Logcomex lança plataforma para centralizar APIs e reduzir custos em até R$ 175 mil

Segundo a empresa, logtools reúne em um único sistema soluções para automatizar e simplificar operações logísticas, com destaque para a adaptação à DUIMP.

A Logcomex lançou o Logtools, plataforma que centraliza o acesso às APIs comercializadas pela empresa. Ferramenta permite que os clientes acessem, em um único local, recursos que podem economizar até 3,5 mil horas mensais em mil processos, com redução de custos operacionais de até R$ 175 mil por mês.

De acordo com a empresa, as soluções disponíveis no Logtools são voltadas para empresas importadoras e exportadoras, operadores logísticos, despachantes aduaneiros, empresas de transporte e armazenagem, além de profissionais e analistas de comércio exterior e logística.

Segundo o CEO da Logcomex, Helmuth Hofstatter, a plataforma foi idealizada para ser a ponte entre a tecnologia da empresa e o sucesso de seus parceiros. “O Logtools foi criado para atuar como um hub digital de integração da Logcomex, desenvolvido para simplificar o acesso às nossas APIs. Ele oferece uma interface intuitiva, documentação completa e um processo ágil para explorar e contratar nossas soluções”, explicou.

Na avaliação de Hofstatter, o lançamento da plataforma ocorre em um momento crucial para o comércio exterior brasileiro, que passa por uma transição importante: a implementação da Declaração Única de Importação (DUIMP), um dos pilares do novo processo de importação.

De acordo com o executivo, a mudança, que entrou em vigor para o modal marítimo em 2024 e será estendida aos modais aéreo e rodoviário neste ano, para reduzir a burocracia, integrar os agentes privados e públicos e consolidar informações em um único documento digital.

“Nosso objetivo com esse lançamento é simplificar ao máximo o dia a dia do comércio exterior. Por isso, nós desenvolvemos — e disponibilizamos por meio do Logtools — uma API específica para o Novo Processo de Importação, capaz de eliminar várias etapas manuais e gargalos operacionais e trazer mais eficiência para as equipes”, disse Hofstatter.

Segundo a companhia, a API para a DUIMP da Logtools centraliza todas as informações em uma única requisição, eliminando a necessidade de acessar múltiplos sistemas. O cadastro e a obtenção da API Key permitem a implementação em poucos minutos.

Além das funcionalidades disponíveis no lançamento, o Logtools prevê recursos adicionais, como geração de relatórios em formatos como PDF, XML e JSON, e armazenamento de documentos em banco de dados exclusivo.

De acordo coma empresa, a solução busca ampliar a eficiência, facilitar a organização das DUIMPs consultadas e proteger os dados contra alterações de políticas ou bloqueios.

Fonte: “Logcomex lança plataforma para centralizar APIs

Com os Boeings 737 convertidos em cargueiros da GOL, Mercado Livre retoma operação no Aeroporto de Porto Alegre

A GOL Linhas Aéreas informa que a empresa de e-commerce Mercado Livre retoma a operação de aeronaves cargueiras no Aeroporto Internacional Salgado Filho, de Porto Alegre (RS), a partir desta semana.

Considerado o terceiro maior hub para a logística cargueira da GOLLOG, unidade logística da GOL, Porto Alegre receberá cinco voos semanais – a mesma frequência aplicada antes da tragédia que assolou a região em 2024.

Juntos, o Mercado Livre e a GOLLOG constituem a maior operação cargueira regular do país, afirmam as empresas.

As operações são feitas com os aviões Boeing 737-800 que foram fabricados para transporte de passageiros, mas, recentemente, passaram por conversão para se tornarem cargueiros 737-800 BCF para a frota da GOL Linhas Aéreas.

Fonte: “https://aeroin.net/com-os-boeings-737-convertidos-em-cargueiros-da-gol-mercado-livre-retoma-operacao-no-aeroporto-de-porto-alegre/”

Na Total Express, IA transcende e se torna chave na logística do futuro

IA ajuda Total Express a assegurar importações, melhorar entregas, prever falhas e otimizar rotas, rompendo paradigmas logísticos.

Antes mesmo de a era digital impactar as cadeias globais de valor, a circulação de mercadorias era um grande desafio. Os navios chegavam carregados de desejos, sob o crivo das aduanas, que operavam com cuidado e olhar acurado sobre cada declaração. Ainda assim, fraude e descaminho eram constantes na indústria do comércio internacional.

