Gamificação nas empresas: transformando a experiência de compra no e-commerce

A gamificação nas empresas é uma estratégia que usa elementos dos jogos – como pontos, recompensas e desafios – para engajar os clientes e incentivá-los a voltar à sua loja, comprar mais ou recomendar para amigos.

Essa é uma iniciativa que pode transformar o seu e-commerce em uma experiência mais interessante para os consumidores modernos. Para colocá-la em prática, não é preciso fazer grandes investimentos ou usar sistemas complicados.

Neste texto, vou mostrar como a gamificação funciona no e-commerce e ainda dar alguns exemplos para deixar tudo mais claro.

Vamos começar?

O que é a gamificação nas empresas?

Gamificação é o uso de elementos e dinâmicas de jogos para engajar pessoas em atividades que, normalmente, não teriam essa característica lúdica.

No contexto do e-commerce, o principal ponto é simples: fazer com que as pessoas não só comprem, mas também se sintam motivadas a voltar, interagir e recomendar sua marca.

E isso acontece porque a gamificação utiliza alguns gatilhos mentais importantes, como a reciprocidade, competição e pertencimento.

Como a gamificação nas empresas funciona?

O funcionamento vai depender do tipo de gamificação escolhida. Vamos falar um pouco mais sobre isso logo, logo, mas, basicamente essa é uma estratégia que se apoia nestes pilares aqui:

– Propósito claro;

– Elementos e mecânicas do jogo;

– Experiência do usuário.

Tudo começa com a definição do objetivo da gamificação. Sem um propósito claro, a estratégia perde o foco e não gera resultados significativos.

Pense no que você quer alcançar: aumentar as vendas? Melhorar a fidelização? Reduzir o abandono de carrinho?

Acima de tudo, a gamificação deve ser fácil de entender e usar. Uma experiência confusa pode afastar os clientes, mesmo que a ideia seja interessante.

Se bem estruturada, a ideia é que a gamificação:

– Incentive compras recorrentes por meio de programas de pontos;

– Reduza o abandono de carrinho com recompensas imediatas ou barras de progresso no checkout;

– Engaje clientes a interagir mais com sua marca, seja nas redes sociais, seja avaliando produtos.

Cinco exemplos de gamificação no e-commerce

A gamificação pode ser aplicada no e-commerce das mais diferentes formas.

Hoje, é até difícil encontrar lojas que não apliquem pelo menos alguma forma de gamificação na sua experiência de compra.

A seguir, vou te mostrar algumas das iniciativas mais populares nesse sentido.

Níveis e pontos

O sistema de níveis e pontos funciona assim: o cliente realiza ações no site – como fazer compras, avaliar produtos ou até mesmo interagir com conteúdos – e, em troca, acumula pontos.

Esses pontos podem ser trocados por benefícios como descontos, brindes ou condições especiais. E, conforme o cliente acumula mais, ele sobe de nível, desbloqueando ainda mais vantagens.

O e-commerce brasileiro está cheio de bons exemplos desse tipo de gamificação.

A Sephora, por exemplo, tem o Beauty Club, no qual a cada R$ 1 em compras, o cliente ganha um ponto. Os pontos podem ser trocados por descontos, recompensas e até experiências.

A Shein e a Shopee também foram pioneiras na implementação desse tipo de gamificação. Na Shein, por exemplo, você ganha pontos avaliando produtos ou participando de atividades no aplicativo, que depois podem ser trocados por descontos. Na Shopee, é possível acumular moedas diárias e trocá-las por cupons, além de ganhar recompensas extras por deixar avaliações.

E o motivo de essa ser uma das gamificações mais populares é simples: ela funciona.

Segundo uma pesquisa da Ask Your Target Market, 48% dos consumidores gostam de acumular pontos ao comprar online, e 38% adoram ganhar pontos por outras atividades no site.

Ranking de usuários

O ranking de usuários é uma estratégia de gamificação que organiza os clientes em uma lista baseada nas interações ou conquistas dentro da sua loja.

Ele funciona como uma forma de estimular a competição saudável, mostrando quem são os clientes mais engajados, com maiores pontuações ou compras acumuladas.

É válido ressaltar que você pode implementar gamificação no seu negócio, mesmo que sua empresa não venda produtos físicos. Basta um pouco de criatividade.

Jogos interativos

Gamificação é um conceito amplo, mas aqui ela está relacionada a jogos de verdade.

Estamos falando de criar dinâmicas interativas que remetem diretamente a um jogo dentro do seu e-commerce, como quizzes, rodas da sorte, caça ao tesouro ou até desafios de tempo.

O objetivo é tornar a interação do cliente com sua loja divertida, engajante e, ao mesmo tempo, estratégica para os resultados do seu negócio.

Um exemplo claro é o que o AliExpress faz com o jogo Lucky Forest, no qual os clientes cuidam de uma árvore virtual, regando-a diariamente para acumular moedas que podem ser trocadas por cupons.

