoria de Supermercados foram: Amigão Supermercados, Carrefour, Condor, Líder Supermercados, Mart Minas, Pão de Açúcar, Sonda Supermercados, Super Market, Super Muffato, Supermercado Mundial, Supermercados BH, Supermercados Guanabara, Supermercados Pague Menos e Zaffari. O NPS médio do setor é de 63,8.

Conveniência: As marcas certificadas foram: Americanas, Carrefour Express, Carrefour Market, Frango Assado, Hortifruti Natural da Terra, Oba Hortifruti e Shell Select. O NPS médio do setor é de 64.

Atacados e Atacarejos: Na categoria de Atacados e Atacarejos, as marcas que receberam a certificação foram: Assaí Atacadista e Atacadão. O NPS médio do setor ficou em 62,5.

Moda e Beleza
Moda: Nesta categoria, foram certificadas as seguintes marcas: Anacapri, Arezzo, Bibi Calçados, C&A, Calvin Klein, Centauro, Colcci, Crocs, Dafiti, Dudalina, Havaianas, Hering, Hering Kids, John John, Levi’s, Lupo, Melissa, Netshoes, Reserva, Santa Lolla, Schutz, Shein, Usaflex, Vivara e Zattini. O NPS médio da categoria é de 73.

Beleza e Cosméticos: As marcas certificadas em Beleza e Cosméticos foram: Avon, Eudora, Forever Liss, Loja Adcos, Mary Kay, Natura, O Boticário, Payot, Quem Disse, Berenice?, Sallve e Vult. O NPS médio da categoria ficou em 75,5.

Ifood Benefícios
Óticas – Serviço: Na categoria de Óticas – Serviço, as marcas certificadas foram: Lojas Chilli Beans, Lojas Oakley, Lojas Ray-Ban, Ótica Chilli Beans, Óticas Carol e Óticas Diniz. O NPS médio da categoria é de 63,9.

Óticas – Produto: Na categoria de Óticas – Produto, as marcas certificadas foram: Óculos Armani Exchange, Óculos Dolce & Gabbana, Óculos Gucci, Óculos Guess, Óculos Oakley, Óculos Prada, Óculos Ralph Lauren, Óculos Ray-Ban, Óculos Tommy Hilfiger, Óculos Versace e Óculos Vogue. O NPS médio da categoria é de 75,6.

Varejo Alimentar
Cafeterias e Sobremesas: No segmento de Cafeterias e Sobremesas, seis marcas foram certificadas com base na metodologia utilizada pela SoluCX. As empresas certificadas foram: Cacau Show, Casa de Bolos, Chiquinho Sorvetes, Kopenhagen, Oggi Sorvetes e Sodiê Doces. O NPS médio da categoria ficou em 76,5.

Fast Food: O segmento de Fast Food reconheceu oito marcas como referência em CX: Burger King, Domino’s, Jeronimo, KFC, McDonald’s, Pizza Hut, Popeyes e Spoleto. O NPS médio do setor foi de 71,4.

Restaurantes: No segmento de Restaurantes, as marcas certificadas foram: Coco Bambu, Divino Fogão, Fogo de Chão, Madero, Mania de Churrasco e Outback. O NPS médio do setor ficou em 67,2.

Aplicativos de Delivery: No segmento de Aplicativos de Delivery, as marcas certificadas foram: iFood e Zé Delivery. O NPS médio do setor ficou em 69,5.

Latam Retail Show 2024
O Latam Retail Show é o principal evento B2B de varejo e consumo da América Latina, realizado pela Gouvêa Experience, entre os dias 17, 18 e 19 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo. A Mercado&Consumo faz a cobertura completa com entrevistas, palestras e gravações de webcasts dentro de um estúdio montado na área expositiva.

Economia da alegria: consumidor busca felicidade e bem-estar em produtos e serviços

Hoje, 78% dos consumidores priorizam compras que promovam o autocuidado.

Uma das principais mudanças observadas no comportamento do consumidor após a pandemia é a busca da felicidade e do autocuidado. Essa dinâmica tem chamado a atenção de especialistas em consumo e recebeu até um título: economia da alegria. Quem fala sobre este assunto é Daniel Marimoto, vice-presidente para América Latina da Circana, consultoria global especializada em pesquisas e análises complexas sobre comportamento e hábitos de consumo. Marimoto foi entrevistado pela editora-executiva da Mercado&Consumo, Aiana Freitas, no estúdio montado na área expositiva do Latam Retail Show 2024, evento B2B de varejo e consumo, realizado pela Gouvêa Experience, no Expo Center Norte, em São Paulo.
Latam Retail Show 2024
O Latam Retail Show é o principal evento B2B de varejo e consumo da América Latina, realizado pela Gouvêa Experience, entre os dias 17, 18 e 19 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo. A Mercado&Consumo fez a cobertura completa com entrevistas, palestras e gravações de webcasts dentro de um estúdio montado na área expositiva.

