WhatsApp é canal de comunicação mais usado por empresas no mundo

Estudo mostra que tanto o consumidor quanto as empresas preferem que a comunicação seja feita pelo WhatsApp e redes sociais

A comunicação entre consumidor e empresa precisa acontecer de forma rápida e prática. Hoje em dia muitas marcas ainda optam pelos formulários de atendimento online e e-mail, mas os clientes querem seus problemas e dúvidas respondidos rapidamente. Isso faz diferença na experiência do cliente.

Pensando nessa agilidade de resposta, os chats tomaram conta das plataformas de atendimento ao cliente, e a principal delas é o WhatsApp. Segundo uma pesquisa encomendada pela Yalo, plataforma de comércio conversacional , realizada pelo International Data Corporation (IDC), o aplicativo da Meta é o mais usado por empresas para contatar o consumidor – ou atendê-los.

Os números não mentem: 95% das empresas entrevistadas dizem usar a plataforma de mensagens instantâneas. O documento descreve ainda que os canais preferidos dos consumidores são: WhatsApp (88%), redes sociais (77%) e e-mail (59%). Isso reflete no número de usuários do aplicativo só no Brasil, que chega a 197 milhões – somos o segundo maior mercado dele no mundo. Já de acordo com a We Are Social, 9 em cada 10 brasileiros têm uma conta no WhatsApp.

“Empresas de todos os setores têm colocado o cliente no centro de sua estratégia. Nesse sentido, já podemos comprovar o sucesso do comércio conversacional ao ajudar as organizações a escolher o melhor canal de comunicação para interações comerciais hiper personalizadas em qualquer tempo e lugar, conectando pessoas, dados, processos, sistemas e aplicações de forma bastante orgânica”, argumenta Erick Buzzi, General Manager da Yalo no Brasil.

O levantamento da IDC ainda mostra as boas perspectivas futuras para a adoção de aplicativos de mensagens pelo mundo: é estimado um crescimento de 30% em 2025. “O momento atual reforça a necessidade de aumentar os processos de marketing, pré-venda, venda e pós-venda, gerando melhores taxas de fidelidade e uma experiência de cliente perfeita e transparente. O foco no cliente requer canais de comunicação com os quais os usuários se sintam mais confortáveis na interação e a comunicação deve fluir naturalmente”, acrescenta Erick Buzzi.

Comunicação via Chat
O investimento na automação dos negócios tem exigido que os chatbots façam cada vez mais parte do atendimento ao cliente dentro das empresas, principalmente pela popularização do uso de Inteligência Artificial.

“No Brasil, 92% das empresas já recolhem dados de clientes e 75% utilizam chatbots. Isso só reforça o quanto a tecnologia precisa estar presente nos negócios. A conectividade já é uma estrutura onde os dados unem pessoas, coisas, aplicativos e processos a qualquer hora e de qualquer lugar e esse modelo deve ser cada vez mais valorizado como um impulsionador de agilidade e desenvolvimento econômico”, completa Buzzi.

Já a pesquisa Panorama de Marketing concluiu que grande parte das vendas feitas por pequenos e médios empreendedores é concretizada via WhatsApp. De acordo com o estudo, 72% do fechamento e atendimento comercial das vendas é feito pelo WhatsApp, enquanto o pós-venda contabiliza 55% das interações no aplicativo. O segmento que mais usa a plataforma é o varejo (74%), acompanhado pelo mercado imobiliário (70%), saúde e estética (67%) e tecnologia (40%) .

Dois terços das empresas de pequeno porte utilizam o serviço, principalmente quando o time de comunicação é composto por apenas uma pessoa – afirmaram 71% dos entrevistados – o que aumenta ainda mais quando se trata de MEI (Microempreendedor Individual): 78%.

A escolha do aplicativo para fazer essa ponte entre empresa-consumidor acontece pela praticidade da ferramenta, gratuidade e acesso. Sem falar que a comunicação mais próxima com os consumidores gera a sensação de individualização para quem quer fechar negócio, tendo a impressão do “atendimento personalizado”.

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CX e pontos de dor: o que as empresas podem aprender com as startups?

Posicionar o cliente no centro do negócio e solucionar demandas rapidamente são apenas alguns dos diferenciais das startups.

