Nike e YouTube lideram entre as marcas mais escolhidas por jovens no Brasil

Relatório aponta as preferências do público infantojuvenil em entretenimento, tecnologia e consumo de massa.

Nike e YouTube lideram entre as marcas mais escolhidas por crianças e adolescentes no Brasil, com 8% de preferência cada, segundo o relatório Top Brands 2025, da Kidscorp. O ranking também destaca Roblox (7%), enquanto Adidas, Netflix e Coca-Cola figuram entre as marcas que mais geram confiança nos jovens, compondo o chamado “Quadrado Dourado” da pesquisa.

O estudo, baseado em entrevistas com mais de 9.500 jovens, analisa tendências de consumo nos setores de entretenimento, tecnologia, brinquedos e consumo de massa. O entretenimento segue como a categoria mais relevante, representando 27% das marcas escolhidas, seguido pelo setor de tecnologia (19%). O segmento de calçados aparece em terceiro lugar, com 18%, registrando leve queda. A pesquisa também indica que, até 2025, os videogames (9%) devem ultrapassar os brinquedos (8%) no ranking de preferência.

“O estudo revela quais são as marcas mais favoritas e confiáveis do segmento em diferentes mercados das Américas. Pelo quinto ano consecutivo, continuamos a fornecer à indústria sub-18 dados importantes para ajudar as marcas a se conectarem estrategicamente e construírem relacionamentos genuínos com as novas gerações”, afirma Gastón Stochyk, diretor da Kidscorp.

Os destaques do relatório que mostra as marcas preferidas por jovens por setor incluem:

Tecnologia: Samsung (39%) lidera, seguida por Apple (19%) e Xiaomi (10%).

Serviços de streaming: Netflix (63%) mantém a liderança, à frente de Disney (25%) e Prime Video (13%).

Videogames: Roblox (35%) é o mais popular entre crianças, enquanto Minecraft (20%) e Garena Free Fire (17%) se destacam entre adolescentes.

Brinquedos: Faber-Castell (9%) lidera em materiais de arte, Lego (96%) domina o segmento de blocos, e Hot Wheels (87%) é a marca mais escolhida em veículos de brinquedo.

Calçados: Nike (24%) mantém a liderança, seguida por Adidas (20%) e Olympikus (13%).

Alimentos e bebidas: Bauducco (19%) e Oreo (17%) são os biscoitos mais escolhidos, enquanto Coca-Cola (39%) lidera entre as bebidas. No segmento de lanches, Doritos (24%) está à frente de Cheetos (16%) e Ruffles (15%).

Fast food: McDonald’s (45%) ocupa o primeiro lugar, seguido por Burger King (23%) e Subway (8%).

A pesquisa também mostra que a diversão é o principal fator para a escolha de uma marca, com aspectos como felicidade, compartilhamento de conteúdo e recomendação de amigos influenciando a decisão. A percepção de qualidade tem menor impacto na escolha dentro desse público.

Fonte:”https://mercadoeconsumo.com.br/04/04/2025/marcas/nike-e-youtube-lideram-entre-as-marcas-mais-escolhidas-por-jovens-no-brasil/”

Brasil lidera dropshipping na América Latina com projeção de US$ 19.427,5 milhões até 2030

O modelo de vendas online sem estoque próprio, conhecido como dropshipping, tem ganhado tração na América Latina, e o Brasil aparece como líder absoluto dessa tendência.

Segundo estudo da consultoria Grand View Research, o mercado brasileiro deve atingir um faturamento de US$ 19,4 bilhões até 2030, com uma taxa média de crescimento anual de 19,7% – acima da média regional de 18,4%.

O desempenho coloca o país à frente dos países vizinhos e reforça seu papel estratégico no cenário digital. Esse crescimento também contribui significativamente para a expansão do setor na América Latina, que deve movimentar US$ 45,1 bilhões até o fim da década.

Dropshipping: um modelo em ascensão (e transformação)
O conceito é simples: o lojista vende produtos pela internet sem manter estoque, repassando o pedido diretamente a um fornecedor que realiza o envio ao consumidor final.

