Pesquisa da FedEx revelou que os compradores online estão procurando inovações em personalização- “Shoppertainment”

Uma pesquisa recente da FedEx revelou que os consumidores estão procurando inovações em personalização, “shoppertainment” e opções de pagamento que facilitem a descoberta de novas marcas e tornem as compras mais convenientes.

Mas o que é shoppertainment?
É a mistura de e-commerce e entretenimento para ajudar a envolver os clientes e promover as vendas. A base do shoppertainment é a participação do consumidor.

Os clientes têm necessidades funcionais, como desejo de conveniência, melhoria e validação, e necessidades emocionais, que incluem desejo de recomendação, indulgência e inspiração.

Em princípio, permita-me assegurar-lhe que o entretenimento de compras não precisa ser uma grande produção com um apresentador, fogos de artifício e um DJ. Na maioria das vezes, o shoppertainment assume uma escala muito menor em seu site.

Shoppertainment é o conceito de tornar um site mais divertido para os compradores online, transformando uma experiência tradicional de comércio eletrônico em algo verdadeiramente envolvente. Com a ajuda do shoppertainment, as marcas podem manter seus clientes entretidos e aumentar sua probabilidade de fazer uma ou mais compras. As práticas de entretenimento de compras também podem ajudar a maximizar a retenção e a fidelidade, fazendo com que os clientes retornem a você em detrimento dos concorrentes.

Tenha em mente que o objetivo é criar experiências envolventes e agradáveis para seus clientes online.

Nesse sentido, eis uma estrutura simples para adotar o shoppertainment em sua loja virtual:

– Primeiro, é importante garantir que suas ofertas de shoppertainment sejam relevantes para sua marca e público-alvo.

– Em segundo lugar, certifique-se de que seus elementos de entretenimento de compras sejam bem projetados e executados para proporcionar uma experiência positiva ao cliente.

– Por fim, acompanhe o desempenho de suas iniciativas de entretenimento de compras para que você possa continuar melhorando e refinando suas ofertas ao longo do tempo.

Mas que tipo de elementos de entretenimento de compras você pode oferecer em seu site? Aqui está uma pequena lista:

– Vídeos de compra interativos
– Jogos de prêmio de girar a roda
– Compras ao vivo
– Curiosidades e testes
– Gamificação
– Social commerce

A convergência de transmissão ao vivo e e-commerce tornou-se não apenas a maneira favorita de fazer compras na China, mas no mundo.

As pessoas também gostam de gamificação com suas experiências online. A gamificação envolve o uso de certos elementos para transformar experiências comuns em um tipo de jogo. Os princípios da gamificação também se aplicam a marcas e experiências, tornando-a uma ferramenta poderosa para se conectar com o público por meio do entretenimento de compras.

Seja específico. Se você estiver usando os dados do seu tráfego de mídia social, terá uma boa ideia de quem é o seu mercado e do que ele gosta. Use essas informações para oferecer produtos específicos: em vez de convidar potenciais clientes para conferir sua linha de camisetas, concentre-se em uma determinada. Veja o que funciona, o que vende melhor e que tipo de oferta parece ter mais tração.

Se bem feito, o shoppertainment pode até reforçar um senso de comunidade entre os consumidores que seguem uma determinada marca ou influenciador.

Se você deseja que sua marca permaneça consistentemente competitiva, você se beneficiará imensamente ao implementar o entretenimento de compras em seu marketing e outros conteúdos.

O shoppertainment atrai consumidores que desejam conteúdo de marca autêntico e emocional, impulsionado pelo envolvimento experiencial. Trata-se de um envolvimento de entretenimento em primeiro lugar, apoiado por uma jornada do consumidor clara e informada e inspirado por facilitadores importantes, como influenciadores, consumidores e esforços de marca.

Amazon Brasil e Cufa se unem para distribuir 120 mil livros à comunidades do Rio de Janeiro

Instituição continuará entregando os títulos para mais de 100 favelas

Amazon Brasil e Cufa se unem para distribuir 120 mil livros à comunidades do Rio de Janeiro
A Amazon doou 120 mil unidades de livros para facilitar o acesso de crianças, jovens e adultos periféricos à leitura. Com o apoio da Central Única das Favelas do Rio de Janeiro (Cufa Rio), a primeira onda de distribuição aconteceu em março, no espaço da Cufa sob o Viaduto Madureira.

“Esperamos que eles contribuam para popularizar o acesso à leitura para todos os moradores e moradoras das comunidades beneficiadas. Um agradecimento especial à Cufa e à Total Express que realizou toda a logística das entregas”, conta Juliana Sá, líder de impacto social das operações da Amazon Brasil.

