Sextou com CX – Case Ágile Trends – Amanhã 28/02/25

Sextou com CX – Case Ágile Trends
Fala pessoal! #bora para o segundo episódio da quarta temporada do Sextou com CX?
Convidamos o DAIRTON BASSI para um bate-papo sobre o Case do evento Ágile Trends.
Vai perder? Lógico que não!
Vale lembrar que o Sextou com CX é uma iniciativa do Departamento de Inteligência de Mercado – DEINM, idealizada e executada pela Gerência de Experiência do Cliente – GEXP, e uma das várias ações previstas no Modelo Integrado de Gestão de Satisfação dos Clientes.
A ideia é fazer desse evento um canal de relacionamento, já que nos encontraremos todos os meses por aqui; um meio de comunicação para reforçarmos a importância da inclusão do tema de experiência do cliente no nosso dia-a-dia e um espaço para manifestação do empregado nas discussões sobre as temáticas.
Lembramos que ao final sempre temos brindes, mas se liga! Tem que estar antenado/a ao conteúdo para ter chance de ganhar….. não serão mais realizados sorteios!!
Nos vemos lá!!
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Tendências de consumo até 2027: como o varejo online deve se preparar?

Dois anos parecem muito tempo? Quem trabalha com e-commerce sabe que, nesse intervalo, tudo pode mudar.

Pense no que era tendência há dois anos. Algumas estratégias ficaram ultrapassadas, enquanto novas tecnologias tomaram conta do mercado.

A transformação não para.

Segundo a SELIA Fullcommerce, o varejo brasileiro deve movimentar R$ 3,8 trilhões em 2027. Esse é um número impressionante, mas hoje a conversa vai além do faturamento. Vamos falar sobre as mudanças que já estão acontecendo e o que vem por aí.

2027 está logo ali – e quem entender essas tendências agora sai na frente. Vamos nessa?

Quais as principais tendências de consumo até 2027?

Neste texto, vou trazer alguns dados e insights levantados por Cassandra Napoli, Head de Marketing e Eventos da WGSN.

Durante sua palestra no NRF 2025: Retail’s Big Show, um dos maiores eventos de varejo do mundo, a especialista destacou alguns pontos importantes:

1. Mais conexão e menos isolamento

A necessidade de conexão nunca foi tão forte entre os consumidores, e isso já reflete no comportamento de compra.

Um levantamento recente da Pion mostrou que 66% dos pré-adolescentes (chamados de geração “zalpha”) nos EUA e no Reino Unido dizem que seu maior objetivo na vida é passar tempo com os amigos.

Cada vez mais, o consumo deixa de ser algo individual para se tornar uma experiência compartilhada. O que isso significa para o e-commerce? Meramente vender um bom produto não é o suficiente.

As pessoas querem se conectar com marcas que falam a mesma língua que elas, que criam espaços para troca e interação.

Existem várias formas de fazer isso acontecer:

– Um grupo exclusivo no WhatsApp;

– Conteúdos que incentivam a participação nas redes sociais;

– Comunidades de clientes;

– E até eventos presenciais.

O que não dá mais é para ter uma comunicação distante e impessoal com seus clientes.

2. Inteligência artificial e transparência

Sim, o assunto inteligência artificial está em todo lugar e isso não é à toa.

A IA já mudou muita coisa no varejo e vai impactar ainda mais a forma como as pessoas compram e interagem com as marcas nos próximos anos.

Mas, ao contrário do que muita gente imagina, ela não veio para substituir o contato humano – o que os consumidores querem mesmo é equilíbrio entre tecnologia e transparência.

Uma pesquisa recente mostrou que 82% das pessoas querem entender melhor como a IA funciona antes de confiar nela. Nesse cenário, marcas que souberem usar essa tecnologia de forma clara e responsável vão largar a corrida com vantagem.

No atendimento, a IA pode agilizar respostas e prever dúvidas, mas sem deixar de lado a personalização. Já nas vendas, ela ajuda a entender melhor o comportamento do cliente, sugerindo produtos de forma mais certeira.

3. Comunicação minimalista

O tempo todo há uma notificação nova, uma oferta chamativa ou um feed infinito de alguma rede social para acompanhar.

Você também tem essa impressão? Se sim, não está sozinho.

Nos últimos anos, muita gente começou a buscar um jeito mais simples e intencional de consumir. Esse movimento tem nome: ping minimalism, ou minimalismo de notificações, em tradução livre.

Essa mudança no comportamento do consumidor traz desafios reais para quem vende. Se antes a frequência e o volume de comunicações eram o que norteava muitas campanhas e garantiam resultados, agora isso pode ter o efeito oposto: afastar e irritar o público.

Alguns dos principais desafios para e-commerces nesse sentido vão ser:

– Menos abertura para e-mails e notificações;

– Redução da dependência de anúncios pagos;

– Conteúdo precisa ser mais certeiro;

– Fidelização se torna mais desafiadora.

