Jadlog mira a jornada positiva do cliente para crescer no e-commerce

Atualmente, com mais de 500 franquias e 17 filiais espalhadas pelo País.

A Jadlog está focada em manter a experiência positiva do consumidor também na etapa da entrega do produto, em todo o trajeto percorrido pela encomenda. Para isso, a companhia oferece serviços que proporcionam alternativas e conveniência a partir do momento do checkout da compra nos sites e marketplaces.

Atualmente, com mais de 500 franquias e 17 filiais espalhadas pelo País, a Jadlog realiza o home delivery, ou entrega porta a porta, serviço no qual o consumidor recebe sua encomenda no endereço indicado ao finalizar a compra. Nos casos em que o home delivery não é possível – como em condomínios sem porteiro ou CEPs não atendidos –, a transportadora disponibiliza aos embarcadores a opção de retirar a mercadoria nos pontos de sua rede Pickup, composta por mais de 4 mil comércios parceiros de bairro.

“Oferecer alternativas e modalidades de entregas é altamente recomendado para os varejistas do e-commerce, pois impacta positivamente a jornada de compra do consumidor, com reflexos adicionais em pesquisas de NPS e na boa reputação das empresas. E a Jadlog é a parceira que oferece essas diferentes opções para que os varejistas atendam o cliente da melhor maneira”, afirma Bruno Tortorello, CEO da Jadlog.

Apenas na região metropolitana de São Paulo, a Jadlog conta com cerca de 900 pontos parceiros. A rede Pickup está presente nos principais centros econômicos do país e é a solução Out Of Home (OOH) da transportadora. Quando o home delivery é inviável, o consumidor pode optar por receber sua encomenda em um comércio parceiro próximo de sua residência ou local de trabalho. Esses pontos costumam funcionar em horários estendidos, além do horário comercial tradicional.

Além das entregas, os pontos Pickup também realizam o drop off para a logística reversa do e-commerce. Consumidores que precisam trocar ou devolver mercadorias são orientados pelos varejistas a depositar os produtos nos pontos parceiros, que os encaminham de volta ao embarcador.

Para ampliar sua capilaridade, a Jadlog conta com a rede Jadlog Envios, que atende embarcadores e consumidores em cidades com até 30 mil habitantes, localizadas em regiões mais afastadas dos grandes centros econômicos. A solução vem ganhando força e já responde por centenas de milhares de emissões de pacotes do e-commerce.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/04/02/2025/economia/jadlog-mira-a-jornada-positiva-do-cliente-para-crescer-no-e-commerce/”

O Full Commerce ainda resolve as deficiências da indústria e do varejo no digital?

Há 15 anos atrás, o Full Commerce nasceu da necessidade da indústria em atingir o cliente final, o famoso D2C, atuando como um parceiro especializado em trazer escala e eficiência para a operação digital. Hoje, essa semente amadureceu, a terceirização não é mais uma demanda latente, e sim, uma viabilizadora de muitas marcas no digital. Então, podemos sim dizer que o Full Commerce resolve as deficiências da indústria e do varejo no comércio online. E é isso que vou comprovar para você neste artigo.

Solucionando o caminho até o cliente

Segundo a projeção da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce pode atingir um faturamento de R$ 224.70 bilhões até o final de 2025. Logo, não tem como o mercado não ficar sedento por essa fatia de lucratividade. Porém, o caminho até o tão sonhado pedaço de bolo, com a cereja em cima, não é tão doce assim. E mais, ele ainda pode causar um pico de glicemia se a ansiedade por conquistá-lo não for muito bem planejada.

Nessa analogia, então, o Full Commerce entraria como um nutrólogo, um especialista que vai saber receitar os “remédios” certos para que a ingestão de “açúcar” não afete a saúde das marcas no digital a curto, médio e, especialmente, longo prazo. Saindo da esfera médica, e trazendo para a nossa realidade do varejo digital, as empresas terceirizadas atuam em cada ponto da jornada de compra com o enfoque de ganho de performance e rentabilidade.

O varejo e a indústria precisam de margem, assim como precisam reduzir custos de logística, de armazenamento, de plataforma, de marketing… Tudo com a máxima eficiência para que o negócio, como um todo, ganhe escala e não seja impactado por deslizes no meio do caminho. Para amarrar cada ponta dessa colcha de retalhos que é o e-commerce, o modelo Full Commerce se torna uma solução que viabiliza o sucesso das marcas no digital.

