FedEx prevê corte de US$ 4 bilhões em custos ao fundir operações de entrega

Plano do novo CEO, Raj Subramaniam, é unir negócio de entregas por via aérea com a operação terrestre.
A FedEx pretende cortar US$ 4 bilhões em custos ao combinar suas duas principais redes de entrega, em um plano ambicioso do novo CEO, Raj Subramaniam, para aumentar as margens de lucro.

A companhia há décadas opera um negócio de pacotes expressos, entregues por via aérea, separadamente de sua unidade terrestre, que a FedEx adquiriu em 1998 e depende de terceiros para fazer a entrega de encomendas. A partir de junho de 2024, será “uma única empresa operando uma rede ar-terra unificada e totalmente integrada sob a respeitada marca FedEx”, informou a empresa nesta quarta-feira (05) em comunicado.
“A FedEx está em um momento crucial da história”, disse Subramaniam, durante uma reunião com investidores em Nova York.

A FedEx está atrás da United Parcel Service (UPS) em termos de margem de lucro, embora sua maior rival tenha uma força de trabalho sindicalizada e pague a seus motoristas mais que o dobro do que ganham o motoristas na rede terrestre da FedEx. Muitos analistas apontam para a eficiência da rede de entrega única da UPS como o motivo. No último trimestre, a UPS reportou margens operacionais ajustadas de 13%, em comparação com apenas 5,2% da FedEx.

A empresa não deu detalhes na declaração sobre cortes de empregos e um porta-voz não ofereceu detalhes sobre o escopo ou cronograma. A FedEx já vinha reduzindo sua força de trabalho nos últimos meses, incluindo a eliminação de 10% dos cargos de alta administração.

“Continuaremos a nos concentrar no gerenciamento responsável de pessoal em nossas operações, bem como em funções corporativas”, disse a porta-voz Rachael Simmons em um e-mail nesta quarta-feira.

A FedEx está tentando recuperar o equilíbrio depois que a Subramaniam foi forçada a descartar as metas de crescimento de lucro traçadas em setembro passado devido à queda nos volumes de encomendas. Ele revelou essas metas logo após assumir oficialmente o cargo de CEO em junho.
A empresa espera atingir US$ 4 bilhões em reduções permanentes de custos no ano fiscal de 2025. A FedEx disse que busca economizar US$ 2 bilhões adicionais com a renovação de sua rede de entrega até 2027.

MOVE3 reduz 33% das devoluções com práticas sustentáveis

Com práticas sustentáveis incorporadas desde 2021, o Grupo MOVE3 registrou queda da taxa de insucessos para o e-commerce de 3% para 2%, diminuição de 33% no primeiro trimestre deste ano. As entregas sustentáveis foram ampliadas na malha, com mais 31.821 quilômetros abarcados por práticas ambientalmente adequadas.

Cerca de 32% das 500 mil entregas diárias feitas pela holding em todo o país, incluindo os 540 franqueados, são realizadas por alternativas ambientalmente adequadas. “Ano a ano ampliamos as ações ESG, buscando mecanismo para mitigar e neutralizar nossas emissões de carbono, em arranjos que viabilizam a chegada das encomendas ao consumidor final da maneira menos impactante possível para o meio-ambiente”, disse Guilherme Juliani, CEO do grupo MOVE3.

Tornar a última milha mais sustentável é um dos desafios do grupo para este ano – algo que se reforça nas empresas de logística. Para isso, a frota da holding inclui 250 veículos elétricos, entre caminhões, motos e bicicletas.

“Para que essa dinâmica funcione bem, as dark stores, que são os centros de distribuição que se destinam às encomendas online, têm papel fundamental”, explicou Juliani. “Elas funcionam como hubs de armazenamento nos raios próximos das regiões de maior demanda, diminuindo e tornando mais veloz o trajeto até o consumidor final.”

A centralização nas dark stores também viabiliza que boa parte das entregas sejam feitas de modo ainda mais sustentável: em bikes comuns ou a pé. “No e-commerce, 70% são pequenos pacotes, o que viabiliza essas duas soluções. Em ambas, é importante que o gestor priorize as rotas mais curtas. Assim otimiza os ganhos e o tempo de deslocamento”, disse o CEO.

Outra ferramenta sustentável em plena expansão são os lockers, armários instalados em locais de grande circulação de pessoas nos quais o operador logístico deixa a mercadoria e o comprador a retira usando um QR code. Já os pontos de retirada são outra estratégia verde, uma vez que funcionam em lojas de comércio e serviços, como padarias, papelarias e lavanderias cadastradas para o cliente poder retirar o produto. Os donos desses estabelecimentos ganham atraindo mais consumidores para sua loja.

