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Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/24/08/2022/noticias-varejo/americanas-marketplace-lanca-curso-para-preparar-os-vendedores-para-a-black-friday/
A All in, em parceria com Opinion Box, realizou uma pesquisa com a intenção de oferecer dados históricos de Black Friday baseados nas pesquisas de intenção de compra nesse evento – referente aos anos de 2019, 2020 e 2021 – com o intuito de mapear o comportamento do público ao longo dos anos nesse evento.
O relatório ainda aborda a Experiência Omnichannel, Social Commerce, Categorias favoritas, Tendências de Pesquisa e Análise.
Conheça o relatório completo “Pesquisa de Dados Históricos da Black Friday” publicado na Biblioteca do RadarIC+, em Pesquisas Externas.
É cedo para começar a falar sobre a época mais promocional do ano? Se você quer fazer da Black Friday 2022 um sucesso de vendas, julho é o mês ideal para começar a revisar os processos, as ferramentas e a infraestrutura do seu site.
Assim, a sua loja estará pronta até lá, garantindo que surpresas negativas não comprometerão a sua rentabilidade.
Vale lembrar que a Black Friday 2022 acontece no dia 25 de novembro. Apesar disso, o estoque, a logística e as campanhas de marketing precisam ser estruturados bem antes.
Para começar a preparar a sua operação para essa data tão especial, neste artigo vamos falar sobre as tendências e os pontos de atenção para a ocasião. A partir disso, você poderá tirar vários insights para levar para a sua operação.
Aprendizados da última Black Friday
O ponto de partida para começar a organizar a Black Friday 2022, sem dúvidas, é a coleta de aprendizados da última edição.
Nesse sentido, é importante analisar os dados consolidados de mercado a nível nacional. Além disso, vale um olhar cuidadoso para o que foi essa data para o seu próprio negócio no ano passado.
Esses estudos são importantes para trazer mais assertividade para estruturar a oferta, o estoque e todos os outros pilares importantes para as vendas, suprindo gaps que possam ter sido deixados no ano passado.
O objetivo, claro, é aprender com o passado, mudar o que não foi tão bom e replicar as fórmulas de sucesso visando a melhor atender o cliente nesse momento.
Então, como foi a última Black Friday no Brasil?
Em termos de mercado nacional, as seguintes tendências foram observadas:
O esquenta Black Friday, semana anterior à quinta-feira pré-Black Friday, tem se consolidado no calendário nacional. Em 2021, o período teve um faturamento de R$ 2,8 bilhões, 31% maior do que em 2020;
Além disso, a quinta-feira teve um crescimento de vendas maior do que a sexta-feira em um comparativo com 2020, crescendo 10% contra 4%;
Em volume de pedidos, os segmentos mais bem-sucedidos foram: eletrodomésticos, casa e decoração e moda e acessórios;
Entre a meia-noite de quinta e 23h59 de sexta, o maior volume de faturamento foi das 11h00 às 11h59, passando dos R$ 220 milhões;
54% das compras foram feitas à vista, 15,4% parceladas de quatro a nove vezes e 10,6% parceladas em dez vezes.
Fonte: NielsenIQ Ebit.
Black Friday 2022: o que esperar de novo?
Enquanto sociedade, estamos sempre mudando e evoluindo. Por isso, além de olhar para o passado, é preciso ter atenção ao contexto socioeconômico atual e às principais tendências de mercado que têm sido desenvolvidas.
Assim, é possível oferecer o que os consumidores esperam e, mais do que isso, surpreendê-los positivamente na ocasião com experiências memoráveis. Para isso, confira algumas dicas a seguir com os principais pontos de atenção para fazer da Black Friday 2022 um sucesso de vendas no seu e-commerce.
1- O retorno das compras presenciais
No ano passado, 41% dos consumidores brasileiros declararam que pretendiam fazer compras nas lojas físicas, de acordo com o levantamento da Offerwise.
No entanto, nem mesmo nesse contexto o online foi esquecido. 54% da população tinha intenção de pesquisar o preço na internet antes de fazer a compra.
Este ano, as compras presenciais já estão estabelecidas e, por isso, dois pontos merecem atenção.
Se você vende apenas no online, vai precisar se destacar com reconhecimento de marca ou ofertas bombásticas para conquistar o consumidor. Afinal, se ele encontrar o mesmo produto que o seu em uma loja física, pode cortar os gastos com frete e comprar presencialmente.
