Retail media: a principal tendência de e-commerce de 2025

Na dinâmica área do comércio eletrônico, em que a concorrência é acirrada e a atenção do consumidor é disputada a cada clique, surge uma tendência que está redefinindo as estratégias de marketing digital: o retail media. Longe de ser apenas mais uma novidade passageira, o retail media se consolida como a principal tendência do e-commerce do momento, oferecendo um ecossistema de oportunidades tanto para varejistas online quanto para marcas que desejam alcançar seus consumidores no ponto de compra digital.

O que é retail media?

Em sua essência, retail media consiste na veiculação de anúncios publicitários dentro do ambiente digital de um varejista online. Imagine navegar pela sua loja virtual favorita de eletrônicos e se deparar com anúncios de fones de ouvido da sua marca preferida, posicionados estrategicamente na página de resultados de busca – essa é a materialização do retail media.

Essa prática não é totalmente inédita – anúncios em gôndolas de supermercados ou displays promocionais em lojas físicas já existem há tempos. A grande diferença é que o retail media potencializa essa lógica no ambiente digital, oferecendo uma precisão de segmentação, mensuração e personalização sem precedentes.

O crescimento do retail media no Brasil

Diversos fatores impulsionam o crescimento exponencial do retail media – por exemplo, os consumidores que navegam em um e-commerce já demonstram uma intenção de compra ativa. Ao exibir anúncios relevantes nesse contexto, as marcas alcançam um público altamente qualificado e propenso à conversão. Segundo uma pesquisa na Newtail, 73% dos varejistas brasileiros já trabalham com retail media, e 81% das grandes marcas pretendem aumentar ou dobrar o valor investido nesse canal nos próximos 12 meses.

Em um cenário dominado por grandes plataformas de publicidade digital, o retail media oferece uma alternativa atraente para as marcas diversificarem seus investimentos em mídia e alcançarem seus consumidores de forma mais direta e contextualizada, representando uma importante e crescente fonte de receita adicional, otimizando o valor de seu tráfego e de sua base de clientes.

As plataformas de retail media geralmente oferecem ferramentas robustas de mensuração, permitindo que as marcas acompanhem o desempenho de suas campanhas em tempo quase real, analisem o retorno sobre o investimento (ROI) e otimizem suas estratégias de forma contínua.

Oportunidades para marcas e varejistas

O retail media apresenta um vasto leque de benefícios para as marcas. Primeiramente, proporciona um aumento significativo na visibilidade e na descoberta de produtos, permitindo que as marcas alcancem os consumidores precisamente no instante em que demonstram interesse por itens similares ou complementares.

A capacidade de entregar anúncios altamente segmentados e personalizados eleva a relevância da mensagem, o que, por sua vez, incrementa a probabilidade de engajamento e conversão por parte do público-alvo. Outro benefício é o acesso a dados do comportamento dos consumidores dentro do ambiente de compra, fornecendo insights para aprimorar futuras estratégias de marketing e o desenvolvimento de novos produtos.

Para os varejistas, o retail media também se configura como uma ferramenta com múltiplos benefícios. Primordialmente, representa uma nova e significativa fonte de receita, possibilitando a monetização do tráfego e da base de clientes através da venda estratégica de espaços publicitários dentro de sua plataforma digital. Além disso, ao oferecer uma plataforma eficaz para que as marcas alcancem seus consumidores, o varejista fortalece o relacionamento com essas marcas, fomentando parcerias estratégicas mutuamente vantajosas.

retail media tem o potencial de melhorar a experiência de compra dos usuários, auxiliando-os na descoberta de produtos que possam ser de seu interesse através da exibição de anúncios relevantes. Além disso, essa estratégia permite a otimização do valor do tráfego, transformando visitantes em receita publicitária, mesmo que eles não efetuem uma compra imediata dos produtos oferecidos pelo próprio varejista.

A tendência do retail media

O mercado de retail media está em plena expansão global, com investimentos crescentes e a entrada de cada vez mais varejistas nesse modelo. Grandes players do e-commerce já possuem plataformas de retail media consolidadas, e a tendência é que varejistas de todos os portes comecem a explorar esse potencial.

O retail media não é tendência do momento, é uma evolução do marketing digital no contexto do e-commerce. Ao conectar a intenção de compra com a oportunidade de publicidade direcionada, essa tendência oferece um valor significativo tanto para marcas que buscam aumentar suas vendas quanto para varejistas que desejam diversificar suas fontes de receita. Marcas que desejam se destacar no mercado encontram no retail media uma estratégia fundamental no digital.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/retail-media-a-principal-tendencia-de-e-commerce-de-2025”

 

Conversion divulga o “Relatório Setores do E-commerce” referente a março/2025.

Março foi um ótimo mês para os e-commerces brasileiros, principalmente em comparação com os desafios enfrentados em fevereiro. De maneira geral, o e-commerce brasileiro avançou 9,5% na comparação mensal. 

No mês da mulher, Cosméticos voltam a crescer
O setor dos cosméticos foi um dos que apresentou o maior crescimento na
comparação mensal, chegando aos 8,8%. O grande destaque ficou por conta da Sephora, que apresentou impressionantes 33,3% de crescimento, subindo duas posições no ranking.

Outra empresa que subiu de posição foi o Boticário, chegando ao 1º lugar no
ranking do setor. Natura e Beleza na Web completam o top 3.
Os aplicativos também foram um grande destaque no setor, com um avanço de 21,3% em relação a fevereiro. Os apps já representam 14,6% do tráfego do setor, chegando aos 14,6 milhões de acessos.