Muitas das startups de sucesso foram criadas para solucionar problemas que eram lacunas nos serviços de empresas já estabelecidas. A partir disso, algumas perguntas vêm à mente: quais são as vantagens competitivas que as startups têm ao se concentrar nos pontos de dor dos clientes em comparação com outras empresas? É possível aprender com elas? Ao que tudo indica, sim!

De acordo com Viviane Kim, head de CX da Liv Up, oferecer ao consumidor algo que ele busca, ou prestar um serviço que ele nem sabia que era uma necessidade, faz com que a empresa saia à frente da concorrência e ganhe o coração e a lealdade dos consumidores que atende.

É o caso da companhia, que nasceu com o propósito de promover uma vida melhor ao conectar as pessoas à comida boa de verdade, por meio da inovação da rotina de alimentação cotidiana.

Em 2016, os fundadores perceberam que havia uma lacuna no mercado: poucas opções de comida gostosa, saudável e prática. Logo, optaram por trabalhar nesse setor através do uso da tecnologia como ferramenta para torná-lo mais inteligente, eficiente e sustentável, baseado em um modelo de parceria com agricultores familiares.

“De lá para cá, o mercado cresceu, por isso, é importante sempre estar um passo além, entendendo o consumidor, as tendências do segmento e vendo como trazer constantemente soluções que enderecem necessidades reais – inovando em sabor, produto, canal de atendimento, canal de vendas”, afirma a executiva.

Já no segmento de mobilidade, Lidia Gordijo, diretora de experiência na Buser, conta que as principais vantagens das startups estão ligadas à agilidade, ou seja, à facilidade de se mover conforme as lacunas deixadas pelas empresas já estabelecidas – seja nos processos, em criação e nos testes de tecnologia, priorização e solução dos problemas.

“Herdando um mercado volátil e repleto de incertezas, é preciso ter flexibilidade para testar, errar, aprender e corrigir sempre rápido. As startups, geralmente, focam na sua presença digital para ajudar a escalar seu produto e têm cada vez mais canais receptivos de feedbacks em tempo real, por meio das redes sociais, avaliações de clientes nas lojas de app e sites de reclamações”, exemplifica.

Dicas para identificar os pontos de dor corretamente

O primeiro passo para uma empresa já estabelecida para verificar os pontos de dor e, internamente, buscar soluções antes que uma startup o faça, segundo Lidia Gordijo, é sempre identificar o problema que precisa ser resolvido, e para isso, existem frameworks e metodologias, como design thinking e o mapeamento de jornada do usuário.

“Ao entender como é a jornada do usuário com o seu serviço ou produto, é possível identificar as dores inaceitáveis versus aquelas suportáveis. Ou seja, o que dá ou não dá para resolver imediatamente, atuando com base em priorização, gestão de dados e testes de usabilidade. A busca das soluções deve sempre gerar projetos que gerem valor ao cliente e ao negócio, com baixo custo e de forma simples: nada de propostas megalomaníacas e que podem durar anos de implantação”, salienta a diretora de experiência da Buser.

Viviane Kim vai além e sugere que as companhias entendam profundamente o consumidor, pois o potencial cliente é a principal fonte de insights para uma empresa determinar uma oportunidade.

Pontos de dor e necessidades podem ser claramente verbalizados pelo consumidor – ou não. Por isso as empresas devem sempre se manter atentas para identificar uma nova forma de agir, um novo serviço ou produto, que o consumidor nem sabe que precisa, ou que poderia resolver um problema e facilitar seu dia a dia.

“Por isso, um atendimento personalizado e extremamente ágil é de extrema importância. Estabelecer um contato próximo e constante com os consumidores é fundamental para conseguir identificar onde agir e como agir, de forma rápida e eficiente”, alerta a profissional.

Ela ainda revela que a Liv Up possui uma plataforma em que concentra todas as informações relevantes do consumidor, desde insights de pesquisas até dados do comportamento – o que compra, quando compra, qual quantidade e suas combinações. Isso permite que as plataformas proprietárias (site e app) tenham experiências customizadas para cada cliente: sugestão de pratos e promoções relevantes.


A mudança está no mindset: é hora de ser customer centric

Quando questionada sobre como as empresas podem adotar uma mentalidade de startup para aprimorar sua abordagem de CX e se aproximar dos clientes de forma mais eficiente, Viviane Kim é enfática ao afirmar que é preciso ter agilidade na resolução dos problemas e estar disponível para escutar os feedbacks e demandas dos consumidores.