“Nosso carro deixa, por exemplo, 100 pacotes, em um locker ou ponto de entrega e não precisa rodar para ir a esses 100 locais. É menos carbono na atmosfera e menos trânsito”, explicou Juliani. Atualmente, a MOVE3 possui uma rede nacional de pontos de entregas e lockers no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Quando as distâncias são maiores e as cargas mais pesadas, a eletrificação da frota aparece, cada vez mais, como a melhor opção. Além de poupar recursos, os veículos elétricos têm a tecnologia como fundamento. “Os caminhões elétricos, por exemplo, têm três vezes mais tecnologia embarcada do que os concorrentes a diesel e entregam monitoramento preciso”, ressaltou Juliani.

Uello usa solução de tracking para obter segurança nas entregas

O Procon registrou um crescimento de 186% nos golpes relacionados a aplicativos de delivery de comida em São Paulo, na comparação entre os anos de 2020 e 2021. O prejuízo dos consumidores ultrapassou meio milhão de reais. Buscando aumentar a segurança, a Uello utiliza o serviço de tracking, junto a um sistema integrado de gestão e acompanhamento.

A ferramenta permite que as empresas responsáveis pelo produto comprado consigam rastreá-lo desde a saída até a chegada ao consumidor, podendo se antecipar caso algum problema aconteça. Segundo a empresa, há muitos casos em que golpistas se passam por funcionários e entregadores, para assim obter acesso a dados e a bens de clientes e até mesmo praticar crimes na sua presença, por meio de “entregas falsas”.

Dessa forma, a solução também aumenta a segurança para o consumidor. Por meio dela, ele tem acesso a informações como data e faixa de horário previsto para a entrega e nome do entregador responsável, além de poder acompanhar o status do trajeto da mercadoria.

De acordo com a Uello, a solução da logtech dispara mensagens automáticas por e-mail e SMS – ou WhatsApp – atualizando o status da entrega e fornecendo o link por meio do qual o rastreio pode ser acompanhado. Nessas mensagens, o consumidor pode executar correções de endereço e também solicitar alterações na programação da entrega.

“As empresas de varejo e e-commerce têm se voltado para o tema de experiência do cliente também no processo de entrega, e a segurança deste consumidor tem se tornado uma preocupação cada vez mais frequente”, explicou o founder da Uello, Fernando Sartori. “Afinal, se o embarcador tiver o revés de um golpe ou crime ser praticado em decorrência da sua entrega, poderá sedimentar uma memória extremamente negativa em relação à sua marca, de difícil reversão.”

Segundo o executivo, isso ajuda o consumidor a se sentir mais protegido, sabendo quando e quem irá entregar o seu pedido. “De posse dessas informações, fica muito mais fácil evitar que ele seja vítima de golpes e crimes praticados por falsos entregadores. Essa segurança com certeza diminui a resistência de alguns perfis de consumidores e incentiva a compra pelo e-commerce, aumentando as chances de fidelização de novos clientes”, ressaltou.

LATAM Cargo responde por 25% das cargas transportadas no Brasil, segundo ANAC

A LATAM Cargo já responde por 25% das cargas aéreas domésticas e internacionais transportadas no Brasil. Segundo dados consolidados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a unidade de transporte de cargas do Grupo LATAM transportou mais de 26 mil toneladas de cargas dentro e com origem ou destino no país em janeiro deste ano.

Antes disso, para atender principalmente a demanda de Black Friday e Natal, a LATAM Cargo movimentou mais de 75 mil toneladas de cargas aéreas domésticas e internacionais no Brasil entre outubro e dezembro de 2022. Foi um crescimento de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior.

No Brasil, os aeroportos de Guarulhos, Manaus e Brasília foram os que mais movimentaram cargas domésticas da LATAM Cargo na alta temporada e no início de 2023. Na operação internacional, as cargas foram transportadas pela empresa do/para o Brasil principalmente nos aeroportos de Miami, Santiago e Viracopos.

O diretor da companhia no país, Otário Meneguette, destacou que os resultados são reflexo da estratégia de planejar a conectividade da malha aérea com antecedência para atender períodos de pico. “Repensamos todos os anos a operação para reforçar o nosso compromisso com o Brasil e atender de forma competitiva, segura e ágil a maior demanda por transporte aéreo de cargas, reduzindo os tempos de entrega.”

A LATAM Cargo atende 49 destinos no Brasil e conecta o país com outros 19 no exterior. No planejamento prévio para o mercado brasileiro, a empresa ampliou a capacidade em 35% entre outubro e dezembro de 2022 e em 22,3% em janeiro de 2023 nos comparativos com os mesmos períodos do ano anterior. O incremento está ligado diretamente à operação de aeronaves cargueiras e nos transportes em porões de aeronaves de passageiros.

Atualmente, 90% de todos os voos da LATAM oferecem a possibilidade de transporte de cargas nesses compartimentos inferiores das aeronaves de passageiros no Brasil.