Hoje, diante no frenesi do fluxo de encomendas, a inteligência artificial (IA) atua como agente essencial para segurança desse processo. A Total Express, referência em logística e e-commerce, aliou-se à IA para garantir evoluções, inovações e alta competitividade em um mercado de águas turbulentas nesse oceano tecnológico.

Para compreender a dimensão do feito, é preciso voltar ao ponto de inflexão. Não faz muito tempo, a importação via remessas internacionais era um monopólio dos Correios. A chegada do Programa Remessa Conforme (PRC), programa da Receita Federal, mudou o jogo, permitindo que empresas qualificadas pudessem operar no regime de importação simplificada, garantindo benefícios aduaneiros e tributários.

A Total Express, sob a orientação do seu CIO, Juliano De Conti, foi a primeira a obter essa outorga, quebrando um paradigma histórico. “Os volumes internacionais de cross border são superlativos, com mais de 1 milhão de encomendas passando todos os dias pelos postos da aduana. Precisávamos de uma solução sistêmica para validar, de forma massiva e automatizada, a veracidade das informações declaradas. Foi aí que a IA entrou em cena”, explica ele.

O desafio era evidente. Marketplaces criativos podiam declarar um livro, mas enviar um notebook; prometer um souvenir, mas embarcar um item mais valioso ou sensível. A responsabilidade, após a mercadoria cruzar a fronteira, recai sobre a empresa que faz a entrega.

Nesse cenário, a Total Express precisaria, se a encomenda fosse barrada, repatriar o item, gerando um custo alto, de cerca de US$ 50 por unidade. Isso, em grande escala diária, representaria um valor gigantesco. A saída encontrada foi a criação de um modelo interno de IA, semelhante a um “score de crédito”, mas voltado ao risco aduaneiro. A cada item é atribuído um grau de confiabilidade, levando em conta peso, dimensões, padrões de classificação e outros sinais.

Esse uso inovador da IA no processo de cross border não era comum no mercado. E, como todo projeto de IA, não surgiu maduro e pronto desde o primeiro dia. No início, a assertividade era baixa, mas, com o passar do tempo e o acúmulo de dados, o modelo atingiu um nível de 85% de acerto. “A IA é um ser vivo. Ela se nutre de dados, refina-se e torna-se mais sábia a cada iteração”, afirma o CIO. Com a expansão do uso desses algoritmos, todo o processo de validação tornou-se totalmente automático, diminuindo fraudes, riscos e custos logísticos.

IA extrapola fronteiras na Total Express

A IA também revolucionou outros estágios da operação. Após a entrega, um problema frequente era a falta de conformidade da assinatura, como um rabisco que prejudicava o controle de qualidade. Hoje, a Total Express utiliza reconhecimento de imagem para validar assinaturas, garantindo a veracidade da confirmação de recebimento. Esse processo de auditoria e cruzamento de informações, também sustentado por IA, gerou mais confiança e segurança para todas as partes envolvidas.

Em outra frente, a empresa construiu sua plataforma de Master Data Management (MDM) baseada em IA, toda em nuvem, a fim de aprimorar dados de endereçamento, roteirização e reduzir não conformidades. O ganho não foi apenas operacional. “Ao otimizar rotas, a Total Express contribuiu para a pauta ESG, diminuindo a quilometragem percorrida por seus veículos e, consequentemente, a pegada de carbono. Ao mesmo tempo, melhorou-se o SLA, acelerando entregas e economizando recursos”, lista o CIO.

A IA também apoia o atendimento ao cliente, outro ponto crucial no e-commerce. A criação de algoritmos que respondem automaticamente a e-mails comuns permite atender 40% das solicitações sem intervenção humana. “É um superagente artificial que prepara todo o script de atendimento, reduzindo em 70% o tempo de resolução. É IA empoderando o humano, ajudando a oferecer a melhor experiência ao cliente”, destaca o executivo.

E a inovação não para. Em seus gigantescos centros de distribuição, a Total Express utiliza sensores, Internet das Coisas (IoT) e análise preditiva para cuidar da manutenção de sorters – equipamentos centrais que separam encomendas. Os sensores monitoram motores, enviam dados para uma base de Big Data e, com IA, prevê-se possíveis falhas antes que elas ocorram. Essa manutenção preventiva, e preditiva, evita paradas que custariam tempo e dinheiro, garantindo a fluidez contínua da operação.

Com cerca de 25 casos de uso de IA ativos, a Total Express consolida-se como um laboratório vivo de inovação. Entretanto, De Conti adverte: “Não basta aderir ao hype. É necessário ter base, governança de dados e uma evolução natural dos times. Aqui, não isolamos a IA. Temos um time de data science que cresce organicamente, integrando-se ao nosso ecossistema.”

