E-commerce pode faturar R$ 7,1 bilhões na Black Friday, segundo ABComm

A contagem regressiva para a Black Friday ganha seus momentos finais. Mais próxima do que nunca, a principal data no calendário do e-commerce e varejo nacionais pode representar, em 2023, um período de recorde. Um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) apontou que o faturamento pode chegar a R$ 7,1 bilhões.

A estimativa, além de alta, representa 17% de crescimento no mesmo índice em comparação com a Black Friday de 2022. De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, a aposta em segmentos que estão em destaque é um bom caminho para chegar ao mix certo de produtos para vender.

Segundo o estudo, Eletrônicos, Eletrodomésticos e Moda continuam como principais categorias. Contudo, itens de Perfumaria, cosméticos e beleza são alguns dos que mais cresceram em buscas nos últimos meses.

“Estamos próximos do verão e das férias de fim de ano, o que mostra que vale a pena investir em itens voltados à proteção solar e aos cuidados com a pele”, afirma.

O Google também mostra que a data ganhou mais atenção do público brasileiro, com 24% mais buscas em relação ao ano passado. Além disso, a multinacional também mostra que 67% dos usuários querem fazer compras na Black Friday.

Opinião da ABComm

Sobre a data em si, o executivo acredita que a proporção de vendas vista em 2021 volte neste ano.

“Sabemos que algumas decisões podem afetar a economia, mas com a revisão do PIB para cima no primeiro semestre, a recente queda dos juros e os preços ainda relativamente altos, o comércio eletrônico é uma alternativa para economizar”, diz Salvador.

Além disso, em nota que apresentou os dados relacionados a Black Friday 2023, a ABComm também deixou seu parecer como instituição a respeito de melhores estratégias e cuidados. Veja:

Para impactar ainda mais o faturamento, a ABComm sugere aos varejistas optar por canais digitais pagos, redes sociais, e-mail marketing e mensagens de WhatsApp, entre outras ações que envolvam a divulgação e venda de produtos.

No entanto, a temporada de promoções também acende o alerta para golpes. A entidade, junto de especialistas do mercado, reforça que os consumidores devem desconfiar de preços extremamente baixos, propagandas muito vantajosas e sempre priorizar sites confiáveis.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-pode-faturar-r-71-bilhoes-na-black-friday-segundo-abcomm

Black Friday: Shopee promove ações para varejistas aumentarem vendas nacionais

Para auxiliar os vendedores da plataforma na Black Friday e outras campanhas, a Shopee desenvolveu uma série de iniciativas voltadas para capacitação. De acordo com o marketplace, os vendedores terão acesso a transmissões ao vivo no YouTube, treinamentos ao vivo e gravados no Centro de Educação ao Vendedor da Shopee.

Além disso, o lojista terá acesso a conteúdos novos no blog toda semana até dia 14 de novembro. Neste caso, os temas publicados serão sobre como não perder as oportunidades durante as campanhas, planejamentos para antes e depois da data, potencialização dos pedidos, entre outros.

Conteúdos Shopee via redes sociais

O canal do Telegram (que já conta com mais de 48 mil vendedores) também trará conteúdos exclusivos. Neste caso, serão vídeos de especialistas da Shopee com dicas específicas para categorias como moda, estilo de vida e eletrônicos, entre outras. Outro tópico abordado será como usar as ferramentas da plataforma para transformar objetivos em resultados.

“Montamos uma agenda que visa conscientizar e ajudar os vendedores brasileiros a se prepararem para maximizar suas vendas. Nosso objetivo é fornecer informações que os capacitem a atingir alto desempenho e se alavanquem no e-commerce”, disse Felipe Lima, responsável por Desenvolvimento de Negócios na Shopee.

Confira a programação completa:

Abaixo, as Lives que serão realizadas no canal do Youtube da Shopee, sempre às 19h.*

– 31/10 – Live 1: Shopee Live: boas práticas | Com Thais Minelli e Vitor Foglia;

– 07/11 – Live 2: Como se preparar para e durante a Black Friday | Com Cauê Oliveira;

– 14/11 – Live 3: Como se organizar Pós Black Friday | Com Richard Aragão.