Mudanças no ranqueamento do Mercado Livre: quais são as razões por trás delas e como contorná-las

Marketplace aumenta em 280% número de pedidos exigido para conceder medalha de MercadoLíder, que traz melhor posicionamento nas buscas.

O início do ano foi deveras movimentado para o mercado de marketplaces, com crises, mudanças e inseguranças para muitos vendedores.

Nesse sentido, já nesta semana serão implementadas as novas modificações no Mercado Livre, o maior marketplace do Brasil e da América Latina, relacionadas às suas políticas de ranqueamento.

Essas novas regras incluem requisitos mais exigentes para os vendedores da plataforma, que devem aprimorar suas práticas para que não afete a sua reputação no Mercado Livre e, como consequência, o seu desempenho de vendas.

Neste texto, iremos abordar esse novo sistema de reputação e o possível por que de o marketplace estar realizando tais mudanças.

Quais são as mudanças do Mercado Livre implantadas no dia 21 de março?
Aqueles que já vendem no marketplace devem saber que a plataforma possui um sistema de ranqueamento baseado nos selos MercadoLíder que contempla igualmente as medalhas gold e platinum.

Essas medalhas representam o quão um vendedor atende a seus pedidos com eficiência, o que inclui fatores como entrega, cancelamentos e devoluções, reclamações etc., e os benefícios de quem possui uma delas incluem:

– Maior visibilidade para seus anúncios com o selo em destaque em seus anúncios;

– Atendimento personalizado da equipe do Mercado Livre;

– O vendedor pode oferecer frete grátis a seus clientes pelo Mercado Envios, o que também garante mais agilidade na entrega, e receber desconto em seu custo de envio;

– Consequentemente, esses fatores dão maiores chances de aumentar as vendas dos vendedores do marketplace. Porém, para adquirir uma das medalhas, é igualmente necessário ter um número de pedidos e faturamento mínimos para conseguir o título de MercadoLíder.

Vamos entender melhor como era antes das mudanças do dia 21:

– MercadoLíder: 60 ou mais vendas e ter faturado R$ 25 mil ou mais;

– MercadoLíder Gold: 150 ou mais vendas e ter faturado R$ 80 mil ou mais;

– MercadoLíder Platinum: 450 ou mais vendas e ter faturado mais de R$ 200 mil.

Já com as novas mudanças no ranqueamento, atualmente, para ter o título, é necessário ter os seguintes atributos:

– MercadoLíder: 230 ou mais vendas e ter faturado R$ 37 mil ou mais;

– MercadoLíder Gold: 575 ou mais vendas e ter faturado R$ 118,4 mil ou mais;

– MercadoLíder Platinum: 1725 ou mais vendas e ter faturado mais de R$ 296 mil.

Lembrando que esses dados são referentes aos últimos 60 dias da loja do vendedor.

As mudanças mais drásticas estão na medalha platinum, na qual o número de pedidos mínimos aumentou 280%, e as relacionadas à experiência do consumidor final.

Um exemplo disso é a taxa de reclamações e cancelamentos. Agora, a loja deve ter, no máximo, 1% de reclamações de vendas – antes, 2,5% – e os cancelamentos realizados pelo vendedor devem ser de no máximo 0,5%.

Ou seja, um lojista que faz 200 vendas por mês, poderá ter, no máximo, dois pedidos cancelados. Caso contrário, ele corre o risco de prejudicar sua reputação e até mesmo de perder a medalha de MercadoLíderes.

Para empreendedores que já mantêm esse padrão, pode ser uma oportunidade a mais para se destacar perante seus concorrentes, mas, da mesma forma, se torna uma pressão adicional. Afinal, todos estão suscetíveis a erros, sejam operacionais ou estratégicos, e será preciso mais aprimoramentos para seu negócio.

Quais são as razões por trás das mudanças no Mercado Livre?

Para se consolidar como o maior marketplace do Brasil e continuar nessa posição nos próximos anos, o Mercado Livre continuamente investe em soluções logísticas, novas tecnologias e serviços. Portanto, não é de se espantar que ele igualmente deseje que seus vendedores tenham um alto padrão de qualidade.

Além disso, há o crescimento de outros marketplaces nos últimos anos, como a Shopee, que contém diversos usuários e acessos via app, e a Amazon logo atrás – a qual se mantém como um dos maiores marketplaces globais.

Ranking e Market Share do E-commerce no Brasil (calculados a partir da audiência em sites e apps)

Mercado Livre – 14,0%
Amazon – 7,5%
Shopee – 6,3%
Magazine Luiza – 5,1%
Americanas – 3,4%
Aliexpress – 3,2%
Shein – 2,8%
Casas Bahia – 2,4%
Ifood – 2,2%
Samsung – 1,7%
Reprodução: Conversion -dados janeiro de 2023

Mesmo com sua alta participação de mercado, o Mercado Livre está se preparando para não perder para players que chegaram agressivamente com cupons de desconto e preço mais baixos, como a já citado Shopee, que em 2022 teve grande alta de acessos via web e app, e mesmo outros participantes asiáticos, como AliExpress e Shein.

