Vendas no comércio eletrônico atingem R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre do ano no Brasil

Crescimento no primeiro trimestre foi de 9,7%, segundo pesquisa da ABComm.

O comércio eletrônico registrou vendas totais de R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024 no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O número representa um crescimento de 9,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O ticket médio do período foi de R$ 492 por cliente, enquanto em 2023 chegou a R$ 470.

“As boas experiências em sites e lojas virtuais, além da comodidade em comprar pela internet, têm deixado os consumidores cada vez mais confiantes. Isso favorece a ascensão do mercado virtual. O importante é estar sempre atento às tendências e ao comportamento do cliente”, analisa Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

Os segmentos de eletrodomésticos, eletrônicos, moda e acessórios, informática, saúde e beleza foram destaque no primeiro trimestre no comércio eletrônico brasileiro. O levantamento mostra ainda que as mulheres lideram as compras e representam 51% dos clientes. Os dados reforçam o crescimento do e-commerce, que representa hoje uma boa fatia de todo o segmento do varejo nacional.

Para 2024, a expectativa é atingir R$ 205,11 bilhões até o fim do ano, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico. Já os pedidos podem alcançar os 418,6 milhões, com um total de 91 milhões de compradores.

Maiores empresas do setor

A gigante asiática do comércio eletrônico Shopee superou a Amazon (com mais de 195 milhões de acessos) e se tornou a segunda maior plataforma de comércio eletrônico do Brasil, atrás apenas da argentina Mercado Livre, que registrou mais de 363 milhões de acessos. O e-commerce registrou um tráfego de mais de 201 milhões de visitas no País, com um aumento nas visitas de 10,8% em relação a abril.

Os dados são do Relatório de Setores do E-commerce do Brasil da Conversion e apontam que a celebração do Dia das Mães, em maio, teve forte impacto sobre o tráfego do e-commerce brasileiro. O volume geral de visitas às plataformas registrou um crescimento de 5,2% em comparação ao mês anterior, que não teve datas comemorativas, representando o segundo resultado mais positivo de 2024, com 2,52 bilhões de acessos únicos.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/25/06/2024/ecommerce/vendas-no-comercio-eletronico-atingem-r-442-bilhoes-no-primeiro-trimestre-do-ano-no-brasil/amp/”

E-commerce cresce mais que o varejo físico durante o Dia dos Namorados

Poucos dias após o Dia dos Namorados, dados de mercado já apontam crescimento nas vendas no varejo físico e no e-commerce. De acordo com informações do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), que analisou o período entre 6 e 12 de junho, houve um aumento de 15,5% no comércio eletrônico em relação ao ano passado. Já as lojas presenciais alcançaram a marca positiva de 4,1%.

A previsão é que mais dados de crescimento surjam nos próximos meses, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que desde 2018 acompanha a progressão de faturamento da data e deve fechar 2024 com mais de R$ 7,04 bilhões em receita bruta.

“Conforme sinalizado em pesquisas, o Dia dos Namorados trouxe um saldo positivo para o e-commerce e abre as portas para as próximas grandes datas do varejo, como Dia dos Pais, Dia das Crianças, Black Friday e Natal. Por isso, é importante que os varejistas invistam em estratégias eficazes para chamar a atenção dos seus consumidores. Uma das abordagens que recomendamos é o retail media, que possibilita a criação de anúncios personalizados dentro das páginas de comércio eletrônico, com o intuito de sugerir produtos que possam interessar ao consumidor e, ao mesmo tempo, gerar uma receita adicional à marca”, explica Eduardo Esparza, VP general manager da Tenerity na Iberia e no Brasil, companhia líder internacional de engajamento que aumenta o valor do relacionamento entre as empresas e seus consumidores.

Benefícios em alta

Dados apurados pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), em 2023 mostram que 80% dos consumidores preferem atualmente fazer suas compras em lojas que ofereçam algum tipo de benefício. Esse percentual representa um crescimento de 18% em relação a 2022 e mostra uma mudança de comportamento dos clientes, principalmente no comércio eletrônico.

“Os programas de benefícios são uma oportunidade para deixar os consumidores mais próximos da marca, com maior estímulo à compra e ao retorno para novas operações. A ideia é que o público se interesse não apenas por uma promoção, mas que tenha a percepção de que comprar em determinada loja é sempre uma vantagem. A pesquisa só confirma que essa preferência está cada vez mais consolidada”, explica Esparza, que também está à frente do programa de benefícios “Compra e Volta” no Brasil.