Treinamentos ao vivo via Zoom com inscrições pelo Centro de Educação ao Vendedor

26/10 – Aprenda Estratégias de Shopee Ads – Especial 11.11 e Black Friday

Neste módulo, os vendedores aprenderão a como utilizar a ferramenta de anúncios pagos a fim de impulsionar as vendas em períodos de grandes campanhas — com Caue Oliveira (Rei da Shopee);

25/10 e 27/10: Tendências para o 11.11 e Black Friday

Aqui, as dicas abordarão como se preparar para as datas com ferramentas de marketing e com as tendências de produtos — Richard Aragão (25/10) e Thais Minelli e Vitor Foglia (27/10) ministrarão as dicas.

Eventos presenciais

Além desses conteúdos, a empresa continua com a agenda de eventos presenciais. Inclui, por exemplo, o Shopee na Estrada, com conteúdos como:

– estratégia de vendas;

– dicas de tendências para as campanhas de fim de ano, incluindo 11.11 e Black Friday;

– ferramentas de engajamento como Shopee Ads e Shopee Lives.

Os próximos eventos do Shopee na Estrada acontecem no dia 26 de outubro em Goiânia e Rio de Janeiro e, na sequência, para empreendedores do Brás em São Paulo, no dia 7 de novembro.

*Os conteúdos serão divulgados para todos os vendedores por meio de canais oficiais da Shopee. O link de cada live será liberado próximo à data.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-shopee-acoes-para-varejistas-aumentarem-vendas

Black Friday: Diálogo Logística aposta em tecnologias de entregas para atender alta demanda

Com o comércio online aquecido em outubro, a unidade de e-commerce da BBM Logística está aplicando roteirização inteligente, planejamento de demanda e crowdsourcing.

Uma pesquisa do Google revela que 67% dos consumidores têm intenção de fazer compras na Black Friday e sete em cada dez deles pretendem gastar igual ou mais do que no ano anterior, o que representa um aumento de cinco pontos percentuais sobre a expectativa em 2022. Segundo o relatório da Globo, “Panorama do Consumo na Black Friday 2023”, 62% dos consumidores de classes A e B manifestaram o desejo de realizar compras no período.

Para cobrir a grande demanda de entregas do comércio online, que fica aquecido em outubro — mês que antecede a Black Friday —, a Diálogo Logística, unidade de e-commerce da BBM Logística, está utilizando tecnologias de roteirização inteligente, planejamento de demanda e crowdsourcing.

“A roteirização inteligente dos itinerários de entrega é fundamental para garantir mais produtividade dos motoristas. Também recorremos ao crowdsourcing [contratação de entregadores avulsos por meio de tecnologia e plataformas online] para aumento de capacidade em regiões especificas”, detalhou Antonio Wrobleski, presidente da companhia.

Nesse período aquecido de vendas, as operações logísticas serão feitas com base em planejamento conjunto. “Nosso setor de planejamento faz as análises e validamos com os clientes as projeções prévias de demanda”, disse.

Segundo o executivo, a colaboração entre varejista e transportador é um ponto-chave para que as estratégias de atendimento sejam potencializadas. “Alimentar esse ecossistema de informação previamente vai garantir a boa ou excelente atuação de todos na Black Friday. Vale tanto para o varejista quanto para o operador, na hora de construir todas as necessidades de investimento e expansão de capacidade para o período”, ressaltou.

Por conta da Black Friday, o mês de outubro é um período característico de crescimento de vendas dos clientes B2B e B2C da Diálogo. “O aquecimento de vendas deve se manter este ano com a tendência de antecipação de promoções, o que é bom para o nosso setor porque dilui o pico concentrado em um único período”, argumentou o presidente.

‘https://mundologistica.com.br/noticias/black-friday-dialogo-logistica-aposta-tecnologias-entregas

Shopee cria iniciativas de capacitação para lojistas às vésperas da Black Friday e do 11.11

Transmissões ao vivo no YouTube e treinamentos gravados serão realizados até 14 de novembro.

