Os segredos da Amazon para triunfar no digital

Referência global em marketplace expande operações no Brasil e já oferece 130 milhões de produtos para compra.

Anualmente, a Amazon, uma das principais referências globais em tecnologia, inovação, marketplace e centralidade do cliente na economia digital, reúne mais de uma centena de jornalistas de diversos países para uma imersão nos bastidores de sua imensa capacidade de inovação tecnológica. Este ano, o evento acontece em Nashville, icônica cidade musical, berço do country music, no estado do Tennessee, EUA, com mais de 110 jornalistas de 18 países.

Investigar os motivos de sucesso por trás do sucesso da Amazon passam por compreender sua cultura, intimamente focada na centralidade do cliente. A empresa fundada por Jeff Bezos em 1994, escreveu e reescreveu várias das páginas mais emocionantes e representativas da economia digital. E sua cultura corporativa traz lições de relevância absoluta para qualquer negócio que queira triunfar nesse momento de transição intensa.

Os leitores da Consumidor Moderno sabem que há tempos defendemos a tese de que este momento, situado na convergência e na confluência de várias tendências de longo alcance – “a grande exaustão”, caracterizada pelo aumento da incidência de instabilidades psicológicas como depressão, ansiedade, burnout, intolerância, narcisismo; a “vivência fluida”, que envolve carreira, relacionamentos, residência, ambientes; a vida digital, mediada por telas; a ascensão da Inteligência Artificial Generativa; entre outras –, é de desconstrução dos padrões estabelecidos da sociedade e do mercado. Exatamente por isso, a oportunidade de investigar com uma empresa do porte e influência da Amazon interpreta essa realidade volátil é essencial.

Obsessão pelo cliente

Este ano, a Amazon anuncia a oferta de mais de 130 milhões de produtos disponíveis para o consumidor brasileiro, a partir da conquista de uma marca impressionante. A empresa atingiu 100 polos operados com tecnologia própria no Brasil, incluindo 10 Centros de Distribuição e 90 Estações de Entrega. Em 2019, a Amazon.com.br contava com apenas 1 milhão de produtos disponíveis para compra. Cinco anos depois, são 130 milhões em 50 categorias ofertadas no site brasileiro, entre varejo e serviços de marketplace.

Essa infraestrutura possibilita entregar pedidos de consumidores em 100% dos municípios brasileiros. Um feito impressionante lastreado em investimentos de mais de R$ 33 bilhões nos negócios realizados no País.

O crescimento, atingido de modo praticamente orgânico, ressalta a cultura de obsessão pelo cliente que envolve a operação da empresa nos EUA e em outros países. No Brasil, conforme diversas métricas, mercado que detém os consumidores mais exigentes do mundo (sempre vale lembrar: nosso consumidor valoriza cada centavo e sabe que não pode errar em suas escolhas de consumo), a expansão da Amazon foi acelerada nos últimos 5 anos. Nas palavras, de Daniel Mazini, Country Manager da Amazon Brasil, “desenvolver uma seleção de 1 milhão para 130 milhões de produtos ofertados em menos de cinco anos demonstra o comprometimento e investimento com o Brasil. Entregar, constantemente, aos clientes a melhor experiência de compra possível é uma prioridade para a Amazon, e a expansão do portfólio posiciona a empresa como aquela capaz de entregar as opções de compra com frete rápido e grátis em todo o País”.

Passo a passo, a partir de sua já notória capacidade de análise de dados, a empresa desenvolveu soluções de tecnologia em linha com as necessidades do consumidor brasileiro. A Amazon Brasil tem feito uma série de investimentos em automação que fez com que o tempo de lançamento de um polo logístico no Brasil diminuísse 77%.

Contraste com o cenário varejista

O poderio e a forma exibida pela operação brasileira da gigante americana contrastam com o cenário de dificuldades enfrentado pelos varejistas no País. As dificuldades de crédito, as mudanças no comportamento do consumidor, que buscam conexões mais profundas com marcas que permitam maior autoexpressão, o legado tecnológico de baixa qualidade e a pouca inclinação para aplicação da ciência de dados fragilizou várias redes brasileiras tidas como fortalezas até alguns anos atrás.

