Robôs entregadores com pernas e rodas “batem à porta” no Reino Unido para entregar encomendas

O Reino Unido deu início a testes com cães robôs projetados para realizar entregas de últimos metros diretamente na porta dos consumidores. Com mobilidade autônoma e capacidade de navegação em ambientes urbanos, os dispositivos prometem agilizar o processo logístico, reduzir custos operacionais e abrir caminho para uma nova era na distribuição de encomendas.

A empresa suíça RIVR firmou uma parceria com a britânica Evri para lançar robôs autônomos voltados à entrega de encomendas.

O objetivo é tornar a chamada “última milha” mais rápida, eficiente e inteligente. O projeto já começou a ser testado em Barnsley, na região de South Yorkshire, na Inglaterra. A colaboração marca a chegada dos robôs com pernas e rodas da RIVR às ruas.

Eles serão integrados às operações da Evri, uma das principais empresas de logística do Reino Unido. O foco está na entrega de pacotes de última hora, ou seja, aquelas remessas que precisam ser finalizadas no menor tempo possível, especialmente em áreas urbanas.

Robôs para os últimos metros

A RIVR, anteriormente chamada de Swiss-Mile, é um desdobramento da ETH Zurich, uma das principais instituições de tecnologia da Suíça.

A empresa desenvolveu robôs com pernas e rodas e uniu ambas funções em um único corpo, com o uso de redes neurais artificiais. A proposta é resolver um dos maiores desafios da logística: os últimos metros até a porta do destinatário.

Para a RIVR, a otimização da entrega não deve parar no depósito. A parte mais crítica do processo está no final da rota, quando o entregador precisa caminhar pequenas distâncias, subir escadas ou cruzar obstáculos.

O robô foi criado justamente para lidar com esse trecho. Ele se conecta à rede logística atual sem grandes mudanças estruturais.

Além disso, a RIVR trabalha com empresas de diferentes níveis da cadeia logística — seja de primeira, segunda ou terceira parte — oferecendo uma entrega escalável e autônoma. Com a Evri, o robô vai atuar de forma direta, integrando-se aos motoristas que já fazem o transporte das encomendas.

Menos esforço, mais velocidade

Os robôs entregadores foram projetados para auxiliar os motoristas humanos. Em vez de realizar múltiplas caminhadas curtas, os trabalhadores vão contar com o apoio das máquinas. Isso deve reduzir o esforço físico, aumentar a agilidade e até melhorar o bem-estar dos profissionais.

Com a tarefa mais leve, os motoristas também poderão dedicar mais tempo ao planejamento de rotas e ao contato com os clientes. A ideia é tornar o serviço mais eficiente e mais humano ao mesmo tempo. A entrega final, feita pela máquina, será mais precisa e rápida.

Segundo a Evri, a tecnologia da RIVR oferece uma solução econômica, escalável e “amigável ao motorista”. A empresa espera que os robôs entregadores melhorem não só a velocidade da entrega, mas também a experiência de quem envia e recebe pacotes.

Tecnologia na prática

A tecnologia por trás dos robôs entregadores combina várias ferramentas de ponta. O sistema da RIVR usa uma abordagem chamada de “IA física geral”. Trata-se de um modelo de inteligência artificial treinado para navegar ambientes urbanos e interagir com pessoas.

O aprendizado é dividido em duas etapas. Primeiro, o robô passa por simulações com uso de GPUs, aprendendo por tentativa e erro. Depois, esse conhecimento é ajustado com dados reais, captados por meio de controle remoto. O resultado é um sistema que evolui com cada entrega feita.

Cada robô que sai às ruas contribui para o aprimoramento da rede na totalidade. Os dados coletados alimentam o sistema, que se torna mais preciso com o tempo. É um processo contínuo, no qual a máquina aprende com a prática e melhora a cada nova rota.

Um robô completo

O modelo utilizado no projeto é o RIVR ONE. Ele foi desenvolvido a partir do ANYmal, robô criado pela ETH Zurich. A principal característica é a capacidade de alternar entre rodas e pernas, garantindo flexibilidade para enfrentar terrenos irregulares, escadas e meio-fios.

O robô também conta com câmeras, sensores LiDAR, braços robóticos e uma caixa de entrega segura. Tudo isso conectado a uma infraestrutura de nuvem que garante suporte remoto 24 horas por dia.

O sistema também realiza atualizações constantes e permite que o robô se integre a diferentes plataformas de logística.

Novos caminhos para a entrega urbana

A proposta da RIVR é transformar a entrega de pacotes nas cidades. Com menos necessidade de intervenção humana e mais autonomia, a frota de robôs pode ser ampliada conforme a demanda.

Cada atividade feita por um robô contribui para o avanço da tecnologia. A ideia é que, no futuro, robôs móveis e inteligentes sejam parte do cotidiano nas áreas urbanas.