Fonte:”Na Total Express, IA transcende e se torna chave na logística do futuro

Mercado Livre abre vagas de emprego

O Mercado Livre anunciou a abertura de mais de 1.000 vagas para auxiliares de logística em São João de Meriti, RJ.

O Mercado Livre, uma das maiores plataformas de comércio eletrônico do Brasil, divulgou a disponibilidade de mais de 1.000 oportunidades de trabalho para o cargo de auxiliar de logística.

Esta expansão reflete o crescimento das operações da empresa no país e oferece uma excelente oportunidade para quem busca ingressar no mercado de trabalho em uma das empresas mais influentes do setor de comércio eletrônico.

Abertura de vagas: Uma nova chance para quem busca emprego em logística

A contratação de mais de 1.000 profissionais faz parte de um movimento de ampliação das operações do Mercado Livre, que continua a investir no Brasil, país onde a empresa está consolidada como uma das maiores do mercado de e-commerce. As vagas são destinadas a candidatos interessados em trabalhar como auxiliares de logística, o que pode ser um excelente ponto de partida para quem deseja construir uma carreira no setor logístico.

A unidade de São João de Meriti, situada na Baixada Fluminense, será o centro da contratação, e os postos de trabalho estarão disponíveis para aqueles que atendem aos requisitos básicos exigidos pela empresa.

Requisitos para candidatura

Os interessados nas vagas de auxiliar de logística devem possuir o ensino médio completo. Além disso, é necessário ter disponibilidade para atuar presencialmente nas dependências da unidade localizada em São João de Meriti. A posição exige comprometimento e eficiência, já que o trabalho envolve atividades operacionais essenciais para o funcionamento das operações logísticas do Mercado Livre.

Oportunidades para quem busca estabilidade no mercado de trabalho

As vagas de emprego abertas pelo Mercado Livre representam uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar em uma empresa consolidada e com grandes perspectivas de crescimento. Trabalhar no Mercado Livre oferece diversas vantagens, como a possibilidade de desenvolvimento profissional, benefícios competitivos e a experiência de fazer parte de um ambiente inovador e dinâmico.

Além disso, o Mercado Livre está em constante expansão no Brasil, o que gera ainda mais oportunidades de crescimento dentro da empresa. Para quem busca estabilidade, trabalhar em uma organização de grande porte como o Mercado Livre é uma chance de garantir um futuro promissor no setor de logística.

Setor de logística no Brasil: O crescimento e a demanda por profissionais

O setor de logística no Brasil tem demonstrado um crescimento constante nos últimos anos, impulsionado pelo aumento das compras online e pela necessidade de otimização dos processos de distribuição. Com o Mercado Livre liderando o comércio eletrônico no país, a demanda por profissionais capacitados na área de logística tem sido cada vez maior.

A abertura dessas 1.000 vagas demonstra o compromisso da empresa com o fortalecimento da infraestrutura logística, especialmente em regiões como a Baixada Fluminense, que se torna um importante polo de distribuição de mercadorias para o Rio de Janeiro e para outros estados do Brasil.

Fonte: “https://seucreditodigital.com.br/mercado-livre-abre-vagas-sao-joao-meriti/”

DHL e Green Eletron otimizam logística reversa de eletrônicos com nova operação

O projeto começou em São Paulo, com 40 pontos de coleta, e inclui planos de expansão para outras regiões do Brasil.

A DHL Supply Chain redesenhou a operação logística da Green Eletron, reduzindo em um terço as viagens e os custos associados à coleta e reciclagem de equipamentos eletroeletrônicos e pilhas. O novo modelo operacional, iniciado na cidade de São Paulo, será expandido para outras regiões do país. A iniciativa está alinhada com a meta da Lei 10.240/2020, que exige o aumento do percentual de eletrônicos reciclados de 12% para 17% até 2025. Em 2023, a Green Eletron reciclou mais de 4,2 mil toneladas de eletrônicos e 160 toneladas de pilhas.

Segundo a empresa, o novo formato possui uma operação dedicada com coletas em 40 pontos de descarte da Green Eletron em São Paulo percorridos de forma periódica. Os veículos utilizados terão uma plataforma para facilitar o carregamento. Os equipamentos descartados são levados então ao centro de distribuição da DHL em Barueri, onde são armazenados temporariamente até sua entrega consolidada aos operadores de manufatura reversa/recicladores homologados pela Green Eletron.

