O futuro do e-commerce em 2025: tendências que redefinem o comércio digital

A evolução do comércio eletrônico é impulsionada por inovações tecnológicas e mudanças no comportamento do consumidor. Este artigo explora com profundidade as quatro grandes tendências que moldarão o setor nos próximos anos, oferecendo uma visão técnica e estratégica.

Panorama do setor

O comércio eletrônico, setor que já demonstrava um crescimento robusto antes da pandemia, acelerou de forma irreversível nos últimos anos. Segundo previsões da eMarketer, o mercado global de e-commerce deve atingir impressionantes US$ 7,4 trilhões até 2025, um reflexo da transformação digital e da integração de tecnologias avançadas ao comportamento de consumo.

Esse crescimento, no entanto, não é linear. Ele é impulsionado por forças específicas e interconectadas que moldam o cenário competitivo e estabelecem novas expectativas para consumidores e empresas. Dentre essas forças, destacam-se quatro tendências principais: a personalização por IA generativa, a sustentabilidade como eixo estratégico, a expansão do retail media como canal de monetização e o live shopping como formato emergente de engajamento e conversão.

Personalização com IA generativa: mais do que um diferencial, uma necessidade

A personalização no e-commerce não é mais um benefício adicional, mas uma demanda crescente dos consumidores, que esperam experiências digitais alinhadas às suas preferências individuais. A inteligência artificial generativa, liderada por avanços em modelos de aprendizado profundo, representa o auge dessa evolução, permitindo soluções mais inteligentes e personalizadas.

Como a IA generativa transforma o e-commerce

Recomendações ultraprecisas: por meio do cruzamento de dados de navegação, histórico de compras e preferências explícitas, as plataformas conseguem prever comportamentos com alta assertividade, oferecendo produtos sob medida. Um estudo da McKinsey revelou que estratégias avançadas de personalização podem elevar as receitas de varejistas em até 40%.

Produção de conteúdo em escala: textos como descrições de produtos, e-mails segmentados e até campanhas publicitárias podem ser gerados automaticamente, economizando tempo e reduzindo custos operacionais, sem comprometer a qualidade.

Chatbots inteligentes: assistentes de compra alimentados por IA generativa evoluíram para compreender melhor o contexto das perguntas e antecipar as necessidades do cliente, tornando a experiência mais fluida e satisfatória. Segundo uma pesquisa da Salesforce, 67% dos consumidores preferem marcas que oferecem suporte personalizado e ágil.

Apesar do potencial, implementar IA generativa exige investimentos substanciais em infraestrutura, equipes qualificadas e conformidade com regulamentações de proteção de dados, como o GDPR e a LGPD. Além disso, há o desafio ético: como garantir o uso responsável dos dados sem comprometer a privacidade dos consumidores? Empresas que negligenciarem essas questões podem enfrentar severas consequências legais e danos à reputação.

Sustentabilidade: uma necessidade estratégica

A pressão por práticas sustentáveis cresce de forma exponencial. Estima-se que 73% dos consumidores globais estejam dispostos a mudar seus hábitos de compra para reduzir seu impacto ambiental, segundo a NielsenIQ. No cenário competitivo de 2025, a sustentabilidade não será apenas uma vantagem competitiva, mas uma expectativa central dos consumidores.

Principais iniciativas sustentáveis

Logística verde: empresas como a Amazon e a DHL já investem em veículos elétricos e combustíveis alternativos para suas frotas, além de soluções logísticas otimizadas, capazes de reduzir emissões de carbono em até 30% por rota.

Economia circular: modelos de negócio que promovem devolução, reparo e revenda de produtos usados estão ganhando força. Um caso emblemático é a Patagonia, que registrou um aumento de 50% na retenção de clientes com a adoção de uma plataforma de recompra e reciclagem.

Embalagens sustentáveis: a demanda por embalagens recicláveis e compostáveis projeta um mercado que pode alcançar US$ 237,8 bilhões até 2030, segundo análises da Grand View Research.
A adoção de práticas sustentáveis precisa vir acompanhada de relatórios claros e detalhados. 60% dos consumidores exigem transparência sobre a origem dos produtos e o impacto ambiental das operações, um sinal claro de que ações concretas e comunicadas de forma eficaz são indispensáveis.

Retail media: uma nova fronteira de monetização

O conceito de retail media – transformar plataformas de e-commerce em canais publicitários – está revolucionando a forma como marcas alcançam consumidores. Estimativas apontam que esse mercado alcançará US$ 125 bilhões até 2025, tornando-se um dos pilares do marketing digital.

Por que o retail media é tão poderoso?

Dados proprietários: plataformas como Amazon e Mercado Livre têm acesso a informações valiosas sobre o comportamento do consumidor, permitindo segmentações hiperprecisas que maximizam o impacto das campanhas.