Segundo a empresa, o uso da IA física aplicada à logística pode abrir uma nova era para o setor. A entrega de última milha, considerada uma das etapas mais complexas da cadeia, pode se tornar mais simples, rápida e eficiente com o apoio das máquinas.

Fonte: “https://clickpetroleoegas.com.br/robos-entregadores-com-pernas-e-rodas-batem-a-porta-no-reino-unido-para-entregar-encomendas/”

 

 

Transportadoras poderão ter que fixar turnos para entregas de encomendas em MS

Um dos grandes transtornos para quem faz compras online é, sem dúvida, o momento da entrega no local de destino. Os consumidores precisam ficar acompanhando o andamento do objeto e ir se programando para estarem ou ter alguém em casa no dia previsto para o recebimento.

Entretanto, muitas vezes essa tática não dá certo por conta dos compromissos e da falta de um horário específico em que o entregador deixará o pacote. Buscando dar uma garantia para o consumidor, um Projeto de Lei começou a tramitar na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) nesta terça-feira (08), estipulando turnos para as entregas.

A matéria (PL 79/2025) obriga o fornecedor de bens e serviços e empresa transportadora que realizam entregas a fixar data e turno para a entrega. No ato da contratação, deverá ser estipulada pelos fornecedores datas e turnos (matutinos, vespertino e noturno), que compreendem os períodos das 7h ao meio-dia; meio-dia às 18h; e 18h as 23h.

A proposta ainda cita que, no ato de finalização da contratação, o fornecedor entregará ao consumidor um documento contendo nome, endereço e telefone da empresa responsável pela entrega, descrição do produto, data e turno em que o produto deverá ser entregue e endereço de destino.

Além disso, o PL determina que a transportadora, ao receber o bem, deverá previamente entrar em contato com o consumidor para fixar data e turno para realização da entrega. Na justificativa, consta que a proposta visa adequar o que foi disciplinado na Lei 3.903/2010, sobre da efetiva entrega do produto ou prestação do serviço contratado.

“Para evitar que o consumidor seja submetido à exclusiva vontade do fornecedor e do transportador, pois a ausência de obrigatoriedade de marcação de data e hora para a entrega de mercadorias ou prestação de serviços foi suplantada com a Lei 3.129/2005”, cita o deputado estadual Paulo Duarte (PSB), autor da proposta.

Fonte: “https://www.enfoquems.com.br/transportadoras-poderao-ter-que-fixar-turnos-para-entregas-de-encomendas-em-ms/”

Movecta lança portal operacional no terminal alfandegado do Guarujá (SP)

Empresa também disponibiliza monitoramento online de cargas fracionadas (LCL) no Terminal 2 do Guarujá, com envio automático de atualizações por e-mail e previsão de expansão para outras unidades.

Movecta anunciou o lançamento de um portal operacional no terminal alfandegado do Guarujá (SP). Segundo a companhia, a ferramenta permite realizar agendamentos de serviços, processos de averbação, liberação documental, solicitações de carregamento, entre outras funcionalidades.

De acordo com a empresa, a iniciativa integra o processo de digitalização da Movecta e complementa investimentos realizados nos últimos anos na unidade do Guarujá, que incluem a aquisição de quatro reach stackers para movimentação de contêineres, renovação da frota de caminhões e reestruturação do layout operacional para otimizar o posicionamento de cargas.

Outra funcionalidade lançada pela empresa é o monitoramento online de cargas fracionadas (LCL) no Terminal 2 do Guarujá. O sistema envia atualizações por e-mail, permitindo o acompanhamento das etapas do processo. A ferramenta será estendida futuramente ao Terminal 1.

O portal já opera em outras unidades da empresa há mais de dois anos. Nesse período, foram movimentados e monitorados cerca de 60 mil contêineres, 14,5 mil desovas de FCL, 2,1 mil desovas de LCL e 15,4 mil HBLs gerados.

Movecta informou que pretende destinar parte dos mais de R$ 100 milhões previstos em investimentos até 2026 para o desenvolvimento de soluções tecnológicas aplicadas à operação logística.

Fonte: “Movecta lança portal operacional no terminal do Guarujá

Shopee anuncia expansão de seu centro de distribuição no Rio de Janeiro

A unidade, localizada em Duque de Caxias, tem previsão de gerar cerca de 2 mil empregos até o fim do ano.