O segredo está na simplicidade e na recompensa.

O jogo deve ser fácil de entender, com regras claras, e oferecer benefícios que realmente despertem o interesse do cliente.

Mudanças de layout

Nem toda gamificação precisa oferecer recompensas ao comprador. Às vezes, pequenas mudanças no layout e na forma como o cliente interage com seu e-commerce podem ser suficientes para criar uma experiência mais envolvente.

Por exemplo, adicionar uma barra de progresso durante o checkout é uma mudança que permite ao cliente visualizar em que etapa do processo está e quanto falta para concluir a compra.

Outra ideia é usar efeitos visuais dinâmicos, como animações que destacam os produtos adicionados ao carrinho ou que guiam o cliente para a próxima etapa.

Além disso, você pode criar interações diretamente no site, como ícones animados ou até designs temáticos em datas especiais.

Como implementar a gamificação no e-commerce?

Agora você já conhece algumas das principais iniciativas de gamificação no e-commerce. Por isso, quero te deixar com algumas dicas de como implementá-las no seu negócio.

Veja:

1. Não imponha a gamificação aos clientes

Se você força o consumidor a seguir uma dinâmica ou participar de um jogo, corre o risco de gerar frustração.

A ideia aqui é criar experiências que sejam tão interessantes e vantajosas para que o cliente queira participar por vontade própria.

Por exemplo, se você inserir desafios ou jogos interativos no site, deixe claro que eles são opcionais e que não interferem na experiência de compra padrão.

Essa abordagem respeita o tempo e o interesse do consumidor, além de garantir uma experiência mais positiva.

2. Crie regras claras

Para que a gamificação funcione de verdade no seu e-commerce, você precisa criar regras claras.

Isso não é apenas uma questão de facilitar a experiência para o cliente – embora isso seja essencial -, mas também de proteger o seu negócio e evitar prejuízos.

Quando as regras são bem definidas, você tem controle sobre como as recompensas serão distribuídas e garante que o sistema não será explorado de forma indevida.

Por exemplo, se você trabalha com pontos acumulados por compras, precisa deixar claro quantos pontos cada ação gera, qual é o valor equivalente desses pontos e como eles podem ser usados.

Também é fundamental estabelecer limites, como datas de validade para as recompensas ou condições específicas para resgate.

3. Comunique-se de forma simples

Se o cliente não entende como participar ou o que vai ganhar, há chances de ele desistir antes mesmo de começar. Por isso, seu site precisa ter tudo explicado de forma simples e direta – como funciona, o que ele precisa fazer e, principalmente, o que ele ganha em troca.

Caso você ofereça pontos por compras, por exemplo, diga exatamente quantos pontos ele ganha para cada real gasto e como esses pontos podem ser usados.

Se o cliente precisa cumprir um desafio ou participar de uma promoção com prazo, deixe isso bem visível e fácil de entender. Não complique.

4. Estimule o espírito competitivo

Estimular o espírito competitivo no seu e-commerce é uma forma de engajar clientes, tanto pela competição com outros usuários quanto pelo desafio de superar a si mesmos.

Muitas pessoas se motivam ao acompanhar o próprio progresso, como acumular pontos, atingir novas metas ou desbloquear benefícios. Mostre essas conquistas de forma clara, como barras de progresso ou conquistas acumuladas.

Esse tipo de estímulo cria engajamento natural e saudável, deixando o cliente mais conectado à sua marca.

O segredo está em oferecer incentivos que façam sentido e tornem a experiência envolvente.

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/gamificacao-nas-empresas-transformando-a-experiencia-de-compra-no-e-commerce”

Correios anunciam 31 novas unidades dentro de comércios em 13 estados

Parceria busca ampliar a capilaridade dos serviços postais e gerar receita extra para comerciantes.

Os Correios reabriram os editais para licitação do Correios Modular (CMD), modelo de atendimento realizado dentro de estabelecimentos comerciais. A iniciativa permite que lojistas compartilhem estrutura física e equipe para a oferta de serviços postais, como captação de SEDEX, PAC, cartas, telegramas e impressos.

Serão implantadas 31 novas unidades nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Os interessados devem enviar as propostas até 20 de fevereiro de 2025, às 9h, conforme informações disponíveis no site dos Correios.

Para participar da licitação, os estabelecimentos devem atender a critérios como possuir atividade comercial compatível e não concorrente à dos Correios, estar localizados nas regiões de interesse da empresa, ter no mínimo um ano de operação e atender aos requisitos mínimos de metragem para a atividade. O contrato inicial é de cinco anos, com possibilidade de prorrogação por até 20 anos.

De acordo com os Correios, a parceria pode aumentar o fluxo de pessoas nos estabelecimentos comerciais e gerar receita adicional para os lojistas. “O modelo de atendimento modular permite ampliar a capilaridade dos serviços postais, aproximando-os da população por meio de estabelecimentos comerciais parceiros”, informou a empresa.