Marketplace e Esportes também voltam a crescer
O setor de marketplace apresentou um crescimento de 7% em relação a
fevereiro, voltando a apresentar crescimento. O principal avanço foi apresentado pelas Americanas, com um crescimento mensal de 18,3%.
Já no setor de esportes, o avanço foi de 13,6% na comparação com o mês
anterior. A Puma foi a empresa que mais cresceu no setor, com 45,7% de
crescimento mensal.

No top 10, a principal movimentação ficou por conta da Adidas, que chegou ao
top 3 do setor, se juntando a Netshoes e Centauro, que ocupam a 1ª e 2ª
posições, respectivamente.

Aplicativos ultrapassam desktop como 2º em participações das visitas
totais por dispositivo

Em março, 78% dos acessos a e-commerces no Brasil foram feitos através de
celulares. Essa tendência cada vez maior de acessos através de smartphones é confirmada pelo fato de que os aplicativos ultrapassaram o desktop nas participações das visitas totais. 22,3% das visitas a e-commerces no Brasil são feitas a partir de apps, então 21,6% delas são feitas via desktop. O principal modo de acesso segue sendo o mobile, com 56,1% das visitas totais.

Os setores com maior porcentagem de visitas vindas de aplicativos são Comidas & Bebidas, Importados e Marketplace, respectivamente.

O relatório completo “Setores do E-commerce no Brasil-Abril/Dados de Março 2025-Conversion” já está disponível na biblioteca do RadarIC:

https://radaric.correios.com.br/3d-flip-book/relatorio-setores-do-e-commerce-no-brasil-abril-dados-de-marco-2025/

Fonte: “https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce”

 

Do lead ao cliente fiel: como criar um funil de vendas que realmente funciona no e-commerce

Atrair atenção hoje é fácil: um bom criativo, uma copy bem feita, um clique no botão certo – e pronto, o lead caiu na sua base. Mas transformar esse lead em cliente fiel é outra história. E, se você trabalha com e-commerce, sabe que o jogo não termina na conversão. Ele começa nela.

Aprendi – na prática – que o funil de vendas deve focar menos em etapas e mais no comportamento. Em vez de seguir modelos genéricos, como sequências padronizadas, passamos a observar o que cada lead realmente faz: onde clicou, se voltou ao site, abriu o WhatsApp ou demonstrou interesse por um plano específico. Esses detalhes fazem toda a diferença.

Como a automação inteligente reduz o abandono de carrinho

Já vi operações reduzirem em mais de 30% o abandono de carrinho só por configurarem triggers comportamentais simples, como mandar uma oferta com prazo de 24h para quem ficou 5 minutos navegando em uma categoria. Não é sobre automação por si só, é sobre automação com inteligência.

E não adianta pensar só em aquisição. A chave está em conectar marketing com atendimento e retenção. Em uma das empresas que acompanhei, a virada de chave foi usar o histórico de compras para oferecer upgrades personalizados. Clientes que tinham gasto médio abaixo de R$ 300 passaram a gastar mais de R$ 500 só por se sentirem “lembrados”. Parece simples, mas exige estrutura: CRM bem organizado, time de CS com acesso a dados e uma régua de relacionamento real, não só um e-mail bonitinho de pós-venda.

Pós-venda é marketing: a importância da consistência nos canais

Outro erro comum: achar que pós-venda é um setor separado do marketing. Não é. Pós-venda é marketing em estado puro. Quando a Salesforce diz que 76% dos consumidores esperam interações consistentes em todos os canais, ela está dizendo que seu time de atendimento precisa falar a mesma língua que seu tráfego pago. Que o seu WhatsApp não pode parecer uma ilha. E quem comprou hoje pode comprar de novo, se a experiência for boa.

Também vale dizer que personalização não é só chamar pelo nome. É entender contexto, comportamento, momento. Tem cliente que só compra quando recebe push de “estoque acabando”. Tem outro que responde pesquisa e nunca abre e-mail. Tem aquele que compra, mas precisa ser lembrado do motivo. Cada um exige uma narrativa diferente. E o seu funil tem que estar pronto para isso.

Flexibilidade e conteúdo: pilares para a recompra

Mais do que isso: o funil precisa ser flexível. O comportamento do consumidor muda. O canal preferido muda. O que funcionava no mês passado pode não engajar hoje. E é por isso que times de e-commerce precisam cultivar uma mentalidade de teste contínuo. Campanhas, fluxos, abordagens – tudo deve estar em constante evolução. Um funil estático é um funil fadado ao fracasso.

Outro ponto que aprendi com o tempo: conteúdo é uma peça subestimada nesse jogo. E não estou falando apenas de blog ou redes sociais. Estou falando de conteúdos úteis em cada fase da jornada: FAQ inteligente no site, vídeo de unboxing na página do produto, manual de uso enviado por e-mail após a compra. Tudo isso contribui para uma experiência mais fluida e, consequentemente, para uma recompra mais provável.

Não existe mágica. Existe dado, processo, teste e escuta ativa. Os melhores funis que já vi são os que erram rápido, corrigem e tratam o cliente como gente, não como um “lead qualificado”.

E o mais importante: automatize o que for possível, mas humanize o que for necessário. A tecnologia está aí para facilitar, não para substituir o cuidado. A marca que entende isso sai do lugar comum. Transforma clientes em defensores. Vendas únicas em relações de longo prazo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/do-lead-ao-cliente-fiel-como-criar-um-funil-de-vendas-que-realmente-funciona-no-e-commerce”

Pesquisa mostra expectativa de alta nas vendas no Dia das Mães

A Rcell, uma das principais distribuidoras de tecnologia do país, divulgou uma pesquisa inédita com apoio da ASUS para mapear as estratégias do varejo para o Dia das Mães de 2025. O levantamento, que ouviu lojistas de todos os estados brasileiros, revela otimismo generalizado em relação ao desempenho da data, considerada uma das mais relevantes do calendário comercial.