Já se o seu negócio tem presença on e offline, é o momento de começar a preparar a sua operação para oferecer uma experiência omnichannel para os consumidores. No ano passado, 17% dos brasileiros pretendiam verificar na internet se o produto estava em estoque antes de sair de casa, de acordo com um levantamento do Google.
Esse dado sintetiza a importância de integrar as operações física e digital para melhor atender o cliente. Além desse ponto, trocas e devoluções, preços e atendimento precisam ser unificados.
De forma geral, o retorno das vendas presenciais significa que a competição estará mais acirrada. No entanto, essa sazonalidade tem espaço para todo mundo vender e melhorar a rentabilidade para fechar bem o ano.
Para aproveitar a ocasião, basta preparar bem a sua loja em termos de estrutura, experiência de compra e, claro, caprichar nas ofertas – o que nem sempre significa rasgar preço (falaremos disso mais adiante).
2- Live commerce
Uma estratégia que começou a se popularizar no ano passado e que tem tudo para ser um sucesso na Black Friday 2022 é o live commerce.
O conteúdo em vídeo já é a grande preferência dos consumidores. Então, aliar isso às promoções é uma excelente tática para a ocasião.
Vale lembrar que essa estratégia de vendas foi criada pelos chineses e, no ano passado, foi a grande aposta dos grandes marketplaces e e-commerces do Brasil para vender no evento.
No live commerce, um apresentador da marca (que também pode ser um digital influencer) expõe ao vivo os produtos da loja e oferece descontos exclusivos. As condições podem ser acessadas via QR code por aqueles que estão acompanhando a transmissão.
Após o sucesso da estratégia na Black Friday de 2021, negócios de todos os tipos vêm experimentando o live commerce. Em 2022, essa técnica de vendas tem tudo para se destacar, envolvendo a audiência e batendo recordes de receita.
3- Pagamentos invisíveis
Experiência de compra é o assunto mais falado nos últimos tempos. Afinal, chegamos a um patamar em que a oferta de produtos é muito vasta e com a possibilidade de compra facilitada em muitos sentidos.
Isso significa que, cada vez mais, os clientes buscam experiência e personalização, tornando-se mais exigentes e refinados em seu processo de compra.
Uma funcionalidade que tem muito a agregar na experiência de compra são os pagamentos invisíveis. Com eles, o cliente consegue comprar de maneira simples e descomplicada, tornando o processo de checkout e pagamento da compra quase imperceptível mas, ainda assim, absolutamente seguro.
Pensando que a Black Friday é o momento de ofertas bombásticas e promoções-relâmpago, é possível conquistar os clientes pela compra por impulso.
Nesse sentido, os pagamentos invisíveis podem ser grandes aliados da taxa de conversão de vendas.
Por exemplo, uma estratégia interessante pode ser criar expectativa para os clientes fidelizados, incentivando-os a se cadastrarem dias antes das promoções no seu site para, no grande dia, comprarem com apenas um clique e não perderem as melhores ofertas que o seu e-commerce disponibilizar na Black Friday 2022.
4- Pix
O Pix não é mais novidade, mas não podemos deixar de mencioná-lo como um dos principais aliados da Black Friday 2022.
No ano passado, 54% das compras foram feitas à vista, como já falamos no início do artigo. Atualmente, no online, a principal maneira de vender à vista é com o Pix, que alia segurança e agilidade, tanto para o cliente quanto para o lojista.
Os benefícios do Pix já são evidentes e comentados todos os dias nos canais online. Por isso, para o seu negócio se destacar nas promoções deste ano, com certeza, precisa oferecer o pagamento instantâneo como meio de pagamento.
Ainda vale destacar que as compras à vista são muito rentáveis para os negócios, por garantir o dinheiro na mão com menores taxas pagas aos intermediadores de pagamento.
Por isso, pode ser ainda mais uma oportunidade para promocionar, incentivando o uso desse método de pagamento pelo cliente final com ofertas ainda mais atrativas.
Essa é uma boa estratégia, principalmente para aqueles negócios que já trabalham com margens de lucro apertadas, como é o caso dos produtos artesanais. Afinal, possibilita que os empreendimentos aproveitem essa sazonalidade sem deixar a rentabilidade de lado.
5- Mídia paga x mídia orgânica
Durante o período da Black Friday, é muito comum que a compra de mídia paga torne-se mais cara. Afinal, você e toda a sua concorrência estão buscando posicionamento no Google, e a Lei da Oferta e da Demanda entra em ação.
