77% dos brasileiros compram em e-commerces internacionais

Os hábitos de consumo dos brasileiros estão passando por mudanças significativas e, em 2023, 77% dos brasileiros realizaram pelo menos uma compra em sites internacionais, atraídos pela variedade de produtos, raridade ou preços mais baixos. Aproximadamente, 90,83 milhões de pessoas fizeram compras internacionais nos últimos 12 meses.

O número de compras apresentou uma média de 3,9 e teve um gasto de R$202.

As informações são das pesquisas realizadas pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, o comércio digital vem ganhando cada vez mais destaque no país.

Weslei Lima, gestor do Mercado Topográfico, acredita que esse comportamento reflete um maior acesso à tecnologia e um aumento do poder de compra.

Detalhes das compras

Entre os consumidores, 59% adquiriram vestuário, calçados e acessórios, 37% acessórios para celular/tablet ou computador, 36% artigos para casa e 23% cosméticos ou perfumes.

Com maior popularidade para as compras estão Shopee (80%), Amazon (59%), Shein (54%) e Aliexpress (36%). Mais da metade dos clientes, 55%, preferem comprar em lojas de sites asiáticos, mesmo cientes que podem prejudicar o comércio local, aponta o estudo.

Entre os principais motivadores para as compras internacionais são:

  • Preço reduzido (76%);
  • Economia de gastos (76%);
  • Maior variedade de produtos (48%); e
  • Produtos raros, difíceis de encontrar ou que não estão à venda no Brasil (34%).

Para 90% dos clientes, a pesquisa de preço em sites do Brasil é comum antes de comprar internacionalmente –  54% afirmam fazer isso sempre e 36% às vezes. Já com relação aos meios de pagamento, os dois principais são cartão de crédito (53%) e pix (41%).

“Com acesso fácil à internet, todos têm a oportunidade de garimpar produtos de acordo com sua necessidade, mesmo fora do Brasil, o que, por si só, mostra como o mercado nacional carece de políticas públicas e outras medidas para, pelo menos, aumentar a competitividade”, comenta o executivo.

Cuidados essenciais

Frente às mudanças de legislação, o levantamento aponta que 88% dos consumidores verificam as taxas antes de fechar a compra, pois o valor cobrado afeta diretamente no custo benefício da produto.

Entretanto, 45% revelam não possuem conhecimento de quais taxas estão envolvidas nas compras internacionais. Enquanto isso, 55% dizem saber, mas não têm plena informação de todos os impostos inclusos.

Além disso, visando garantir a segurança contra golpes, 54% só compram em sites conhecidos ou indicados, 44% procuram avaliações em sites de reclamações e no próprio anúncio e 42% pesquisam a reputação da loja antes de finalizar a compra.

Considerando a última compra, 75% relataram que não tiveram problemas. Porém, 21% tiveram algum tipo de contratempo, o estudo mapeou cinco principais: suporte ao cliente (7%), entrega fora do prazo (6%), produto diferente do anunciado/foto (4%), não recebeu o produto (4%) e produto danificado ou com defeito (4%).

Finalizando, as principais desvantagens das compras internacionais aparecem como:

  • Tempo de entrega (49%);
  • Baixa qualidade (36%);
  • Dificuldade para troca (35%); e
  • Compra barrada na alfândega e pagamento de taxa para retirá-la (33%).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/77-dos-brasileiros-compram-em-e-commerces-internacionais”

 

Entrega não domiciliária é tendência crescente no serviço postal

A entrega não domiciliária de encomendas é uma tendência crescente, estando a “revolucionar” a logística associada ao serviço postal. Esta é a visão da InPost, partilhada a propósito do Dia Mundial dos Correios, que se assinala esta quarta-feira, 9 de outubro.

A empresa nota, em comunicado, que o setor emprega cinco milhões de pessoas, afirmando-se como um polo de inovação, integração e inclusão estratégico em qualquer país.