Segundo o estudo, 85,7% dos varejistas projetam faturamento acima de R$ 1 milhão, com tíquete médio elevado: 79,2% acreditam que o valor médio por compra será superior a R$ 450. A expectativa de crescimento é sustentada pela retomada da confiança do consumidor, pela força do e-commerce e por estratégias promocionais mais personalizadas.

“O Dia das Mães é uma das datas mais estratégicas para o varejo brasileiro. Com planejamento e ações bem estruturadas, os lojistas têm a chance de potencializar os resultados e fortalecer seus negócios”, afirma Alexandre Della Volpe, diretor de Marketing da Rcell.

Os líderes de intenção de compra

Entre os itens mais procurados, produtos domésticos como air fryers, máquinas de lavar e liquidificadores aparecem no topo da lista (50%). Presentes práticos, como panelas elétricas e cafeteiras, respondem por 25%, enquanto artigos de luxo (perfumes, joias e smartphones) representam 20,8% das preferências. Presentes personalizados ocupam 4,2% da demanda.

Geração Millennial presenteia

O levantamento mostra que 58,3% do público consumidor será composto por Millennials (26 a 41 anos), enquanto a Geração X representa 37,5%. O parcelamento segue como fator decisivo: 79,2% dos lojistas afirmam que essa condição influencia diretamente na conversão de vendas.

Quanto ao comportamento de compra, 37,5% dos entrevistados não esperam grandes mudanças em relação a 2024. No entanto, 33,3% apostam na retomada das lojas físicas, enquanto 29,2% enxergam crescimento do comércio digital.

Quais estratégias adotar?

Para atrair consumidores, descontos progressivos e packs promocionais estão entre as principais estratégias adotadas (41,7% cada). Outros formatos incluem brindes, sorteios e cashback. Apesar disso, 20,8% dos lojistas não planejam ações promocionais específicas para a data.

Em relação aos canais de comunicação, o atendimento presencial segue na frente (25%), seguido por Instagram (22,6%), e-commerce (17,6%), WhatsApp (15,5%), Facebook (13,5%) e TikTok (6,4%).

Pós-venda ganha destaque na fidelização

Além da venda em si, o estudo mostra que as empresas também se preparam para fortalecer o relacionamento com o cliente. O suporte pós-venda é a principal estratégia de fidelização, adotado por 66,7% dos varejistas.

Programas de fidelidade e comunidades com descontos exclusivos aparecem com menor adesão, mas revelam um movimento crescente de atenção ao cliente no pós-compra.

Para Della Volpe, os dados ajudam o varejo a entender como responder às demandas do mercado em uma data decisiva. “O Dia das Mães é uma oportunidade estratégica, e compreender o comportamento do consumidor pode fazer toda a diferença no desempenho do setor”, conclui.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pesquisa-mostra-expectativa-de-alta-nas-vendas-no-dia-das-maes”

Marketplace indígena: Tucum conecta mais de 4 mil pessoas de 87 povos originários

A iniciativa também contribui para a conservação de mais de 2,9 milhões de hectares de floresta.

Neste Abril Indígena, mês dedicado à valorização das histórias, culturas, vozes e identidades dos povos originários, a Amaz Aceleradora de Impacto celebra junto a Tucum o impacto positivo da empresa na vida de 87 Povos Indígenas.

Segundo o Censo de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase 1,7 milhões de indígenas vivem no país, com destaque para a Amazônia Legal, lar de 867 mil deste montante. Na maior floresta tropical do mundo, essas populações preservam não apenas o ecossistema, mas também saberes, modos de vida e culturas milenares.

Atualmente, a Tucum – um dos negócios do portfólio da Amaz Aceleradora de Impacto – conecta mais de 4.860 mil artesãos e artesãs de 87 povos indígenas e comunidades tradicionais, localizadas na Amazônia Legal, Cerrado e Mata Atlântica. O negócio também contribui para a conservação de mais de 2,9 milhões de hectares de floresta.

Para alcançar resultados tão expressivos, a Tucum assegura o repasse justo do valor pago pelos consumidores às artesãs e artesãos que vendem no site. Além disso, oferece formação para lideranças indígenas, com foco na comercialização digital, ampliando o protagonismo dos artistas.

Primeiro do Brasil

Fundada pela empreendedora e indigenista Amanda Santana, a Tucum consolidou-se como o primeiro marketplace indígena do Brasil. A ideia nasceu após uma imersão de Amanda no território da etnia Krahô, localizado entre os estados do Tocantins, Maranhão e Piauí, onde teve contato direto com o artesanato produzido por mulheres indígenas.

Em 2013, ela fundou a primeira loja física da Tucum no bairro Santa Teresa, no Rio de Janeiro (RJ). Dois anos depois, expandiu as operações para o ambiente digital, ampliando o alcance dos produtos e contribuindo para a geração de renda de artesãos e artesãs em diversas regiões do país.

O catálogo do marketplace contempla uma ampla gama de peças: biojoias, brincos, pulseiras, bolsas, máscaras, roupas, grafismos em tela, itens de decoração, entre outros. Os produtos são criados por artistas de dezenas de povos tradicionais, como Kayapó, Krahô, Kamayurá, Xipaya, Asurini, Yanomami, Baniwa, Matis, Marubo e Parakanã.