Nesse cenário, quem souber tornar a jornada mais simples, com ofertas certeiras e comunicação objetiva, vai ver os resultados.

4. Clientes exigem rapidez e um atendimento mais humano

Atender bem o cliente sempre foi um dos maiores desafios do e-commerce. Hoje, isso ficou ainda mais evidente porque as expectativas estão mais altas do que nunca.

As pessoas querem respostas rápidas, atendimento sem enrolação e soluções diretas.

Só para você ter uma ideia, um levantamento de 2023 da Zendesk revelou que:

– 72% dos clientes esperam atendimento imediato;

– 71% querem interações mais naturais e menos robotizadas;

– 70% acham essencial que qualquer atendente já tenha todo o contexto da conversa;

– 66% preferem que o atendimento não atrapalhe o que estão fazendo.

Ou seja, ninguém tem tempo (ou paciência) para esperar horas por uma resposta ou repetir a mesma história várias vezes.

Isso tem gerado um aumento da frustração, a ponto de muitos especialistas falarem sobre a “cultura da raiva”, um fenômeno que vem mudando a forma como os consumidores se relacionam com marcas e serviços.

Um estudo da Hyken mostrou que 34% das pessoas já gritaram com um atendente, e 21% chegaram a xingar.

Isso não acontece porque o cliente quer brigar, mas porque, muitas vezes, ele já chega ao atendimento irritado por não conseguir resolver seu problema antes.

Para os lojistas, oferecer um atendimento rápido e bem estruturado nunca foi tão importante.
O cliente quer ser ouvido e, acima de tudo, quer sentir que seu tempo está sendo respeitado.

5. Diversão e interatividade vão atrair mais consumidores

Se o estresse e a frustração dos consumidores aumentaram nos últimos anos, faz sentido que eles busquem o oposto disso na relação com as marcas.

E é aí que entra um movimento forte até 2027: a diversão como parte da experiência de compra.

As pessoas não querem só um produto – elas querem se envolver, interagir e até se divertir no processo.

No e-commerce, essa lógica pode ser aplicada de várias formas: programas de fidelidade com desafios, recompensas-surpresa e experiências interativas no site.

Vender também pode ser um momento de conexão e entretenimento. Empresas que entenderem isso vão atrair mais clientes e, mais importante, fidelizar os que já compram.

O que seu e-commerce precisa para crescer até 2027?

Até aqui, falei sobre mudanças no comportamento do consumidor e o impacto delas no varejo. Mas agora vem a pergunta mais importante: o que você pode fazer para que seu e-commerce cresça nos próximos anos?

Se tem uma coisa que ficou clara, é que as pessoas estão mais exigentes, seletivas e conectadas.
Elas não compram só pelo preço ou pelo produto, mas pela experiência completa.

Então, se você quer estar à frente até 2027, precisa olhar para três pontos principais:

1. Cada vez mais, fazer anúncios em massa, sem personalização, não vai trazer resultados;

2. O cliente quer rapidez e praticidade, mas sem perder o contato humano;

3. Até 2027, vender não vai ser só sobre vender. As pessoas querem se sentir parte de algo, e empresas que constroem uma comunidade em torno da marca conseguem mais lealdade e engajamento.

Algo que vai ficar cada vez mais claro nos próximos anos é que vender online não é só sobre produto e preço. É sobre equilíbrio.

A tecnologia convive com humanização, personalização com privacidade e venda com experiência. Tudo para construir algo muito mais forte do que uma loja virtual – uma marca que as pessoas realmente querem ter por perto.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tendencias-de-consumo-ate-2027-como-o-varejo-online-deve-se-preparar”

Sextou com CX – Case Ágile Trends próximo evento em 28/02/2025

Sextou com CX – Case Ágile Trends
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Consumidor Moderno celebra 30 anos como referência em Customer Experience no Brasil

Em 2025, a Consumidor Moderno celebra três décadas de excelência em CX inspirando ações de transformação nas empresas; um verdadeiro elo que conecta pessoas e marcas em múltiplas plataformas.

Trintou! Em março de 2025 completará 30 anos que a Consumidor Moderno tornou-se porta-voz do Customer Experience (CX) no Brasil. Muito antes do termo CX virar hype no mercado, a CM já estava atenta às transformações no âmbito do consumo, ao avanço da tecnologia, aos direitos do consumidor e, sobretudo, ao seu comportamento.

Experiência do cliente, defesa do consumidor, omnicanalidade, propósito, Inteligência Artificial… Todas as tendências e marcos das relações de consumo das últimas décadas no Brasil foram antecipadas pela Consumidor Moderno. Esse ecossistema de CX foi fundamental para trazer o cliente para o centro das estratégias das empresas e ajudar a fomentar o mercado de consumo que temos hoje.