“Poucos setores no mundo sofreram uma transformação tão profunda ao longo da sua história. Os serviços postais passaram de um instrumento de diplomacia em tempos de guerra e de conquista a um canal essencial de comunicação com os amigos, os casais e a família. Tudo isto, utilizando os diferentes meios de transporte em vigor em cada época: dos cavalos às carrinhas, e daí passando pelas entregas não domiciliárias, onde o modelo se transforma completamente para se adaptar a uma sociedade apressada que valoriza a liberdade e a flexibilidade acima de tudo”, sustenta.

Destaca ainda que, nas últimas décadas, e especialmente com a popularização das compras online, os serviços postais tornaram-se uma peça fundamental no setor da logística, já não se limitando ao correio ou às cartas. No que toca às encomendas conhece novos players, de iniciativa privada, como a InPost, que instalou o seu primeiro Locker na Polônia em 2009. O foco são as entregas não domiciliárias, com os utilizadores a escolherem em que cacifo pretendem levantar a encomenda, ao invés de esperarem pelo estafeta em casa.

A InPost está atualmente em nove países, incluindo Portugal, com uma rede de mais de 78.000 Ponto Packs e Lockers e tratando quase 900 milhões de encomendas.

Fonte: “https://www.supplychainmagazine.pt/2024/10/08/entrega-nao-domiciliaria-e-tendencia-crescente-no-servico-postal/”

 

Estudo da DHL aponta que 65% das PMEs dos EUA esperam vender mais na Black Friday 2024

Os números foram divulgados em coletiva internacional em que a empresa fez breves previsões de negócios para o final deste ano.

Para entender as expectativas de vendas de fim de ano das pequenas e médias empresas (PMEs) nos Estados Unidos, a DHL, empresa global de logística, promoveu uma pesquisa com sua base de clientes e percebeu, primeiro, que o número de PMEs cresceu 7% e, segundo, que a expectativa de 65% dessas companhias é vender mais na Black Friday deste ano. Quase um quarto (24%) delas acredita que o crescimento será significativo. Os números foram divulgados durante uma coletiva online internacional com executivos da DHL, realizada na última quinta-feira, 3. A companhia apresentou as suas previsões de negócio e apontou algumas inovações, como o uso de robôs.

De acordo com a DHL, as PMEs estão impulsionando o PIB nos principais mercados globais. Nos EUA, especificamente, 53% delas estão de olho na expansão internacional como a melhor oportunidade. Para a empresa de logística, o dado é bastante encorajador, uma vez que que a DHL Express dos Estados Unidos está focada na exportação, principalmente, para México, Canadá, Reino Unido, França e Alemanha.

O estudo com análises de mercado oferece insights para a companhia se posicionar. Para a DHL, é crucial acertar nas previsões da Black Friday para PMEs, um segmento essencial ao negócio de logística.

Apesar da grande importância da data comercial, a alta de vendas no mercado norte-americano vai da Cyber Monday (primeira segunda-feira após a Black Friday) até o Natal. Já o pico de recebidos em volume ocorre no dia 23 de dezembro, com acréscimo de 50% em comparação a um dia normal.

Ainda neste ano, a DHL está aproveita ao máximo os investimentos feitos na pandemia, contudo, destacou a necessidade de destinar recursos para a automação e antecipou que irá incorporar robôs à operação.

Na Europa, os desafios pra a companhia envolvem questões ambientais. O foco em sustentabilidade se dá por meio do programa GoGreen Plus, que usa combustível de aviação sustentável.

América Latina

Na América Latina a DHL destacou papel do México como um centro de comércio importante e o crescimento de setores como o automotivo.

As observações feitas durante o encontro evidenciam o papel cada vez mais relevante do e-commerce para a região e o investimento, por parte dos governos, em infraestrutura, destacadamente em países como Chile e Panamá, para dar suporte à logística e atender à demanda de temporada.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/08/10/2024/logistica/estudo-da-dhl-aponta-que-65-das-pmes-dos-eua-esperam-vender-mais-na-black-friday-2024/”

 

VM Loja aposta na personalização e reduz 38% dos custos importando com a JoomPro

Atuando no e-commerce de Home & Decor desde 2020, Vinicius Moura decidiu recorrer à indústria chinesa não só pelos preços competitivos, mas especialmente pela capacidade de personalização dos produtos. E o fundador e CEO da VM Loja encontrou na JoomPro o parceiro ideal para cuidar de todas as etapas da sua importação. O resultado? Uma redução de 38% nos custos — economia que foi integralmente revertida em lucro para a loja.