Anúncios entre marketplaces

Os dados do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) também apontaram os segmentos que mais se destacaram neste período do Dia dos Namorados: óticas e joalherias (+19,1%); móveis, eletrodomésticos e departamentos (+12,3%); cosméticos e higiene pessoal (+9,6%); turismo e transporte (+6,5%); supermercados e hipermercados (+5,0%) e varejo alimentício especializado (+4,3%). Sobre essas informações, Esparza destaca a importância de gerar campanhas inteligentes, direcionadas e relacionadas entre os produtos mais demandados pelos consumidores. “Com as informações sobre produtos mais desejados em cada época, é possível anunciar itens com foco nos gostos e preferências do cliente. Isso aumenta o engajamento do consumidor na busca por ofertas e, ao mesmo tempo, gera renda extra para os varejistas. Para que isso funcione, entretanto, é importante que os líderes do mercado se planejem o quanto antes”, finaliza.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-cresce-mais-que-o-varejo-fisico-durante-o-dia-dos-namorados”

Dia das Mães: um impulso para o e-commerce brasileiro

Entra ano, sai ano, o Dia das Mães continua sendo uma das melhores datas do calendário comercial, responsável por impulsionar as vendas do e-commerce. A celebração acontece no dia 12 de maio, mas os preparativos do setor já começaram com a aquisição de estoque e a realização de estratégias para atender ao aumento da demanda de consumidores.

O segmento mais impactado pela data tende a ser o de lojas com estoque. A expectativa é de um crescimento de 6% a 9% no Volume Bruto de Mercadorias (GMV) vendidas durante a semana que antecede o Dia das Mães, em comparação com a última semana de abril. Em 2023, foi observada a alta de 8,8% no mesmo período.

A data é historicamente uma oportunidade para os lojistas apostarem na produção de conteúdo, aumentarem a divulgação da loja para alcançar novas pessoas e fazer promoções para vender mais. É a chance ideal para testar campanhas, cupons de desconto e funcionalidades que aumentam a taxa de conversão, como o order bump e upsell.

As expectativas positivas para as vendas se justificam não só pela tradição da data, como também pelo comportamento dos consumidores brasileiros. O relatório da IQVIA revelou que o comércio eletrônico atingiu R$ 186 bilhões em receitas no Brasil em 2023. O dado mostra que comprar online é um hábito que veio para ficar.

Segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor deve alcançar uma receita de R$ 205,11 bilhões ao longo de 2024, um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

E-commerce deve ter estrutura para atender ao aumento da demanda

Os setores de vestuário, acessórios, cosméticos e eletrônicos costumam ser, nessa ordem, os mais procurados pelos consumidores que irão presentear no Dia das Mães. Para atender ao aumento da demanda, plataformas de e-commerce devem oferecer os recursos necessários para as vendas online.

A orientação é que a loja esteja hospedada numa plataforma segura, com as principais certificações de segurança disponíveis. Ter um site estável, que carrega rapidamente e transmite segurança, contribui para a melhor experiência do consumidor.

Os lojistas têm se mostrado preparados para um dos momentos mais importantes em termos de vendas para as lojas virtuais. Muitos consumidores buscam presentes especiais e significativos para homenagear as mães. Por isso, a aposta é em promoções especiais, lançamentos exclusivos e uma experiência de compra personalizada.

Os empreendedores tendem a esperar mais aquecimento nos negócios, se investirem em lançamento de produtos exclusivos e multifuncionais, além de mais campanhas de desconto estratégicas para atrair e fidelizar consumidores.

Ações estratégicas ajudam no faturamento

As marcas também podem apostar em ações estratégicas para aumentar o faturamento no Dia das Mães. A criação de conteúdos específicos para as redes sociais contribui para reforçar a divulgação de promoções. Para isso, é válido investir em diversos formatos para o feed do Instagram, como stories e reels, o que ajuda a criar conexão e interação com a audiência.

A mídia paga tem o seu valor e pode apresentar campanhas temáticas e segmentadas. Além dessa estratégia, enviar e-mails para os consumidores que já compraram anteriormente na loja e mencionar eventuais promoções em virtude da data comemorativa são outras formas de resgatar compradores e aumentar a taxa de conversão.

Além disso, é necessário organizar os produtos por faixas de preço, categorias e banners promocionais, já que o principal interesse dos consumidores no Dia das Mães é presentear. As funcionalidades do e-commerce que aumentam a conversão não devem ser deixadas de lado, sendo importante oferecer vantagens ao consumidor no momento da compra, o que ajuda a aumentar o faturamento e o ticket médio.

Como os clientes estão mais propensos a comprar, oferecer a oportunidade de adicionar outro produto ao seu pedido principal por um preço com desconto ou, até mesmo, um produto superior com maior custo-benefício, é uma estratégia de vendas que deve ser utilizada especialmente neste período.