De acordo com o executivo, hoje, 78% dos consumidores priorizam compras que promovam o autocuidado, refletindo uma transformação na maneira como as pessoas tomam decisões de compra​. Ao mesmo tempo, em um cenário econômico desafiador e incerto, estes consumidores estão mais inclinados a consumir produtos e serviços que lhe proporcionem felicidade e bem-estar.

Também segundo Marimoto, o reflexo é percebido em áreas como entretenimento, beleza e até mesmo no mercado de jogos e brinquedos para adultos, como quebra-cabeças e Lego, que têm apresentado crescimento expressivo junto a esse público. São produtos que proporcionam momentos de alegria e nostalgia, especialmente em tempos de incerteza.

Marcas e varejistas têm a oportunidade de explorar novos caminhos para se reconectar com seus clientes por meio da oferta de produtos e experiências que promovam alegria e autocuidado, uma vez que o estudo aponta para uma necessidade de um cliente mais consciente de sua saúde física e mental, recomenda o executivo.

Potencial e limitações da IA para trabalhar a centralidade do cliente

Compreendendo a IA e outras tecnologias como meio, não como fim, as empresas conseguem trabalhar dados para a centralidade do cliente.

Como a tecnologia, mais especificamente a Inteligência Artificial (IA), pode auxiliar as empresas a “decifrar o DNA” e entender os desejos e necessidades dos clientes? E quais limites se interpõem entre essas possibilidades?

Esse foi um dos temas em pauta no CONAREC 2024. O painel “Decifrando o DNA da experiência: você sabe o que o cliente quer?” reuniu Adriana Gallego, diretora de customer service da Decolar; Ernane Drumond, superintendente de CX do Banco Inter; Fernanda Strumendo, gerente de vendas e marketing da Bosch Service Solutions; e Jomerson Almeida, diretor de relacionamento com clientes da Oi. A moderação ficou a cargo de Marco Lupi, fundador e managing partner da Alterego Consultoria.

Ernane Drumond, do Banco Inter, pondera que, atualmente, não há como não ter foco na experiência do consumidor. “Fazemos isso com apoio de tecnologia e dados, para entender em que áreas o cliente está tendo uma boa jornada”, afirma. “Temos rotinas profundas nesse sentido e fóruns ativos em todas as áreas, o que permite uma visão compartilhada da opinião do cliente. Com isso, os dados trazem a companhia para centralidade do cliente”, prossegue.

A Oi, empresa focada em conectar pessoas, também se apoia na tecnologia para trabalhar a centralidade do cliente. “A tecnologia não é uma imposição, mas um facilitador de processos, que permite antecipar demandas e ouvir a voz do cliente”, afirma Jomerson Almeida, diretor de Relacionamento com Clientes. Ao que o moderador Marco Lupi completa: “tecnologia é um meio, não um fim.”

Compactuando dessa visão, a Bosch Service Solutions, divisão de serviços do Grupo Bosch, trabalha a partir de uma estratégia de Service Design para desenhar a melhor aplicação da tecnologia, desenvolvendo produtos que combinam observação do ambiente e entendimento consumidor. Exemplo disso são as sofisticadas soluções de Speech Analytics para analisar o sentimento do cliente, e, então, lançar mão das tecnologias de IA para expandir esse conhecimento.

“As ferramentas fazem a leitura de 100% do que o cliente precisa”, explica Fernanda Strumendo, gerente de Vendas e Marketing da empresa. “Os gestores utilizam esses dados para embasar suas decisões. Temos muito critério sobre onde utilizamos ou não a IA, pois o público brasileiro valoriza o contato humano”, esclarece.

IA generativa para potencializar a experiência
A Inteligência Artificial generativa tem grande potencial para potencializar a experiência do cliente. “Mas o que muitos desejam é colocar a IA generativa à frente desse processo. Será que temos maturidade para isso?”, provoca Marco Lupi.

A resposta é unânime: não. IA e outros recursos podem ser valiosos não para substituir a interação humana, mas para entender o que o cliente quer e como foi sua a experiência com a empresa. Nesse contexto, personalização é a palavra-chave.

