Robôs entregadores com pernas e rodas “batem à porta” no Reino Unido para entregar encomendas

O Reino Unido deu início a testes com cães robôs projetados para realizar entregas de últimos metros diretamente na porta dos consumidores. Com mobilidade autônoma e capacidade de navegação em ambientes urbanos, os dispositivos prometem agilizar o processo logístico, reduzir custos operacionais e abrir caminho para uma nova era na distribuição de encomendas.

A empresa suíça RIVR firmou uma parceria com a britânica Evri para lançar robôs autônomos voltados à entrega de encomendas.

O objetivo é tornar a chamada “última milha” mais rápida, eficiente e inteligente. O projeto já começou a ser testado em Barnsley, na região de South Yorkshire, na Inglaterra. A colaboração marca a chegada dos robôs com pernas e rodas da RIVR às ruas.

Eles serão integrados às operações da Evri, uma das principais empresas de logística do Reino Unido. O foco está na entrega de pacotes de última hora, ou seja, aquelas remessas que precisam ser finalizadas no menor tempo possível, especialmente em áreas urbanas.

Robôs para os últimos metros

A RIVR, anteriormente chamada de Swiss-Mile, é um desdobramento da ETH Zurich, uma das principais instituições de tecnologia da Suíça.

A empresa desenvolveu robôs com pernas e rodas e uniu ambas funções em um único corpo, com o uso de redes neurais artificiais. A proposta é resolver um dos maiores desafios da logística: os últimos metros até a porta do destinatário.

Para a RIVR, a otimização da entrega não deve parar no depósito. A parte mais crítica do processo está no final da rota, quando o entregador precisa caminhar pequenas distâncias, subir escadas ou cruzar obstáculos.

O robô foi criado justamente para lidar com esse trecho. Ele se conecta à rede logística atual sem grandes mudanças estruturais.

Além disso, a RIVR trabalha com empresas de diferentes níveis da cadeia logística — seja de primeira, segunda ou terceira parte — oferecendo uma entrega escalável e autônoma. Com a Evri, o robô vai atuar de forma direta, integrando-se aos motoristas que já fazem o transporte das encomendas.

Menos esforço, mais velocidade

Os robôs entregadores foram projetados para auxiliar os motoristas humanos. Em vez de realizar múltiplas caminhadas curtas, os trabalhadores vão contar com o apoio das máquinas. Isso deve reduzir o esforço físico, aumentar a agilidade e até melhorar o bem-estar dos profissionais.

Com a tarefa mais leve, os motoristas também poderão dedicar mais tempo ao planejamento de rotas e ao contato com os clientes. A ideia é tornar o serviço mais eficiente e mais humano ao mesmo tempo. A entrega final, feita pela máquina, será mais precisa e rápida.

Segundo a Evri, a tecnologia da RIVR oferece uma solução econômica, escalável e “amigável ao motorista”. A empresa espera que os robôs entregadores melhorem não só a velocidade da entrega, mas também a experiência de quem envia e recebe pacotes.

Tecnologia na prática

A tecnologia por trás dos robôs entregadores combina várias ferramentas de ponta. O sistema da RIVR usa uma abordagem chamada de “IA física geral”. Trata-se de um modelo de inteligência artificial treinado para navegar ambientes urbanos e interagir com pessoas.

O aprendizado é dividido em duas etapas. Primeiro, o robô passa por simulações com uso de GPUs, aprendendo por tentativa e erro. Depois, esse conhecimento é ajustado com dados reais, captados por meio de controle remoto. O resultado é um sistema que evolui com cada entrega feita.

Cada robô que sai às ruas contribui para o aprimoramento da rede na totalidade. Os dados coletados alimentam o sistema, que se torna mais preciso com o tempo. É um processo contínuo, no qual a máquina aprende com a prática e melhora a cada nova rota.

Um robô completo

O modelo utilizado no projeto é o RIVR ONE. Ele foi desenvolvido a partir do ANYmal, robô criado pela ETH Zurich. A principal característica é a capacidade de alternar entre rodas e pernas, garantindo flexibilidade para enfrentar terrenos irregulares, escadas e meio-fios.

O robô também conta com câmeras, sensores LiDAR, braços robóticos e uma caixa de entrega segura. Tudo isso conectado a uma infraestrutura de nuvem que garante suporte remoto 24 horas por dia.

O sistema também realiza atualizações constantes e permite que o robô se integre a diferentes plataformas de logística.

Novos caminhos para a entrega urbana

A proposta da RIVR é transformar a entrega de pacotes nas cidades. Com menos necessidade de intervenção humana e mais autonomia, a frota de robôs pode ser ampliada conforme a demanda.

Cada atividade feita por um robô contribui para o avanço da tecnologia. A ideia é que, no futuro, robôs móveis e inteligentes sejam parte do cotidiano nas áreas urbanas.

Segundo a empresa, o uso da IA física aplicada à logística pode abrir uma nova era para o setor. A entrega de última milha, considerada uma das etapas mais complexas da cadeia, pode se tornar mais simples, rápida e eficiente com o apoio das máquinas.