Dessa forma, apenas negócios com alto budget para marketing conseguem se manter na competição.
Mas nem tudo está perdido! O ideal é investir em um posicionamento de marca orgânico no Google, com uma forte estratégia de SEO. Para isso, é preciso começar agora. Afinal, o SEO é uma estratégia de longo prazo, mas muito eficaz para negócios digitais.
Com ele, o seu site e as suas páginas de produto podem chegar na primeira página e nas primeiras posições dos buscadores. Desde que se consiga trabalhar as palavras-chave certas e produzir conteúdos de alto valor para o cliente final – seja com páginas de produto completas e atrativas ou com outros conteúdos educativos em um blog, por exemplo.
6- Campanhas de marketing
O marketing, como já mencionado em alguns pontos anteriores, é um pilar fundamental para uma Black Friday rentável. Afinal, é o meio pelo qual os seus clientes ou novos potenciais consumidores podem conhecer a sua marca e as suas ofertas.
Um recurso interessante é gerar expectativa e incentivar o engajamento, como uma forma de envolver os usuários na sua Black Friday. Assim, você garante que eles se lembrarão do seu negócio no dia de efetivar a compra.
O Close Friends do Instagram, o live commerce e as trends do TikTok são algumas das possibilidades que podem compor a sua estratégia.
Além disso, é importante lembrar de cativar aqueles que já compraram com você. O e-mail marketing é o canal mais assertivo para isso.
Avise aos seus já clientes das suas promoções e crie campanhas e ofertas exclusivas para eles. Assim, você valoriza quem já conhece e confia no seu negócio e economiza tempo e recursos na prospecção de novos clientes.
Vale lembrar que conquistar um novo consumidor pode ser de cinco a sete vezes mais caro do que gerar uma recompra.
7- Faça diferente
De mãos dadas com as campanhas de marketing estão as suas ofertas de valor. É um fato que a concorrência nas vendas online está acirrada, este ano ainda mais com o retorno do comércio presencial.
Mas, sendo realista, não é todo negócio que consegue rasgar preço, mesmo que a Black Friday seja uma sazonalidade voltada para as promoções.
Isso não significa que não é possível aproveitar a data para vender mais. Tudo depende da execução da estratégia e do que a marca se propõe a ser.
Muitos consumidores estão dispostos a pagar mais caro em busca de qualidade e de marcas social e ecologicamente responsáveis, por exemplo. Se você é do nicho de manufaturas, artesanatos, slow fashion ou qualquer outro segmento que trabalhe com margens de lucro apertadas e um tempo de produção elevado, pode destacar o seu negócio justamente pelo seu valor agregado.
A dica, portanto, é fortalecer a identidade de marca e fazer uma oferta que vá além do preço, destacando o seu produto e o seu negócio frente à concorrência.
Mais uma vez, esse não é um trabalho que se constrói do dia para a noite. Então, comece desde já a trabalhar a sua marca para que ela esteja fortalecida nesta e nas próximas edições da Black Friday.
8- Copo meio cheio ou meio vazio? E a crise econômica?
Por fim, o último insight para a Black Friday 2022 tem relação com o contexto político e econômico do país. Estamos vivendo um momento de desemprego e de inflação elevada. É normal que o consumo, principalmente de produtos não essenciais, diminua, levando em consideração que o dinheiro precisa ser racionado para os itens básicos.
Então, pode ser que essa Black Friday não seja um momento de recordes de vendas. No entanto, se você conseguir enxergar o copo meio cheio, a sazonalidade é estratégica: muitas pessoas aproveitam as promoções para comprar itens que já estão fazendo falta em suas rotinas, sobretudo os eletrônicos, como smartphones e computadores.
A época também é um momento em que muitos podem se preparar para antecipar as compras de Natal com sabedoria e conseguir poupar algum dinheiro nos itens que já estão em suas listas.
Então, no momento de planejar a sua Black Friday 2022, leve esse contexto econômico em consideração para evitar prejuízos para o seu negócio com estoque encalhado.
Além disso, capriche nas estratégias de marketing para conquistar o consumidor e nas estratégias de unboxing e pós-venda para encantá-lo e fidelizá-lo.
Agora é hora de colocar a mão na massa a partir desses insights e fazer da Black Friday 2022 um sucesso para o seu negócio. Boas vendas!
Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-2022-tendencias/
Mesmo com o retorno gradual das atividades comerciais em lojas físicas, as vendas online continuam quentes no início de 2022. É o que mostra o levantamento inédito da Nuvemshop, que aponta um crescimento de 20% no faturamento das PMEs em janeiro deste ano ante o mesmo mês do ano anterior. Apenas no primeiro mês de 2022, os pequenos e médios negócios já faturaram R$ 177,7 milhões. Moda é o segmento que liderou as vendas, movimentando R$ 63,7 milhões, seguido por Acessórios (R$ 16,2 milhões) e Saúde & Beleza (R$ 11,5 milhões).
Segundo o levantamento, o número de pedidos online foi de 762 mil, o que representa um aumento de 13,6% em relação a janeiro de 2021 (670,7 mil pedidos). Já o total de produtos vendidos chegou a 3,4 milhões, volume cerca de 13% maior que no primeiro mês do ano anterior. “A cada ano que se inicia, observamos que o e-commerce tem ganhado mais força. O crescimento de pessoas procurando meios de iniciar as vendas online ou até mesmo potencializar a presença digital da marca é notório. Muitas empresas já estão investindo fortemente no e-commerce há alguns anos e a tendência é termos um 2022 com números excelentes para o comércio online, especialmente quando falamos em PMEs”, afirma Luiz Natal, gerente de E-commerce e Desenvolvimento de Plataforma da Nuvemshop.
Um dos dados de destaque em janeiro de 2022 é a popularidade do Pix dentre as formas de pagamento em lojas online de PMEs. A ferramenta, que possuía baixa adesão no começo do ano passado (apenas 0,1% dos pedidos), já representa 14,5% dos pedidos pagos neste começo de ano, ultrapassando o boleto (5%). O Pix ficou atrás apenas das opções de pagamentos customizados (17,2%), que são aqueles negociados diretamente entre o empreendedor e o cliente (como depósito bancário, dinheiro e outras opções) e do cartão de crédito (54,8%). Este último continua líder dos pagamentos online, embora tenha apresentado uma queda de quase 4% em relação ao mesmo período em 2021, reflexo da popularidade do Pix.
Os estados de São Paulo (R$ 88,7 milhões) e Minas Gerais (R$ 18,3 milhões) lideram o faturamento nacional, seguindo a tendência observada no ano anterior. Já o Rio de Janeiro, ocupa o terceiro lugar com R$12,7 milhões e chama atenção pela ascensão nos últimos meses. Em relação ao mesmo período em 2021, o Rio aumentou o faturamento em 44%, o maior percentual de crescimento entre os principais estados da estatística.
O levantamento também apresenta outros dados relevantes, como:
Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-alta-e-commerce-pix-nuvemshop/
Dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 90 mil lojas online:
– O valor de R$ 2,3 bilhões movimentado pelas PMEs com o e-commerce em 2021, representa aumento de 77% em relação ao montante de 2020;
– Número de pedidos cresceu em 75%, saltando de 6 milhões para 10,5 milhões;
– 5 milhões de consumidores compraram pela internet pela primeira vez;
– Os segmentos que mais faturaram foram Moda, Saúde & Beleza, Acessórios, Eletrônicos e Casa & Jardim;
– Cartão de crédito foi o meio de pagamento mais utilizado, representando mais da metade das transações. Já o Pix (6%) superou o boleto (5%).
O e-commerce brasileiro fechou o ano de 2021 com resultados positivos, mesmo com a retomada do comércio físico e o cenário econômico mais desafiador, repetindo o movimento iniciado no ano passado. Em 2021, as pequenas e médias empresas faturaram mais de R$ 2,3 bilhões com as vendas online, valor 77% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (R$ 1,3 bilhão). Os dados são do estudo NuvemCommerce, análise especializada anual do e-commerce brasileiro realizada pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 90 mil lojas virtuais na região, em sua maioria de pequenos e médios empreendedores.
O estudo está em sua 7ª edição e, desta vez, traz o desempenho das PMEs no e-commerce durante 2021, segundo ano do isolamento social e ano marcado pelos novos hábitos de consumo transformados desde 2020. No último ano, ainda mais brasileiros compraram no digital: 5 milhões de consumidores compraram produtos pela internet pela primeira vez. Além do balanço de 2021, o levantamento também indica as principais tendências de vendas e consumo para este ano.