“Cada arte carrega a essência, a beleza e a luta de sua cultura. Quando alguém compra uma peça indígena, está colaborando para manter a floresta em pé, com dignidade e respeito ao saber tradicional”, explica Santana.

Abril Indígena 2025

Historicamente invisibilizados no Brasil, os povos indígenas neste período organizam um grande movimento de resistência, o Acampamento Terra Livre (ATL) acontece em Brasília (DF) e reúne representantes indígenas de todo o país, especialmente mulheres, para reivindicar direitos, principalmente relacionados ao uso dos territórios.

Para muitos povos, a arte é uma forma de resistência. E há mais de uma década, a Tucum atua como uma ponte entre as expressões culturais dos povos indígenas brasileiros e o restante da sociedade.

Como reconhecimento, o negócio passou a integrar a Rede Origens Brasil, que assegura e monitora relações éticas entre empresas e comunidades tradicionais. O site do marketplace também foi reformulado, ganhando um design mais intuitivo e imersivo, com fotos, vídeos dos produtos e um Mapa de Impacto, que apresenta as associações e organizações conectadas à rede.

“São 12 anos fazendo essa ponte entre povos indígenas e consumidores e transformando vidas. Nada disso seria possível sem a colaboração de tantos colaboradores, parceiros e associações que acreditam na nossa missão de valorizar a arte de quem luta para manter a floresta viva”, finaliza Santana.

O marketplace está com itens exclusivos e 15% de desconto em compras acima de R$ 248,00, através do cupom ABRILINDIGENA15. Quem preferir pagar via PIX, ainda garante um abatimento extra de 8%.

Impacto na Amazônia Legal

A Tucum integra o portfólio da AMAZ, a principal aceleradora e investidora de negócios de impacto do Norte brasileiro a partir de um fundo de financiamento híbrido. Recentemente, lançou a Chamada de Negócios 2025, encerrando um ciclo de cinco anos de investimentos pelo desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal.

A Chamada vai selecionar três a seis novos empreendimentos. Para participar da seleção, os negócios devem estar formalizados, em operação (seja em estágio inicial ou avançado) e que ofereçam produtos ou serviços inovadores e com potencial de mercado.

Os selecionados vão receber um aporte inicial de R$ 200 mil a R$ 400 mil, com possibilidade de mais R$ 600 mil, totalizando R$ 1 milhão para investimento.

Porém, a parte financeira não é o único atrativo. A AMAZ proporciona uma formação completa para os empreendedores por meio de conexões com outros atores do mercado, oficinas e workshops sobre diversos temas, e suporte especializado em assessoria jurídica, contábil e de comunicação.]

Fonte: “https://www.acritica.com/economia/marketplace-indigena-tucum-conecta-mais-de-4-mil-pessoas-de-87-povos-originarios-1.370186”

Com a ascensão dos marketplaces, o e-commerce morreu?

O comércio eletrônico no Brasil tem testemunhado uma transformação significativa, marcada pela ascensão dos marketplaces. Essas plataformas, que reúnem diversos vendedores em um único ambiente virtual, têm conquistado uma parcela substancial do mercado, colocando em xeque a sustentabilidade dos e-commerces tradicionais. O cenário atual aponta para uma mudança estrutural no setor, com impactos que podem levar ao desaparecimento de muitos negócios digitais independentes.

De acordo com o Relatório Setores do E-commerce no Brasil (março de 2025), os 10 maiores e-commerces já concentram mais da metade de toda a audiência online, com destaque para Mercado Livre, Shopee e Amazon, que juntos somam quase 72% do tráfego da categoria. Esses players dominam o setor ao oferecerem preços competitivos, variedade de produtos e eficiência logística, tornando-se mais atraentes para os consumidores do que os sites isolados de varejistas menores.

Outro sinal dessa mudança está no comportamento dos usuários, que migraram de forma expressiva para os aplicativos mobile. Em fevereiro de 2025, mais de 78% dos acessos ao e-commerce foram realizados via celular, com 22,9% especificamente via apps. No segmento de marketplaces, os aplicativos já representam quase 30% do tráfego. Essa consolidação dos acessos e preferências dos consumidores em torno de poucos grandes marketplaces aponta para uma possível “morte” do e-commerce tradicional, que perde relevância diante da força e conveniência dos ecossistemas digitais dominantes.

A crescente preferência pelos marketplaces impõe desafios significativos aos e-commerces tradicionais. A redução no tráfego é um dos primeiros sinais desse impacto. Em fevereiro de 2024, o tráfego do e-commerce brasileiro caiu 12,3% em comparação ao mês anterior, totalizando 2,34 bilhões de visitas únicas. Setores como turismo, produtos infantis e eletroeletrônicos sofreram quedas expressivas, refletindo uma possível migração dos consumidores para os marketplaces.

Além disso, a taxa de mortalidade entre empresas de e-commerce é alarmante. Estima-se que 90% das empresas de comércio eletrônico enfrentam dificuldades financeiras que as levam ao fechamento. Fatores como aumento da concorrência, experiência inadequada na página do produto e falta de compreensão profunda do público alvo são apontados como causas principais desse alto índice de insucesso.

A pandemia da Covid-19 acelerou ainda mais a adoção dos marketplaces. De acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), essas plataformas cresceram 68% durante esse período, tornando-se a principal vitrine online para muitos consumidores. A rápida expansão evidenciou as vantagens dessas plataformas, como maior visibilidade, variedade de produtos e políticas de envio eficientes, aspectos nos quais muitos e-commerces tradicionais não conseguem competir.