Segundo relatório setorial da E-Commerce Brasil, divulgado em agosto de 2024, o segmento é liderado pelo Mercado Livre, registrando 13,3% de participação, seguido da Shopee, com 8,9%, e Amazon Brasil, com 7,6% de um faturamento, o que aponta para mais de R$ 160 bilhões no ano (R$ 44 bilhões no consolidado do primeiro trimestre).

Ora, o Brasil, já conta mais de 92 milhões de consumidores ativos on-line, com tíquete médio de R$ 492,00 (dados da ABComm). Só para efeito de comparação, o tíquete médio dos supermercados gira em torno de R$ 125,00. Logo, colocar o cliente brasileiro no centro, onde quer que ele esteja, em um país continental como o Brasil, é uma premissa essencial para empresas como a Amazon.

O que impressiona é a maneira segura e consistente com que a empresa expandiu suas operações, sem perder de vista todos os seus demais ativos: a AWS, para infraestrutura de internet; o programa Prime, de fidelização de clientes com frete grátis nas entregas; o Amazon Music; o Kindle Unlimited, biblioteca virtual; e o Prime Vídeo, eleito Serviço de Streaming que “Mais Respeita o Consumidor” segundo estudo da Consumidor Moderno conduzido pela CX Brain em parceria com a Opinion Box.

Esse conjunto de ativos são integrados por uma cultura que prioriza princípios como Liderança, Foco no Cliente, Inovação Constante, Altos Padrões e Desenvolvimento de Talentos, que fazem da Amazon um case a ser estudado por todas as empresas que desejam elevar sua capacidade competitiva.

Futuro chega mais rápido para o cliente

Durante o evento, a Amazon irá realizar uma série de inovações que serão apresentadas por lideranças globais C-Level incluindo uma visita ao MQY1, centro de distribuição de robótica geração 11 em Mt. Juliet, também no Tennessee. Os  participantes terão uma visão exclusiva dos bastidores das últimas inovações corporativas e das operações da empresa, para compreender como são implementadas tecnologias avançadas, com ênfase na robótica e na Inteligência Artificial para atender melhor clientes do mundo inteiro.

É a tecnologia sendo usada para realmente viabilizar a centralidade do cliente, a qualquer hora, em qualquer lugar e com a melhor experiência possível.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/segredos-amazon-digital/”

Os 5 principais concorrentes da Amazon (2024)

Quem são os principais concorrentes da Amazon e por que eles são bem-sucedidos? Saiba quem são e descubra como você pode competir com eles.

Como proprietário de uma pequena empresa, você provavelmente já se perguntou: “Como posso competir com a Amazon?”

E não é para menos. Seja você um varejista online ou um dono de lojas físicas que atendem a um nicho específico, é provável que a Amazon tenha uma fatia do seu mercado.

A gigante criada por Jeff Bezos está presente em diversos setores. No entanto, isso não significa que a Amazon seja imbatível. Muitas empresas conseguem competir diretamente com ela e ainda alcançar ótimos resultados financeiros.

Este guia analisará 5 dos principais concorrentes da Amazon em diferentes áreas, destacando o que os torna bem-sucedidos. Além disso, você aprenderá como sua pequena empresa pode se posicionar para competir com a gigante do e-commerce.

Os 5 principais concorrentes da Amazon

  • Lojas virtuais
  • eBay
  • Alibaba Group
  • Netflix
  • Rakuten

Esta análise dos concorrentes da Amazon apresenta uma combinação equilibrada de modelos de negócios unicamente online e abordagens híbridas (online e offline). Cada um deles oferece vantagens exclusivas que os posicionam como concorrentes da Amazon no comércio eletrônico.

Lojas virtuais

Um grupo claro de concorrentes são os proprietários de lojas virtuais (ou seja, você). O comércio eletrônico cresceu significativamente nos últimos anos, representando mais de 12% de vendas totais de varejo no Brasil. Embora a Amazon esteja entre os maiores marketplaces do varejo nacional, as micro-empresas possuem uma grande vantagem: elas são ágeis e únicas.