Em reunião com o governador Cláudio Castro nesta terça-feira, 8, a Shopee, marketplace que conecta consumidores, vendedores e grandes marcas, anunciou a ampliação de seu centro de distribuição, localizado em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A operação, que faz parte do plano de expansão logística da empresa, já emprega mais de 800 pessoas e tem previsão de criar cerca de 2 mil empregos até o final do ano, contribuindo para o desenvolvimento econômico local e ampliando as oportunidades no setor logístico.
Para Rafael Flores, head de Expansão Logística da Shopee, essa expansão contribuirá para o aumento de quatro vezes na capacidade diária de processamento de pacotes e também para a melhoria dos processos de separação e expedição dos produtos, reduzindo os prazos de entrega e garantindo eficiência operacional.
“A ampliação da nossa capacidade logística no Rio de Janeiro reforça nosso compromisso em oferecer um serviço cada vez mais eficiente para consumidores e vendedores, além de impulsionar a economia da região com a criação de novos postos de trabalho”, afirmou Flores.
A Shopee também conta com mais de 20 hubs logísticos e mais de 320 Agências Shopee no Rio de Janeiro, garantindo uma infraestrutura robusta para atender à crescente demanda de pedidos da plataforma. O estado se destaca como um dos principais mercados para a empresa: a capital fluminense é a segunda cidade do país com o maior número de vendedores registrados, enquanto o estado ocupa a terceira posição no ranking nacional, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. Além da capital, municípios como Duque de Caxias, Nova Friburgo, Nova Iguaçu e São Gonçalo, também se destacam pela alta concentração de lojistas na plataforma.
Entre os produtos mais comprados pelos consumidores fluminenses estão jogo de lençol, projetor 4K, fone de ouvido, smartphone e fritadeira elétrica. Para otimizar a operação e garantir ainda mais agilidade e capacidade de processamento no processo logístico, a unidade de Duque de Caxias está equipada com um Sorter – tecnologia avançada que automatiza a triagem de produtos por meio de inteligência computacional. O equipamento utiliza esteiras e dispositivos automáticos para separar os itens de acordo com o respectivo destino final, agilizando a separação e distribuição das encomendas. O sistema está projetado para aumentar em mais de 4 vezes a eficiência do processamento de pacotes diários, comparado com o antigo centro de distribuição no estado.
Apoio ao empreendedorismo
A empresa também reforçou ao governador Cláudio Castro o objetivo de ir além dos investimentos financeiros no Rio e criar vínculos com as cidades fluminenses. De acordo com Luciana Hachmann, head de relações governamentais da Shopee, a empresa também promove treinamentos de empreendedorismo no Brasil, com o objetivo de expandir os conhecimentos e a capacidade produtiva de microempresários e microempreendedores individuais (MEI).
A expectativa da marca é realizar mais treinamentos ao longo deste ano, permitindo fortalecer as micro e pequenas empresas do Rio, possibilitando a abertura de novas oportunidades de emprego e renda.
Fonte: “https://odia.ig.com.br/economia/2025/04/7035379-shopee-anuncia-expansao-de-seu-centro-de-distribuicao-no-rio-de-janeiro.html”

Logística: como a tecnologia impulsiona o crescimento do setor?

Em um país com enorme dimensão continental, o setor de logística é um dos mais fundamentais para estruturar o comércio nacional e promover seu desenvolvimento contínuo.

Para atender essa alta demanda com êxito, a tecnologia já se consolidou como uma aliada indispensável, capaz de promover uma maior eficiência nas atividades mercadológicas de maneira mais otimizada e, ainda, ecologicamente responsável, através de práticas não agressivas ao meio-ambiente.

Segundo dados da própria Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL) divulgados em 2023, a receita bruta operacional do setor é de R$ 192 bilhões, representando cerca de 2% do PIB brasileiro, além de ser responsável por 2,3 milhões de empregos diretos e indiretos.

Sua alta demanda está diretamente relacionada à crescente competitividade do mercado, a qual exige das empresas um investimento contínuo na excelência com base na agilidade e qualidade no atendimento a seus consumidores.

Até 2029, a expectativa é de que este mercado atinja a receita de US$ 129,3 bilhões de acordo com outra pesquisa da Mordor Intelligence, em um desenvolvimento contínuo que só está sendo viabilizado graças aos avanços tecnológicos.

Isso porque, para que acompanhem os desafios e necessidades do setor, a tecnologia se mostrou como uma estratégia vital para trazer uma maior segurança nestes transportes, de forma que tenham um planejamento mais assertivo em todas as etapas de sua cadeia.

Com isso, além de otimizarem as entregas reduzindo as chances de desperdícios e erros logísticos, também podem incorporar práticas ESG que contribuam para impulsionar processos logísticos que possam minimizar impactos ambientais e melhorar a governança, promovendo, com isso, uma gestão mais eficiente e responsável dos recursos e insumos envolvidos.

O Brasil possui um território extenso que tem como principal modal o baseado em transporte terrestre. A frota atual acaba sendo grande emissora de CO2. Além de aumentar investimentos em outros modais mais eficientes e com menor emissões mais poluentes, o setor precisa buscar inovação para priorizar veículos que possam reduzir essas emissões.