Fonte: “https://clickpetroleoegas.com.br/robos-entregadores-com-pernas-e-rodas-batem-a-porta-no-reino-unido-para-entregar-encomendas/”

 

 

Transportadoras poderão ter que fixar turnos para entregas de encomendas em MS

Um dos grandes transtornos para quem faz compras online é, sem dúvida, o momento da entrega no local de destino. Os consumidores precisam ficar acompanhando o andamento do objeto e ir se programando para estarem ou ter alguém em casa no dia previsto para o recebimento.

Entretanto, muitas vezes essa tática não dá certo por conta dos compromissos e da falta de um horário específico em que o entregador deixará o pacote. Buscando dar uma garantia para o consumidor, um Projeto de Lei começou a tramitar na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) nesta terça-feira (08), estipulando turnos para as entregas.

A matéria (PL 79/2025) obriga o fornecedor de bens e serviços e empresa transportadora que realizam entregas a fixar data e turno para a entrega. No ato da contratação, deverá ser estipulada pelos fornecedores datas e turnos (matutinos, vespertino e noturno), que compreendem os períodos das 7h ao meio-dia; meio-dia às 18h; e 18h as 23h.

A proposta ainda cita que, no ato de finalização da contratação, o fornecedor entregará ao consumidor um documento contendo nome, endereço e telefone da empresa responsável pela entrega, descrição do produto, data e turno em que o produto deverá ser entregue e endereço de destino.

Além disso, o PL determina que a transportadora, ao receber o bem, deverá previamente entrar em contato com o consumidor para fixar data e turno para realização da entrega. Na justificativa, consta que a proposta visa adequar o que foi disciplinado na Lei 3.903/2010, sobre da efetiva entrega do produto ou prestação do serviço contratado.

“Para evitar que o consumidor seja submetido à exclusiva vontade do fornecedor e do transportador, pois a ausência de obrigatoriedade de marcação de data e hora para a entrega de mercadorias ou prestação de serviços foi suplantada com a Lei 3.129/2005”, cita o deputado estadual Paulo Duarte (PSB), autor da proposta.

Fonte: “https://www.enfoquems.com.br/transportadoras-poderao-ter-que-fixar-turnos-para-entregas-de-encomendas-em-ms/”

Transformação da compra: conveniência, tecnologia e fidelização no varejo

O momento da compra se consolidou como um diferencial competitivo, à medida que os consumidores passaram a buscar não apenas o produto, mas também conveniência, personalização e inovação ao longo de sua jornada de compra. Cada vez mais, os clientes priorizam experiências e deixam para trás a ideia de uma simples transação.

O estudo “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, realizado pela Neogrid em parceria com o Opinion Box, revela que, além de valorizar conveniência e personalização, o brasileiro está disposto a pagar mais por uma experiência inovadora. Segundo a pesquisa, 41% dos consumidores estariam dispostos a aumentar o gasto com produtos ou serviços, caso a experiência de compra seja inovadora e imersiva. Além disso, 84% dos entrevistados consideram vantajoso o acompanhamento de seu histórico de compras por marcas e estabelecimentos em troca de descontos, e 66% afirmam participar de programas de fidelidade.

Esses dados ressaltam que o momento da compra pode ser crucial para marcas e estabelecimentos, pois 45% dos consumidores revelam que, embora sigam uma lista de compras, frequentemente acabam adquirindo itens adicionais por impulso.

Tecnologia como aliada

A constante evolução da tecnologia tem transformado a rotina de consumo, e o setor varejista não fica atrás. À medida que as expectativas dos consumidores aumentam, cresce também a demanda por inovações que aperfeiçoem a experiência de compra. A pesquisa aponta que 48,6% dos entrevistados esperam mais tecnologia e inovação nas lojas do futuro, com 21,5% destacando a personalização como uma prioridade.

A principal vantagem do uso de novas tecnologias no varejo, segundo 34,6% dos respondentes, é a facilidade de compra. Outros benefícios incluem economia de tempo (33,5%), aprimoramento da experiência de compra (17,8%) e acesso a informações detalhadas sobre os produtos (13,2%).

A aplicação dessas tecnologias já é uma realidade para muitos consumidores. Quando questionados sobre a experiência de compra em supermercados sem atendimento humano, por meio de caixas automáticos ou self-checkout, 61,6% dos entrevistados afirmaram já ter utilizado essa modalidade e ficado satisfeitos. Já 10,7% relataram uma experiência negativa, e 22,6% nunca experimentaram, mas demonstraram interesse em testar.

Programas de fidelização em alta

Do lado dos varejistas, as estratégias para atrair e fidelizar clientes se intensificaram. O estudo revela que 7 em cada 10 consumidores brasileiros (66%) aderiram a programas de fidelidade de supermercados, sendo que 59% participam de duas a quatro iniciativas. No ambiente digital, 59,7% dos entrevistados fazem parte de algum programa de fidelidade de lojas virtuais.

Quando questionados sobre os benefícios que mais os atraem para aderir a programas de fidelidade, 60,4% destacaram as milhas aéreas como o principal atrativo. Em seguida, aparecem os descontos (53,7%), o acesso a promoções exclusivas (42,3%) e sorteios (22,5%).

A fidelidade dos consumidores no varejo físico e digital apresenta diferenças marcantes. A pesquisa mostra que 51,7% dos consumidores costumam visitar regularmente o mesmo supermercado físico. Para 49,8% deles, a variedade de marcas e produtos é o principal motivo, seguido por descontos (43,4%) e conveniência da localização (42%). No entanto, 45% dos entrevistados seguem uma lista de compras, mas acabam levando itens por impulso.