Ações como transmissões ao vivo no YouTube e treinamentos gravados no Centro de Educação ao Vendedor da Shopee serão realizados até 14 de novembro na plataforma da empresa voltada ao vendedores. “Como não perder as oportunidades durante as campanhas”, “Como se planejar para antes e depois da data” e “Como potencializar os pedidos” serão alguns dos temas postados ao longo do período.

O canal do Telegram também trará conteúdos exclusivos, como vídeos de especialistas da Shopee com dicas específicas para categorias como moda, estilo de vida e eletrônicos, e como usar as ferramentas da plataforma para transformar objetivos em resultados.

“Montamos uma agenda que para conscientizar e ajudar os vendedores brasileiros a se prepararem para maximizar suas vendas. Nosso objetivo é fornecer informações que os capacitem a atingir alto desempenho e se alavanquem no ecommerce.”, comenta Felipe Lima, responsável por Desenvolvimento de Negócios na Shopee.
Shopee na Estrada

Além dos conteúdos sobre a Black Friday e o 11.11, a empresa continua com a agenda de eventos presenciais, como o Shopee na Estrada. Desde setembro, o programa prepara os vendedores participantes com conteúdos como estratégia de vendas, dicas de tendências para as campanhas de fim de ano e ferramentas de engajamento como Shopee Ads e Shopee Lives.

Os conteúdos foram apresentados em cidades como Ibitinga e Franca, Nova Serrana, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Nova Serrana, Rio de Janeiro, Curitiba, Londrina, Brusque e Recife.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/30/10/2023/black-friday/shopee-cria-iniciativas-de-capacitacao-para-lojistas-as-vesperas-da-black-friday-e-do-11-11/

Black Friday: vendas devem crescer, mas em ritmo menor

Apesar da alta na intenção de compra de bens duráveis, inadimplência elevada e desaceleração no ritmo de contratações deixam consumidor mais cauteloso. A análise é dos especialistas do Comitê de Avaliação de Conjuntura da ACSP.

Junto com o Natal, a Black Friday está entre as datas mais importantes para o varejo físico e digital. Mas este ano, as expectativas para o período de promoções, que começa a partir de 24 de novembro, apontam para crescimento menor do faturamento.

Projeções da Neotrust, consultoria de dados que monitora 85% do e-commerce brasileiro, mostram que o faturamento das lojas on-line com a Black Friday 2023 deve atingir R$ 6,92 bilhões, valor menor do que o atingido no ano passado (R$ 7,8 bi) e em 2021 (R$ 7,9 bi).

A expectativa da Neotrust leva em consideração a desaceleração das vendas on-line. Apesar do faturamento de quase R$ 36 bilhões no terceiro trimestre deste ano, o aumento foi de apenas 0,5% ante o trimestre anterior. O número de pedidos acompanhou o ritmo, com leve alta, de 0,7%, chegando aos 75 milhões.

A Black Friday 2023 deve crescer 12,6% em volume de vendas, na comparação com igual data de 2022, com alta no número de pedidos estimada entre 7% e 11%. Mas a base de comparação é fraca: em 2022 houve recuo de 23% e em 2021, a alta foi de apenas 2,3%.

Esses números foram apresentados por um especialista em varejo on-line que participou da reunião do Comitê de Avaliação de Conjuntura da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), realizada na última quinta-feira (26). A pedido da ACSP, os nomes dos participantes dessa reunião não são divulgados.

Pelo lado dos consumidores, a perspectiva é mais otimista, segundo os dados da Neotrust. Para 54% dos entrevistados, há intenção de antecipar compras de Natal na Black Friday, ante 27% em 2022. Entre os maiores motivadores para a compra, segundo a pesquisa, estão os descontos acima de 50% (67% dos consumidores) e o frete grátis (47%).