“O ano passado apresentou desafios para toda a economia, especialmente para os pequenos e médios negócios. O comércio enfrentou um período de incertezas sobre a maneira de operação e, por isso, a combinação dos meios físico e virtual esteve relevante como nunca. Se, de um lado, houve desafios no cenário econômico, com alta da inflação e dificuldade de crescimento do país; de outro, pequenas e médias empresas conseguiram expandir seus negócios no digital. Em 2021, ter uma loja online deixou de ser uma alternativa e passou a ser uma condição fundamental para as PMEs. Saímos de 2020, um ano marcado pela intensa transformação digital, e chegamos em 2021, época de consolidar a presença no mundo online”, explica Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da Nuvemshop.
Em 2021, as PMEs venderam 44,5 milhões de produtos, quantidade 59% superior ao volume do mesmo período do ano passado (28 milhões). Isso significa que foram vendidos cerca de 85 produtos por minuto no ano passado. O volume de pedidos (que pode envolver um ou mais itens em uma única venda) também esteve em alta, atingindo 10,5 milhões no mesmo período (em 2020, foram 6 milhões). O ticket médio em 2021 foi de R$ 219,47, um aumento de apenas 4% em relação ao ticket médio de 2020 (R$ 211,04).
O mês de maior faturamento para as PMEs foi novembro (tanto em 2020 como em 2021), período de muita relevância para o comércio devido à Black Friday e à proximidade com o Natal. O levantamento NuvemCommerce indica que a data do comércio com maior quantidade de lojistas realizando ações foi a Black Friday, com mais de 62% das PMEs atuando. Em seguida, as datas mais relevantes foram o Natal (29,5%) e o Dia das Mães (26,5%).
“Depois do salto do e-commerce no primeiro ano de isolamento social, que acelerou a transformação digital do varejo, tínhamos uma expectativa de crescimento mais sutil para 2021. De fato, nossa pesquisa apontou que alguns lojistas sentiram na pele a dor do crescimento e inclusive observaram redução nas vendas online, como consequência da retomada das lojas físicas. Contudo, o setor como um todo registrou um importante aumento, inclusive além do que era esperado para o varejo tradicional no ano”, comenta Guilherme Pedroso, Country Manager da Nuvemshop no Brasil.
Os dados de segmentos que apresentaram as maiores taxas de crescimento em faturamento em 2021 também expressam o cenário do país. Os efeitos da retomada da economia e volta de equipes ao escritório se refletem no aumento das vendas de material de escritório: esses e-commerces tiveram um faturamento 156% maior que em 2020. A volta das atividades fora de casa também impactaram nos cuidados com a aparência e a beleza dos brasileiros no último ano. Em relação a 2020, perfumaria aumentou o faturamento em 404%, enquanto o segmento de Joias cresceu em 132%.
O avanço do calendário de vacinação no Brasil e, posteriormente, a conclusão da imunização com a terceira dose da vacina também permitiram que as pessoas voltassem a fazer pequenas reuniões e aproveitassem o tempo livre. O segmento de roupas de banho, como biquínis, teve um aumento de 154% no faturamento em comparação com o ano anterior. Já as lojas virtuais de bebidas alcóolicas dobraram o faturamento no ano passado.
Moda (R$ 895,4 milhões)
Saúde & Beleza (R$ 146,5 milhões)
Acessórios (R$ 114 milhões)
Eletrônicos (R$ 82 milhões)
Casa & Jardim (R$ 79 milhões)
5 estados que mais faturaram em 2021:
São Paulo (R$ 1,2 bilhão)
Minas Gerais (R$ 230 milhões)
Rio de Janeiro (R$ 141 milhões)
Ceará (R$ 119 milhões)
Paraná (R$ 110 milhões)
Para driblar a inflação mais alta e realizar compras, o cartão de crédito foi a principal opção dos consumidores, pelo benefício do parcelamento, representando mais de 54% dos pedidos pagos no ano. Mas o principal destaque ficou para os pedidos pagos com Pix (6%), que ultrapassaram os que foram pagos com boleto (5%), garantindo praticidade para o cliente e o lojista. “Com o Pix, o empreendedor recebe imediatamente o valor da compra e consegue realizar uma gestão mais eficiente do estoque, o que é fundamental para não perder vendas em momentos de grandes picos, como a Black Friday”, afirma Pedroso.