Fernanda Strumendo reflete: será que o uso da IA não deve começar dentro da empresa, por meio de analytics, de informações que permitam aprimorar processos, e não no front-end? “É uma ferramenta para trabalhar dados que, de outra forma, estariam desestruturados, e que vai muito além dos números absolutos. É possível analisar não somente o volume de compras realizado por um cliente, mas também o que esse cliente sentiu e como se comportou”, diz.

Cliente no centro
Esse olhar “de dentro para fora” se faz presente do Decolar. “A IA nos permite observar melhor a operação, e auxilia nossos agentes a terem uma comunicação inicial mais clara com os clientes”, afirma Adriana Gallego. “Escutamos o que o consumidor espera, ajustamos a experiência a cada cliente e a cada momento.” Essa, aliás é a premissa utilizada com Sofia, a assistente virtual da empresa.

Ernane Drumond reforça o potencial da tecnologia, não como uma ferramenta para simplesmente otimizar custos. “Com uma ferramenta de IA, conseguimos compilar mais de 100 mil comentários de clientes no NPS, e mensurar os feedbacks. Isso gerou grande engajamento e repercutiu positivamente na receita”, conta.

Com entendimento semelhante, Jamerson Almeida destaca a importância da melhoria contínua de processos internos. “Verificamos o NPS, feedbacks, dados estruturados, buscamos formas de evoluir, de utilizar a IA e auxiliar nossos atendentes em suas respostas, tornando-as mais assertivas”, afirma.

Por fim, Lupi ressalta que a IA generativa tem bom potencial de uso pragmático na organização de interações e feedbacks, e na análise das reações do cliente (tom de voz, interjeições etc.). As possibilidades variam. Mas, em qualquer cenário, é o cliente, não a tecnologia, que permanece no centro das decisões.

As inovações da Amazon para realizar entregas por todo Brasil, incluindo comunidades ribeirinhas do Amazonas

Entregas mais rápidas agora são uma realidade para comunidades de Manaus e diversas regiões remotas do país, promovendo inclusão e desenvolvimento.

Em 2019 as operações da Amazon no Brasil contavam com apenas 1 Centro de Distribuição e um portfólio de 1 milhão de produtos disponíveis para venda. 5 anos depois, com mais de 100 polos logísticos e um portfólio entre varejo e serviços de marketplace, a Amazon realiza entregas para clientes em 100% dos municípios brasileiros.

Foi com esse propósito que desenvolvemos um projeto de entregas na Amazônia, incluindo a zona rural de Iranduba, a 27 quilômetros de Manaus. Com poucas rodovias, muitas delas em condições precárias, e com acessos interrompidos em dias de chuva, além da necessidade de barcos para chegar até a porta dos moradores, essa comunidade vivia isolada. Porém, desde o lançamento do projeto, as 86 famílias que vivem ali agora recebem suas encomendas com velocidade de até dois dias para milhares de produtos, graças a um barco voadeira que realiza as entregas diretamente às suas portas.

Entregas a cada vez mais CEPs em cada vez menos tempo

Na Amazon, otimizar as entregas é uma prioridade constante. Com o apoio da nossa inteligência artificial de última geração, conseguimos aprimorar nossas operações de maneira significativa. Tecnologias como empacotamento e roteamento otimizados, baseadas em algoritmos de Machine Learning, nos permitem escolher o tamanho ideal das embalagens e as rotas mais eficientes, o que resulta em uma redução no uso de materiais, maior aproveitamento do espaço nos caminhões, diminuição do tempo de entrega e cortes no consumo de combustível e emissões de carbono.

Além disso, analisamos cada região individualmente, adaptando os meios de transporte às necessidades específicas, seja por via aérea, terrestre ou fluvial. Manaus é um exemplo disso. Por lá, combinamos transporte aéreo e fluvial, com as entregas de última milha realizadas via lancha para a comunidade ribeirinha do Lago do Catalão que, até então, não recebiam encomendas de quaisquer ordens uma vez que nem os Correios chegam nessa região.

Mas não é só no Norte do país que a Amazon se dedica em realizar entregas. Nossa prioridade é que os clientes recebam seus produtos de forma rápida, segura e com nosso padrão de qualidade em todas as regiões. Só nesse ano, a Amazon Brasil e a Azul anunciaram 18 novas rotas aéreas para acelerar o atendimento nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste do país, como parte da missão de otimizar entregas para ainda mais clientes, reduzindo prazos de até sete para dois dias em diversas localidades. Totalizando 42 rotas em todo o país, a Amazon e Azul já entregaram mais de 12 milhões de produtos por diversas regiões do Brasil, e nosso objetivo é continuar a ofertar entregas cada vez mais seguras em um menor tempo possível para todo o território nacional.