Lojas virtuais que oferecem produtos exclusivos, difíceis de encontrar em outros lugares, sempre terão um diferencial em relação aos produtos produzidos em massa e vendidos na Amazon. Veja o exemplo da Ollie.

A empresa com sede em São Paulo tem uma vantagem única sobre grandes sites de vendas online como a Amazon. A marca independente oferece produtos de skincare e maquiagem com alta proteção solar “em formatos práticos, composições multifuncionais e texturas inovadoras”.

Rhiannon Taylor, fundadora da boutique online RT1home, recomenda que os empreendedores de e-commerce “criem e confeccionem seus próprios produtos, algo que a Amazon não pode oferecer. Caso isso não seja viável, é importante realizar uma pesquisa e oferecer um produto exclusivo que não esteja disponível na Amazon”.

É evidente que competir com a Amazon em preço ou tempo de entrega é um desafio. A gigante do e-commerce possui escala, tamanho e logística quase ilimitados. No entanto, você pode se destacar ao oferecer produtos únicos e experiências de compra personalizadas que garantem a satisfação dos clientes e os incentivam a retornar.

Fonte: “https://www.shopify.com/br/blog/concorrentes-da-amazon”

Amazon lança caixa de entrega cor-de-rosa para divulgar parceria com a Livelo

A Livelo anunciou uma novidade da sua parceria com a Amazon. Nas próximas semanas, os clientes que fizerem compras por meio do aplicativo Amazon Shopping, ou no site da empresa, podem receber os produtos em caixas de entrega pintadas de rosa, a cor do programa de fidelidade, e conhecer mais sobre a parceria entre Livel e Amazon Brasil.

Aqui trabalhamos para inovar sempre, essa iniciativa faz com que a Livelo fique ainda mais próxima e conectada aos clientes. Essa ação tangibiliza o fato de que tudo que é feito no dia a dia pode virar pontos Livelo e que esses pontos podem ser trocados por inúmeras recompensas, desde viagens, produtos e até cashback”.

Ação publicitária

A ação publicitária entre as marcas foi feita em parceria com a agência AlmapBBDO, que cuidou de todo o processo de ideia da mídia, estratégia e criação da campanha. Com isso, uma versão limitada das caixas de entrega da Amazon terá um QR Code que leva a conteúdos sobre o programa de recompensas em realidade aumentada.

Mel Carvalho, Head de Mídia, ressaltou que integrar a realidade aumentada transforma o simples ato de receber uma encomenda em uma experiência interativa. Essa abordagem visa não apenas engajar os consumidores, mas também estreitar laços entre as marcas e seus clientes.

Esse tipo de experiência não só destaca a campanha, mas também demonstra como a tecnologia pode ser utilizada para fortalecer o relacionamento entre marcas e consumidores, tornando a interação mais significativa e memorável. Assim, a ação não se limita a uma simples promoção, mas se expande para um envolvimento potencializando a conexão emocional com a marca.

Parceria entre Livelo e Amazon

Desde novembro de 2021, a parceria entre Livelo e Amazon trouxe uma nova dinâmica para a acumulação de pontos, permitindo que os usuários acumulem pontos Livelo diretamente através do aplicativo Amazon Shopping ou pelo site da Amazon. Essa integração facilita a experiência de compra, tornando mais simples e atraente para os consumidores utilizarem suas compras diárias como uma oportunidade para aumentar seu saldo de pontos.

Em 2023, essa colaboração foi ainda mais expandida, permitindo que os clientes paguem total ou parcialmente suas compras com pontos Livelo. Essa funcionalidade aumenta no nível de praticidade, já que os consumidores podem optar por usar seus pontos como uma forma de pagamento, tornando as transações mais flexíveis e acessíveis.

Comentário

Essa estratégia melhora a experiência do usuário e fortalece a fidelização à marca, pois os consumidores se sentem mais motivados a realizar compras na Amazon sabendo que podem usar seus pontos como moeda. Essa abordagem demonstra como parcerias estratégicas podem criar valor para os clientes, beneficiando tanto as marcas quanto os consumidores.