Entre os lojistas online, é possível identificar uma série de ações estratégicas. São incluídos lançamentos de produtos temáticos, como conjuntos de presentes exclusivos para mães e bebês, campanhas de marketing digital focadas nas necessidades e nos desejos das mães, como conforto e praticidade, e ofertas especiais.

Estão ainda sendo exploradas parcerias com influenciadores e celebridades com o intuito de ampliar ainda mais o alcance da mensagem e aumentar o envolvimento dos clientes.

Riscos que devem ser evitados

Não planejar o estoque com antecedência é uma falha que pode prejudicar diretamente as vendas. Sem esse cuidado prévio, as chances de não conseguir atender à demanda e gerar frustração tanto para o consumidor quanto para o lojista são maiores.

Não cuidar da logística também é um risco. Por se tratar de uma data comemorativa, os presentes precisam ser entregues antes do Dia das Mães. Por isso, é fundamental ter um controle da logística e da entrega para conseguir despachar os pedidos com antecedência, já que as pessoas vão comprar os presentes nos dias anteriores à data e querem que as mercadorias cheguem a tempo.

Divulgar promoções em cima da hora é outro exemplo de ação que deve ser evitada. A promoção perde parte da sua função, caso seja divulgada tardiamente. Afinal, mal contará com tempo para que seus potenciais clientes possam utilizá-la para fazer suas compras de Dia das Mães.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/dia-das-maes-um-impulso-para-o-e-commerce-brasileiro”

 

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E-commerce brasileiro pode faturar R$ 7,03 bilhões no Dia das Mães

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projetou resultado positivo para o Dia das Mães em 2024. Celebrado em 12 de maio, espera-se crescimento de 5% nas vendas ante 2023, chegando a R$ 7,03 bilhões de faturamento entre 22 de abril e 11 de maio.

De acordo com pesquisa da entidade, o aumento de 4,91% no faturamento, saindo dos R$ 6,7 bilhões conquistados no ano passado, é somente um dos avanços neste ano.

O ticket médio, por exemplo, também deve ter alta sutil de 0,63%, com o valor passando de R$ 478 à R$ 481. Já o número de pedidos sai de 14 milhões para 14,6 milhões, crescendo 4,29%.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-dia-das-maes-abcomm”

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Total Express aumenta abrangência para 4 mil cidades no Brasil e inicia operação em Roraima

Dentre as novas cidades atendidas estão Boa Vista, outras 14 cidades de Roraima, além de 163 cidades em outros 12 estados.

A Total Express anunciou a marca de 4 mil cidades atendidas no país. Em abril, a companhia incluiu 178 cidades na malha de atendimento do e-commerce, sendo 15 em Roraima. Nos últimos 6 anos, a Total Express mais do que dobrou a capilaridade no território brasileiro, alcançando 97% do potencial de consumo nacional.

Dentre as novas cidades atendidas estão Boa Vista, Bonfim, Caracaraí, Canta, Normandia, Caroebe, Iracema, Uiramutã, Pacaraima, Mucajaí, Rorainópolis São João da Baliza e São Luiz, em Roraima, além de outras 163 cidades em todas as regiões do Brasil, como Altamira, no Pará, Alcinópolis, no Mato Grosso do Sul, Formoso, em Goiás e Jari, no Rio Grande do Sul.

De acordo com o diretor de Rede da Total Express, o anúncio da ampliação geográfica da operação acompanha a evolução do e-commerce e o aumento de clientes nesta modalidade de compras.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2019, antes da pandemia, o varejo digital possuía cerca de 68 milhões de adeptos. De lá para cá, quase 20 milhões de compradores se somaram à modalidade, chegando a 87,8 milhões em 2023, um salto expressivo de 29,1%. Em 2026, a estimativa do mercado é que o número de consumidores deve alcançar a marca de 100 milhões.

Em comunicado, a companhia afirmou que a Total Express entrega diariamente mais de 1 milhão de volumes em todo o Brasil. “As soluções da empresa vão desde o Transporte Aéreo de Cargas que atende empresas de todos os portes, além do e-TOTAL, solução de frete sem volume mínimo; Total Fulfillment, que atua desde o recebimento até a entrega final com gestão de armazenagem, separação, embalagem e transporte”, afirmou a companhia em comunicado.

