A nova era das vendas no comércio conversacional

Enquanto 79% das pessoas se comunicam com marcas pelo Whatsapp, ferramentas de chat estão caindo no gosto dos consumidores como canais de vendas.

A tecnologia gerou uma grande transformação no varejo, mudando os comportamentos de consumo, estratégias e canais de venda. Hoje, dificilmente, uma pessoa compra um produto sem antes pesquisá-lo na internet, informação comprovada por um estudo realizado pela Ipsos Brasil, empresa especialista em pesquisa de mercado, que apontou que os consumidores acessam pelo menos seis canais diferentes antes de decidir onde comprar.

Dentre tantos canais, um deles tem chamado a atenção do consumidor: os conversacionais. Esses são canais bilaterais em que o cliente interage com a marca ora perguntando, ora respondendo, o que permite uma experiência mais completa, interativa e fluída. A possibilidade de ser algo assíncrono agrada todos os tipos de consumidores, desde os mais ansiosos que gostariam de obter uma resposta instantânea até os mais ocupados que não enxergam problema em enviar uma mensagem quando vão entrar numa reunião e vão ler a resposta horas depois quando saírem.

Segundo a Accenture e a Meta, o WhatsApp está instalado em 99% dos celulares brasileiros e, em 54%, o ícone já está presente logo na tela inicial do aparelho. Além disso, 83% das pessoas o utilizam como canal de compra e 73% consideram o chat online como a melhor forma de se comunicar com empresas. Consolidando a relevância de se construir um canal como esse na sua empresa.

Essa relação de conversas aliadas às compras e relacionamento com as marcas está tomando o varejo e mostrando ser um poderoso canal de vendas. Pesquisa da Opinion Box mostrou que 79% das pessoas se comunicam com marcas e empresas pelo Whatsapp, e 56% delas já realizaram uma compra através do aplicativo. Quando questionados sobre a satisfação com as experiências que tiveram pelo conversacional, mais de 73% têm respostas positivas.

O varejo está começando a entender bem essa relação e quando damos um zoom nas pequenas empresas, o conversacional se torna ainda mais importante. De acordo com o estudo “Transformação Digital nos Pequenos Negócios”, realizado pelo Sebrae, no Brasil, mais de 5 milhões de pequenas e médias empresas (MPE) têm o Whatsapp Business e 70% delas usam ferramentas digitais para vender, sendo que 40% das vendas são provenientes dos meios digitais. Entre as plataformas mais usadas pelos pequenos negócios ainda aparece o Whatsapp como favorito (56%), logo em seguida o Instagram (46%) e, por fim, o Facebook (23%).

conversational commerce nas PMEs não só permite novas formas de se relacionar com o cliente, como também é capaz de aumentar as vendas. É o caso da FIG Cool Leather, marca de moda premium de Caxias do Sul, que possui apenas uma loja física, mas que conseguiu gerar uma experiência poderosa, intimista e consultiva utilizando o Whatsapp como canal de vendas. O ticket médio da loja é de R$ 3 mil e justamente por ter produtos com valores mais elevados, busca criar uma relação mais próxima com o cliente, tirando dúvidas e gerando uma conversa fluida sobre moda e tendências.

A partir do conversacional, a FIG observou crescimento de 77% em seu faturamento no Whatsapp entre o primeiro trimestre de 2023 e o mesmo período deste ano, sendo que as vendas deste canal representaram 51% do crescimento da companhia no período. Portanto, a empresa cresce e o canal de vendas que mais se expande é o conversacional. Isso faz com que as vendas pelo conversacional sejam maiores do que as da loja física e do e-commerce somados.

Já entre as grandes empresas do varejo, o conversacional também se mostrou uma ferramenta importante para aumentar o faturamento. A Telhanorte é um bom exemplo, já que 40% das vendas são realizadas por meio do chat commerce, representando 4% de todo o faturamento da marca, com um ticket médio três vezes maior que o do e-commerce. O incremento de ticket demonstra que o canal gera valor na interação com o cliente. Outro detalhe interessante é a disponibilidade do canal: os atendimentos da madrugada representam 9% do volume de vendas geradas pelo chat-commerce em uma das unidades.

Por fim, cada vez mais vamos acompanhar o crescimento da relevância e solidificação do canal conversacional como um canal de vendas obrigatório no varejo e poderoso para gerar diferenciação, melhorar a experiência e naturalmente auxiliar o consumidor a tomar as melhores decisões. O resultado disso certamente será o aumento de vendas, incremento de ticket médio e maior fidelização. E aí, bora vender!

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/vendas-conversacional-canal/”

 

Collab no Instagram para e-commerce: como fazer e analisar resultados

As redes sociais são de grande ajuda no mundo digital, principalmente em relação ao marketing de influência – a exemplo, o Instagram que tem a collab, um modelo de publicação que é um dos mais utilizados por grandes marcas.

Uma collab no Instagram é uma publicação, reels ou stories, que é criada em parceria entre duas contas distintas. Em resumo: com as collabs, uma única postagem aparecerá simultaneamente nos perfis associados a essa colaboração. Dessa forma, ambos perfis poderão receber todo tipo de interação, como curtidas, comentários e compartilhamento.

Em se tratando de e-commerce, essa estratégia expande o alcance, promove produtos, aumenta o impacto e a presença online.

Collab no story do Instagram: como fazer parcerias de sucesso e aumentar suas vendas

Antes de pensar sobre as parcerias, é preciso ter em mente que uma collab no Instagram é uma colaboração. Ou seja, a sua marca, ou o produto, estará vinculada àquele influenciador ou conta por um período considerável.

A collab no story é um modelo de postagem indispensável para o engajamento, alcance dos objetivos traçados no planejamento e conquista de boa performance em campanhas conjuntas.

