Mercado Livre sorteia R$ 1 milhão para vendedores do marketplace

O marketplace lançou uma campanha para estimular os vendedores a abastecerem suas lojas, ativarem descontos na Central de Promoções e produzirem vídeos de seus produtos com Clips, focando na temporada de Black Friday. O lojista que participar da promoção precisa investir ao menos R$ 3 mil em descontos para desbloquear seu primeiro número da sorte e terá aceleradores para acumular números da sorte extras. Ao final da promoção, os participantes concorrerão a R$ 1 milhão, em certificado de ouro, para investirem em seu negócio. A iniciativa acontecerá até 02 de dezembro.

Black Friday

“Essa campanha faz parte de uma série de ações que estamos preparando para apoiar os vendedores durante um dos períodos que mais movimentados do varejo brasileiro. Em 2023, tivemos a melhor Black Friday de nossa história e neste ano, nosso otimismo é ainda maior”, destaca Roberta Donato, diretora sênior de Marketplace do Mercado Livre. Segundo a executiva, a promoção também visa impulsionar a ferramenta de vídeos curtos Clips. “Observamos que há um crescimento médio de cinco vezes nas visitas diárias e duas vezes mais conversão aos produtos depois de publicar um vídeo em Clips”, completa.

Fonte: “https://gironews.com/varejo-digital/mercado-livre-sorteia-r-1-milhao-para-vendedores-do-marketplace/”

Estudo da DHL aponta que 65% das PMEs dos EUA esperam vender mais na Black Friday 2024

Os números foram divulgados em coletiva internacional em que a empresa fez breves previsões de negócios para o final deste ano.

Para entender as expectativas de vendas de fim de ano das pequenas e médias empresas (PMEs) nos Estados Unidos, a DHL, empresa global de logística, promoveu uma pesquisa com sua base de clientes e percebeu, primeiro, que o número de PMEs cresceu 7% e, segundo, que a expectativa de 65% dessas companhias é vender mais na Black Friday deste ano. Quase um quarto (24%) delas acredita que o crescimento será significativo. Os números foram divulgados durante uma coletiva online internacional com executivos da DHL, realizada na última quinta-feira, 3. A companhia apresentou as suas previsões de negócio e apontou algumas inovações, como o uso de robôs.

De acordo com a DHL, as PMEs estão impulsionando o PIB nos principais mercados globais. Nos EUA, especificamente, 53% delas estão de olho na expansão internacional como a melhor oportunidade. Para a empresa de logística, o dado é bastante encorajador, uma vez que que a DHL Express dos Estados Unidos está focada na exportação, principalmente, para México, Canadá, Reino Unido, França e Alemanha.

O estudo com análises de mercado oferece insights para a companhia se posicionar. Para a DHL, é crucial acertar nas previsões da Black Friday para PMEs, um segmento essencial ao negócio de logística.

Apesar da grande importância da data comercial, a alta de vendas no mercado norte-americano vai da Cyber Monday (primeira segunda-feira após a Black Friday) até o Natal. Já o pico de recebidos em volume ocorre no dia 23 de dezembro, com acréscimo de 50% em comparação a um dia normal.

Ainda neste ano, a DHL está aproveita ao máximo os investimentos feitos na pandemia, contudo, destacou a necessidade de destinar recursos para a automação e antecipou que irá incorporar robôs à operação.

Na Europa, os desafios pra a companhia envolvem questões ambientais. O foco em sustentabilidade se dá por meio do programa GoGreen Plus, que usa combustível de aviação sustentável.

América Latina

Na América Latina a DHL destacou papel do México como um centro de comércio importante e o crescimento de setores como o automotivo.

As observações feitas durante o encontro evidenciam o papel cada vez mais relevante do e-commerce para a região e o investimento, por parte dos governos, em infraestrutura, destacadamente em países como Chile e Panamá, para dar suporte à logística e atender à demanda de temporada.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/08/10/2024/logistica/estudo-da-dhl-aponta-que-65-das-pmes-dos-eua-esperam-vender-mais-na-black-friday-2024/”

 

Black November transforma o e-commerce com 20% a mais de conversões

Antigamente relacionada a um único dia com grandes promoções, a Black Friday hoje se transforma em um fenômeno presente ao longo de todo o mês de novembro. De acordo com levantamento da RTB House, o décimo primeiro mês do calendário é responsável, globalmente, por 20% a mais em conversões do que o segundo maior pico do ano.