Publicidade nativa: inserir anúncios diretamente no fluxo de navegação dos consumidores – como resultados de busca ou páginas de produtos – torna a publicidade mais relevante e menos invasiva.

Medição e otimização em tempo real: ferramentas analíticas permitem que marcas ajustem suas campanhas de forma ágil, com base no retorno sobre o investimento (ROI) em tempo real.

Enquanto o retail media apresenta um potencial inegável para aumentar as margens das plataformas de e-commerce, ele exige que marcas invistam em estratégias mais sofisticadas para se destacar em um ambiente competitivo e saturado.

Live shopping: a nova interatividade no comércio digital

O live shopping é uma das tendências mais promissoras para 2025, oferecendo uma experiência que combina interação social, exclusividade e facilidade de compra. Inspirado no modelo chinês – onde já representa 20% das vendas digitais -, o formato começa a ganhar força em mercados ocidentais.

Por que o live shopping funciona?

Interação autêntica: apresentadores, como influenciadores ou especialistas, criam uma conexão genuína com o público ao demonstrar produtos e responder perguntas em tempo real.

Urgência e exclusividade: promoções exclusivas durante as transmissões geram senso de urgência, aumentando as taxas de conversão em até 30%, segundo estudos da iResearch.

Tecnologias imersivas: a integração de realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) proporciona uma experiência envolvente, permitindo que os consumidores experimentem virtualmente produtos antes da compra.

Futuro

O sucesso do live shopping dependerá da capacidade de unir infraestrutura tecnológica, curadoria de apresentadores cativantes e estratégias de marketing altamente segmentadas. Plataformas que investirem nesses pilares estarão à frente na disputa por um público cada vez mais exigente.

O e-commerce de 2025 será um reflexo direto da capacidade de adaptação às demandas tecnológicas, sustentáveis e interativas do mercado. Empresas que investirem estrategicamente nessas tendências não apenas sobreviverão, mas prosperarão em um cenário de mudanças rápidas e consumidores mais exigentes.

O futuro do comércio eletrônico está nas mãos de quem ousar inovar, respeitar o consumidor e abraçar a transformação como um processo contínuo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-futuro-do-e-commerce-em-2025-tendencias-que-redefinem-o-comercio-digital”

Reembolso sem devolução: por que esta é uma prática crescente no comércio eletrônico?

Prática inovadora no e-commerce, reembolso sem devolução beneficia consumidores e vendedores ao reduzir custos e fidelizar clientes.

A era digital trouxe inúmeras facilidades para os consumidores, incluindo o reembolso sem devolução, uma curiosa prática no comércio eletrônico. Muitos clientes já experimentaram essa surpresa ao comprar online.

O esquema é assim: o produto apresenta defeito, mas não precisa ser devolvido. O consumidor reclama do problema e recebe o dinheiro de volta, sem necessidade de retorno do item.

Apenas em 2023, o valor dos produtos devolvidos alcançou impressionantes US$ 743 bilhões nos Estados Unidos. Este número destaca o crescente desafio enfrentado pelas plataformas de comércio eletrônico, já que, além de serem onerosas, as devoluções podem ocasionalmente envolver fraudes.

Com a devolução de 14% dos produtos considerada fraudulenta, os comerciantes enfrentam perdas substanciais, e a prática do reembolso sem devolução surge como uma alternativa econômica.

A estratégia do reembolso sem devolução

O foco está em itens de baixo custo, nos quais o retorno não compensa financeiramente. Para esses objetos, pode ser mais vantajoso reembolsar o cliente e deixá-lo com o produto.

custo logístico e administrativo para gerir as devoluções muitas vezes supera o valor do item. Assim, empresas optam por reembolsos sem devolução.

O papel dos algoritmos

A prática não é aleatória, já que algoritmos avançados determinam quando aplicar essa política será mais vantajosa para a companhia.

Empresas como Walmart e Best Buy usam essa tecnologia, considerando fatores como histórico de compras e a confiabilidade do cliente. O processo visa beneficiar clientes fiéis, minimizar fraudes e reduzir custos.

Desafios e precauções

Essa estratégia também fortalece a relação com o consumidor ao oferecer uma experiência de devolução simplificada. Além disso, ela evita o acúmulo de estoque indesejado, beneficiando os vendedores em mercados competitivos.

Entretanto, esta prática tem suas limitações. Primeiramente, nem todos os produtos ou marcas adotam essa política. Em segundo lugar, para evitar abusos, algumas lojas impõem taxas de devolução ou limitam os prazos para evitar que a solução provoque ainda mais prejuízos.

O reembolso sem devolução exemplifica a adaptação do comércio eletrônico às expectativas dos consumidores e às limitações logísticas. Em busca de equilíbrio entre satisfação, lucratividade e segurança, a prática deve se expandir, demandando responsabilidade dos consumidores para manter a confiança mútua.