“A experiência que surpreende é muito relevante para conquistar o cliente, o que não significa que não podem haver alguns problemas durante a jornada. Mas quando estes acontecem, deve-se aproveitar a oportunidade para surpreender através de um atendimento personalizado, cuidadoso e rápido, que deixe uma percepção positiva capaz de fazer o consumidor feliz e satisfeito”, aconselha a head de CX da Liv Up.

“É uma premissa, portanto, que os clientes estejam desde o início, e cada vez mais, no centro da estratégia. Eles são o foco principal. Deve-se olhar para padrões de compra, solicitações e feedbacks dos consumidores para desenvolver novos produtos, melhorar a funcionalidade no app e site, e trabalhar para que a sua experiência em toda a jornada de compra seja excelente, do começo ao fim”, completa.

Por sua vez, Lidia Gordijo acredita que é importante entender a linguagem do consumidor, tornar o feedback do cliente acessível às diversas áreas da empresa, desburocratizar soluções, não ter medo de errar e aprender com os erros.

Em essência é calçar o sapato do cliente e se colocar na posição de consumidor do seu próprio produto, tendo em mente que ele é o meio para gerar valor ao nosso negócio e marca.

“Tudo isso é cultural, mas é justamente da área de CX que tem que sair essa cultura – caso não esteja na mentalidade dos fundadores ou alta gestão. Outro ponto primordial é entender que a forma de interação com a empresa é uma escolha do usuário. Portanto, ofereça opções e garanta que ele seja ouvido e respondido pelo canal e formato desejado, relacionando sempre os múltiplos canais de interação em uma única timeline”, propõe a diretora de experiência da Buser.

Errar é humano, aprender com os erros virou regra

Muitas vezes, os gestores se deparam com problemas complexos e pontos de dor, mas em que a solução mais simples, geralmente, é a mais eficaz. Prova disso foi o lançamento do canal de vendas da Buser pelo WhatsApp, em parceria com vendedores autônomos, numa tentativa de atender um público diferente e complementar àquele que compra no site e aplicativo todos os dias, seja por preferir o contato humano ou pela falta de familiaridade com o e-commerce.

Entender os feedbacks dos clientes e testar várias formas de solução, sem criar muita complexidade em torno disso, é a forma mais valiosa de aprendizado rápido. Via de regra, as startups surgem como solução a uma dor negligenciada pelo mercado, buscando resolver demandas reais e gerando efetivo valor de forma criativa, disruptiva e com baixo custo, o que são diferenciais para o cliente final.

A tecnologia deve ser usada como aliado nessa empreitada, como mostra outros exemplos da Buser:

Uso de automações e novas tecnologias conversacionais

Hoje, a Buser conta com 6 APIs e mais de 30 automações em sua estrutura de chat, que entendem o exato momento da jornada do usuário e garantem a solução de 70% das interações sem a necessidade de um humano.

Gestão de ponta a ponta

Canais como Consumidor.gov e redes sociais nunca devem ser marginalizados mesmo que haja menor volume. A Buser busca estar atenta ao que o consumidor fala seja por que canal for, independente de ser oficial, proprietário ou nas redes.

Investimentos em novas tecnologias e uso de IA generativa (Chat GPT)

Levaram a Buser a valorizar mais o desenvolvimento de soluções que promovessem a melhora na experiência do usuário, tanto em usabilidade e navegação quanto em otimização de processos.

Satisfação

A empresa saiu de um Customer Satisfaction Score (CSAT) de 71% (sem ChatGPT) para 79% no mesmo fluxo.

Retenção

Redução em até 60% das etapas de source do usuário. No fluxo de vendas original, o cliente precisava passar por quatro perguntas-base sobre origem, destino, datas e horários, agora com apenas um texto único e livre ele pode realizar sua busca.

Conversão

Foi identificado um aumento de até 20% entre o fluxo que deriva para o checkout com ChatGPT.

Os riscos da negligência

Para Viviane Kim, head de CX da Liv Up, o consumidor é o ponto de partida e o ponto de chegada e, por isso, ouvi-lo de perto é entregar algo que atenda aos seus desejos e necessidades, trazendo soluções que facilitem e realmente gerem um impacto positivo no seu dia a dia.