Preço x personalização

Embora a VM Loja esteja posicionada em uma categoria pouco monopolizada, permitindo-lhe explorar seu portfólio e crescer significativamente nos últimos anos, com o tempo ficaram evidentes algumas lacunas no setor. Um exemplo disso foi a falha no abastecimento de itens de Natal, que, como destaca Vinicius, frequentemente não chegavam a tempo para a sazonalidade. Outro desafio é a presença dos fornecedores nos marketplaces, tornando a competição por preço insustentável.

Como ressalta Samir Carlton, gerente de business development na JoomPro, “quando olhamos para o mercado hoje, a concorrência, tanto em marketplaces quanto em sites próprios, é cada vez maior. E tem muita gente ainda com a mentalidade de brigar por preço. Poucas empresas estão brigando por diferenciação. E as que estão fazendo isso são as que estão crescendo“.

É precisamente aqui que a personalização surge como uma estratégia de diferenciação, permitindo que as empresas criem produtos customizados que atendam às necessidades específicas de seus clientes, além de posicionar suas marcas frente à concorrência. Ao investir na importação, as empresas também ganham mais controle e previsibilidade sobre sua produção.

O projeto da VM Loja

Quando o Vinicius chegou à JoomPro, já conhecia os benefícios da indústria chinesa e tinha o plano de importar árvores de Natal personalizadas. O que faltava era um parceiro que pudesse gerenciar todo o processo, desde a busca pelo fornecedor até a produção, documentação, controle de qualidade e transporte, culminando na entrega em seu estoque.

E foi exatamente isso que o Vinicius encontrou na JoomPro: “para mim, foi um processo extremamente fluido”. Ele completa: “eu só entreguei o projeto para o agente comercial e ele foi me entregando as etapas. Esse foi o diferencial”, explica.

Como resultado, a VM Loja concluiu sua importação com uma redução de 38% nos custos, que foram integralmente revertidos em lucro para a empresa. “É o ponta a ponta na importação de forma simples, descomplicada e segura para você”, conclui Samir.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/vm-loja-aposta-na-personalizacao-e-reduz-38-dos-custos-importando-com-a-joompro”

Temu, marketplace chinês é a dica de aplicativo desta semana

Fui convidada pelo Temu (Android, iOS) para usar o marketplace. Não sou de frequentar AliExpress, Shopee entre outros aplicativos do tipo, mas topei.

Baixei o app e comecei a ver os itens à venda. Na tela inicial há toda uma variedade de produtos. Mas é possível pesquisar por diferentes abas como Brinquedos, Joalheria, Homem, Mulher, Escritório, Produtos Eletrônicos, Esportes, Malas, Beleza, totalizando 200. É um pouco poluído, muita coisa na mesma tela. Você vai descendo e encontra desde luz LED de leitura magnética (essas para prender na parede/armários/estantes) e suporte para telefone celular para o chuveiro à prova d’água.

O estímulo pelo consumo é intenso e manter o foco, muito difícil. Durante o tempo que usei o Temu, pipocaram infinitas notificações, recebi vários avisos de desconto ou para girar a roleta e ter a sorte de ganhar um brinde ou mais descontos. O curioso é que sempre caía na primeira vez “rode novamente” e, na segunda vez ganhava 90% de desconto. Incrível a minha sorte, não? Atrair o consumidor em tempos de um milhão de marketplaces é difícil, mas o app está jogando duro com os concorrentes para atrair a atenção. E tem dado resultado.

Temu e sua história

A operação do e-commerce começou no País em junho deste ano. Na época, ofereciam descontos de até 90% e não era difícil receber. Aliás, ainda é bastante comum.

Para se ter uma ideia, em julho, o Temu foi o app mais baixado no Brasil, segundo a AppMagic, com 7,7 milhões de downloads.

Em setembro de 2023, o app foi o sexto mais baixado em todo mundo, com 38,7 milhões de downloads somando App Store e Google Play, também de acordo com dados da AppMagic. E, no fim do ano passado, o Temu registrou 337 milhões de downloads em 2023.