Para o diretor de Operações da DHL Supply Chain, Deividy Martins, o projeto tem um caráter duplamente sustentável. “Primeiro, garante que os equipamentos eletrônicos sejam corretamente descartados, conforme a Lei 12.305/2010. Segundo, pois reduziu o número de viagens. Este projeto evidencia também como a logística pode agregar valor aos negócios”, disse.

O gerente de processos LLP da DHL Supply Chain, Vinícius Viegas Lima, explicou que a estratégia logística foi desenhada para otimizar a coleta e a gestão de resíduos eletrônicos. O enfoque esteve na proposta de soluções que melhoraram a eficiência da cadeia logística, assegurando conformidade regulatória e alinhamento com as melhores práticas de mercado. Por meio desta parceria, contribuímos para a criação de uma operação mais inovadora e eficaz, atendendo tanto aos objetivos de expansão da Green Eletron quanto às demandas crescentes do setor dentro da DHL”, ressaltou.

O modelo também prevê a utilização da rede de 82 filiais da DHL no Brasil como pontos de coleta e hubs de consolidação de carga. Há ainda planos de conectar outros players do setor eletroeletrônico e até de outras indústrias, gerando sinergia, compartilhamento de custos e maior redução de impactos ambientais.

Fonte: “https://mundologistica.com.br/noticias/dhl-e-green-eletron-otimizam-logistica-reversa-de-eletronicos”

Azul Cargo Express expande presença com mais 80 lojas em 2024

Logística aérea avança no Brasil e no exterior, com novas unidades estratégicas e crescimento expressivo na operação.

A Azul Cargo Express, divisão logística da Azul, encerra 2024 comemorando a abertura de 80 novas lojas, alcançando 340 unidades distribuídas por mais de 5.000 municípios no Brasil e no exterior. O número representa um crescimento de 200% em comparação ao ano anterior, consolidando a capilaridade da operação e ampliando a oferta de serviços logísticos.

A diversidade da frota de aeronaves da Azul, somada à malha aérea que cobre 160 destinos, possibilita à Azul Cargo soluções logísticas eficientes. Entre os serviços estão o transporte “porta-porta” para e-commerce, cargas críticas e mercadorias paletizadas. “Somente neste ano, quando a Azul Cargo completou 15 anos de operações, já transportamos 111,5 mil toneladas de diversos tipos de mercadoria. Para o ano que vem, pretendemos crescer nossa presença em mais 15%, alcançando a marca de 400 novos pontos”, afirmou Izabel Reis, diretora da Azul Cargo Express.

Unidades estratégicas destacam-se no Brasil, como a loja de Holambra (SP), instalada no Veiling, maior centro comercial de flores do país. O ponto logístico, no formato de container, fortalece a logística da região e movimenta mercadorias com agilidade. “Em datas comemorativas, chegamos a entregar mais de 60 toneladas de flores”, ressaltou Izabel.

No Nordeste, a loja de Caicó (RN) também se destacou em faturamento, atendendo o polo industrial de bonés da região. “Oferecemos um serviço ágil e de qualidade para atender a esse crescente mercado, garantindo que os itens cheguem rapidamente aos seus milhares de destinos”, observou a diretora.

No cenário internacional, a Azul Cargo completa uma década de operação nos Estados Unidos, conectando o Brasil aos aeroportos de Fort Lauderdale (FLL) e Orlando (MCO). Desde 2014, foram transportadas mais de 115 mil toneladas de cargas entre os dois países. “Essa capilaridade é o que nos diferencia e reforça nosso compromisso em conectar mercados e atender às demandas dos Clientes com excelência”, concluiu Izabel Reis.

Fonte: “https://brasilturis.com.br/2024/12/30/azul-cargo-express-expande-presenca-com-mais-80-lojas-em-2024/”

 

Jadlog atende varejistas de todos os tamanhos com opções de entrega e tecnologia

Transportadora atua focada em manter a jornada positiva do e-commerce também na logística.

Como umas das principais transportadoras do e-commerce, a Jadlog atende varejistas de todos os tamanhos focada em manter a experiência positiva do consumidor também na etapa da entrega do produto, em todo o trajeto a ser percorrido pela encomenda, desde o embarcador até as mãos do comprador. Para isso, atua com serviços inovadores e tecnológicos que fornecem alternativas e conveniência a partir do momento do checkout da compra nos sites e marketplaces.