Essa estrutura enxuta permite iniciar um negócio com investimento reduzido e escalabilidade rápida – características que vêm atraindo tanto empreendedores iniciantes quanto profissionais experientes em busca de diversificação.

Nos últimos anos, o modelo passou por uma mudança de perfil. De solução informal para geração de renda extra, o dropshipping se tornou uma estratégia profissional de e-commerce, com foco em nichos específicos, atendimento eficiente e experiência do cliente.

No Brasil, o segmento de moda segue liderando em volume de vendas. No entanto, os segmentos com crescimento mais acelerado são os de alimentação e cuidados pessoais – categorias com alta recorrência de compra e aderência às necessidades do consumidor brasileiro. Portanto, a tendência reforça a maturidade do mercado e aponta para oportunidades além dos produtos importados de alto giro.

Dropshipping nacional: agilidade, sustentabilidade e competitividade
Embora o modelo global seja tradicionalmente associado a fornecedores internacionais, principalmente da Ásia-Pacífico – região que deve alcançar impressionantes US$ 500,6 bilhões até 2030 -, no Brasil cresce o interesse por um dropshipping nacional, com fornecedores localizados no próprio país.

Afinal, essa modalidade reduz prazos de entrega, diminui o risco de atrasos alfandegários e aumenta a previsibilidade das operações.

Além disso, há um ganho ambiental: ao evitar longas rotas internacionais, o dropshipping com base local contribui para a redução da pegada de carbono – conceito que mede as emissões de gases de efeito estufa ao longo da cadeia logística.

Outro fator decisivo para a evolução do setor é o fortalecimento de plataformas especializadas, que conectam lojistas a fornecedores nacionais confiáveis, com curadoria de produtos, integração automatizada de pedidos e suporte operacional.

Essas soluções tecnológicas reduzem barreiras para quem deseja empreender, mas também profissionalizam o mercado ao promover mais transparência.

Dropshipping como porta de entrada para o empreendedorismo brasileiro
Os dados mostram que o dropshipping, quando bem estruturado, pode ser uma porta de entrada legítima para o empreendedorismo digital no Brasil.

Mais do que uma promessa de lucro rápido, trata-se de um modelo que exige estudo de mercado, atenção à experiência do cliente e escolha criteriosa de fornecedores – mas que, com planejamento, pode gerar resultados escaláveis e sustentáveis.

Com o crescimento da confiança nas compras online, a consolidação de plataformas especializadas e a possibilidade de atuar em nichos ainda pouco explorados, o cenário brasileiro para dropshipping segue em franca expansão e deve continuar atraindo cada vez mais empreendedores.

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/brasil-lidera-dropshipping-na-america-latina-com-projecao-de-us-19-4275-milhoes-ate-2030″

Pague Menos aumenta vendas com pagamentos automatizados pelo WhatsApp

Com uma nova estratégia, a rede simplificou o processo de compras pelo aplicativo e impulsionou crescimento no digital.

Seguindo o avanço tecnológico do mercado, a rede de farmácias Pague Menos acaba de atingir um marco entre 2024 e 2025, ao automatizar seu canal de atendimento a o cliente no WhatsApp. A partir da integração da plataforma Suri Shop com a ferramenta de pagamentos WhatsApp Pay, a rede conseguiu revolucionar a experiência de compra de seus clientes, oferecendo um processo de pagamento via Pix mais intuitivo e totalmente realizado pelo aplicativo de mensagens.

Com essa inovação, a empresa registrou um aumento expressivo de 15% nas transações via Pix pelo canal, uma redução de 80% na necessidade de suporte humano para questões relacionadas ao Pix e uma automação completa em 75% de suas vendas. “Nosso foco é sempre integrar inovações e soluções à jornada de compra do cliente, que possam facilitar sua decisão e trazer uma melhor experiência de compra”, revelou Renato Camargo, VP de clientes da Rede de Farmácias Pague Menos e Extrafarma.

Anteriormente, o processo de compras via WhatsApp era realizado em três etapas: o cliente selecionava seus produtos por mensagem de texto, áudio ou imagem; escolhia entre a entrega em domicílio ou retirada em uma das 1.650 unidades espalhadas pelo país; e finalizava o pagamento via Pix ou cartão de crédito, precisando copiar e colar manualmente o código do pagamento que era disponibilizado como mensagem de texto.