Fonte: “Reembolso sem devolução: por que esta é uma prática crescente no comércio eletrônico?

 

 

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Crescimento no comércio eletrônico aumenta demanda por galpões logísticos

Os dados mais recentes do Observatório do Comércio Eletrônico Nacional do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) mostram que o comércio eletrônico no Brasil segue em trajetória de crescimento. A ferramenta do observatório mostra que em 2023 o setor movimentou R$ 196,1 bilhões, um valor quase 5% maior do que o registrado no ano anterior.

Os celulares continuam como os produtos mais comercializados de forma eletrônica no país, respondendo por R$ 10,3 bilhões em vendas. Na sequência, o observatório mostra os livros e impressos (R$ 6,4 bilhões); aparelhos de TV (R$ 5,3 bilhões); geladeiras e congeladores (R$ 5 bilhões); tablets (R$ 4,4 bilhões); e complementos alimentares (R$ 3,7 bilhões).

A lista de produtos mais vendidos varia conforme o estado. Entre os exemplos estão o segmento de calçados em Minas Gerais; os aparelhos de ar-condicionado no Espírito Santo; e refrigeradores e congeladores em Santa Catarina e Paraíba. Já os automóveis foram o principal produto de Goiás; e livro foi o produto mais comprado no Distrito Federal.

Procura por galpões logísticos aumentou 30% em dois anos
Ainda que cada linha de produtos conte com características próprias, há, em comum, no comércio eletrônico, a busca de vendedores e clientes pelo menor prazo possível de entrega. Este é um objetivo que, para ser alcançado, depende de infraestrutura logística de armazenamento e distribuição.

Uma parte importante neste processo são os chamados galpões logísticos, imóveis utilizados por empresas de comércio eletrônico para armazenar e despachar os produtos na etapa final de entrega aos consumidores. Dados da Associação Brasileira de Logística mostram que a procura por espaços para armazenamento subiu 30% em dois anos, impulsionada principalmente pelo aumento das vendas online.

“As grandes empresas de comércio eletrônico não disputam mais a qualidade do produto em si, até porque todas elas vendem a mesma televisão, o mesmo celular. O que eles disputam, na verdade, é o tempo de entrega para esse consumidor que faz a compra online e quer que a mercadoria chegue em sua mão no menor tempo possível”, comentou Douglas Curi, sócio da Sort Investimentos, em entrevista à Gazeta do Povo.

Região de Araquari registrou aumento na procura por galpões logísticos
Segundo Curi, este é um setor que tem registrado alta procura, principalmente na região costeira de Santa Catarina. A busca, explicou o empresário, é por imóveis em áreas próximas a portos e grandes complexos rodoviários que facilitam a distribuição final dos produtos aos consumidores, conhecida no setor como “last mile”.

Um dos locais que têm registrado aumento de procura é a cidade de Araquari, vizinha a Joinville e com acesso facilitado aos portos de Itapoá e Navegantes. Uma comitiva de empresários chineses esteve na região no fim de 2024, disse Curi, para fazer uma sondagem e identificar potenciais áreas de interesse para a construção de complexos logísticos e de hotelaria.

“Essa é uma região que tem uma demanda reprimida por esse tipo de infraestrutura. Em Itajaí, perto do porto, há terrenos para galpões logísticos sendo vendidos com valores de R$ 500 o metro quadrado. Em Araquari, em compensação, ainda temos opções bem mais baratas, na faixa de R$ 120 a R$ 150 o metro quadrado. E o projeto dos chineses é grande, um complexo multimodal com aeroporto privado, hotéis e um grande centro logístico, avaliado em US$ 13 bilhões”, apontou.

Imóvel destinado à logística valoriza mais do que o residencial
De acordo com Curi, este investimento deve alavancar o setor de galpões logísticos na região de Araquari, que conta com uma fábrica da BMW e outras empresas de grande porte. Com os valores de terrenos ainda em patamares mais baixos do que em outras cidades, o potencial de ganhos dos investidores é considerado alto pelo empresário.

“Um imóvel residencial pode se valorizar na faixa de 0,3% ao mês, em uma relação ao valor investido e o que se recebe em um aluguel. Um imóvel logístico rende mais que o dobro. Sendo bastante conservador, podemos falar em 0,7% ao mês, mas existem imóveis que rendem 1% ao mês. Isso quer dizer que, em 10 anos, esse imóvel se pagou só com a rentabilidade do aluguel, fora a valorização natural”, ponderou.