A estratégia faz parte do processo de modernização da estatal, que busca flexibilizar sua rede de atendimento. Atualmente, já há unidades do Correios Modular em operação em São Paulo e Curitiba.

Investimento em automação

Os Correios firmaram parceria com a Pitney Bowes para a adoção de 52 máquinas de automação em suas operações de separação e classificação de mercadorias. Os equipamentos da linha One Ship Slim Sorter serão instalados ao longo de 2025 em 22 unidades da estatal.

A projeção da empresa é automatizar 80% do manuseio de encomendas no Middle Mile até dezembro de 2026. “Essa parceria nos permitirá ter melhorias operacionais com aumento da eficiência na separação de encomendas em 30%, redução do tempo de processamento e melhoria na precisão e qualidade”, afirmou Paulo Penha, diretor de Operações da estatal.
Fonte:”https://mercadoeconsumo.com.br/04/02/2025/economia/correios-reabrem-licitacao-para-31-novas-unidades-do-modelo-modular/”

A hiperpersonalização ainda não atingiu seu grau máximo

Com o avanço da tecnologia e da IA, varejo aposta em hiperpersonalização para aumentar fortalecer o relacionamento com os clientes.

Nos últimos anos, a hiperpersonalização tem se tornado um dos pilares fundamentais para o varejo. Com o avanço da tecnologia e a capacidade de análise de dados, empresas do setor passaram a investir fortemente na ciência de dados para aprimorar a experiência do consumidor e potencializar suas vendas.

Os avanços em Inteligência Artificial (IA) e na capacidade de processamento de dados permitiram uma revolução na maneira como os varejistas interagem com seus clientes. Antes, a abordagem de vendas era baseada em métodos tradicionais, com pouca personalização. Agora, com a coleta e análise inteligente dos dados, é possível identificar padrões de comportamento e oferecer experiências mais personalizadas.

Atualmente, com os avanços das ferramentas de CRM, o sistema pode identificar o comportamento no consumidor, por exemplo, em um shopping, conforme explica Raphael Carvalho, CEO da Spot Metrics. Quando um consumidor tem a necessidade de comprar um produto específico, a tecnologia pode reconhecer esse padrão e auxiliar na experiência de compra.

Interações personalizadas

A utilização estratégica dos dados também possibilita a personalização das interações entre vendedores e clientes. Quando um consumidor busca um produto específico e não o encontra no momento, a tecnologia pode avisá-lo assim que o item voltar ao estoque. Isso não apenas melhora a satisfação do cliente, mas também aumenta as taxas de conversão.

“O algoritmo com IA, inclusive, pode sugerir para o vendedor o próximo contato com o cliente. Esse contato não terá relação com venda, mas sim para saber sobre a experiência com o produto, se atendeu à expectativa. Esse tipo de gatilho é o que mais gera vendas”, explica.

Ainda de acordo com executivo, a hiperpersonalização tem um impacto direto nas vendas, ajudando os vendedores a criarem vínculos mais fortes com os consumidores. “Nosso sistema gera, em média, um aumento de 27% na receita das marcas que o utilizam. Isso mostra como a hiperpersonalização pode tornar a relação entre marcas e consumidores mais próxima e humanizada”, ressalta.

Essa personalização também se reflete na comunicação. O varejo precisa encontrar um equilíbrio entre abordagem eficiente e interação natural. Um atendimento muito insistente pode afastar clientes, enquanto uma abordagem mais sutil e personalizada pode aumentar a fidelização.

“Em um mundo onde o e-mail marketing tem um custo irrisório e o SMS é barato, o atendimento personalizado por um vendedor é um dos canais mais eficazes para fidelizar clientes”, pontua.

Os desafios da hiperpersonalização regional

O Brasil é um país de dimensões continentais, com diferenças culturais e comportamentais marcantes entre suas regiões. Isso representa um desafio para empresas que desejam implementar estratégias de hiperpersonalização.

No Brasil, esse tipo de estratégia costuma ser mais focada no eixo Rio-São Paulo, onde estão concentradas muitas empresas. Mas, o país é maior do que isso. Personalizar para um país tão plural, onde o público do Nordeste é diferente do público do Sudeste, é um grande desafio. Essa característica deve ser levada em conta na estratégia de personalização para que o consumidor não se sinta pressionado ou desconsiderado.

“Aprendemos com as interações. Em geral, o cliente do Sul é menos permissivo com mensagens do vendedor. Já no Norte e Nordeste, as pessoas são mais relacionais. Então, é necessário refletir características sociológicas dentro do software, e com a ajuda de Inteligência Artificial”, comenta.