Especificamente no Brasil, em 2023, foi observado um aumento médio de 83% na receita dos anunciantes – quando comparado com o mesmo período em setembro. Segundo o estudo, os valores mais altos de conversão aparecem em decorrência dos consumidores aguardarem o período de promoções para concentrar suas compras ou desprender maiores investimentos.

A data comemorativa também aparece como uma oportunidade única para as marcas atraírem novos consumidores ou engajarem usuários antigos, impulsionando significamente os resultados do período, justifica o estudo.

Entre os clientes, o engajamento com promoções do Black November é 4,5 vezes maior. Para os usuários inativos – que não visitaram o site dos anunciantes no último mês – a quantidade é 3,7 vezes maior na realização de compras.

Os dados ainda revelam que as campanhas de prospecção, iniciadas a partir do terceiro trimestre, são mais eficazes. Os resultados incluem: maior lembrança de marca (recall) e engajamento mais forte por parte dos consumidores durante o período de promoções.

2023 tem muito para ensinar

De olho em 2023, ao final da semana de Black Friday as plataformas online registraram queda nas vendas, com uma retração de 14,4% frente ao ano anterior (considerando o período de quinta-feira à sábado). Entretanto, a pesquisa aponta que analisando o mês de novembro por inteiro o varejo brasileiro apresentou um aumento de 2,2% nas vendas.

Os dados demonstram a importância de analisar a Black Friday sob uma perspectiva estendida, ao longo do mês completo.

Algumas das categorias responsáveis por impulsionar o crescimento na data foram: escritório, móveis e eletrodomésticos, e vestuário. Entre os maiores descontos aparecem moda e calçados, supermercado e delivery, e bebidas.

Anota que ainda dá tempo

Finalizando, o relatório da RTB House apresenta um checklist com dicas para ajudar a garantir o sucesso da Black November:

  • Aquecimento: campanhas de prospecção com antecipação são essenciais para aumentar o engajamento e recall de marca;
  • Novos clientes e inativos: o período promocional pode ser usado para expandir a base de consumidores e incentivar usuários adormecidos;
  • Investimentos: as marcas podem aplicar promoções ao longo de todo o mês de novembro ao invés de focar em um único dia;
  • Concorrência: oferecer descontos reais e invistir em plataformas que forneçam visibilidade para a marca.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-november-transforma-o-e-commerce-com-20-a-mais-de-conversoes”

Black Friday: 56% dos consumidores adquirem produtos após campanhas de influenciadores

Frente a proximidade da Black Friday, 29 de novembro, a MField, em parceria com a Opinion Box, realizou uma pesquisa sobre o papel dos influenciadores na data. O estudo entrevistou mais de 2 mil pessoas.

No total, 59% dos participantes lembraram-se de campanhas de Black Friday com influenciadores de anos anteriores e 56% afirmaram ter realizado compras após serem impactados por essas ações. Em contrapartida, 32% disseram que não foram convencidos a comprar.

Somente 12% não recordam se suas compras foram influenciadas por creators.

Os entrevistados também julgaram a importância dos influenciadores no processo de compra. Mais da metade (65%) defende que eventos com criadores agregam valor às marcas, por outro lado, 34% seguem influenciadores que oferecem descontos e divulgam promoções.

Entre os fatores destacados como importantes estão:

  • Conteúdos e dicas úteis (40%);
  • Autenticidade no formato (33%); e
  • Transparência sobre conteúdos patrocinados (32%).

Entre os consumidores que foram impactados por influenciadores, 51% demonstraram interesse em conhecer o produto recomendado, 50% sentiram-se mais próximos das marcas envolvidas, 44% tiveram o desejo de compra despertado e 39% se mostraram dispostos a participar de eventos de vendas promovidos por influenciadores.

A pesquisa também investigou as tendências para 2024. As categorias mais influenciadas por creators são: beleza (30%), moda (24%), alimentação (21%), turismo (19%) e tecnologia (16%). Quanto aos formatos mais populares, os tutoriais lideram (48%), seguidos por reviews, avaliações e vídeos de unboxing.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-56-dos-consumidores-adquirem-produtos-apos-campanhas-de-influenciadores”

Uma oportunidade pouco explorada da temporada de compras

A temporada de compras de fim de ano é um período crucial para o varejo, mas também apresenta uma oportunidade valiosa e ainda pouco explorada para se destacar. Todas as grandes marcas estão se preparando para os grandes descontos da Black Friday e do Natal, mas nem todas estão olhando para a chance de inserir causas socioambientais no discurso.