Fonte: “https://passageirodeprimeira.com/livelo-anuncia-caixas-de-entrega-realidade-aumentada-amazon/”

 

E-commerce tem queda de 5,8% em agosto, mas datas comemorativas e marketplaces impulsionam o setor

Agosto foi um mês desafiador para grande parte dos setores do e-commerce brasileiro – com uma queda de 5,8%. No entanto, apesar da retração, foi o 5º melhor mês do ano para o setor. Os dados são do Relatório de Setores E-commerce no Brasil da Conversion.

Dia dos Pais impulsiona varejo digital

Com a chegada do Dia dos Pais, o setor de cosméticos registrou um aumento de 1,6%. A Natura foi a principal responsável pelos resultados positivos, com um crescimento de 15,9% no número de acessos via web e aplicativos.

O desempenho da marca marcou sua entrada no ranking dos 30 maiores e-commerces do Brasil.

Por outro lado, O Boticário –  líder do setor –  apresentou um crescimento de 27,8% em comparação ao mesmo período de 2023. Na comparação do mês a mês, a marca cresceu 8,2%.

O setor de joias e relógios também apresentou crescimento, com um aumento de 0,7% em relação ao mês anterior. A Vivara liderou esse desempenho, com um crescimento de 4,4%, alcançando seu melhor resultado de 2024 até o momento.

Quedas no e-commerce

Entre os setores que registraram quedas, os calçados foram destaque negativo, com uma retração de 15,9%. Com o término das férias, o setor de turismo também sofreu uma queda de 14,5% em relação ao mês anterior.

Os produtos importados retraíram 11,1% em comparação a julho. Mesmo com a queda, a Shein subiu uma posição e voltou à liderança no setor, dominando 70,6% do tráfego de aplicativos, com 49,9 milhões de acessos.

Movimentações no Top 10

No competitivo top 10 dos maiores e-commerces do Brasil, a Shopee retomou a segunda posição, ultrapassando a Amazon. A Samsung, por sua vez, sofreu uma queda de 9%, perdendo o quarto lugar para a OLX.

Enquanto isso, a Casas Bahia, com um crescimento de 4,6%, recuperaram a décima colocação e voltaram ao top 10.

No embate entre os e-commerces chineses, a Shein usufruiu da queda de 13% da Aliexpress e reconquistou a sétima posição.

Crescimento dos marketplaces

Entre os marketplaces, três players se destacaram com crescimento expressivo em relação ao ano passado.

A Shopee liderou com um aumento de 19,3% nos últimos 12 meses. Em segundo lugar, a Havan apresentou um crescimento de 10,1% na comparação anual.

O Mercado Livre, líder do setor, cresceu 7,8% e manteve sua posição como o maior e-commerce do Brasil.

Fonte: “E-commerce tem queda de 5,8% em agosto, mas datas comemorativas e marketplaces impulsionam o setor – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Amazon apresenta Amelia, nova assistente de inteligência artificial para vendedores parceiros

Na últimas semana, a Amazon anunciou o lançamento de Amelia, uma assistente de inteligência artificial projetada para ajudar sellers a gerenciarem seus negócios. A criação da ferramenta pretende otimizar processos, como a preparação para temporadas de compras e criação de anúncios de produtos, além de oferecer soluções personalizadas para os lojistas da plataforma.

Concorrência e inovação tecnológica

O lançamento de Amelia ocorre em meio à crescente concorrência da Amazon com gigantes da tecnologia como Microsoft, Google (da Alphabet), e OpenAI. A Amazon tem investido em várias ferramentas de IA para melhorar a eficiência de suas operações e fortalecer seu ecossistema de parceiros. Entre essas inovações, destacam-se o Amazon Q, um chatbot corporativo, e o Rufus, que ajuda consumidores a comparar preços e pesquisar produtos.

Funcionalidades e lançamento

Amelia, ainda em fase beta para um grupo limitado de comerciantes, estará disponível para todos os vendedores nos EUA em breve, com previsão de expansão internacional até o final de 2024. Ela oferece suporte em diversas áreas, como otimização de listas de produtos, criação de imagens e, futuramente, produção de vídeos de produtos. A ferramenta foi desenvolvida sobre a plataforma Bedrock, que utiliza modelos de linguagem tanto da Amazon quanto de outras empresas.