Por outro lado, no ambiente digital, a fidelidade é menor. Apenas 27% dos consumidores compram regularmente na mesma loja virtual, enquanto 51% o fazem ocasionalmente. Apenas 4% compram sempre na mesma plataforma, e o mesmo percentual nunca repete a compra no mesmo e-commerce.

Meios de pagamento

Em relação aos métodos de pagamento, 62,5% dos consumidores utilizam o cartão de crédito como principal forma de pagamento nos supermercados, seguido pelo cartão de débito (16,4%), Pix (9%) e aplicativos de pagamento, como Apple Pay, Google Pay e Mercado Pago (4,1%). O pagamento em dinheiro é a opção escolhida por apenas 3,8% dos respondentes.

Esses dados reforçam a crescente influência da tecnologia e da experiência personalizada nas decisões de compra, seja no ambiente físico ou digital, e a necessidade das marcas em se adaptar para atender a essas expectativas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/transformacao-da-compra-conveniencia-tecnologia-e-fidelizacao-no-varejo”

 

 

 

Do virtual para o físico, como os brindes impulsionam vendas no e-commerce

O uso de brindes personalizados, no varejo, é uma estratégia amplamente conhecida, afinal, ao presentear consumidores, é possível fortalecer relacionamentos, criar conexões emocionais e aumentar a exposição à marca.

Para você ter uma ideia, 81% dos consumidores afirmam manter brindes por um ano ou mais, de acordo com pesquisa da Gitnux.

Quando falamos do setor de e-commerce, os brindes personalizados desempenham um papel ainda mais importante. Ao contrário de uma loja física, onde é possível trabalhar todos os sentidos do cliente, as lojas virtuais possuem maior dificuldade com o tato e o olfato.

Nesse sentido, ofertar brindes agrega mais valor à experiência do consumidor, elevando a experiência de compra e incentivando maior fidelidade.

Aquisição, vendas e visibilidade de marca

Quando realizada de maneira estratégica, uma ação promocional com brindes é excelente para aumentar a taxa de aquisição de clientes. Oferecer um presente incentiva novos consumidores a finalizarem a compra e, de quebra, você já começa o relacionamento com o pé direito, ofertando um item tangível para que a pessoa se lembre da loja.

Os brindes também podem ser usados durante ações, ofertas e campanhas para aumentar o senso de urgência e de oportunidade. Essa é uma excelente estratégia, inclusive, para elevar o ticket médio.

Por fim, quando bem escolhido, um brinde personalizado ajuda a criar buzz sobre a marca, seja nas redes sociais ou no offline, ao incentivar as pessoas a postarem o item e o usarem em suas rotinas.

Como acertar na escolha do brinde para e-commerce

Para que o brinde se torne um aliado para aumentar o faturamento e a fidelização de clientes no e-commerce, é importante fazer a escolha e a distribuição de forma estratégica. Algumas dicas são:

– Distribua brindes para compras acima do ticket médio: presenteie os clientes que fizerem compras maiores para incentivar o aumento do faturamento no período.
– Escolha itens que estejam alinhados à marca: os brindes são uma extensão da marca e, portanto, precisam ir ao encontro de seus valores e identidade. Brindes ecológicos, por exemplo, são uma ótima maneira de reforçar o posicionamento de empresas que se preocupam com o meio ambiente.
– Mostre o brinde no carrinho: reforce, na finalização da compra, que o cliente está sendo presenteado. Esse ato pode parecer simples, mas tem o poder de reduzir as taxas de abandono de carrinho.
– Prefira qualidade e durabilidade: lembre-se de que o brinde está comunicando a sua marca, portanto, o item deve possuir alta qualidade e durabilidade para não transmitir uma mensagem errada e, de quebra, ficar mais tempo com o seu cliente.
– Use técnicas de copywriting: em vez de apenas destacar “ganhe o item X”, prefira frases como “oportunidade exclusiva de ganhar um item de luxo” ou “seja um dos poucos a ganhar esse item de edição limitada”. Dessa forma, você vai conseguir despertar ainda mais o desejo dos clientes.
– Reative a sua base de clientes: os brindes não precisam ser usados apenas para atrair novos clientes. Eles também são excelentes para criar uma nova aproximação com clientes que não compram há um tempo. Pense em uma ação dedicada para resgatar quem está sumido.
– Integre o brinde à campanha: por fim, pense sempre no brinde como uma extensão da campanha que está acontecendo no momento e/ou no uso que o seu cliente faz do produto. Por exemplo, pet shops podem apostar em necessaires e bolsas personalizadas para transportarem os itens dos pets. Uma marca de biquíni pode surpreender com uma toalha ou uma viseira personalizada.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/do-virtual-para-o-fisico-como-os-brindes-impulsionam-vendas-no-e-commerce”

Marcas apostam em colaborações e nostalgia para atrair consumidores na Páscoa

Carrefour, Ri Happy, Lacta, Cacau Show e Ofner apresentam estratégias que incluem marcas próprias, licenciamento e relançamentos.

Diversas marcas adotaram estratégias distintas para a Páscoa, com foco em inovação de portfólio, licenciamento de personagens e relançamentos. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), a data será responsável pela produção de 45 milhões de ovos de chocolate.