Contando com mais de 500 franquias e 17 filiais pelo País, a Jadlog realiza o home delivery, ou a entrega porta a porta, pela qual o consumidor recebe sua encomenda no endereço de preferência indicado ao finalizar a compra. Nos casos em que o home delivery não é possível, por exemplo, quando o consumidor mora em condomínios sem porteiro, ou mesmo em CEPs não atendidos pelos serviços de entregas, a transportadora oferece aos embarcadores a possibilidade de retirarem a mercadoria nos pontos de sua rede Pickup, composta por mais de 4 mil comércios parceiros de bairro.

Com cerca de 900 pontos parceiros apenas na região metropolitana de São Paulo, a rede Pickup da Jadlog está espalhada nos principais centros econômicos do País, e é a solução OOH (Out Of Home, ou fora de casa) da transportadora. Por meio dessa solução, o consumidor com dificuldades para receber pelo home delivery opta por receber sua encomenda em um comércio parceiro próximo de sua residência ou local de trabalho. São pontos que, normalmente, ficam abertos além do horário comercial habitual.

Os pontos Pickup também realizam o drop off das encomendas para a logística reversa do e-commerce. Os consumidores que precisam trocar ou devolver a mercadoria são orientados pelos varejistas para depositar os produtos nos pontos Pickup, para que o produto seja encaminhado de volta ao embarcador.

“Oferecer alternativas e modalidades de entregas é altamente recomendado para os varejistas do e-commerce, pois impacta positivamente a jornada de compra do consumidor, com reflexos adicionais em pesquisas de NPS e na boa reputação das empresas. E a Jadlog é a parceira que oferece essas diferentes opções para que os varejistas atendam o cliente de forma satisfatória”, afirma Bruno Tortorello, CEO da Jadlog.

Para complementar sua capilaridade nacional, a transportadora conta com a rede Jadlog Envios, de pontos alternativos de atendimento aos embarcadores e consumidores em cidades com até 30 mil habitantes localizadas em regiões mais afastadas dos grandes centros econômicos. A solução vem ganhando força e já responde por centenas de milhares de emissões de pacotes do e-commerce.

Tecnologia além da capilaridade

Além de toda infraestrutura, as inovações tecnológicas também são utilizadas pela Jadlog para atender o e-commerce, como o Predict, ferramenta que traz previsibilidade e conveniência ao informar o destinatário, via SMS e e-mail, sobre o horário de entrega da encomenda, dentro de uma janela de duas horas antes da chegada efetiva da encomenda.

Caso não consiga receber no local e horário originalmente agendados, o consumidor pode responder à mensagem do Predict reagendando a entrega, inclusive, para outro endereço. Essa interação aperfeiçoa a comunicação e permite uma conexão entre Predict e os pontos Pickup, pois, nesta mudança, o consumidor pode apontar um ponto comercial parceiro de bairro da Jadlog para retirar sua encomenda.

A fim de disponibilizar todos os seus serviços, a Jadlog vem aprimorando a sua infraestrutura tecnológica própria para viabilizar da forma mais simples possível o processo de integração logística, que é a troca de informações entre os sistemas do embarcador e o da transportadora.

Através de uma nova plataforma, a transportadora atende embarcadores de todos os tamanhos, permitindo a cotação do frete, a checagem da situação da encomenda e a confirmação da entrega, além da possibilidade de gerar faturas e cobranças. Com isso, transfere mais agilidade e governança para todos os tipos de integração logística, seja por API (Interface de Programação de Aplicações) ou por EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados).

C2C contemplado

Ainda no campo tecnológico e de inovação, a plataforma Jadlog Entregas também se destaca no portfólio da transportadora, por ser um serviço online amparado por tecnologia que facilita e agiliza o envio de encomendas por parte de empreendedores e pessoas físicas que vendem produtos no e-commerce. A Jadlog é a primeira transportadora no País a inovar e criar uma plataforma própria de envios.

A plataforma permite aos diversos perfis de vendedores realizarem todo o processo de forma automatizada, levando diretamente as encomendas a serem despachadas até os pontos Pickup e à rede de franquias da Jadlog. A plataforma facilita a logística do empreendedor digital e democratiza o acesso às grandes transportadoras, visto que é possível realizar as postagens em pontos parceiros próximos, sem filas e sem burocracias.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/jadlog-atende-varejistas-de-todos-os-tamanhos-com-opcoes-de-entrega-e-tecnologia”

Eu Entrego projeta aumento de 25% no volume de entregas no Natal

Segundo dados da logtech, setores de vestuário, joias e cosméticos prometem ser os protagonistas em vendas; data sazonal deve movimentar R$ 70 bilhões no varejo brasileiro.