Personalização e suporte ao vendedor

Amelia foi desenhada para antecipar as necessidades dos comerciantes e melhorar suas operações, proporcionando uma experiência cada vez mais personalizada. Embora os vendedores não tenham solicitado especificamente um chatbot, a Amazon acredita que a ferramenta ajudará a simplificar e otimizar a venda online, permitindo que os lojistas foquem no crescimento de seus negócios.

Automatização e desafios

A Amazon já automatiza vários elementos de seu relacionamento com vendedores de terceiros, mas alguns desses comerciantes relatam dificuldades com algoritmos que podem suspender suas contas de maneira injusta. No entanto, com Amelia, a Amazon espera oferecer uma solução mais interativa, que, além de responder a dúvidas, pode conectar os vendedores ao suporte da empresa quando necessário.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/cafe-com-deus-pai-agora-e-uappi-e-faz-lancamento-para-2025”

As inovações da Amazon para realizar entregas por todo Brasil, incluindo comunidades ribeirinhas do Amazonas

Entregas mais rápidas agora são uma realidade para comunidades de Manaus e diversas regiões remotas do país, promovendo inclusão e desenvolvimento.

Em 2019 as operações da Amazon no Brasil contavam com apenas 1 Centro de Distribuição e um portfólio de 1 milhão de produtos disponíveis para venda. 5 anos depois, com mais de 100 polos logísticos e um portfólio entre varejo e serviços de marketplace, a Amazon realiza entregas para clientes em 100% dos municípios brasileiros.

Foi com esse propósito que desenvolvemos um projeto de entregas na Amazônia, incluindo a zona rural de Iranduba, a 27 quilômetros de Manaus. Com poucas rodovias, muitas delas em condições precárias, e com acessos interrompidos em dias de chuva, além da necessidade de barcos para chegar até a porta dos moradores, essa comunidade vivia isolada. Porém, desde o lançamento do projeto, as 86 famílias que vivem ali agora recebem suas encomendas com velocidade de até dois dias para milhares de produtos, graças a um barco voadeira que realiza as entregas diretamente às suas portas.

Entregas a cada vez mais CEPs em cada vez menos tempo

Na Amazon, otimizar as entregas é uma prioridade constante. Com o apoio da nossa inteligência artificial de última geração, conseguimos aprimorar nossas operações de maneira significativa. Tecnologias como empacotamento e roteamento otimizados, baseadas em algoritmos de Machine Learning, nos permitem escolher o tamanho ideal das embalagens e as rotas mais eficientes, o que resulta em uma redução no uso de materiais, maior aproveitamento do espaço nos caminhões, diminuição do tempo de entrega e cortes no consumo de combustível e emissões de carbono.

Além disso, analisamos cada região individualmente, adaptando os meios de transporte às necessidades específicas, seja por via aérea, terrestre ou fluvial. Manaus é um exemplo disso. Por lá, combinamos transporte aéreo e fluvial, com as entregas de última milha realizadas via lancha para a comunidade ribeirinha do Lago do Catalão que, até então, não recebiam encomendas de quaisquer ordens uma vez que nem os Correios chegam nessa região.

Mas não é só no Norte do país que a Amazon se dedica em realizar entregas. Nossa prioridade é que os clientes recebam seus produtos de forma rápida, segura e com nosso padrão de qualidade em todas as regiões. Só nesse ano, a Amazon Brasil e a Azul anunciaram 18 novas rotas aéreas para acelerar o atendimento nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste do país, como parte da missão de otimizar entregas para ainda mais clientes, reduzindo prazos de até sete para dois dias em diversas localidades. Totalizando 42 rotas em todo o país, a Amazon e Azul já entregaram mais de 12 milhões de produtos por diversas regiões do Brasil, e nosso objetivo é continuar a ofertar entregas cada vez mais seguras em um menor tempo possível para todo o território nacional.

Mais que produtos: inclusão e desenvolvimento

Levar o consumo para a comunidade ribeirinha de Manaus e região Norte não diz respeito apenas aos produtos. É um passo fundamental para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico local. A maior acessibilidade a produtos e serviços impacta positivamente a vida das pessoas, gera oportunidades de emprego e renda, e contribui para o desenvolvimento da região.