Dentre as soluções que estão conduzindo este setor para o que já está sendo aclamado como Logística 5.0, a robótica é uma das que mais se destaca. Muitos robôs já estão fortemente presentes em centros de distribuição auxiliando a realizar tarefas repetitivas como coleta, embalagem e separação de mercadorias, em uma tendência motivada pela escassez de mão de obra qualificada. Máquinas cada vez mais precisas deverão ganhar ainda mais força neste mercado, altamente capazes de mitigar erros e reduzir custos operacionais.

A inteligência artificial e o Big Data também não poderiam ficar de fora dessa lista. Em 2023, segundo dados publicados no relatório “The State of AI in Logistics 2023”, os investimentos em IA neste setor no Brasil cresceram 46% em comparação ao ano anterior, o correspondente a US$ 1,9 bilhão.

Juntas, essas tecnologias conseguem prever demandas, ajustar estoques em tempo real e melhorar todo o planejamento logístico, fornecendo análises preditivas pautadas em dados confiáveis que tragam insights para aperfeiçoamentos constantes.

Por fim, a digitalização e automação avançada também são tendências que devem permanecer no radar deste setor, tornando os centros de distribuição e armazéns mais responsivos, resilientes e confiáveis.

Com esses recursos, é possível integrar sistemas com maior precisão, obtendo maior segurança no rastreio de mercadorias, mantendo uma comunicação em tempo real e, ainda, resguardando todas essas informações em nuvem, minimizando chances de perdas ou roubos desses ativos.

Essas são apenas algumas das tecnologias que estão transformando o setor de logística, o tornando mais eficiente e sustentável para atender as demandas deste mercado sem prejuízo ao meio ambiente.

Essa abordagem já se mostrou de extrema importância para fomentar, cada vez mais, um desempenho produtivo para a conquista de resultados melhores, acompanhando as tendências do segmento rumo a uma prosperidade e destaque competitivos.

Fonte: “https://economiasp.com/2025/04/08/logistica-como-a-tecnologia-impulsiona-o-crescimento-do-setor/”

Grupo Nelson Heusi e Titan Cargo criam o maior conglomerado logístico do Mercosul

O Grupo Nelson Heusi (GNH), um dos mais diversificados conglomerados logísticos do Brasil, e a Titan Cargo, transportadora com foco em operações no Mercosul, anunciaram uma aliança estratégica que promete transformar o setor logístico na América do Sul. A parceria tem como objetivo ampliar a eficiência das operações, reduzir custos e oferecer soluções integradas e tecnológicas para empresas de diferentes setores, consolidando-se como o maior player do segmento no bloco econômico.
O GNH cresceu 41% em 2024 e projeta superar 45% para este ano. “A empresa vem crescendo, nos últimos anos, em média, na ordem de 30% ao ano. Movimentamos em 2024 28 bilhões de dólares em mercadorias, com transações para mais de 120 países, abrangendo os quatro continentes. A parceria fortalece esse ritmo acelerado e nos projeta ainda mais em um segmento em ascensão”, explica Marcos Heusi, CEO do Grupo Nelson Heusi, quarta geração à frente da companhia.
Com 92 anos de experiência no setor, o Grupo Nelson Heusi é referência em liberação aduaneira, transportes internacionais, armazenagem e distribuição. A companhia opera em diversos modais e integra as principais rotas comerciais do Mercosul. Já a Titan Cargo, que conta com profissionais de referência no segmento e é especialista no transporte de cargas sensíveis e de alto valor, destaca-se pelo uso de tecnologia avançada e protocolos rigorosos de segurança, por garantir eficiência e confiabilidade em entregas estratégicas.
Neste momento, nossa parceria está focada no transporte terrestre, em gerar, inicialmente, uma economia de 12% nos custos logísticos para os clientes, com otimização de rotas e processos. Toda essa movimentação também trará um incremento econômico direto e indireto, com a previsão de 350 novos postos de trabalho. Somos uma empresa catarinense, com sede em Itajaí, mas com atuação global. Além disso, com essa nova parceria, passamos a transportar todos os tipos de produtos, com as licenças homologadas pelos órgãos responsáveis, o que nos assegura uma capilaridade e uma representatividade maior frente ao mercado”, explica Marcos Heusi. A empresa conta com mais de 30 escritórios no País, estando presente também nos principais aeroportos, portos e fronteiras brasileiras e movimentando mais de 55 mil TEUs mensais.
A aliança entre as duas empresas do setor vai muito além de uma integração operacional. O novo conglomerado terá investimentos significativos em tecnologia, infraestrutura e ampliação da capacidade logística, permitindo otimizar rotas, aumentar a velocidade de entrega e oferecer soluções ainda mais customizadas para os clientes.
“A união entre as duas empresas representa um divisor de águas para a logística da América do Sul. Com uma infraestrutura robusta e tecnologia de ponta, seremos responsáveis por uma movimentação recorde de cargas, ampliando a capilaridade e a velocidade das entregas em toda a região”, destaca Marcos Heusi, CEO do Grupo Nelson Heusi.
Com a parceria das operações, o conglomerado terá um impacto direto na redução de custos operacionais e no aumento da eficiência logística, e deverá criar um ecossistema mais competitivo para empresas de diferentes segmentos, como indústria, comércio eletrônico e agronegócio. “A parceria também visa expandir a presença das empresas em novos mercados, tanto dentro do Mercosul quanto em outras regiões do globo. A integração de tecnologias avançadas de rastreamento e gestão de frota será um dos pilares dessa expansão, com a garantia de maior transparência e controle para os clientes”, completa o CEO do Grupo Nelson Heusi.
A parceria contempla quatro frentes estratégicas: expansão da infraestrutura logística, com novos hubs de distribuição e ampliação da malha rodoviária e intermodal; uso de tecnologia avançada, como inteligência artificial e automação de processos para maior eficiência e rastreabilidade em tempo real; sustentabilidade, com redução da pegada de carbono, otimização do consumo de combustível e investimento em frota elétrica e híbrida; e internacionalização, com o fortalecimento das conexões comerciais do Mercosul por meio de novas operações estratégicas na América Latina, Europa e Ásia.