Já em uma pesquisa realizada em 2021 pelo BofA (Bank of America Merrill Lynch), organização que traz insights e soluções globais para empreendedores, apontou que em quatro regiões dos Brasil a Shopee era a mais querida perante os consumidores tendo como base o NPS (Net Promote Score), que avalia a experiência e a lealdade dos compradores:

NPS
Shopee – 64
Mercado Livre – 61
Amazon – 58
Magazine Luiza – 48
Americanas – 46
Aliexpress – 35
Casas Bahia – 34
Extra – 29
Carrefour – 26

Em contrapartida, essas mudanças implicam como o Mercado Livre está investindo em melhorar a experiência de compra para seu consumidor final.

Um ponto em que ele está à frente da Shopee é que o marketplace possui uma alta capacidade logística, seja com centros de distribuição ao longo do país ou parcerias com transportadores locais.

Através dessas mudanças, ele irá incentivar os vendedores a fazer entregas mais rápidas que podem ser proporcionadas com seus serviços Mercado Envios Full e Flex, praticando uma das maiores tendências para os próximos meses e anos no e-commerce: os conceitos de Same Hour e Same Day, ou seja, entregas que chegam às mãos do cliente na mesma hora após o fechamento da compra ou no mesmo dia, respectivamente.

Em suma, podemos concluir nesse tópico que as possíveis razões para as mudanças do dia 21 de março são relacionadas a:

– Melhorar a experiência do consumidor;

– Aumentar a participação de mercado de concorrentes como a Shopee;

– Manter-se como maior marketplace do Brasil através de uma marca mais forte e consolidada para o público.

Melhores práticas para vendedores não perderem reputação
Com tais mudanças, os vendedores devem estar mais atentos para se aprimorarem e buscarem conhecimento para que não tenham problemas na plataforma do Mercado Livre e acabem perdendo reputação e vendas.

Para isso, será necessário dar mais atenção a pontos importantes que façam o comprador estar satisfeito, como:

– Agilidade no atendimento e em respostas a perguntas;

– Múltiplos pontos de contato, como redes sociais, o que inclui WhatsApp, caso seja necessário;

– Controle de estoque para não ter furos;

– Rapidez no processo logístico, desde emissão de NFs, mesa de expedição e acompanhamento do pedido até o cliente;

– Oferecer um pós-venda de qualidade.

Todavia, ter controle sobre todas essas questões pode ser exaustivo para o empreendedor, por isso outro ponto importante é que, à medida que seu negócio crescer, será necessário investir em tecnologias que facilitem, organizem e realizem todos os seus processos.

Tecnologia como aliada: a automação e a inteligência artificial como auxiliares
A exemplo de tecnologias que podem auxiliar os vendedores, temos o popular ChatGPT e ferramentas similares que automatizam processos de criação de textos que podem auxiliar vendedores do Mercado Livre em posts para redes sociais, descrições de anúncios, estratégias ou mesmo serem usados como chatbots através de sua API para oferecer atendimentos mais rápidos, Porém, devem ser usados com cautela e necessitam da revisão de quem está utilizando.

Para processos de expedição e emissão de notas fiscais, o uso de softwares como faturadores, ERPs e hubs integradores de marketplaces agiliza o despacho de suas mercadorias e auxilia no controle do estoque de maneira que sejam realizadas ações em uma única tela.

Ou seja, o investimento em automação se torna cada vez mais necessário para empreendedores que desejam minimizar seus erros nos marketplaces, principalmente em mudanças como a do Mercado Livre e possíveis outras modificações que ocorram em outros players do mercado.

Para concluir, devemos ter em mente que o comércio eletrônico está cada vez mais competitivo e com mais concorrentes. Portanto, os empreendedores não devem cair na zona de conforto, e sim continuar a investir em seus negócios para poder crescer.

Amazon expande entrega no mesmo dia enquanto enfrenta desafios por crescimento lento

Gigante da tecnologia continua a dedicar recursos a instalações e serviços estruturados para entregar pacotes aos clientes em menos de um dia.

A Amazon está expandindo as opções de entrega ultrarrápida, um sinal de que continua comprometida em aumentar a velocidade de seu sistema de logística enquanto reduz os planos em outras áreas.

A gigante da tecnologia continua a dedicar recursos a instalações e erviços estruturados para entregar pacotes aos clientes em menos de um dia. As expansões estão acontecendo em um momento crucial para a Amazon, que enfrenta concorrência por opções de entrega rápida, enquanto o diretor-presidente Andy Jassy coloca um foco renovado nos lucros.