Afinal, a expansão abraça o jeito Amazon de impactar positivamente a comunidade à qual atende e na qual opera. Para isso, contratamos mão de obra local e de comunidades próximas. Além disso, providenciamos a instalação de um poço artesiano, que serve como ponto estratégico para as entregas realizadas por barco.

A Logística da Amazon opera por meio de uma rede interconectada de pessoas, centros logísticos e tecnologias avançadas, fortalecida por provedores parceiros de entregas. Essa infraestrutura visa oferecer um serviço mais rápido e confiável, aprimorando a experiência geral do cliente.

A ação soma-se a diversas de nossas iniciativas recentes, que incluem envolvimento em projetos sustentáveis, como a parceria com a To Do Green, focada na neutralização de carbono, com a Favela Log, focada na entrega em favelas, e com a Azul Linhas Aéreas, que busca encurtar os tempos de entrega nas distâncias mais longínquas do nosso país.

Na Amazon somos comprometidos em constantemente melhorar a experiência do cliente e, ao mesmo tempo, impactar positivamente o país, gerando novos empregos (diretos e indiretos), capacitação e oportunidades de negócios para todos os tipos de empresas e membros das comunidades onde operamos.

Cainiao lança meta para um serviço de entregas em 24 horas por dois euros

O braço logístico de Alibaba Group, proprietário de AliExpress, calca o acelerador com uma meta que desafia a Amazon

Vivemos em era-a da imediatez. Muitos jovens, crescidos num contexto de estímulos constantes, procuram satisfazer seus desejos ao instante: que a pizza chegue em matéria de minutos, que o Uber lhes leve a seu destino o quanto antes e que as canções e os apps se descarreguem em segundos. No comércio eletrônico, a rapidez na logística e os envios converteu-se num fator crucial. Cainiao, o braço logístico de Alibaba Group (proprietária de AliExpress ), sabe disso e agora dobra sua aposta.

A empresa chinesa tem anunciado que implementará um serviço de entregas em 24 horas para todos os países da União Européia por apenas 2 euros. Assim, se cobra como uma empresa capaz de realizar os envios mais velozes, já que em Amazon , o envio Premium (que implica a entrega do pedido em 1 dia, sábados e domingos incluídos), custa entre 2,99 e 4,99 euros para os clientes que não são Prime.

Maior capacidade de processamento

Para conseguir esta meta, Cainiao tem duplicado a capacidade de processamento de pacotes em sua sede de San Fernando de Henares (Madri), onde deve atingir a cifra de 40.000 pacotes por hora.

Segundo tem informado o Ecommerce-news, este serviço pretende “apoiar a vendedores de e-commerce locais a oferecer custos mais baixos por entrega  antes que comece a temporada com maior atividade de e-commerce, em torno da Black Friday e das festas natalinas”.

Mais compras e mais rápidas

Com este acelerador, o  Alibaba pretende aumentar a satisfação de seus clientes e estimular ainda mais as compras.

Há que recordar que o gigante chinês do comércio eletrônico obteve um benefício atribuído de 24.269 milhões de yuanes (3.086 milhões de euros) em seu primeiro trimestre fiscal, que decorre de abril a junho, o que representa uma queda de 29,3% quando comparado ao mesmo período do exercício anterior.

Cifra de negócio

Com tudo, a plataforma comercial internacional ingressou mais 32%, até 29,2 bilhões de yuanes, (3,7 bilhões de euros).

Por sua vez, o negócio logístico Cainiao atingiu uma cifra de negócio trimestral de 26,8 bilhões de yuanes (3,4 bilhões de euros), com um crescimento de 16%. Assim mesmo, o negócio na nuvem do Alibaba deve faturar mais 6%, até 26.5 bilhões de yuanes (3,4 bilhões de euros).