Consumidor no centro

A revista teve origem logo após a criação do Plano Real. Foi o momento em que o brasileiro ganhou o status de consumidor, passando a ter poder de escolha, comparação e voz. Ou seja, o consumidor moderno nasceu mais exigente, mais consciente e mais seletivo.

Desde então, a publicação foi protagonista na análise de todo o ecossistema de consumo no Brasil, momento em que o País também se tornou referência em CX. A Consumidor Moderno impulsionou avanços na experiência do cliente, colocando o conhecimento sobre o consumidor como uma das maiores qualidades das empresas.

“Fomos responsáveis diretos por introduzir o consumidor no centro das estratégias das empresas no Brasil. Foi graças à Consumidor Moderno que o consumidor passou a ter vez. Um legado único”, frisa Roberto Meir, CEO do Grupo Padrão e Fundador e Publisher da revista Consumidor Moderno. “Hoje, quem faz CX no Brasil, faz CX em qualquer lugar do mundo.”

Pensar o consumidor

Essa qualidade de “vestir o sapato do consumidor”, como diz Roberto, foi preponderante na história da CM e fundamental para o mercado. De forma que, hoje, toda a régua de excelência de uma empresa passe a pensar o cliente como seu principal valor.

Contudo, Roberto entende que ainda há o que evoluir. “Estamos progredindo para chegar no ponto em que CX é muito mais do que atendimento ou relacionamento, passa pelo marketing, pelas vendas, pela logística, pelo financeiro. Todas as áreas precisam pensar o cliente e trabalhar de forma convergente. E o ‘patrocinador’ de tudo isso é o CEO. O consumidor moderno quer conhecer muito mais das empresas que ele prestigia, quer saber o que o CEO pensa.”

Hoje, a Consumidor Moderno é o maior ecossistema de experiência do cliente do Brasil, englobando conteúdos digitais, podcasts, estudos exclusivos e eventos icônicos. É o caso do Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente, o Oscar da excelência no Brasil, e do CONAREC, o maior evento de CX do mundo. Em 2024, o evento reuniu mais de 12 mil congressistas, 100 patrocinadores e 420 palestrantes, entre eles 130 CEOs.

Em outras palavras: a Consumidor Moderno se tornou um elo que une marcas, fornecedores, parceiros e o próprio consumidor com o CX do futuro.

Traduzindo o comportamento do consumidor

Ao longo desses 30 anos, temas macros como a privatização das Teles, a Lei do SAC, a chegada da internet, as redes sociais e o impacto de novas tecnologias, como a Inteligência Artificial (IA) generativa, intensificaram as características desse consumidor moderno. Ainda, revelaram para as empresas que ele não havia mudado, mas, evoluído e conquistado poder – sobretudo poder de comunicação. Isso foi decisivo para moldar a consciência das empresas sobre o valor do cliente hoje.

“Foi através da evolução desses instrumentos que o consumidor passou a fazer as coisas de forma diferente. Isso teve um impacto enorme dentro das empresas. O mercado entendeu que muito mais do que atendimento ou relacionamento, deveria se preocupar com a experiência do cliente como um todo”, frisa Roberto.

Fomos responsáveis diretos por introduzir o consumidor no centro das estratégias das empresas no Brasil. Foi graças à Consumidor Moderno que o consumidor passou a ter vez. Um legado único.

Roberto Meir, CEO do Grupo Padrão e Fundador e Publisher da revista Consumidor Moderno.

Traduzir para o mercado esse comportamento do consumidor frente às transformações do mundo, sem dúvida, é uma das maiores qualidades da CM. Como bem coloca Roberto, “tudo começa e termina com o consumidor”. “Ele tem o poder de fazer uma empresa ter sucesso ou fechar. Quanto mais as empresas estiverem atentas ao consumidor menos elas serão surpreendidas.”

Um elo que conecta pessoas e marcas

Para Roberto Meir, esta é a hora de celebrar uma grandiosa trajetória, mas também de olhar para o futuro. E sobre ele, Roberto é pragmático. “Ninguém consegue prever o que vai acontecer amanhã. Daqui a 100 anos, pode ser que as big techs que dominam o mercado hoje nem existam. Porém, o consumidor vai continuar existindo – e tratar bem o consumidor vai durar para toda a existência. A única certeza que temos é que sempre nos reinventamos a partir das tendências que o consumidor cria.”

Nos próximos anos, a plataforma Consumidor Moderno, com seus conteúdos em diferentes formatos, seus eventos e premiações – únicos no mercado brasileiro – continuarão a consolidar esse valor do cliente e a criar pontes entre empresas e o conceito Customer Experience.

Prova dessa excelência veio este ano com o reconhecimento do Consumidor Moderno Experience Summit no Prêmio CAIO, o “Oscar dos Eventos”, com a conquista do troféu prata na categoria Evento Realizado no Exterior. Além, é claro, de um CONAREC que marcou a história com 12 mil congressistas, mais de 100 patrocinadores e a participação de nomes como Rebeca Andrade e João Branco.