Como transformar dados em insights acionáveis

O executivo ressalta que, para que a hiperpersonalização seja eficaz, é essencial que as empresas consigam transformar os dados coletados em ações concretas. Isso envolve a integração de diversos canais de coleta de informação e a utilização de Inteligência Artificial para gerar insights relevantes.

Um dos pontos citados é a rede de wi-fi do shopping. Apesar de o celular do consumidor não estar conectado, ela enxerga o aparelho. Assim, é identificada a jornada feita no local. Através disso, é possível saber o que o cliente gosta ou consumiu naquela visita. Assim, esse comportamento é entendido e colocado em um banco de dados.

Com a análise adequada desses dados, as marcas podem antecipar as necessidades dos consumidores e oferecer experiências mais personalizadas. Por exemplo, se um cliente comprou um presente para sua sogra em um determinado período, o sistema pode sugerir uma nova opção de presente meses depois, antes de uma nova data comemorativa.

“Os dados podem ser capturados de várias maneiras, seja por ERP, PDV ou site. Isso tudo nos dá muitas informações. Assim, posso saber, por exemplo, que essa cliente ficou interessada em uma camisa de seda, estampada. Ao unir dados estruturados da marca e dados desestruturados da loja ou do vendedor, como isso gera insight em venda? Ao comunicar uma nova coleção, já filtramos os produtos que fazem sentido para ela. Isso gera venda, pois conseguimos ativar gatilhos personalizados”, relata.

Governança de dados

Dentro da coleta e análise de dados, as empresas ainda precisam ter cuidado para que tudo ocorra de forma ética. O primeiro passo é ter um ambiente seguro. É importante ainda saber a origem da base, para evitar problemas. “É necessário ter uma camada de governança de acesso a dados”, pontua. “O varejista deve estar atento. Vazar um dado é um problema grande, que pode impactar toda a operação”, acrescenta.

E, em tempos de novidades constantes em um cenário em que a Inteligência Artificial muda constantemente, Raphael frisa que a hiperpersonalização ainda não atingiu seu grau máximo. Além disso, as empresas devem estar preparadas para um futuro cada vez mais digital.

“Nessa jornada de digitalização, as empresas têm ocupado camadas diferentes. O varejo deve se posicionar escolhendo o parceiro correto, e com uma governança de dados forte. Como está mudando, não existe uma plataforma estacionária. O varejista precisa se desenvolver como phygital – físico e digital“, finaliza.

Fonte:”https://consumidormoderno.com.br/hiperpersonalizacao-ia-consumo/?utm_campaign=news_42&utm_medium=email&utm_source=RD+Station”

Logística: um fator-chave para a experiência do cliente no e-commerce

Essencial para o sucesso de qualquer varejista ou vendedor virtual, a satisfação do cliente é influenciada por uma série de fatores, desde a qualidade do produto, a apresentação no site ou ponto de venda, a entrega, o prazo, entre outros.

A combinação de todos eles é crucial para uma boa experiência de compra, enquanto uma falha, mesmo que um pequeno atraso na entrega, pode resultar em uma experiência ruim e fazer com que o cliente nunca mais volte a comprar na loja.

Uma recente pesquisa realizada pelo Instituto Ovum (organização inglesa de consultoria e pesquisa), constatou que 82% dos entrevistados deixam de comprar de uma marca quando têm uma única experiência ruim.

Muitos são os pontos negativos que afetam a experiência do usuário no e-commerce. Dentre alguns dos elementos que mais desagradam aos consumidores durante o processo de compra on-line, estão: preço alto, fretes caros, falhas e experiência de uso ruim nos sites e aplicativos, falta de opções de produtos, formas de pagamento restritas, prazos longos e formas de entrega limitadas, etc.

Para lojas virtuais, um dos pontos mais críticos é a logística, pois os atrasos e extravios nos pacotes causam uma péssima experiência de compra ao cliente. Diante disso, fica claro que uma logística eficiente, com uma entrega de qualidade, é essencial para fidelizar o cliente, sendo, portanto, um diferencial competitivo que não pode ser ignorado.

Pontualidade, cordialidade no atendimento e flexibilidade são os três pontos determinantes para uma logística eficiente, já que o consumidor que compra pela internet deseja receber sua mercadoria no prazo previsto (ou até antes, se for possível) e espera por um atendimento humanizado e personalizado, além de oportunidades flexíveis tanto de entrega quanto de pagamento.

A operação logística tem influência direta na percepção do consumidor sobre a loja em que realizou seus pedidos. No entanto, é preciso pensar de ponta a ponta. Isso porque ter a melhor estrutura de armazenagem e um bom controle de estoque, por exemplo, não garante que o cliente saia satisfeito.

Por outro lado, ter um bom planejamento para reduzir o tempo de entrega pode ser um grande diferencial. Afinal, ter os produtos em mãos o mais rápido possível é um dos principais desejos de quem consome em lojas virtuais – e estão dispostos até a pagar mais caro por isso.