O Natal, período mais importante para o comércio brasileiro, deve impulsionar as operações da Eu Entrego em 2024. A logtech prevê um aumento de 25% no volume de entregas, com destaque para os setores de vestuário, joias e cosméticos, principais categorias de vendas nesta época. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o varejo brasileiro deve movimentar R$ 70 bilhões no Natal, sendo R$ 20 bilhões apenas no estado de São Paulo.

A Eu Entrego utiliza uma plataforma própria baseada em Inteligência Artificial e geolocalização, que oferece roteirização dinâmica e em tempo real. A solução otimiza trajetos ao considerar variáveis como trânsito, clima e demanda, garantindo eficiência durante picos de entregas, como no período natalino.

No primeiro semestre de 2024, a empresa realizou 12 milhões de entregas, conectando varejistas a uma rede de mais de 1 milhão de entregadores autônomos em todo o Brasil.

“O Natal é uma época única, em que as pessoas compram tanto para si quanto para presentear familiares e amigos. Com a rotina acelerada, muitos optam por compras online, impulsionando a demanda por entregas rápidas. Estamos confiantes de que nossa dedicação e foco em inovação nos levarão a um desempenho extraordinário este ano,” afirmou o CEO e cofundador da Eu Entrego, Vinicius Pessin.

Fonte: “Eu Entrego projeta aumento de 25% no volume de entregas no Natal

Com apenas 6 meses de Brasil, Temu se torna o 5º maior e-commerce do país

Novembro, para além da Black Friday, foi um mês marcado pela consolidação de um player que até então era relativamente desconhecido no Brasil. Se quando falávamos sobre e-commerces asiáticos, os principais nomes que vinham à mente eram Shoppe, Shein e Aliexpress, agora o nome da Temu está na lista.

Apesar da sua sede estar localizada em Boston, nos EUA, a Temu é propriedade do grupo PDD Holdings, fundado pelo bilionário chinês Colin Huang e por isso é considerada (principalmente nos Estados Unidos) como um e-commerce asiático.

A Temu, que chegou no Brasil em maio deste ano, ultrapassou concorrentes de peso como Olx, Shein, Aliexpress e Maganize Luiza para chegar ao 5º lugar no ranking dos maiores e-commerces do Brasil, alcançando mais de 107 milhões de acessos em Novembro de 2024. Com isso, atualmente,  5 dos 10 maiores e-commerces brasileiros são de origem asiática (Shoppe, Samsung, Temu, Shein e Aliexpress).

O Relatório Setores do E-commerce no Brasil, do mês de novembro com dados de outubro de 2024, completo já está disponível para download no RadarIC pelo link:
Fonte: “https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce”

Demanda de transporte aéreo de cargas deve crescer 6% em 2025

Segundo dados da IATA, receita do setor deve alcançar US$ 157 bilhões, representando 15,6% das receitas totais da indústria aérea.

A Associação do Transporte Aéreo Internacional (IATA) anunciou suas projeções financeiras de 2025 para a indústria aérea global, com um pequeno fortalecimento da lucratividade em meio aos desafios contínuos relacionados a custos e à cadeia de suprimentos. Os lucros líquidos devem atingir US$ 36,6 bilhões em 2025, com a margem de lucro líquido de 3,6%. Isso será uma pequena melhoria em relação a 2024, que deve apresentar lucro líquido de US$ 31,5 bilhões (margem de lucro líquido de 3,3%).

Segundo a associação, o retorno sobre o capital investido (ROIC) da indústria global deve ser de 6,8% em 2025. Embora isso seja uma melhoria em relação ao ROIC de 6,6% de 2024, o retorno para a indústria global permanece abaixo do custo médio ponderado de capital. O ROIC mais forte é das empresas aéreas na Europa, Oriente Médio e América Latina, onde excedeu o custo de capital.

A receita total do setor deve atingir US$ 1,007 trilhão, com aumento de 4,4% em relação a 2024. Pela primeira vez, a receita total do setor vai ultrapassar a marca de US$ 1 trilhão. As despesas devem crescer 4,0% e atingir US$ 940 bilhões. Os volumes de carga devem atingir 72,5 milhões de toneladas, com aumento de 5,8% em relação a 2024.

“Esperamos que as empresas aéreas apresentem o lucro global de US$ 36,6 bilhões em 2025. Isso será conquistado com muito esforço, com as empresas aéreas aproveitando os preços menores do petróleo, mantendo as taxas de ocupação acima de 83%, controlando rigorosamente os custos, investindo na descarbonização e gerenciando o retorno a níveis de crescimento mais normais após a extraordinária recuperação da pandemia”, disse o diretor-geral da IATA, Willie Walsh.

