Consumidores preferem cupons de desconto geral e frete grátis na Black Friday

Pesquisa revela os tipos de vouchers que mais atraem consumidores em um setor com potencial de R$ 205 bilhões em 2024.

A poucas semanas da Black Friday, 77,5% dos consumidores preferem cupons válidos para qualquer compra no site da loja parceira, segundo uma pesquisa feita pela plataforma Eu Amo Cupons, que divulgou um levantamento sobre os vouchers mais buscados pelos consumidores.

Os cupons de frete grátis aparecem como preferência para 10% dos brasileiros, seguidos pelos códigos de desconto para primeira compra, com 7% das escolhas. Os 5,5% restantes correspondem a cupons para produtos específicos, como “desconto para Playstation 5”.

“O tipo de produto ou serviço influencia na escolha. Há uma mudança de comportamento quando o objeto de desejo é um item grande como um eletrodoméstico, cujo custo da entrega costuma ser mais alto. Nesses casos, geralmente vale mais a pena optar pelo frete grátis”, afirma Rogério Vairo, criador do Eu Amo Cupons.

Além de permitir economia, o uso de cupons de desconto oferece ao consumidor uma experiência que mistura percepção de recompensa e exclusividade, além de abrir espaço para negociações. No comércio eletrônico, por meio dos códigos promocionais, o consumidor pode atingir um valor diferenciado, por exemplo.

“É satisfatório conseguir um valor diferenciado e especial, além de ter a percepção de economia, de enxergar a diferença de preços ao aplicar o cupom”, afirma Vairo.

Os cupons de primeira compra também merecem atenção por sua oportunidade única de uso. “As lojas oferecem esses tickets para atraírem novos clientes, enquanto as outras promoções ajudam a fidelizá-los”,  explica Vairo.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o comércio eletrônico brasileiro pode alcançar um faturamento de R$ 205,11 bilhões em 2024, representando um aumento de 10,45% em relação ao ano anterior, o que demonstra o potencial de fidelização dessas táticas.

Beleza

Na categoria de beleza, seis em cada dez consumidores buscam cupons válidos para qualquer compra no site parceiro, 26% optam por vouchers de primeira compra e, empatados em terceiro lugar, 6,22% escolhem entre cupons de brindes e de frete grátis.

Os brindes também são atrativos para o público, com cerca de 80% dos e-commerces dessa área oferecendo um vale presente em troca de um valor mínimo de compra.

“Quando não encontram os cupons que desejam, os usuários optam por outros que oferecem brindes em troca de um valor mínimo de compra”, aponta Vairo.

Fonte: “Consumidores preferem cupons de desconto geral e frete grátis na Black Friday – Mercado&Consumo

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Loggi expande parcerias com plataformas de e-commerce para otimizar vendas

Atualmente, a empresa está conectada a mais de 15 plataformas, entre elas Bling, Magazord e Wake.

A empresa de logística Loggi está investindo na ampliação de suas parcerias com plataformas do ecossistema de e-commerce, com o objetivo de aprimorar o gerenciamento de vendas, tanto no físico quanto no online, de forma integrada para o envio de pacotes para todo o Brasil.

Atualmente, a Loggi já está conectada a mais de 15 plataformas, entre elas Olist ERP, Bling, Magazord, WBuy, Wake, Eccosys, Tray e BaseLinker, cobrindo mais de 80% do mercado de vendas online. A marca pretende aumentar ainda mais o número de plataformas até o final do ano, abrangendo tanto pequenos e médios negócios quanto grandes marcas e marketplaces.

Ariel Herszenhorn, vice-presidente de Novos Negócios da Loggi, explica que o objetivo da companhia é melhorar a experiência de venda dos empreendedores com uma integração fluida e minimização de problemas. Ele ressalta que isso permite aos lojistas acessar o portfólio de produtos da Loggi com apenas um clique e obter preços de entregas com ótimo custo-benefício.