Infraestrutura logística no Brasil: entraves e soluções para o futuro

A infraestrutura logística brasileira ainda enfrenta obstáculos críticos que limitam a competitividade e eficiência do País no cenário global. Problemas nos sistemas portuário, rodoviário e ferroviário, associados à subutilização do transporte marítimo de cabotagem e das vias fluviais, destacam-se como os maiores desafios do setor. Com uma demanda crescente por eficiência e conectividade, torna-se imprescindível investir em estratégias modernizadoras que posicionem o Brasil de maneira competitiva no mercado internacional.
A infraestrutura portuária é um dos principais pontos frágeis do sistema logístico nacional. Filas intermináveis de navios, chegando a períodos de espera de até 60 dias, alertam para a insuficiência operacional dos portos, como os de Santos (SP) e Paranaguá (PR). O custo para manter um único navio parado por esse período atinge cifras astronômicas de US$ 1,8 milhão, impactando diretamente a competitividade das exportações brasileiras. Esse colapso nos portos reflete não apenas a falta de investimentos em modernização, mas expõe a incapacidade logística de acompanhar o aumento anual da produção agroindustrial.
Além das deficiências nos portos, a deterioração das rodovias e a falta de uma malha intermodal eficiente, que conecte diferentes modais de transporte, são os principais fatores que tornam a logística nacional cara e ineficiente. Tal cenário compromete a posição do Brasil no ranking de competitividade global – atualmente em 62º lugar entre 67 economias avaliadas, segundo o Institute for Management Development (IMD).
O Brasil concentra 65% de sua matriz de transporte no modal rodoviário, uma escolha que, embora predominante, é economicamente limitada. Esse excesso de dependência se traduz em altos custos de manutenção das vias, maior desgaste de veículos de carga e ineficiência no escoamento de grandes volumes de produção. Diferentemente de países como os Estados Unidos e a Alemanha, onde o transporte rodoviário é empregado majoritariamente como solução para a “última milha”, no Brasil ele sustenta longas distâncias, sobrecarregando as estradas.
Para superar esta limitação, faz-se necessário diversificar e otimizar a matriz logística nacional, promovendo maior uso de ferrovias, hidrovias e cabotagem. Esse modelo integrado – amplamente adotado em nações desenvolvidas – garante maior eficiência econômica e reduz custos operacionais a longo prazo.
Com uma malha ferroviária ativa inferior a 30 mil quilômetros, o Brasil ocupa a nona posição no ranking mundial de extensão ferroviária, muito distante da liderança dos Estados Unidos, que dispõem de mais de 293 mil quilômetros de trilhos. Essa discrepância evidencia o baixo investimento histórico no setor, que permanece subutilizado mesmo para grandes cargas, como grãos e minerais.
Nos Estados Unidos, as ferrovias são o principal pilar para transporte de commodities, configurando-se como a solução mais econômica para cobrir longas distâncias. Aqui, a possibilidade de integrar ferrovias e rodovias para promover maior intermodalidade ainda é um objetivo distante, mas urgente.
O vasto litoral e a ampla rede de rios do Brasil oferecem uma oportunidade única para fortalecer o transporte aquaviário. No entanto, a participação da cabotagem na matriz de transporte ainda é de apenas 11%, patamar inferior ao de países como Japão (44%) e União Europeia (32%). Apesar disso, o potencial da cabotagem tem crescido: entre 2010 e 2019, houve um aumento de 31% no volume de cargas transportadas, especialmente contêineres, que registraram alta de 200%.
A navegação fluvial, por sua vez, permanece um recurso inexplorado, diante do potencial existente no país. Nos Estados Unidos, o rio Mississippi é uma rede hidroviária crucial para o escoamento eficiente de grandes volumes de carga. Para o Brasil, explorar esse potencial poderia aliviar a sobrecarga sobre o modal rodoviário, reduzindo custos e permitindo maior eficiência na logística interna.
Muitos países, como Estados Unidos e Alemanha, já operam com sistemas logísticos intermodais, onde a integração entre modais portuários, rodoviários e ferroviários viabiliza uma logística mais ágil e segura. Um bom exemplo é o porto de Long Beach nos EUA, que dispõe de acesso direto a rodovias e ferrovias, proporcionando um escoamento rápido e eficiente de mercadorias.
Adotar práticas semelhantes poderia revolucionar o setor logístico brasileiro. Ampliar os investimentos em ferrovias, modernizar portos e aumentar o uso do transporte aquaviário são iniciativas fundamentais para transformar os atuais gargalos em vantagens competitivas.
O Brasil tem na logística uma peça-chave para alavancar sua economia, mas para isso é necessário um profundo redesenho estrutural. A integração entre os modais, a modernização tecnológica dos portos e o incentivo à navegação aquaviária são indispensáveis. A adoção de práticas adotadas por países líderes pode guiar essa transformação. Com investimentos consistentes e planos estratégicos bem elaborados, o Brasil pode transformar desafios logísticos em oportunidades de crescimento sustentável e tornar-se uma potência logística no cenário global.