Embora os reels estejam ganhando maior número de adeptos, o público brasileiro ainda tem preferência por visualizar e compartilhar stories.

O story do Instagram tem a capacidade de entregar produtos, serviços e soluções para diferentes tipos de público, e isso é potencializado com as publicações em colaboração.

Encontrar parcerias de sucesso requer entender o público-alvo para escolher contas que sejam correspondentes aos valores do seu negócio e cujos seguidores estejam engajados no seu nicho de mercado.

Uma questão básica para a collab é que a marca, produto ou serviço e o influenciador ou colaborador tenham uma ligação ou trabalhem com mercados similares.

Quando se trata de produtos para revender direto da fábrica, é possível usar a collab no Instagram com influenciadores que promovam lançamentos exclusivos e até mesmo eventos online, como lives.

Grandes varejistas têm adotado colaborações com influenciadores nacionais e locais. As campanhas publicitárias são realizadas em diversos meios, inclusive com eventos online, como as lives.

O público brasileiro tem como característica o desejo de estar e permanecer próximo às pessoas públicas, como com as marcas. Isso faz com que esse tipo de prática seja cada vez mais popular e capaz de gerar grandes resultados.

A importância de fazer collabs no Instagram para seu e-commerce

Existe uma imensa variedade de motivos que justificam fazer collab no Instagram para e-commerce.

Entre os mais significativos estão a possibilidade de explorar novos públicos e gerar maior confiança e credibilidade à marca, produto ou serviço.

Hoje, as redes sociais são um importante meio de comunicação e até mesmo de efetivação de compras. Muitos consumidores buscam esse meio para tirar dúvidas, conhecer mais sobre a marca e pesquisar a opinião de outras pessoas.

Nesse sentido, as parcerias são vistas com bons olhos pelo público. Com planejamento e execução adequados, a collab no Instagram é capaz de potencializar o sucesso de campanhas e da empresa em geral.

A importância de fazer collabs no Instagram para o e-commerce está em:

1. Adquirir maior alcance

Como marcas e influenciadores são coautores do conteúdo, as collabs ampliam a visibilidade do produto, marca, empresa ou do conteúdo em geral.

O reconhecimento do trabalho em conjunto é uma associação positiva entre os perfis na rede social e o público.

As publicações em colaboração aumentam o alcance, já que há uma mescla entre os públicos. Muitas vezes, o seguidor de um determinado e-commerce pode não seguir o influenciador escolhido, e vice-versa.

Usar a estratégia de collab é uma oportunidade para gerar identificação do público, aumentar seguidores, gerar mais receitas e novas descobertas para o consumidor.

2. Ter engajamento ampliado

Por aumentar a visibilidade, já que o conteúdo é entregue em ambas as contas, o engajamento é ampliado. Sucintamente, são duas contas distintas recebendo interações como curtidas, comentários e compartilhamentos para o mesmo conteúdo.

Esse modelo de crescimento orgânico contribui para o fortalecimento da marca, produto ou serviço.

Pense na collab no Instagram como uma soma de forças na qual seguidores de duas contas estão interagindo com o mesmo conteúdo.

3. Diversificar os conteúdos

Combinar as publicações é uma excelente alternativa para garantir a diversidade de conteúdo. Obviamente, toda publicação precisa ter a ver com os interesses e objetivos dos cocriadores envolvidos.

Assim, é possível abordar diferentes temas e formatos, apostando em métodos que ainda não foram usados. Essa variação cria uma sensação de curiosidade, atraindo a atenção do público de maneira inovadora.

Com uma abordagem mais moderna, aproveitam-se novas tendências, oportunidades ou os temas e assuntos que estão em alta no momento.

Estrategicamente, as collabs são alternativas divertidas, leves e criativas para promover os produtos, se conectar ao público e aumentar as vendas.

4. Fortalecer relacionamentos

Com parcerias estratégicas, a comunicação acontece de maneira autêntica. Dessa forma, se constroem relacionamentos fortes, verdadeiros e duradouros com o público-alvo.

Os influenciadores possuem muita proximidade de seus seguidores e da comunidade. As publicações em colaboração permitem que os e-commerces aproveitem essa relação direta para receber feedbacks, sugestões e estreitar os laços.

Atualmente, os influenciadores digitais têm impacto na decisão de compra da maioria das pessoas. Por isso, quanto mais próximo o e-commerce estiver de seus parceiros, maiores serão os percentuais de venda.

Como usar collabs no Instagram para alavancar as vendas

As collabs no Instagram precisam ser usadas de maneira estratégica para que seja possível incrementar as vendas. Para isso:

Crie um reels humanizado

Divulgue seus produtos ou serviços de maneira interativa para que os usuários sintam como se estivessem avaliando, mesmo sem estar fisicamente presentes.

Acrescente valor ao conteúdo com informações úteis e detalhadas. Aproveite que o conteúdo dos influenciadores tende a ser mais leve para apresentar as informações de maneira compreensível com linguajar próprio e explicativo.

Crie reels autênticos, descontraídos, que envolvem emoção e conexão entre o produto, a marca e o público.

Conte com parceiros que tenham a ver com a sua marca

Os parceiros precisam ser escolhidos a dedo para que haja compatibilidade e o público entenda a relação direta. Identifique e alinhe os perfis que combinam com os propósitos e valores do seu e-commerce.

Mesmo que não atuem diretamente no mesmo mercado, os produtos ou serviços precisam ter conexão. Os parceiros também não podem ser concorrentes diretos, já que o resultado pode ser uma evasão ao invés de adesão.

Faça parcerias com influenciadores locais

Com os influenciadores locais que tenham um público interessado no que você vende, crie conteúdo conjunto, como dicas de uso ou informações sobre o produto e como adquiri-lo.