Porque é estratégico terceirizar a operação de e-commerce

A matemática é simples. Os custos de ter uma operação interna são enormes. Um time completo de logística, marketing, meios de pagamento, tecnologia, sistemas de segurança e antifraude, dados e inteligência artificial, queima muito caixa, que poderia estar sendo investido no desenvolvimento de produtos ou em outros fatores que contribuem com o core business.

Ao mesmo tempo, muitas empresas já contam com diversos pontos da operação que já são terceirizados. Se você faz suas entregas por meio dos Correios ou de alguma transportadora, isso já é uma etapa terceirizada. Então, porque não centralizar essa terceirização em apenas um prestador de serviços, que vai ter a visão completa da jornada de compra? Por ter uma visão 360º, inclusive, as estratégias e as possíveis correções de rota podem ser ajustadas em sincronia, tendo a consciência de que cada mudança pode mudar o direcionamento da etapa seguinte, e também da anterior.

Provavelmente, você já deve ter se deparado com uma situação onde há vários parceiros executando cada processo da venda online, e nenhum deles sabe dos objetivos ou das ações dos outros. Aqui, as chances de um afetar o trabalho do outro é ainda maior e se torna ainda mais crítica no momento do fechamento das contas no fim do mês. Tudo isso pode ser evitado no Full Commerce e, cá entre nós, ninguém quer perder vendas e muito menos clientes devido a uma operação que apresenta falhas.

 Full Commerce não é o futuro, é o presente necessário

Entenda que o modelo de Full Commerce é o “agora” que faz toda a diferença no ganho de eficiência, escala e margem no digital, tanto para a indústria quanto para o varejo de vários segmentos, seja luxo, grocery & drinks, moda, beauty, farma, etc. Só assim, é possível ter uma estratégia conjunta e integrada entre todos os canais de vendas, do e-commerce próprio ao marketplace.

No final, o que está em jogo é o relacionamento da sua marca com o consumidor, e no poder que essa relação tem em gerar fidelização. E isso depende de escolhas bem feitas e de especialistas em cada ponto do fluxo de vendas.

Fonte: “https://abcomm.org/noticias/o-full-commerce-ainda-resolve-as-deficiencias-da-industria-e-do-varejo-no-digital/”

Completando 24 anos, GOLLOG registra R$ 63 bilhões em valor de mercadorias transportadas em 2024

A GOL Linhas Aéreas informa que sua unidade de soluções logísticas GOLLOG completou 24 anos ontem, 30 de janeiro de 2025, com uma trajetória marcada por confiança, superação e inúmeras conquistas. Só em 2024 foram feitos 2,9 milhões de envios (via aérea e terrestre), o equivalente a R$63 bilhões em valor de mercadorias.

A companhia afirma que o desempenho consolida a GOLLOG no topo do mercado de transporte aéreo de cargas e reflete o empenho e a dedicação do time. Segundo Rafael Martau, diretor executivo da GOLLOG, o trabalho das equipes contribui de maneira ímpar para o serviço logístico do País.

“É um orgulho enorme ter a oportunidade de conectar pessoas, sonhos e oportunidades com soluções que fazem a diferença e nos tornam referência. Estamos focados na expansão dos nossos canais e prontos para continuar conectando todos os cantos do Brasil e do mundo, comprometidos com a segurança, nosso valor número 1”, comentou.

Para atender essas demandas crescentes, a GOLLOG possui um acordo com o Mercado Livre com aeronaves alocadas em uma operação dedicada para  transporte de cargas. Atualmente a frota aérea conta com 7 aeronaves cargueiras Boeing 737-800BCF, que atendem 15 rotas dedicadas no Brasil. Juntos, o Mercado Livre e a GOLLOG constituem a maior operação cargueira regular do país, afirma a GOL.

A GOLLOG possui hoje mais de 1.800 Colaboradores prestando serviços para entregar encomendas. Além disso, a unidade conta com 58 terminais de carga (TECAs) e 60 lojas, totalizando mais de 4 mil cidades atendidas, que fortalecem a infraestrutura e permitem atender pontos estratégicos de todo o Brasil.