Ao negligenciar esses pontos de dor, além de não criar uma conexão com os consumidores para que se sintam importantes a ponto de influenciar no processo de tomada de decisão das empresas, também não é possível entregar uma solução personalizada para o problema.

“A empresa tem que ser capaz de arriscar, tentar e errar. Tentativa e erro fazem parte do acerto, e uma empresa que tem no e-commerce e nos canais digitais um dos seus principais canais de venda e comunicação, pode aprender muito rápido”, reflete.

Consonante a isso, Lidia Gordijo, diretora de experiência na Buser, lista os principais riscos e consequências dessa negligência:

  • O cliente não está inserido no contexto;
  • A companhia não se diferencia da concorrência;
  • Atuação cega, que gasta recursos valiosos;
  • Alto esforço com baixo impacto das iniciativas;
  • Ouvir o cliente resulta em resultados de longo prazo;
  • Aumento da taxa de churn e perda de recorrência;
  • Aumento de detratores e redução da percepção de qualidade da marca, com impacto direto no Net
  • Promoter Score (NPS);
  • Ao final, todos estão na briga pela fidelização do cliente.

O modus operandi dos colaboradores faz a diferença

Liv Up conta com profissionais especializados e treinados em atender o cliente, pois a empresa acredita que o aperfeiçoamento constante dos times e as trocas com as outras áreas fazem toda a diferença para que o trabalho de CXM seja mais assertivo nas resoluções dos problemas dos consumidores.

“Com frequência, nossos profissionais de CMI rodam pesquisas para conseguir compreender a fundo os nossos clientes, bem como aqueles que podem vir a se tornar um. Isso nos ajuda a sermos cada vez mais atrativos para os nossos potenciais consumidores”, frisa Viviane Kim.

Por fim, Lidia Gordijo problematiza: é comum que as empresas estejam tão centradas em processos e ganhos internos, que se esqueçam muitas vezes da importância do cliente nessa cadeia de relação. Para jogar luz sobre o impacto que o relacionamento pode ter nos resultados da empresa, a executiva recomenda o uso de ferramentas, como a jornada do cliente, afinal, todos os colaboradores devem ter conhecimento dela.

“Nesse sentido, uma ideia seria organizar fóruns frequentes centrados na experiência do cliente e rituais de acompanhamento das métricas relacionadas ao tema. Isso é um trabalho de cultura e comunicação interna, que precisa ter o apoio do C-Level para prosperar”, finaliza.

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Os caminhos da experiência do cliente no futuro certamente vão te impactar

Não existe almoço grátis! O economista, estatístico e escritor norte-americano, Milton Friedman popularizou essa frase ao utilizá-la, em 1975, como o título de um de seus livros. Ponto central da ciência econômica, o conceito do tal almoço grátis é simples e direto: não há como exigir que o cliente tenha interesse e fidelidade pelos produtos sem que algo seja oferecido em troca.

E essa troca não necessariamente se dá a partir de promoções, novas soluções e serviços. A boa experiência é fundamental para que este cliente se sinta – ou melhor – que ele realmente esteja no centro da atenção.

Todos nós somos clientes em algum momento do dia. E sendo assim, queremos que as interações sejam autênticas, pessoais e também sirvam para orientar conversas futuras. Assim como qualquer outro relacionamento, não suportamos (cada vez mais) a ideia ter que repetir ou sentir que as empresas não estão ouvindo ou aprendendo com o que temos a dizer.

Nesse contexto, é fundamental que as companhias estejam acompanhando as tendências e aplicando o conhecimento do consumidor em estratégias que levem em conta o atual cenário de constante transformação. Você, como cliente ou consumidor, será impactado por essas mudanças.

Por isso, trago um pouco das 5 principais apostas que vejo em CX, não só para 2022, mas também para toda a década:

1 – Consumidores querem conversar com as marcas
A maneira mais natural com que nós interagimos com outras pessoas é através de conversas. E por que não conversar também com as empresas? As expectativas dos consumidores mudaram e cada vez mais os canais digitais ganham relevância. Poucos são os casos que justificam que o cliente pegue um telefone, ligue e espere para ser atendido por uma empresa. Conversas rápidas e relevantes através do canal escolhido pelo cliente é a realidade exigida pelos consumidores para os próximos anos.