A seguir, relaciono as seis principais práticas na área de atendimento ao cliente que podem ser referência para as empresas que atuam com vendas online e que desejam promover um atendimento humanizado e eficiente:

  • Treinamento contínuo: capacitação regular da equipe em técnicas de empatia, resolução de problemas e personalização no atendimento, reforçando a proximidade com os consumidores do e-commerce.
  • Resolução proativa de problemas: adoção de estratégias que identificam potenciais problemas antes que impactem o cliente
  • Análise da jornada do cliente: identificação de pontos de atrito na jornada do cliente para implementar melhorias específicas.
  • Planos de ação personalizados: desenvolvimento de soluções direcionadas para reverter experiências, trabalhar em melhoria contínua e aumentar a retenção.
  • Monitoramento de métricas: uso de indicadores como CSAT (Customer Satisfaction Score) e NPS (Net Promoter Score) para medir a satisfação e o impacto das ações realizadas.
  • Canais multicanal: atendimento via telefone, chat, redes sociais e portais digitais, permitindo que os clientes escolham o canal mais conveniente para suas interações.

Quando bem planejada e executada, a logística eficiente no e-commerce pode funcionar como uma ferramenta para aumento da taxa de conversão, tanto da fidelidade quanto da atração de novos clientes. Além disso, pode viabilizar fretes mais em conta e prazos de entrega atrativos para o consumidor.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/04/02/2025/noticias/logistica-um-fator-chave-para-a-experiencia-do-cliente-no-e-commerce/”

Sextou com CX – É amanhã 31/01/2025

Fala pessoal! #bora para o primeiro episódio da quarta temporada do Sextou com CX??
Convidamos o RONALDO SOARES SANTANA para um bate-papo sobre Experiência do Empregado nos Correios.
Vai perder? Lógico que não!
Vale lembrar que o Sextou com CX é uma iniciativa do Departamento de Inteligência de Mercado – DEINM, idealizada e executada pela Gerência de Experiência do Cliente – GEXP, e uma das várias ações previstas no Modelo Integrado de Gestão de Satisfação dos Clientes.
 A ideia é fazer desse evento um canal de relacionamento, já que nos encontraremos todos os meses por aqui; um meio de comunicação para reforçarmos a importância da inclusão do tema de experiência do cliente no nosso dia-a-dia e um espaço para manifestação do empregado nas discussões sobre as temáticas.
Segue o link para a inscrição no SEXTOU com CX:
Link da transmissão:

A revolução da IA generativa no varejo

Uma das grandes tendências apresentadas na NRF 2025 é a Inteligência Artificial generativa (Generative AI), que se consolidou como uma das forças mais transformadoras da tecnologia atual. Desde 2023, o foco do setor empresarial tem sido compreender como essa tecnologia pode impactar os negócios, mas os últimos avanços apontam para um futuro ainda mais disruptivo nos próximos anos.

Em 2024, muitas empresas começaram a adotar a IA generativa em seus processos, alcançando resultados práticos e gerando valor real. Esse marco é apenas o início de uma nova era: o uso da tecnologia, não apenas como um conceito promissor, mas como uma ferramenta integrada ao cotidiano das operações. Em 2025, espera-se uma ampliação dessa aplicação, com um foco maior em escala, governança, segurança e no desenvolvimento de uma IA responsável.

No varejo, a IA generativa não é apenas uma inovação tecnológica; é uma aliada estratégica na transformação da experiência de compra e na otimização de operações. Os casos de uso estão revolucionando o setor:

1. Experiência do cliente personalizada e eficiente

A implementação de chatbots avançados, capazes de compreender e responder com naturalidade às dúvidas dos clientes, reduz significativamente a necessidade de intervenção humana. Isso não apenas diminui os custos, mas também melhora a agilidade no atendimento, criando uma jornada de compra mais satisfatória. Além disso, a IA pode prever preferências, sugerir produtos com base em históricos de compras e adaptar a comunicação às necessidades individuais de cada consumidor.

2. Aumento da produtividade operacional

A automação de tarefas administrativas e a geração de insights por meio da IA generativa estão transformando a forma como as equipes trabalham no varejo. Ferramentas que geram textos de marketing, criam descrições de produtos ou auxiliam no planejamento de campanhas permitem que os funcionários se concentrem em atividades mais estratégicas e criativas.

3. Inovação e ideação de produtos e processos

A IA generativa tem um papel crucial na criação de novos produtos e modelos de negócios. Ao simular cenários de mercado e prever tendências de consumo, varejistas podem tomar decisões mais informadas, reduzir desperdícios e aumentar a eficiência em toda a cadeia de suprimentos.

Essa transformação, porém, traz desafios importantes. À medida que a tecnologia é integrada em maior escala, questões como governança, segurança de dados e uso ético ganham destaque. A responsabilidade na implementação da IA generativa será um diferencial competitivo, especialmente em um setor que lida diretamente com a confiança do consumidor.