Agora, com a nova atualização, ao optar pelo pagamento via Pix pelo WhatsApp Pay, o cliente Pague Menos recebe instantaneamente uma mensagem com os detalhes completos do pedido com um botão “Copiar Código Pix”.

“Investimos na integração Suri Shop e WhatsApp Pay para facilitar os pagamentos via Pix, que é a principal opção de pagamento via WhatsApp devido à sua rapidez. A partir dessa integração, percebemos que uma simples melhoria, como a opção de copiar e colar o código do pagamento, já trouxe um número menor de carrinhos abandonados e um índice maior de compras finalizadas”, completou Camargo.

Atualmente o principal público que utiliza a plataforma para compras concentra-se na faixa de 35 a 44 anos, representando 26% das vendas da companhia. Em seguida, estão os consumidores entre 25 e 34 anos, que respondem por 19% do total de vendas pelo aplicativo. A mudança, aparentemente simples, revolucionou as vendas da rede no WhatsApp, facilitando todas as etapas da compra para milhares de brasileiros, e disponibilizando a opção de pagamento em apenas um clique.

“A integração do nosso serviço com o WhatsApp Pay tornou a jornada dos clientes da Pague Menos ainda mais fluida, eliminando obstáculos no pagamento. Essa solução proporciona uma experiência mais ágil e segura, resultando em um aumento mensurável nas vendas e na satisfação do cliente”, revelou Thiago Amarante, CEO da Suri Shop.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/03/04/2025/noticias-varejo/pague-menos-aumenta-vendas-com-pagamentos-automatizados-pelo-whatsapp/”

Alerta! Golpes em aplicativos de entrega aumentam

O crescimento dos aplicativos de entrega trouxe conveniência para milhões de pessoas, mas também abriu espaço para a ação de criminosos. Golpes envolvendo pagamentos indevidos, clonagem de cartões e perfis falsos estão cada vez mais sofisticados, resultando em prejuízos financeiros para consumidores desatentos. Conheça as fraudes mais comuns e saiba como se proteger.

Como os golpes em apps de entrega estão enganando os consumidores

Nos últimos anos, criminosos têm encontrado maneiras de explorar a confiança dos consumidores para aplicar fraudes nos aplicativos de entrega. O golpe mais comum envolve cobranças indevidas, onde o entregador alega erro no pagamento original e solicita um valor extra fora da plataforma.

Outro esquema frequente é a clonagem de cartões. Durante a entrega, o fraudador pode utilizar dispositivos ilegais para capturar os dados do cartão da vítima. Além disso, há casos de perfis falsos de entregadores, onde criminosos se passam por funcionários das plataformas para roubar informações e até cometer assaltos.

A criatividade dos golpistas tem preocupado empresas e usuários, tornando essencial o conhecimento sobre esses golpes para evitar prejuízos.

Os golpes mais comuns em aplicativos de entrega

Os golpes envolvendo apps de entrega se diversificaram, atingindo tanto consumidores quanto entregadores. Conheça algumas das fraudes mais frequentes:

  • Máquina de cartão adulterada – O visor exibe valores errados ou a máquina está modificada para roubar dados.
  • Cobrança dupla – O entregador afirma que o pagamento não foi concluído e pede que a vítima pague novamente.
  • Links falsos de pagamento – A vítima recebe um link fraudulento se passando pela plataforma oficial.
  • Taxas inventadas – Golpistas cobram valores inexistentes, como taxa de deslocamento ou embalagem.
  • Perfis falsos de entregadores – Criminosos se passam por entregadores para roubar informações ou cometer crimes.
  • Clonagem de cartão – Dispositivos ilegais capturam dados bancários no momento do pagamento.
  • Roubo de conta no aplicativo – Golpistas fingem ser suporte técnico e solicitam senhas dos clientes.
  • Pedido fantasma – O cliente paga, mas a entrega nunca chega.
  • Desvio de encomendas – O entregador confirma a entrega no sistema, mas não repassa o pedido ao cliente.
  • Golpe do falso reembolso – A vítima recebe um link para um reembolso fraudulento e tem seus dados roubados.
  • Alteração no pedido – O valor da compra é modificado sem autorização do consumidor.