Fonte: “Total Express aumenta abrangência para 4 mil cidades no país (mundologistica.com.br)

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Alta no e-commerce nos próximos anos traz oportunidades para novos lojistas

Números são animadores. Atacadista Estoquee traz alguns insights para quem quer iniciar e prosperar como lojista, dentro ou fora dos marketplaces

O cenário do varejo brasileiro está em constante evolução, impulsionado pelo crescimento do comércio, especialmente o eletrônico, e pela busca incessante por produtos de qualidade a preços acessíveis. Nesse contexto, a Estoquee, atacadista fornecedora de produtos multicategoria, tem se destacado como uma parceira estratégica para lojistas físicos e virtuais.

Mercado online crescente

No primeiro semestre de 2023, segundo dados da NielsenIQEbit, o Brasil registrou mais de 50 milhões de consumidores virtuais, um aumento de 6% em relação ao ano anterior. Essa tendência de crescimento deve continuar, com projeções otimistas para os próximos anos. Também em 2023, o faturamento do e-commerce no país atingiu R$ 185,7 bilhões, com um ticket médio de R$ 470,00, de acordo com levantamento da Abcomm. Esses números refletem a confiança dos consumidores no ambiente digital.

Quanto às perspectivas futuras, de acordo com dados da Statista, existe uma tendência ascendente no mercado de e-commerce no Brasil. A taxa de penetração no setor deve crescer 7,4% de 2023 até 2028.

Insights para quem deseja iniciar no varejo eletrônico

Segundo Graziela Fioraso Cestini, Gerente de Marketing e Digital da Estoquee, para obter sucesso no varejo, o comerciante precisa ter em mente alguns pontos. São eles:

Formalização do negócio: ela garante que a empresa esteja legalmente constituída. Isso traz credibilidade e segurança para os clientes, além de permitir o acesso a benefícios fiscais e jurídicos.

Escolha dos canais de venda: avaliação das melhores plataformas para comercializar os produtos. Existem diversas opções no mercado, como lojas virtuais próprias, marketplaces, redes sociais e aplicativos de mensagens. Cada uma tem suas vantagens e desvantagens, e o lojista deve escolher aquela que melhor se adapta ao seu público-alvo, produto e orçamento.

Precificação estratégica: definição de preços competitivos, considerando as possíveis margens de lucro. O lojista deve levar em conta os custos de produção, estoque, transporte, impostos, comissões e outros fatores que influenciam o valor final do produto. Além disso, deve pesquisar os preços praticados pela concorrência e pelo mercado, e oferecer diferenciais que agreguem valor ao produto, como qualidade, garantia, atendimento e pós-venda.

Meios de pagamento e envio: a oferta de opções flexíveis para os clientes facilita a compra. O lojista deve disponibilizar formas de pagamento variadas, como cartão de crédito, boleto, transferência, PIX e outros. Também deve oferecer opções de envio rápidas, seguras e econômicas, como Correios, transportadoras, motoboys e retirada na loja.

Presença nas redes sociais: o uso das redes sociais para divulgar os produtos e interagir com o público. As redes sociais são ferramentas poderosas para atrair, engajar e fidelizar clientes, além de gerar tráfego para o site ou loja virtual. O lojista deve criar perfis nas principais redes, como Facebook, Instagram, TikTok e YouTube, e produzir conteúdo relevante, informativo e atrativo para o seu nicho de mercado. Também deve responder aos comentários, dúvidas e sugestões dos seguidores, e aproveitar as ferramentas de vendas disponíveis nas redes.

Investimento em marketing digital: a adoção de estratégias como anúncios pagos e campanhas exclusivas. O marketing digital é essencial para aumentar a visibilidade, o alcance e as vendas do lojista online. O lojista deve investir em anúncios e campanhas em plataformas de Ads, segmentando o seu público e otimizando o seu retorno sobre o investimento.

Operando mais de 100 contêineres mensalmente, a atacadista Estoquee oferece os pilares que todo seller precisa para obter sucesso: produtos validados e virais para uma loja disruptiva, com qualidade e garantia; oferta de preço e negociação que um parceiro pode oferecer; produtos liberados no prazo que o seller desejar, podendo ser enviados diretamente para o full commerce das plataformas; e claro, estoque para a pronta entrega, com reposição e lançamentos a cada semana.

Sobre a Estoquee — Atacadista fornecedora de produtos multicategoria, com showroom em São Paulo, na Rua Cajuru, 691, no Belenzinho, atendendo lojistas físicos e virtuais de todo o Brasil. A empresa faz parte do Grupo Centex, que atua na cadeia de suprimentos internacional de armazenamento e logística expressa. Com mais de 20 anos de experiência no mercado brasileiro, a Estoquee oferece milhares de produtos de qualidade em categorias como Ferramentas, Fitness, Lazer, Escritório, Pet, Casa e mais, com preços competitivos e entrega rápida, sendo a parceira ideal para quem quer prosperar no varejo e ter altas margens de lucro.