No futuro, varejistas que souberem aliar o poder da IA generativa à experiência humana terão uma vantagem significativa. A combinação de eficiência tecnológica com empatia e personalização no atendimento promete não apenas transformar, mas também elevar o varejo a um novo patamar. O futuro é híbrido, e a IA generativa está liderando esse movimento.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/29/01/2025/artigos/a-revolucao-da-ia-generativa-no-varejo/”

 

Temu ultrapassa Mercado Livre e se torna 2º maior marketplace do Brasil, aponta Citi

Relatório do banco afirma que o aplicativo chinês alcançou 39 milhões de usuários ativos mensais em seis meses de operação no Brasil.

O aplicativo de vendas chinês Temu, em apenas seis meses de operação no Brasil, alcançou a marca de 39 milhões de usuários ativos no país, segundo relatório do banco americano Citi.

Esse número de clientes posiciona a empresa chinesa como o segundo maior marketplace do mercado brasileiro, ultrapassando o Mercado Livre, que terminou 2024 com 35 milhões de usuários ativos por mês.

A Temu só fica atrás da também chinesa Shopee, que lidera em número de consumidores, com mais de 50 milhões de usuários ativos mensais.

O relatório aponta que a Temu teve um aumento de 600% na base de clientes ativos desde seu lançamento no Brasil. Esse crescimento é significativo em comparação com outros participantes do mercado, como Mercado Livre, que teve um aumento de apenas 13% na sua base de usuários no último ano; ou Amazon, que perdeu 5% do seu total.

Em número de downloads, a Temu também se destacou. A chinesa lidera o ranking com a marca de 3,9 milhões de novos usuários em seu sexto mês de operação no país. Em comparação, a Shopee e o Mercado Livre tiveram, respectivamente, 2,5 milhões e 2,4 milhões de downloads.

Fenômeno de vendas

Na Temu, a estratégia para atrair clientes é apostar no preço baixo. No aplicativo, é possível comprar desde móveis e eletrônicos a até roupas e utensílios domésticos de pequeno valor, como mostrou reportagem anterior da EXAME.

Fatima Linares, analista da Euromonitor Internacional, afirmou que a ampla variedade de produtos oferecidos é “indiscutivelmente o fator mais significativo” para impulsionar a Temu.

A empresa tem ganhado escala rapidamente na China e também nos Estados Unidos, onde já é a segunda maior do mercado, atrás apenas da Amazon.

Segundo o Morgan Stanley, a empresa vende itens que vão de robô aspirador a conjuntos de tintas aquarela por preços até 70% mais baixos do que produtos semelhantes oferecidos na Amazon. E ainda oferece, nos EUA, frete grátis sem exigência de valor mínimo de compra.

Fonte: “Temu ultrapassa Mercado Livre e se torna 2º maior marketplace do Brasil, aponta Citi | Exame

5 tendências de redes sociais em 2025 e como utilizá-las

Apostar em tecnologias como Realidade Virtual e Aumentada e Inteligência Artificial fará parte das estratégias de redes sociais em 2025.

As redes sociais não são apenas plataformas de comunicação, mas sim ecossistemas complexos e dinâmicos que exigem uma estratégia integrada para o sucesso das empresas. As tendências refletem essa complexidade e oferecem oportunidades únicas para as empresas se conectarem com seus consumidores de forma mais eficaz, gerando engajamento e impulsionando as vendas.

Para se destacar neste cenário competitivo, as empresas devem abraçar a inovação e a tecnologia. A Realidade Aumentada e Virtual permitem experiências imersivas que aproximam o consumidor do produto, enquanto o conteúdo gerado pelo usuário reforça a credibilidade e a confiança na marca.  A personalização, graças ao poder da análise de dados, possibilita mensagens mais relevantes e eficazes.

A adoção de vídeos curtos e lives é fundamental para se conectar com a audiência de maneira dinâmica e interativa. Utilizar as lives como espaço de atendimento ao cliente, por exemplo, estreita o vínculo entre a empresa e o consumidor.

Por fim, a Inteligência Artificial é uma ferramenta poderosa para otimizar processos, automatizar tarefas e personalizar as interações com o público. A IA deve ser vista como uma aliada para melhorar a eficiência e o alcance das estratégias de redes sociais.

Em resumo, a estratégia de redes sociais em 2025 requer flexibilidade, adaptação e um foco constante na experiência do usuário. Ao integrar essas tendências, as empresas podem construir relacionamentos mais sólidos com seus consumidores, impulsionando o engajamento e, consequentemente, as vendas. Monitorar as métricas relevantes e ajustar a estratégia conforme necessário é crucial para garantir o sucesso contínuo.

Confira as principais tendências!

1. Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV)

A integração de RA e RV nas redes sociais está crescendo exponencialmente. Imagine experimentar um produto virtualmente antes de comprá-lo, ou fazer um tour virtual de um espaço físico de uma empresa. As empresas podem usar filtros de RA no Instagram e Snapchat para permitir que os usuários “experimentem” seus produtos, gerando engajamento e desejo. A RV pode ser usada para criar experiências imersivas de marca, como tours virtuais de fábricas ou eventos exclusivos para clientes VIP.

2. Conteúdo gerado por usuários (UGC)

O conteúdo gerado pelos próprios usuários continua sendo crucial. As empresas precisam incentivar e destacar o UGC, mostrando reviews e depoimentos autênticos de clientes. Isso aumenta a confiança e a credibilidade da marca. Competições de fotos, vídeos e desafios de hashtag são ótimas maneiras de gerar UGC.

3. Personalização e segmentação avançadas

As plataformas de redes sociais estão aprimorando suas capacidades de segmentação e análise de dados. As empresas podem usar essas ferramentas para atingir públicos específicos com mensagens personalizadas e relevantes. Isso aumenta as chances de conversão, já que a mensagem é adaptada às necessidades e interesses de cada consumidor.

4. Short-form video e lives

Vídeos curtos e transmissões ao vivo continuam dominando. O TikTok e o Instagram Reels demonstram a eficácia desse formato para engajamento. As empresas precisam criar conteúdo em vídeo curto, dinâmico e envolvente, usando diferentes formatos, como tutoriais, demonstrações de produtos, bastidores e entrevistas com influenciadores. As lives permitem interação em tempo real com o público, respondendo perguntas e criando uma comunidade.

5. Inteligência Artificial (IA)

A IA está transformando a forma como as empresas interagem com seus consumidores nas redes sociais. Chatbots com IA podem responder a perguntas frequentes, automatizar tarefas e melhorar o atendimento ao cliente. Ferramentas de IA também podem ajudar a analisar dados, identificar tendências e otimizar campanhas publicitárias.

Fonte: “5 tendências de redes sociais em 2025 e como utilizá-las – Consumidor Moderno

Transformações no varejo com foco no cliente – Guilherme Reche

Guilherme Reche – Coordenador Regional Norte Fluminense Sebrae /RJ – O varejo em 2025 está em constante transformação, e pequenas empresas podem aproveitar oportunidades ao adotar tendências práticas e acessíveis. A integração entre canais físicos e digitais será indispensável. Plataformas como WhatsApp Business, marketplaces (como Shopee ou Mercado Livre) e redes sociais permitem conectar a loja física com o mundo online, criando uma experiência mais fluida para o cliente.

Outro ponto essencial é a personalização, que pode ser alcançada sem grandes investimentos em tecnologia. Usar planilhas ou sistemas simples, como Bling ou Conta Azul, para registrar as preferências dos clientes e criar promoções direcionadas já faz uma grande diferença. A sustentabilidade também ganha força. Ações como reutilizar caixas, adotar sacolas de papel ou incentivar o uso de ecobags mostram um compromisso ambiental que atrai consumidores conscientes. No campo dos pagamentos, oferecer múltiplas opções, como Pix, cartões por aproximação e QR Codes, já é uma realidade acessível que facilita as vendas e melhora a experiência do cliente. Mesmo com o crescimento do digital, a loja física continua sendo importante. Tornar o ambiente mais acolhedor não exige altos investimentos – basta apostar em uma boa disposição dos produtos, iluminação agradável e um atendimento próximo e personalizado. Ferramentas simples, como Trello ou Google Agenda, podem ajudar na organização do dia a dia e garantir um serviço consistente.

A valorização da comunidade e da regionalização é uma tendência crescente. Participar de feiras locais, apoiar pequenos fornecedores e criar eventos que aproximem os clientes da marca são estratégias eficazes e acessíveis. Ao seguir essas tendências com ferramentas usuais e de baixo custo, pequenas empresas podem inovar e crescer no mercado competitivo de 2025, conquistando clientes de forma autêntica e sustentável.

A customização e o fortalecimento do relacionamento serão essenciais para pequenos negócios, pois aumentam a fidelização e destacam a empresa no mercado. Atender às necessidades específicas dos clientes cria vínculos e gera recomendações espontâneas, impulsionando o crescimento.

Busque informações e conhecimentos para aplicá-los em sua empresa.

Você sabia que o Sebrae possui diversas soluções com subsídios para o pleno desenvolvimento do seu negócio?  Com foco em ampliar a competitividade, o faturamento, a gestão e sobretudo o crescimento dos pequenos negócios, o time de atendimento do Sebrae está preparado para atender e oferecer as soluções adequadas para o momento da sua empresa. Está esperando o quê?

Fonte: “https://j3news.com/2025/01/19/transformacoes-no-varejo-com-foco-no-cliente-guilherme-reche/”

Com IA, o CX de excelência deve ir além de soluções de padronizadas

Completando seis anos no Brasil, a companhia planeja continuar investindo em Inteligência Artificial, soluções de dados para melhorar a experiência dos usuários.