Para evoluir de forma mais sustentável, reafirmando o compromisso da GOL em zerar a emissão de carbono até 2050, a GOLLOG está desenvolvendo desde dezembro de 2024 um novo modal de entrega na cidade de São Paulo, em parceria com a Cooperativa de Trabalho Giro Sustentável: a entrega de cargas sustentáveis por bicicletas.

O projeto embrionário está em fase de testes na região de Interlagos, zona Sul da capital paulista. Os serviços elegíveis para esse modelo de entrega incluem: CHEGOL, CHEGOL Mini, GCE, RIN, Urgente e Urgente Fracionado, com limitação de peso máximo de até 5kg.

Fonte:”https://aeroin.net/completando-24-anos-gollog-registra-r-63-bilhoes-em-valor-de-mercadorias-transportadas-em-2024/”

TikTok pode gerar R$ 39 bi em mercadorias e ser concorrente do e-commerce

O TikTok poderá se tornar o mais novo concorrente do comércio eletrônico e gerar cerca de R$ 39 bi em volume de mercadorias no Brasil até 2028. A transformação da rede social em uma espécie de loja virtual têm o potencial de impactar o e-commerce global e chegar em solo brasileiro, segundo relatório do Santander publicado nesta semana.

O documento trata da nova ferramenta TikTok Shop, que já está presente nos Estados Unidos, Filipinas, Indonésia, Malásia, Reino Unido, Singapura, Tailândia e Vietnã, e pode chegar na América Latina neste mês.

O México será o primeiro país da região a receber o programa e o Brasil tem potencial de ser o próximo a poder realizar compras dentro do TikTok, segundo o Santander.

Se isso se confirmar, a projeção do banco é que essa plataforma capture de 5% a 9% de todo o e-commerce brasileiro dentro de três anos após o lançamento.

O Brasil é o terceiro maior mercado, com 111 milhões de usuários no TikTok, atrás apenas da Indonésia e dos EUA.

  • 1º Indonésia: 161,1 milhões de usuários;
  • 2º EUA: 137,9 milhões de usuários;
  • 3º Brasil: 111,3 milhões de usuários;
  • 4º México: 81,1 milhões de usuários;
  • 5º Vietnã: 69,2 milhões de usuários.

E os brasileiros passam, em média, nove horas online, das quais cerca de uma hora é destinada somente ao TikTok.

“Com as operações do TikTok nos EUA enfrentando uma possível proibição governamental, os mais de 160 milhões de usuários combinados do Brasil e México oferecem uma alternativa atraente ao Shop, em nossa opinião”, afirmou o Santander.

Os efeitos do TikTok Shop abrangem todos os setores, com destaque para os segmentos de beleza e moda. Além disso, o impacto se estende além do comércio eletrônico, se tornando um desafio para as tradicionais lojas físicas.

“Os varejistas convencionais enfrentam uma escolha urgente: aprender a navegar no ecossistema da TikTok ou ver seu reconhecimento de marca desaparecer para marcas mais competentes”, analisa o estudo.

Com isso, o relatório do Santander ainda traz um ranking das empresas que melhor podem se adaptar à nova ferramenta de vendas na plataforma.

Na liderança estão o Boticário, Burger King, Smart Fit e Natura, que já possuem estratégias que geram maior engajamento e menores custos de aquisição de clientes no TikTok.

Além disso, o banco diz que Natura, Renner, C&A, Mercado Livre e Magazine Luiza estão bem preparadas para capturar os potenciais ganhos do TikTok Shop.

Fonte: “https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/tiktok-pode-gerar-r-39-bi-em-mercadorias-e-ser-concorrente-do-e-commerce/”

DHL Supply Chain inaugura CD com foco em e-commerce em Extrema

Novo Centro de Distribuição tem 2 mil m², mas pode chegar a 5 mil m² no futuro.

A DHL Supply Chain, líder global em armazenagem e distribuição, anuncia a inauguração de um novo Centro de Distribuição (CD) focado em e-commerce em Extrema, no Sul de Minas Gerais. Com o novo espaço, a empresa tem expectativa que haja maior sinergia para logística de mercados como tecnologia, moda, materiais esportivos e bens de consumo.

O novo Centro de Distribuição tem 2mil m², mas pode chegar a 5mil m² no futuro. É o primeiro CD da empresa na região especializado em e-commerce. A DHL Supply Chain já dispõe de três infraestruturas logísticas em Extrema, sendo que uma é um campus com mais de 120mil m² que abriga vários centros logísticos. A nova operação deverá gerar até o fim do ano 50 postos de trabalho.