Drones para entregas: quando veremos isso no Brasil?

Hoje em dia, o e-commerce é a primeira opção de muitas pessoas quando querem adquirir novos produtos. Como há muita concorrência, a agilidade na entrega é um dos quesitos que pode fazer uma loja se diferenciar de outra. E a entrega feita por drones pode ser uma forma de realizar essa operação de maneira muito ágil.

Embora já seja bastante usada em outros países, a entrega por drones ainda vai levar um tempo até se tornar um serviço de larga escala aqui no Brasil. Entretanto, em 2022, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a primeira operação comercial de delivery utilizando drones no país. Vejamos a seguir como está essa questão hoje e quando ela deve se tornar mais uma opção de entrega rápida por aqui.

Como acontece a entrega por drones?

Em vários países, como os Estados Unidos, a entrega por drones já é um serviço explorado comercialmente. A Amazon lançou ainda em 2016 o serviço Prime Air, que consegue levar a mercadoria até a casa do cliente em até 30 minutos. Após esse lançamento pioneiro, o serviço se tornou viável a partir de junho de 2022.

A demora é porque esse tipo de serviço de entrega envolve uma logística muito complexa, além de necessitar de autorização específica da entidade responsável que controla o espaço aéreo. Para que a entrega por drones possa ocorrer, é necessário atender a alguns fatores:

  • Definição de rotas: os drones percorrem uma rota pré-definida e autorizada pelo órgão competente. A empresa, então, deve ter em mãos o mapeamento da área para poder definir a logística – o que envolve, por exemplo, o tempo dos voos e a organização das etapas para a entrega.
  • Formação de “avenidas aéreas“: são as rotas que o drone vai percorrer para chegar de um ponto até o outro. Essa rota é percorrida e comandada pelos operadores de voo, que não podem alterá-la durante o trajeto do drone.
  • Estabelecimento dos “drones ports: é preciso que haja locais específicos para decolar e aterrissar os drones. Esses “aeroportos” precisam comportar uma estrutura de cerca de 4 x 4 metros, com suporte tecnológico e área extra de isolamento no entorno.

    Vantagens e desvantagens da entrega por drones

    O desenvolvimento da logística de entrega por drones se deu justamente por conta de sua principal vantagem: a agilidade na hora de levar o produto até o cliente. Mas há outros aspectos positivos, sendo um deles o baixo custo com consumo de combustível do drone, tornando-o altamente eficiente em relação, por exemplo, a um deslocamento feito por um entregador humano.

    Em grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, a entrega por drones também é uma forma de desafogar o trânsito, o que pode significar menos acidentes e um menor fluxo de veículos nas vias. Uma vez que o drone percorre vias aéreas, ele também não vai ficar parado em congestionamentos.

    Por outro lado, há vários outros aspectos que talvez possam ser considerados desvantajosos, e requisitam análise cuidadosa. Uma delas é a segurança: os drones podem estar sujeitos a roubos e interferências nas entregas por outros tipos de criminosos. E, quando operados sem responsabilidade, há também riscos de que eles se choquem com estabelecimentos ou até caiam, podendo ferir os transeuntes.

    Não menos importante, deve-se considerar o aspecto humano e da empregabilidade. É claro que, se esse tipo de entrega se popularizar, ela deve gerar novos empregos para pessoas especializadas em pilotar drones e participar da operação logística. Mas também não se pode esquecer que o serviço pode diminuir a demanda por entregadores presenciais terceirizados, provocando um tipo de problema que precisa ser lidado tanto pelas empresas quanto pelos governos.

    Vai se popularizar no Brasil?