Em relação à logística, a grande aposta das PMEs foi a digitalização das opções de envio. Os meios tradicionais de logística, como os Correios, foram responsáveis por menos envios: entregaram cerca de 27% dos pedidos em 2021, enquanto em 2020 eram responsáveis por 35% das entregas.
O estudo NuvemCommerce 2022 também revela o perfil dos pequenos e médios negócios que venderam pelo e-commerce no ano passado, a partir de uma pesquisa realizada com os 90 mil lojistas da base da plataforma Nuvemshop. Para esses empreendedores, as maiores dificuldades de empreender foram falta de dinheiro para investimento no negócio (38%) e ausência de tempo para desenvolver tudo o que precisam (30%). Para 2022, os lojistas pretendem expandir ainda mais a estratégia dos negócios virtuais: a pesquisa indica que 74% deles desejam aprender mais sobre estratégias do e-commerce, enquanto mais de 68% querem ampliar canais de divulgação e 56% querem ampliar os canais de venda online.
Sobre a Nuvemshop:
A Nuvemshop é a plataforma de e-commerce líder na América Latina e tem o compromisso de potencializar e motivar todos os empreendedores a transformarem seus sonhos em histórias que transcendam. Com mais de 90 mil lojas, integra produtos, pagamentos, envios e disponibiliza de um ecossistema com mais de 1.000 parceiros, como Facebook, Instagram, marketplaces e lojas físicas. Atualmente, a companhia tem mais de 900 colaboradores e escritórios no Brasil, México e Argentina. Em agosto de 2021, a empresa recebeu um investimento de R$ 2,6 bilhões e se tornou unicórnio no Brasil. Nos últimos meses, a Nuvemshop comprou o Ecommerce na Prática, maior escola e comunidade de e-commerce do mundo, e a Mandaê, plataforma de logística. Além disso, lançou o Nuvem Pago, meio de pagamento próprio.
Fonte : https://www.segs.com.br/mais/economia/328084-pequenos-e-medios-negocios-movimentaram-r-2-3-bilhoes-com-o-e-commerce-em-2021
O comércio eletrônico cresceu vertiginosamente no Brasil de 2020 para cá, impulsionado, infelizmente, pelas medidas de isolamento social que ocorreram após a chegada da Covid-19. No primeiro semestre do ano, apesar da gradativa reabertura do comércio físico, o e-commerce bateu recorde de vendas, com mais de R$ 53 bilhões transacionados, um aumento de 31% se comparado ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Ebit | Nielsen. Mas qual será o impacto da retomada da economia neste novo mercado em expansão?
É difícil fazer afirmações neste sentido, mas vejo algumas tendências. Provavelmente a reabertura do comércio vá afetar o e-commerce. É mais um canal de vendas, este mais tradicional e dominante na vida dos brasileiros, que volta à cena. Mas, apesar dessa nova – “velha” – forma de varejo voltando, os números não indicam um arrefecimento do comércio digital. Dados da recente Black Friday comprovam isso: apenas no dia 26 de novembro houve mais de R$ 4 bilhões de faturamento no e-commerce – um aumento de 4,5% em relação ao ano passado, de acordo com relatório produzido pelas unidades de negócios do Grupo Locaweb All iN | Social Miner, Vindi, Delivery Direto e Octadesk, em parceria com a Bornlogic e Neotrust.
Isso porque o comércio eletrônico, apesar do recente crescimento em nosso país, ainda é incipiente se comparado a outras potências mundiais. A China, por exemplo, foi o primeiro país em que o e-commerce superou o varejo físico. Esse mercado no Brasil foi apenas acelerado nestes dois últimos anos, estando longe de chegar a uma saturação, com um longo caminho a percorrer. A penetração dele ainda é desigual no país, chegando mais na região Sul e Sudeste e ainda com um potencial enorme de desenvolvimento nas outras regiões.
Fonte : https://www.metropoles.com/colunas/m-buzz/impactos-da-retomada-da-economia-para-o-e-commerce
Os resultados da Black Friday de 2021, monitorados pela Neotrust, apontam que o comércio eletrônico movimentou R$ 5,419 bilhões, um crescimento de 5,8% em relação à edição passada.
Contudo, apesar do número positivo, Paulina Gonçalves Dias, head de Inteligência da Neotrust, disse ao InfoMoney que o faturamento ficou abaixo da expectativa. Ela destacou que, neste ano, foram 7,6 milhões de pedidos no período, 0,5% abaixo do desempenho registrado na quinta-feira e na sexta-feira de 2020.