2025: 30 Anos da CM

Para 2025, uma série de comemorações especiais e conteúdos inéditos estão sendo preparados como forma de comemoração dos 30 anos. A plataforma que está sempre em evolução seguirá como o elo que conecta pessoas e marcas para que elas prosperem em um mundo cada vez mais complexo por meio de três pilares fundamentais: Experiência, Excelência e Expertise. São esses os princípios que guiam cada iniciativa da plataforma e sua contribuição para o mercado.

Para marcar essa jornada de três décadas, a Consumidor Moderno prepara um ano especial, com iniciativas exclusivas, edições comemorativas, conteúdos e estudos inéditos, e eventos que vão reafirmar seu compromisso com a inovação e a evolução do mercado.

Entre as novidades, estão a imersão de sete dias no Consumidor Moderno Experience Summit em Istambul, na Turquia, além da estreia do Consumidor Moderno Innovation Summit, em Dallas, nos Estados Unidos.

Já o CONAREC 2025 promete ser uma edição ainda mais histórica, reunindo grandes nomes do mercado e as principais tendências do mercado de CX. “Seguimos conectando pessoas e marcas, traduzindo tendências e impulsionando o mercado”, finaliza Meir.

Fonte: “Consumidor Moderno celebra 30 anos como referência em CX

Shopee escala Ronaldinho Gaúcho como embaixador de campanha

Para a campanha do Dia do Consumidor (15/03), a Shopee acaba de anunciar o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúchocomo embaixador. A data, equivalente a uma Black Friday no primeiro semestre, traz um comercial nas TVs aberta e fechada, ativações de mídia e redes sociais. A Shopee vem apostando mensalmente em datas duplas oferecendo cupons de desconto e fretes grátis aos consumidores, o que representa uma oportunidade para os sellers aumentarem as vendas.

“A parceria com o Ronaldinho Gaúcho reforça nosso compromisso em investir em campanhas criativas, que dialoguem com o público brasileiro e celebrem momentos importantes no varejo como o Dia do ConsumidorBuscamos uma figura que representasse a alegria, a habilidade e a paixão que movem tanto o esporte quanto o nosso marketplace”, explica Rodrigo Farah, head de marca e live commerce na Shopee.

Durante o período, o marketplace investe em live commerce, realizando lives para oferecer descontos em diversos horários do dia. No primeiro semestre de 2024, as vendas por meio do formato aumentaram 10 vezes. Para promover uma grande operação de vendas, a empresa também ofereceu treinamento gratuito e online aos seus vendedores.

Com essa campanha, a Shopee reforça seu posicionamento como o app de compras com as melhores ofertas e benefícios para o consumidor. “Queremos que nossos usuários sintam que na Shopee sempre compensa mais. Oferecemos uma experiência completa, com variedade, preços competitivos, frete grátis, cupons de desconto e muitas outras vantagens”, completa Farah.

Para celebrar o Dia do Consumidor, a Shopee irá ofertar R$10 milhões em vouchers de descontos, além de cupons adicionais de frete grátis em produtos aplicáveis. A distribuição dos cupons já começa no dia 14 de março, com vouchers de frete grátis e cashback válidos até às 2h da manhã do dia 15.

Lives especiais e sorteios

Além disso, a Shopee sorteará três bolas de futebol autografadas por Ronaldinho Gaúcho, usadas na gravação de sua nova campanha. Para participar, é preciso seguir o perfil da Shopee no Instagram, comentar por que merece ganhar e marcar três amigos. A promoção ocorre de 25 de fevereiro a 16 de março, com o anúncio dos vencedores em 17 de março, às 10h.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-escala-ronaldinho-gaucho-como-embaixador-de-campanha”

 

 

Sextou com CX – Case Ágile Trends 28/02/2025

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A ideia é fazer desse evento um canal de relacionamento, já que nos encontraremos todos os meses por aqui; um meio de comunicação para reforçarmos a importância da inclusão do tema de experiência do cliente no nosso dia-a-dia e um espaço para manifestação do empregado nas discussões sobre as temáticas.
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Cimed quer ser para o pequeno farmacêutico o que a Uber foi para a mobilidade

Com meta de faturamento de R$ 10 bilhões até 2030, Cimed lança 80 novos produtos e investe no programa “Foguete Amarelo”.

Com um plano que prevê alcançar um faturamento de R$ 5 bilhões em 2025 e R$ 10 bilhões até 2030, a Cimed tem expandido suas categorias e voltado seus investimentos aos pequenos varejistas. A companhia está lançando 80 novos produtos em todas as marcas, com destaque para Milimetric, Carmed, João e Maria – nova linha infantil – e Lavitan. Atualmente, a variedade de produtos forma um portfólio de mais de 600 opções.