A Cufa Rio continuará entregando os títulos para mais de 100 favelas, que vão distribuir os livros em seus territórios, bibliotecas comunitárias, associações de moradores e projetos sociais. As favelas beneficiadas estão cadastradas na base de dados da Cufa.

Corte de gastos
As incertezas econômicas, como a alta inflação e o aumento das taxas de juros, deixaram os consumidores mais cautelosos e a priorizarem os gastos com produtos essenciais e do dia a dia. Essa mudança de comportamento tem feito os varejistas reverem investimentos e cortarem custos, como ficou claro durante a apresentação de resultados da Amazon realizada em fevereiro.

A companhia reportou US$ 149,2 bilhões em vendas nos três meses encerrados em dezembro, que incluiu a temporada de compras natalinas, um aumento de 9% em relação ao ano anterior.

Entre os esforços para redução de custos da gigante de tecnologia está a demissão de 18.000 trabalhadores corporativos e de tecnologia – o maior corte de todos os tempos –, que custará US$ 640 milhões em rescisão.

“O consumidor 5.0 busca uma experiência intuitiva e segura”, diz Felipe Piringer, da Shopee

Lives temáticas, responsabilidade social e uma experiência de compra fácil, segura e divertida; entenda os caminhos da Shopee para transacionar com o consumidor 5.0.

A Shopee é uma empresa de Singapura que veio para o Brasil em 2019. De lá pra cá, a marca ganhou projeção e conquistou milhares de clientes no e-commerce. Além de oferecer uma experiência de compra fácil e segura, ela também cria uma série de ações sociais, soluções e benefícios que auxiliam nessa transação digital com clientes mais engajados e exigentes: o Consumidor 5.0.

“O consumidor 5.0 é antenado, prático e busca comprar com comodidade, de um jeito simples, como uma experiência intuitiva e que seja segura”, define Felipe Piringer, head de Marketing da Shopee.

Foi sobre esse perfil de cliente que conversamos com Felipe, para entender a visão da Shopee sobre como impactá-lo e transacionar com ele de maneira moderna e eficiente. Confira!

O consumidor 5.0 na visão da Shopee

CM – O que define um consumidor 5.0 na visão da Shopee?

Felipe Piringer – O consumidor 5.0 é antenado, prático e busca comprar com comodidade, de um jeito simples, como uma experiência intuitiva e que seja segura. É impactado por muitas informações, pelas redes sociais, por memes, nos jogos online e nas notícias. Esse perfil de consumidor tem muitos insumos e ferramentas para realizar suas compras. Hoje é possível realizar comparativos de preços de forma online em diversos players e encontrar o melhor custo-benefício, por exemplo.

CM – Este consumidor é mais sensível a preços?

Felipe Piringer – Em linha com a resposta anterior, os consumidores, atualmente, se programam, fazem comparativos em diferentes lugares, com produtos de diferentes vendedores. Isso não quer dizer que elas vão deixar de comprar, mas que é preciso oferecer o melhor custo-benefício e, além disso, promover uma experiência de compra fácil e segura com variedade de produtos.

Nós realizamos constantemente pesquisas de intenção de compras com a nossa base de usuários para entender como melhor atender às necessidades e desejos dos consumidores antes das nossas campanhas. A mais recente, foi a pesquisa de intenção de compras de Natal, na qual consultamos mais de 2 mil consumidores de todas as regiões do país. Para 66% dos entrevistados deste estudo, preço acessível era um dos fatores-chave na hora da escolha do presente.

Essa pesquisa também nos mostrou que as pessoas estão se preparando com mais antecedência pesquisando preços de forma online três/quatro semanas antes das datas comerciais. Vimos o mesmo comportamento na nossa pesquisa sobre a intenção de compras para a Black Friday, que mostrou 57% se planejando para a data, com 86% dos respondentes afirmando que realizam comparativo de preços entre diversas lojas, sites e aplicativos de e-commerce e 83% disseram ainda que comparam as promoções e descontos com outros dias do ano.

“Oferecemos diversos tipos de benefícios para que os consumidores possam economizar, além de jogos que permitem que os usuários possam se divertir e ainda ganhar Moedas Shopee, um recurso que garante descontos em compras”
Conheça o Mundo do CX

CM – O consumidor 5.0 é apaixonado por experiência. O atendimento digital é um pilar fundamental nessa relação. Como a Shopee tem avançado nessa área promovendo uma experiência resolutiva e humanizada?