O tíquete médio, por sua vez, foi de R$711,38 em média, 6,4% mais alto que em 2020. Já para o varejo físico, de acordo com dados do Cielo-ICVA – Índice Cielo do Varejo Ampliado, o varejo cresceu 2% em relação ao ano passado.
Ainda assim, apesar do aumento em relação a 2020, o patamar de faturamento do varejo foi 9,1% inferior ao registrado em 2019 – reflexos ainda da pandemia e da atual conjuntura econômica global.
Segundo Marcelo Fujimoto, CEO e Founder da Mandaê, antes da Black Friday (BF), mais de 80% de seus clientes estavam otimistas com a data, esperando alta nas vendas de até 30%.
“Aqui na Mandaê, a data foi muito boa. Batemos o nosso recorde de processamento diário e crescemos 61% no dia da Black Friday (comparando com 2020). Também tivemos crescimento de 150% de volume em alguns dias, se comparado a dias normais, sem sazonalidade”, comenta o executivo.
Fujimoto acredita que, pelos resultados das expectativas da pesquisa que fizeram antes da data e com a confirmação de crescimento expressivo no número de processamentos diários que tiveram, a maioria de seus clientes vivenciaram positivamente a edição 2021. “Mas é uma percepção ainda preliminar, já que estamos realizando esse estudo qualitativo pós BF”, pontua.
O CEO da Mandaê destaca que a maior parte dos lojistas se prepararam para a Black Friday com cerca de 1 mês de antecedência.
Ele acredita que o preparo prévio da loja, com investimentos em reposição de estoque, infraestrutura, revisão dos meios de pagamento do checkout e planejamento das promoções são essenciais para se obter sucesso nessa data.
“Sem o preparo prévio, a performance pode não ocorrer da forma esperada. Além disso, foi-se a época que a BF era um evento de apenas um dia. Vimos muitos dos nossos clientes anteciparem suas promoções. Ano após ano, as ofertas passaram a ser promovidas de forma antecipada. Isto não apenas estimulou as vendas ao longo de todo o mês de novembro, como também permitiu ao comércio online evitar problemas operacionais, mantendo uma boa experiência de compra nas plataformas”, acredita Fujimoto.
Porém, um ponto de atenção destacado pelo CEO foi o aumento de 131% das tentativas de fraude, apontadas por um estudo da ClearSale. Os dados não revelam a quantidade de fraude efetivada, mas sem dúvida é preciso continuar fortalecendo os sistemas de segurança de compra de todas as plataformas.
“Outro ponto que talvez tenha gerado uma certa decepção foi o crescimento um pouco menor do que o esperado. Talvez tenha frustrado alguns setores, mas não foi o que aconteceu na Mandaê, pelo contrário, estamos muito satisfeitos”, conclui.
A Black Friday se consolidou como a principal data sazonal do e-commerce no Brasil. Mesmo 2021 sendo um ano desafiador, com a pandemia ainda em curso, taxa de desemprego e inflação em alta, a edição deste ano ainda apresentou crescimento em comparação à 2020.
É verdade que muitos esperavam mais, mas vale lembrar que as restrições de circulação e compras em loja física no ano passado eram bem maiores que neste ano, portanto, nessa retomada, tivemos mais pessoas indo aos shoppings para comprar, o que, de certa forma, impacta também as vendas no e-commerce.
“Mas, mesmo assim, tivemos crescimento em meio a forte retração econômica, algo para celebrarmos. Por aqui, estamos colhendo resultados ainda melhores do que o planejado”, celebra o CEO.
Para Fujimoto, o maior desafio nos dias pós Black Friday é o de parar para avaliar onde houve erros.
“Como fazer o mea-culpa se é preciso entregar produtos, administrar reclamações e devoluções e ainda seguir vendendo já na campanha pré-natalina”, questiona o executivo?
Para ele, além de contratar apoio, é preciso aceitar que as decisões urgentes têm que ser tomadas com uma ínfima margem de erros.
“As semanas, daqui até o Natal, poderão ser melhores que as de 2020, mas será preciso tratar o pequeno ou médio e-commerce com um profissionalismo de quem lidera uma empresa de milhares de funcionários. No comércio eletrônico a sinergia entre estratégia de venda e de entrega sempre pode ser melhorada e ajustada, mesmo que seja em meio a pressão da maratona de final de ano”, conclui o CEO.