Uma parte central da estratégia de entrega ultrarrápida da Amazon é sua rede de galpões que a empresa chama de locais no mesmo dia. As instalações são uma fração do tamanho dos grandes galpões de atendimento da Amazon e são projetadas para preparar produtos para entrega imediata. Em contraste, os galpões maiores da Amazon normalmente contam com estações de entrega mais próximas dos clientes para o estágio final de remessa.

A Amazon abriu cerca de 45 dos locais menores desde 2019 e pode expandir para pelo menos 150 centros nos próximos anos, de acordo com a MWPVL International, que rastreia as operações de armazenamento da Amazon.

Os locais abriram principalmente perto de grandes cidades e entregam os 100 mil itens mais populares do catálogo da Amazon, disse MWPVL. Novos locais foram abertos recentemente em Los Angeles, San Francisco e Phoenix, de acordo com a Amazon, que se recusou a fornecer informações sobre quantos locais no mesmo dia possui.

Com entrega ultrarrápida, a empresa de tecnologia está buscando novas maneiras de usar seu amplo aparato de logística para competir com empresas como Walmart e Instacart, que também oferecem opções de remessa rápida aos clientes. O Walmart usou suas milhares de lojas para ajudar a atender pedidos online rápidos.

Analistas dizem que o serviço da Amazon pode ajudar a empresa a reter usuários de sua assinatura Amazon Prime de US$ 139 por ano, que também oferece streaming, descontos no Whole Foods Market e outras regalias. O serviço de remessa rápida da Amazon pode adicionar taxas para pedidos pequenos.
“Estamos sempre explorando maneiras de oferecer aos nossos clientes novos níveis de conveniência e opções de entrega que funcionem melhor para eles. A entrega no mesmo dia é uma das inovações mais recentes”, disse uma porta-voz da Amazon, acrescentando que mais de 1,5 milhão de clientes um mês estão tentando a entrega no mesmo dia pela primeira vez.

Grupo MOVE3 anuncia aquisição da Carriers e fortalece presença no e-commerce

O Grupo MOVE3 anunciou a aquisição de 100% da Carriers Logística e Transporte Ltda, especializada em last mile. Segundo a companhia, a compra marca uma importante etapa na estratégia de crescimento da MOVE3, fortalecendo a presença no mercado de logística para as compras online.

O valor da transação não foi divulgado, mas faz parte do budget de R$ 50 milhões da holding para fusões e aquisições em 2023. De acordo com o grupo, os planos de consolidar a expansão no comércio eletrônico e as boas perspectivas do segmento, mesmo em meio a um cenário econômico desafiador, nortearam o aporte.

A empresa de logística informou que o processo de integração completo deve levar de seis a 12 meses. A equipe da Carriers Logística e Transporte será integrada ao grupo MOVE3, garantindo que clientes continuarão a receber o mesmo nível de atendimento excepcional e suporte que sempre desfrutaram.

Há 14 anos no mercado, a transportadora é especializada em e-commerce, com uma carteira de aproximadamente 500 clientes ativos com grande distribuição a nível nacional. Está presente em 1.440 cidades, espalhadas em 22 estados e, em 2022, registrou faturamento de R$ 106 milhões.

“Para a Carriers é um negócio extremamente positivo, porque de imediato vai intensificar a nossa expansão geográfica para o resto do Brasil. A incorporação nos permitirá reduzir prazos de entrega em algumas localidades que já atendemos. Além disso, teremos um leque de serviços ofertados pelas empresas do Grupo MOVE3 para oferecer aos nossos clientes: entrega no mesmo dia, lockers e fullfilment”, afirmou Eduardo Chiba, CEO e cofundador da Carriers.

“Estamos dando continuidade a uma sequência de M&A, iniciada no ano passado. O objetivo é a especialização e excelência do Grupo MOVE3 no e-commerce, porque a gente entende que esse setor, especialmente a distribuição do last mile que é a nossa principal característica, veio para ficar e vai perdurar nos próximos 20, 30 anos. Esse é o futuro que imaginamos e cada vez mais vamos estar preparados. Esse é só o começo de uma esteira de aquisições. Devemos ter pelo menos mais dois M&A este ano, também em last mile”, ressaltou Guilherme Juliani, CEO do Grupo MOVE3, que reúne as empresas Flash Courier, Moove+, Moove+ Portugal, Jall Card, M3Bank, Rede 1 Minuto e transportadora Rodoê.

Segundo o Grupo MOVE3, a aquisição da Carriers dá continuidade ao movimento de expansão inorgânica iniciado pela holding em 2022. Em abril, houve o aporte na goX Crossborder, empresa pioneira na internacionalização de marcas brasileiras na Europa.

Em junho, a aquisição da transportadora Rodoê e em janeiro de 2023, a sociedade com a Rede 1 Minuto. Com faturamento de R$ 1,1 bilhão no ano passado, o Grupo MOVE3 – cuja carteira de clientes inclui os principais bancos privados, a gigante do e-commerce Shopee, além de corporações farmacêuticas e marcas como Arezzo e Havaianas – se prepara para abrir capital na B³ em 2023.