Além disso, estarão disponíveis 803 tipos de produtos para a data comemorativa, ampliando o mix e expandindo as opções com 94 lançamentos.

“O setor de chocolate se mostra mais uma vez um importante vetor para a economia brasileira, pois exerce um papel fundamental na geração de empregos e na garantia de uma Páscoa acessível e democrática. Esse resultado é fruto de anos de investimentos e do fortalecimento de uma cadeia produtiva para entregar experiências que se adequem ao mercado e atendam às diversas necessidades de consumo”, afirma Jaime Recena, presidente executivo da Abicab.

Grupo Ri Happy

O Grupo Ri Happy, controlador das redes Ri Happy e PBKids, ampliou a oferta de produtos além dos tradicionais ovos de chocolate. São 11 kits licenciados com personagens como Princesas Disney, Vingadores e Lilo & Stitch, além de brinquedos da Patrulha Canina, Pula Pirata da Estrela e Dubble da Galápagos Jogos. A empresa também lançou um kit especial com Carmed e Amigos do Bem, cuja renda será revertida à instituição.

“O Grupo Ri Happy está sempre atento às novidades e aberto a novas colaborações. A cada movimento como este, ampliamos nossa atuação no mercado, atraindo até mesmo um público novo”, afirmou Thiago Rebello, CEO do Grupo Ri Happy.

Lacta

A Lacta, marca da Mondelez Brasil, relançou dois ovos clássicos para a data: Bis Branco e Trakinas. O primeiro será vendido com exclusividade pela Americanas, enquanto o segundo acompanha um jogo da memória. Além disso, a marca apresentou novos formatos de barra, incluindo a barra recheada de caramelo (104g), barras clássicas com 50g e uma nova caixa de variedades de 130g.

“Nosso portfólio é pensado para atender a todos os tipos de ocasiões: desde momentos prazerosos com seu chocolate favorito, até gestos de carinho ao presentear quem se ama com sabores que só Lacta tem. Nessa Páscoa convidamos os consumidores a não esperar e já aproveitar antes mesmo da Páscoa chegar”, afirmou Renata Vieira, vice-presidente de Marketing da Mondelez Brasil.

A executiva destacou também o retorno dos clássicos. “A nostalgia tem sido uma tendência forte para os consumidores, e como só Lacta tem algumas das marcas mais amadas pelos consumidores, não podíamos deixar de olhar para nossos sucessos e analisar estrategicamente se era o momento de trazê-los de volta. Com os ovos de Trakinas e Bis Branco não tivemos dúvidas. Temos certeza de que tanto os fãs antigos quanto os novos consumidores vão adorar esses retornos”.

Cacau Show

A Cacau Show apostou em uma parceria inédita com a Paramount, trazendo Bob Esponja Calça-Quadrada como tema da Páscoa. A linha conta com dois produtos principais: o Ovo Bolsa Bob Esponja (170g), que inclui uma bolsa temática, e o Ovo Chaveiro Bob Esponja (170g), acompanhado de um chaveiro de pelúcia. Os itens fazem parte do programa de fidelidade Cacau Lovers.

“Queremos levar a alegria e o carisma do Bob Esponja para a Páscoa dos nossos consumidores, conectando diferentes gerações através do chocolate e da diversão. Essa parceria reflete o compromisso da Cacau Show em sempre inovar e trazer experiências únicas para os nossos Cacau Lovers”, disse Lilian Rodrigues, diretora de Marketing da Cacau Show.

Hotéis Bendito Cacao Resort & Spa

Os hotéis Bendito Cacao Resort & Spa, localizados em Campos do Jordão e Águas de Lindóia, também lançaram sua primeira linha própria de ovos de Páscoa. Produzidos na unidade de Campos do Jordão, os ovos são feitos com cacau da Fazenda Dedo de Deus, da Cacau Show, e processados no próprio hotel com equipamentos especializados.

A linha conta com três versões: Ovo Branco Caramelizado com Macadâmia (R$ 90), Ovo Ao Leite com Amêndoas (R$ 90) e Ovo Dark Milk Trufado (R$ 115), além de trufas artesanais. Os hóspedes ainda podem acompanhar todo o processo de produção dos ovos.

“Queremos oferecer uma experiência sensorial única, com produtos feitos artesanalmente e com cacau selecionado”, comenta Laio Ferreira, gerente de Alimentos e Bebidas do Bendito Cacao Resort & Spa. Além disso, os dois resorts prepararam programação especial para a Páscoa, incluindo a tradicional caça aos ovos.

Ofner

A Ofner também investiu em colaborações. As novidades incluem parcerias com Pac-Man, Hello Kitty, Le Cordon Bleu, Biscoff e Baileys. Entre os produtos estão o Ovo Pac-Man com luminária (R$159,90), o Ovo Hello Kitty em maleta (R$79,90) e o Ovo Ópera, feito com chocolate ao leite, recheio de café e amêndoas caramelizadas, fruto da collab com a escola de gastronomia Le Cordon Bleu. A linha também conta com tabletes temáticos e caixas de bombons com ingredientes como flor de sal, laranja e biscoitos franceses.