    Ainda deve levar algum tempo para que essa modalidade de entrega se torne totalmente viável por aqui, uma vez que são necessárias várias decisões e adaptações do espaço urbano. É necessário, por exemplo, que os edifícios tenham espaços para pouso dos drones, faixas aéreas dedicadas para o trajeto dos drones, entre outros fatores.

  • Há também a questão da legislação, que depende diretamente da Anac, responsável por regularizar o espaço aéreo. Até o momento, a norma vigente no momento determina que os drones devem ser operados dentro do campo de visão do piloto.

    Mas vale lembrar que algumas experiências já estão sendo feitas por aqui. Em março de 2025, os Correios fizeram a primeira entrega simbólica de uma encomenda transportada por drone. Ela ocorreu em Curitiba e foi parte do projeto para a criação de “aerovias” de entregas por drone desenvolvido pela Atech, empresa da Embraer responsável pelos sistemas de controle de voo no Brasil.

    Na ocasião, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, declarou que a ação representaria um avanço significativo na modernização do serviço de entregas no Brasil. “Esta iniciativa pioneira dos Correios, em parceria com a Embraer, reforça nosso compromisso com a inovação e a eficiência no transporte de encomendas. Estamos acompanhando de perto esse desenvolvimento, que tem o potencial de transformar a conectividade e a acessibilidade dos serviços postais, levando mais agilidade e tecnologia para a população”, disse.

    O drone que foi usado na ação foi elaborado com tecnologia 100% nacional e é capaz de suportar até 35 quilos. Para respeitar as normas da Anac, a entrega foi realizada em rota evitando o fluxo de pessoas. Ele decolou da Praça Afonso Botelho, sobrevoou a Ligga Arena e aterrissou com precisão na área externa do estádio. Dois carteiros participaram da entrega da encomenda, na decolagem e no pouso do drone.

    Fonte: “https://www.tecmundo.com.br/mercado/403806-drones-para-entregas-quando-veremos-isso-no-brasil.htm”

 

 

Como a tecnologia está transformando a gestão de pessoas no e-commerce

Nos últimos anos, a tecnologia tem revolucionado o setor de e-commerce, influenciando não apenas operações logísticas e estratégias de vendas, mas também a forma como as empresas gerenciam seus talentos.

A gestão de pessoas nesse setor está em constante transformação, impulsionada por ferramentas digitais que promovem a produtividade e o desenvolvimento contínuo dos profissionais.

Com a evolução tecnológica, a capacitação dos colaboradores tornou-se mais acessível por meio de plataformas de e-learning e cursos online. Isso garante que os profissionais estejam sempre atualizados com as melhores práticas do mercado. Além disso, a automação de tarefas repetitivas permite que os colaboradores se concentrem em atividades estratégicas, aumentando a eficiência e o valor agregado ao negócio.

Como a tecnologia melhora a produtividade no E-commerce?

A velocidade e o dinamismo do e-commerce exigem que os profissionais estejam em constante evolução. A tecnologia tem desempenhado um papel crucial ao viabilizar a capacitação contínua e a automação de tarefas. Ferramentas de gestão de tarefas e metodologias ágeis contribuem para uma rotina de trabalho mais organizada e produtiva, permitindo que os colaboradores se concentrem em atividades de maior valor.

O trabalho remoto, impulsionado pela transformação digital, trouxe novos desafios e oportunidades para a gestão de equipes. Soluções colaborativas, como plataformas de comunicação integrada, ajudam a manter os times alinhados e engajados, independentemente da localização. Dessa forma, a tecnologia não apenas facilita o trabalho remoto, mas também promove uma cultura de colaboração e inovação.

Como a tecnologia revoluciona a atração de talentos no E-commerce?

tecnologia também transformou a forma como as empresas atraem e selecionam talentos. Plataformas digitais e redes sociais internas permitem identificar e recrutar candidatos qualificados de maneira mais eficiente. O uso de inteligência artificial agiliza triagens, testes e entrevistas remotas, otimizando tempo e recursos.

A análise de dados oferece insights estratégicos sobre desempenho e engajamento, auxiliando na tomada de decisões baseadas em métricas precisas. Isso permite uma gestão mais eficiente e orientada a resultados, garantindo um crescimento sustentável e competitivo no setor de e-commerce.

Qual é o papel das lideranças na era digital?

A evolução tecnológica exige uma nova abordagem para a liderança. Os líderes modernos precisam equilibrar habilidades técnicas e humanas para gerir equipes em um ambiente altamente digitalizado. Pesquisas indicam que a tecnologia impactou positivamente a gestão de pessoas, destacando tendências como a tomada de decisão baseada em dados e o uso da tecnologia para engajamento e cultura organizacional.