Mais que produtos: inclusão e desenvolvimento

Levar o consumo para a comunidade ribeirinha de Manaus e região Norte não diz respeito apenas aos produtos. É um passo fundamental para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico local. A maior acessibilidade a produtos e serviços impacta positivamente a vida das pessoas, gera oportunidades de emprego e renda, e contribui para o desenvolvimento da região.

Afinal, a expansão abraça o jeito Amazon de impactar positivamente a comunidade à qual atende e na qual opera. Para isso, contratamos mão de obra local e de comunidades próximas. Além disso, providenciamos a instalação de um poço artesiano, que serve como ponto estratégico para as entregas realizadas por barco.

A Logística da Amazon opera por meio de uma rede interconectada de pessoas, centros logísticos e tecnologias avançadas, fortalecida por provedores parceiros de entregas. Essa infraestrutura visa oferecer um serviço mais rápido e confiável, aprimorando a experiência geral do cliente.

A ação soma-se a diversas de nossas iniciativas recentes, que incluem envolvimento em projetos sustentáveis, como a parceria com a To Do Green, focada na neutralização de carbono, com a Favela Log, focada na entrega em favelas, e com a Azul Linhas Aéreas, que busca encurtar os tempos de entrega nas distâncias mais longínquas do nosso país.

Na Amazon somos comprometidos em constantemente melhorar a experiência do cliente e, ao mesmo tempo, impactar positivamente o país, gerando novos empregos (diretos e indiretos), capacitação e oportunidades de negócios para todos os tipos de empresas e membros das comunidades onde operamos.

Antecipando a Black Friday, iFood promove iFood Sessions

Plataforma iFood quer crescer 70% na Black Friday na comparação com a data magna do comércio mundial do ano passado.

No dia 9 de setembro, o escritório do iFood foi palco do iFood Sessions. Esse foi um evento exclusivo da área de iFood Ads, uma unidade de negócio que consente às empresas se destacarem no iFood. Em outras palavras, a ideia da ferramenta é fazer com que os negócios ganhem mais visibilidade. E, por consequência, atraiam mais visitas. O que, em efeito cascata, aumenta as chances de conquistar novos clientes.

O iFood Sessions foi um evento cujo objetivo foi fazer com que as indústrias e empresas parceiras se conectem melhor com o consumidor final na Black Friday. Este ano, a data do comércio global será em 29 de novembro. Em suma, não somente o dia, mas todo o mês é visto como um incentivo para que as empresas do Brasil prosperem, aumentando também o faturamento de distribuidores e fornecedores.

Planejamento e inovação
Prova disso, inclusive, está em uma pesquisa da Offerwise, encomendada pelo Google. Se, por um lado, 62% dos consumidores já estão planejando comprar produtos na Black Friday, por outro, 65% esperam inovações por parte das marcas. Nesse ínterim, o que essas pessoas querem das empresas são incrementos e diferenciais em produtos ou serviços que ressignifiquem a atuação na data. “E o iFood, dois meses antes, já está se preparando para entregar o seu melhor, vez que a ideia é registrar um crescimento de 70% em relação à Black Friday do ano passado”, afirma Camila Alvarez, head de Marketing Digital do iFood.

Para a Black Friday 2024, o iFood Mercado [mercado, pets, farmácia e shop], portanto, preparou uma série de promoções e ofertas especiais com o objetivo de atrair tanto os clientes já fiéis quanto aqueles que buscam compras práticas e eficientes. Haverá promoções diárias ao longo de novembro, incluindo “promobombs” com uma variedade de produtos. Destacam-se ainda promoções com mais de 50% de desconto, estratégia que visa aumentar a base de clientes, e fidelizá-los.

Hoje, o iFood concentra 97 milhões de pedidos mensais. No último mês, ela conquistou a marca de 100 milhões de compras. Ao todo, são 350 mil estabelecimentos inscritos, com 310 mil empregadores. O iFood está presente em 1.500 cidades e conta com 70 indústrias parceiras.

Como foi o iFood Sessions?
O iFood Sessions reuniu os seguintes especialistas da empresa: Diego Barreto, CEO; Carolina Fonseca, diretor de Insights e Mkt Intelligence; Rafael Garcia Naves, diretor de crescimento; Camila Alvarez, head de negócios iFood Ads; e Ricardo Ubrig, vice-presidente de mantimentos e anúncios. Na prática, eles discutiram estratégias para um crescimento exponencial na Black Friday e convidaram as marcas a se juntarem à plataforma, e aos consumidores, nessa jornada de crescimento. Mas não só: os especialistas enfatizaram ainda a importância de compreender o comportamento do consumidor, que se torna mais exigente não somente durante a Black Friday, mas a cada dia. Na oportunidade, eles também destacaram a necessidade de as marcas estarem preparadas para oferecer não apenas descontos atrativos, mas também uma experiência de compra diferenciada e memorável.