Fonte: “https://www.consumidorglobal.com/pt/tecnologia/cainiao-lanca-um-ordago-com-um-servico-entregas-24-horas-por-2-euros_11858_102.html”

Temu convida vendedores locais dos EUA e Europa para o marketplace

Com mais de 300 mil vendedores e uma meta de vender US$ 60 bilhões em produtos globalmente e US$ 20 a US$ 25 bilhões nos EUA em 2024, a gigante Temu está, desde março, incorporado vendedores chineses com armazéns nos EUA. Segundo dados da Marketplace Pulse, todos os vendedores da plataforma estão na China e essa mudança reduziu a dependência da empresa do regime de isenção do imposto mínimo global, além de melhorar a velocidade de envio, permitindo à Temu a venda de produtos de maior tamanho e peso.

Agora, quase dois anos após seu lançamento, a Temu busca vendedores locais. Recentemente, o marketplace contratou funcionários nos EUA e na Europa para entrar em contato com eles, convidando-os a se juntarem à plataforma.

A proposta é semelhante a do Ali Express, Wish e Shein: taxas menores que as da Amazon, poucos vendedores locais, crescimento significativo do volume bruto de mercadorias (GMV) e a promessa de aumentar as vendas com “prioridade na exibição de produtos e recursos de direcionamento de tráfego projetados para impulsionar as vendas de novos vendedores.”

O cenário de adesão nos marketplaces

A Shein já está recrutando vendedores dos EUA há mais de um ano e, em maio, eliminou a exigência de operar um armazém na China. No entanto, segundo a pesquisa da Marketplace Pulse, ela ainda não chegou a mil vendedores. O Wish, ao tentar atrair marcas há mais de cinco anos, também não obteve grande sucesso. Embora a promessa de diversificação e volume de vendas seja atrativa no papel, até a Amazon levou décadas para convencer marcas a se juntarem à plataforma.

O Marketplace Plus também destacou que provavelmente a Temu não atrairá marcas como Nike ou Samsung, nem marcas famosas como Casper, Glossier e Warby Parker. Sua posição de mercado e foco não são compatíveis com essas empresas. Nesse sentido, a única possibilidade é a atuação da Temu como um outlet para essas marcas. Em vez disso, a maioria dos vendedores virá do grupo que já vende na Amazon.

Embora a Amazon ofereça a maioria dos produtos que a Temu vende, a Temu tem poucos dos fornecedores da Amazon. A plataforma quer atrair marcas locais para expandir além do rótulo de aplicativo para produtos baratos da China – estratégia que funcionou até agora, mas que tem um limite. Conforme cresce e muda a percepção dos consumidores, o caminho para alinhar-se com grandes marcas será longo. Contudo, não é impossível, assim como o TikTok, que enfrenta um possível banimento ou desinvestimento, mas se tornou essencial para a estratégia de marketing de muitas marcas.

Fonte: “Temu convida vendedores locais dos EUA e Europa para o marketplace – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

Após faturar R$2 bi com entregas para Amazon, Shein e outros, Jadlog aposta em hub de R$100 milhões

Com a nova estrutura, a transportadora planeja processar até 30.000 pacotes por hora em 2026.

Numa aposta no crescimento do e-commerce, a transportadora Jadlog anuncia nesta sexta-feira, 6, um investimento de mais de R$ 100 milhões na construção de um novo hub em São Paulo. A empresa logística vai dobrar sua capacidade operacional, processando até 30.000 pacotes por hora.

Com a segunda maior capilaridade do mercado, atrás apenas dos Correios, a transportadora faturou cerca de R$ 2 bilhões em 2023. Com clientes como Amazon, Grupo Soma, Americanas e Shein, o e-commerce é a principal vertical de negócio da Jadlog.

Embora o ritmo de crescimento tenha desacelerado no pós-pandemia, as vendas digitais continua em crescimento. No ano passado o crescimento foi de 10%, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

“Apesar do ritmo de crescimento ter diminuído, seguimos apostando no aumento de volume das vendas online”, diz Bruno Tortorello, CEO da Jadlog.

O novo hub, que já está em construção, está localizado em Perus, bairro da zona noroeste da capital paulista, a dez minutos da Marginal Tietê e próxima ao Rodoanel.