Felipe Piringer – A Shopee oferece uma experiência de compra fácil, segura e divertida aos usuários e que vai além da compra. Oferecemos diversos tipos de benefícios para que os consumidores possam economizar, além de jogos que permitem que os usuários possam se divertir durante o dia e ainda ganhar Moedas Shopee, um recurso que garante descontos em compras também.

Outra frente, que podemos destacar que foca nos benefícios e na experiência do usuário, é a nossa ferramenta de lives. São as Shopee Lives, em que é possível comprar ao vivo com descontos e facilidades, tirar dúvidas sobre os produtos e ainda aprender com os conteúdos transmitidos, pois apresentamos muitas lives temáticas. Tudo direto do app.

Além disso, os nossos consumidores podem tirar dúvidas com vendedores via bate-papo na plataforma antes, durante e após a compra, além de verificar as revisões de produtos e lojas. Possuímos canais de atendimento ao consumidor, que podem facilmente nos contatar em diversas plataformas. E, para garantir mais segurança aos vendedores e consumidores, temos a Garantia Shopee, uma ferramenta que retém o pagamento do produto até que o consumidor receba o que comprou em perfeitas condições. Tudo isso com um sistema seguro e integrado de pagamento.

“Nossas campanhas dentro da página Shopee Doações já arrecadaram mais de R$ 500 mil revertidos para ações sociais”

CM – Responsabilidade social e ambiental está construindo um novo valor de marca para este novo consumidor. Como a Shopee explora esse apelo em sua marca?

Felipe Piringer – A Shopee possui uma área de Responsabilidade Social Corporativa em todos os países em que atua, bem como no Brasil. Podemos destacar o projeto Shopee Doações, que consiste em uma seção com botão de acesso rápido na home da Shopee. Por meio desta página, o consumidor pode adquirir produtos digitais de doação. 100% do valor doado é destinado às ONGs parceiras, como Instituto Água Viva, GRAACC, Instituto Novo Sertão, Instituto Alicerce, Associação Cidadão Pró-Mundo, Anjos de Patas Indaiatuba, Fala Mulher e Instituto Rede Mulher Empreendedora.

A iniciativa já está ativa há mais de 1 ano, e já envolveu mais de 4,5 mil doadores e impactou positivamente mais de 2 mil pessoas entre crianças e mulheres, além de mais de 150 animais da ONG Anjos de Patas. Nossas campanhas dentro da página Shopee Doações já arrecadaram mais de R$ 500 mil revertidos para ações sociais.

Além disso, no último Natal, realizamos a ação Cartinhas de Natal, que promovemos uma página na nossa plataforma com mais de 900 cartas de crianças e adolescentes da comunidade Jardim Pantanal. Consumidores e colaboradores podiam escolher uma carta e presentear uma das crianças, a entrega dos presentes foi realizada por colaboradores da Shopee no dia 22 de dezembro. A empresa foi responsável pelas embalagens e logística dos pedidos até a comunidade com o apoio da ONG Projeto Orsi.

Jamef adere ao movimento “Vez & Voz” e investe na contratação de mulheres

A Jamef anunciou a adesão ao movimento “Vez & Voz – Mulheres no TRC”, do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga de São Paulo e Região (SETCESP). Iniciado em outubro de 2020, o projeto tem o intuito de valorizar as mulheres que trabalham no transporte rodoviário de cargas, fomentar o crescimento profissional delas no próprio setor e atrair novos talentos para o TRC.

Segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito, o Brasil possui aproximadamente 4,39 milhões de Carteiras Nacionais de Habilitação para veículos pesados. Desse número, 97,19% de homens e apenas de 2,81% mulheres.

Atualmente, a Jamef possui cerca de 4 mil colaboradores, dos quais 680 são mulheres. E esse número tem aumentado nos últimos anos: em 2022, a companhia observou um crescimento de 160% no número de mulheres contratadas — uma alta em relação a 2021, quando o percentual foi de 85%.

“A Jamef é uma empresa que promove uma gestão inclusiva entre seus profissionais com ações constantes para a equidade de gênero e de fomento à cultura de valorização da mulher”, destacou Fernando Borges, diretor de Recursos Humanos da empresa.

É o caso de Suellen Xavier de Araújo, que começou como recepcionista na companhia há 16 anos e comemora o início de 2023 no cargo de gerente na filial de Goiânia (GO). “A Jamef sempre apoiou o meu crescimento e investiu na minha carreira profissional. Sou privilegiada por estar em uma empresa com um olhar para o crescimento das mulheres e que não faz nenhuma distinção. Sinto que o tratamento é igual ao de um homem que ocuparia a mesma posição”, disse a profissional.