Outra pesquisa, essa da Opinion Box em parceria com a Dito, mostra que 84% dos consumidores preferem que tanto a loja física como digital estejam integradas. Isso mostra a importância da estratégia phygital para as redes, ou seja, que mescla experiências físicas e digitais na jornada de compra.

“Isso destaca a importância de investir em estratégias omnichannel tanto no on como no off-line, principalmente em datas como a Black Friday”, destacou o especialista durante a reunião da ACSP.

Ele também mencionou pesquisa do Google pelas buscas do termo “Black Friday”. Em 2022, 71% das pessoas pretendiam comprar na data, porém ela foi considerada a pior da história. “Mas esse ano as buscas cresceram 24% sobre o ano passado, trazendo expectativas mais positivas para o varejo.”

Pela estimativa do Instituto de Economia Gastão Vidigal, da ACSP, de modo geral, o varejo restrito deve encerrar o ano com crescimento de 1,9%. Mesmo com oscilações, pelo alto nível de endividamento e o impacto ainda lento da redução dos juros, é possível visualizar “certa recuperação mais para no final do ano com as duas datas comemorativas”, sinalizou um dos economistas presentes à reunião.

INADIMPLÊNCIA

A projeção de crescimento na Black Friday não tem animado muito o setor financeiro, destacou um representante da área na reunião da ACSP.

Mesmo que a inadimplência tenha registrado queda nos níveis ao longo do ano, motivada pela diminuição da informalidade no mercado de trabalho e dos preços da cesta básica, além de ser seguida pela melhora na renda, puxada também por programas de transferência de renda e de renegociação de dívidas, a inadimplência tem reduzido em níveis muito pequenos, alertou, citando estimativas da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

Ele mencionou dados recentes do Banco Central, que apontam que o número de brasileiros endividados gira em torno de 67 milhões, ou praticamente 32% da população. Desse total, cerca de 25% estão no Estado de São Paulo, e 64% do montante têm dívidas junto aos bancos.

“A predisposição de acréscimo de consumo em vários segmentos na Black Friday poderá causar efeitos negativos no médio e longo prazo”, afirmou. “A preocupação dos bancos é com taxas de juros ainda altas, que podem implicar em maior endividamento do consumidor.”

O endividamento também têm limitado a capacidade de consumo das famílias, diminuindo os efeitos positivos da queda da inflação na renda disponível. Assim como a desaceleração do mercado de trabalho, que está levando os consumidores a olhar o emprego com cautela nos próximos meses, segundo análise da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Portanto, faltando menos de um mês para a Black Friday 2023, a previsão da CNC é de consumo moderado: apesar de a intenção de compra crescer 19,7%, na comparação anual, ela segue em desaceleração desde abril, e é a mais baixa desde outubro de 2022.

‘https://www.dcomercio.com.br/publicacao/s/black-friday-vendas-devem-crescer-mas-em-ritmo-menor

Campanhas de WhatsApp na Black Friday geram mais vendas 

Em 2023, as empresas podem esperar grande concorrência na Black Friday e para se destacar é preciso se aproximar do consumidor.

Como forma de se aproximar do consumidor e oferecer uma experiência mais personalizada, muitas marcas estão utilizando as campanhas de WhatsApp para o envio de suas promoções de Black Friday. “É preciso ir além do desconto e personalizar significa também atender as pessoas nos canais que eles usam. No Brasil, o WhatsApp é sinônimo disso. O aplicativo de mensagens abre portas para uma comunicação simples, rápida e acessível entre empresa e cliente”, afirma André Terra, Sales Director da Sinch Engage.

Para enviar uma campanha de marketing pelo WhatsApp, há duas opções de conta: o aplicativo WhatsApp Business e o WhatsApp Business API. O primeiro é voltado para pequenas empresas e oferece soluções mais pontuais, como conta autenticada, templates de texto, catálogos de produtos e horário de atendimento. Já o WhatsApp Business API é uma interface de programação de aplicativos que permite às empresas vincular seus serviços de mensagem à interface oficial do aplicativo.