Citando dados da própria Sorti Investimentos, empresa especializada na gestão de imóveis logísticos, Curi aponta que na região de Araquari há cerca de 700 mil metros quadrados de área em galpões logísticos disponíveis para venda e locação. O interesse de investidores estrangeiros, avaliou, pode fazer com que a vacância dessas estruturas, hoje em queda, diminua mais ainda.

“Este é o maior medo do investidor, de que o galpão fique vazio, sem ninguém para ocupar. Mas quando nós olhamos os dados do comércio eletrônico e essa tendência que há de seguir em alta, com cada vez mais pessoas comprando online, a demanda por esses centros de distribuição vai seguir crescendo. E se houver alguma vacância, certamente será em imóveis de padrão inferior ao que os grandes players exigem”, comentou.

Fonte: “https://www.gazetadopovo.com.br/brasil/crescimento-comercio-eletronico-aumenta-demanda-por-galpoes-logisticos/”

 

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Quando apostar nas novas tecnologias na logística?

A logística é uma engrenagem essencial para o sucesso empresarial, garantindo que produtos cheguem ao destino com eficiência e economia. Em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, apostar em novas tecnologias logísticas pode ser o diferencial para otimizar processos, reduzir custos e atender às exigências de clientes cada vez mais informados e exigentes.

Mas como saber o momento certo para investir nessas inovações?

A importância de acompanhar as novas tecnologias na logística

A logística evolui constantemente, impulsionada por avanços tecnológicos que transformam práticas operacionais. Manter-se atualizado não é apenas uma escolha estratégica, é uma questão de sobrevivência em mercados nos quais inovação e agilidade definem os líderes.

As novas tecnologias permitem automação, integração de sistemas e análise detalhada de dados. Empresas que investem nessas soluções operam com mais eficiência, minimizam desperdícios e melhoram a comunicação ao longo de toda a cadeia de suprimentos.

Por outro lado, empresas que resistem à mudança correm o risco de não atender às expectativas do consumidor moderno, que demanda entregas rápidas, visibilidade do processo logístico em tempo real e facilidade em trocas ou devoluções.

Portanto, apostar em tecnologia não é apenas sobre eficiência operacional, mas também sobre vantagem competitiva, antecipando tendências como entregas personalizadas e soluções omnichannel.

Principais tecnologias logísticas para transformar seu negócio

Entre as inovações disponíveis, ferramentas como TMS, WMS e OMS se destacam pela capacidade de transformar operações logísticas e proporcionar benefícios estratégicos.

TMS (Transportation Management System)

Focado na gestão de transporte, o TMS facilita o planejamento, a execução e o monitoramento das operações.

Principais funcionalidades:

– Planejamento de rotas otimizadas.

– Rastreamento em tempo real de cargas.

– Gestão de custos de transporte.

– Relatórios detalhados para análise de desempenho.

Com o TMS, empresas conseguem reduzir custos operacionais e melhorar a experiência do cliente, otimizando entregas com maior agilidade e precisão.

WMS (Warehouse Management System)

O WMS é voltado para a gestão de armazéns, otimizando operações internas como recebimento, armazenagem e expedição.

Principais funcionalidades:

– Controle de inventário em tempo real.

– Organização eficiente do espaço no armazém.

– Automação de processos como separação e envio de pedidos.

Com o WMS, é possível evitar problemas de falta ou excesso de estoque, além de garantir uma gestão mais eficiente e alinhada à demanda.

OMS (Order Management System)

O OMS integra os canais de vendas e operações logísticas, centralizando a gestão de pedidos.

Principais funcionalidades:

– Consolidação de pedidos de múltiplos canais em uma única plataforma.

– Atualização em tempo real do status dos pedidos.

– Gestão eficiente de devoluções e trocas.

Para empresas com operações omnichannel ou de e-commerce, o OMS garante uma experiência consistente para os clientes, integrando informações e facilitando o fluxo de processos.

Benefícios das novas tecnologias na logística

Adotar tecnologias logísticas proporciona benefícios que vão além da automação. Entre os principais:

– Redução de custos: soluções como TMS, WMS e OMS identificam ineficiências e otimizam recursos, reduzindo gastos operacionais em transporte, armazenamento e gestão de pedidos.

– Agilidade e precisão: processos como separação de pedidos e planejamento de rotas são mais rápidos e precisos, atendendo à urgência do mercado.

– Decisões orientadas por dados: ferramentas modernas permitem análise em tempo real, oferecendo insights para melhorias operacionais e antecipação de tendências.

– Escalabilidade: empresas estão mais preparadas para crescer, expandindo operações ou gerenciando volumes maiores sem perder eficiência.

– Melhoria na experiência do cliente: maior visibilidade no status de pedidos, entregas rápidas e processos simplificados de devoluções aumentam a satisfação e a fidelização dos clientes.

Quando apostar em tecnologia?