A transportadora também passou a ter mulheres carreteiras há pouco mais de um ano. A motorista Kelly Cristine sempre sonhou em trabalhar com transporte de cargas e percebe que a mulher está ocupando cada vez mais espaço no ramo. “Estar na Jamef é uma conquista na minha carreira, porque sei que aqui só entram os melhores. Além disso, a empresa trata todos com igualdade e o fato de eu ser uma mulher não gera preconceito diante dos outros colegas”, revelou.

MULHERES REPRESENTAM 1% DOS MOTORISTAS NO SETOR DE TRANSPORTE EM SP
De acordo com a pesquisa “Mulheres no Transporte Rodoviário de Carga”, realizada em 2022 pelo SETCESP, 24% dos colaboradores no setor de transporte são mulheres em São Paulo. No entanto, nesse universo, apenas 1% dos cargos de motoristas é ocupado por mulheres (dos 2.099 motoristas que fizeram parte da pesquisa, apenas 24 são mulheres).

Ainda entre as empresas entrevistadas na pesquisa Vez e Voz, quase 24% possuem políticas de contratação de mulheres e 32% têm mulheres em cargos de liderança (gerência e direção).

Do total das mulheres na Jamef hoje, cerca de 7,5% ocupam cargos de liderança. É o caso da diretora de TI, Ana Negoro, com mais 20 anos de experiência na área de Tecnologia e que chegou à empresa no ano passado. “A Jamef é muito aberta para mulheres na liderança. Nosso desafio tem sido trazer mulheres para a TI, uma área que é tradicionalmente mais masculina”, pontuou.

Além de fomentar o crescimento no setor e atrair novos talentos, a empresa reforçou que o objetivo é integrar uma rede de apoio que promova a discussão de diversos assuntos como autoconhecimento, relacionamento, maternidade, saúde, beleza e todos os desafios que são inerentes às mulheres.

“Sabemos que o público masculino ainda é majoritário no setor de transportes. Entendemos que é com a união do setor que esse cenário poderá ser mudado e, por isso, queremos contribuir para a equidade de gênero e incentivar o crescimento profissional das nossas colaboradoras. Aderir ao movimento Vez & Voz é uma forma de apoiar essa luta, além de oferecer o suporte necessário para o desenvolvimento do nosso time de mulheres”, reforça Borges, diretor de RH da Jamef.

Vendas em moda e acessórios no e-Commerce ultrapassa R$ 20 Bi em 2022

O crescimento do setor de Moda e Acessórios no Brasil tem atingido patamares cada vez maiores. Prova disso é um levantamento da SmartHint, startup do Magalu. O estudo levantou que o segmento foi o mais buscado em 2022, com mais de 1 milhão de compras efetuadas nas lojas online do Brasil. Esse número corresponde a um faturamento de R$ 20 bilhões.

A segunda posição do levantamento é do setor de Perfumaria, Cosméticos e Saúde, com um pouco mais de 344 mil pedidos e um faturamento de pouco mais R$ 73.900,00.

Rodrigo Schiavini, diretor de Negócios da SmartHint, destaca que o mercado sempre atingiu números expressivos, pois os consumidores nunca deixam de se preocupar com a aparência: “Os brasileiros costumam se cuidar, mesmo no período em que fomos obrigados a ficar em casa devido à crise sanitária. Observamos que a procura por itens como roupas, acessórios e artigos de beleza sempre tiveram uma grande procura em nossa plataforma e, com a normalização dos serviços, esse crescimento permaneceu”, conta.

O levantamento levou em conta a busca de seus clientes entre os dias 1º de janeiro e 30 de novembro e analisou 25 segmentos diversos, somando um total no faturamento de R$ 21,8 bilhões, com mais de 475 mil de pedidos.

Jornada de experiência para a construção de um relacionamento duradouro

A digitalização à nível mundial trouxe a necessidade de personificação das marcas. Para criar conexões com o consumidor, elas precisam ser humanas, ter um propósito bem definido, além de proporcionar uma experiência de acolhimento – como se fossem alguém da família. Em outras palavras, o cliente só aceita ter um relacionamento duradouro com a marca caso perceba que ela se preocupa com ele e vai ao encontro de seus valores.