Durante a programação, foram apresentados cases de sucesso, estratégias inovadoras em marketing digital e dados relevantes sobre o mercado de entrega. Especialistas da área compartilharam insights sobre o comportamento do consumidor e as tendências que estão moldando o futuro do mercado como um todo.

Promoções e estratégias
Um dos momentos mais impactantes foram as perspectivas para a Black Friday no iFood Mercado, que busca sempre a melhor curadoria para seus clientes. “Essa atenção aos detalhes ajuda a construir uma relação de confiança e lealdade”, nas palavras de Camila Alvarez. Ela garante: “O sucesso da Black Friday não depende apenas de promoções. Claro que isso é importante. Porém, depende muito de uma estratégia bem estruturada que contempla todos os aspectos da experiência do cliente. E isso contempla desde a navegação no aplicativo até a entrega final. Com isso, a empresa pretende não apenas elevar suas vendas, mas também solidificar a sua posição no mercado. As expectativas, portanto, apontam para um aumento nas compras online, refletindo uma mudança permanente nos hábitos dos consumidores”.

Além disso, os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre como otimizar campanhas publicitárias na plataforma do iFood. As discussões foram focadas na importância da personalização das ofertas e na utilização de dados analíticos para maximizar resultados.

Por fim, Camila Alvarez comentou a relevância da inovação contínua e da adaptação às mudanças rápidas do mercado para atingir a taxa de crescimento almejada. “A troca de ideias e a colaboração entre as empresas são fundamentais para fortalecer parcerias e impulsionar o crescimento.

O iFood Sessions não apenas reforçou o compromisso do iFood em promover um ecossistema colaborativo, mas também estabeleceu a plataforma iFood como uma ferramenta estratégica para entender e explorar o potencial dos anúncios digitais.

Bibi investe em CD em Vargem Grande Paulista (SP) e reduz prazo de entrega na região Sudeste

Nova operação logística melhorou eficiência, reduziu custos de frete e impulsionou crescimento nas vendas em 60% no primeiro mês de funcionamento.

A Bibi, marca de calçados infantis, anunciou o investimento em um centro de distribuição em Vargem Grande Paulista (SP). Segundo a empresa, a operação começou em julho e, no primeiro mês, os produtos armazenados no local permitiram uma redução média de 50% no prazo de entrega e de 30% nos custos de frete para a região Sudeste. Como resultado, as vendas cresceram 60% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Após um estudo de mercado, a Bibi optou por terceirizar a gestão do centro para a Estoca, empresa especializada em logística para e-commerce B2C. De acordo com a companhia, embora o centro de distribuição atenda a todo o Brasil, a escolha de Vargem Grande Paulista foi estratégica para atender a maior demanda das compras online concentradas no Sudeste do país.

Na avaliação do gerente de Omnicanalidade da Calçados Bibi, Alan Rosanelli, o diferencial estratégico do centro de distribuição para as entregas da Bibi é a capacidade de otimizar o tempo de entrega e o custo de frete de linhas de produto com alto giro nas vendas online, especialmente para os clientes da região com maior demanda, como os estados que compõem o Sudeste.

“Estando próximo dos principais centros urbanos e bem conectado às rodovias, conseguimos reduzir significativamente o tempo entre o pedido e a entrega. Isso nos permite oferecer prazos mais curtos e com menor custo, aumentando a satisfação dos consumidores”, explicou o executivo. “Além disso, o novo CD nos possibilita uma maior flexibilidade operacional, permitindo que adaptemos rapidamente os processos logísticos de acordo com a demanda sazonal ou campanhas promocionais.”

Segundo o CEO da Estoca, Caio Almeida, a empresa calçadista passa a contar com uma ferramenta para processar e acompanhar os pedidos dos clientes. “Por meio da página de rastreamento é possível obter informações detalhadas sobre o status de cada pedido, desde o momento da compra até a entrega. Além disso, oferecemos um diferencial importante: uma foto do produto é tirada no exato momento da embalagem, proporcionando maior segurança e transparência no processo […]”, disse.

O engajamento do consumidor hiperconectado é possível? Painel do CONAREC 2024 aborda os desafios e oportunidades no marketing digital e CX em tempos de consumidores hiperconectados.