Segundo o diretor de operações de retail & e-commerce da DHL Supply Chain, José Mattos Alvarado, a principal vantagem no novo CD está na questão operacional. “Vamos dispor de uma área, time, processos e tecnologia especializadas para a logística do e-commerce, o que traz benefícios como ganhos de escala, maior agilidade, compartilhamento de custos, solidez na movimentação da carga e menor investimento inicial para início da operação logística”.

Modelo de armazenagem compartilhada reduz custos

A nova estrutura faz parte do programa de expansão do DHL Fulfillment Network (DFN), solução compartilhada de armazenagem, distribuição e logística reversa para e-commerce, que já dispõe de um processo logístico dedicado na Grande São Paulo. Fulfillment é um conceito de economia compartilhada, no qual os clientes pagam apenas pelo que usam, um modelo 100% transacional.

Com esse modelo, em momentos de alta de demanda os clientes conseguem ter um custo logístico menor e, em momentos em que necessitam espaço adicional e capacidade operacional, atender essa demanda sem investimentos prévios adicionais.

De acordo com diretor de operações, José Mattos Alvarado, “os clientes conseguem também centralizar 100% do seu inventário em um único lugar e atender diferentes canais de vendas, sejam eles B2C (marketplace direto ao consumidor, armazém próprio e outros) ou B2B (abastecimento dos fulfillment dos marketplaces, abastecimento de lojas e venda para distribuidores) e tudo isso com visibilidade em tempo real do estoque e da distribuição”.

Clientes 

O novo CD tem capacidade de atender uma ampla gama de clientes na área de e-commerce. “Temos potencial de atender também marketplaces pequenos e médios e apoiar os grandes. Atualmente, o CD de e-commerce já opera com três clientes, dois deles de eletro/eletrônicos e um do setor de moda”, afirma José Mattos.

Novos investimentos

A cidade de Extrema e Minas Gerais são uma parte importante dos planos da DHL Supply Chain. De acordo com o diretor de operações, novas iniciativas na cidade estão em estudo, além de melhorias no campus atual, a fim de suportar a demanda de clientes atuais e futuros.

Atualmente a companhia conta um CD, com o modelo fulfillment, de 8mil m² em Barueri (SP). Com a consolidação da operação de Extrema, estuda novas expansões para pontos estratégicos do Norte e Nordeste em 2025.

Fonte: “https://diariodocomercio.com.br/economia/dhl-supply-chain-inaugura-cd-com-foco-em-e-commerce-em-extrema/”

Cinco tendências de logística para 2025, segundo a Loggi

O setor logístico está em plena transformação e, segundo o último Índice de Desempenho Logístico do Banco Mundial, realizado em 2023, o Brasil vem subindo a sua posição e, atualmente, ocupa a 51ª posição no ranking entre os 139 países analisados.

Impulsionado pela tecnologia e por novas soluções aos clientes, a logística vem conectando pessoas e empresas de forma mais eficiente, que inclusive é apontado pela pesquisa da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL), em que existe uma tendência cada vez maior do segmento em colocar a tecnologia como um de seus principais investimentos.

Para a Loggi, referência em entregas no país, este promete ser um ano de avanços significativos, alavancado por algumas tendências que vão ajudar a impulsionar o mercado:

  • Eficiência em custo: inovações tecnológicas, otimização de processos e novas soluções na logística serão protagonistas para reduzir custos e oferecer serviços mais acessíveis e adequados aos diferentes perfis de clientes e, como consequência, promover mais vendas;
  • Recorrência e escalabilidade: implementação de modelos que garantam um fluxo fácil e constante de entregas, que permitam expansão em larga escala – tanto para local quanto para nacional;
  • Do Regional ao Nacional: negócios locais ganhando alcance nacional por meio de soluções logísticas otimizadas e acessíveis, promovendo o crescimento de empresas em todos os cantos do Brasil;
  • Especialização em categorias: serviços logísticos adaptados às necessidades de setores específicos, como moda, calçados, eletrônicos, bebidas, pets entre outros;
  • Tempo e rapidez, com qualidade: entregar no menor tempo pode fazer a diferença numa venda, e isso sem abrir mão da excelência. A eficiência operacional será crucial para alcançar essa combinação.