Fonte : HTTPS://WWW.CONSUMIDORMODERNO.COM.BR/2021/12/22/BLACK-FRIDAY-OMNICANAL-EXPECTATIVAS/
A logística reversa é uma das grandes demandas de mercado dos varejistas virtuais e marketplaces a serem atendidas. Afinal, são frequentes as trocas e devoluções de produtos adquiridos no e-commerce. Além disso, há uma baixa oferta de transportadoras e operadores logísticos estruturados para realizar este tipo de serviço com qualidade.
Em recente pesquisa divulgada em parceria com o E-Commerce Brasil, a principal dúvida dos embarcadores em relação à logística foi exatamente sobre a abrangência da área de cobertura da transportadora — se ela atende a todas as regiões brasileiras. Esta demanda vale para as entregas, mas é muito importante também na hora da logística reversa. Especialmente em momentos de grande volume de transações no e-commerce, como nos períodos da Black Friday, do Natal e das liquidações do início do ano.
A possibilidade de trocar ou devolver facilmente uma mercadoria é cada vez mais essencial, e acaba fazendo parte da experiência de compra dos e-shoppers. Imagine que a fidelização de um marketplace ou de um varejista online também está relacionada à logística reversa. Isso porque consumidores sentem-se seguros e voltam a comprar de empresas que oferecem um processo ágil de devolução e, se possível, de forma gratuita.
A última pesquisa Barômetro do DPDgroup com e-shoppers brasileiros tratou de logística reversa. Ela revelou que apenas 7% dos pesquisados tiveram que fazer devoluções em sua última compra; além disso, a maioria, ou 51%, não teve problemas e considerou que a experiência foi fácil e simples, algo que demonstra uma evolução neste tipo de atendimento. Contudo, ainda há gargalos e um caminho considerável de melhora a se percorrer.
Neste sentido, é fundamental que os players do e-commerce contem com uma transportadora ou operador logístico com infraestrutura e presença nacional para atender a logística reversa — até pelo fato de ela ser muito complexa e estratégica para qualquer negócio. Esta escolha dependerá do tamanho do varejista e da prioridade dada a este tipo de serviço, considerando-se os custos versus os impactos positivos na experiência de compra de seus clientes.
Sendo possível, o ideal é estabelecer parcerias logísticas com empresas que realizam todo o cross-docking. Ou seja, que coletam a mercadoria; fazem a triagem em seus centros de distribuição; e entregam aos consumidores finais (ou fazem a devolução da mercadoria aos embarcadores). E, claro, que ainda ofereçam atendimento de qualidade, incluindo comunicação online e direta e várias soluções de logística reversa a fim de que o consumidor escolha a mais conveniente.
Hoje em dia, as soluções OOH (Out of Home, ou Fora de Casa, em português) vêm ganhando destaque na logística do e-commerce por meio dos PUDOS (pontos Pick up e Drop off) e dos lockers. Isso funciona não apenas para que o consumidor escolha um ponto perto de sua casa ou trabalho para retirar sua encomenda, mas também para trocas e devoluções de produtos comprados no e-commerce.
Totalmente apoiadas em novas tecnologias digitais, estima-se que, por volta de cinco anos, estas soluções fora de casa respondam por cerca de 20% das operações do e-commerce. Ou seja, o serviço de drop off dos PUDOS dará uma importante contribuição à logística reversa. Isso porque o consumidor consegue despachar o produto a ser trocado ou devolvido em um ponto próximo, com toda comodidade, praticidade e conveniência.
A coleta domiciliar, que pode ou não ser feita com hora marcada, é outra forma de logística reversa, e talvez seja a mais convencional oferecida pelas transportadoras aos varejistas e marketplaces. Porém, ela pode ser mais complicada e custosa, sendo mais indicada para produtos pesados, volumosos e com maior valor agregado.
Em um cenário em que a logística reversa está intimamente ligada à experiência de compra e à fidelização do cliente, é tarefa primordial ao e-commerce mitigar esse gargalo logístico. É preciso priorizar a execução deste serviço de pós-venda e buscar um parceiro que atue com qualidade também nas trocas e devoluções. Por parte das transportadoras e dos operadores logísticos, a necessidade é investir cada vez mais em abrangência e em opções de serviços. Tudo para que a logística reversa seja descomplicada e muito mais ofertada no ecossistema do varejo virtual.
Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/descomplicar-a-logistica-reversa-e-estrategico-para-o-e-commerce/