Com 20.000 metros quadrados de área construída, o terá 82 docas e sistema de classificação automática de pedidos, que distribui os itens para os destinos corretos, de 310 metros de comprimento, capaz de movimentar pacotes de até 35 quilos. Mais de 550 empregos serão criados na região. “A operação será toda automatizada. Vamos reunir o que há de mais atual no mundo em tecnologia”, diz o CEO.

A atual estrutura da transportadora

Fundada em 2006, a empresa de logística se diferencia no mercado por operar no mercado de franquias. Além de uma frota terrestre com mais de 2.300 caminhões e carretas, a companhia conta com mais de 500 franqueados responsáveis por atuar no modelo “last mile”, realizando entregas em suas cidades com veículos próprios ou agregados, além de apresentar (e vender) serviços a novos clientes.

“Com o modelo de franquia nós temos um empresário cuidando da operação na ponta, que conhecem bem o mercado e a logística da cidade em que atua”, explica Tortorello.

Desde que foi adquirida pelo grupo europeu Geopost, em 2017, a Jadlog tem investido em tecnologia e infraestrutura, ampliando sua operação em resposta ao crescimento do volume de transportes, especialmente no segmento de e-commerce, que hoje representa 80% de suas atividades.

A transportadora opera um centro de distribuição na Anhanguera, em São Paulo, desde 2015, dedicado ao processamento de cargas maiores. No entanto, com a conclusão do novo hub, cerca de 80% das operações mecanizáveis, tanto do B2B quanto do B2C, serão automatizadas e transferidas para essa nova unidade. “O centro de distribuição atual vai se dedicar a mercadorias maiores”, diz o CEO.

A empresa também conta com um segundo galpão de 20.000 metros quadrados destinado à armazenagem, além de 15 filiais regionais que concentram e redistribuem as cargas em rotas otimizadas para regiões como o Nordeste.

Fonte: “https://exame.com/negocios/apos-faturar-r-2-bilhoes-com-entregas-para-amazon-e-shein-jadlog-aposta-em-hub-de-r-100-milhoes/”

Amazon amplia operações logísticas e chega a 100 pontos espalhados pelo Brasil

Iniciada no Brasil em 2012 com a venda de livros digitais pela loja Kindle, as operações da Amazon expandiram no país a partir do começo de 2019. No período, havia apenas um centro de distribuição e 1 milhão de produtos listados para venda. Agora, a gigante do e-commerce anuncia seu próximo passo para ampliação do ecossistema, que inclui o programa global DSP (Delivery Service Partner – Parceiro de Serviço de Entrega) e uso de inteligência artificial.

A Amazon conta com 100 milhões de produtos anunciados em 50 categorias, distribuídos por mais de 100 polos logísticos operados com tecnologia própria, espalhados por regiões estratégicas do país. Essa malha logística oferece suporte para entregas de pacotes em 100% dos municípios brasileiros.

Segundo a empresa, os investimentos em novos programas de logística, inteligência artificial e parceria com a  Azul Linhas Aéreas, que faz os transportes aéreos para variados destinos do país. Além da To do Green, com sua frota de veículos elétricos fazendo entregas sustentáveis, e da Favela Llog, empresa de logística especializada em distribuição de pacotes em nove favelas do estado de São Paulo. Essas parcerias pretendem dar conta de otimizar a entrega dos produtos com prazo reduzido, atendendo as principais capitais e regiões metropolitanas do país, incluindo regiões periféricas e rurais.

Só no Brasil, já são mais de 18 mil funcionários diretos e indiretos atuando na empresa em todas as suas áreas de negócios, impulsionando empregos externos em setores como construção civil para funções em logística e outros serviços profissionais.

O plano de expansão inclui a ampliação do programa global DSP (Delivery Service Partner – Parceiro de Serviço de Entrega), responsável por grande parte das entregas de last mile Amazon no Brasil e no mundo.

Com o programa, empreendedores poderão desenvolver suas próprias empresas de logística ao entregar os pacotes vendidos na Amazon. Atualmente, o programa tem 41 empreendedores brasileiros, responsáveis pela contração de mais de três mil motoristas pelo país.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-amplia-operacoes-logisticas-e-chega-a-100-pontos-espalhados-pelo-brasil”