Checkout e recebimento

Depois de feitas as compras – quase todas bobagens e totalmente dispensáveis – o checkout me mostrou tudo de maneira clara. Os preços, descontos e quantidade.

Mas o ponto positivo foi o pós-compra. Tão logo terminei, um e-mail chegou confirmando as aquisições e, com ele, o link para acompanhar o andamento do pedido. No dia seguinte, meu pedido foi enviado para o Brasil – sim, as compras todas vem da China – e o código de rastreio dos Correios. Enfim, comprar de um app ainda pouco conhecido e em que os produtos percorrem o globo terrestre para chegar, dá um friozinho na barriga. Fora as surpresas de taxação extra ou ter que desembaraçar um ou outro item. Isso não aconteceu, os valores têm os impostos embutidos, mas, no momento, o Temu banca o ICMS.

Oito dias depois do envio, recebo uma nova mensagem informando que o meu pedido estava com os Correios e logo seria entregue. E, no mesmo dia, tudo chegou.

Ou seja, sem surpresas negativas. Tudo nos conformes. E uma velocidade impressionante. Uma experiência bem positiva.

Fonte: “https://www.mobiletime.com.br/tapps/07/10/2024/temu-dica-de-app/”

Da moda ao varejo, onipresença da Hello Kitty conquista mercados e culturas

O mercado brasileiro de licenciamento de marcas figura entre os dez maiores do mundo.

Criada em 1974, a Hello Kitty mantém sua relevância entre gerações com a atualização de sua presença em diversos tipos de mídias, produtos e experiências. Com seu design minimalista e ao mesmo tempo carismático, a personagem conhecida pelo famoso laço vermelho na orelha é considerada um ícone global da cultura pop.

Originalmente voltada para o público infantil, a Hello Kitty evoluiu ao longo das décadas e adaptou-se a diversas tendências e públicos. João Paulo Martins, gerente de Licenciamento Internacional da Sanrio Brasil, explica que a atemporalidade da Hello Kitty se deve a diversos fatores.

“Seu traço simples permitiu que a personagem se adaptasse a diferentes culturas e idades. Ela também possui um apelo multigeracional, que pode transformá-la de um personagem infantil para um símbolo de nostalgia, garantindo uma conexão de várias gerações. As colaborações com marcas de moda, celebridades e outras franquias mantém a marca relevante e integrada a diferentes contextos culturais e mercados”, conta.

A evolução da imagem da Hello Kitty ao longo dos anos tem sido estratégica. O design original, voltado para produtos infantis, passou por mudanças nos anos 80 e 90, incorporando poses e estilos mais modernos, incluindo acessórios que refletiam tendências da época. “Com a expansão global e colaborações de moda nos anos 2000 e 2010, a personagem foi associada a novos estilos, desde o casual até o luxo. Durante esse período, ela se tornou um ícone na cultura pop e seu design começou a aparecer em versões mais estilizadas e sofisticadas, mas sempre mantendo sua essência”, Martins conta.

Varejo global

Sua presença se estende por uma ampla gama de produtos, incluindo moda, acessórios e até experiências imersivas como restaurantes e eventos. “Sua versatilidade a posiciona em praticamente todas as categorias possíveis: mochilas, vestuário, artigos de papelaria, tecnologia, alimentos e até eletrodomésticos. Essa onipresença ajuda a solidificar seu lugar na vida cotidiana das pessoas e na cultura popular”, Martins afirma.

Para expandir sua presença no varejo global, a Sanrio tem utilizado estratégias de licenciamento que vão além de produtos de consumo. “Buscamos licenciar experiências, como restaurantes e eventos culturais, promovendo uma experiência diferenciada para os fãs”, explica Martins.

O mercado brasileiro de licenciamento de marcas figura entre os dez maiores do mundo e continua em expansão. Segundo estimativas da Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens (Abral–Licensing International), a receita do setor no varejo quase dobrou, passando de R$ 12 bilhões em 2012 para R$ 23,2 bilhões no último ano. O Brasil se destaca nesse segmento, ocupando a sexta posição, atrás apenas dos Estados Unidos, Japão, Inglaterra, México e Canadá.