A Loggi tem investido pesado na integração de plataformas nos últimos anos, com foco em garantir que, em um único lugar, seja possível gerenciar diversas atividades, como programação de coletas, identificação de pontos de despacho credenciados, programação de coleta recorrente e rastreamento de pacotes. Na prática, isso economiza tempo, reduz os custos operacionais e melhora a experiência tanto do negócio quanto do cliente.

Conceito PUDOs

Um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), entre 2019 e 2023, mostraram que as compras online registraram um aumento de 100%. E esse movimento seguirá pelos próximos anos. Com este crescimento e, em busca de preços mais competitivos na entrega de encomendas, o conceito de Pick Up and Drop off Points (PUDOs) está transformando o mercado de entregas, e tem se consolidado e expandido cada vez mais no Brasil.

Esse modelo cria uma rede de pontos, que está conectado a uma operação logística nacional. Assim, pessoas físicas e especialmente o pequeno e médio negócio, têm acesso a diversos locais para deixar seu produto de forma mais facilitada.

Investindo nesse conceito, a Loggi tem apostado na criação de uma rede de varejo, hoje com centenas de pontos espalhados pelo Brasil. Por meio do aplicativo da companhia, é possível conferir uma lista de pontos credenciados próximos à localização em que a pessoa estiver.

Segundo Herszenhorn, vice-presidente de Novos Negócios da Loggiesses PUDOs — chamados de Loggi Pontos, são fundamentais para otimizar a logística, pois oferecem pontos de coleta e entrega convenientes que reduzem os custos de transporte e melhoram a eficiência operacional, beneficiando tanto a cadeia de suprimentos quanto os consumidores.

“Conseguimos transformar a experiência de entrega e coleta em algo mais flexível e eficiente. Os PUDOs minimizam as tentativas de entrega falhadas e proporcionam aos clientes a liberdade de escolher quando e onde retirar suas encomendas”, complementa o executivo.

Fonte: “Loggi expande parcerias com plataformas de e-commerce para otimizar vendas – Mercado&Consumo

 

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Faturamento do e-commerce deve alcançar R$ 7,93 bilhões na Black Friday

A Black Friday deste ano, que ocorrerá em 29 de novembro, promete movimentar R$ 7,93 bilhões no comércio eletrônico brasileiro, representando um aumento de 10,18% em comparação aos R$ 7,2 bilhões registrados em 2023. A projeção é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e considera o período que vai desde o início da semana da Black Friday até a Cyber Monday, em 2 de dezembro.

O ticket médio das compras online em 2024 está estimado em R$ 738, um aumento em relação aos R$ 705 de 2023. Além disso, espera-se que o número de pedidos atinja 10,7 milhões, superando os 10,2 milhões do ano anterior. O faturamento durante toda a semana de promoções deve alcançar R$ 11,63 bilhões, quase três vezes o valor de uma semana comum de vendas no e-commerce.

Categorias em alta, estratégias e expectativas

Além dos já tradicionais setores de eletrônicos e eletrodomésticos e moda, o segmento de beleza e saúde se destacou nos últimos meses com um aumento significativo nas buscas. Segundo Mauricio Salvador, presidente da ABComm, a Black Friday deste ano deve surpreender com um alto engajamento dos consumidores, refletindo a confiança nas ofertas oferecidas.

Para maximizar as vendas, a ABComm recomenda que os varejistas utilizem uma combinação de estratégias de marketing digital, como campanhas pagas, redes sociais, e-mail marketing e até mensagens via WhatsApp. No entanto, a entidade alerta para o aumento de fraudes nesse período, aconselhando os consumidores a ficarem atentos a preços que parecem baixos demais e a darem preferência a sites confiáveis.

Mauricio Salvador conclui que as expectativas para a Black Friday 2024 são muito positivas, destacando a resiliência do comércio eletrônico e a disposição dos consumidores em aproveitar as ofertas. O evento, segundo ele, deve consolidar ainda mais a confiança dos brasileiros nas grandes promoções da data.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/faturamento-do-e-commerce-deve-alcancar-r-793-bilhoes-na-black-friday”

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O full commerce ainda resolve as deficiências da indústria e do varejo no digital?