Estar ciente desses golpes é o primeiro passo para evitar ser enganado.

Como se proteger de golpes ao usar apps de entrega

Adotar algumas medidas preventivas pode evitar dores de cabeça e prejuízos financeiros. Confira dicas essenciais para garantir sua segurança ao utilizar aplicativos de entrega:

  • Evite pagamentos fora do app – Nunca realize transações diretas com o entregador, utilize apenas os meios oficiais do aplicativo.

 

IA e WhatsApp: a dupla que escala vendas no e-commerce

Se você trabalha com e-commerce, já deve ter se perguntado: como melhorar a comunicação com meus clientes e tornar a jornada de compra mais eficiente? Com as mudanças constantes no comportamento do consumidor e a evolução tecnológica, encontrar a abordagem certa para gerar desejo e levar o cliente à compra é um desafio constante.

A resposta pode estar na combinação entre inteligência artificial (IA) e WhatsApp. Essa dupla está revolucionando a forma como as empresas se relacionam com os clientes e impulsionam suas vendas. E o melhor: não é mais uma tendência do futuro, é realidade.

O WhatsApp é muito mais do que um canal de comunicação

Hoje, o WhatsApp é o principal canal de contato entre consumidores e empresas no Brasil. De acordo com um estudo da Meta em parceria com a Boston Consulting Group (BCG), 80% dos consumidores brasileiros preferem falar com marcas por meio do aplicativo. Ou seja, ele não é só um canal de atendimento: é uma verdadeira plataforma de vendas.

Agora, imagine unir o WhatsApp com inteligência artificial. Já pensou no impacto disso para o seu e-commerce?

IA + WhatsApp: a nova era das vendas digitais

IA vem transformando a experiência do consumidor, automatizando processos e personalizando interações. Não estamos falando apenas de chatbots simples que respondem a perguntas básicas. A verdadeira revolução acontece quando esses bots são impulsionados por IA, tornando cada interação mais inteligente e assertiva.

Veja alguns exemplos práticos de como a IA pode potencializar suas vendas no WhatsApp:

1. Chatbots personalizados para atendimento instantâneo

Nada pior do que perder uma venda porque o cliente ficou sem resposta. Com um chatbot baseado em IA, você garante respostas rápidas e relevantes 24/7, sem depender da disponibilidade humana. Imagine que um cliente acessa seu WhatsApp às 22h para tirar dúvidas sobre prazos de entrega. Em vez de esperar até o dia seguinte, um chatbot com IA entra em ação imediatamente, responde com base na localização do cliente, identifica o produto citado e informa o prazo exato de entrega para aquele CEP. Além disso, o bot pode captar a intenção de compra e oferecer um cupom de desconto personalizado, incentivando a conversão ainda na mesma conversa.

2. Recomendação inteligente de produtos

Um estudo da McKinsey aponta que a personalização pode elevar as taxas de conversão em até 25%. Então suponha que um cliente comprou recentemente uma calça jeans na sua loja. Na próxima interação, a IA reconhece esse histórico e sugere uma camisa que costuma ser comprada junto, com base em padrões anteriores de compra de outros consumidores com perfil semelhante. A recomendação aparece de forma contextual na conversa, como uma dica útil, e não como uma propaganda genérica, o que aumenta significativamente a taxa de aceitação e conversão.

3. Automatização de follow-ups e nutrição de leads

Sabe aquele cliente que demonstrou interesse, mas não finalizou a compra? A IA pode automatizar o envio de mensagens estratégicas, ofertas personalizadas e lembretes no momento certo. Digamos que um cliente adicionou um produto ao carrinho no site, mas não concluiu a compra. A IA identifica esse comportamento e, após algumas horas, dispara automaticamente uma mensagem no WhatsApp com um lembrete gentil e uma oferta limitada. Se o cliente interagir, o bot pode engajar com respostas personalizadas e encaminhá-lo para o fechamento da compra de forma fluida.