A empresa também adapta suas campanhas para diferentes mercados, mantendo a essência da marca e os atributos globais da Hello Kitty. No Brasil, as categorias de melhor desempenho da marca são confecção, cuidados pessoais e experiências em restaurantes.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/07/10/2024/noticias-varejo/da-moda-ao-varejo-onipresenca-da-hello-kitty-conquista-mercados-e-culturas/”

 

Os 5 principais concorrentes da Amazon (2024)

Quem são os principais concorrentes da Amazon e por que eles são bem-sucedidos? Saiba quem são e descubra como você pode competir com eles.

Como proprietário de uma pequena empresa, você provavelmente já se perguntou: “Como posso competir com a Amazon?”

E não é para menos. Seja você um varejista online ou um dono de lojas físicas que atendem a um nicho específico, é provável que a Amazon tenha uma fatia do seu mercado.

A gigante criada por Jeff Bezos está presente em diversos setores. No entanto, isso não significa que a Amazon seja imbatível. Muitas empresas conseguem competir diretamente com ela e ainda alcançar ótimos resultados financeiros.

Este guia analisará 5 dos principais concorrentes da Amazon em diferentes áreas, destacando o que os torna bem-sucedidos. Além disso, você aprenderá como sua pequena empresa pode se posicionar para competir com a gigante do e-commerce.

Os 5 principais concorrentes da Amazon

  • Lojas virtuais
  • eBay
  • Alibaba Group
  • Netflix
  • Rakuten

Esta análise dos concorrentes da Amazon apresenta uma combinação equilibrada de modelos de negócios unicamente online e abordagens híbridas (online e offline). Cada um deles oferece vantagens exclusivas que os posicionam como concorrentes da Amazon no comércio eletrônico.

Lojas virtuais

Um grupo claro de concorrentes são os proprietários de lojas virtuais (ou seja, você). O comércio eletrônico cresceu significativamente nos últimos anos, representando mais de 12% de vendas totais de varejo no Brasil. Embora a Amazon esteja entre os maiores marketplaces do varejo nacional, as micro-empresas possuem uma grande vantagem: elas são ágeis e únicas.

Lojas virtuais que oferecem produtos exclusivos, difíceis de encontrar em outros lugares, sempre terão um diferencial em relação aos produtos produzidos em massa e vendidos na Amazon. Veja o exemplo da Ollie.

A empresa com sede em São Paulo tem uma vantagem única sobre grandes sites de vendas online como a Amazon. A marca independente oferece produtos de skincare e maquiagem com alta proteção solar “em formatos práticos, composições multifuncionais e texturas inovadoras”.

Rhiannon Taylor, fundadora da boutique online RT1home, recomenda que os empreendedores de e-commerce “criem e confeccionem seus próprios produtos, algo que a Amazon não pode oferecer. Caso isso não seja viável, é importante realizar uma pesquisa e oferecer um produto exclusivo que não esteja disponível na Amazon”.

É evidente que competir com a Amazon em preço ou tempo de entrega é um desafio. A gigante do e-commerce possui escala, tamanho e logística quase ilimitados. No entanto, você pode se destacar ao oferecer produtos únicos e experiências de compra personalizadas que garantem a satisfação dos clientes e os incentivam a retornar.

Fonte: “https://www.shopify.com/br/blog/concorrentes-da-amazon”

Shein revela lista de itens internacionais mais vendidos em apoio a vendedores brasileiros

O projeto representa um marco importante na estratégia de integração dos vendedores locais ao ecossistema global da marca.

Com o objetivo de apoiar o crescimento sustentável dos vendedores brasileiros e aumentar a competitividade na plataforma de e-commerce, a Shein permitirá o acesso aos itens mais vendidos internacionalmente. Com esses dados, os sellers nacionais poderão comercializar produtos iguais ou semelhantes.

A iniciativa é uma resposta às mudanças de mercado e ao interesse dos parceiros locais pela lista de produtos internacionais mais vendidos na plataforma asiática. Segundo a Shein, a estratégia visa não apenas a garantir a competitividade, mas também manter a fidelidade dos consumidores brasileiros.