O momento certo para investir em tecnologia é determinado pela análise da operação atual e do potencial de crescimento do negócio. Quando gargalos começam a comprometer a experiência do cliente, os custos operacionais disparam ou a concorrência avança rapidamente com soluções modernas, é hora de agir.

Empresas que apostam em novas tecnologias transformam a logística de um centro de custo em um motor estratégico, capaz de impulsionar crescimento, eficiência e diferenciação no mercado.

A inovação na logística não é mais uma tendência, é uma necessidade para empresas que buscam relevância e liderança em seus setores.

Fonte: “Quando apostar nas novas tecnologias na logística? – E-Commerce Brasil

Dona das marcas Pedigree e Whiskas, Mars abre CD em Extrema para ampliar distribuição

Estrutura de 6 mil m² ampliará operações de Pet Nutrition e logística no Brasil.

Dona das marcas Pedigree, Whiskas e Optimum, a Mars inaugurou um novo centro de distribuição (CD) em Extrema, Minas Gerais. Com investimento de R$ 30 milhões em operação, estrutura e tecnologia, o espaço tem 6 mil m² e visa ampliar a capacidade logística da Mars Pet Nutrition, com impacto nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O projeto prevê a geração de mais de 100 empregos diretos e indiretos.

De acordo com Henrique Carvalho, diretor de Manufatura e Supply da Mars Pet Nutrition, a localização foi escolhida pela relevância geográfica e econômica de Extrema, além da infraestrutura logística e mão de obra qualificada da região. “O novo centro de distribuição irá garantir uma cadeia de abastecimento que funcione como um agente de indução do crescimento deste mercado no Brasil”, afirmou.

A iniciativa tem parceria com o governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, e da agência Invest Minas, e com a AGV Solistica, empresa de armazenamento e distribuição.

“O ano já começa com excelentes notícias para Minas Gerais. Isso é fruto do trabalho estratégico da Invest Minas, reforçando o compromisso do Governo do Estado com a geração de empregos e de novas oportunidades de qualidade para os mineiros”, afirma Fernando Passalio, secretário de Desenvolvimento Econômico.

Como parte das ações para a comunidade, a Mars promoverá treinamentos para estabelecimentos se tornarem pet friendly, em parceria com a Prefeitura de Extrema. A cidade poderá ser certificada no programa Melhores Cidades para os Pets da Mars. Haverá também uma palestra sobre comportamento animal voltada para tutores de pets.

Fonte: “Dona das marcas Pedigree e Whiskas, Mars abre CD em Extrema para ampliar distribuição – Mercado&Consumo

 

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Manhattan lança tecnologia para otimizar fulfillment e reduzir custos

Segundo a companhia, recurso integrado ajuda a identificar erros e otimizar decisões de alocação e posicionamento de estoque.

A Manhattan Associates anunciou o lançamento do Postgame Spotlight, recurso integrado a um painel em tempo real que destaca decisões de alocação e posicionamento de estoque que limitam o desempenho no fulfillment de pedidos. Segundo a empresa, a solução oferece análises de cenários em tempo real e recomendações práticas que podem ser compartilhadas com planejadores de estoque para eliminar erros de implantação e reduzir os custos de fulfillment de pedidos.

Parte do Manhattan Active Order Management, o Postgame Spotlight calcula a porcentagem de pedidos atendidos a partir das melhores localizações e identifica os fatores que forçam o sistema a redirecionar pedidos para locais alternativos.

De acordo com a companhia, a solução analisa elementos que afetam negativamente a eficiência do fulfillment — incluindo a colocação e os níveis do estoque necessário, a capacidade de recursos e discrepâncias nos níveis de serviço das lojas — para identificar oportunidades de melhoria.

“O Postgame Spotlight é um ótimo complemento para a funcionalidade Fulfillment Insights que a Manhattan introduziu no ano passado. Enquanto o Fulfillment Insights ajuda os varejistas a comparar seu desempenho com o de seus pares, o Postgame Spotlight permite um olhar interno para identificar rapidamente oportunidades de melhorar o desempenho do estoque e a lucratividade”, disse a diretora sênior de Gestão de Produtos da Manhattan, Amy Tennent.

Fonte: “Manhattan lança tecnologia para otimizar fulfillment

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Mercado Livre encerra operações da Kangu

Adquirida em 2020 pelo Mercado Livre, a Kangu teve suas operações encerradas pela companhia nesta quinta-feira (23). A medida, segundo nota oficial enviada à reportagem do E-Commerce Brasil, é tratada como “decisão estratégia” do Meli.

Ainda de acordo com o comunicado do Mercado Livre, a suspensão dos serviços relacionados à plataforma de entregas será gradativa. Os processos logísticos em andamento, por exemplo, serão finalizados normalmente e dentro das condições contratadas. Os novos pedidos podem ser feitos para a Kangu até hoje.