Descubra como o full commerce se tornou uma solução essencial para otimizar a operação digital de marcas no e-commerce.

Há 15 anos, o full commerce nasceu da necessidade da indústria em atingir o cliente final, o famoso D2C, atuando como um parceiro especializado em trazer escala e eficiência para a operação digital. Hoje, essa semente amadureceu, a terceirização não é mais uma demanda latente, e sim uma viabilizadora de muitas marcas no digital. Então, podemos sim dizer que o full commerce resolve as deficiências da indústria e do varejo no comércio online.

Solucionando o caminho até o cliente

Segundo a projeção da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce pode atingir um faturamento de R$ 204,27 bilhões até o final deste ano. Logo, não tem como o mercado não ficar sedento por essa fatia de lucratividade. Porém, o caminho até o tão sonhado pedaço de bolo, com a cereja em cima, não é tão doce assim. E mais, ele ainda pode causar um pico de glicemia se a ansiedade por conquistá-lo não for muito bem planejada.

Nessa analogia, então, o full commerce entraria como um nutrólogo, um especialista que vai saber receitar os “remédios” certos para que a ingestão de “açúcar” não afete a saúde das marcas no digital a curto, médio e, especialmente, longo prazo. Saindo da esfera médica, e trazendo para a nossa realidade do varejo digital, as empresas terceirizadas atuam em cada ponto da jornada de compra com o enfoque de ganho de performance e rentabilidade.

O varejo e a indústria precisam de margem, assim como precisam reduzir custos de logística, de armazenamento, de plataforma, de marketing… Tudo com a máxima eficiência para que o negócio, como um todo, ganhe escala e não seja impactado por deslizes no meio do caminho. Para amarrar cada ponta dessa colcha de retalhos que é o e-commerce, o modelo full commerce se torna uma solução que viabiliza o sucesso das marcas no digital.

Por que é estratégico terceirizar a operação de e-commerce

A matemática é simples. Os custos de ter uma operação interna são enormes. Um time completo de logística, marketing, meios de pagamento, tecnologia, sistemas de segurança e antifraude, dados e inteligência artificial queima muito caixa, que poderia estar sendo investido no desenvolvimento de produtos ou em outros fatores que contribuem com o core business.

Ao mesmo tempo, muitas empresas já contam com diversos pontos da operação que já são terceirizados. Se você faz suas entregas por meio dos Correios ou de alguma transportadora, isso já é uma etapa terceirizada. Então, por que não centralizar essa terceirização em apenas um prestador de serviços, que vai ter a visão completa da jornada de compra? Por ter uma visão 360°, inclusive, as estratégias e as possíveis correções de rota podem ser ajustadas em sincronia, tendo a consciência de que cada mudança pode mudar o direcionamento da etapa seguinte, e também da anterior.

Provavelmente, você já deve ter se deparado com uma situação em que há vários parceiros executando cada processo da venda online, e nenhum deles sabe dos objetivos ou das ações dos outros. Aqui, as chances de um afetar o trabalho do outro é ainda maior e se torna ainda mais crítica no momento do fechamento das contas no fim do mês. Tudo isso pode ser evitado no full commerce e, cá entre nós, ninguém quer perder vendas e muito menos clientes devido a uma operação que apresenta falhas.

Full commerce não é o futuro, é o presente necessário

Entenda que o modelo de full commerce é o “agora” que faz toda a diferença no ganho de eficiência, escala e margem no digital, tanto para a indústria quanto para o varejo de vários segmentos, seja luxo, grocery & drinks, moda, beauty, farma etc. Só assim, é possível ter uma estratégia conjunta e integrada entre todos os canais de vendas, do e-commerce próprio ao marketplace.