“Estamos comprometidos em fortalecer nossa plataforma no Brasil, e essa iniciativa oferece uma chance única para os vendedores locais comercializarem produtos já testados e aprovados internacionalmente,” afirma Felipe Feistler, country manager da Shein no Brasil.

Curadoria exclusiva

Ao participar desse novo projeto, os vendedores terão acesso a uma curadoria exclusiva de produtos internacionais que apresentam alto desempenho de vendas no Brasil. Esses itens, agora produzidos e vendidos localmente, virão acompanhados de uma estratégia de preços mais competitiva e tráfego adicional gerado pela plataforma, proporcionando maior visibilidade e potencial de vendas.

De acordo com a Shein, essa nova abordagem poderá resultar em um aumento de até 30% no tráfego para os vendedores que se vincularem aos produtos sugeridos. As categorias abrangem desde vestuário até artigos de decoração, e possibilita aos vendedores diversificar seus portfólios e atrair uma base de clientes mais engajada.

Para maximizar os resultados, a companhia orienta os vendedores a utilizarem as ferramentas disponíveis na plataforma do vendedor, onde é possível vincular seus produtos aos itens mais vendidos na plataforma ou publicar novos itens com base nos critérios estabelecidos. Esse processo simplificado foi desenvolvido para ajudar os vendedores capitalizarem rapidamente em cima dos produtos mais populares.

Para a Shein, o projeto representa um marco importante na estratégia de integração dos vendedores locais ao ecossistema global da marca, assegurando crescimento contínuo e sustentável no mercado brasileiro. “Estamos ansiosos para ver como nossos vendedores irão aproveitar essa oportunidade para expandir seus negócios,” conclui Feistler.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/02/10/2024/ecommerce/shein-revela-lista-de-itens-internacionais-mais-vendidos-em-apoio-a-vendedores-brasileiros/”

FedEx encara retração em ações e demanda por entregas enfraquecida

Em meio a uma demanda retraída no mercado logístico, a FedEx também viu suas ações caírem mais de de 15% na última sexta-feira (20). De acordo com reportagem da Reuters, essa foi a pior queda da empresa dois anos, com causa dada às condições econômicas e a mudança no comportamento do consumidor em pedir entregas mais lentas e baratas.

A FedEx, vista como um barômetro do comércio global, perdeu mais de US$ 11 bilhões em valor de mercado. O relatório de lucros da companhia arrastou para baixo as ações das rivais UPS e DHL, que também estão lutando contra a demanda menor. Além disso, há uma ‘ressaca’ por conta dos números extramemente positivos — e fora da curva — do e-commerce durante a pandemia.

A empresa relatou uma queda além do esperado para o lucro trimestral. Os executivos da FedEx reduziram o limite superior de sua previsão de lucros, fazendo com que oito corretoras cortassem pela metade as metas de preço das ações.

A FedEx reduziu sua previsão de lucro operacional ajustado para o ano inteiro para entre US$ 20 e US$ 21 por ação, em comparação com sua faixa anterior de US$ 20 a US$ 22 por ação.

O presidente-executivo da FedEx, Raj Subramaniam, está no meio de uma reestruturação complexa que visa cortar bilhões de dólares em despesas gerais e combinar suas unidades de entrega expressa e terrestre.

As ações da FedEx fecharam em queda de 15,2% a $254,64 após cair para uma mínima da sessão de $253,51. As ações da UPS e da parceira europeia DHL fecharam em queda de cerca de 2,7% e 4,4%, respectivamente.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/fedex-encara-retracao-em-acoes-e-demanda-por-entregas-enfraquecida”

Benefícios da importação para quem atua em marketplaces

Imagine o seguinte cenário: você está navegando em seu marketplace favorito, procurando por aquele produto específico que há semanas está na sua lista de desejos. Ao encontrar, você compara os preços, lê as avaliações e, finalmente, faz a compra. Mal sabe você que, por trás daquele clique de compra, existe uma vasta cadeia de suprimentos global e, muitas vezes, a origem desse produto é fruto da importação.

Agora, coloque-se no lugar do vendedor. O mundo do e-commerce está em constante evolução, com novos players entrando no mercado todos os dias, a concorrência é acirrada e, para se destacar, é necessário oferecer produtos diferenciados, de qualidade e, claro, com preços competitivos. É aqui que a importação se torna um verdadeiro divisor de águas.