“A aquisição da Carriers é uma excelente notícia para o mercado de logística e transporte, que vive um movimento de consolidação, e o Grupo MOVE3 surge como um forte agente consolidador de serviços, especialmente para o segmento de e-commerce”, ressaltou Chiba CEO e cofundador da Carriers.

‘Unicórnio’ Loggi demite 7% dos funcionários em nova rodada de cortes

A Loggi anunciou nesta segunda, 6, que vai demitir 7% dos empregados – a informação foi confirmada ao Estadão por Thibaud Lecuyer, CEO da companhia. Os cortes acontecem seis meses depois de a startup de logística reduzir o quadro de 3,6 mil funcionários em 15%.

Segundo Lecuyer, a decisão é motivada por conta da perspectiva macroeconômica global para o ano. “A gente esperava que 2023 seria difícil e janeiro já confirmou isso. A expectativa é de inflação alta, o que reduz o poder de compra das pessoas e o consumo. A inflação não é algo que se reduz em dois ou três meses, então os clientes e o mercado estão se preparando. Tivemos que enxergar a realidade e nos adaptar”, disse ele à reportagem.

Para a Loggi, a expectativa de inflação se reflete na expectativa de vendas do comércio eletrônico, o que afeta diretamente os negócios da companhia, que se especializou na entrega de pacotes de vendas online e que está presente em 4 mil municípios brasileiros.

Lecuyer, que antes de se tornar CEO foi o diretor financeiro da startup, afirma que as reduções serão feitas em todas as áreas da empresa, incluindo tecnologia, marketing, vendas, administração e recursos humanos. Os demitidos terão três meses do plano de saúde, incluindo filhos, apoio psicológico, serviço de recolocação no mercado e flexibilização nas condições de participação de ações da empresa para funcionários que tinham pouco tempo de casa.

Além das demissões, a companhia diz que está renegociando contratos, inclusive com fornecedores, para poder se preparar para o ano. O executivo refuta que as novas demissões estejam atrelados a um mau momento da Loggi. “ A gente cresceu 50% em 2022, enquanto o comércio eletrônico cresceu abaixo de 20%”, disse.

O CEO afirma que a Loggi tem caixa preservado e a ideia é preservá-lo. Em março de 2021, a companhia levantou US$ 212 milhões, maior captação já realizada pela empresa. “Estamos preparados para um longo inverno”, disse. Ele confirmou que a companhia não busca aportes no momento e que estará pronta para abertura de capital quando os mercados forem propícios para o movimento.

Investimentos
Por outro lado, o executivo diz que vai focar em áreas estratégicas para o negócio, como a consolidação do serviço para grandes clientes e a aceleração do serviço para pequenas e médias empresas.

Além disso, Lecuyer anunciou a abertura de um novo centro de distribuição (ou crossdocking) no Rio de Janeiro, com capacidade para processar até 200 mil pacote por dia – ele deve iniciar a operação com capacidade de 150 mil pacotes. Em novembro de 2021, a companhia inaugurou um galpão de entregas em Cajamar (SP) de R$ 150 milhões, com capacidade para processar até 1 milhão de pacotes por dia. Porém, o galpão nunca operou em capacidade máxima.

Sobre manter investimentos ao mesmo tempo em que demite, Lecuyer citou o caso da Microsoft. Em janeiro, a gigante demitiu 10 mil pessoas e anunciou um investimento de US$ 10 bilhões na OpenAI, empresa do ChatGPT. “Assim como eles, precisamos ganhar eficiência e investir nos produtos do futuro”.

O início de 2023 traz o prenúncio de um ano difícil para as startups brasileiras. Neste começo de ano, os unicórnios estão promovendo novas rodadas de demissão, como a Olist e a Unico. Entre os motivos citados, o cenário econômico de inflação alta é apontado como um dos principais fatores.

Ao contrário do período visto até 2021, as empresas de tecnologia vêm sofrendo pressão com a alta dos juros e o cenário inflacionário, que forçam os negócios de startups a se tornar mais eficientes e rentáveis diante de investidores avessos ao risco. Por isso, com objetivo de enxugar custos, demissões tornaram-se comuns em um mercado conhecido por contratar milhares de pessoas para manter o alto ritmo de crescimento.

Segundo levantamento do Estadão, somente no Brasil, cerca de 4 mil demissões em massa foram realizadas entre startups “unicórnios”, clube de elite do mercado que diz respeito a pequenas empresas de tecnologia de capital fechado com avaliação superior a US$ 1 bilhão. Entre as 24 startups nacionais, 19 realizaram grandes cortes com fins de enxugamento de custos.

O quadro, porém, também atinge o mercado de startups de modo geral, sem incluir os unicórnios. A healthtech Alice cortou mais de 170 pessoas até dezembro de 2022, enquanto a Buser enxugou em 30% o pessoal, cerca de 165 funcionários, e a Pier dispensou 111 pessoas. Esses números, no entanto, não compõem o levantamento do Estadão.