À medida que os consumidores se tornam mais conscientes e exigentes em relação às práticas éticas das empresas, integrar esses valores às estratégias de marketing pode não apenas aumentar as vendas, mas também fortalecer o vínculo entre o cliente e a marca de forma mais perene, indo além de datas comerciais específicas.

Primeiramente, a sustentabilidade se tornou um dos principais pilares na decisão de compra. Com a crescente preocupação com as mudanças climáticas e a degradação ambiental, os consumidores buscam produtos que minimizem o impacto no planeta.

Marcas que optam por utilizar materiais reciclados, processos de produção ecológicos e embalagens sustentáveis podem se diferenciar em um mercado saturado. Além disso, a transparência nas cadeias de suprimento e a responsabilidade social são fatores que atraem um público mais jovem, que valoriza empresas que alinham seus valores com ações concretas. Aproveitar o enorme tráfego de público em seus canais para reforçar esse compromisso – se ele existir, é claro – é uma ótima estratégia.

Em paralelo, iniciativas de doação durante a temporada de fim de ano podem criar um forte vínculo emocional entre a marca e os consumidores. Algumas empresas adotam o arredondamento de troco ou possuem seus próprios produtos sociais, que geram renda para organizações sociais, enquanto outras adotam modelos de “um por um”, em que, para cada produto vendido, um item é doado a quem precisa. Essa abordagem não apenas ajuda comunidades em situação de vulnerabilidade, mas também proporciona aos clientes a sensação de que suas compras estão fazendo a diferença.

Segundo dados da pesquisa Varejo com Causa, lançada pela MOL Impacto neste ano, 80% dos doadores do varejo acreditam que promover a doação melhora a imagem da loja, e 85% deles comprariam novamente no estabelecimento se soubessem que o local possibilita a realização de doações. Além disso, campanhas de doação podem ser promovidas nas redes sociais, incentivando os clientes a compartilharem suas experiências e aumentando o engajamento com a marca.

Finalmente, ao adotar essas práticas, as marcas não estão apenas gerando impacto positivo real para a sociedade, mas também construindo uma identidade mais forte e autêntica. A temporada de compras de fim de ano é uma oportunidade única para as empresas se unirem a causas que ressoam com seus valores e de seus consumidores, criando um ciclo positivo que vai além do lucro. A verdadeira essência do consumo consciente se revela quando as compras não são apenas transações, mas também atos de solidariedade e responsabilidade.

Ao abraçar causas como a sustentabilidade e a cultura de doação, as marcas não apenas se destacam em um mercado competitivo, mas também desempenham um papel significativo na construção de um futuro mais ético e sustentável.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/02/10/2024/artigos/uma-oportunidade-pouco-explorada-da-temporada-de-compras/”

Magalu abre 3.600 vagas temporárias para Black Friday e Natal em Jundiaí e outras cidades

O Magazine Luiza anunciou a abertura de 3.600 vagas temporárias em seu centro logístico, com o objetivo de reforçar suas operações para datas comerciais importantes, como a Black Friday, o Natal e a tradicional Liquidação Fantástica, que ocorre no início do ano. As contratações têm foco em acelerar as entregas, uma demanda crucial para o varejo durante esses períodos de pico.

As vagas estão distribuídas por 34 cidades, principalmente em setores ligados à logística. No estado de São Paulo, há oportunidades em localidades como Jundiaí, Louveira, Osasco, Campinas, Guarulhos, Ribeirão Preto e a capital. Além disso, outros estados como Minas Gerais, Paraná, Bahia, Ceará, Santa Catarina, Espírito Santo, Goiás, Pará e Rio de Janeiro também contam com vagas.

Para se candidatar, os interessados devem possuir Ensino Médio completo, ser maiores de 18 anos e ter disponibilidade para atuar em um dos três turnos (manhã, tarde ou noite). As contratações são imediatas.

Os candidatos podem consultar as vagas e se inscrever diretamente pelo site oficial de carreiras do Magazine Luiza.

Fonte: “https://www.itupevaagora.com.br/2024/10/magalu-abre-3600-vagas-temporarias-para.html”

 

Antecipando a Black Friday, iFood promove iFood Sessions

Plataforma iFood quer crescer 70% na Black Friday na comparação com a data magna do comércio mundial do ano passado.