No final, o que está em jogo é o relacionamento da sua marca com o consumidor, e no poder que essa relação tem em gerar fidelização. E isso depende de escolhas bem feitas e de especialistas em cada ponto do fluxo de vendas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-full-commerce-ainda-resolve-as-deficiencias-da-industria-e-do-varejo-no-digital”

 

 

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Mercado Livre é o maior ocupante de galpões logísticos no Brasil, com quase 1,5 milhão de m²

Magalu e Amazon aparecem em seguida na lista, que é liderada pelo varejo, com 34% do total ocupado.

O setor de varejo é o maior ocupante de galpões logísticos no Brasil, com 34% do total ocupado. Sete dos dez maiores ocupantes de condomínios logísticos no País são gigantes varejistas. O Mercado Livre lidera com a maior ocupação desses espaços, somando quase 1,5 milhão de metros quadrados, seguido pela Amazon e pela brasileira Magalu, com 534 mil e 420 mil m², respectivamente.

O levantamento foi realizado pela SiiLA, hub de soluções para o mercado imobiliário comercial da América Latina, e destaca também os setores de Transporte & Logística (29,8%), Produtos Industriais (14,5%) e Alimentos & Bebidas (10,6%) como grandes ocupantes de galpões logísticos no Brasil. Os 11,1% restantes são divididos entre outros setores menores. A lista inclui ainda a Shopee, em quarta posição, com 401 mil m², e, fechando o top 5, a B2W, com 340 mil metros quadrados.

Em junho deste ano, a SiiLA divulgou que a Shopee e o Mercado Livre estavam realizando investimentos para expandir suas operações logísticas no Brasil. A varejista chinesa Shopee passou a ocupar um novo espaço em Franco da Rocha, enquanto o Mercado Livre se instalou em Guarulhos, ambas as cidades na Grande São Paulo.

Essas duas operações, somadas, resultaram em 180 mil metros quadrados. Em agosto, ambas as empresas iniciaram novos projetos de expansão, desta vez em Marília (SP), a cerca de 450 quilômetros da capital. Os novos espaços, de mais de 30 mil metros quadrados, serão utilizados como um depósito central.

Tais esforços têm como uma das metas garantir entregas em até 24 horas. Essa corrida, evidentemente, alavancou os custos. O preço médio nacional para locação está em R$ 27 por metro quadrado ao mês, um aumento de 34% nos últimos 36 meses, segundo dados da Colliers, empresa global de serviços imobiliários.

E-commerce impulsiona crescimento logístico

O estoque de espaços em galpões logísticos de alto padrão no Brasil deu dois grandes saltos em uma década. Os dados da SiiLA mostram que, em área locada, o crescimento foi de 455%, passando de 4,7 milhões de metros quadrados em 2014 para 26,1 milhões este ano. Em número de edifícios, a alta foi ainda maior, de 561%, saltando de 70 para 463 no mesmo período.

Os galpões logísticos de ponta incluem as classes A+, A e B, que oferecem maior eficiência operacional. Os galpões A+, por exemplo, têm capacidade mínima de movimentação de 6 toneladas e uma doca para, no mínimo, cada 500 metros quadrados, entre outros diferenciais.

Além do aumento da oferta, a taxa de vacância caiu. De 22,8%, a vacância passou para 9,1%, uma retração proporcional de 60%. Por trás desse boom, há um fator chave: o e-commerce, que movimentou R$ 185,7 bilhões no ano passado, um crescimento anual de 9,1%, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/16/10/2024/logistica/mercado-livre-e-o-maior-ocupante-de-galpoes-logisticos-no-brasil-com-quase-15-milhao-de-m%c2%b2/”

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Produtos comprados no e-commerce tem taxa de devolução de 30%

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce no Brasil cresceu 27% no último ano, movimentando cerca de R$186 bilhões. A previsão é que até o final de 2024 esse valor chegue na casa de R$205,11 bilhões, com 418,6 milhões de pedidos e um número de compradores que pode chegar a 91 milhões.