Para 2023, especialistas apontam que a tendência de austeridade vista em 2022 deve continuar. Além disso, sem capital necessário para continuar operando, os negócios insustentáveis devem quebrar ou fechar as portas, dizem.

Magalu inicia comercialização de publicidade nas embalagens de entrega do e-commerce

O projeto permite ao Magalu abrir mais uma frente de monetização a partir desses espaços publicitários, um dos canais diretos com o cliente.

Atenta as maneiras de impactar os seus consumidores, o Magalu deu início a um projeto de venda de publicidade nas embalagens de entrega dos produtos. A iniciativa contempla apenas os itens comprados via e-commerce pelos clientes.

“Sempre há uma expectativa pela chegada de pedidos feitos pela internet. O contato com uma marca logo após o recebimento de um item é certeiro e objetivo, já que este consumidor é fortemente impactado”, destaca Leonardo Correa, gerente de publicidade do Magalu.

Segundo nota do Magalu, o potencial para esse segmento de mercado é imenso. Atualmente, a empresa vende mais de 3 bilhões de reais por mês em seu e-commerce. Ao todo, são milhões de clientes, em todos os estados do país, impactados pelas marcas que fazem publicidade nos pacotes de logística.

O primeiro cliente das caixas personalizadas é a Samsung, que lançou na última semana a nova linha Galaxy S23. Através da ação, milhares de clientes serão direcionados através do QR Code dos pacotes para ofertas de lançamento da nova linha no app do Magalu. Para a campanha, foram produzidas mais de 18 mil embalagens com certificação socioambiental (FSC), biodegradáveis e feitas a partir de fontes de energia renováveis.

O projeto permite ao Magalu abrir mais uma frente de monetização a partir desses espaços publicitários, um dos canais diretos com o cliente. “A nossa estratégia é focada em oferecer essas oportunidades para marcas de qualquer segmento, desde grandes empresas de tecnologia a aplicativos de transporte e streaming, por exemplo”, finaliza Correa.

12 maiores transportadoras do Brasil

O Brasil tem as rodovias como o principal meio para transportar cargas e uma enorme frota diversificada.

Inclusive, as empresas daqui estão entre as maiores transportadoras do mundo.

Isso porque são exemplos de entrega com qualidade, transparência e uso da tecnologia para garantir essa logística. Além de terem tradição e uma grande frota de atuação.

Todos os anos, as revistas Logweb e Frota&Cia escolhem as maiores transportadoras do Brasil para reconhecimento.

Quer saber quais são? Confira a seguir!

Maiores transportadoras do Brasil em 2023, conheça o ranking

1- Braspress Transportes

A Braspress Transportes está entre as maiores transportadoras do Brasil.

A empresa foi criada pelos amigos Milton Petri e Urubatan Helou, em 1977. Hoje, com mais de 40 anos de história, a Braspress Transportes faz cerca de 60 mil entregas por dia.

Uma boa quantidade, não é mesmo?

Não à toa a empresa é referência no transporte de encomendas, com diferencial de aplicação de cubagem nas cargas, código de barras próprio para rastreio de volumes e aferição de peso.

Para atender o Brasil inteiro, a transportadora conta com mais de 2 mil caminhões e 800 veículos agregados, além de 96 filiais espalhadas pelo país.

2- TNT Mercúrio Cargas e Encomendas Expressas

Outra referência das maiores transportadoras do Brasil é a TNT Mercúrio Cargas e Encomendas Expressas.

Inclusive, essa empresa se destaca por ser uma das maiores transportadoras do mundo.

Isso porque ela faz por volta de 1 milhão de entregas diárias, tem mais de 450 mil funcionários ao redor do mundo e atende os diferentes continentes como África, Europa e Ásia.

Além disso, a TNT realiza entregas por transporte rodoviário, aéreo e courier, que são entregas expressas.

No Brasil, a transportadora tem mais de 110 unidades pelo país e atende mais de 5 mil cidades.

3- Rodonaves Transporte e Encomendas

Imagine ocupar o 3º lugar entre as 50 maiores transportadoras do Brasil. Esse é o caso da Rodonaves Transporte e Encomendas.

Assim como a Braspress Transportes, ela também começou bem pequena. A transportadora foi fundada por João Braz Naves em 1970, na rodoviária de Ribeirão Preto.

Com mais de 40 anos de estrada, hoje a Rodonaves conta com mais de 2,7 mil veículos, 250 unidades e atende em torno de 3,5 mil cidades.

São feitas por volta de 50 mil entregas por dia e oferece transportes para diferentes tipos de carga como, por exemplo, veículos extrapesados, pesados, médios, leves, entre outros.