4. Análise de sentimento em tempo real

Durante uma troca de mensagens, a IA analisa o vocabulário e o tom usados pelo cliente – por exemplo, frases como “estou muito frustrado com o atraso” são interpretadas como sinais de insatisfação. Nesse momento, o sistema interrompe o fluxo automático e transfere a conversa para um atendente humano com prioridade, sinalizando que se trata de uma situação crítica. Isso evita crises maiores e mostra ao cliente que ele está sendo ouvido e bem tratado.

5. Campanhas automatizadas e segmentadas

Chega de disparar mensagens genéricas! Em vez de enviar a mesma mensagem para toda a base, a IA analisa variáveis como localização, histórico de compras, nível de engajamento e até datas comemorativas relevantes. um cliente que está inativo há 90 dias pode ser impactado com uma oferta de reativação personalizada. Essa automação estratégica aumenta a relevância da comunicação e impulsiona o ROI das campanhas.

O momento de investir em IA é agora

implementação de IA no WhatsApp exige investimento e adaptação, mas os benefícios são claros:

– Redução de custos operacionais
– Atendimento mais rápido e eficiente
– Engajamento e conversões mais altas

Se 2025 é o ano para transformar suas vendas no WhatsApp, então agora é o momento de investir em IA. Quem sair na frente vai conquistar não só clientes, mas verdadeiros fãs da marca. E você, já está preparado?

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/ia-e-whatsapp-a-dupla-que-escala-vendas-no-e-commerce”

Marcas enfrentam desafios para manter competitividade em marketplaces; saiba quais.

Crescimento do canal exige gestão de dados, controle de preços e análise constante do desempenho.

O avanço dos marketplaces no e-commerce tem pressionado marcas de grande porte a reverem suas estratégias nesses canais.

Essa mesma tendência também se confirma no Brasil e em outros mercados da América Latina.

Isso é necessário para melhorar a performance de produtos e otimizar a visibilidade das lojas oficiais.

Além disso, ações como ajustes de catálogo, atualização de preços e planejamento de lançamentos devem fazer parte da rotina das marcas.

Com base nessa análise, a executiva destaca quatro obstáculos frequentes enfrentados pelas marcas nos marketplaces.

Ela também aponta caminhos para enfrentá-los com apoio de tecnologia.

Entenda o funcionamento das plataformas

O primeiro desafio está relacionado ao domínio técnico das plataformas.

Cada categoria de produto tem comportamento diferente.

Por isso, acompanhar esses padrões ajuda a definir estratégias de crescimento.

Além disso, é preciso identificar onde está a demanda e qual é o perfil dos compradores.

Também é importante entender quais tendências estão surgindo no setor.

Essas tarefas exigem análise constante de dados.

De acordo com Juliana, soluções personalizadas ajudam a definir metas e ampliar o alcance dos produtos.

Monitore a concorrência e o posicionamento
Outro ponto citado é a necessidade de acompanhar o desempenho dos concorrentes.

Dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) mostram que os marketplaces responderam por 78% das vendas online no  Brasil nos últimos anos.

Em 2023, o faturamento desse canal somou R$ 203,4 bilhões.

Diante desse cenário, a análise do market share se torna uma ferramenta importante.

A empresa precisa observar quais produtos estão vendendo mais e como o público avalia os itens.

Também é necessário acompanhar a performance das lojas oficiais.

Juliana explica que a Nubimetrics utiliza algoritmos de inteligência artificial para gerar relatórios com dados históricos, atuais e preditivos.

Esses dados são apresentados em diversos formatos para facilitar a tomada de decisão.

Avalie riscos e identifique oportunidades

O ambiente dos marketplaces muda com frequência.

Por isso, acompanhar novas regras, mudanças no comportamento do consumidor e avanços tecnológicos é necessário para manter a competitividade.

Segundo Juliana, antecipar movimentos do setor permite ajustar operações e melhorar o posicionamento da marca.

Esse movimento pode gerar vantagem sobre concorrentes e abrir espaço para crescimento.

Atue contra preços irregulares e falsificações 

A presença de produtos falsificados e a manipulação de preços são problemas recorrentes nos marketplaces.