Além disso, habilidades interpessoais e adaptabilidade são essenciais para líderes eficazes. Eles devem desenvolver empatia, comunicação clara e capacidade de adaptação, promovendo um ambiente de trabalho transparente e engajador. Incentivar a inovação e o aprendizado contínuo também é fundamental para preparar as equipes para os desafios do setor.

O futuro da gestão de pessoas no E-commerce

O setor de e-commerce continua crescendo rapidamente, e a gestão de pessoas precisa acompanhar essa evolução. A tecnologia é uma aliada fundamental nesse processo, permitindo uma gestão mais eficaz e personalizada. Empresas que integrarem estratégias de tecnologia ao seu modelo de gestão de pessoas estarão mais bem posicionadas para atrair, desenvolver e reter talentos de alto desempenho.

Em suma, a integração da tecnologia na gestão de pessoas no e-commerce não apenas melhora a eficiência operacional, mas também garante um diferencial competitivo no dinâmico mercado atual. As empresas que adotarem essas práticas estarão preparadas para enfrentar os desafios futuros e alcançar o sucesso sustentável. Como a tecnologia está transformando a gestão de pessoas no e-commerce.

Fonte: “https://istoe.com.br/istoegeral/2025/04/05/como-a-tecnologia-esta-transformando-a-gestao-de-pessoas-no-e-commerce/”

Brasil lidera dropshipping na América Latina com projeção de US$ 19.427,5 milhões até 2030

O modelo de vendas online sem estoque próprio, conhecido como dropshipping, tem ganhado tração na América Latina, e o Brasil aparece como líder absoluto dessa tendência.

Segundo estudo da consultoria Grand View Research, o mercado brasileiro deve atingir um faturamento de US$ 19,4 bilhões até 2030, com uma taxa média de crescimento anual de 19,7% – acima da média regional de 18,4%.

O desempenho coloca o país à frente dos países vizinhos e reforça seu papel estratégico no cenário digital. Esse crescimento também contribui significativamente para a expansão do setor na América Latina, que deve movimentar US$ 45,1 bilhões até o fim da década.

Dropshipping: um modelo em ascensão (e transformação)
O conceito é simples: o lojista vende produtos pela internet sem manter estoque, repassando o pedido diretamente a um fornecedor que realiza o envio ao consumidor final.

Essa estrutura enxuta permite iniciar um negócio com investimento reduzido e escalabilidade rápida – características que vêm atraindo tanto empreendedores iniciantes quanto profissionais experientes em busca de diversificação.

Nos últimos anos, o modelo passou por uma mudança de perfil. De solução informal para geração de renda extra, o dropshipping se tornou uma estratégia profissional de e-commerce, com foco em nichos específicos, atendimento eficiente e experiência do cliente.

No Brasil, o segmento de moda segue liderando em volume de vendas. No entanto, os segmentos com crescimento mais acelerado são os de alimentação e cuidados pessoais – categorias com alta recorrência de compra e aderência às necessidades do consumidor brasileiro. Portanto, a tendência reforça a maturidade do mercado e aponta para oportunidades além dos produtos importados de alto giro.

Dropshipping nacional: agilidade, sustentabilidade e competitividade
Embora o modelo global seja tradicionalmente associado a fornecedores internacionais, principalmente da Ásia-Pacífico – região que deve alcançar impressionantes US$ 500,6 bilhões até 2030 -, no Brasil cresce o interesse por um dropshipping nacional, com fornecedores localizados no próprio país.

Afinal, essa modalidade reduz prazos de entrega, diminui o risco de atrasos alfandegários e aumenta a previsibilidade das operações.

Além disso, há um ganho ambiental: ao evitar longas rotas internacionais, o dropshipping com base local contribui para a redução da pegada de carbono – conceito que mede as emissões de gases de efeito estufa ao longo da cadeia logística.

Outro fator decisivo para a evolução do setor é o fortalecimento de plataformas especializadas, que conectam lojistas a fornecedores nacionais confiáveis, com curadoria de produtos, integração automatizada de pedidos e suporte operacional.

Essas soluções tecnológicas reduzem barreiras para quem deseja empreender, mas também profissionalizam o mercado ao promover mais transparência.

Dropshipping como porta de entrada para o empreendedorismo brasileiro
Os dados mostram que o dropshipping, quando bem estruturado, pode ser uma porta de entrada legítima para o empreendedorismo digital no Brasil.

Mais do que uma promessa de lucro rápido, trata-se de um modelo que exige estudo de mercado, atenção à experiência do cliente e escolha criteriosa de fornecedores – mas que, com planejamento, pode gerar resultados escaláveis e sustentáveis.

Com o crescimento da confiança nas compras online, a consolidação de plataformas especializadas e a possibilidade de atuar em nichos ainda pouco explorados, o cenário brasileiro para dropshipping segue em franca expansão e deve continuar atraindo cada vez mais empreendedores.

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/brasil-lidera-dropshipping-na-america-latina-com-projecao-de-us-19-4275-milhoes-ate-2030″