“Somos o terceiro maior fabricante em volume no Brasil no setor farmacêutico, e entendemos bem essa cadeia próxima a nós”, comenta Karla Marques Felmanas, vice-presidente da Cimed. “Agora, conseguimos mostrar em primeira mão o que os desenvolvedores fazem, como melhorar e como as oscilações de preços fazem a diferença. Isso nos permite agilizar negociações com o tempo de compras”.

Capital de giro para o pequeno farmacêutico

A companhia conta ainda com linhas de crédito governamentais, especialmente voltadas para tecnologia e pesquisa no setor farmacêutico.

“Nosso propósito é produzir e distribuir tudo que tem dentro de um ambiente de farmácia. Queremos a possibilidade de criar linhas ou ter parceiros, por via de M&A, onde conseguimos contar com eles ao nosso lado”, frisa João Adibe, CEO da Cimed. “Consequentemente, há um grande desafio. Como a Cimed cresce muito rápido, porque somos autossuficientes nas distribuições, oferecemos capital de giro para o pequeno farmacêutico poder alavancar o negócio dele”.

Com um modelo diferente de negócio, a empresa produz e distribui seus produtos, sem intermediários. Além disso, foi criada uma solução tecnológica que possibilita a oferta de um mix de produtos personalizado para cada cliente. Quando um pequeno varejista vende um item, paga pelo produto por meio de uma ordem de pagamento automaticamente.

A configuração acontece por meio de um sistema que monitora as vendas em tempo real. Quando o pedido mínimo é atendido, a logística é acionada automaticamente. Isso reduz o capital de giro necessário, já que, em vez de esperar 45 a 60 dias pelo pagamento, acabou recebendo quase que instantaneamente. “A maior dificuldade do pequeno varejista é ter a confiança e a coragem para investir em estoque, porque é um peso para eles”, explica Karla.

O Foguete Amarelo da Cimed

Com o objetivo de levar oportunidades para o varejo farmacêutico, a Cimed lançou o programa Foguete Amarelo. A iniciativa é voltada para um grupo selecionado de farmácias, que solicita um estoque inicial de produtos com alta demanda em sua região e só pagará pela mercadoria quando estiver à venda.

“Não é só vender produto e dar prazo, e sim ajudar a prosperar. O papel do empresário brasileiro hoje é contribuir com esse ecossistema para prosperar através da maior dificuldade que ele tem, que é o capital de giro”, reforça João Adibe.

A iniciativa busca alcançar empreendedores que não têm conhecimento profundo sobre fluxo de caixa, trade marketing e organização de loja. Nesse cenário, a inovação surge como uma ferramenta para gerar valor e resolver problemas relacionados a essa falta de expertise.

“O Foguete Amarelo é uma inovação disruptiva em modelo de negócio. Hoje, no mundo, existem mais de 50 modelos, e o do Foguete Amarelo é um dos mais inovadores”, explica Luís Gustavo Lima, diretor de Estratégia e Integração de Negócios na Cimed. “Nossa visão é ser para o varejo farmacêutico independente o que o Uber foi para a mobilidade e a Netflix para filmes e séries. Queremos criar um valor exponencial para essa cadeia”.

Parcerias

O Brasil tem pouco mais de 90 mil farmácias, e entre 50 e 55 mil se encaixam no perfil do Foguete Amarelo. E por que “Foguete”? Porque representa uma oportunidade de crescimento acelerado.

A iniciativa conta ainda com o apoio do Banco Safra. “Desde o começo, apresentei ao banco a ideia de não ser apenas fabricante, distribuidor ou entregador, mas ter os melhores ao meu lado. A partir disso, surgiu uma parceria com a plataforma Safra Pay, que trouxe uma solução inovadora para nós. Assim, começamos essa jornada”, comenta João Adibe. “Em 1990, fomos pioneiros ao comprar nossa cadeia de distribuição e sermos a única empresa verticalizada do Brasil. Agora, queremos ser pioneiros de novo, levando inovação ao pequeno empreendedor”.

Hoje, mais de 100 lojas já operam com o projeto. Até junho, a meta é chegar a mil; até o final do ano, 5 mil. “Aumentando o mix da farmácia, expandimos o faturamento do cliente e, consequentemente, vamos entregar mais produtos, com uma logística mais eficiente”, pontua Adibe.

O Foguete Amarelo contempla as três grandes categorias da Nova Era: Tecnologia, Supermarcas e Empreendedorismo. E os resultados já apareceram:

  • Farmácias que faturavam R$ 30.000 por mês passaram a faturar R$ 50.000;
  • As que faturavam R$ 60.000 ou R$ 70.000 já chegaram a R$ 90.000;
  • As que estavam em R$ 80.000 ultrapassaram os R$ 100.000, R$ 110.000 e até R$ 120.000.