Dados do Ministério do Consumidor mostram que, na Black Friday de 2023, mais de 20% dos produtos analisados estavam em desacordo com a legislação

Além disso, 60% das empresas fiscalizadas podem ter adotado práticas de descontos enganosos.

Essas práticas envolvem o aumento dos preços antes da promoção e o retorno ao valor original na data da oferta.

Juliana afirma que o controle sobre essas ações depende da implementação de sistemas de monitoramento.

Também é necessário firmar parcerias com sellers confiáveis e padronizar os preços.

Ela aponta que estratégias de precificação competitiva ajudam a proteger a imagem da marca e reduzir perdas.

Para empresas que atuam no e-commerce, o uso de inteligência de mercado amplia a eficiência das decisões.

O acompanhamento de dados em tempo real e o investimento em tecnologia aumentam as chances de manter um posicionamento consistente em um ambiente digital disputado.

Fonte: “https://www.cartacapital.com.br/do-micro-ao-macro/marcas-enfrentam-desafios-para-manter-competitividade-em-marketplaces-saiba-quais/”

RIOgaleão Cargo inaugura área para remessas expressas e inicia importação para e-commerce

Expectativa da empresa para março é fechar com 1 milhão de remessas processadas; pico da operação está previsto para maio, quando o terminal de cargas deve operar mais de 3 milhões pacotes.

O RIOgaleão Cargo inaugurou uma área dedicada a remessas expressas para operações de compras feitas no exterior via plataformas de e-commerce. A iniciativa ocorre em resposta ao lançamento do programa Remessa Conforme, da Receita Federal, em 2023, que permitiu que empresas de e-commerce internacional operassem as próprias importações no Brasil.

Para atender à demanda, a concessionária desenvolveu um processo customizado para um grande player que já está operando suas remessas no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Segundo a companhia, objetivo da customização é trazer agilidade e eficiência para o processamento das remessas importadas.

“Criamos um programa de treinamento específico para a equipe dedicada a essa operação. Foi um esforço multidisciplinar para realizar as adequações necessárias, garantindo conformidade com a legislação aduaneira e os requisitos do cliente”, destacou o gerente de Operações do RIOgaleão CargoEduardo Calderelli.

Desde a inauguração, a primeira área alfandegada destinada às remessas expressas do RIOgaleão Cargo já processou 240 mil remessas no primeiro mês, em fevereiro. A expectativa para março é fechar com 1 milhão de remessas processadas. O pico da operação está previsto para maio, quando o terminal de cargas deve operar mais de 3 milhões pacotes. De acordo com a empresa, o escalonamento é possível devido à capacidade máxima de processamento de 9 mil remessas por hora do RIOgaleão Cargo.

ESTRUTURA DA ÁREA DE REMESSA EXPRESSA

A estrutura da área de remessa expressa conta com raio-x, porta-paletes, espaços para inspeção de órgãos fiscalizadores e sistemas de controle. O operador que aluga a área movimenta mais de 500 toneladas por mês.

A operação gerou a contratação de 53 funcionários pelo RIOgaleão, além de 50 profissionais do operador. Todos passaram por treinamento específico para a atividade.

“Acreditamos que a demanda por remessas expressas vai continuar crescendo. Por isso, já estamos preparados para receber mais demanda. Contamos com espaço para expandir esse tipo de serviço, além da experiência do GIG com operação de alfândega”, disse o gerente Comercial do RIOgaleão CargoLeandro Lopes.

Fonte: “RIOgaleão Cargo inicia importação para e-commerce

DeepSeek ultrapassa ChatGPT em novas visitas e OpenAI planeja modelo aberto de IA

Ferramenta chinesa ultrapassou em 24 ,7 milhões o número de novos usuários do ChatGPT; OpenAI planeja reação.

A startup chinesa DeepSeek se tornou a ferramenta de inteligência artificial (IA) que cresceu mais rápido no mundo, ultrapassando o ChatGPT, da OpenAI, em novas visitas mensais. Os dados estão em um relatório da plataforma especializada aitools.xyz.