De acordo com o executivo, os esses esforços ajudarão a reduzir vários obstáculos para atingir a lucratividade que estão fora do controle das empresas aéreas, como os desafios persistentes da cadeia de suprimentos, as deficiências de infraestrutura, a regulamentação onerosa e a carga tributária crescente.

PRINCIPAIS FATORES DE IMPACTO NAS ESTIMATIVAS

Segundo a IATA, o desempenho financeiro geral deve melhorar em 2025 devido à queda nos preços do combustível de aviação e aos ganhos de eficiência. Aumentos adicionais ainda não foram atingidos por problemas de capacidade resultante de problemas não resolvidos na cadeia de suprimentos. Isso está limitando as oportunidades de crescimento e aumentando várias áreas de custo, incluindo leasing e manutenção de aeronaves.

A lucratividade líquida também será reduzida, pois devem acabar a ajuda fiscal da era da pandemia, levando a um aumento nas alíquotas de impostos em 2025.

RECEITA TRANSPORTE DE CARGAS

A receita do transporte aéreo de carga deve atingir US$ 157 bilhões (15,6% das receitas totais) em 2025. A demanda deve aumentar 6,0%, com o yield médio de 0,7%, que apresentou queda mas ainda assim ficou bem acima dos níveis pré-pandemia. As taxas de frete (cotadas em dólares/kg de 2014) devem ser de US$ 1,34, US$ 0,06 a menos que em 2024 e 24,4% abaixo dos níveis de 2014.

Várias tendências devem continuar favoráveis ao transporte aéreo de carga em 2025, incluindo a incerteza geopolítica contínua no transporte marítimo que passam pelo Canal de Suez e o comércio eletrônico em expansão originário da Ásia.

DESPESAS

Segundo a associação, as despesas devem aumentar 4,0% e atingir US$ 940 bilhões em 2025.

Despesas não relacionadas a combustível: Custos maiores foram vistos em todos os setores em 2024, sem contar o combustível, pressionando as margens. Os principais problemas de custo incluíram intensa pressão salarial e despesas pontuais relacionadas a várias greves de funcionários de empresas aéreas em 2024. Além disso, houve um aumento acentuado nos custos de manutenção devido a aeronaves paradas e uma frota global envelhecida. Os custos unitários gerais não relacionados a combustível aumentaram 1,3% em 2024 para um total de US$ 643 bilhões. Espera-se que os aumentos de custos unitários não relacionados a combustível em 2025 sejam limitados a 0,5%, atingindo US$ 692 bilhões.

A maior despesa não relacionada a combustíveis é a de mão de obra. Em 2025, as despesas trabalhistas devem totalizar US$ 253 bilhões, que representa aumento de 7,6% em relação a 2024. Porém, com os ganhos de produtividade, os custos unitários médios de mão de obra provavelmente aumentarão apenas 0,5% em 2025 em comparação a 2024. A força de trabalho das empresas aéreas deve aumentar em 4%, somando 3,3 milhões de pessoas.

Despesas relacionadas a combustível: Os preços do combustível de aviação caíram para US$ 70/barril em setembro de 2024 pela primeira vez desde o início da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Em 2025, o combustível de aviação deve ter a média de US$ 87/barril (abaixo dos US$ 99/barril em 2024), com base em spread crack (valor para refinar o petróleo bruto e convertê-lo em combustível de aviação) de US$ 12 por barril e preço do petróleo bruto de US$ 75/barril (Brent). Com isso, o gasto acumulado com combustível das empresas aéreas deve ser de US$ 248 bilhões, que representa queda de 4,8%, apesar do aumento esperado de 6% na quantidade de combustível que será consumida (107 bilhões de galões). O combustível deve ser responsável por 26,4% dos custos operacionais em 2025, abaixo dos 28,9% em 2024.

O custo de conformidade com o CORSIA (compra de créditos de carbono) começou a ser calculado em 2024, quando foi estimado em US$ 700 milhões, aumentando para US$ 1 bilhão em 2025. Os custos das quantidades limitadas de combustível de aviação sustentável disponíveis devem acrescentar US$ 3,8 bilhões às despesas de combustível do setor em 2025, acima dos US$ 1,7 bilhão em 2024.

RESUMO DE CADA REGIÃO

De acord com a IATA, Todas as regiões devem apresentar melhorias em seu desempenho financeiro em 2025 em comparação a 2024, e todas as regiões devem ter lucro líquido coletivo em 2024 e 2025. A lucratividade, no entanto, varia amplamente entre as transportadoras e entre as regiões. Por exemplo, a margem de lucro líquido coletiva das empresas aéreas da África deve ser a menor, de 0,9%, enquanto as transportadoras do Oriente Médio provavelmente terão as margens maiores, de 8,2%.