Impulsionador do pequeno varejista

O Foguete Amarelo, de acordo com João Adibe, esse será um passo maior que a distribuição atual. “Eu não vendo diretamente ao consumidor final, mas organizo as ações de vendas, comunico de maneira eficiente e faço a execução nos pontos de venda, o que é um dos maiores desafios das empresas atualmente. Esse movimento cria um ciclo de prosperidade: eu vendo, o varejo vende e todos ganham com as promoções”, pontua o CEO.

Ainda segundo o CEO, os pequenos varejistas serão os maiores clientes. Ele ressalta que a empresa, que tem 48 anos, só chegou onde está hoje por causa dos pequenos negócios.

“Vender para os grandes é fácil, mas apoiar o pequeno, oferecer crédito e ensinar a vender, é um diferencial nosso. Hoje, são cerca de 50 mil farmácias, faturando menos de R$ 50 mil reais por mês, que representa uma fatia relevante do nosso negócio”, comenta. “Queremos manter o ritmo de crescimento que já temos, através da construção da prateleira. Queremos criar categorias dentro desse ambiente; essa é alavanca que a empresa tem, através das experiências das supermarcas”.

Por dentro do ecossistema

A atuação no mercado vai além do simples ato de vender. É necessário promover o produto, garantir que o consumidor compreenda sua disponibilidade e treinar a equipe de vendas. Diversos fatores, quando alinhados ao entendimento do ecossistema do setor, contribuem para o domínio de mercado. Isso ocorre porque a atuação abrange todas as etapas do processo, do início ao fim. “Acredito que, dependendo da categoria, podemos crescer ainda mais do que o projetado”, pontua Adibe.

Ainda de acordo com o executivo, o canal de distribuição deve ser o protagonista, com uma logística qualificada e atenta às dores do setor. Primeiro, existe a necessidade de atender o cliente do canal principal antes de expandir. “Nosso desafio é oferecer produtos acessíveis no Brasil, mantendo a qualidade e a inovação como prioridades”, finaliza.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/cimed-varejo-farmaceutico/”

Por que os lojistas devem migrar para o varejo híbrido?

Nos últimos anos, temos assistido a uma transformação acelerada no comportamento do consumidor, impulsionada pela digitalização e pelas mudanças nas preferências de compra. O varejo híbrido, que combina operações físicas e digitais, não é apenas uma tendência passageira, mas uma evolução natural do mercado. Esse modelo tem se consolidado como essencial para a competitividade das empresas, permitindo que varejistas de todos os portes expandam suas atuações e alcancem novos públicos de maneira mais eficiente.

A adesão crescente aos marketplaces tem sido um dos principais motores dessa mudança. Esses ambientes digitais oferecem infraestrutura, tecnologia e visibilidade para lojistas, permitindo uma expansão de atuação sem a necessidade de grandes investimentos iniciais. Além disso, possibilitam a expansão geográfica, já que, enquanto uma loja física atende regionalmente, o marketplace permite alcançar consumidores em todo o Brasil. O consumidor moderno busca personalização, praticidade e agilidade. Segundo estudos recentes realizados pela Wake, em parceria com o Opinion Box, mais de 79% dos consumidores preferem comprar em plataformas que oferecem uma experiência unificada entre os canais digital e físico, reforçando a necessidade de integração omnichannel.

A força da estratégia omnichannel

Outro fator decisivo é a necessidade de uma estratégia omnichannel bem estruturada. Hoje, os consumidores não fazem mais distinção entre o mundo físico e o digital. Eles querem liberdade para iniciar uma compra online e finalizar na loja física, ou vice-versa. Empresas que entendem e se adaptam a esse comportamento têm uma vantagem competitiva significativa. Os consumidores querem conveniência e fluidez na experiência de compra. O varejo híbrido, aliado à força dos marketplaces, proporciona isso ao integrar estoques, ampliar opções de pagamento e garantir entregas ágeis.

Além disso, a adoção de tecnologias como inteligência artificial e análise de dados tem sido fundamental para personalizar a experiência do cliente e aumentar as taxas de conversão de vendas. Os marketplaces também investem significativamente em tecnologia mobile, visando facilitar a navegação dos usuários. De acordo com levantamento realizado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), mais de 50% das compras online no Brasil são realizadas por meio de smartphones, evidenciando a importância de plataformas otimizadas para dispositivos móveis.

Como os lojistas podem se destacar

Compreender o perfil do consumidor e oferecer soluções alinhadas às suas preferências fortalece a relação entre marcas e clientes, gerando mais fidelização e recorrência de compras. Essas ferramentas possibilitam desde a recomendação de produtos baseada no histórico de compras até a otimização de estoques, tornando a operação mais eficiente.