Fogo de Chão

O Fogo de Chão anunciou a criação do seu Ovo de Páscoa customizado. Com foco em inovação e na conexão emocional com os consumidores, a rede transformou uma das sobremesas mais pedidas nas unidades do Brasil — o Creme de Papaya — em recheio de brigadeiro para um Ovo de Páscoa de 150g. A criação traz meia casca de chocolate branco nobre nacional e é finalizada com uma moeda personalizada da marca.

“No Fogo de Chão, trabalhamos para reinventar a experiência gastronômica, combinando know-how e criatividade para reverberar ainda mais essa nossa vocação de encantar. Além do nosso Ovo de Páscoa, outro lançamento recente é o nosso Cheesecake Brûlée, trazendo o elemento fogo para a receita”, afirma João Galoppi, Head de Marketing Brasil.

Parque Dom Pedro

O Parque Dom Pedro, em Campinas, também preparou uma ação especial para adoçar a celebração. De 7 a 20 de abril, o shopping realiza a campanha “Páscoa no Parque”, na qual Clientes Estrela poderão ganhar um Ovo de Páscoa Kopenhagen ao Leite Black & White 200g. A dinâmica segue o programa de benefícios do centro de compras: Clientes 3 Estrelas ganham o ovo ao cadastrar uma nota de qualquer valor; Clientes 2 Estrelas, com R$ 400 em compras; e Clientes 1 Estrela, com R$ 500. As notas devem ser cadastradas no aplicativo do shopping durante o período da campanha.

“Há muito tempo não realizávamos uma campanha desse estilo na Páscoa. Agora, atendemos aos pedidos dos nossos visitantes, adoçando ainda mais esta época”, destaca Tatiane De Conto, gerente de marketing do Parque Dom Pedro, administrado pela ALLOS.

Perfil do consumidor

Dentre as preferências do brasileiro, o chocolate ao leite segue sendo o favorito, porém o mercado investe em novas combinações com frutas, amendoim, pistache, diversificando a gama de produtos, com diferentes intensidades de cacau e tamanhos. Incluindo também opções sem açúcar, veganos, sem glúten e sem lactose.
O setor criou 9.696 vagas durante a preparação para a data comemorativa do dia 20 de abril, 26% a mais do que no ano passado.
Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/08/04/2025/marcas/marcas-apostam-em-colaboracoes-e-nostalgia-para-atrair-consumidores-na-pascoa/”

Tecnologias disruptivas e a evolução do comportamento do consumidor no varejo digital

O e-commerce já não é mais uma tendência em desenvolvimento, mas uma realidade consolidada que está redefinindo o varejo como um todo. Acelerado pela pandemia e impulsionado por uma onda de inovação tecnológica, o comércio eletrônico evoluiu para atender a um novo perfil de consumidor: mais exigente, conectado e em busca de experiências personalizadas.

Para se manter competitivo, é necessário não apenas acompanhar essas mudanças, mas antecipar-se a elas, adotando novas tecnologias e estratégias que maximizem a eficiência e a satisfação do cliente.

Nos últimos anos, as tecnologias emergentes desempenharam um papel fundamental na transformação do e-commerce. Soluções como inteligência artificial (IA), machine learning, automação e realidade aumentada estão modificando a forma como os consumidores interagem com as lojas digitais.

A IA tem sido uma das tecnologias mais transformadoras no mercado. Empresas estão utilizando algoritmos de machine learning para analisar o comportamento do consumidor e oferecer uma experiência de compra cada vez mais personalizada. A personalização vai muito além de recomendar produtos com base em compras anteriores; ela envolve prever as necessidades do consumidor, otimizar campanhas de marketing e criar jornadas de compra únicas.

Segundo um estudo da McKinsey, 71% dos consumidores esperam que as empresas ofereçam experiências personalizadas e, quando bem-feito, isso pode aumentar em até 40% o valor médio das transações. A IA permite que as lojas online criem perfis detalhados dos consumidores, ajustando automaticamente recomendações de produtos, ofertas e até mesmo a disposição de elementos no site, tornando a experiência de compra mais fluida e eficiente.

A evolução do comportamento do consumidor digital

Muitas têm sido as inovações tecnológicas que impactam o e-commerce, a maioria de forma muito positiva. Para citar poucas, podemos lembrar do uso de realidade aumentada, especialmente em setores como moda e decoração, e também as melhorias nos processos de gestão e logística com automação de processos, o que leva a uma melhor eficiência operacional, sem dúvida, mas também converge diretamente para a experiência do cliente.

O comportamento do consumidor, aliás, é algo que está em evolução tão ou mais rápida que as tecnologias. Mais do que uma simples transação de compra e venda, o cliente de hoje busca experiências significativas, marcas que tenham valores alinhados com os seus e conveniência em todas as etapas do processo de compra.

Com a crescente adoção de smartphones e o fácil acesso à internet, tem-se um consumidor cada vez mais conectado: 84% das compras online no Brasil, em 2023, foram realizadas por meio de dispositivos móveis, de acordo com o Ebit/Nielsen. Esse consumidor “multicanal” pesquisa produtos online enquanto visita lojas físicas, compara preços em tempo real e espera que a transição entre os diferentes canais de venda seja absolutamente fluida e contínua, sem quebras no processo.

Essa realidade impulsionou o crescimento do omnichannel, estratégia que integra os canais de venda online e offline, proporcionando uma experiência única para o cliente. Lojas físicas estão se tornando pontos de experiência, enquanto as plataformas online garantem a conveniência e a personalização.