O consumo acelerado nas diferentes redes sociais tem moldado o universo do marketing. A facilidade na geração de métricas pela internet se contrapõe ao crescente desafio de retenção da audiência durante os anúncios das marcas.

Dessa forma, já há alguns anos cresce no meio a busca por soluções para engajar e manter conectado o seu consumidor nessa, já não tão nova, modalidade de marketing. No painel “Estratégias para conquistar o consumidor conectado”, que ocorreu no CONAREC 2024, o maior evento de CX do mundo, no dia 11 de setembro, os participantes, cada um com sua perspectiva particular do ambiente digital, debateram sobre os principais conceitos e tendências que podem ajudar outros profissionais a encarar de forma bem-sucedida o desafio que se impõe.

O painel contou com a participação de líderes de grandes empresas: Anna Araripe, diretora de Marketplace do Mercado Livre; Marcelo Maia, VP Digital e Inovação da Petz; Rogério Nicolai, diretor de Negócios do Pinterest no Brasil; e Leandro Noronha, CEO da BlackRock. A mediação ficou por conta de Talita Lombardi, fundadora do CDC Estúdio e Produtora, que guiou a conversa de forma a explorar diferentes visões sobre o consumidor conectado. A diversidade de experiências e perspectivas trouxe um debate rico, abordando desde a produção de conteúdo até a tecnologia aplicada ao marketing.

O desafio de equilibrar produção própria e influenciadores
A questão que iniciou o painel foi sobre como equilibrar a produção de conteúdo própria com o trabalho de influenciadores. Anna Araripe, diretora de Marketplace do Mercado Livre, ressaltou que não há uma “fórmula mágica” para distribuir conteúdo, pois a estratégia depende diretamente do segmento do produto. Ela explicou que o brasileiro é fortemente influenciado por conteúdo que inspire e valide suas decisões de compra. “A partir do momento que cada produto tem um público-alvo diferente, o vendedor precisa entender qual é esse público e qual jornada deseja. Temos exemplos dentro do Mercado Livre de produtos que tiveram bons resultados partindo de estratégias de produção de conteúdo de marketing diferente”, afirmou.

Rogério Nicolai, diretor de negócios do Pinterest no Brasil, trouxe o ponto de vista das redes sociais, destacando que plataformas como o Pinterest devem diagnosticar as necessidades de seus clientes — no caso, os anunciantes — para promover mudanças relevantes. Ele ressaltou a característica diferenciada da plataforma: “O Pinterest, diferente de outras redes, tem um caráter mais individual, pois os usuários não estão lá para serem vistos e sim para buscar inspiração e referências para algo que vão fazer”. Esse comportamento permite que anunciantes identifiquem tendências e referências valiosas para diversas audiências.

A jornada do consumidor empoderado e hiperconectado
Leandro Noronha, CEO da BlackRock, ressaltou que as redes sociais empoderaram o consumidor, que agora consegue se expressar e ser ouvido de forma mais ampla. “O consumidor foi empoderado pelas redes sociais, nas quais ele consegue se expressar e ser ouvido por seus pares. Dessa forma, as empresas precisam garantir um fluxo de comunicação que faça sentido, assegurando que sua estratégia de marketing esteja presente em toda a jornada do consumidor”, afirmou.

Essa visão foi complementada por Marcelo Maia, VP Digital e Inovação da Petz, que destacou a importância de aprender com o comportamento dos consumidores em diferentes contextos. Ele comentou sobre como o segmento pet, que envolve uma forte carga emocional, tem beneficiado a comunicação mais segmentada e personalizada. “Se antes o varejo tinha dificuldades de se comunicar com seu público-alvo por ser muito numeroso, as redes sociais e os influenciadores permitem uma segmentação mais precisa e uma comunicação mais individualizada, na qual é mais fácil trazer um contexto que engaje o seu interlocutor”, disse.

Marcelo também enfatizou a versatilidade do conteúdo em diferentes plataformas, desde vídeos curtos no TikTok até podcasts e Pinterest, permitindo uma personalização de linguagem e formato na comunicação com os clientes.

Marketing de influência: autenticidade e relevância
Outro tema central discutido foi o marketing de influência. A mediadora questionou os participantes sobre a visão de cada um em relação aos desafios dessa modalidade. Marcelo Maia comentou sobre a importância de identificar influenciadores cujos valores se alinhem aos da marca e de permitir que eles trabalhem com autonomia para manter a autenticidade.