Embora muitas vezes tenham um número reduzido de seguidores, eles são especialistas no seu público e em referências valiosas.

Essa collab no Instagram é capaz de aumentar a visibilidade da marca, além de estabelecer conexão autêntica capaz de converter potenciais clientes em compradores.

Impulsione suas publicações

Impulsionar as publicações é uma alternativa para promover o conteúdo colaborativo. Essa estratégia proporciona que as marcas sejam conhecidas por um público maior.

Antes de investir na publicidade e conseguir bons resultados no Instagram, delimite especificamente os objetivos, a segmentação, o orçamento e o cronograma.

Outra tática é priorizar as publicações com alto potencial de engajamento, que tenham maior relevância e qualidade. Os anúncios devem ser chamativos para que despertem o interesse.

Adote hashtags relevantes, experimente diferentes tipos de anúncios e sempre faça o acompanhamento dos resultados para identificar o que tem gerado resultados positivos.

Ofereça dicas e conselhos de compra e usabilidade

Por meio de collab no Instagram, é possível criar conteúdo educativo sobre o processo de compra e uso dos produtos, além de explorar as vantagens e os benefícios que cada um dos itens oferece.

Adotar uma abordagem educacional irá atrair um público mais engajado e interessado. Diferentemente de outras estratégias, quando se ensina algo ou se demonstram características específicas, alcançam-se leads qualificados. Ou seja, são pessoas que já possuem a ideia de compra mais madura, sendo consideradas de meio e fundo de funil.

Divulgue histórias de sucesso de clientes

Fugindo dos influenciadores, o seu e-commerce pode fazer collabs com clientes. Uma regra primordial do marketing é que nada é tão impactante quanto a experiência ou indicação de uma pessoa.

Direcione seu cliente para que fale sobre sua experiência no processo de compra ou de uso do produto. A ideia de usar os próprios consumidores cria um senso muito maior de confiança e autenticidade, mostrando resultados tangíveis e satisfação do cliente.

Como analisar o sucesso de uma collab no Instagram?

Analisar o sucesso de uma publicação em colaboração é feito com métricas específicas e análises detalhadas para entender o que gerou os impactos positivos para o negócio.

Avalie o engajamento da publicação colaborativa

O engajamento é uma das métricas mais simples e práticas de serem observadas. Basicamente, é a análise da interação do público ou conteúdo. Para isso, avalie o número de curtidas, comentários, compartilhamentos e salvamentos.

Se houver um aumento significativo dessa publicação específica em relação aos outros conteúdos, pode-se concluir que a collab no Instagram foi um sucesso.

Monitore o crescimento do número de seguidores

A partir do início da colaboração, considere se houve crescimento no número de seguidores. Como explicamos, as collabs ampliam o alcance, contribuindo para que usuários que ainda não conhecem o negócio se tornem clientes em potencial.

Acompanhe as métricas e os números gerados pela própria plataforma para verificar o percentual de novos seguidores e o alcance da publicação.

É claro que o número de seguidores não é o suficiente, esses usuários precisam ser de qualidade. Por isso, confira a interação desses novos integrantes da comunidade.

Analise as impressões

Cada vez que um conteúdo aparece para um perfil, conta-se uma impressão. Ou seja, essa métrica reflete a quantidade de vezes em que o material foi exibido, e não a interação ou quem o visualiza.

Somada a outros indicadores, como cliques, curtidas e comentários, essa métrica reflete o grau de relevância e o desempenho do conteúdo.

Use ferramentas de rastreamento de URL

No caso de o objetivo ser direcionar tráfego para um site, será necessário encurtar o link com rastreamento.

Essa técnica transforma endereços longos e complexos em links curtos que podem ser rastreados para analisar o desempenho e o comportamento do público.

Além de otimizar as campanhas de marketing, o sucesso da collab pode ser diagnosticado pela quantidade de cliques e ações realizadas, como a efetivação de uma compra.

Também permite identificar outras informações importantes, como o dispositivo usado, a localização geográfica ou a origem do clique.

Verifique o alcance da publicação

O alcance é uma métrica que demonstra o desempenho do conteúdo publicado usando como métrica o número de visualizações nas publicações.

O próprio Instagram traz métricas sobre o alcance do conteúdo publicado no feed, nos stories ou no explorar.

Cada publicação traz sua própria estatística de alcance. E, assim como outras abordagens, para mensurar o sucesso, essa medida deve ser somada a outras para verificar o resultado real da collab.

Conclusão

Incluir a collab no Instagram para e-commerce é uma estratégia poderosa para expandir o alcance, aumentar o engajamento e alavancar as vendas.

Escolha bem seus parceiros e desenvolva boas condutas para conquistar novos seguidores e fortalecer a imagem do negócio perante o público. Quanto mais inovador e memorável for o seu conteúdo, maiores as chances de sucesso.

Lembre-se de que inúmeras empresas estão lutando por um espaço nas redes sociais. Saia da mesmice e aposte em uma comunicação clara, focada no público-alvo, oferecendo conteúdo de qualidade em parceria com outros perfis.

Fonte: “Collab no Instagram para <nowrap>e-commerce</nowrap>: como fazer e analisar resultados – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Lideradas pelo Instagram, redes sociais são canal de compra para 65% dos brasileiros

O Relatório Varejo 2024 aponta que 72% das adesões dos consumidores ocorrem entre aqueles das gerações Z e Y.

Puxadas pelo Instagram, as redes sociais são o principal canal de compra para cerca de 65% dos consumidores brasileiros nos últimos 12 meses, de acordo com o Relatório Varejo 2024 da Adyen, empresa global de tecnologia de pagamentos. O dado revela o uso exponencial de aplicativos para finalidades de consumo, sobretudo, entre as gerações Z (entre 16 e 26 anos) e Y (entre 27 e 42 anos), ambas com 72% de aderência cada. Em relação à preferência, 61% dos entrevistados optam por comprar no Instagram, seguidos de 52% que preferem o Facebook e 19%, o TikTok.