Fonte: “Cinco tendências de logística para 2025, segundo a Loggi – E-Commerce Brasil

Skydropx investirá R$ 50 milhões na expansão de operações de logística no Brasil

Com a aquisição da Frenet, empresa terá novos serviços e tecnologias para o setor de e-commerce brasileiro.

A Skydropx anunciou investimento de R$ 50 milhões no Brasil até 2028. Integram este aporte a aquisição da logtech Frenet — concluída em dezembro, em uma transação de R$ 31,5 milhões —, a expansão do time local de operações e o investimento em novos serviços e tecnologias no mercado brasileiro.

Desde 2024 no Brasil, a empresa também atua no México, onde foi fundada, e na Colômbia. Segundo a companhia, a Skydropx realiza mais 20 milhões de envios ao ano na América Latina.

“Com toda nossa experiência no mercado de logística e e-commerce, vamos ampliar a atuação da Frenet no Brasil. Este ciclo de investimentos inclui desde a ampliação do time de operações até o desenvolvimento e aplicação de novos serviços e tecnologias. Estamos traçando o caminho rumo à liderança do setor no Brasil”, destacou o CEO da Skydropx, Tavo Zambrano.

Entre os novos produtos e serviços previstos para os próximos anos com este pacote de investimentos estão a proteção de carga, o transporte de cargas pesadas e a opção de envios internacionais voltados ao e-commerce brasileiro.

Fonte: “Skydropx investirá R$ 50 milhões no Brasil

 

Magazine Luiza reajusta tarifas no marketplace e já cobra até 22% mais que Mercado Livre

Já virou tradição. Todo fim de ano, o Mercado Livre anuncia um reajuste nas tarifas de frete cobrada dos seus vendedores do marketplace em itens com valor acima de R$ 79. Os reajustes costumam calibrar as tarifas para mais ou para menos, de acordo com a estratégia para o ano seguinte desenhada pela companhia.

Dessa vez, os reajustes foram majoritariamente para cima, com exceção dos custos de coleta para envio de itens para os armazéns do Mercado Livre (o famoso “full”), que agora vão contar com redução de custos à medida em que se aumenta o volume de itens enviados. Todos os demais anúncios foram de incrementos de tarifas.

Reajustes nos custos de coleta

O destaque vai para a taxa fixa de R$ 6, que agora será escalonada e irá variar de acordo com o valor de venda do item, complicando os cálculos dos vendedores.

A categoria de Livros, na qual não existia a cobrança dessa tarifa, também passa a contar com a mesma dinâmica, com valores um pouco inferiores ao das demais categorias.

Os custos de retirada de estoque dos armazéns do Mercado Livre sofreram reajuste de 3% a 10%, enquanto os custos de frete grátis em pedidos acima de R$ 79 contaram com um reajuste médio de 3,7%.

No embalo do anúncio do Mercado Livre, o Magazine Luiza também anunciou reajustes em suas tarifas de Frete Grátis cobradas dos vendedores do seu marketplace.

Para conseguirmos comparar os custos com mais isonomia, consideramos a taxa fixa de R$ 5 cobrada pelo Magazine Luiza como parte do custo de frete, uma vez que, no Mercado Livre, essa mesma tarifa não existe quando a tarifa de frete grátis já é aplicada naquele determinado anúncio.

Comparação de fretes entre Magazine Luiza e Mercado Livre

Ao compararmos as tarifas de Magazine Luiza e Mercado Livre, podemos perceber que o Magalu tem um frete até 22% mais caro que o do Mercado Livre, e que essa diferença é maior nos itens mais leves, de até 4kg.

A logística do Magazine Luiza começa a ficar mais vantajosa em itens a partir de 5kg, em que praticamente está empatada com o valor cobrado pelo Mercado Livre na mesma faixa de peso.

Para itens mais pesados, o frete do Magalu torna-se a opção mais econômica, registrando uma diferença de até 20% no valor cobrado perante o principal concorrente digital.

Também é interessante observar que, entre os quatro grandes marketplaces, apenas o Magazine Luiza tem uma estratégia de frete grátis similar à do Mercado Livre.

Na Amazon, a grande maioria dos sellers utiliza logística própria ou serviço de fulfillment da companhia, o Amazon Prime. O serviço de coleta ou postagem nos Correios ainda é bem tímido na empresa americana.