Em fevereiro, o DeepSeek teve 524,7 milhões de novas visitas, superando os 500 milhões do ChatGPT. No entanto, o serviço chinês segue como terceira maior ferramenta de IA, perdendo para o ChatGPT e o Canva.

A participação de mercado da plataforma aumentou de 2,34% para 6,58% em fevereiro, mantendo a trajetória de ascensão.

Reação americana

A OpenAI anunciou planos para lançar um modelo aberto de inteligência artificial – como é o DeepSeek. Prevista para os próximos meses, vai ser a primeira ação do tipo da companhia desde o GPT-2.

A empresa convidou especialistas para contribuir com a nova ferramenta. Além de formulários eletrônicos, a ideia é realizar eventos com desenvolvedores na América, Europa e Ásia. O objetivo é coletar insights sobre o novo projeto. O primeiro deles será em San Francisco, na Califórnia.

Além da DeepSeek, a Meta também investiu na estratégia de lançar modelos abertos de inteligência artificial. O Llama, ferramenta da dona do Instagram, já ultrapassou 1 bilhão de downloads.

Sam Altman, CEO da OpenAI, falou no X, o antigo Twitter, que o modelo aberto da empresa terá capacidade de raciocínio semelhantes ao o3-mini – sistema de IA presente no ChatGPT. Ainda de acordo com ele, a companhia americana pretende acompanhar de perto o impacto da nova ferramenta, em especial, nas grandes empresas e governo que optarem por executar seus próprios modelos.

Fonte: “DeepSeek ultrapassa ChatGPT em novas visitas e OpenAI planeja modelo aberto de IA – Consumidor Moderno

 

Correios faz primeira entrega por drone em Curitiba

Entrega simbólica deu início à parceria da estatal em projeto de testes para criação de “aerovias” na capital paranaense.

Os Correios fizeram uma entrega especial nesta quarta-feira (26/3). A primeira encomenda transportada pela estatal com drone em todo o Brasil teve como destinatário o prefeito Eduardo Pimentel, que recebeu uma placa em homenagem ao aniversário de Curitiba, comemorado em 29 de março. A novidade foi apresentada durante o segundo dia da Smart City Expo Curitiba, maior evento de cidades inteligentes das Américas.

A entrega simbólica faz parte do projeto para a criação de “aerovias” de entregas por drone desenvolvido pela Atech, empresa da Embraer responsável pelos sistemas de controle de voo em todo o País, em parceria com a Prefeitura de Curitiba. Os Correios e a Speedbird Aero, fabricante e plataforma de drones, vão contribuir com informações para a realização de testes para desenvolvimento do sistema de controle aéreo, considerando questões técnicas de entrega em uma cidade.

O superintendente dos Correios no Paraná, Marcos Paulo Paim, ressaltou a importância da participação da estatal no projeto. “Estamos muito honrados de, assim como Curitiba, ser protagonistas nesse grande projeto. Toda nossa experiência em logística fica à disposição desse projeto para que, num futuro bem próximo, as entregas sejam feitas também por drone”, afirmou.

“Sinto orgulho de Curitiba ser o piloto desse teste, de ter sido a entrega número um de drone dos Correios”, disse o prefeito Eduardo Pimentel. Ele ressaltou que a nova modalidade será realidade em breve em todo o mundo. “Temos que trabalhar em conjunto com os governos e as entidades privadas para que a gente desenvolva a melhor forma de entrega”, pontuou.

O drone utilizado na entrega simbólica, fabricado pela Speedbird Aero, com tecnologia 100% nacional, suporta até 35 quilos. O voo foi realizado pela Atech, que escolheu Curitiba para os testes práticos do software que está desenvolvendo para o controle aéreo de voos de drones seguros em ambientes urbanos, passando sobre pessoas. Em respeito à regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a entrega desta quarta-feira foi realizada em rota evitando o fluxo de pessoas, decolando da Praça Afonso Botelho e sobrevoando a Ligga Arena com o uso do sistema BVLOS (sigla para Beyond Visual Line of Sight, em que o piloto não tem contato visual direto com o veículo).