2 – Querem ter seus problemas resolvidos rapidamente, mesmo que seja por conta própria
A dinâmica do processo de jornada do cliente costumava significar que a empresa e o agente de atendimento detinham todo o controle sobre a experiência de cada cliente. Agora, a dinâmica do poder mudou à medida que as empresas passaram a usar CX para se diferenciar. Os consumidores esperam estar no controle para se manterem fiéis às marcas, desde a escolha dos canais e forma de ser atendido, como o tempo que quer gastar com isto, mesmo que isso indique que ele mesmo possa solucionar seus problemas.

3 – Clientes querem ser reconhecidos em qualquer interação, sem precisarem ficar se repetindo
Como consumidor, não há nada mais cansativo e frustrante do que ter de repetir suas demandas aos atendentes à medida em que somos encaminhados para os departamentos responsáveis ou mesmo quando fazemos um novo contato. Cada vez mais os clientes estão reforçando a importância dessa integração do atendimento e do histórico de informações para personalizar cada jornada do cliente, de acordo com suas preferências e interações. De acordo com o CX Trends 2022, 87% consumidores brasileiros esperam que as empresas colaborem internamente para que não precisem repetir informações. E mais: 99% gastaria mais com marcas que personalizam esse atendimento.

4 – Se a tecnologia veio para ficar, conversar com “robôs” não será um problema
Os clientes vêem a Inteligência Artificial principalmente como uma força para o que é bom, podendo melhorar suas interações e experiências com as empresas. Feito corretamente, 65% dos clientes esperam que a IA seja uma economia de tempo. Outros 64% dizem que isso os impedirá de ter que se repetir. Olhando para o futuro, 61% esperam que a maioria de suas futuras interações de serviço com as empresas sejam automatizadas. Até 2030, a IA deverá representar 75% das primeiras interações com os clientes, colocando o papel do agente de atendimento de forma muito mais estratégica no processo para lidar com casos mais complexos ou clientes VIP.

5 – Querem, acima de tudo, ter boas experiências. E as expectativas ficarão altas.
Se consumidores brasileiros já deixavam de comprar com uma marca depois de múltiplas experiências negativas, imagine como essa expectativa será ainda mais alta nos próximos anos! A questão das boas experiências já é realidade: 75% dos clientes agora recorreriam a um concorrente após apenas um único atendimento ruim. As empresas não vão querer pagar pelo risco de perder o cliente por não cuidar bem de suas experiências.

O que podemos entender destas apostas é que não importa qual a sua preferência em termos de atendimento, desde que você tenha uma boa experiência, e sempre foi assim. O que está mudando e deve mudar em uma velocidade cada vez mais rápida é a forma como as novas tecnologias estão expandindo as fronteiras de CX e impactando o nosso comportamento, e vice-versa, esteja presencialmente em uma loja, via aplicativo no seu smartphone ou até em uma jornada de imersão do metaverso. Se tivermos esta experiência que buscamos, seja qual for a marca, podem ter certeza que o almoço estará pago.

Fonte : https://portalmakingof.com.br/os-caminhos-da-experiencia-do-cliente-no-futuro-certamente-vao-te-impactar/

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Experiência do cliente se torna essencial para empresas que querem aumentar o sucesso dos seus canais digitais

A maioria das empresas já percebeu que oferecer um excelente serviço ou produto não basta para agradar à clientela. Atualmente, aqueles que consomem estão cada vez mais exigentes e as companhias precisam contar com a ajuda da tecnologia para garantir a melhor jornada e experiência do cliente.

Kishnan Nedungadi da Lumis, empresa pioneira no desenvolvimento e gestão de portais corporativos, acredita que o Customer Experience (CX) vem se tornando o braço direito dos gestores que querem assegurar a felicidade de sua audiência em todas as etapas da negociação e até após ela, no chamado pós-venda.

Que a experiência do cliente é uma tendência, a maioria das empresas sabe e para ajudar ainda mais a constatar isso, de acordo com uma pesquisa, divulgada pela Zendesk, em parceria com o Enterprise Strategy Group (ESG), as empresas latino-americanas que continuaram investindo em CX ao longo do último ano têm três vezes mais chance de aumentar sua base de clientes ano a ano e são 6,5 vezes mais propensas a maximizar a resiliência durante a pandemia.