A pesquisa, realizada junto ao Centro de Pesquisa Econômicas e de Negócios (Cebr), contou com a participação de 38 mil consumidores e 13 mil varejistas em 26 países, sendo 2 mil consumidores e 500 empresas apenas no Brasil.

“As redes sociais permitem anúncios mais direcionados, baseados em dados de comportamento, e a apresentação dos produtos e serviços de forma contextual. As empresas que estão tirando mais vantagem disso são as que não só fazem uma boa segmentação de marketing como também permitem uma experiência de compra fluida e segura a partir desses canais”, explica Renato Migliacci, vice-presidente de Vendas da Adyen Brasil.

O Relatório Varejo 2024 ainda mostra que, em média, os consumidores brasileiros realizam quatro compras por mês e 40% deles gastam mais de R$ 300 reais. Por outro lado, o estudo também identificou que 11% dos entrevistados não usam redes sociais para realizar compras por estarem preocupados com atividades fraudulentas.

Margem para crescimento no varejo

Globalmente, de acordo com a pesquisa da Adyen, 84% dos varejistas relataram crescimento de receita após implementar o social commerce. O uso entre as empresas brasileiras, porém, ainda é baixo: apenas 29% oferecem essa modalidade de compra.

No País, entre os setores com maior adoção do social commerce estão empresas de eletrônicos (38%), beleza e saúde (33%) e produtos variados (36%).

Nota técnica da pesquisa

Foram entrevistados 38.151 consumidores adultos no Reino Unido, Japão, França, EUA, Brasil, Portugal, Polônia, Itália, Alemanha, Austrália, Espanha, Holanda, Suécia, Canadá, México, Cingapura, Malásia, Hong Kong, Índia, Áustria, Suíça, Bélgica, Noruega, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos e China. Desse total, 2.003 consumidores eram brasileiros.

Em relação aos varejistas, a pesquisa ouviu 13.177 comerciantes no Reino Unido, Japão, França, EUA, Brasil, Portugal, Polônia, Itália, Alemanha, Austrália, Espanha, Holanda, Suécia, Canadá, México, Cingapura, Malásia, Hong Kong, Índia, Áustria, Suíça, Bélgica, Noruega, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos e China. Desse total, 518 empresas eram brasileiras.

O Cebr foi contratado para entender o impacto do prejuízo com a fraude em todo o mundo.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/15/07/2024/ecommerce/lideradas-pelo-instagram-redes-sociais-sao-canal-de-compra-para-65-dos-brasileiros/”

Programa de aceleração: A Liga Digital irá impulsionar 1.400 empreendedores de favelas

Conhecida por formar mais de 8 mil pessoas de favelas em cursos gratuitos de e-commerce, marketing digital e programação, a ONG A Liga Digital apresenta mais uma novidade. Dessa vez, ela lança um programa de aceleração de empreendedores em parceria com a CMS Invest, um dos maiores escritórios de assessoria de investimentos da XP.

Nos próximos 12 meses, o programa pretende alcançar mais de 1.400 empreendedores de comunidades em todo o Brasil. Lembrando que o mercado empreendedor nas favelas já movimenta mais de R$202 bilhões por ano no país, segundo o IBGE e o Data Favela.

Além disso, para os 56% dos moradores que afirmam ser empreendedores, a Internet se apresenta como o principal caminho para acelerar esse crescimento e expandir os horizontes de negócios.

Detalhes do programa de aceleração digital

O programa de aceleração digital, composto por quatro etapas, será realizado presencialmente. A primeira turma terá aulas de 10 de julho a 30 de agosto, em Heliópolis, São Paulo. As aulas serão ministradas por profissionais de grandes empresas com mais de 15 anos de experiência.

Os empreendedores aprenderão a iniciar no e-commerce, criando suas lojas virtuais gratuitamente e conectando-as ao marketplace da ONG, redes sociais e outros marketplaces como Mercado Livre e Amazon.

Etapas do programa e mentoria

Na primeira fase do programa, os empreendedores irão estruturar seus negócios com a regularização jurídica e fiscal e criar suas primeiras lojas online já conectadas aos marketplaces. Na segunda etapa, de aceleração, serão ensinados a impulsionar as vendas online.

Já no terceiro momento ocorre a mentoria individual, com reuniões “1 a 1” (individuais) com profissionais de grandes empresas, como Vtex, E-commerce Brasil, Warner Bros, Santander, entre outras.

Além disso, na chamada etapa Bônus, os 30 empreendedores mais engajados no programa terão a oportunidade de participar, com convite gratuito, do Fórum E-Commerce Brasil.

Apresentação dos negócios

Em agosto, os participantes irão apresentar seus negócios digitais na formatura do programa, no CEU Meninos em Heliópolis, para uma plateia que incluirá os professores voluntários da Liga Digital, embaixadores e investidores em potencial.

Impulsionando trajetórias

O programa é uma excelente oportunidade para impulsionar os microempreendedores e fortalecer economias locais, já que a capacitação técnica é fundamental para um futuro mais sustentável.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/forum-e-commerce-brasil-2024-participacao-da-clearsale”

Mulheres das gerações Z e baby boomers: um mercado enorme e pouco explorado pelas empresas

Em um cenário global cada vez mais digital e dinâmico, a interação entre diferentes gerações abre portas para a inclusão e a troca de experiências. Mulheres da Geração Z (nascidas entre 1997 e 2012) e Baby Boomers (nascidas entre 1946 e 1964), por exemplo, compartilham mais semelhanças do que se imagina — e isso promove grandes oportunidades para indivíduos e empresas que exploram essas conexões.