No dia 9 de setembro, o escritório do iFood foi palco do iFood Sessions. Esse foi um evento exclusivo da área de iFood Ads, uma unidade de negócio que consente às empresas se destacarem no iFood. Em outras palavras, a ideia da ferramenta é fazer com que os negócios ganhem mais visibilidade. E, por consequência, atraiam mais visitas. O que, em efeito cascata, aumenta as chances de conquistar novos clientes.

O iFood Sessions foi um evento cujo objetivo foi fazer com que as indústrias e empresas parceiras se conectem melhor com o consumidor final na Black Friday. Este ano, a data do comércio global será em 29 de novembro. Em suma, não somente o dia, mas todo o mês é visto como um incentivo para que as empresas do Brasil prosperem, aumentando também o faturamento de distribuidores e fornecedores.

Planejamento e inovação
Prova disso, inclusive, está em uma pesquisa da Offerwise, encomendada pelo Google. Se, por um lado, 62% dos consumidores já estão planejando comprar produtos na Black Friday, por outro, 65% esperam inovações por parte das marcas. Nesse ínterim, o que essas pessoas querem das empresas são incrementos e diferenciais em produtos ou serviços que ressignifiquem a atuação na data. “E o iFood, dois meses antes, já está se preparando para entregar o seu melhor, vez que a ideia é registrar um crescimento de 70% em relação à Black Friday do ano passado”, afirma Camila Alvarez, head de Marketing Digital do iFood.

Para a Black Friday 2024, o iFood Mercado [mercado, pets, farmácia e shop], portanto, preparou uma série de promoções e ofertas especiais com o objetivo de atrair tanto os clientes já fiéis quanto aqueles que buscam compras práticas e eficientes. Haverá promoções diárias ao longo de novembro, incluindo “promobombs” com uma variedade de produtos. Destacam-se ainda promoções com mais de 50% de desconto, estratégia que visa aumentar a base de clientes, e fidelizá-los.

Hoje, o iFood concentra 97 milhões de pedidos mensais. No último mês, ela conquistou a marca de 100 milhões de compras. Ao todo, são 350 mil estabelecimentos inscritos, com 310 mil empregadores. O iFood está presente em 1.500 cidades e conta com 70 indústrias parceiras.

Como foi o iFood Sessions?
O iFood Sessions reuniu os seguintes especialistas da empresa: Diego Barreto, CEO; Carolina Fonseca, diretor de Insights e Mkt Intelligence; Rafael Garcia Naves, diretor de crescimento; Camila Alvarez, head de negócios iFood Ads; e Ricardo Ubrig, vice-presidente de mantimentos e anúncios. Na prática, eles discutiram estratégias para um crescimento exponencial na Black Friday e convidaram as marcas a se juntarem à plataforma, e aos consumidores, nessa jornada de crescimento. Mas não só: os especialistas enfatizaram ainda a importância de compreender o comportamento do consumidor, que se torna mais exigente não somente durante a Black Friday, mas a cada dia. Na oportunidade, eles também destacaram a necessidade de as marcas estarem preparadas para oferecer não apenas descontos atrativos, mas também uma experiência de compra diferenciada e memorável.

Durante a programação, foram apresentados cases de sucesso, estratégias inovadoras em marketing digital e dados relevantes sobre o mercado de entrega. Especialistas da área compartilharam insights sobre o comportamento do consumidor e as tendências que estão moldando o futuro do mercado como um todo.

Promoções e estratégias
Um dos momentos mais impactantes foram as perspectivas para a Black Friday no iFood Mercado, que busca sempre a melhor curadoria para seus clientes. “Essa atenção aos detalhes ajuda a construir uma relação de confiança e lealdade”, nas palavras de Camila Alvarez. Ela garante: “O sucesso da Black Friday não depende apenas de promoções. Claro que isso é importante. Porém, depende muito de uma estratégia bem estruturada que contempla todos os aspectos da experiência do cliente. E isso contempla desde a navegação no aplicativo até a entrega final. Com isso, a empresa pretende não apenas elevar suas vendas, mas também solidificar a sua posição no mercado. As expectativas, portanto, apontam para um aumento nas compras online, refletindo uma mudança permanente nos hábitos dos consumidores”.