Fonte: “https://www.segs.com.br/mais/economia/394326-alta-no-e-commerce-nos-proximos-anos-traz-oportunidades-para-novos-lojistas”

 

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ABComm lança Dia do Comércio Eletrônico

Programado para 12 de março, nova data busca homenagear profissionais do setor e movimentar a economia brasileira.

Março é um mês especial para o comércio. O Dia da Mulher (8) e o do Consumidor (15) ajudam a impulsionar as vendas e atraem clientes para diversos setores. Pensando nisso, a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) programa para 12/03 o Dia do Comércio Eletrônico, com o objetivo de homenagear os profissionais do setor e movimentar ainda mais a economia nesse período do ano.

A data escolhida faz referência ao avanço da internet. A World Wide Web, interface da rede, foi criada por Tim Berners-Lee em 12 de março de 1993.

“Já são mais de 90 milhões de brasileiros que se beneficiam com a comodidade e praticidade do comércio eletrônico. Por trás de toda essa complexidade logística e tecnológica, existem profissionais e empreendedores que tornam isso possível”, ressalta Maurício Salvador, presidente da ABComm.

Projeto de Lei
Para que a data seja celebrada anualmente e fomente o comércio, a ABComm entrou com um Projeto de Lei no Congresso Nacional para instituir para 12/03 o Dia do Comércio Eletrônico. O projeto foi protocolado pelo deputado federal Maurício Neves, do Partido Progressistas (PP/SP), no último dia 5 de fevereiro e segue para debate no Congresso.

Mercado em alta
Dados da ABComm mostram que de 2019 a 2023 o faturamento do e-commerce dobrou e mais de 50% dos pedidos foram feitos pelo celular. Hoje, o e-commerce já ultrapassou a marca dos 10% das vendas totais do varejo e, para alguns segmentos, o percentual é superior a 50%.

O levantamento aponta ainda que a receita chegou aos R$ 90 bilhões em 2019 e aos R$ 185,7 bilhões em 2023. Pelo menos 87 milhões de consumidores compraram no formato virtual no ano passado, cujo ticket médio foi de R$ 470.

“Os números mostram que o Brasil avança rapidamente no setor e que há uma mudança de comportamento sólida dos usuários, que passaram a confiar mais no canal virtual. Isso faz com que o consumidor compre cada vez mais e movimente a economia da alimentação, beleza, saúde, decoração, dos eletrônicos, entre outros mercados”, reforça Salvador.

Fonte: “ABComm lança Dia do Comércio Eletrônico – Varejo S.A (cndl.org.br)

Por que o e-commerce continuará crescendo no Brasil?

Iniciamos 2024 com excelentes previsões para o comércio eletrônico. A expectativa é de que o crescimento se mantenha num bom ritmo nos próximos anos.

Além do cenário econômico mais favorável, temos que considerar que o ambiente é propício para o digital em razão das mudanças de hábito do consumidor.

Contudo, para explorar melhor as oportunidades, as empresas devem estar atentas para responder às diferentes demandas do seu público, lembrando que, cada vez mais, as transações do físico passam pelo digital.

Neste artigo, refletimos sobre essa evolução dos negócios e os impactos no dia a dia do varejo.

Quais são as previsões para o e-commerce?

A análise sobre o crescimento do comércio eletrônico deve ser realizada com base em algumas variáveis.

Estudos globais têm indicado que as vendas online têm retornado à sua trajetória pré-Covid. Ou seja, os números não estão tão elevados como no período de fechamento das lojas físicas, mas estão num bom patamar.

Isso confirma que a adesão às compras online por um número maior de pessoas é irreversível. Os consumidores descobriram a conveniência do digital e não vão mais abrir mão das facilidades.

Analisando essa movimentação no mercado de consumo, percebe-se que o ritmo de crescimento foi reduzido nos dois últimos anos, muito mais em função das condições econômicas. Chama a atenção neste momento, por exemplo, o aumento de share do e-commerce nas vendas do varejo.

Nesse cenário, a projeção para o crescimento global até 2027 é otimista, com uma Taxa Composta de Crescimento Anual (CAGR) de 9%, mais que o dobro do aumento planejado para as lojas físicas, estimado em 4%.

Esse dado, que consta de uma pesquisa conduzida pelo Boston Consulting Group (BCG), ainda está abaixo da tendência pré-Covid (esperava-se um aumento entre 12% e 14%), mas revela que a expansão do e-commerce global deve se manter acelerada.