4- Patrus Transportes

Maiores transportadoras do Brasil em 2023, conheça o ranking

A lista de transportadoras no Brasil é bem diversificada.

Um exemplo disso é que quem ocupa o 4º lugar no ranking das maiores transportadoras do Brasil é a Patrus Transportes, uma transportadora de carga fracionada.

A Patrus Transportes tem como característica o investimento em tecnologia, que traz a possibilidade de acompanhar a entrega pelo aplicativo da empresa, uso de softwares para planejar entregas e coletas, entre outros.

A transportadora atende, principalmente, o sul e sudeste do país, e alguns Estados do nordeste, com 400 mil toneladas transportadas por ano.

Isso resulta em quase 7 milhões de entregas e 42 milhões de quilômetros de estradas por ano.

5- Jamef Transportes

O 5º lugar das maiores transportadoras do Brasil é ocupado pela Jamef Transportes, que foi fundada em 1963.

Inclusive, a Jamef Transportes é uma das maiores transportadoras de Minas Gerais, que se expandiu para o país inteiro.

A empresa conta com mais de mil veículos e é especializada em cargas fracionadas secas. Dentro da frota, tem uma boa variedade de veículos de leves a pesados.

E tem mais, toda a carga da transportadora é monitorada 24 horas por dia via satélite, além de serem etiquetadas com código de barras único.

6- Alfa Transportes

A Alfa Transportes foi criada em 1990, relativamente mais nova que as outras transportadoras, mas ainda assim ocupa o 6º lugar no ranking das maiores transportadoras do Brasil.

A área de atuação da empresa é, principalmente, nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e Distrito Federal, além de outros lugares na região sul.

Hoje a Alfa Transportes tem por volta de 700 veículos próprios e agregados, também com uma variedade grande deles para diferentes tipos de carga, com tecnologia de rastreamento moderna.

7- Expresso São Miguel

Como a tecnologia é um setor em constante crescimento e demanda, a Expresso São Miguel oferece aos clientes acompanhamento em tempo real da encomenda por meio do rastreamento.

Esse é um diferencial da transportadora, que tem 20 anos de estrada e está entre as 100 maiores transportadoras do Brasil, especificamente, em 7º lugar.

A empresa tem mais de mil veículos rastreados e nas estradas, por volta de 3 mil colaboradores e cobre mais de 700 cidades brasileiras, com mais de 130 pontos de atendimento pelo país.

8- Transportes Translovato

Com forte investimento em tecnologia e infraestrutura, a Transportes Translovato está em 8 º lugar das maiores transportadoras do Brasil.

A transportadora realiza por ano em torno de 3 milhões de despachos e transporta mais de 400 mil toneladas.

Isso é possível por ter mais de 140 unidades pelo país e uma frota com mais de mil veículos diferentes para atender diferentes demandas.

Além disso, a transportadora tem rastreamento via satélite e utiliza a tecnologia para ter um carregamento diferencial.

9- Atlas Transportes

No início, a Atlas Transportes trazia arame farpado e cerveja de São Paulo para Minas Gerais, e levava queijo para lá.

Hoje opera em nível nacional, tem 76 pontos de atendimento, 500 colaboradores e por volta de 300 veículos. Esses realizam 300 mil viagens por ano.

Com toda essa logística, a Atlas Transportes ocupa o 9º lugar das maiores transportadoras do Brasil.

10- Ativa Distribuição e Logística

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Com mais de 800 veículos próprios, a Ativa Distribuição e Logística está em 10º lugar na lista de transportadoras no Brasil.

Segurança, tecnologia para rastreio e disposição de espaços climatizados como câmaras frias são diferenciais na empresa.

E tem mais, a Ativa Distribuição e Logística faz transporte aéreo e tem armazéns distribuídos pelo país.

11- Pacífico Log

Modernidade, tecnologia, qualidade nos serviços e segurança são características da Pacífico Log, que está dentro das 20 maiores transportadoras do Brasil.

A empresa conta com códigos de barras para monitoramento ágil e em tempo real das entregas.

Hoje a transportadora conta com mais de 34 unidades espalhadas pelo Brasil, 650 colaboradores e 500 veículos em operação.

Esses veículos, inclusive, têm manutenção preventiva para evitar qualquer risco que afete as entregas.

12- Mabruk transportes e logística

Dentro da lista de transportadoras no Brasil tem a Mabruk Transportes e Logística.

Ela é especializada em transportar produtos perigosos como, por exemplo, inflamáveis, materiais radioativos, explosivos, oxidantes, corrosivos, entre outros.

Um dos mais comuns é o de combustível, seja gasolina, álcool ou diesel, que é transportado por caminhões tanque.

Conclusão

É preciso ter uma logística bem definida, tecnológica e moderna para lidar com a quantidade de entregas que as transportadoras são responsáveis.

As maiores transportadoras do Brasil não só fazem isso bem, como se destacam para garantir que esse meio seja referência no país.