Economia da conveniência e ESG

Esse mesmo consumidor, que busca a experiência na loja física e a conveniência da plataforma online, é impaciente – cada dia mais. Pesquisa da PwC revela que 88% dos consumidores esperam que suas compras online sejam entregues em até três dias, enquanto 45% já consideram as entregas no mesmo dia como um fator decisivo na hora de escolher onde comprar.

Isso levou ao aumento da chamada “economia da conveniência“, em que empresas competem não só pelo preço ou qualidade, mas pela rapidez e facilidade no processo de compra e entrega. Além disso, a demanda por praticidade é visível em outras áreas, como métodos de pagamento.

Soluções como carteiras digitais, pagamentos via Pix e Compre Agora, Pague Depois (do inglês, Buy Now, Pay Later – BNPL) estão se tornando comuns, refletindo as expectativas de uma geração que prioriza facilidade e velocidade.

Outro fator que está ganhando relevância é o aumento da consciência social e ambiental dos consumidores. Hoje, muitos consumidores buscam marcas que demonstrem estar alinhadas às práticas ESG (Governança Social, Ambiental e Corporativa), indo além do mero discurso de responsabilidade social e sustentabilidade em suas operações. De acordo com o Global Consumer Insights Pulse Survey 2023, da PwC, 55% dos consumidores globais preferem comprar de empresas que demonstram práticas sustentáveis.

Essa mudança está levando muitas marcas a adotar práticas mais verdes, como embalagens recicláveis, otimização da cadeia de suprimentos para reduzir a pegada de carbono e transparência em relação às práticas de produção, entre outras ações ligadas ao ESG. No Brasil, grandes varejistas estão começando a adotar essas práticas como forma de diferenciação no mercado.

Tecnologia, transparência e experiência

O futuro do e-commerce promete ser ainda mais dinâmico, com tecnologias emergentes moldando o setor e consumidores cada vez mais exigentes. As empresas que se destacarão serão aquelas que conseguirem equilibrar inovação tecnológica com a capacidade de entender as novas demandas do consumidor e atendê-las, claro.

A inteligência artificial continuará a evoluir, tornando-se cada vez mais integrada a todas as etapas do processo de compra, desde a personalização até o atendimento ao cliente. O blockchain pode emergir como uma solução para garantir a transparência nas cadeias de suprimentos e na autenticação de produtos, especialmente em setores como moda e eletrônicos. Já as plataformas de social commerce, que combinam e-commerce com redes sociais, continuarão a crescer, transformando as interações digitais em transações de compra.

No entanto, ao adotarmos essas novas tecnologias, devemos lembrar que o sucesso no e-commerce do futuro não será medido apenas por inovação, mas também pela capacidade de entregar valor real ao consumidor. O foco precisa estar em oferecer uma experiência personalizada, ágil e transparente, que respeite as novas expectativas de conveniência e sustentabilidade.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tecnologias-disruptivas-e-a-evolucao-do-comportamento-do-consumidor-no-varejo-digital-2”

Six dragons of e-commerce: os próximos donos do e-commerce brasileiro e global

Em 1999, surgiram os sites 8848, EachNet, Alibaba e Dangdang, marcando o início do comércio eletrônico na China. Coincidentemente, no mesmo ano, nasceram alguns dos principais players da América Latina, como Submarino e Americanas, no Brasil, e Mercado Libre, na Argentina.

Ao revisitar os 26 anos de evolução do e-commerce chinês, o ano de 2014 se destaca como um dos momentos cruciais: em 22 de maio, a JD.com foi listada na Nasdaq, arrecadando aproximadamente US$ 1,78 bilhão. Quatro meses depois, em setembro, o Alibaba estreou na Bolsa de Valores de Nova York, levantando US$ 25 bilhões e estabelecendo o recorde do maior IPO global da época.

O sucesso dessas entradas no mercado de ações consolidou a era da “batalha dos dois gigantes” no e-commerce chinês. O Alibaba, atuando como um marketplace puro, e a JD.com, em um modelo híbrido de varejo e marketplace. Aqui na América Latina, nós tínhamos modelos correspondentes: Mercado Livre e B2W.

A evolução do e-commerce chinês

Mesmo com esse cenário estabelecido, novos fatores entraram em jogo. No mesmo ano, 2014, a popularização dos smartphones impulsionou a expansão da internet móvel, transformando profundamente os hábitos dos consumidores chineses. Isso abriu espaço para modelos de negócio inovadores, como a economia compartilhada, as redes sociais, vídeos curtos e livestreaming, pavimentando o caminho para novas plataformas de e-commerce em todo o mundo.

Em 2020, o Pinduoduo, focado no social commerce e nos mercados de cidades menores, cresceu rapidamente, ultrapassou a JD.com e se tornou a segunda maior plataforma de e-commerce da China. O e-commerce chinês evoluiu, então, da “batalha dos dois gigantes” para um cenário de “três forças dominantes”.

Vale lembrar que o Pinduoduo é dono da Temu, que, em menos de dois anos, já domina alguns mercados relevantes. No Brasil, onde chegou em 2024, a Temu rapidamente se tornou o app de e-commerce mais baixado e o segundo mais acessado, superando o Mercado Livre e ficando atrás apenas da Shopee.