De acordo com o estudo, a expectativa é de que 41% das vendas totais do varejo até o ano de 2027 sejam realizadas no ambiente digital.

Intitulada “Fórmulas Vencedoras para o Crescimento do Comércio Eletrônico (Winning Formulas for E-Commerce Growth)”, a pesquisa foi realizada no segundo trimestre de 2023 e envolveu, em todo o mundo, 410 empresas de varejo e 415 empresas de bens de consumo embalados (consumer packaged goods, como bebidas, comidas, produtos de higiene pessoal, entre outros).

As perspectivas para o mercado brasileiro

Ao avaliarmos o cenário no Brasil, a situação também é bastante favorável.

Segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), de 2019 até o final de 2023, as compras online registraram um aumento de 100%.

De acordo com a entidade, o crescimento exponencial foi impulsionado, entre outros fatores, pelo aumento do mobile commerce, que já representa mais de 50% das vendas online.

Outro dado importante divulgado pela ABComm: o setor de e-commerce já ultrapassou a marca de 10% das vendas totais do varejo e, para alguns segmentos, esse percentual é ainda mais expressivo, chegando a superar os 50%.

Quais mudanças de hábito merecem mais atenção?

Num período no qual o diferencial das marcas passa a se concentrar na experiência de compra proporcionada aos clientes, o investimento nas plataformas de vendas mobile first influenciam positivamente na decisão do consumidor.

E há outros fatores que têm sido determinantes para consolidar o comércio eletrônico, como fica evidente ao analisarmos as mudanças registradas no mercado de consumo no pós-pandemia.

Quando olhamos para os hábitos adquiridos pelos clientes no período de isolamento social, é fácil perceber que eles favorecem as compras online.

Um dos fatores que devem ser destacados é a questão da confiança. Com a necessidade de usar o comércio virtual, até porque não podiam recorrer às lojas físicas, as pessoas perceberam que se tratava de um ambiente seguro.

A partir daí, o hábito foi incorporado. Outro aspecto importante: a conveniência proporcionada pelo digital.

Para responder às demandas, as operações tiveram que rever suas estratégias, e uma das consequências foi o aprimoramento dos processos logísticos. Com isso, derrubou-se outra barreira do comércio eletrônico: a demora para receber o produto.

Hoje, a partir das novas metodologias adotadas na gestão dos centros de distribuição, o cliente tem diversas opções de frete, incluindo os expressos, com a entrega em poucas horas. A alternativa pode não ser válida para todos os itens disponíveis nas lojas, mas o que favorece o digital é o fato de ter ocorrido uma mudança na percepção dos clientes.

E, olhando além da compra, os consumidores também entenderam outras vantagens, como a facilidade para comparar preços e condições de pagamento entre os concorrentes, além da possibilidade de conhecer a reputação da marca e saber mais sobre as características dos produtos nos quais estão interessados.

Tanto é verdade que as pesquisas têm mostrado que, no cenário atual, dificilmente o consumidor chega à loja física sem ter realizado uma pesquisa prévia. Ou seja, o digital hoje faz parte da jornada de compra do cliente, ainda que ele não feche o negócio de forma online.

Por uma série de razões, ele ainda pode optar por ir até o ponto de venda físico da marca, mas isso não significa que ele não tenha será impactado, de alguma maneira, pela sua presença digital.

Como as empresas podem explorar melhor as oportunidades do digital?

Apesar do cenário positivo para o e-commerce, as empresas precisam estar mais bem preparadas para lidar com o público.

Para começar, esse consumidor que pesquisa mais e confere muita importância às avaliações de outros clientes é naturalmente mais exigente.

Se já tem as informações básicas sobre o produto, o que ele espera da empresa? Uma venda mais consultiva e um tipo de interação que o ajude, de forma efetiva, a tomar a sua decisão. E isso independe do canal escolhido.

É por isso que, mais do que nunca, a disputa não deve estar restrita à questão da precificação. A experiência proporcionada durante toda a jornada de compra é determinante no processo de decisão de compra.

Por essa e outras transformações que têm marcado o dia a dia do varejo, a omnicanalidade se destaca e impõe desafios às operações.

Muitas empresas se adaptaram como podiam no período da pandemia, mas agora o consumidor, mais “descolado”, exige processos mais bem ajustados às suas necessidades. E, nesse contexto, o próprio papel das lojas físicas deve ser repensado. Os estudos nessa área têm indicado que o home office, por exemplo, está consolidado para uma parcela da população, e esse é um caminho sem volta.

Parece um detalhe, mas isso altera os hábitos de compra em várias frentes. Essa pessoa organiza sua rotina de forma diferente e, com isso, não precisa mais deixar as compras apenas para o horário do almoço ou fim do dia.