Com esse cenário, torna-se evidente que o modelo tradicional de e-commerce está sob forte ameaça. A competição não é mais apenas entre lojistas independentes, mas entre pequenos e médios empreendedores contra gigantes estruturados com algoritmos sofisticados, grandes investimentos em logística e uma base consolidada de consumidores fiéis. O espaço para e-commerces menores está se reduzindo drasticamente, especialmente para aqueles que não possuem estratégias diferenciadas.

Ainda é possível manter loja online própria?

Isso não significa que não haja alternativas para quem deseja manter um e-commerce próprio. Estratégias voltadas para nichos específicos, atendimento personalizado e fidelização do cliente podem ser alternativas viáveis. Empresas que conseguem oferecer um diferencial real, seja por meio da curadoria de produtos, experiência de compra diferenciada ou um forte apelo de marca, ainda têm chances de sobreviver. No entanto, ignorar a crescente influência dos marketplaces e não reavaliar estratégias pode levar à “morte” muitos e-commerces tradicionais.

O mercado segue em movimento e exige adaptação constante. O que se percebe é uma mudança de era no comércio eletrônico, onde o modelo convencional precisa ser repensado para sobreviver em meio à dominação dos marketplaces. A transformação já está em curso, e aqueles que não acompanharem essa evolução correm o risco de desaparecer do mapa digital.

Fonte: “https://tiinside.com.br/15/04/2025/com-a-ascensao-dos-marketplaces-o-e-commerce-morreu/”

 

Amazon faz oferta para comprar TikTok nos EUA

Na última semana, a Amazon surpreendeu o mercado ao fazer uma proposta de última hora para adquirir o TikTok, poucos dias antes de o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adiar em 75 dias a exigência de venda ou proibição do aplicativo no país. Embora a oferta da Amazon não esteja sendo levada a sério e seja considerada improvável de resultar em um acordo concreto, o movimento revela muito sobre os planos da gigante do e-commerce.

Mais do que uma compra isolada, a iniciativa mostra a ambição da Amazon em expandir sua presença no ecossistema de mídia de varejo e reforçar sua posição como principal destino de compras online nos Estados Unidos.

Do entretenimento à conversão: o novo caminho de compra

A Amazon já é referência em compras baseadas em intenção. No entanto, enfrenta dificuldades em capturar consumidores na fase de descoberta — etapa em que o TikTok se destaca.

Com a integração entre as duas plataformas, seria possível transformar vídeos como os populares “Get ready with me” em pontos de venda diretos, com entregas realizadas pela própria Amazon em prazos cada vez menores. Isso consolidaria uma jornada de compras fluida, unindo entretenimento, engajamento e conveniência.

Uma nova frente para publicidade digital

Outro ponto estratégico seria o ganho de espaço para anúncios. Dados do terceiro trimestre de 2024 da Pentaleap mostram que a Amazon já explora intensamente seu inventário atual, com uma média de 20 anúncios por página de pesquisa — mais do que qualquer outro grande varejista dos EUA.

Segundo a analista Sarah Marzano, a aquisição do TikTok abriria novas oportunidades para veiculação de formatos mais dinâmicos, como anúncios interativos e compráveis. Esse tipo de publicidade tem ganhado relevância e deve se tornar ainda mais comum em 2025, acompanhando a mudança nos hábitos de consumo e nas estratégias dos anunciantes.

O valor por trás dos dados de comportamento

Dados de primeira parte são o motor da mídia de varejo moderna. E o TikTok, com seu enorme volume de interações em tempo real, oferece uma fonte rica de informações sobre comportamentos, interesses e intenções de compra dos usuários.

Com esse acesso, a Amazon teria condições de aprimorar ainda mais suas campanhas de publicidade, oferecendo segmentações mais precisas e experiências personalizadas tanto dentro quanto fora do TikTok.

Não é a primeira vez que a Amazon tenta unir conteúdo em vídeo com comércio. Em 2022, lançou o Inspire, uma ferramenta semelhante ao TikTok dentro de seu próprio app. Apesar da familiaridade com o formato, o recurso não atraiu os consumidores e foi encerrado discretamente no início deste ano.

Agora, com a chance de incorporar uma base já consolidada de usuários altamente engajados, a empresa poderia tentar novamente — desta vez, com muito mais força.

A Amazon já demonstrou habilidade em integrar plataformas voltadas para comunidades de nicho, como fez com Twitch e Goodreads. Se conseguir adaptar o TikTok ao seu ecossistema sem comprometer a experiência do usuário, pode transformar uma tentativa frustrada em um dos maiores acertos de sua história recente.

Fonte: “Amazon faz oferta para comprar TikTok nos EUA – E-Commerce Brasil

Surpreender para vender: 5 estratégias poderosas para lojistas no Dia das Mães

Todo lojista já sabe: o Dia das Mães é uma das datas mais importantes do ano para o varejo. Mas o que nem todo mundo percebe é que o verdadeiro diferencial está em surpreender, e não apenas vender.

Em um mercado cada vez mais competitivo, em que os produtos são parecidos e os preços muitas vezes equivalentes, é a experiência que conquista. E, quando falamos de uma data tão carregada de afeto como o Dia das Mães, entregar algo além do esperado pode transformar uma compra comum em uma lembrança inesquecível.

Mais do que pensar em promoções, essa é a hora de pensar em como encantar. Desde o momento em que o cliente entra na loja (física ou online), até a entrega do produto final, cada detalhe importa. A apresentação, o atendimento, a forma de comunicar. Tudo isso influencia a decisão de compra e a imagem que seu negócio deixa no coração de quem presenteia e de quem é presenteado.