Para se destacar nesse cenário, os lojistas podem aproveitar a estrutura já existente dos marketplaces, que oferecem soluções logísticas eficientes, garantindo entregas rápidas e seguras sem a necessidade de investimentos próprios. Além disso, estratégias de fidelização, como programas de cashback, cupons exclusivos para diferentes canais e um atendimento personalizado, são disponibilizadas pelo próprio marketplace, ajudando a manter os consumidores engajados e ampliando as oportunidades de vendas.

Com a expectativa de crescimento contínuo das vendas digitais e a consolidação de novos hábitos de consumo, o varejo híbrido se posiciona como a melhor resposta para os desafios do setor. Investir na integração entre canais, na experiência do cliente e em soluções tecnológicas é um passo fundamental para acompanhar essa tendência. Quem ainda não iniciou essa transição precisa agir agora para não perder relevância no mercado. O futuro do varejo já chegou – e ele é híbrido.

Fonte: “Por que os lojistas devem migrar para o varejo híbrido? – E-Commerce Brasil

Omnicanalidade, IA e dados – o trio inseparável em 2025

Com foco em resultados, integração de plataformas deverá construir experiências personalizadas e proativas para a entrega de CX com excelência.

O mundo dos negócios tem somado esforços para a implementação efetiva da cultura data-driven. “Efetiva”, porque muitos gestores vêm sendo pressionados pela falta de resultados concretos após a investida em Inteligência Artificial – tecnologia que depende, fundamentalmente, da gestão inteligente de dados para encantar consumidores com reflexos perceptíveis nos caixas das companhias.

De acordo com estudos da Forrester – especialista no impacto das tecnologias para consumidores –, empresas que tomam decisões baseadas em dados crescem, anualmente, mais de 30%.

Na contramão dessa escalada, a IBM revela que dados de baixa qualidade geram consequências financeiras profundas. Em seu último levantamento com a participação de 1.700 empresas, embora 74% delas afirmem se basear em dados, apenas 29% demonstram conseguir conectar insights para a tomada de ações. Essa problemática resultou na média de alarmantes US$ 9,7 milhões em perdas para o mercado.

Esse cenário alerta para o cuidado na implementação da estratégia já considerada determinante para o sucesso do Customer Experience: a omnicanalidade.

Omnicanalidade em pauta

Quem se dá bem com a adesão de ferramentas omnichannel percebe os colaboradores mais produtivos – estudos recentes da Artificial Intelligence Index dão conta de que o impacto da IA no trabalho permite, de fato, entregas mais rápidas, com maior qualidade de resultados.

Mas qual é a relação da abordagem com o universo dos dados e da Inteligência Artificial? Ary Vilhena Jr., CEO da Smartspace e especialista na integração entre plataformas de colaboração e atendimento ao cliente, responde.

“A Inteligência Artificial já é uma realidade transformadora para garantir uma experiência contínua e personalizada, automatizando respostas e analisando padrões de comportamento para sugerir ações em tempo real, para que atendentes possam identificar prioridades com base em sentimento e urgência. Mas tudo isso, claro, se houver a gestão qualificada dos dados”, reforça.

Integração real de canais

O executivo explica que o tratamento e a unificação dos dados das empresas são parte indissociável para que a adoção da IA possa alcançar a “omnicanalidade perfeita”, sem ruídos.

“A Inteligência Artificial integra-se a plataformas de atendimento e a outras soluções da organização como CRMs e ERPs, conectando dados e enriquecendo interações. Por isso viabiliza eficiência, personalização e fluidez, transformando o atendimento em jornadas completas e conectadas com a experiência esperada pelo cliente.”

Ary Vilhena Jr. avalia que a integração omnicanal pode eliminar redundâncias responsáveis pelo baixo desempenho das equipes, mas alerta que, para isso, é necessário investir em processos que “de forma alguma” mantenham dados fragmentados.

“A operação eficiente das plataformas e dos serviços associados só vai acontecer com a centralização dos dados, do contrário, o uso de diversas ferramentas desconectadas pode aumentar os custos e reduzir a eficiência operacional do atendimento no todo”, destaca.

Integração: Por que e para quem?

Nas considerações do executivo, a integração entre plataformas, para a unificação de canais em busca de omnicanalidade que gere resultados positivos, traz benefícios em duas frentes principais.

“O colaborador ganha agilidade porque consegue, enfim, acesso direto às ferramentas de colaboração interna e ao histórico do cliente, no mesmo ambiente. Já o cliente, além de ter a resolução mais rápida para suas demandas, passa a contar com uma experiência única em todos os canais de atendimento das empresas, sem perda de contexto ou informações.”

Principais recomendações

Entre as inovações da Smartspace, destaca-se a solução Agent AI integrada à plataforma de atendimento omnichannel, que revoluciona o atendimento ao automatizar interações e ao resolver demandas como agendamentos, consultas de dados, transações e validação de autenticidade com recursos de biometria de voz. Com o uso de IA, a solução oferece respostas rápidas e precisas, otimizando o tempo de atendimento e melhorando a experiência do cliente.