Em 2024, o Douyin (versão chinesa do TikTok), impulsionado pelo social live commerce, superou a JD.com e assumiu a terceira posição no ranking das maiores plataformas. Assim, o setor entrou em uma era de “múltiplos líderes coexistindo”. A JD.com, que antes tinha vantagens claras em mercados premium, logística e cadeia de suprimentos, agora vê a diferença para seus concorrentes aumentar. Em 2024, seu GMV (Volume Bruto de Mercadorias) ficou US$ 414 bilhões abaixo do Pinduoduo, enquanto o Douyin registrou um crescimento impressionante de 30%.

Como o panorama chinês mudou tanto em apenas 10 anos? O impacto do social live commerce

O principal fator de transformação do mercado chinês foi o social live commerce. Em 2024, as vendas no varejo por transmissões ao vivo atingiram US$ 593 bilhões, representando 30% do total das vendas online. Mais relevante ainda, 80% do crescimento do e-commerce chinês veio dessa modalidade. Os números mostram que quem domina o social live commerce lidera o mercado: o Douyin cresceu mais rápido que seus concorrentes, enquanto a JD.com, com dificuldades nesse segmento, perdeu posição. Já a Taobao (do grupo Alibaba) integrou o social live commerce à sua estratégia de crescimento, garantindo estabilidade.

As projeções indicam que o social live commerce continuará crescendo entre 20% e 30% ao ano, muito acima da média do e-commerce chinês. Diante desse cenário, a JD.com não desistiu: em 2024, lançou três grandes iniciativas para fortalecer sua atuação no setor, incluindo o avatar de IA de seu fundador, Richard Liu, para conduzir vendas ao vivo.

O Alibaba também priorizou o crescimento do Taobao Live para 2025. Por sua vez, o WeChat, que sempre foi cauteloso com monetização, refletindo sua filosofia de “pequeno, mas sofisticado”, investiu pesado no social live commerce por meio do Video Channels, de acordo com declaração de Pony Ma, CEO da Tencent (criadora do WeChat), no início do ano passado. Como resultado, o GMV dos Video Channels alcançou US$ 41 bilhões.

Recentemente, o Pinduoduo também anunciou uma colaboração com o Douyin para criar um modelo de social live commerce em duas plataformas, potencializando o tráfego e as vendas ao vivo.

O impacto no Brasil: a chegada dos “seis dragões do e-commerce”

No Brasil, o sucesso do social live commerce na China foi uma promessa não cumprida. Mas isso não por responsabilidade do modelo chinês, mas sim da visão parcial dos players brasileiros sobre o conceito completo. Na primeira onda de live commerce por aqui, os brasileiros copiaram apenas o formato, mas não a estratégia – a mecânica existiu, o “o quê”, mas não foram considerados fatores importantes como o “onde”, ou seja, as redes sociais e seus algoritmos de recomendação. Por isso que o conceito chinês na sua plenitude é o social live commerce.

O palco está montado e a batalha está apenas no início. Agora, o Brasil não apenas se tornará um novo campo de disputa para as plataformas chinesas, mas também será o único país com a presença dos seis dragões do e-commerce: Ali Express, Shopee, Shein, Kwai, Temu e TikTok Shop. Estimativas feitas por consórcio formado por IEST, CENet e Chinnovation, empresas das quais sou sócio, indicam que, juntos, esses gigantes poderão deter mais de 50% do mercado brasileiro de e-commerce nos próximos anos.

A evolução do e-commerce brasileiro dependerá da capacidade das empresas locais de compreender e adotar modelos inovadores, como o social live commerce, antes que os dragões chineses abocanhem tudo e assumam o controle definitivo do mercado.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/six-dragons-of-e-commerce-os-proximos-donos-do-e-commerce-brasileiro-e-global”

80% das vendas online no Brasil passam por marketplaces

No cenário do e-commerce brasileiro, onde 80% das vendas online se concentram em marketplaces. A diferença entre escalar operações ou sucumbir a gargalos está em um fator crítico: a automação integrada. Com a concorrência e as margens cada vez mais estreitas, sellers que dominam ferramentas de gestão inteligente não apenas sobrevivem – mas capturam participação de mercado enquanto concorrentes travam em processos manuais.

Fonte: “https://bmcnews.com.br/2025/04/04/80-das-vendas-online-no-brasil-passam-por-marketplaces/”

Pague Menos aumenta vendas com pagamentos automatizados pelo WhatsApp

Com uma nova estratégia, a rede simplificou o processo de compras pelo aplicativo e impulsionou crescimento no digital.

Seguindo o avanço tecnológico do mercado, a rede de farmácias Pague Menos acaba de atingir um marco entre 2024 e 2025, ao automatizar seu canal de atendimento a o cliente no WhatsApp. A partir da integração da plataforma Suri Shop com a ferramenta de pagamentos WhatsApp Pay, a rede conseguiu revolucionar a experiência de compra de seus clientes, oferecendo um processo de pagamento via Pix mais intuitivo e totalmente realizado pelo aplicativo de mensagens.