Uma das formas de passar essa mensagem é oferecer uma jornada de experiência voltada para o relacionamento. A Honda é exemplo disso: guiada pelo propósito de melhorar a vida das pessoas por meio da mobilidade e colocando a satisfação do cliente no centro das decisões, a montadora se mantém entre as cinco mais confiáveis do mundo pelo ranking da Consumer Reports. No Brasil, é líder de emplacamentos no segmento de motocicletas e, em 2021, vendeu mais de 80 mil automóveis.

Por trás disso, está uma filosofia de atuação voltada para a melhor experiência do cliente, que é compartilhada entre todos os elos da cadeia da companhia, incluindo colaboradores, fornecedores e a rede de concessionários, formada por mais de 1.100 lojas. O objetivo é atender as necessidades do cliente e criar um histórico de relacionamento que evidencie o valor da marca, suas qualidades e diferenciais.

“A jornada de experiência dos clientes Honda começa antes mesmo da aquisição do produto ou serviço. Dessa forma, um site com boa navegação, informações claras e objetivas, além de um canal de comunicação eficiente, para sanar dúvidas, por exemplo, são fundamentais no início da jornada. Da mesma forma, o atendimento na rede de concessionárias é de extrema importância para construir uma relação de confiança, não só no momento da compra, mas também no pós-venda, com serviços de excelência”, explica Alexandre Cury, diretor de Pós-venda da Honda.

Nesse sentido, o compromisso da empresa passa a ser oferecer produtos da mais alta qualidade a um preço justo a fim de superar as expectativas. Como dizia o próprio fundador, Sochiro Honda, “100% de qualidade não é aceitável. Nossos esforços são aplicados para atingir 120%”.

Pós-venda e serviço na concessionária como etapa importante da experiência

Tal conceito de qualidade total estende-se para o serviço nas concessionárias e é a chave para manter o relacionamento com o cliente dentro de um ciclo de vida duradouro como é o de um automóvel. Além disso, a manutenção de um contato próximo, com comunicações claras, objetivas e direcionadas sobre os serviços oferecidos mantêm o cliente por perto.

Para garantir que a prática siga o conceito, o investimento na capacitação da equipe da rede de concessionárias é constante. Em 2021, por exemplo, foram mais de 137 mil horas de treinamentos técnicos e comportamentais, à distância e presenciais, aos colaboradores de serviços e peças.

“O foco na satisfação do cliente por meio da qualidade diferenciada dos produtos e serviços é um dos principais diferenciais competitivos que sustentam o valor da marca no longo prazo. Investimos continuamente em pesquisas que permitem identificar o grau de satisfação dos clientes em relação aos produtos e serviços da marca, direcionando iniciativas voltadas ao aprimoramento contínuo e ao desenvolvimento de novas soluções”, conta Cury.

Nesse ciclo, a marca Honda passa a fazer parte da vida do cliente como uma “parceira”, que será escolhida quando ele decidir trocar de automóvel ou fazer uma manutenção. Um fruto da jornada de experiência voltada para tornar cada contato com a marca único.

8 etapas para garantir uma melhor experiência de compra ao seu cliente

Experiência é a chave do processo de compra. Segundo o estudo O futuro da experiência do cliente (2017/2018), no Brasil, 89% dos consumidores consideram a experiência uma condição fundamental para suas decisões de compra. A pesquisa ainda mostra que os brasileiros são os clientes que mais valorizam a experiência.

Conveniência, velocidade, bom atendimento e, claro, a qualidade do produto são fatores-chave para classificar uma experiência como boa ou ruim. E as chances para acertar não são muitas: segundo o Relatório Varejo 2022, feito pela Adyen, 70% dos entrevistados não voltam a comprar em uma marca depois de uma péssima experiência.

Para o e-commerce, a satisfação do cliente está diretamente relacionada à entrega. Portanto, é importante começar a investir logo em ferramentas que melhorem esse processo.

1) Analisar a base de clientes para entender necessidades e preferências
O primeiro passo, e talvez o mais importante, é entender como o seu público-alvo age na hora da compra. A empresa não pode basear suas estratégias em suposições, e sim em dados. Nessa etapa, é interessante realizar uma pesquisa com os atuais clientes para captar insights importantes.

Um dos métodos mais conhecidos para esse fim é o NPS (Net Promoter Score), uma metodologia que mensura o nível de satisfação e fidelidade do cliente a uma marca. Dependendo da resposta, os clientes podem ser classificados em três categorias: promotores, neutros e detratores. Existem muitas ferramentas disponíveis no mercado que podem ajudar nessa missão.