Neste artigo, você vai conhecer cinco estratégias práticas e poderosas para surpreender seus clientes e vender mais no Dia das Mães. Não importa se você vende roupas, acessórios, cosméticos, papelaria ou itens personalizados, seu produto tem potencial de ser um presente, este conteúdo foi feito para você.

Oportunidade e visão de negócio

Todo mês pode trazer uma oportunidade de crescimento. E o Dia das Mães, com toda a sua carga afetiva e simbólica, é uma das datas mais potentes para criar conexões reais com os clientes. Mas, para isso, é preciso deixar de ver a data apenas como “mais uma campanha obrigatória” e começar a enxergá-la como uma chance concreta de transformar o negócio.

Em vez de esperar o movimento cair do céu ou depender do “cliente aparecer”, o lojista que se destaca é aquele que cria a oportunidade. Ele analisa seu estoque, identifica o que pode ser aproveitado, pensa em formas de apresentar esses produtos com mais valor e planeja ações com clareza.

Mesmo quem está com o estoque limitado ou enfrentando dificuldades financeiras pode se beneficiar, porque surpreender não exige grandes investimentos. Às vezes, o diferencial está em uma combinação de peças bem pensada, em uma embalagem especial ou em uma frase carinhosa em um cartão.

Quando o lojista encara o Dia das Mães com esse olhar estratégico, a motivação cresce, a criatividade floresce e o resultado aparece. O segredo está em sair da zona de conforto e decidir que, sim, esse mês pode ser diferente. Basta agir com intenção.

Estratégia 1 – Campanha com foco em produtos parados, mas sem cara de promoção

É muito comum que o estoque de uma loja guarde algumas peças encalhadas, produtos que parecem ter “perdido o brilho” e ficaram esquecidos no fundo da prateleira. E se esses produtos ganhassem uma nova vida como opções de presente para o Dia das Mães?

Essa é a primeira estratégia: olhar para o que já está ali e criar uma campanha com propósito, sem precisar rotular tudo como “promoção”. A ideia é reapresentar essas peças com um novo contexto, valorizando seus pontos fortes, combinando com itens atuais ou reposicionando-as como uma escolha criativa e acessível para presentear.

Por exemplo: uma caixa de sabonetes que estava encalhada pode se transformar em um “Kit Relax para Mães” ao ser combinada com uma toalhinha e um cartão carinhoso. Um acessório esquecido pode ganhar destaque como “peça-chave para um look especial”.

O mais importante é evitar usar o termo “liquidação” ou “saldão”. Quando o cliente começa a associar sua loja a descontos o tempo todo, ele tende a esperar para comprar só quando há promoção, e isso pode prejudicar suas vendas futuras. Em vez disso, fale em oportunidade, em curadoria, em ideias de presente.

Ao fazer essa “garimpagem estratégica” no estoque, o lojista ativa dois gatilhos poderosos: movimenta o que estava parado e gera uma percepção de novidade. Isso, por si só, já representa um salto no faturamento, sem precisar abaixar os preços de forma brusca.

Estratégia 2 – Criação de kits de presentes prontos para facilitar a compra

Montar kits de presente prontos é uma das formas mais eficientes de facilitar a vida do cliente e aumentar o seu ticket médio. Veja algumas ideias para aplicar agora mesmo:

Kits por perfil de mãe
Crie combinações de produtos com base em estilos e gostos diferentes. Isso ajuda o cliente a se identificar e escolher com mais segurança e agilidade (convenhamos, todos estamos com cada vez menos tempo):

  • Mãe vaidosa: cosméticos + espelho de bolsa + nécessaire
  • Mãe clássica: camisa neutra + colar discreto
  • Mãe romântica: vela perfumada + almofada estampada + cartão artesanal
  • Mãe prática: planner + caneta bonita + xícara personalizada

Kits por faixa de preço
Organize seus produtos em kits com preços acessíveis e comunique isso com clareza:

  • Kits até R$ 50: ótimos para filhos mais jovens ou presentes simbólicos
  • Kits até R$ 100: equilíbrio entre carinho e valor
  • Kits até R$ 200: presentes mais completos, ideais para filhos adultos ou cônjuges

Dica: sinalize essas faixas de preço com tags visuais na loja e nos posts nas redes sociais.

Kits que misturam novidades e estoque parado
Estes casam com a dica que demos anteriormente. Combine peças que acabaram de chegar com itens que estavam parados. O cliente vê novidade, você gira o estoque:

  • Look prático para o fim de semana → nova blusa + calça esquecida no estoque + brinde.

Kits para aumentar o valor por atendimento
Ao sugerir kits completos (ex: roupa + acessório + embalagem), você multiplica as chances de vender mais de um item por venda. Se o cliente entrou para comprar uma única peça, ele pode sair com um combo irresistível.

Olhe para sua loja e tente identificar produtos que combinem, e monte os kits ou treine seu time de vendedores para sugerir a compra casada.

Kits com storytelling e embalagem personalizada
Vá além do produto: conte uma história. Nomeie os kits com algo afetivo, como “Mãe que me inspira” ou “Presente com afeto”.

Capriche na embalagem: papel kraft, laço, tag com frase. Quando a experiência encanta, o presente ganha valor e o cliente volta.

Bônus: não esqueça de divulgar os kits com constância nas redes sociais e nos grupos de WhatsApp. Quanto mais visibilidade, mais chances de venda.

Estratégia 3 – Comunicação voltada para o verdadeiro consumidor: quem vai presentear

Quando pensamos em Dia das Mães, é natural imaginar uma vitrine cheia de produtos femininos e postagens dizendo “Você, mãe, merece isso”. Mas pare para refletir: quem realmente faz a compra nesse período?