Um relatório GWI apontou que o TikTok registrou aumento de 57% de usuários baby boomers. O mais interessante dessa pesquisa é que o principal interesse dessa geração pela plataforma de vídeos curtos é o consumo de produtos.

Impacto econômico

As mulheres Baby Boomers são peças-chave na chamada Economia Prateada,  responsável por 50% do consumo mundial. No Brasil, essa economia movimenta cerca de R$ 2trilhões por ano, com um mercado formado por quase 30 milhões de mulheres com mais de 50 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Por outro lado, a Geração Z está emergindo como um novo potencial econômico. Globalmente, essas mulheres representam pelo menos metade das 250 milhões de pessoas nascidas entre 1997 e 2012, com 80% dessa população vivendo em países de economias emergentes, de acordo com a The Economist.

No Brasil, as mulheres da Geração Z somam aproximadamente 20 milhões, representando 10% da população. Elas já constituem o segundo maior grupo de trabalhadores, com 23% do total. Superam, por exemplo, as gerações X (20%) e Baby Boomers (16%), ficando atrás apenas da Geração Y (25%), conforme levantamento do ManPowerGroup.

Pontos em comum entre mulheres Z e Boomers

Tolerância e otimismo

Ambas as gerações são conhecidas por sua tolerância e otimismo, acreditando em um futuro melhor e estando abertas a novas ideias e comportamentos.

Valorização da personalização, reputação da marca e qualidade do produto

As duas gerações valorizam a reputação das empresas e a personalização no atendimento. Enquanto as Baby Boomers preferem produtos confiáveis e duráveis, a Geração Z busca marcas responsáveis e sustentáveis.

Abertura à diversidade e inclusão

Ambas apoiam a diversidade e a inclusão, valorizando marcas que promovem representatividade em campanhas de marketing e ambientes de trabalho.

Conectividade digital

As Baby Boomers estão cada vez mais adaptadas ao uso de smartphones e redes sociais, enquanto a Geração Z é nativa digital.

Busca por realização pessoal e profissional

A Geração Z valoriza a autonomia e a liberdade de escolha, enquanto as Baby Boomers focam no trabalho e na prosperidade.

União de gerações como estratégia de crescimento

A união de diferentes gerações de mulheres nos negócios é uma oportunidade para aproveitar o potencial feminino, empreender e alavancar o crescimento do Brasil, promovendo uma economia mais inclusiva e diversificada.

Conectar essas duas gerações pode trazer diversos benefícios, combinando a vasta experiência de vida das Baby Boomers com a nova perspectiva, energia e familiaridade com tecnologias emergentes da Geração Z.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mulheres-das-geracoes-z-e-baby-boomers”

Onda de recuperação judicial no varejo impacta a economia e o emprego

Americanas, Polishop e SouthRock estão entre as empresas que realizaram demissões em massa.

Mesmo com a melhora nos índices de emprego, salários e na confiança do consumidor, o cenário pós-pandemia ainda impacta negativamente varejista de diferentes segmentos. Com dívidas crescentes, empresas têm recorrido à recuperação judicial para se reestruturar financeiramente.

Dados do Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian apontam que em janeiro deste ano foram comercializados 149 pedido de recuperação judicial no país. Crises em empresas de grande porte afetam a economia de diversas formas, como demissões em massa, o que gera aumento no desemprego.

Érico Olivieri, advogado e especialista em processos do trabalho, avalia que crises como esta contribuem para o aumento de trabalhadores disponíveis, proporcionando às empresas maior poder de negociação de cargos e salários. “Tal situação é prejudicial como um todo, pois salários e benefícios tendem a ficar menores, e a insegurança na manutenção dos empregos pode levar a uma maior carga de ansiedade entre os trabalhadores, prejudicando seu bem-estar no desempenho das funções”, explica.

Há pouco mais de um ano, após a descoberta de uma fraude fiscal e um rombo estimado em R$20 bilhões, a Americanas ainda tenta se recuperar após a aprovação de seu plano de recuperação judicial, que incluiu um aporte de R$ 12 bilhões por parte dos acionistas de referência da empresa. No mesmo ano, varejista iniciou um processo de desligamento em massa de funcionários, alegando reestruturação. Foram demitidos 1.400 trabalhadores em julho, 1.131 entre agosto e setembro, e no final do ano, entre novembro e dezembro de 2023, a empresa desligou 5.526 colaboradores.

Com R$ 53,5 milhões em dívidas e dificuldades na obtenção de crédito com bancos, a M.Officer teve o pedido de recuperação judicial aceito pela Justiça de São Paulo em dezembro de 2023. Em maio deste ano, foi a vez da varejista Polishop, com uma dívida de R$ 352 milhões. A empresa teve seu crescimento e suas finanças comprometidos pela pandemia de covid-19, que resultou em uma queda de 70% no seu faturamento, levando ao fechamento de diversas lojas da rede e consequentemente à demissão de quase 2 mil funcionários.

Entre os desafios enfrentados pelos trabalhadores prejudicados pelas demissões em massa, Érico Olivieri aponta a recolocação no mercado de trabalho. “Caso o trabalhador não possua habilidades e formação para atuar em outros setores, isso pode prolongar o período de desemprego.”

Recentemente, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) anunciou que entrará com um pedido no Ministério Público do Trabalho (MPT) para que a Zamp, administradora do Burger King e Popeyes no Brasil, e que recentemente comprou as operações do Starbucks no País, seja solidária no pagamento dos direitos trabalhistas dos empregados demitidos da rede de cafeterias.

A aquisição do controle do Starbucks pela Zamp ocorreu no dia 6 de junho, após a antiga operadora, SouthRock, abrir um pedido de recuperação judicial no fim de 2023, deixando centenas de trabalhadores sem receber suas verbas rescisórias.