Por outro lado, ele ressaltou ai importância de não filtrar sua divulgação pelo tamanho da audiência de cada influenciador, dando como o exemplo do programa “Parceiro Petz”, que permite que as pessoas se inscrevam e divulguem a marca nas suas redes, comissionando as vendas realizadas e metrificadas por cupons gerados pela empresa. “Observamos, com esse programa, que todos podem ser embaixadores e influenciadores da nossa marca, com algumas pessoas que não tem a maior base de seguidores tendo resultados financeiramente bastante expressivos”, relatou.

Anna Araripe, do Mercado Livre, também destacou a relevância dos influenciadores, mencionando que o público foge da publicidade tradicional, que interrompe a experiência do conteúdo. “O conteúdo com contexto, como os feitos pelos influenciadores, leva a mensagem das marcas com menos quebra na jornada da audiência, quando bem feito. O consumidor hoje tem 2, até 3 telas à disposição, dando uma alternativa para os momentos de quebra do conteúdo de interesse característicos da publicidade tradicional”, disse. Ela ressaltou que o engajamento é mais importante que o número de seguidores, especialmente em nichos regionais, pela facilidade dos influencers que atinjam esses nichos conectar as marcas às tendências específicas de cada local.

Rogério Nicolai abordou como o Pinterest tem utilizado tecnologias como inteligência artificial para inserir anúncios que não interrompem a navegação do usuário. “Muitas vezes, vocês que usam Pinterest e estão vendo anúncios sem saber que são anúncios, pela nossa capacidade de cruzar os dados e inserir os anúncios que são relevantes para cada usuário”, explicou. Ele também mencionou que o conteúdo na plataforma pode ter relevância a longo prazo, sendo comum os posts antigos voltando a viralizar, pela característica inspiracional e mais individualizada da navegação na plataforma pelos usuários.

O futuro do consumidor conectado e do marketing
Os principais insights trazidos pelo painel destacaram a importância de uma comunicação autêntica e personalizada com o consumidor conectado. As redes sociais se consolidaram como um espaço onde o consumidor tem voz, sendo essencial para as marcas criarem estratégias que estejam alinhadas a essa nova realidade. As empresas devem entender as especificidades de cada público e plataforma para adaptar suas campanhas, levando em consideração a jornada do cliente e suas preferências. O uso de influenciadores também foi amplamente discutido, com a necessidade de autenticidade e a relevância do engajamento sobre o número de seguidores.

O futuro do marketing digital parece caminhar para uma hiperpersonalização, onde a tecnologia, especialmente a Inteligência Artificial, será fundamental para ajudar as empresas a mapear tendências e criar estratégias que sejam relevantes para seus consumidores. As discussões do painel reforçaram que, embora o cenário seja desafiador, há diversas oportunidades para as marcas que souberem se adaptar às novas demandas e tecnologias.

Se prepare para a Black Friday 2024: pesquisa de intenção de compra da Wake

A data mais importante para o varejo está chegando: a Black Friday. E, entender a intenção de compra do consumidor para o período é uma importante chave para destravar a estratégia de marketing que seu negócio está precisando para garantir uma melhor experiência ao cliente e aumentar a conversão de vendas. Pensando nisso, a Wake desenvolveu em parceria com o Opinion Box a Pesquisa de Intenção de Compra na Black Friday 2024.

Entenda quais canais de compra o consumidor têm preferência, qual meio de pagamento será mais utilizado, os itens mais visados e quanto os brasileiros pretendem gastar somente na Black Friday.

Planejamento antecipado e categorias mais desejadas

O período que antecede a Black Friday é crucial para o sucesso da estratégia de marketing e vendas do varejo. Ter ferramentas que ajudem o seu negócio a entender o comportamento do consumidor impacta em uma comunicação assertiva de descontos e categorias de produtos que atendam o real interesse dos clientes que estão prontos para adquirir algum produto, além de encantar e incentivar aquele consumidor que ainda está indeciso.

Segundo a pesquisa da Wake, 66% dos consumidores pretendem adquirir algum produto na Black Friday e 23% ainda não se decidiram. Destes, 55% estão mais focados em comprar itens que supram sua necessidade (55%) do que itens de desejo (45,9%), aqueles que geralmente ficam esperando no carrinho ou nos favoritos por uma oferta atraente. Dentre os produtos preferidos, a categoria de eletrônicos e informática ocupa a primeira posição (26,2%), seguido de eletrodomésticos e eletroportáteis (23,4%), e moda e acessórios (20,4%).

Além disso, para comprar esses itens uma tendência que ganha força é a antecipação na busca por ofertas. O brasileiro já está de olho na variação de preços desde agora (32,5%), enquanto a maioria dos entrevistados afirmou que vai começar a pesquisar por produtos com cerca de um mês de antecedência (37,8%). Isso mostra que o consumidor brasileiro está cada vez mais informado e atento, buscando garantir as melhores oportunidades.