Com relação aos funcionários, o Mercado Livre afirma que cerca de 80% serão realocados dentro do ecossistema de e-commerce da empresa. O restante, entre vendedores e transportadores integradas, recebem aviso prévio de 30 a 90 dias, dependendo do contrato.

A companhia manterá um canal exclusivo para acompanhar todo o processo de encerramento e eventuais dúvidas existentes no site da Kangu.

Comunicado oficial

Abaixo, leia a declaração oficial do Mercado Livre sobre o fim das operações da Kangu enviada em primeira mão ao E-Commerce Brasil:

Comunicado ao E-Commerce Brasil

O Mercado Livre é uma empresa movida pela cultura empreendedora, constantemente revisando e aprimorando seus projetos e modelos de negócios. É com este espírito de “beta contínuo” que a companhia comunica a decisão estratégica de encerrar a plataforma de intermediação de envios Kangu, concentrando esforços em outras áreas em logística. A suspensão dos serviços, a partir de 23.01.2025, será realizada de maneira gradual para que todo o processo ocorra com tranquilidade e total transparência para os colaboradores, vendedores impactados e transportadoras.

Entregas em andamento serão normalmente executadas, dentro das condições contratadas, e novos pedidos poderão ser realizados até o dia 23.02.2025. Após essa data, a plataforma não processará nenhum novo pedido. Aproximadamente 80% dos funcionários que atuavam na operação serão realocados para outras atividades na unidade de e-commerce. Já os vendedores e transportadoras integradas receberão aviso prévio entre 30 e 90 dias, a depender da natureza do contrato.

Os demais serviços operados pela Kangu, que também atua como transportadora e que administra as Agências Mercado Livre (também conhecidas por Places), seguem funcionando normalmente. A companhia agradece aos parceiros e funcionários que contribuíram para essa jornada de aprendizados e manterá um canal exclusivo para acompanhar todo o processo de encerramento e eventuais dúvidas existentes pelo link https://www.kangu.com.br/.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-livre-encerra-operacoes-da-kangu”

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NA SUA CESTA: Mil lives por dia e entrega mais rápida — o plano de ataque da Shopee

Plataforma já atinge um em cada três brasileiros e não vê “qualquer sinal de desaceleração”; confira no novo podcast de EXAME.

Com apenas cinco anos de operação no Brasil, a Shopee alcançou números que impressionam e desafiam outras gigantes do e-commerce, como Magazine Luiza e até mesmo o Mercado Livre, que construiu uma liderança inconteste no país (detém cerca de 40% das vendas do setor).

A varejista de Singapura tem conseguido incomodar e, ao que tudo indica, tem ocupado a posição de principal ameaça ao reinado amarelo do varejo online brasileiro. Hoje, um em cada três brasileiros acessa mensalmente a plataforma e é ela quem lidera em usuários únicos mensais, com 50 milhões registrados, de acordo com dados da SimilarWeb.

As estimativas de mercado são de que o GMV (volume bruto das vendas) da Shopee tenha chegado a R$ 60 bilhões em 2024, dobrando as cifras de 2023.

Do lado dos vendedores, superou os 3 milhões de vendedores brasileiros cadastrados. Desses, um terço nunca tinha vendido online até entra na Shopee. E, apesar da origem asiática, 90% das vendas são de vendedores nacionais.

“O ano de 2024 foi excelente. Aumentamos nosso tráfego no aplicativo em 50% e solidificamos nossa presença no Brasil como o aplicativo mais acessado. Mas achamos que tem um espaço para continuar crescendo mais”, diz Rodrigo Farah, head de live commerce e marca da Shopee, em entrevista ao Na sua cesta, novo podcast do Exame INSIGHT.

Mesmo diante de um ambiente macroeconômico marcado por inflação e juros elevados, a Shopee mantém uma visão otimista para 2025. De acordo com Farah, a empresa não vê “números que indiquem qualquer desaceleração no crescimento”.

Por trás desse crescimento exponencial, estão estratégias que vão desde a aposta em gamificação do aplicativo, crescimento das publicações de live commerce até robustos investimentos em logística.

Corrida pela entrega rápida

A empresa conta com 12 centros de distribuição – sendo 11 no modelo cross-docking e 1 fulfillment –, além de mais de 150 hubs logísticos e 2 mil agências Shopee espalhadas pelo Brasil. São centros de distribuição em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio Grande do Sul e, em dezembro, abriu seu primeiro ponto em Manaus.

A abertura do primeiro centro de distribuição fulfillment na região metropolitana de São Paulo, em setembro de 2024, marcou um avanço importante na estratégia de reduzir os prazos de entrega. Nesse modelo, a Shopee armazena produtos dos vendedores, diminuindo etapas logísticas e acelerando a entrega ao consumidor final, permitindo entregar no mesmo dia ou no dia seguinte.