Além disso, os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre como otimizar campanhas publicitárias na plataforma do iFood. As discussões foram focadas na importância da personalização das ofertas e na utilização de dados analíticos para maximizar resultados.

Por fim, Camila Alvarez comentou a relevância da inovação contínua e da adaptação às mudanças rápidas do mercado para atingir a taxa de crescimento almejada. “A troca de ideias e a colaboração entre as empresas são fundamentais para fortalecer parcerias e impulsionar o crescimento.

O iFood Sessions não apenas reforçou o compromisso do iFood em promover um ecossistema colaborativo, mas também estabeleceu a plataforma iFood como uma ferramenta estratégica para entender e explorar o potencial dos anúncios digitais.

Se prepare para a Black Friday 2024: pesquisa de intenção de compra da Wake

A data mais importante para o varejo está chegando: a Black Friday. E, entender a intenção de compra do consumidor para o período é uma importante chave para destravar a estratégia de marketing que seu negócio está precisando para garantir uma melhor experiência ao cliente e aumentar a conversão de vendas. Pensando nisso, a Wake desenvolveu em parceria com o Opinion Box a Pesquisa de Intenção de Compra na Black Friday 2024.

Entenda quais canais de compra o consumidor têm preferência, qual meio de pagamento será mais utilizado, os itens mais visados e quanto os brasileiros pretendem gastar somente na Black Friday.

Planejamento antecipado e categorias mais desejadas

O período que antecede a Black Friday é crucial para o sucesso da estratégia de marketing e vendas do varejo. Ter ferramentas que ajudem o seu negócio a entender o comportamento do consumidor impacta em uma comunicação assertiva de descontos e categorias de produtos que atendam o real interesse dos clientes que estão prontos para adquirir algum produto, além de encantar e incentivar aquele consumidor que ainda está indeciso.

Segundo a pesquisa da Wake, 66% dos consumidores pretendem adquirir algum produto na Black Friday e 23% ainda não se decidiram. Destes, 55% estão mais focados em comprar itens que supram sua necessidade (55%) do que itens de desejo (45,9%), aqueles que geralmente ficam esperando no carrinho ou nos favoritos por uma oferta atraente. Dentre os produtos preferidos, a categoria de eletrônicos e informática ocupa a primeira posição (26,2%), seguido de eletrodomésticos e eletroportáteis (23,4%), e moda e acessórios (20,4%).

Além disso, para comprar esses itens uma tendência que ganha força é a antecipação na busca por ofertas. O brasileiro já está de olho na variação de preços desde agora (32,5%), enquanto a maioria dos entrevistados afirmou que vai começar a pesquisar por produtos com cerca de um mês de antecedência (37,8%). Isso mostra que o consumidor brasileiro está cada vez mais informado e atento, buscando garantir as melhores oportunidades.

“Essas informações são valiosas na hora de montar estratégias de venda que combinem preços competitivos e uma experiência de compra integrada, tanto online quanto offline”, conta Alessandro Gil, VP da Wake. “Além disso, é crucial acompanhar o comportamento do consumidor para melhor organizar sua logística dos produtos e ofertas, de acordo com seu estoque de produtos e desejo do consumidor”, explica.

Onde e o que o consumidor quer comprar?

A Black Friday 2024 traz uma tendência de preferência pelos canais de compra online. A maioria dos consumidores brasileiros está optando por e-commerce (58,2%), marketplaces (47,8%) e aplicativos de compra (44,3%) como os principais meios para aproveitar as promoções. Isso reflete uma mudança no comportamento de consumo, onde a conveniência, variedade de produtos e a possibilidade de comparar preços em tempo real tornam os canais digitais mais atraentes. No entanto, as lojas físicas continuam relevantes, sendo a escolha de quase 30% dos consumidores. Para muitos, a experiência de ver e tocar os produtos, além da possibilidade de negociar condições especiais, ainda são fatores importantes. Essa diversidade de canais reforça a importância de uma estratégia de vendas omnichannel, onde as marcas precisam estar presentes tanto no digital quanto no físico para atender a diferentes perfis de consumidores.

Além disso, a pesquisa revela uma interessante divisão entre consumidores que buscam itens de necessidade e aqueles que estão de olho em produtos de desejo. 55% dos brasileiros veem a Black Friday como o momento ideal para adquirir produtos essenciais, seja para a casa, trabalho ou uso pessoal. Por outro lado, uma parcela significativa (45,9%) planeja aproveitar as promoções para finalmente comprar aquele item que sempre esteve no radar, mas nunca entrou no orçamento. Esse comportamento revela um consumidor mais estratégico e consciente, que se prepara financeiramente para aproveitar tanto as oportunidades de economizar em compras importantes quanto realizar um pequeno sonho de consumo.