Um levantamento da Invesp aponta que 30% dos produtos comprados online são devolvidos, uma taxa significativamente maior em comparação com as lojas físicas – que possuem uma média de 8,89%. A taxa de devoluções representa não só um desafio logístico e financeiro para as empresas, mas também um impacto ambiental considerável.

Thiago da Mata, CEO da Kwara, explica: “o aumento da demanda de compradores online resulta em um volume significativo de devoluções, tornando essencial uma gestão eficaz desses itens”. Isso significa que, com o crescimento exponencial do comércio eletrônico, as devoluções de produtos têm aumentado significativamente, impulsionando a prática da logística reversa, uma ferramenta essencial para a sustentabilidade e eficiência operacional.

Além disso, a pesquisa “E-commerce Trends 2024”, conduzida pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, revela que a maioria dos consumidores começou a comprar online nos últimos cinco anos. Entre os entrevistados, 64% declaram que a frequência de compras aumentou nos últimos 12 meses, com 85% realizando compras online pelo menos uma vez por mês e 62% efetuando até cinco compras mensais.

O CEO ainda complementa: “esse crescimento no número de compras e novos adeptos ao modelo online está diretamente ligado ao aumento no volume de devoluções de produtos, reforçando a importância de soluções sustentáveis.

Para evitar o descarte dos produtos devolvidos, muitas empresas optam por leiloar esses itens, oferecendo aos consumidores a chance de adquirir produtos que não chegaram ao destino final a preços reduzidos.

Essa prática permite às empresas recuperar parte do valor investido rapidamente, além de diminuir o acúmulo de mercadorias nos centros de distribuição. Adicionalmente, essa abordagem promove a economia circular, reduzindo o desperdício e incentivando a sustentabilidade.

“Essa prática não só desafoga os centros logísticos, como também proporciona aos consumidores a chance de comprar produtos com descontos de até 90% em relação ao preço de referência do mercado, incentivando um consumo mais consciente”, declara da Mata.

De acordo com o Instituto de Logística Reversa, a implementação de um programa eficaz pode reduzir o desperdício de materiais em até 30%, promovendo uma gestão mais eficiente dos recursos. Além disso, um estudo da McKinsey & Company mostra que 60% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis, destacando a importância de integrar essa prática aos modelos de negócios.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/produtos-comprados-no-e-commerce-tem-taxa-de-devolucao-de-30”

 

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Vanderlande reforça liderança no mercado de armazenagem e encomendas com foco em tecnologia e inovação

Com o crescimento do setor logístico do mercado brasileiro, empresa investe em iniciativas para impulsionar a transformação digital de armazéns e centros de distribuição.

A Vanderlande, líder global em automação logística, continua a expandir sua presença no mercado de armazenagem e encomendas com o uso de tecnologias avançadas e soluções inovadoras, que garantem alta eficiência e crescimento sustentável. A empresa tem consolidado sua posição como referência em automação inteligente, ao investir em iniciativas que impulsionam a transformação digital de armazéns e centros de distribuição.

Com o crescimento exponencial do e-commerce e a necessidade de processos logísticos cada vez mais ágeis, a empresa tem se destacado por oferecer soluções que respondem às demandas de um mercado em constante evolução. Suas tecnologias de ponta, como sistemas de movimentação automática de mercadorias, robótica colaborativa e soluções de inteligência artificial (IA), são aplicadas para otimizar o gerenciamento de estoque, aumentar a precisão dos pedidos e reduzir prazos de entrega.

“Estamos à frente de uma revolução no setor de armazenagem e encomendas, onde a automação inteligente e o uso estratégico de dados são fundamentais para atender às exigências crescentes do consumidor final”, afirma Adriano Santos, Country Manager da Vanderlande no Brasil. “Nosso compromisso é desenvolver soluções que ajudem nossos clientes a escalar suas operações de maneira eficiente e sustentável.”