“Entrega rápida é sinônimo de satisfação. Quando um pedido chega antes do esperado, o cliente não só fica feliz, mas também fidelizado”, destaca Farah.

Mas ganhar mais musculatura na estrutura logística ainda é um desafio para a asiática e um fator crucial na disputa por uma fatia maior no bole do e-commerce brasileiro.

O Meli, por exemplo, têm planos agressivos de expansão logística. Neste ano a plataforma argentina deve chegar a 21 CDs no país.

Vendedor na tela do celular

Pelas estimativas da varejista, 95% das vendas acontecem no celular, via aplicativo. Por isso, uma das principais apostas da Shopee tem sido o live commerce, ferramenta que une transmissões ao vivo e compras em tempo real diretamente no aplicativo e que tem feito da varejista uma das principais referências do tema no país.

“Não fazemos live commerce porque é legal, mas porque tem impacto real nas vendas. É uma das principais apostas da Shopee em 2025”, diz.

O modelo evoluiu de 50 transmissões diárias ao fim de 2023 para mais de 1 mil lives por dia em 2025. Hoje, a plataforma já tem 1,5 milhão de vendedores e 2 milhões de afiliados habilitados para a função.

Também capacitou mais de 500 mil empreendedores por meio do Centro de Educação ao Vendedor, criado em 2020. A iniciativa oferece treinamentos para ajudar vendedores a otimizar suas operações e tirar o máximo proveito do live commerce e outras ferramentas da plataforma.

A Shopee também tem investido pesado em marketing para consolidar a marca no Brasil. A companhia faz sucesso com as campanhas das datas duplas, ao estilo do já célebre dia dos solteiros, 11/11.

Embora não revele os valores, Farah diz que a empresa aumentou seu orçamento de marketing para 2025 em relação ao ano anterior. Uma das ações de maior destaque foi o patrocínio ao Flamengo, clube com a maior torcida do país, que também conta com uma loja oficial na plataforma.

A estratégia é clara, diz Farah: alcançar consumidores de todas as idades e classes sociais.

Fonte:”Para crescer mais no Brasil em 2025, a Shopee já tem suas apostas: Live Commerce, expansão logística e… o Flamengo | Exame INSIGHT

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Logística de alta performance B2B deve crescer em 2025

O setor de logística no Brasil deve continuar crescendo em 2025, seguindo o ritmo do crescimento do consumo e do PIB, mesmo que menos acelerado. A previsão do IPEA é que o PIB de 2024 feche o ano em 3,5%, enquanto a expectativa para 2025 segue na casa dos 2,4%. Outro indicador de crescimento do setor de logística B2B, que engloba transporte, armazenagem, controle e estoque de produtos, é o crescimento previsto de 2% do PIB da indústria de transformação em 2025, abrangendo as indústrias de máquinas, peças e a fabricação de bens de consumo como automóveis, bebidas, medicamentos, roupas, entre outros.

Segundo o especialista em logística emergencial e de alta performance, Marcelo Zeferino, CCO da Prestex, o desempenho da indústria da transformação está diretamente ligado ao desempenho da logística B2B. “A fabricação just-in-time, a globalização do mercado e necessidade dos clientes por entregas cada vez mais rápidas, passaram a impulsionar uma revolução na logística emergencial e de alta performance para a indústria da transformação”, afirma. Segundo o especialista, o principal desafio neste sentido é reduzir os lead times de produção, ou seja, o tempo desde o momento em que uma ordem de serviço é criada até se tornar um produto acabado e entregue ao cliente final.

Outro dado da logística que deve fechar 2024 com saldo positivo é o de empregos no setor. O segmento vem registrando um ritmo acelerado de contratações no Brasil nos últimos meses. Entre janeiro e outubro de 2024, o número de vagas abertas cresceu 94,7% em relação ao mesmo período de 2023, passando de 34.288 para 66.765 oportunidades. Os dados são do Banco Nacional de Empregos (BNE). “É uma reação em cadeia, o consumo cresce, a produção cresce, os empregos na logística crescem também”, comenta Zeferino.

Segundo a Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL), o setor representa 1,8% do PIB brasileiro, sendo responsável por 2,3 milhões de empregos diretos e indiretos no país. O Brasil possui cerca de 1,3 mil operadores logísticos que atendem variados segmentos e nichos do mercado.

Da emergência à alta performance – Focada no atendimento emergencial e de alta performance B2B para a indústria da transformação, a operadora logística Prestex vem apresentando resultados crescentes ao tirar empresas do sufoco nas urgências extremas de logística. “O transporte de carga emergencial é caracterizado pela necessidade imediata de entrega, geralmente em resposta a uma imprevisibilidade como uma demanda inesperada, uma parada de produção, quebras de máquinas, até um desastre natural ou emergência na área de saúde, que  requerem uma resposta rápida e flexível”,explica o CCO da Prestex, Marcelo Zeferino.