E se resolver ir até a loja, espera ter um outro tipo de experiência. Afinal, praticidade e conveniência ela tem nas plataformas digitais. Nesse sentido, é fundamental que as empresas se estruturem para superar as expectativas, entendendo melhor o que fará a diferença nesse atendimento presencial.

Um dos pontos que têm se mostrado decisivo nessa relação é a necessidade de oferecer outros tipos de serviços na loja e garantir que a digitalização também esteja presente nesse ambiente.

Essa proximidade entre os ambientes físico e online é fundamental, até porque a proposta é de que a marca esteja disponível em várias frentes.

Aquele consumidor que faz a compra na loja física, por exemplo, pode elevar seu ticket médio se também for abordado, em diferentes momentos, para realizar compras online.

Este é um dos desafios do varejo quando se pensa na integração dos canais: como aproveitar o potencial de cada um para estabelecer mais proximidade entre o cliente e a marca.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/por-que-o-e-commerce-continuara-crescendo-no-brasil”

E-commerce: lojas online desenvolvidas por iniciantes crescem 56% em 2023, diz Yampi

Em 2023, lojistas iniciantes enxergaram o e-commerce como um caminho a ser seguido. De acordo com pesquisa da Yampi, cerca de 351 mil novos lojistas iniciantes começaram no online em 2023. O aumento na comparação ano a ano foi de 56%.

O dado, baseado na base de cadastrados da empresa, reflete uma previsão da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) de crescimento no número de lojas virtuais nos próximos cinco anos.

Entre os modelos com mais adeptos no início da trajetória, o estudo indicado o dropshipping como mais adotado por e-commerces iniciantes. Ao todo, 75% dos novos lojistas adotaram essa atuação, muito pela facilidade de não precisar estocar produtos.

A outra forma de trabalho mais seguida é a do estoque próprio, com 13% dos novos adeptos.

No que diz respeito aos segmentos de atuação, em 2023, a maioria dos novos e-commerces se voltaram a eletrônicos, decoração, vestuário e beleza.

Fonte: “E-commerce: lojas online desenvolvidas por iniciantes crescem 56% em 2023, diz Yampi – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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E-commerce e Pix: é hora de rever suas estratégias

Em pouco mais de três anos do seu lançamento pelo Banco Central, o Pix alcançou excelentes resultados em termos de adesão da população.

Segundo os dados oficiais do governo, o país tem atualmente 650,7 milhões de chaves Pix e são 153 milhões de usuários cadastrados, sendo 92% pessoas físicas. De cada 100 transações, 60 são feitas por pessoas de 20 a 39 anos.

Para 2024, um dos principais vetores de crescimento do serviço são as transferências entre pessoas físicas e jurídicas, movimentação que deve refletir diretamente na importância dessa modalidade de pagamento para o e-commerce.

Hoje, já é possível fazer agendamento das transferências e parcelamento, funcionalidades que favorecem o comércio eletrônico. E, nos últimos meses, as operações têm se movimentado para ampliar os pagamentos instantâneos via essa modalidade.

Trata-se de uma estratégia importante, uma vez que, além da redução de custos para os lojistas, atende à premissa de se oferecer mais conveniência para o consumidor.

Se a população aderiu ao Pix, nada melhor do que ter essa opção também ao realizar o pagamento de suas compras online.

Como o e-commerce tem incentivado o uso do Pix?

Entre as táticas empregadas pelo varejo, destacam-se os descontos disponibilizados (na faixa entre 5% e 20%) até a possibilidade de frete grátis.

Segundo o Estudo de Pagamentos Gmattos, hoje quase metade (47%) das grandes lojas online do país oferece algum benefício para o uso do pagamento instantâneo.

Para as lojas, as vantagens têm ido além da redução de custo. Tem sido observado, por exemplo, índices maiores de conversão do carrinho de compras, o que é um diferencial relevante para qualquer negócio.

De acordo com o levantamento, realizado a partir do monitoramento da movimentação de grandes empresas de e-commerce, as vendas que de fato se concretizam após o cliente incluir os itens no carrinho superam 90% no Pix. No cartão de crédito, a taxa fica em torno de 70%; no boleto, de 50%; e, no débito, de 30%.

Vantagens do Pix para o e-commerce

Ao refletirmos sobre os impactos do crescimento do uso do Pix no e-commerce, o que está em jogo é o aprimoramento da experiência proporcionada ao cliente.

No dia a dia, sabemos que o processo de compra no digital deve ser facilitado e, claro, atender à expectativa da pessoa no momento da compra.