Desde o surgimento dos aplicativos de mobilidade, o ir e vir ganhou um novo sentido com a entrada das novas tecnologias. Nesse contexto, a inDrive tem integrado cada vez mais a Inteligência Artificial (IA) em sua estratégia para oferecer experiências excepcionais aos seus clientes – desde a otimização de rotas até a personalização de interações. Operando em todo o território nacional, a marca, que completou seis anos, veio para concorrer com outros aplicativos de corrida, e já soma mais de 430 milhões de viagens e mais de 15 milhões de usuários.

Já na área de logística, a IA tem um grande impacto ao prever demandas em tempo real e ajustar operações. Por exemplo, o sistema de roteamento inteligente da plataforma reduz o tempo de entrega. “Ao melhorar a precisão das previsões de demanda, a tecnologia também ajuda a garantir que as empresas contratantes tenham os recursos necessários no momento certo, evitando sobrecargas, gastos e atrasos”, explica Mazzafero.

Personalização e segurança

Além disso, Stefano explica que a IA tem permitido que a inDrive personalize a experiência do cliente. O aplicativo ajusta ofertas e serviços com base no perfil e nas necessidades específicas de cada usuário. A Central de Segurança da inDrive também se beneficia de tecnologias de IA, com recursos como reconhecimento facial, validação de identidade e monitoramento em tempo real.

Outras melhorias no aplicativo também foram realizadas, como o atalho para o botão “Compartilhar Viagem” e a inclusão da Central de Segurança no menu lateral, que facilitaram o acesso a funções essenciais. A moderação aprimorada de fotos de perfil e dos chats também contribuiu para um ambiente digital mais seguro e confiável. “Este é, com certeza, um dos projetos que mais nos orgulhamos ao longo do último ano e um tópico primordial para a inDrive, pois acreditamos que não existe futuro sem segurança”, destaca o executivo.

De acordo com Mazzafero, em 2023, essas inovações resultaram em um índice de 97,7% de avaliações positivas (4 ou 5 estrelas) para as viagens realizadas no Brasil.

Aprendizados de seis anos no Brasil

Desde sua chegada ao Brasil, a inDrive entendeu que a experiência do cliente é um diferencial competitivo. Investir em soluções personalizadas e suporte humanizado foi um passo estratégico para atender às demandas de um mercado tão diverso e exigente quanto o consumidor brasileiro. A expansão para regiões remotas e comunidades locais consolidou a presença da empresa em todo o território nacional, com operações em mais de 140 cidades nos 27 estados brasileiros.

“Durante os seis anos de operação no país, aprendemos a importância de entender profundamente as demandas locais, adaptando nossos serviços para atender às necessidades diversas do mercado brasileiro”, explica o executivo. “Reconhecemos que, para oferecer uma experiência de excelência, era preciso ir além de soluções padronizadas, investindo em um atendimento mais próximo e em soluções mais personalizadas para os usuários, sejam eles consumidores finais ou empresas”.

Entrada no mercado B2B

A entrada no segmento B2B com o inDrive Delivery é um marco da empresa. Com o modelo de crowd shipping, a operação tornou-se flexível e escalável, atendendo tanto pequenas quanto grandes empresas.

“Atualmente, 10% das nossas entregas atendem pequenas e médias empresas, e registramos um aumento de 30% ano contra ano nas entregas B2B em 2024. Nossa plataforma web, utilizada por 40% dos usuários, facilita o registro e o fluxo de pedidos, permitindo até 100 entregas simultâneas, o que amplia nossa capacidade operacional”, detalha Mazzafero.

Esse modelo, que reduz custos e melhora a gestão logística, já atende diversas categorias, como roupas (26%), comida preparada (23%) e eletrônicos (7%), com forte presença em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.

Investimento e expansão

Com mais de R$ 10 bilhões investidos no Brasil desde 2018, a inDrive planeja ampliar suas parcerias tecnológicas e expandir suas operações no país. A meta é ambiciosa: impactar 1 bilhão de pessoas globalmente até 2030, consolidando sua posição como um dos principais players de mobilidade e logística.

Além disso, nos próximos anos, a plataforma pretende realizar uma expansão agressiva em todo o Brasil, com novos serviços e a ampliação das verticais existentes. O foco da companhia, como explica Stefano, será aumentar a presença em todas as regiões brasileiras. “Também continuaremos investindo em inovação tecnológica, com novos aportes em infraestrutura, Inteligência Artificial e soluções de dados para melhorar a experiência dos usuários e aumentar a eficiência dos serviços, sempre com a visão de gerar um impacto positivo e duradouro”, finaliza.

Fonte: “Com IA, o CX de excelência deve ir além de soluções de padronizadas