América do Norte

A América do Norte continua gerando o maior lucro absoluto, embora em níveis menores do que antes da pandemia. Isso se deve a vulnerabilidades evidentes da cadeia de suprimentos no setor de baixo custo. Entregas mais lentas de aeronaves de última geração e a dependência de um único tipo de aeronave afetaram particularmente esse segmento, enquanto o aumento dos salários reduziu a vantagem competitiva das transportadoras de baixo custo (LCC) em relação às transportadoras de rede. A lucratividade deve melhorar em 2025, mesmo que alguns problemas, como greves de funcionários e incidentes de TI, tenham impactos que provavelmente serão transferidos para o ano novo.

Europa

A Europa enfrentou vários desafios que impactaram a competitividade em 2024, incluindo aumento de salários, paralisação de frotas, restrições de voos relacionadas a ruídos, aumento de taxas aeroportuárias, regulamentações onerosas e altos impostos nacionais. A guerra em andamento na Ucrânia continua afetando as transportadoras do continente com 20% de seu espaço aéreo fechado, resultando em rotas mais longas para alguns destinos na Ásia, já que o espaço aéreo russo continua fora dos limites para as transportadoras europeias. No entanto, 2025 deve trazer uma pequena melhoria na lucratividade, impulsionada em grande parte pelo setor de LCC, já que em 2024 houve grandes paralisações de frotas devido a problemas na cadeia de suprimentos.

Ásia Pacífico

A Ásia-Pacífico é o maior mercado em termos de RPK, com a China representando mais de 40% do tráfego da região. Em 2024, os RPKs aumentaram 18,6%, em parte devido ao estímulo do mercado com menos requisitos de visto para entrada em vários países, incluindo China, Vietnã, Malásia e Tailândia. As transportadoras da China relataram perdas líquidas no primeiro semestre de 2024 resultantes de problemas na cadeia de suprimentos, excesso de oferta no mercado interno e a limitação de 100 voos semanais da China para os Estados Unidos (um terço a menos do que antes da pandemia). A região da Ásia-Pacífico também apresentou a queda mais acentuada nos yields em 2024. Graças à forte demanda e ao aumento das taxas de ocupação, uma ligeira melhoria na lucratividade é esperada para 2025.

América Latina

A América Latina tem empresas aéreas que estão prosperando e empresas aéreas que estão passando por dificuldades financeiras significativas, incluindo procedimentos de falência segundo o Capítulo 11 da lei de falências americana. As depreciações cambiais em alguns países com operações domésticas significativas trouxeram muitos desafios, pois os principais itens de custo, como despesas de frota e dívidas, são pagos em dólares americanos. A lucratividade deve melhorar em 2025, depois que as transportadoras saírem do procedimento do Capítulo 11 com maior competitividade e quando as taxas de câmbio estiverem mais favoráveis às transportadoras da região.

Oriente Médio

O Oriente Médio obteve o melhor desempenho financeiro em 2024, conforme indicado pelo maior lucro líquido por passageiro entre as regiões. As empresas aéreas se beneficiaram do desempenho econômico robusto da região, investimentos estratégicos em infraestrutura, políticas governamentais de apoio e do fechamento do espaço aéreo russo para empresas aéreas europeias, americanas e algumas asiáticas. O Oriente Médio foi a única região com aumento nos yields de passageiros em 2024, apoiado por um forte serviço premium de longa distância. Os yields podem se estabilizar em 2025 devido à expansão de capacidade esperada. Apesar do conflito em Gaza, as transportadoras do Golfo permaneceram praticamente sem impacto. Metas ambiciosas de crescimento para 2025 podem ser afetadas por problemas na cadeia de suprimentos com atrasos nas entregas de aeronaves e disponibilidade limitada de motores.

África

As transportadoras da África enfrentam altos custos operacionais e uma baixa tendência de despesas com viagens aéreas em muitos de seus mercados domésticos. Um problema significativo é a escassez de dólares americanos em algumas economias que, juntamente com os desafios de infraestrutura e conectividade, dificultam a expansão e o desempenho do setor aéreo. Apesar desses obstáculos, há uma demanda sustentada por viagens aéreas, o que deve melhorar um pouco a lucratividade da região em 2025.

Fonte: “Demanda de transporte aéreo de cargas deve crescer 6% em 2025