2) Esquematizar os custos de atendimento ao cliente
Com esse número em mãos, a empresa pode determinar o quanto possui para investir na criação de uma experiência positiva para o cliente. O grande desafio é que essa estimativa é bem abrangente. Envolve mensurar o investimento em ferramentas para medir satisfação do cliente, plataformas de suporte e abertura de chamados, treinamentos para a equipe e quaisquer outros investimentos para construir uma cultura centrada no cliente.

Nesse momento, é bom lembrar: fidelizar os já existentes custa menos do que conquistar um novo cliente. Isso, porque já existe um vínculo, os dados e ações já são conhecidos e a marca já tem uma posição de referência no mercado. Além disso, um cliente que tem uma boa experiência pode ser um promotor da marca, compartilhando seus resultados e ajudando a atrair novos leads de forma orgânica.

3) Estabelecer quais os principais indicadores de desempenho
É importante definir algumas métricas para monitorar como as ações de melhoria da experiência do cliente serão aplicadas e quais são seus resultados. São boas métricas: número de reclamações, tempo médio de resposta do suporte, evolução da satisfação do cliente e churn rate (ou seja, taxa de serviços cancelados).

4) Analisar as novas tendências de mercado
Siga portais de notícias sobre seu nicho e utilize as redes sociais como aliadas nesse processo. É sempre importante estar atento ao mercado para se adaptar às mudanças e aos requisitos dos consumidores.

Observe o que seus concorrentes estão fazendo e acompanhe empresas estrangeiras do seu setor (o Google Tradutor pode te dar uma ajuda nessa parte). Assim, é possível se alinhar às tendências no mundo inteiro, ao mesmo tempo em que pensa em como seus serviços podem ser diferenciados no mercado.

5) Garantir engajamento da equipe nas estratégias
É importante que todos na organização tenham os mesmos objetivos em mente. Para isso, existem diversas opções de plataformas de treinamento online com ferramentas para gerenciar o aprendizado dos times. É essencial: avaliar regularmente o desempenho da equipe nos treinamentos; aproveitar as estratégias de gamificação e premiação para bonificar aqueles que são mais engajados e manter todos os funcionários atualizados sobre a evolução da satisfação do cliente.

Nessa linha, é importante utilizar os canais internos (como TV corporativa, newsletter, reuniões mensais etc.) para comunicar a evolução das métricas, apresentar os feedbacks mais relevantes e outras informações relevantes.

6) Estabelecer um membro responsável pela experiência do cliente
A equipe precisa de um membro responsável pela experiência do cliente, isto é, é preciso ter um líder para colocar em prática as estratégias de experiência do cliente, medir resultados e inspirar a equipe. É possível nomear alguém que já faz parte do quadro de funcionários ou ter uma pessoa se dedicando exclusivamente a essa função.

7) Personalização da experiência de compra
Mesmo optando por terceirizar a entrega, é possível personalizar alguns detalhes que fazem a diferença. Pode ser um cartão de agradecimento, um cupom de desconto para a próxima compra, uma embalagem diferenciada, com cheiros, texturas, brindes etc. Todos esses detalhes podem fazer com que o cliente, ao receber a entrega, sinta vontade de compartilhar a experiência nas redes sociais.

8) Incentivar a avaliação do cliente em todas as etapas
Oferecer a opção de avaliar desde a experiência de compra até o serviço entrega é um diferencial que abre espaço para sugestões de melhoria. A empresa deve facilitar o contato, deixar todos os canais de atendimento visíveis no site e embalagem do produto. Além disso, é possível oferecer recompensas em troca de uma avaliação mais detalhada.

Por último, é essencial elaborar um plano de ação. Com base em todas as etapas anteriores, estabeleça metas, crie um cronograma geral e eleja os responsáveis por cada etapa do planejamento.

Shopee divulga os termos mais buscados na plataforma em 2022

Para traçar a relação dos itens de maior interesse pelo seu público em 2022, a Shopee realizou um levantamento dos produtos mais pesquisados em sua base. Entre os destaques do Data Shopee estão bolsas femininas, tênis feminino, fone de ouvido, vestido e fone bluetooth.

Vale mencionar que, em meados de novembro do ano passado, a empresa relacionou os produtos de maior venda no marketplace de acordo com as regiões brasileiras. Além disso, divulgou os produtos mais vendidos no país.

Itens como mini processador portátil de alimentos, máscaras descartáveis, calça jeans feminina, máquina de cortar cabelo e tapetes lideraram as preferências dos brasileiros na plataforma.