Iniciativas tecnológicas e inovação
A Vanderlande aposta em uma série de tecnologias para garantir que os armazéns e centros de distribuição operem com máxima eficiência. Confira algumas abaixo:

Iniciativas tecnológicas e inovação
A Vanderlande aposta em uma série de tecnologias para garantir que os armazéns e centros de distribuição operem com máxima eficiência. Confira algumas abaixo:

Sistemas Goods-to-Person (GTP): tecnologia, que automatiza a movimentação de produtos até os operadores, reduz o tempo de separação e aumenta a produtividade dos armazéns.
Robótica e automação Inteligente: com o uso de robôs colaborativos, a empresa tem automatizado processos críticos, como separação e embalagem de encomendas, minimizando o erro humano e aumentando a precisão.
Inteligência Artificial e análise de dados: as soluções de IA da Vanderlande permitem prever picos de demanda, otimizando o uso do espaço de armazenagem e melhorando a eficiência de todo o ciclo de encomendas. Soluções de Picking Automatizado: através de sistemas de picking automáticos e inteligentes, a empresa permite um processamento mais rápido e eficiente de pedidos, integrando fluxos de trabalho em tempo real e adaptando-se às variações de demanda.
Sustentabilidade e eficiência energética: a empresa também investe em tecnologias que promovem a sustentabilidade, como sistemas de energia regenerativa e softwares que monitoram o consumo de energia, garantindo que as operações sejam eficientes e ambientalmente responsáveis.
Crescimento no Brasil
O mercado brasileiro de armazenagem e encomendas tem apresentado um crescimento expressivo nos últimos anos, impulsionado pela expansão do comércio eletrônico. Segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o setor movimentou R$ 196,1 bilhões, marcando um aumento de 4% em relação a 2022, quando o volume de negócios foi de R$ 187,89 bilhões.

“A automação nos centros de distribuição brasileiros tem sido essencial para acompanhar o ritmo acelerado do mercado. Nosso objetivo é continuar inovando para atender à crescente demanda por armazenagem eficiente e ágil”, reforça Adriano.

Tendências futuras
O futuro da armazenagem e encomendas será marcado por tecnologias ainda mais avançadas. A Logística 4.0 desempenhará um papel crucial na transformação do setor de armazenagem e encomendas, alavancando tecnologias como IoT, big data e inteligência artificial para criar redes logísticas inteligentes e conectadas.
Com ela será possível a automação completa de processos, com sistemas capazes de se autogerenciar em tempo real, aumentando a eficiência operacional, reduzindo custos e melhorando a experiência do consumidor. A Vanderlande está à frente dessa revolução, desenvolvendo soluções que incorporam essas tecnologias, com foco na integração total e na criação de cadeias de suprimento cada vez mais ágeis e resilientes.

“O futuro será cada vez mais digital e automatizado. Estamos prontos para liderar essa transformação com soluções que vão muito além da automação tradicional, antecipando-se às necessidades do mercado”, conclui Adriano.

Fonte: “https://saladanoticia.com.br/noticia/93757/vanderlande-reforca-lideranca-no-mercado-de-armazenagem-e-encomendas-com-foco-em-tecnologia-e-inovacao”

 

 

 

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Plataformas de E-commerce no Brasil passam a exigir registros de marcas das empresas

Com o isolamento provocado pela pandemia, o comércio eletrônico no Brasil ganhou popularidade entre os consumidores e se tornou um dos principais canais de vendas para as empresas, com cerca de 2 milhões de lojas virtuais. As projeções da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) indicam que o comércio eletrônico pode atingir R$ 205,11 bilhões até o final do ano no país. E o número de pedidos deve atingir o total de 418,6 milhões, com 92 milhões de compradores.

Grandes conglomerados como Amazon. Mercado Livre e Shoppe são as principais plataformas de E-commerce utilizadas pela maioria das lojas virtuais em operação para atingir o público final. Mas um número significativo de empresas que utilizam essas infraestruturas acaba tendo problemas na hora da entrega do produto vendido, deixando o cliente no prejuízo, gerando problemas de imagens e processuais para as plataformas.