Nesse sentido, quanto mais rápido e seguro for o pagamento, melhor. É justamente essa a vantagem do Pix.

Olhando para a operação da loja, há outros benefícios importantes:

– redução de custo, uma vez que não é preciso arcar com as taxas cobradas pelos cartões de crédito;
– disponibilização imediata do valor, o que é fundamental para o fluxo de caixa da loja;
– melhorias na gestão de estoque, principalmente quando comparada com o fluxo do pagamento via boleto bancário. Nesse caso, com a emissão do boleto, o sistema já faz a reserva do produto. Contudo, é alta a taxa de desistência da compra nessa modalidade que acaba por prejudicar as conversões do negócio;
– multiplicidade de opções para o cliente, na medida em que, num único sistema, é possível empregar QR code, chaves de endereçamento e pagamentos por aproximação (contactless).

Num período em que o e-commerce espera elevar ainda mais seus índices de crescimento, são bem-vindas todas as alternativas que estimulem os negócios.

Como obter vantagem competitiva com o Pix

Para a gestão do e-commerce, redução de custos operacionais também pode representar vantagem competitiva para o negócio.

Hoje, muitas frentes demandam investimentos, então, é importante que a empresa tenha a possibilidade de avaliar pontos que podem fazer a diferença na decisão de compra do cliente.

Vamos analisar algumas frentes relevantes:

Logística mais eficiente

Com um pagamento mais rápido e num custo menor, por que não investir, por exemplo, na logística da loja? Entregas mais rápidas fazem parte das expectativas do público do e-commerce e podem influenciar bastante na escolha da loja.

No caso do Pix, como a compensação é imediata, inclusive nos finais de semana e feriados, a operação pode ter um sistema mais ágil, adaptado para essa nova realidade.

Redução das taxas de abandono de carrinho

Mirando ainda essa parte mais estratégica, outro aspecto que pode ser trabalhado é a redução das taxas de abandono de carrinho.

Os índices ainda são altos e, por isso, um dos desafios das operações é reduzir ao máximo as ocorrências.

O Estudo de Pagamentos Gmattos confirma que o uso do Pix tem ajudado nessa frente. Os boletos bancários, que ainda figuram entre as três modalidades mais usadas no e-commerce, são os que mais registram desistência da compra.

Mobile first

Com a consolidação do aparelho celular como canal fundamental para o e-commerce, o Pix facilita ainda mais as transações.

Com alguns cliques, o consumidor conclui o negócio e, da parte do lojista, o dinheiro entra mais rápido no seu fluxo e, como foi dito, a um custo menor.

Considerando um cenário no qual o comportamento do cliente já é omnichannel, ter opções que possam ser empregadas em todos os canais é um incentivo importante. Por exemplo, numa interação realizada via WhatsApp, com o Pix, a loja pode finalizar a operação num ambiente rápido e seguro.

Quais os cuidados que devem ser adotados?

Apesar das vantagens do Pix, vale atentar também para os cuidados que devem ser adotados pelos lojistas ao adotar (e incentivar) o emprego dessa modalidade.

Segurança é um dos fatores que influenciam a decisão de compra do cliente no ambiente online, então, é fundamental garantir que ele perceba que está num espaço confiável.

Vale lembrar que o Pix acabou facilitando também os golpes, daí a necessidade de a loja ter sistemas antifraudes e de investir em iniciativas que ajudem na orientação de seus clientes.

Do ponto de vista da tecnologia, hoje o mercado dispõe de excelentes soluções que podem ser adotadas com facilidade, até em razão das possibilidades de integração.

A omnicanalidade não é mais tendência para o e-commerce, e sim questão de sobrevivência, e a sua adoção deve ser pensada para atender à demanda do cliente em toda a sua jornada de compra.

O uso do Pix no e-commerce deve atender a esta premissa: a evolução do comércio eletrônico tende a ser acelerada se as empresas conseguirem empregar todos os recursos disponíveis para proporcionar melhores experiências para o cliente, independentemente no canal.

Fique atento: relacionar-se com seu público de forma cada vez mais eficiente é fundamental, mas temos um consumidor mais exigente!

É vital levar isso em conta no desenvolvimento de estratégias que ajudem as empresas a explorar adequadamente todo o potencial que ainda existe nessa área no Brasil. Segundo os dados da ABComm, em 2023, os gastos com compras online alcançaram mais de R$ 185 bilhões, alta de 10% em relação a 2022. Para 2024, a previsão é de que o país supere R$ 205 bilhões no e-commerce.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/e-commerce-e-pix-e-hora-de-rever-suas-estrategias”

 

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