Termos mais buscados na Shopee

Os termos tênis femininos e bolsas femininas foram os mais pesquisados entre todas as faixas etárias, inclusive entre os consumidores 50+. Por conta disso, colocou a categoria de Moda entre as mais buscadas de 2022 na plataforma.

Outro ponto curioso é que itens de mercado cresceram em número de busca com um aumento de procura por: chocolate, doces, creme de avelã, pasta de amendoim e leite condensado.

Ranking dos top termos mais buscados mês a mês

– Janeiro: mochila, material escolar e bolsa feminina;
– Fevereiro: fone de ouvido sem fio, bolsa feminina e mochila;
– Março: fone de ouvido sem fio, bolsa feminina e tênis feminino;
– Abril: fone de ouvido sem fio, bolsa feminina e tênis feminino;
– Maio: bota feminina, tênis feminino e bolsa feminina;
– Junho: bota e tênis feminino;
– Julho: tênis e bolsa feminina e vestido;
– Agosto: tênis e bolsa feminina e vestido;
– Setembro: tênis e bolsa feminina e vestido;
– Outubro: tênis feminino, bolsa feminina e sandália;
– Novembro: árvore de natal, vestido e sandália;
– Dezembro: vestido, sandália e tênis feminino.

Ranking dos top termos mais buscados por categoria

– Tecnologia: fone de ouvido sem fio, celular e caixa de som;
– Moda: bolsa feminina, tênis feminino e vestido;
– Casa & Decoração: papel de parede, tapete e garrafa de água;
– Beleza: maquiagem, perfume e escova de cabelo;
– Mercado: chocolate, doces e creme de avelã;
– Saúde & Bem-estar: vibrador, sex shop e máscara descartável.

Instagram abandonará aba “Loja” para focar mais em conteúdo.

O Instagram vai abandonar o atalho para a aba “Loja” da barra inferior, anunciou o chefe da plataforma, Adam Mosseri, nesta segunda (9). A partir de fevereiro, a seção será composta pelos botões “Página principal”, “Pesquisa”, “Criar”, “Reels” e “Perfil”.

A ideia, segundo o executivo, é simplificar o Instagram e focar a plataforma naquilo que pretendem fazer: unir pessoas às coisas que mais gostam. “Para fazer isso, nós estamos nos dedicando em três coisas: inspirar pessoas a se expressarem, ajudá-las a descobrir o que amam e criar conexões entre usuários e as coisas que encontram”, pontuou Mosseri em vídeo.

A aba “Loja” faz parte da barra inferior desde meados de 2020, quando a rede social colocou o atalho no lugar do feed “Atividades”.

Apesar da explicação vaga, Mosseri dá pistas sobre o que fez a plataforma abandonar o botão “Loja” na aba inferior. A plataforma busca tornar a experiência de usuário mais direta e concisa para a criação e consumo de conteúdo, sem tanto foco na aquisição de produtos e serviços a partir do app.

Anteriormente, o botão “Criar” ficava ao centro da barra inferior, mas ele foi substituído pelo botão “Reels” e realocado para a Página Principal, ao lado do atalho para Notificações, ou na integração com a câmera, acessível ao arrastar para a direita enquanto está no feed.

Mudança prevista
“Como parte dessa mudança, a guia Loja do Instagram será removida. Você ainda poderá configurar e administrar sua loja no Instagram enquanto continuamos investindo em experiências de compras que agregam mais valor para pessoas e empresas em feeds, stories, Reels e mais”, explica a rede social numa página de suporte.

A retirada do botão “Loja”, porém, não é exatamente uma surpresa. Em setembro do ano passado, o Instagram testou a tela inicial do aplicativo sem o atalho. Na época, também circulavam informações acerca do botão de um suposto memorando da empresa.

Ainda dá para vender no Instagram
As ferramentas de anúncios de produtos do Instagram, como descrição de produtos, links diretos para sites de compra e as páginas dedicadas para vendas serão mantidas na plataforma, mas não estarão mais disponíveis a partir de uma aba própria.

Porém, não se sabe se isso vai durar muito tempo. Nos últimos anos, o Instagram mudou de foco de forma significativa para disputar com o TikTok, deixando diversos produtos e projetos para trás. Nesse meio tempo, o Reels ganhou muito mais destaque e o IGTV foi aposentado de forma definitiva.

Talvez a plataforma esteja no caminho para abandonar sua área de vendas e foque mais na união entre comerciantes e consumidores, sem mais servir como uma vitrine interativa.