Na Shopee, ainda não existe tarifa de frete grátis paga pelos lojistas de seu marketplace. Resta a expectativa de como será daqui em diante, com o lançamento oficial do serviço de fulfillment da empresa, ainda neste ano.

Fonte: “Magazine Luiza reajusta tarifas no marketplace e já cobra até 22% mais que Mercado Livre – E-Commerce Brasil

 

Sorters e integração de sistemas são apontados como soluções para acelerar e-commerce

Conforme dados da McKinsey, quando bem implementados, as companhias atingem resultados como um aumento de 30% na produtividade.

De acordo com o estudo produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o comércio eletrônico brasileiro atingiu o maior montante de sua história, registrando uma receita de R$ 205,1 bilhões em 2023. O número representa o equivalente a 6,9% de todas as vendas do setor. Há sete anos a porcentagem era de 2,4%, mostrando o crescimento exponencial que ocorre ano após ano.

Segundo o Head Of Sales da Área de Equipamentos da Pitney Bowes, Murilo Namura, multinacional orientada pela tecnologia que oferece soluções de envio em SaaS e inovação em correspondências em todo o mundo, junto a essa evolução que traz inúmeras oportunidades para o varejo, há também os desafios significativos, sobretudo, na logística.

“À medida que o volume de pedidos aumenta, as expectativas dos consumidores por entregas rápidas, precisas e com baixo custo pressionam as operações logísticas. Para atender a essa demanda, empresas têm buscado soluções tecnológicas, como sorters e equipamentos de automação, que otimizam processos e garantem eficiência”, disse Namura.

Para o especialista, há quatro principais desafios neste cenário que precisam de atenção: alta demanda em picos sazonais, como Dia das Mães, Black Friday e Natal, que podem gerar um aumento de 30% a 50% no volume de pedidos; entregas last mile, que foca no processo de transporte de mercadoria até o consumidor final e enfrenta grandes gargalos logísticos; erro e atraso no processamento, o que impacta diretamente na satisfação do cliente; e gestão de devoluções, onde, no e-commerce, as taxas chegam a ser três vezes maiores do que no varejo físico, necessitando um fluxo reverso eficiente e organizado.

“Esses fatores mostram a grandeza que o e-commerce representa e a complexidade de atender a um consumidor cada vez mais exigente. É fundamental que empresas estejam acompanhando essa evolução e adotem medidas inovadoras que vão potencializar os negócios com aumento de eficiência das operações, competitividade das companhias e, especialmente, a satisfação do cliente”, complementou Murilo.

ACELERAR PROCESSOS NO E-COMMERCE

Já para atender a este cenário, Namura destacou que a classificação ágil e precisa com sorters, e a integração com sistemas de gestão são algumas das soluções que empresas estão investindo para automatizar e garantir precisão e velocidade em seus processos.

“Ter essas inovações em mãos faz toda a diferença para um mercado mais competitivo e rápido. Com a adoção de sorters, por exemplo, as organizações conseguem automatizar a separação de pacotes em atividades de alto volume, diminuindo erros e acelerando o tempo de processamento. A integração de sistemas de gestão, por sua vez, permite um controle em tempo real e otimiza a alocação de recursos. É uma junção que se completa e torna o mercado mais eficiente e preparado para quaisquer situações”, ressalta Murilo.

Conforme dados da McKinsey, quando bem implementados, as companhias atingem resultados tangíveis, como um aumento de 30% na produtividade e uma redução de até 20% nos custos operacionais.

“Essa é a realidade. Com o avanço das tecnologias de Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA), a automação continuará a evoluir, oferecendo soluções ainda mais integradas e personalizadas. Investir em automação é, certamente, um movimento estratégico para acompanhar o ritmo do setor e atender às crescentes expectativas”, ressaltou o especialista da Pitney Bowes.

Fonte: “https://mundologistica.com.br/noticias/sorters-e-integracao-de-sistemas-solucoes-para-e-commerce”

Automação logística deve crescer 9,9% ao ano até 2029

Estudo da Mordor Intelligence estima que o mercado de automação logística, que atualmente movimenta cerca de US$ 75,24 bilhões, deve crescer 9,9% ao ano até 2029, quando atingirá a marca de US$ 120,63 bilhões. A expansão será impulsionada pela ampliação do e-commerce e pela busca das empresas por reduzir erros, ampliar o controle organizacional, melhorar o atendimento ao cliente e gerar mais velocidade e escalabilidade nas operações de seus armazéns e centros de distribuição.