A Black Friday não é apenas sobre ofertas; é também sobre planejamento e tomada de decisão inteligente, onde cada compra é pensada para trazer o melhor custo-benefício. Fique atento ao comportamento do consumidor e adapte suas ofertas de acordo com as tendências observadas, aproveitando o aumento da antecipação nas buscas e a diversidade de meios de pagamento preferidos.

Acesse o site e baixe a pesquisa da Wake com a Opinion Box na íntegra.
https://materiais.wake.tech/pesquisa-black-friday-2024

53% das empresas ainda não iniciaram preparativos para Black Friday, apontam E-Commerce Brasil e Pagar.me

Nunca é cedo demais para começar os preparativos para a Black Friday, e é esse o tema da nova pesquisa do E-Commerce Brasil ao lado da Pagar-me. Buscando compreender melhor as especificidades e estratégias dos negócios para a data comemorativa, o levantamento já está em sua 3° edição.

Os principais segmentos que responderam ao questionário foram: moda e acessórios (33%), alimentação e bebidas (8,5%), móveis e decoração (7,3%) e eletrônicos e eletrodomésticos (6,7%).

Além disso, é importante considerar o porte das empresas. A maioria dos entrevistados pertenciam a empresas pequenas, com 27,4% de respostas. Por outro lado, as microempresas aparecem logo com 26%. Empresas médias e grandes tiveram 24% e 17%, respectivamente. Entre as respostas, apenas 5,5% eram multinacionais.

Os pormenores da data

Segundo a pesquisa, os preparativos acontecem nas seguintes datas: 28% vão começar em setembro; 25,6% pretendem começar em outubro; 22% começaram em agosto; e 14% iniciaram os preparativos em julho.

Apenas 10% das empresas não vão se preparar previamente para a comemoração.

Outro ponto de interesse são as estratégias promocionais utilizadas pelas organizações ao longo da data. A escolha campeã é o frete grátis, com 49% dos respondentes declarando que pretendem investir na estratégia.

Logo na sequência aparecem, produtos parados no estoque com promoção (38%), combo de produtos (35%), descontos progressivos (35%) e ações de recompra para quem já é cliente (32%). As empresas estavam livres para escolherem todas as opções de estratégias usadas.

demais, as instituições ainda detalharam se pretendem investir em novas tecnologias para a data. Mais da metade (64%) das empresas disseram que não vão utilizar nenhuma tecnologia nova. Porém, a adesão à inteligência artificial foi destacada por 28% das companhias.

Aprendizados de 2023

Por fim, ressaltando os pontos de atenção da edição comemorativa do ano passado, as empresas mencionaram cinco principais gargalos: divulgação (17,7%), logística (15,2%), estoque (14,1%), pagamentos (14%) e precificação (8,5%).

Outro dado revela que 2024 será a primeira Black Friday de 19,5% das empresas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/53-das-empresas-ainda-nao-iniciaram-preparativos-para-black-friday-aponta-e-commerce-brasil-e-pagar-me”

Os brasileiros gastaram 6% a mais durante a semana da Black Friday deste ano

As últimas promoções especiais da Black Friday ainda estão disponíveis em sites de muitos marketplaces e lojas online, ao passo que as marcas se preparam para analisar os resultados da venda mais significativa do ano.

De acordo com as estimativas da rede de afiliados Admitad, este ano os brasileiros gastaram 6% a mais durante a Black Friday em comparação com o ano passado. Os clientes foram mais ativos na compra de roupas e calçados, eletrônicos, artigos domésticos, brinquedos e produtos de beleza.

Ao buscar tendências, a Admitad analisou mais de 153 milhões de pedidos online de mais de 2800 marcas em todo o mundo e mais de 6,5 milhões de pedidos online no Brasil. A maioria dos pedidos foi feita por cidadãos de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Natal, Santo André, Goiânia, Fortaleza e Campinas.

A venda foi bem-sucedida, mas tranquila

As vendas online durante a Black Friday bateram recordes novamente este ano, mas está claro que o entusiasmo em torno da venda está diminuindo a cada ano. De acordo com a Admitad, o aumento global nas vendas durante a semana da Black Friday em comparação com o ano passado foi de apenas 8% no número de vendas e 9% na soma das vendas. O mercado brasileiro está em perfeita sintonia com a dinâmica global.