O executivo detalha que no emergencial frequentemente são utilizadas rotas alternativas e alta performance, geralmente com uso do modal aéreo combinado com o rodoviário, para garantir que suprimentos críticos como alimentos, água, medicamentos e maquinários cheguem rapidamente ao destino, evitando prejuízos significativos.

Com 1.293 novos clientes entre os anos de 2023 e 2024, a Prestex ampliou suas bases de atendimento em território nacional, próximas aos principais aeroportos, e investiu em tecnologia para crescer. A companhia finalizou o ano de 2024 perto de 130 mil operações, índice 27% superior que em 2023. As regiões com maiores participações nos resultados da empresa foram o Sudeste (72%), o Nordeste (13%) e o Sul (11%). Para 2025, a Prestex prospecta manter a liderança no segmento de logística emergencial.

Outra aposta da companhia para este ano é aprimorar o uso de IA, Iot e Blockchain investindo na logística preditiva. “Por meio do histórico de ocorrências e análise de grande volume de dados é possível antever gaps e urgências, migrando o cliente de uma logística emergencial para uma logística de alta performance, na qual processos são otimizados, com ganho de tempo e redução de custos operacionais nos transportes de cargas”, comenta Zeferino.

Fonte: “Logística de alta performance B2B deve crescer em 2025 – SETCESP

 

Aeroporto de Viracopos inaugura área especial para pacotes do e-commerce

O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), iniciou nesta semana um serviço especial de recepção de mercadorias do e-commerce que deve agilizar o recebimento de remessas expressas em toda a região Sudeste do país. O TECEX Viracopos iniciou a operação com quatro empresas especializadas que ocupam uma área exclusiva dentro do Terminal de Carga visando tramitar os pacotes de importações.

O local terá um fluxo diferenciado e todos os operadores são habilitados no Programa de Remessa Conforme, da Receita Federal. O TECEX de Viracopos vai abrigar 04 empresas e funcionará 24h durante os sete dias da semana. Um teste piloto no local foi realizado com sucesso no dia 15/01 pela empresa PHX.

O Programa Remessa Conforme é um programa implementado pela Receita Federal do Brasil em 2023, designado para simplificar o processo de importação e reformular o sistema de tributação para compras internacionais.

A expectativa da Gerência Comercial de Carga de Viracopos é que o local possa receber aproximadamente 70 mil pacotes por dia nesta primeira fase da operação.

O aeroporto já prepara novas áreas para ampliar o TECEX nos próximos meses e, assim, poderá abrir espaço para que outras empresas também possam aderir ao sistema especial de remessas expressas destinados à região Sudeste, principalmente para o Estado de São Paulo.

“Nossa expectativa é que o pacote de remessa expressa seja liberado em poucas horas, para ser entregue com segurança e agilidade aos clientes das respectivas empresas que operam no TECEX de Viracopos”, disse a diretora Comercial de Viracopos, Maria Fan.

Segurança e monitoramento

O TECEX Viracopos vai operar com três equipamentos de raio X dedicados exclusivamente para as operações de remessas expressas do e-commerce. O local é monitorado 24 por dia por câmeras de segurança e conta com espaços segregados para inspeção, retenção e apreensão, que será fiscalizada pelos órgãos públicos anuentes e administrada pela concessionária Aeroportos Brasil Viracopos.

O e-commerce, ou comércio eletrônico, é o processo de compra e venda de produtos e serviços pela internet. O termo se refere a transações realizadas por meio de computadores, celulares, tablets e outros dispositivos móveis.

O TECEX de Viracopos teve o alfandegamento aprovado pela Receita Federal no final de 2024 e o início das operações ainda no presente mês é bastante oportuno em razão do feriado chinês que resulta em um aumento importante da demanda.

“Algumas empresas da área de e-commerce já estão procurando o aeroporto interessadas em áreas para aderir ao TECEX de Viracopos e o aeroporto já iniciou as obras para expandir o serviço nos próximos meses, podendo consolidar Viracopos como um dos principais centros de distribuição de remessas expressas na região Sudeste do país”, completou a gerente Comercial de Carga de Viracopos, Marina Giffu.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas totais registradas no e-commerce brasileiro foram de R$ 185,7 bilhões em 2023, aumento de 10% em relação ao período anterior. De acordo com dados da instituição, foram 395,1 milhões de pedidos e, para 2024, a projeção, ainda a ser formalizada, é de atingir R$ 205,1 bilhões, com 418,6 milhões de compras.

Fonte: “Aeroporto de Viracopos inaugura área especial para pacotes do e-commerce | default