Nomes como Amazon e Mercado Livre já estão exigindo que as empresas brasileiras interessadas em utilizar seus canais e infraestrutura passem a apresentar, obrigatoriamente, o registro de marcas. Essa nova exigência visa aumentar a segurança e a confiança dos consumidores, garantindo que as marcas que operam na plataforma sejam legítimas e confiáveis.

Marcelo Brandão, diretor da Unidade Campinas da Vilage Marcas e Patentes, explica que no caso do Mercado Livre, a plataforma vai retirar no segundo semestre o “selo de loja oficial” de quem não tiver a marca devidamente registrada junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). Apenas vendedores autorizados poderão operar como lojas oficiais na plataforma. A Amazon também está exigindo com que as empresas apresentem o número do registro de marca fornecido pelo escritório de Propriedade Intelectual.

Para Brandão, as novas medidas mostram o compromisso das grandes plataformas em promover um ambiente de compras mais seguro e profissional tanto para consumidores quanto para vendedores. “Além da proteção e exclusividade que o Registro de Marca proporciona, ele também garante que você não terá problemas ao listar seus produtos nas maiores plataformas de vendas do Brasil”, afirma ele.

Brandão conta, também, que outra vantagem proporcionada pela obrigatoriedade do registro da marca é de evitar os chamados crimes cibernéticos. E cita como exemplo a  ação desencadeadas em agosto pelo CyberGaeco, unidade do Ministério Público (MP) especializada em crimes cibernéticos, contra websites falsos que tiveram mais de 137 mil acessos nos últimos seis meses, com vítimas em todo país.

Fonte: “https://diariocampineiro.com.br/plataformas-de-e-commerce-no-brasil-passam-a-exigir-registros-de-marcas-das-empresas/”

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Estudo mostra tendências de consumo e varejo no Brasil e na América Latina

Recentemente, o country manager da Zebra Technologies, Vanderlei Ferreira, trouxe dados valiosos para o mercado em relação à logística brasileira. Dessa vez, a empresa apresenta uma pesquisa que mapeia as preferências de consumo no mercado latino-americano e brasileiro.

Entre as principais conclusões, destaque para os contrastes significativos entre o e-commerce e as lojas físicas, além da importância crescente da abordagem omnicanal.

Preferência por lojas físicas

Na América Latina, as lojas físicas continuam a ser a escolha preferida dos consumidores, especialmente em setores como alimentação, moda e fast-food. Essa preferência oferece uma oportunidade para otimizar a experiência digital nesses segmentos.

A maioria dos consumidores valoriza a possibilidade de “ver, tocar ou experimentar” os produtos antes da compra. No entanto, o estudo mostra que usuários de 25 a 34 anos são os menos satisfeitos com as compras em lojas físicas, enquanto a satisfação aumenta entre consumidores de 45 a 54 anos e acima de 55 anos.

E-commerce em ascensão no Brasil

Apesar da preferência geral por lojas físicas na América Latina, o Brasil se destaca pelo faturamento recorde de vendas online. Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) revelam que o setor de e-commerce brasileiro atingiu R$ 185,7 bilhões em 2023, com previsão de crescimento contínuo nos próximos quatro anos. Isso consolida o e-commerce como um dos principais players do mercado nacional.

Embora 80% dos consumidores estejam satisfeitos com suas compras online, 83% consideram a facilidade para encontrar produtos como o fator mais importante, e 81% destacam a variedade de artigos como primordial. Ainda assim, compradores de 18 a 24 anos (76%) e acima de 55 (76%) são os menos satisfeitos com as compras online — embora mantenham níveis elevados de satisfação.

A pesquisa também aponta áreas que necessitam de melhorias: 56% dos entrevistados mencionam os custos com entrega, e 58% indicam a necessidade de facilitar trocas e devoluções. Além disso, 40% dos compradores na América Latina visitaram uma loja física nos últimos três meses para devolver ou trocar um produto.