Na maioria das vezes, quem está com o cartão na mão são os filhos, maridos, genros, noras ou netos. E muitos deles não têm familiaridade com o seu produto, nem segurança para escolher. É por isso que o sucesso da sua campanha depende de você se comunicar com quem vai presentear, e não apenas com quem vai receber.

Como adaptar sua comunicação para este público:

  • Fale com clareza e emoção. Use frases como: “Quer surpreender sua mãe com um presente incrível?” ou “Presentes que mostram todo o seu carinho”.
  • Crie conteúdo educativo. Mostre “5 presentes que combinam com mães clássicas”, “Dicas de presentes para mães que amam conforto” ou “Como escolher o look ideal sem errar o estilo da sua mãe”.
  • Facilite a decisão. Explique tudo: tamanhos, como funciona a troca e quais são as combinações possíveis. Deixe claro que o cliente não precisa ser expert em moda, cosméticos ou decoração para acertar.
  • Fale sobre sentimentos. Mais do que vender, você está ajudando alguém a demonstrar amor. Frases como “Um presente que abraça” ou “Demonstre o quanto ela é importante” tocam o coração.
  • Prepare sua equipe para acolher e orientar. Quando alguém entrar dizendo “Quero um presente para minha mãe, mas não sei o quê”, sua equipe deve brilhar com escuta ativa, paciência e sugestões certeiras.

Esse cuidado na comunicação transforma o processo de compra em algo leve, prático e afetivo. E o melhor: gera confiança. Um cliente que se sentiu seguro ao comprar para o Dia das Mães tem grandes chances de voltar em outras datas especiais.

Estratégia 4 – Embalagens encantadoras: a experiência começa no visual

Sabe aquele brilho nos olhos de quem recebe um presente bem embalado? Isso não é à toa. A embalagem é o primeiro contato emocional com o produto e, quando ela é bem pensada, já transmite cuidado, carinho e valor.

No Dia das Mães, esse detalhe faz toda a diferença. Afinal, não se trata apenas de dar um presente. Trata-se de mostrar amor. E o seu papel, como lojista, é ajudar o cliente a entregar essa emoção do jeito mais bonito possível. Isso é sucesso do cliente.

E não se preocupe: você não precisa gastar muito para fazer isso. Veja algumas ideias simples, acessíveis e que encantam:

  • Use papel kraft com laços de fita e adesivos personalizados. Rústico e elegante ao mesmo tempo.
  • Crie tags com frases afetivas. Exemplos: “Com amor para a melhor mãe do mundo” ou “Escolhido com carinho para te ver sorrir”.
  • Monte cartões personalizados. Pode ser algo feito no Canva, impresso em casa ou até escrito à mão.
  • Inclua um recadinho da loja. Algo como: “Esperamos que esse presente traga tantos sorrisos quanto o carinho que colocamos aqui dentro.”

Esses detalhes não são só “mimos” —  são diferenciais. São eles que fazem a sua loja ser lembrada, fotografada e indicada. São eles que fazem um simples produto virar uma experiência. E se quiser ir além, você pode até criar uma “embalagem especial da campanha”, com uma identidade visual própria para o Dia das Mães. Use elementos florais, palavras doces, cores suave e tudo que remeta ao afeto.

Quando a embalagem emociona, ela valoriza ainda mais o presente. E o seu cliente sai da loja sentindo que ofereceu algo muito além do material.

Estratégia 5 – Atendimento construtivo e emocional

Um atendimento encantador pode ser o que separa uma visita casual de uma venda concreta, especialmente quando o cliente está inseguro, como costuma acontecer no Dia das Mães.

Muitos chegam com dúvidas: “Será que minha mãe vai gostar?”, “Qual o tamanho ideal?”, “Posso trocar depois?”. O segredo está em acolher essas perguntas com empatia e transformar cada contato em um momento de confiança.

Aqui vão algumas atitudes que fazem toda a diferença:

  • Escute com atenção antes de sugerir.
  • Faça perguntas que ajudem a clarear a escolha: “Como é o estilo da sua mãe?”, “Ela prefere algo mais prático ou mais sofisticado?” Mesmo que o cliente não saiba responder tudo, essas perguntas ajudam a guiá-lo e fazem com que ele se sinta bem atendido.
  • Oriente com segurança e carinho. Apresente sugestões com argumentos simples e objetivos: “Essa peça é confortável, versátil e combina com todos os estilos. Ótima opção para o dia a dia” ou “Esse kit já vem embalado e pronto para surpreender”.
  • Deixe claro que a troca é possível. Tranquilize o cliente dizendo que, caso a mãe não goste ou o tamanho não sirva, a troca pode ser feita de forma simples e sem burocracia.  Você pode até incluir um tag com a frase: “Se for preciso trocar, faremos isso com todo carinho. Sua mãe merece sair feliz.”
  • Quebre objeções com leveza. Se o cliente disser “Vou pensar” ou “Vou pesquisar”, acolha com naturalidade. Diga algo como: “Sem problemas! Pesquise com calma, o mais importante é encontrar o presente certo. E, se precisar, estarei por aqui para te ajudar.” Essa abordagem tira a pressão da venda e, ao mesmo tempo, deixa a porta aberta para o retorno.

Transforme o atendimento em consultoria

Seu papel não é só vender. É guiar, inspirar e oferecer soluções. Isso gera vínculo e aumenta muito as chances de fidelização. Afinal, quem se sente bem atendido, volta.

No final das contas, vender com empatia é criar uma ponte entre quem compra e quem recebe. E quando essa ponte é feita com cuidado, carinho e atenção, ela vira algo que nenhum concorrente consegue copiar: uma experiência inesquecível.