O pouso foi feito com precisão no local previsto na área externa do estádio, onde está a exposição do Tomorrow Mobility, evento dentro do Smart City Expo Curitiba que debate e apresenta soluções para a mobilidade do futuro. Dois carteiros participaram da entrega da encomenda, na decolagem e no pouso do drone.

A parceria entre a Atech e a Prefeitura de Curitiba (programa Vale do Pinhão), por meio da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, foi firmada em novembro de 2024 e, em janeiro deste ano, os Correios foram convidados a integrar o projeto.

Segundo o CEO da Atech, Rodrigo Persico, o projeto prevê várias etapas, entre elas a aprovação em órgãos homologadores, até chegar à definição de “aerovias” e rotas qualificadas e seguras para que os drones façam operações sustentáveis comercialmente. “O objetivo é conseguir estudar essas rotas, fazer testes pilotos e desenvolver e aprimorar o software”, afirmou. Ele também ressaltou a importância da parceria com os Correios. “Ninguém melhor que a empresa mais antiga do Brasil, que tem a maior capilaridade, de trabalhar junto com a gente, dando esse passo a mais na inovação do trânsito de drones”, avaliou.

Os Correios são líderes no segmento logístico e de entrega de encomendas no Brasil e responsáveis pela atividade postal nacional. Com mais de 360 anos de história e presente em 100% dos municípios do País, a estatal possui a maior infraestrutura logística da América Latina: uma rede de atendimento de mais de 10 mil agências, mais de 8 mil unidades operacionais, 23 mil veículos e 85 mil empregadas e empregados diretos.

Fonte: https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202503/correios-faz-primeira-entrega-por-drone-em-curitiba

Conheça a cidade onde robôs fazem entregas no lugar dos entregadores

Imagine pedir um lanche ou uma encomenda e receber o pedido não das mãos de um entregador, mas de um pequeno robô independente que chega rodandoque chega rodando pela calçada.

Em Milton Keynes, uma cidade planejada no Reino Unido, isso já é realidade. A cidade se tornou pioneira ao adotar robôs de entrega como parte do cotidiano urbano, transformando a logística de última milha com eficiência e inovação.

Como funcionam os robôs de entrega em Milton Keynes?

A cidade abriga centenas de robôs autônomos desenvolvidos pela empresa Starship Technologies , que circula pelas ruas fazendo entregas de alimentos, compras de mercado e até pacotes pequenos.

Os robôs:

*Tem 6 rodas, sensores e câmeras para navegar de forma segura pelas calçadas para navegar de forma segura pelas calçadas.
*Evita obstáculos e atravesse ruas sozinhas, com monitoramento remoto se necessário.
*São trancados eletronicamente e só o cliente pode abrir a tampa por meio de um aplicativo.
*Operam em um raio de 5 km, fazendo pedidos em menos de 30 minutos.

O cliente acompanha o robô em tempo real pelo celular e recebe uma notificação assim que chega.

Por que Milton Keynes projetou robôs de entrega?

Milton Keynes é conhecido por sua infraestrutura moderna e acessibilidade urbana, sendo uma cidade ideal para testes tecnológicos. A decisão de usar robôs teve como base:

*Redução de custos com entrega
*Diminuição do tráfego e da emissão de substâncias poluentes
*Inovação no serviço público, especialmente durante uma pandemia, quando os robôs ajudaram a entregar medicamentos e alimentos para idosos isolados

Hoje, os robôs fazem milhares de entregas por semana, e já fazem parte da paisagem local.

Curiosidades sobre Milton Keynes e os robôs da Starship

*Milton Keynes tem ciclovias e calçadas largas, perfeitas para os robôs circulares com segurança.
*Os robôs emitem sons simpáticos, piscam luzes e até interagem com pedestres para evitar sustos.
*A taxa de sucesso das entregas autônomas ultrapassa 99%.
*Os robôs podem operar sob chuva, neve e até no escuro.
*Outras cidades como Cambridge e Northampton já iniciaram testes semelhantes, inspirados por Milton Keynes.

Milton Keynes mostra que o futuro das entregas já chegou — e ele tem rodas, sensores e muita eficiência.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/cbradar/conheca-a-cidade-onde-robos-fazem-entregas-no-lugar-dos-entregadores/