Ao mesmo tempo, a importância da própria Black Friday para os brasileiros está diminuindo gradualmente. No ano passado, o salto no número de vendas em comparação com o “período normal” foi de 59%. Este ano, os compradores aumentaram sua atividade em apenas 49%, apesar do crescimento geral do setor de comércio eletrônico ao longo do ano. Parece que sua atenção foi desviada pela venda de 11.11 e a Cyber Monday após a sexta-feira.

Além disso, os compradores são mais propensos a dizer que os descontos da Black Friday não são tão tentadores como costumavam ser. O fluxo constante de vendas ensinou os brasileiros a estudar meticulosamente as ofertas das marcas, verificar a veracidade dos descontos, lidar com cupons e códigos promocionais e não ceder à primeira tentação, mas esperar por uma compra realmente lucrativa.

Quais tipos de produtos estavam em alta demanda?

Os marketplaces, que representaram mais de 60% das compras em todo o mundo no ano passado, fortaleceram ainda mais sua dominância este ano, com mais de 67% de todos os pedidos online feitos a partir deles durante a semana da Black Friday. No Brasil, eles têm o mesmo nível de dominância e atraíram aproximadamente 68% das compras durante a semana de promoções.

Estas categorias de produtos, de acordo com os cálculos da Admitad, atraíram a maior parcela de vendas:

– Eletrônicos – 25%
– Moda – 23%
– Casa & Jardim – 13,3%
– Brinquedos & Hobbies – 9,3%
– Beleza & Saúde – 5,5%
– Esportes & Entretenimento – 5,3%
– Automóveis, Peças & Acessórios – 4,1%
– Ferramentas – 3,4%
– Luzes & Iluminação – 2%
– Outros – 9,1%

Se compararmos esses dados com os resultados da venda do ano passado, os pedidos de moda e artigos para casa caíram significativamente, enquanto eletrônicos, artigos esportivos e produtos automotivos ganharam popularidade. Há também um novo líder no topo – produtos da categoria “Iluminação”.

Estas principais categorias de produtos mostraram o crescimento mais significativo em comparação com o “período normal”:

– Melhoria da casa +47%
– Ferramentas +45%
– Moda +42%
– Luzes & Iluminação +38%
– Brinquedos & Hobbies +35%
– Produtos de beleza +22%
– Eletrônicos de consumo +15%

As melhores fontes de aquisição de clientes

O impacto do cashback e dos serviços de cupons nas compras dos brasileiros continua sendo muito significativo – os compradores aplicaram cashback ou cupons a mais de 30% de suas compras online novamente este ano. A possibilidade de obter cashback de uma compra ou aplicar um desconto adicional para muitos usuários torna-se um fator determinante ao escolher uma loja ou até mesmo um produto específico.

Plataformas de conteúdo e mídia online novamente apareceram como uma das principais fontes de pedidos da Black Friday este ano e atraíram mais de 17% de todos os pedidos. As lojas afiliadas que criam feeds temáticos de produtos e páginas de “vitrine” com ofertas interessantes de várias marcas são responsáveis por mais 16% das compras. Elas são seguidas por anúncios contextuais e direcionados (12%), redes sociais (9,5%) e aplicativos (5%).

A porcentagem de pedidos por dispositivos móveis durante a semana de promoções aumentou de 22% para 27% em relação ao ano anterior. Isso é mais uma confirmação do papel crescente dos dispositivos móveis na vida dos compradores e seu tremendo impacto no comércio eletrônico no país.

O marketing de afiliados também mostrou sua crescente popularidade, com 15% mais marcas incorporando-o em sua estratégia de marketing este ano. Empresas acham conveniente usar uma ferramenta que lhes permite cobrir todas as possíveis fontes de tráfego e pagar apenas por resultados. Os resultados dos parceiros afiliados que atraem pedidos para remuneração também melhoraram este ano – seus lucros aumentaram 21% em comparação com os ganhos durante a última Black Friday.

As vendas de Ano Novo estão logo ali. É importante para as marcas considerarem os resultados do Dia dos Solteiros e da Black Friday em sua preparação.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/os-brasileiros-gastaram-6-a-mais-durante-a-semana-da-black-friday-deste-ano