Um case da Massimo Consulting, especializada em bens de consumo e com vasta experiência em processos e logística, ilustra estes benefícios da automação logística. Em um projeto estratégico de automação de processo para uma multinacional do setor de retail com o objetivo de otimizar o ciclo de pedidos e reduzir significativamente erros operacionais, o tempo de processamento de pedidos foi reduzido em 60% já na primeira etapa implementada.

Os consultores foram responsáveis por desenvolver e implementar uma ferramenta de Robotic Process Automation (RPA) nos processos integrados ao Enterprise Resource Planning (ERP) existente da empresa, solucionando falhas no sistema que antes obrigavam a correção manual dos pedidos, um processo que impactava diretamente a eficiência operacional, a agilidade no tratamento de pedidos e o faturamento da companhia.

O projeto, iniciado em 2023, teve como ponto de partida o mapeamento detalhado das atividades realizadas pelos analistas da multinacional, que lidavam com sistemas descentralizados e verificações manuais. A Massimo Consulting propôs uma solução de automação por meio de dois processos de Extract, Transform and Load (ETL), que automatizam o tratamento dos pedidos, eliminando erros causados por falhas de cadastro e otimizando a gestão do estoque. Foi desta forma que o tempo de processamento de pedidos foi reduzido, o que representa um ganho expressivo de produtividade, com reflexos positivos já mensuráveis nas próximas semanas.

Automação libera equipe para tarefas estratégicas

Os consultores da Massimo ajustaram a ferramenta de automação para que se adequasse perfeitamente à equipe da empresa, levando em conta as particularidades do processo e os recursos já disponíveis, como o uso de planilhas, visando simplificar a adaptação da equipe e acelerar a aprovação do projeto pela empresa. Com essa adequação, os analistas da empresa passaram a concentrar seus esforços em tarefas mais estratégicas, como o relacionamento direto com os clientes e a análise crítica dos resultados gerados pela automação.

monitoramento do estoque, o que é crucial para garantir a disponibilidade dos produtos no mercado. Esse controle aprimorado evita falhas de abastecimento que poderiam resultar na perda de clientes, especialmente em um mercado competitivo, onde o atraso na entrega de um produto pode levar à substituição por marcas concorrentes.

Uma vantagem estratégica destacada pela equipe da Massimo Consulting foi a escolha de uma solução em nuvem, que permite atualizações constantes e não requer intervenção direta do usuário. Isso gerou economias de tempo para a equipe de logística e de abastecimento, que agora pode contar com dados constantemente atualizados, sem a necessidade de acessar sistemas complexos ou realizar consultas manuais de grandes volumes de dados.

Além de beneficiar a equipe de supply chain, a solução também trouxe ganhos significativos na comunicação intercompany, como entre os setores de vendas e marketing, que agora podem acessar dados mais precisos e tomar decisões mais bem embasadas. Com a automação, houve ganho de tempo em atividades contínuas, o que, no longo prazo se traduz em maior agilidade de competitividade no mercado.

Ganhos a partir da implementação do processo de automação:

  • Aumento da visibilidade sobre as condições de estoque, beneficiando tanto a área de Supply Chain quanto setores como Vendas, Produção e Marketing, que dependem dessas informações.
  • Automação de atividades de manipulação e tratamento de dados, eliminando tarefas manuais realizadas pelos colaboradores e elevando a produtividade.
  • Acesso mais rápido a informações estratégicas, facilitando decisões ágeis e garantindo o rastreamento adequado dessas informações.
  • Redução de custos financeiros e comerciais associados a perdas de vendas ou devoluções, causadas por erros processuais decorrentes de práticas manuais despadronizadas anteriores.

A expertise da Massimo Consulting em automatização de processos tem suportado empresas do setor de bens de consumo que buscam maior produtividade e precisão em suas operações.

Fonte: “https://www.terra.com.br/noticias/automacao-logistica-deve-crescer-99-ao-ano-ate-029,16965d6b668aa9a09cd5a8dcda3f679bw4tnz3jx.html?utm_source=clipboard”