“Apesar de saberem que a experiência do cliente é tendência, muitas empresas ainda encontram dificuldades na personalização do CX. É importante que a companhia crie um perfil para cada tipo de cliente, pois assim será possível agradar a todos, tratando cada um de forma personalizada, e assim aumentar o potencial de venda”, comenta o CEO da Lumis.

Kishnan explica que o cliente está amadurecendo e evoluindo novas formas de consumir, principalmente por causa da tecnologia, sendo dever da empresa acompanhar essas transformações.

“Os meios tecnológicos trouxeram rapidez e praticidade e, dessa forma, os clientes estão se preocupando mais com a qualidade e o tempo que levam para adquirir um produto ou serviço. Somado aos fatores tecnológicos, os fatores econômicos e sociais estão moldando as tendências para o futuro da experiência do cliente, que tende a ser cada vez mais personalizada e inovadora”, afirma o executivo.

Experiências Personalizadas 

Uma maneira de aumentar o potencial de venda e, também, um fenômeno de CX é a experiência personalizada, ou seja, uma experiência planejada, produzida e gerenciada para atender os requisitos individuais do cliente.

O CEO  da Lumis explica, em outras palavras, que é ir além do relacionamento tradicional, pois se trata mais do que contratar vendedores simpáticos. É necessário trabalhar para superar as expectativas das pessoas, o que ajuda a estabelecer confiança e levar à repetição de negócios e lealdade.

Com a experiência personalizada, as pessoas se sentem mais conectadas e envolvidas com a empresa. Dessa forma, espontaneamente espalham coisas boas a respeito da marca e influenciam outros a visitarem ou aproveitarem as ofertas, pois o boca a boca positivo atrai potenciais compradores.

Além disso, um cliente feliz tem mais chances de comprar que um novo cliente em potencial. Portanto, projetar a experiência capaz de criar um ciclo de vida de feedback e ofertas de produtos são excelentes ações que aumentam a fidelidade e as taxas de conversão.

Ao criar uma experiência incrível para o público, a empresa também capacita os agentes de atendimento com as informações necessárias para proporcionar o serviço mais eficiente possível. “Com acesso ao histórico, preferências e registros de interações passadas, eles resolvem pendências com mais agilidade. Eles também evitam que o cliente se sinta frustrado ao repetir as mesmas coisas que já informou em outros contatos. Chamadas curtas significam tickets fechados e clientes satisfeitos”, comenta Nedungadi.

Pensando em ajudar as empresas a criarem experiências únicas para seus consumidores, a Lumis criou o Lumis CX Manager, um produto que otimiza as jornadas dos clientes com experiências personalizadas.

O Lumis CX Manager segmenta usuários baseados nos comportamentos nas jornadas mapeadas. Além disso, ele permite que as companhias utilizem painéis de relatórios, que são facilmente customizados, para descobrir pontos de fricção e áreas de abandono.

Outro destaque é que ele permite a coleta de dados de comportamento sem depender de outras áreas da empresa e, também, envia insights regularmente para a melhora de resultados.

Além disso, também é possível publicar experiências personalizadas em tempo real para diferentes segmentos de usuários e utilizar testes A/B para validar hipóteses de melhorias e aumentar a performance dos canais digitais.

“Com nosso produto, conseguimos oferecer aos clientes a geração de leads, a otimização da jornada de autosserviço, além do aumento de vendas, pois ele identifica os pontos de fricção na jornada de compra e oferece experiências na hora certa para melhorar a venda. Criamos ele pensando na experiência única do usuário, pois acreditamos que a experiência do consumidor deve estar em primeiro lugar para a empresa, além de ser uma das tendências para o mercado de customer experience de 2022”, finaliza o CEO.

Sobre a Lumis

A Lumis é uma empresa especializada no desenvolvimento de soluções para a gestão da experiência digital dos clientes. A companhia é uma grande entusiasta da tecnologia e inovação, acompanha de perto as mudanças no mercado e evolui seus produtos e serviços para garantir melhores resultados. Também é uma empresa dedicada ao Customer Experience, que busca garantir ao usuário uma experiência inovadora e surpreendente.

Fonte : https://tiinside.com.br/21/03/2022/experiencia-do-cliente-se-torna-essencial-para-empresas-que-querem-aumentar-o-sucesso-dos-seus-canais-digitais/

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