Com essa inovação, a empresa registrou um aumento expressivo de 15% nas transações via Pix pelo canal, uma redução de 80% na necessidade de suporte humano para questões relacionadas ao Pix e uma automação completa em 75% de suas vendas. “Nosso foco é sempre integrar inovações e soluções à jornada de compra do cliente, que possam facilitar sua decisão e trazer uma melhor experiência de compra”, revelou Renato Camargo, VP de clientes da Rede de Farmácias Pague Menos e Extrafarma.

Anteriormente, o processo de compras via WhatsApp era realizado em três etapas: o cliente selecionava seus produtos por mensagem de texto, áudio ou imagem; escolhia entre a entrega em domicílio ou retirada em uma das 1.650 unidades espalhadas pelo país; e finalizava o pagamento via Pix ou cartão de crédito, precisando copiar e colar manualmente o código do pagamento que era disponibilizado como mensagem de texto.

Agora, com a nova atualização, ao optar pelo pagamento via Pix pelo WhatsApp Pay, o cliente Pague Menos recebe instantaneamente uma mensagem com os detalhes completos do pedido com um botão “Copiar Código Pix”.

“Investimos na integração Suri Shop e WhatsApp Pay para facilitar os pagamentos via Pix, que é a principal opção de pagamento via WhatsApp devido à sua rapidez. A partir dessa integração, percebemos que uma simples melhoria, como a opção de copiar e colar o código do pagamento, já trouxe um número menor de carrinhos abandonados e um índice maior de compras finalizadas”, completou Camargo.

Atualmente o principal público que utiliza a plataforma para compras concentra-se na faixa de 35 a 44 anos, representando 26% das vendas da companhia. Em seguida, estão os consumidores entre 25 e 34 anos, que respondem por 19% do total de vendas pelo aplicativo. A mudança, aparentemente simples, revolucionou as vendas da rede no WhatsApp, facilitando todas as etapas da compra para milhares de brasileiros, e disponibilizando a opção de pagamento em apenas um clique.

“A integração do nosso serviço com o WhatsApp Pay tornou a jornada dos clientes da Pague Menos ainda mais fluida, eliminando obstáculos no pagamento. Essa solução proporciona uma experiência mais ágil e segura, resultando em um aumento mensurável nas vendas e na satisfação do cliente”, revelou Thiago Amarante, CEO da Suri Shop.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/03/04/2025/noticias-varejo/pague-menos-aumenta-vendas-com-pagamentos-automatizados-pelo-whatsapp/”

Alerta! Golpes em aplicativos de entrega aumentam

O crescimento dos aplicativos de entrega trouxe conveniência para milhões de pessoas, mas também abriu espaço para a ação de criminosos. Golpes envolvendo pagamentos indevidos, clonagem de cartões e perfis falsos estão cada vez mais sofisticados, resultando em prejuízos financeiros para consumidores desatentos. Conheça as fraudes mais comuns e saiba como se proteger.

Como os golpes em apps de entrega estão enganando os consumidores

Nos últimos anos, criminosos têm encontrado maneiras de explorar a confiança dos consumidores para aplicar fraudes nos aplicativos de entrega. O golpe mais comum envolve cobranças indevidas, onde o entregador alega erro no pagamento original e solicita um valor extra fora da plataforma.

Outro esquema frequente é a clonagem de cartões. Durante a entrega, o fraudador pode utilizar dispositivos ilegais para capturar os dados do cartão da vítima. Além disso, há casos de perfis falsos de entregadores, onde criminosos se passam por funcionários das plataformas para roubar informações e até cometer assaltos.

A criatividade dos golpistas tem preocupado empresas e usuários, tornando essencial o conhecimento sobre esses golpes para evitar prejuízos.

Os golpes mais comuns em aplicativos de entrega

Os golpes envolvendo apps de entrega se diversificaram, atingindo tanto consumidores quanto entregadores. Conheça algumas das fraudes mais frequentes:

  • Máquina de cartão adulterada – O visor exibe valores errados ou a máquina está modificada para roubar dados.
  • Cobrança dupla – O entregador afirma que o pagamento não foi concluído e pede que a vítima pague novamente.
  • Links falsos de pagamento – A vítima recebe um link fraudulento se passando pela plataforma oficial.
  • Taxas inventadas – Golpistas cobram valores inexistentes, como taxa de deslocamento ou embalagem.
  • Perfis falsos de entregadores – Criminosos se passam por entregadores para roubar informações ou cometer crimes.
  • Clonagem de cartão – Dispositivos ilegais capturam dados bancários no momento do pagamento.
  • Roubo de conta no aplicativo – Golpistas fingem ser suporte técnico e solicitam senhas dos clientes.
  • Pedido fantasma – O cliente paga, mas a entrega nunca chega.
  • Desvio de encomendas – O entregador confirma a entrega no sistema, mas não repassa o pedido ao cliente.
  • Golpe do falso reembolso – A vítima recebe um link para um reembolso fraudulento e tem seus dados roubados.
  • Alteração no pedido – O valor da compra é modificado sem autorização do consumidor.

Estar ciente desses golpes é o primeiro passo para evitar ser enganado.

Como se proteger de golpes ao usar apps de entrega

Adotar algumas medidas preventivas pode evitar dores de cabeça e prejuízos financeiros. Confira dicas essenciais para garantir sua segurança ao utilizar aplicativos de entrega:

  • Evite pagamentos fora do app – Nunca realize transações diretas com o entregador, utilize apenas os meios oficiais do aplicativo.