Acesso a produtos exclusivos e inovadores

Um dos principais atrativos da importação para quem trabalha no e-commerce é a possibilidade de oferecer produtos que ainda não estão disponíveis no mercado local.

Segundo um estudo recente da Statista, em 2024, mais de 45% dos consumidores globais expressaram interesse em comprar produtos importados, principalmente pela variedade e inovação que oferecem.

Ao importar, você acessa uma infinidade de produtos inovadores, vindos dos mais diversos cantos do mundo, atendendo a nichos específicos e criando uma oferta que se destaca em meio à concorrência.

Redução de custos e aumento da margem de lucro

Outro grande benefício é a redução de custos. Importar diretamente de fabricantes ou fornecedores internacionais muitas vezes significa adquirir produtos a preços significativamente mais baixos do que os praticados no mercado interno.

De acordo com a E-commerce Foundation, negócios que importam diretamente registraram uma redução de custos de até 35% em 2024.

E quando falamos de marketplaces, nos quais a guerra de preços é uma constante, essa vantagem se traduz em margens de lucro mais saudáveis e em uma maior competitividade. Afinal, quem não quer maximizar seus lucros enquanto oferece preços atraentes para os clientes?

Diversificação de produtos e segmentação de mercado

A diversificação de produtos é outro ponto importante. Ao importar, você não fica restrito ao que é produzido localmente, podendo expandir sua linha de produtos e atender a diferentes segmentos de mercado.

Em 2024, a Euromonitor International apontou que empresas com uma maior variedade de produtos importados tiveram um crescimento de 28% nas vendas, em comparação às que dependem exclusivamente de fornecedores locais. Isso é especialmente valioso para quem atua em marketplaces, nos quais a variedade é uma das chaves para atrair e reter clientes.

Com uma oferta diversificada, você pode segmentar melhor seu público-alvo, atender a diferentes necessidades e, com isso, aumentar suas vendas.

Posicionamento competitivo e crescimento sustentável

A importação pode ser uma excelente estratégia para o crescimento sustentável do seu negócio. Com produtos exclusivos e de qualidade, você constrói uma reputação sólida no marketplace, fideliza clientes e se posiciona como um líder em seu nicho.

Esse posicionamento competitivo não apenas atrai novos clientes, mas também abre portas para parcerias estratégicas e expansão para novos mercados.

Um relatório da McKinsey & Company revelou que empresas que utilizam a importação como parte de sua estratégia de crescimento tiveram 50% mais chances de expandir suas operações internacionalmente em 2024.

Adaptação rápida às tendências de consumo

No mundo dinâmico do e-commerce, as tendências de consumo mudam rapidamente. A importação permite que você se mantenha à frente dessas mudanças, trazendo as últimas novidades do mercado global para seus clientes.

Em 2024, o Global E-commerce Market Report destacou que as empresas que conseguiram introduzir novos produtos importados em resposta a tendências emergentes experimentaram um aumento de 32% na fidelização de clientes.

Dessa forma, você não só satisfaz a demanda imediata, mas também se antecipa às futuras, garantindo que seu negócio esteja sempre alinhado com o que há de mais atual no mercado.

A importação como vantagem competitiva

Em resumo, a importação é uma ferramenta poderosa para quem atua no e-commerce. Ela oferece acesso a produtos exclusivos, permite a redução de custos, diversificação de oferta e posicionamento competitivo no mercado.

Com a globalização, o mundo se tornou um grande marketplace, e aqueles que souberem aproveitar as oportunidades que a importação oferece certamente sairão na frente.

Se você quer crescer e se destacar no e-commerce, é hora de olhar além das fronteiras e considerar a importação como uma estratégia-chave para o sucesso do seu negócio, pois, em um mercado tão competitivo, quem tem a capacidade de inovar, oferecer o melhor preço e produtos diferenciados é quem lidera.

Preparado para levar seu negócio ao próximo nível? O mundo está à sua disposição.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/beneficios-da-importacao-para-quem-atua-em-marketplaces”