Olivieri explica que, em casos de crises como esta, os trabalhadores podem contar com o auxílio do sindicato de sua categoria, que possui mecanismos legais para a defesa dos empregos e trabalhadores, podendo até resultar no impedimento da demissão, caso fique configurado que é abusiva.

“A Justiça do Trabalho também pode ser acionada tanto de forma coletiva quanto de forma individual, para que os trabalhadores possam garantir seus direitos. Para acessar o Judiciário no caso de demissões em massa, os trabalhadores podem procurar o Ministério Público do Trabalho, a Procuradoria Regional do Trabalho e ainda se valer da contratação de advogados”, destaca Olivieri.

Impacto na economia e no consumo

Um dos casos mais recente é o da rede de supermercados espanhola Dia, que, no começo de junho, realizou a entrega de toda a operação da marca no Brasil pelo valor simbólico de 100 euros, o equivalente a R$ 568,19.

A empresa iniciou o processo de recuperação judicial no Brasil em março deste ano e anunciou que iria iniciar um processo de liquidação de todos os produtos disponíveis nas 343 lojas que foram fechadas no País. Após um acordo com a MAM Asset Management, do Banco Master, em maio, a rede vendeu a sua operação em território nacional e se comprometeu a realizar um aporte de 39 milhões de euros no desinvestimento total por parte do grupo no País.

Para Eduardo Yamashista, COO da Gouvêa Ecosystem, a rede Dia, o modelo operacional da rede espanhola, com ancoragem em marcas próprias como parte da sua proposta de valor, requer escala e tem margens “muito apertadas na última linha”, é um segmento muito complexo de ser gerenciado e que dá muito pouco espaço para erro.

“As empresas, independentemente do segmento de atuação, precisam estar em constante transformação e ajuste dos seus canais e, principalmente, modelos de negócio”, afirma.

O executivo destaca ainda que, com o orçamento familiar comprometido pelo endividamento e o aumento de preço dos últimos anos, o nível de confiança do brasileiro não está tão elevado, o que compromete o consumo e, consequentemente, o resultado do varejo.

“Este é o grande cenário que temos do consumo e varejo. O ponto que temos visto é que várias empresas estão reestruturando operações, fechando operações deficitárias, fechando lojas, exatamente para passar por este momento em que é necessário ter um foco ainda maior na geração de caixa e na busca por aquelas operações mais rentáveis”, afirma Yamashita.

Má gestão

Especialista em recuperação de empresas e CEO da Excellance, Max Mustrangi aponta a má gestão da contabilidade como um dos fatores que levam à crise financeira.

“Com essa mania de reduzir custos, não tem uma empresa em que a gente trabalha que não terceirize a contabilidade. É uma área importante e, ao terceirizar, você acaba classificando e alocando os dados financeiros, os custos e as despesas de maneira errônea, o que gera relatórios gerenciais com dados incorretos, classificações equivocadas e leituras erradas. Assim, o gestor pode tomar uma decisão que seria correta, mas que está baseada em dados errados, causando um grande erro de gestão”, diz.

Uma crise em uma empresa de grande porte pode afetar toda uma cadeia de fornecedores, desde grandes até os de pequeno porte. O executivo explica que os fornecedores de médio e pequeno porte são “altamente afetados porque têm situações financeiras frágeis” e, dependendo do tamanho do impacto da participação que essa grande empresa tem, “pode levar esses fornecedores à falência”.

Mustrangi também aponta o impacto em outros setores da economia, como o sistema financeiro. “Sempre que uma grande empresa enfrenta uma crise, há provavelmente um problema de pagamento dos financiamentos junto a esse sistema ou antecipações de recebíveis, o que abala o humor e a confiança do sistema financeiro e reduz significativamente a oferta de crédito. Isso torna muito mais difícil conseguir crédito, com condições piores e custos elevados. Poucos conseguem acesso, causando uma asfixia no mercado como um todo.”

Os consumidores também são afetados, já que os preços dos produtos acabam subindo, podendo haver uma menor variedade nas prateleiras, além de afetar a qualidade. “Com menos competição, dependendo do tipo de produto, a empresa pode reduzir a qualidade porque o cliente acaba sendo obrigado a comprar o produto dela por falta de alternativa, permitindo que ela aumente sua margem”, conclui.

Fonte: “Onda de recuperação judicial no varejo impacta a economia e o emprego – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Pinterest e VTEX se unem para ampliar presença de clientes no social commerce

O Pinterest e a VTEX anunciaram uma parceria na América Latina para ajudar os clientes a ampliar a presença no comércio local e conectar com mais consumidores. A colaboração permite que mais de 2 mil clientes globais da VTEX integrem os seus catálogos de produtos, criem pins e realizem campanhas de vendas no Pinterest.

“Com mais de meio bilhão de usuários ativos por mês, o Pinterest tem apresentado produtos mais relevantes, que nossos usuários adoram, na plataforma. Nossa parceria com a VTEX é mais uma forma de grandes marcas e clientes locais se conectarem com nossos usuários que estão buscando um lugar positivo e inspirador para suas compras online”, afirma Matt Hogle, vice-presidente de organização global de vendas do Pinterest.

“Com nossa mais recente parceria de comércio social com o Pinterest, a VTEX desempenha um papel fundamental na tradução da inspiração que os consumidores descobrem em sua plataforma em conexões reais de compras para muitas das marcas mais populares do mundo. Essa colaboração promoverá muitas interações valiosas, que impulsionarão o crescimento orgânico e fomentarão uma comunidade vibrante à medida que continuamos a oferecer a melhor experiência de comércio unificado”, explica Santiago Naranjo, CRO da VTEX.