Meta está entre as big techs que perderam valor de mercado
Nos últimos 12 meses, o grupo de “big techs” formado por Apple, Microsoft, Amazon, Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp) e Alphabet (Google) perdeu US$ 3,901 trilhões em valor de mercado. No caso da Meta, houve queda no faturamento com publicidade nos 2º e 3º trimestres do ano passado, em relação a 2021.

Mercado Livre investe em acessibilidade digital para aprimorar usabilidade

O Mercado Livre ampliou os investimentos em acessibilidade digital. Neste caso, coloca as áreas de tecnologia da companhia a serviço da inclusão, com o objetivo de reduzir os atritos de usuários com deficiência nos aplicativos e sites do seu ecossistema. Com uma equipe dedicada (e que tem a participação de colaboradores com deficiência), o marketplace tem avançado na identificação de oportunidades de forma colaborativa com seus milhões de usuários no Brasil e América Latina.

Além das equipes espalhadas por diferentes países, a empresa conta com o apoio de parceiros estratégicos e consultores especialistas. Uma delas é a Fundação Dorina Nowill, organização que se dedica à inclusão social de pessoas cegas e com baixa visão. Outro que está contribuindo para o aperfeiçoamento da plataforma é o Instituto Diversitas, negócio social que trabalha pautado em inteligência inclusiva e ciências da inclusão no Brasil.

“Nossos parceiros são fundamentais, nos orientam e nos auxiliam na identificação de oportunidades de melhorias em nossas plataformas, que já contam com diversas tecnologias assistivas, como teclados e dispositivos, leitores de tela e intérpretes digitais. Este é um movimento que se soma ao trabalho desta equipe liderada por profissionais especialistas e que foi criada para sistematizar os processos, fortalecer e acelerar as ações que já aconteciam sobretudo para novos serviços”, conta Angela Faria, head de Diversidade & Inclusão do Mercado Livre para a América Latina. “Antes desse trabalho, essas ações eram conduzidas exclusivamente pelas áreas de desenvolvimento de produto”, completa.

Treinamento e pesquisas para otimizar a acessibilidade
Segundo a empresa, os treinamentos e guias internos permitem que todas as pessoas envolvidas no design dos aplicativos e sites trabalhem com a perspectiva de acessibilidade desde o início. Outro ponto são as pesquisas para identificar oportunidades de melhoria, a fim de consolidar o suporte a ferramentas assistivas. Essas tecnologias são testadas constantemente, a exemplo de teclados e dispositivos para colaboradores que não usam mouse nem touch screen, onde os especialistas e parceiros têm papel fundamental.

Dentre as demais funcionalidades já aplicadas pela companhia, também com foco nos usuários, estão leitores de tela, que são softwares que leem e explicam o que está na tela e permitem o uso de sistemas operacionais e aplicativos por meio de combinações de teclas alfanuméricas e comandos digitados. Dentre eles estão o NVDA e Narrator para Windows, o chamado VoiceOver, para computadores do modelo Mac, e VoiceOver, no uso de iPhone. Para sistemas Android, há ainda o TalkBack.

Além disso, o Mercado Livre adota intérpretes digitais, ou seja, ferramentas que leem e interpretam textos digitais para pessoas surdas, como a VLibras, que oferece opções de instalação grátis para navegadores, computadores, celulares e tablets. Essa tecnologia é um conjunto de ferramentas para copiar e interpretar textos do português para a Língua Brasileira de Sinais. Nos últimos meses, a participação das equipes em fóruns e eventos, que tratam do tema de acessibilidade, intensificou a troca de experiências com outras empresas, organizações e pessoas interessadas nesta agenda.

Mercado Livre está entre as plataformas mais acessíveis
A partir de uma estratégia colaborativa para aprimorar a acessibilidade digital, ampliando a compreensão das necessidades de diferentes usuários, o Mercado Livre incluiu nesse grupo de trabalho colaboradores com deficiência, muitos deles especialistas das suas áreas de tecnologia. Como resultado desses esforços, o Mercado Livre foi reconhecido pelo ‘Ranking Yaman de Acessibilidade 2022’, na categoria E-commerce, por meio do qual a consultoria elegeu as 30 melhores empresas globais e brasileiras com design e desenvolvimento acessível.

“Assim como a inovação e a tecnologia, a acessibilidade precisa estar no coração do negócio. E, além de olhar para os nossos colaboradores, a acessibilidade digital nos permite impactar milhões de usuários, compradores e vendedores que interagem diariamente com os nossos produtos e serviços”, complementa Angela. As ações de acessibilidade em curso também são comunicadas aos usuários, por meio de uma página dedicada ao projeto.