“Essas informações são valiosas na hora de montar estratégias de venda que combinem preços competitivos e uma experiência de compra integrada, tanto online quanto offline”, conta Alessandro Gil, VP da Wake. “Além disso, é crucial acompanhar o comportamento do consumidor para melhor organizar sua logística dos produtos e ofertas, de acordo com seu estoque de produtos e desejo do consumidor”, explica.

Onde e o que o consumidor quer comprar?

A Black Friday 2024 traz uma tendência de preferência pelos canais de compra online. A maioria dos consumidores brasileiros está optando por e-commerce (58,2%), marketplaces (47,8%) e aplicativos de compra (44,3%) como os principais meios para aproveitar as promoções. Isso reflete uma mudança no comportamento de consumo, onde a conveniência, variedade de produtos e a possibilidade de comparar preços em tempo real tornam os canais digitais mais atraentes. No entanto, as lojas físicas continuam relevantes, sendo a escolha de quase 30% dos consumidores. Para muitos, a experiência de ver e tocar os produtos, além da possibilidade de negociar condições especiais, ainda são fatores importantes. Essa diversidade de canais reforça a importância de uma estratégia de vendas omnichannel, onde as marcas precisam estar presentes tanto no digital quanto no físico para atender a diferentes perfis de consumidores.

Além disso, a pesquisa revela uma interessante divisão entre consumidores que buscam itens de necessidade e aqueles que estão de olho em produtos de desejo. 55% dos brasileiros veem a Black Friday como o momento ideal para adquirir produtos essenciais, seja para a casa, trabalho ou uso pessoal. Por outro lado, uma parcela significativa (45,9%) planeja aproveitar as promoções para finalmente comprar aquele item que sempre esteve no radar, mas nunca entrou no orçamento. Esse comportamento revela um consumidor mais estratégico e consciente, que se prepara financeiramente para aproveitar tanto as oportunidades de economizar em compras importantes quanto realizar um pequeno sonho de consumo.

A Black Friday não é apenas sobre ofertas; é também sobre planejamento e tomada de decisão inteligente, onde cada compra é pensada para trazer o melhor custo-benefício. Fique atento ao comportamento do consumidor e adapte suas ofertas de acordo com as tendências observadas, aproveitando o aumento da antecipação nas buscas e a diversidade de meios de pagamento preferidos.

Acesse o site e baixe a pesquisa da Wake com a Opinion Box na íntegra.
https://materiais.wake.tech/pesquisa-black-friday-2024

Visa expande ‘Click to Pay’ no Brasil com adesão de grandes varejistas

A Visa anunciou a adesão de três grandes nomes do comércio brasileiro à sua solução de pagamentos digitais, Click to Pay. A varejista Renner, a startup de delivery Daki e o e-commerce automotivo PneuStore agora oferecem a opção de checkout com apenas um clique, tanto em seus sites quanto em seus aplicativos.

Lançado no Brasil em fevereiro, o Click to Pay já tem 70 milhões de usuários no mundo. A solução tokeniza dados sensíveis, o que torna as transações online mais seguras e simples. Uma vez cadastrado na plataforma, o cliente não precisa mais inserir manualmente os dados do cartão ou endereço para concluir suas compras.

Fernando Pantaleão, vice-presidente de Vendas e Soluções para o Varejo da Visa do Brasil, destacou a importância de um processo de pagamento rápido e seguro para melhorar a experiência do consumidor. “Fricções no checkout podem levar ao abandono de carrinho e fazer com que o consumidor não volte a negociar com um vendedor com o qual teve uma experiência negativa”, afirma Pantaleão. Ele também ressaltou que a adoção da ferramenta por grandes nomes do mercado brasileiro reflete o esforço contínuo da Visa em transformar a experiência de compra online para milhões de usuários.

A Visa também sinalizou que outras grandes varejistas devem adotar o Click to Pay em breve. Pantaleão demonstrou otimismo com o potencial de expansão da solução no Brasil, citando resultados positivos da Europa e dos Estados Unidos. No Reino Unido e na Espanha, 62% dos usuários passaram a adotar o sistema após experimentá-lo.

Os portadores de cartões Visa podem se cadastrar no Click to Pay pelo site da Visa ou por meio dos apps dos bancos participantes. As credenciais de pagamento Visa emitidas a partir de julho de 2024, já vêm com o Click to Pay ativado, pronto para uso.