Clientes da VTEX, como Whirlpool, Blaisten e Easy, estão entre os primeiros a testar a

Fonte: https://propmark.com.br/pinterest-e-vtex-se-unem-para-ampliar-presenca-de-clientes-no-social-commerce/

Social commerce: sete práticas para otimizar suas vendas nas redes sociais em 2024

Quando falamos sobre canais de venda online, automaticamente pensamos nas redes sociais. Afinal, nos últimos anos, tornou-se comum o hábito de pesquisar e comprar produtos nessas plataformas.

O relatório CX Trends 2024 mostrou que 70% dos consumidores utilizaram as redes sociais para realizar uma compra nos últimos 12 meses. A mais popular foi o WhatsApp (26%), seguida de Instagram (25%), Facebook (12%), Telegram (4%) e TikTok (3%).

Outro dado que confirma a importância das redes sociais no processo de compra online é que, de acordo com o E-commerce Trends 2024, 69% dos usuários já compraram algum produto que viram em anúncios dentro das redes sociais.

É nesse cenário que a estratégia social commerce se faz tão relevante para negócios digitais. Siga a leitura e entenda em detalhes o que é o social commerce e como aplicá-lo no seu empreendimento para otimizar suas vendas nas redes sociais em 2024.

E o que seria, de fato, o social commerce?

Social commerce, s-commerce ou comércio social é como chamamos a integração do e-commerce com as redes sociais para promover uma marca e impulsionar as suas vendas.

O índice de notas positivas dos consumidores que já aderiram ao social commerce chegou a 50%, segundo o relatório Tendências do Varejo 2024, do Opinion Box.

Existem muitas estratégias, ferramentas e oportunidades para lojistas que pretendem investir nesse tipo de comércio. Mas atenção! É preciso conhecer as boas práticas para implementar o social commerce de forma assertiva.

Veja a seguir algumas boas práticas para otimizar suas vendas nas redes sociais em 2024 com o social commerce.

1 – Estude o comportamento do consumidor

Em qualquer tipo de empreendimento, é essencial conhecer a fundo o seu público-alvo e entender quais são suas dores e necessidades. No que diz respeito ao social commerce, será necessário aprofundar esse estudo.

Para garantir que a integração do e-commerce com as redes sociais seja estratégica, é fundamental captar informações sobre o comportamento da sua audiência nas plataformas.

Quais redes sociais os seus clientes utilizam? Quais são os principais formatos de conteúdo que consomem? Quais assuntos são relevantes para eles?

Tendo essas respostas, será mais fácil construir um planejamento de redes sociais que possibilite apresentar o seu produto de forma atrativa e garantir maior conversão em vendas.

2 – Explore todas as ferramentas disponíveis

Ao observar o comportamento crescente de usuários que começaram a seguir perfis de marcas nas redes sociais, as plataformas implementaram ferramentas comerciais para fomentar o social commerce.

O Instagram lançou um recurso chamado Instagram Shopping, no qual é possível criar uma loja virtual dentro da rede social. Assim, o lojista pode disponibilizar os seus produtos, adicionando informações como preço, categoria, coleção e descrição.

Outras redes sociais que contam com recursos próprios para vendedores online são o Facebook, com o Marketplace, e o WhatsApp, com o Catálogo. Ambos oferecem funcionalidades que facilitam o processo de compra.

Vale pontuar que ferramentas usuais como stories (ou status), cards de interações, links, figurinhas, entre outros, também ajudam a construir um relacionamento com o público e a criar um conteúdo atrativo.

3 – Acompanhe tendências e assuntos em alta

O que está bombando nas redes sociais? Seja uma trend viral, um áudio em alta, um lançamento ou algum grande evento, é fundamental estar atento e saber como destacar a sua marca.

Cuidado! É necessário filtrar o que se encaixa com o seu nicho ou conversa diretamente com o seu público, além de atentar-se aos direitos autorais. Lembre-se de que um conteúdo criado sem estratégia pode ocasionar um marketing negativo.

A dica é buscar uma forma de inserir o seu produto na tendência de uma forma leve e descontraída. Evite abordagens polêmicas e assuntos que possam ser sensíveis à sua audiência.

4 – Realize vendas em tempo real

O “ao vivo” é uma tendência que ainda está em alta! Estratégias de venda ao vivo como story shop ou live commerce surgem como oportunidade para promover lançamentos e ações promocionais.

Além do YouTube, as lives do Instagram e do TikTok se popularizaram nos últimos anos, e algumas marcas já viraram case de sucesso, com alta performance de vendas em poucas horas de interação ao vivo.

O ponto de atenção aqui é para cenário, equipamento e roteiro. Organize-se para apresentar os seus produtos em um local que seja calmo e bem iluminado, e não se esqueça de contar com um script interativo e detalhado.

5 – Tenha uma comunicação direta e transparente

Ao integrar a sua loja virtual às redes sociais, será essencial alinhar toda a comunicação da sua marca. Disponibilize todas as informações do e-commerce também nos seus perfis. Você vai precisar de:

– Um boa biografia;
– Links importantes disponíveis;
– Descrições completas dos produtos;
– Política de trocas e devoluções acessível;
– Informações essenciais como preço, formas de pagamento, frete e prazos de entrega.

6 – Compartilhe UGCs

Conteúdo gerado pelo usuário ou User Generated Content (UGC) são conteúdos diversos criados pelo consumidor da sua marca a respeito do seu produto ou serviço.

Essa é uma forte tendência de marketing digital, que se baseia no princípio de que todo usuário é um criador e distribuidor de conteúdo. Dessa forma, também estão a todo momento influenciando outros compradores.

Feedbacks, comentários, vídeos de unboxing ou divulgação de eventos e lançamentos são alguns exemplos de conteúdos gerados pelo usuário que você pode compartilhar e garantir confiança, atenção e mais clientes para a sua empresa.