Omnicanalidade, pagamentos e uso de aplicativos móveis

O estudo destaca a importância da abordagem omnicanal para atender às expectativas dos consumidores. No Brasil, por exemplo, apenas 12% dos consumidores fazem compras exclusivamente em lojas físicas, enquanto 12% compram exclusivamente online, semelhante ao Chile, onde essa porcentagem chega a 13%.

Outro insight foi é em relação ao uso de aplicativos para pedidos móveis. Isso por que é cada vez mais comum entre os consumidores — somente 24% dos consumidores latino-americanos nunca realizaram um pedido móvel. Brasil (28%) e Colômbia (27%) lideram nesse aspecto, enquanto Argentina (14%) e Chile (13%) são os países com menor adesão a pedidos móveis.

Fonte: “Estudo mostra tendências de consumo e varejo no Brasil e na América Latina – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Dia dos Pais tem perspectiva de R$ 6,56 bilhões de faturamento para 2024

O segundo semestre traz a corrida pelas últimas grandes datas do varejo, e quem abre este calendário é o Dia dos Pais. As primeiras estimativas para o período, feitas pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), mostram a projeção de R$ 6,56 bilhões de faturamento no setor, com um crescimento de 4,9% em relação ao ano anterior.

“O e-commerce tem se tornado uma força cada vez mais presente no cenário do varejo brasileiro. Este ambiente positivo fortalece a economia e abre espaço para abordagens inovadoras, que possam alcançar os consumidores interessados em comodidade e vantagens nas compras. Neste sentido, os programas de benefícios, as estratégias de retail media e descontos exclusivos podem ser grandes aliados dos varejistas”, explica Eduardo Esparza, VP general manager da Tenerity Ibéria e Brasil, companhia líder internacional de engajamento que aumenta o valor do relacionamento entre as empresas e seus clientes.

Aumento de pedidos e do ticket médio no e-commerce

A previsão da ABComm também traz perspectivas de crescimento no número de pedidos durante o Dia dos Pais, que podem alcançar a marca dos 14 bilhões, 200 mil a mais que em 2023. Já o valor médio das vendas das empresas no varejo online, o ticket médio, deve chegar a R$ 468,75. A quantia representa um aumento de 3,4% em relação ao ano anterior.

Maior interesse pelos benefícios

Pesquisa realizada pela ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização), em 2023, aponta que 80% dos clientes preferem comprar em estabelecimentos que ofereçam algum benefício. O resultado representa um aumento de 18% em relação ao ano anterior e reflete uma mudança no comportamento dos consumidores, principalmente no e-commerce.

“Aproveitar grandes datas comemorativas, como o Dia dos Pais, para utilizar as vantagens de um programa de benefícios pode potencializar o alcance das ofertas e aproximar ainda mais a marca dos clientes. Esta é uma abordagem que pode ser associada a mecanismos de propaganda, como os anúncios digitais em áreas estratégicas de outros sites, com o uso do retail media”, comenta Eduardo Esparza.

O retail media utiliza espaços como os ‘carrinhos de compras virtuais’, entre outras, para oferecer produtos que tenham alguma correlação com os itens escolhidos pelo consumidor. Os anúncios despertam interesse dos clientes e também geram renda extra para os varejistas, que monetizam novas áreas em suas lojas virtuais.

Setores mais buscados

A CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) também prevê um volume de vendas de R$ 7,7 bilhões, levando em consideração todo o setor varejista. O valor pode representar um aumento de 4,7% em relação ao mesmo período de 2023, já descontada a inflação.

Conforme dados da CNC, a estimativa de faturamento dos setores durante o mês de agosto traz destaque para o segmento de vestuários, que devem conquistar R$ 3,07 bilhões com o Dia dos Pais. Em seguida, estão os produtos de perfumaria e cosméticos (R$ 1,51 bilhão) e de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (R$ 1,19 bilhão). Os três segmentos representam 75% das vendas totais previstas para o período, em 2024

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/dia-dos-pais-tem-perspectiva-de-r-656-bilhoes-de-faturamento-para-2024”

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