Dicas extras: Constância nas postagens e divulgação multicanal

Você planejou a campanha, montou kits incríveis, pensou nas embalagens e treinou sua equipe, mas está mostrando isso para o mundo com constância?

A verdade é que quem não é visto, não é lembrado, especialmente no meio de tantas lojas e ofertas. Quando o assunto é Dia das Mães, a concorrência de atenção é alta. Por isso, a sua campanha precisa aparecer com frequência, clareza e intenção.

Aqui vão algumas dicas essenciais para divulgar bem:

Crie uma rotina de postagens

Não publique uma vez por semana e ache que é suficiente. O ideal é mostrar seus produtos e ações todos os dias, nem que seja nos stories. Isso mantém o público aquecido e lembrando da sua campanha.

Dica: defina dias fixos para mostrar os kits (ex: toda terça e quinta), e outros para falar de bastidores, presentes em estoque ou frases emocionais.

Use todos os canais disponíveis

Instagram, Facebook, WhatsApp e loja física devem “falar a mesma língua”. Sua campanha precisa estar presente em todos os pontos de contato com o cliente.

Nos Stories: vídeos curtos mostrando kits e bastidores.

No feed: fotos bonitas e textos com apelo emocional.

No WhatsApp: mensagens diretas, com fotos e frases como “temos novidades lindas para o Dia das Mães, posso te mostrar?”

Lembre-se: se este cliente já comprou algo para a mãe dele, envie produtos que façam sentido com os gostos da mãe do cliente. Mensagens genéricas enviadas para todos os clientes com a mesma mensagem vão te fazer deixar muito dinheiro na mesa

Tenha constância e coerência visual

Use os mesmos elementos visuais na vitrine, embalagens e postagens. Isso reforça a identidade da campanha e passa mais profissionalismo. Se você criou uma frase especial, como “Surpreenda com amor”, use-a em todos os canais. Quanto mais repetição, mais fixação.

Antecipe a comunicação

Não espere o último momento. Comece a mostrar seus produtos e falar da campanha com pelo menos 15 dias de antecedência. Isso dá tempo para o cliente pensar, escolher com calma e se planejar para comprar.

Encoraje seus clientes a compartilhar

Peça que marquem sua loja quando presentearem suas mães. Isso gera prova social, engajamento e atrai novos olhares para sua marca. Lembre-se: mais importante do que fazer o post perfeito é manter a consistência. Todos os dias, mostre ao seu público que você está preparado para ajudar a tornar o Dia das Mães especial. Isso constrói autoridade, confiança e resultado.

Conclusão: Quando o cliente sente, ele compra.

Surpreender para vender não é apenas uma estratégia, é um posicionamento. É decidir que, em vez de competir por preço, sua loja vai competir por memórias, encantamento e conexão emocional.

O Dia das Mães é uma oportunidade única de transformar produtos em experiências, atendimentos em afeto e vendas em vínculos duradouros. Cada detalhe conta: o cuidado com a vitrine, a escolha do kit, a forma de falar com o cliente, a embalagem que emociona, o bilhetinho dentro da sacola.

E quando o cliente sente tudo isso, ele compra com o coração.

Portanto, prepare-se. Organize suas ideias, revise seu estoque, monte seus kits, treine sua equipe e, acima de tudo, coloque verdade no que você faz. Porque quando o lojista se envolve, o cliente sente.

Que essa campanha do Dia das Mães seja mais do que uma boa venda. Que ela seja uma construção de marca, de propósito e de relações duradouras com quem escolhe comprar com você.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/15/04/2025/artigos/surpreender-para-vender-5-estrategias-poderosas-para-lojistas-no-dia-das-maes/

2ª edição do Marketplace Experience reúne os maiores players de e-commerce na região serrana do Rio

Maior evento de marketplace do estado, tem entrada franca e programação exclusiva para empreendedores.

Entre os dias 25 e 26 de abril, acontece no Nova Friburgo Country Clube, o Marketplace Experience, o maior evento de marketplace do estado do Rio de Janeiro. Com mais de 20 horas de programação, o evento tem por objetivo oferecer aos empreendedores brasileiros uma imersão vertical através de ferramentas que fomentem e auxiliem na aplicação de um olhar mais digital assertivo para seu negócio, no segmento de e-commerce.

Em uma programação diferenciada, voltada para a troca de insights e networking, o Marketplace Experience, reúne, em um só lugar, mais de 50 marcas parceiras, dentre elas: Shopee, Mercado Livre, Shein e Amazon, entre outras. Além disso, sob a temática “Da Ideia ao Sucesso”, o evento será marcado pela participação de nomes do e-commerce brasileiro, como Thiago Franco, influenciador oficial Mercado Livre e fundador da ICOMM (Escola de e-commerce); Alex Moro, Influenciador oficial Mercado Livre e fundador da ‘Escola Efeito Empreendedor’ e Bruno de Oliveira, fundador da maior escola de e-commerce do mundo, a ’E-commerce na prática’, em painéis e palestras direcionadas aos visitantes do evento.

“O Marketplace Experience, traz ao cenário carioca um evento voltado para o crescimento da economia do estado no segmento de e-commerce. Vinculado ao nosso propósito, nós da MAP, temos o compromisso de oferecer ferramentas que auxiliem o caminho dos vendedores nas plataformas de vendas online. Transformando a experiência dos comerciantes, colaborando para que superem barreiras e alcancem um crescimento sustentável”, comenta Pedro Spinelli, CEO da MAP.

Fonte: “https://diariodorio.com/2a-edicao-do-marketplace-experience-reune-os-maiores-players-de-e-commerce-na-regiao-serrana-do-rio/”