7 – Foque na experiência de compra

No CX Trends 2024, 48% dos consumidores afirmaram que elogiam publicamente ou recomendam para amigos e familiares uma marca que proporcionou uma boa experiência de compra.

Por isso, de nada adianta estruturar ótimos conteúdos e atrair uma ampla audiência, se ainda tiver um processo de compra confuso e complicado.

Após garantir que a comunicação esteja alinhada para oferecer todas informações de forma objetiva e transparente, é hora de treinar a sua equipe para um atendimento personalizado e empático.

Oferecer formas de pagamento diversificadas e opções distintas de frete também terá um impacto positivo na tomada de decisão. E ainda vale uma atenção especial para uma conclusão de compra prática e ágil, contando com um checkout transparente e disponibilizando a opção de pagar via link de pagamento.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/social-commerce-sete-praticas-para-otimizar-suas-vendas-nas-redes-sociais-em-2024

Em São Paulo, adolescentes da Brasilândia são capacitados em e-commerce por ONG local

Vinte adolescentes de 14 anos, residentes na comunidade da Brasilândia, em São Paulo, receberam uma semana de capacitação em e-commerce na Unidade Assistencial Dona Aninha neste mês de abril. As aulas gratuitas foram ministradas por professores voluntários da ONG A Liga Digital, reconhecidos por sua experiência no mercado digital. Em março, a ONG reuniu 80 formandos no CEU Meninos, em Heliópolis.

Gustavo Keller, Helenice Moura e Luiza Helena Lamarca, instrutores voluntários, conduziram as aulas com o objetivo de introduzir os jovens ao comércio eletrônico e fornecer conhecimentos sobre como se posicionar no mercado de trabalho através das redes sociais. A iniciativa, fruto da parceria entre a ONG e o grupo Brasa Jovem, busca promover a inclusão digital e o desenvolvimento profissional dos jovens da região.

Os participantes que completaram o curso foram premiados com certificados de participação em 23 de abril. Além disso, serão encaminhados para processos de seleção de programas de Jovens Aprendizes em empresas parceiras. Edilaine Godoi, cofundadora da ONG, destacou a relevância do curso ao afirmar que os alunos aprenderam a criar e-commerce utilizando ferramentas gratuitas, além de desenvolverem habilidades em redes sociais profissionais, como o LinkedIn.

A ONG A Liga Digital, sem fins lucrativos, tem como prioridade oferecer qualificação e oportunidades de emprego para jovens de comunidades carentes e favelas que frequentam o ensino público. A entidade busca parcerias com empresas privadas para expandir suas atividades e continuar promovendo a inclusão digital e o desenvolvimento profissional desses jovens.

Fonte: “Em São Paulo, adolescentes da Brasilândia são capacitados em e-commerce por ONG local – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

Mercado Livre oferece curso gratuito em logística para pessoas com deficiência em São Paulo

As inscrições para a turma do mês de maio já estão abertas para maiores de 18 anos e moradores de Osasco e região.

O Mercado Livre vai realizar mais uma edição do Redes para o Futuro, programa 100% gratuito de formação profissional voltado à educação e à empregabilidade em logística. As inscrições para a turma de maio estão abertas e podem participar profissionais com deficiência, acima dos 18 anos e residentes de Osasco, Região Metropolitana de São Paulo, ou cidades próximas, como Cajamar, Santana de Parnaíba, Caieiras, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Franco da Rocha, Francisco Morato e Jundiaí. Após o encerramento do curso, os formandos poderão participar dos processos seletivos da plataforma. O formulário digital para a inscrição já está disponível.

O Redes para o Futuro terá como parceiro o Senai, referência nacional em educação profissional e tecnológica, além da Talento Incluir, consultoria especializada em soluções focadas nos pilares de D&I Conscientização, Contratação, Carreira e Acessibilidade e que vai contribuir com a formação dos professores e adequação do ambiente físico e do conteúdo. Essa edição contará com 40 horas de carga horária, distribuídas em 40 dias, sendo 5 dias de atividades presenciais por semana, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h. As turmas, compostas por 20 pessoas, serão reunidas na unidade Senai Osasco.

O programa, que sempre foi voltado à inserção profissional e ao primeiro emprego para todas as pessoas, direcionou a atual edição São Paulo para profissionais com deficiência, em linha com sua prática intencional voltada à diversidade para ampliar, ainda mais, a representatividade e inclusão nas suas operações. A inclusão de pessoas com deficiência é uma das cinco dimensões de diversidade nas quais o Mercado Livre atua de forma intencional e com o objetivo de melhorar a representatividade interna, colaborando ainda com a inclusão de profissionais em outras empresas e no segmento logístico.

Histórico de formações

Ao longo das edições anteriores, realizadas entre 2020 e 2023, a iniciativa já formou 569 jovens dos estados de São Paulo, Santa Catarina, Bahia e Minas Gerais, onde a companhia tem operações. Desse total, 65% obtiveram seu primeiro emprego formal a partir do programa. Na América Latina, são mais de 1.045 jovens capacitados gratuitamente no Brasil, México e Chile.

Primeiro emprego

Desde 2020, o Mercado Livre promove o acesso ao primeiro emprego para jovens do Brasil, México e Chile. Este programa oferece capacitação em habilidades técnicas, socioemocionais e logísticas para jovens de áreas próximas aos seus centros de distribuição, permitindo formação de qualidade para a busca e conquista de empregos formais.

Os participantes que finalizaram o curso participaram de diferentes processos de seleção, incluindo o próprio Mercado Livre, além de outras empresas com operação logística nas áreas atendidas pelo programa.

Fonte: Mercado Livre oferece curso gratuito em logística para pessoas com deficiência em São Paulo – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)