Nessa seara, o gestor aconselha as lideranças de CX em processo de implementação da estratégia omnichannel a buscar soluções que entreguem experiências completas de comunicação e IA.

“A busca por soluções de mercado que proporcionem experiências completas para todas as necessidades de comunicação das empresas é fundamental para garantir operações ágeis, seguras e alinhadas às demandas de clientes e colaboradores.”

“Com a Smartspace, nossa plataforma que unifica todos os canais de atendimento ao cliente com IA e comunicação interna, as empresas conseguem oferecer uma experiência mais fluida e satisfatória ao cliente, ao mesmo tempo em que reduzem custos operacionais e aumentam a produtividade da equipe”, reforça Ary Vilhena Jr.

Fonte: “Omnicanalidade, IA e dados – o trio inseparável em 2025 – Consumidor Moderno

 

Correios assina acordo com MCom e MDA e coloca logística a serviço da agricultura familiar

Os Correios assinaram, na tarde dessa quarta-feira (19), um acordo de cooperação técnica com o Ministério das Comunicações (MCom) e o Ministério de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) para promover a produção de produtos da sociobiodiversidade e da agricultura familiar consumidos para fins alimentício, cosmético e farmacêutico. A formalização do compromisso aconteceu durante a 6ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf), em Brasília/DF. A agenda contou com a presença do presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, do ministro do Mcom, Juscelino Filho, do ministro do MDA, Paulo Teixeira, do presidente da Anatel, Carlos Baigorri, além de outras autoridades e convidados.

O acordo faz parte de uma série de parcerias firmadas entre os entes públicos para promover a inclusão social e digital de agricultores familiares, assentados da reforma agrária, quilombolas e a diversos povos e comunidades tradicionais. Para a estatal, o compromisso reforça a importância como apoio logístico do governo federal, dando suporte a políticas públicas.

“Os Correios estão presentes em todos os municípios, então podemos muito ajudar a agricultura familiar. Nos colocamos à disposição das cooperativas e das entidades representativas para que consigamos apresentar soluções que atendam os agricultores e também o povo brasileiro”, disse o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, que projetou o desenvolvimento no futuro de uma vitrine virtual no marketplace da estatal para a venda da produção da agricultura familiar para o Brasil e para o mundo.

“O compromisso do Mcom e de suas vinculadas é levar conectividade aos agricultores e assentados que necessitam dessa atenção especial do governo federal. A inclusão digital não é privilégio de poucos, é um direito de todos. Com esse acordo, não tenho dúvidas que poderemos avançar ainda mais com as políticas públicas que atendam aqueles que mais precisam”, enfatizou o ministro Juscelino Filho.

“Esse momento é fundamental para universalizar o acesso digital às zonas rurais brasileiras. Permitirá às pessoas a continuarem a viver e realizar suas atividades no campo, que continuem tendo uma relação com o mundo por meio da tecnologia. Essa atenção é decisiva para o desenvolvimento do Brasil”, disse o ministro Paulo Teixeira.

Dentre as ações previstas no acordo de cooperação para a execução dos Correios, estão a de promover a excelência e a inovação de produtos comerciais para produtos da sociobiodiversidade da agricultura familiar e de viabilizar o transporte da produção de forma a contribuir para competitividade do setor.

Agricultura familiar na Bahia – Em dezembro, os Correios também estabeleceram uma parceria que está impulsionando a agricultura familiar na Bahia. Em suporte à União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (UNICAFES) e ao Governo do Estado da Bahia – por intermédio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) – os Correios estão operando a logística de envio de produtos da UNICAFES para todo o país.

Os envios acontecem de duas formas: por meio do Correios Log+ e por envio direto, pelos produtores, nas agências dos Correios. No primeiro caso, os produtos ficam armazenados na unidade do Correios Log+ localizada no Centro de Tratamento de Cartas e Encomendas de Salvador (CTCE Salvador), onde são separados, embalados, etiquetados e entregues aos destinatários. As vendas acontecem pelo site do Mercado de Agricultura Familiar, e estão abertas para todo o território nacional. Já o envio direto facilita a circulação dos produtos pelo interior do Estado, desembaraçando a burocracia de comercialização.

A parceria facilita o acesso dos agricultores familiares aos mercados consumidores, permitindo que produtos cheguem a diferentes regiões do país. A expertise dos Correios proporciona redução de custos e agilidade na entrega, com soluções que atendem às necessidades específicas dos agricultores. Dessa forma, é possível aumentar a margem de lucro, tornando a atividade rural mais viável economicamente e contribuindo significativamente para o desenvolvimento econômico e social das comunidades rurais.

Fonte: “Correios assina acordo com MCom e MDA e coloca logística a serviço da agricultura familiar – Correios – Sala de Imprensa