É por meio de uma conta no WhatsApp Business API que as empresas podem fazer disparos em massa, enviando campanhas para grupos de clientes específicos. A plataforma permite, inclusive, associar hábitos de compra e perfil de cada usuário para ganhar assertividade no envio das comunicações.

André Terra conta que o recurso tem sido muito utilizado nas campanhas de marketing para disparo de cupons de desconto, destaques de ofertas pontuais e apresentação de catálogo de produtos. Além disso, o WhatsApp se tornou um canal para acompanhamento do pós-compra – com serviços de acompanhamento de entrega, pesquisa de satisfação e atendimento ao cliente –, e para engajamento do consumidor – com envio de conteúdos exclusivos e interações sobre temas específicos.

“O WhatsApp é o aplicativo mais usado no país, com mais de 147 milhões de contas e sua força comercial é enorme! Segundo dados da Mobile Time, 80% das pessoas declaram que preferem que empresas entrem em contato por apps de mensagens. Entre as classes A e B, essa porcentagem sobe para 85%. Com as campanhas de WhatsApp, as empresas atendem a essa demanda”, diz André Terra.

As campanhas de WhatsApp na Black Friday

Para utilizar o WhatsApp durante a Black Friday 2023, aproximar-se dos clientes e aumentar as chances de venda, as empresas precisam se preparar desde já. O primeiro passo é ter e saber utilizar o WhatsApp Business API corretamente.

As mensagens disparadas em massa podem incluir imagens, vídeos, botões de resposta e até links, mas precisam seguir algumas regras de envio. Muitas empresas desavisadas disparam essas mensagens pelo aplicativo do WhatsApp Business e acabam tendo o número bloqueado. Isso acontece porque, por essa plataforma, apenas 256 contatos podem receber a campanha de uma só vez.

“Esse problema é fácil de contornar com o WhatsApp Business API. Com a API, o número mínimo de mensagens em massa é de mil para contas verificadas. Quando uma campanha é bem recebida pelo público, o WhatsApp pode até dar o upgrade para um número ilimitado de destinatários”, explica Terra.

Claro que a experiência do cliente precisa ser levada em consideração e a preocupação em não importunar os contatos faz parte de estratégias bem-sucedidas. A ferramenta também ajuda nesse sentido: quando uma campanha começa a ser bloqueada por um alto número de usuários, o WhatsApp emite um alerta amarelo para o administrador com o objetivo de informar que a comunicação não é bem-vinda.

Caso a situação se mantenha, o próximo alerta é vermelho e reduz o limite diário de disparos da conta. “Nossa sugestão é não ultrapassar o envio de mais de uma campanha por semana para cada cliente e sempre disponibilizar a opção ‘não quero mais receber’ nas respostas automatizadas dos números oficiais da empresa”, indica Terra.

Alcançando bons resultados 

Além de planejar o conteúdo e o envio das mensagens em massa no WhatsApp, é preciso acompanhar o desempenho das campanhas no aplicativo. Para isso, as principais métricas são:

  • Taxa de abertura das mensagens (no WhatsApp, essa taxa pode chegar até 90%, a exemplo de uma campanha da Magalu Consórcios feita em parceria com a Sinch Engage).
  • Taxa de clique.
  • Taxa de conversão das campanhas.
  • Índice de satisfação do cliente (que pode chegar a 98%, a exemplo do Grupo Viva Eventos, outro cliente da Sinch Engage).

Quando bem estruturadas e acompanhadas, as campanhas de WhatsApp podem ter ótimos resultados. Para concluir, Terra cita o exemplo de uma campanha no WhatsApp do iFood para reengajar usuários inativos. Nessa campanha o Ifood enviou cupons de desconto em vídeos para clientes que não usavam seu app há mais de 90 dias. Como resultado do disparo de cupons, 84% dos clientes inativos abriu o app iFood e 48% desses clientes fizeram um pedido.

Dessa forma, utilizando o WhatsApp de forma estratégica, as empresas podem alcançar resultados superiores durante a Black Friday 2023.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/26/campanhas-whatsapp-black-friday/

 

Black Friday 2023 terá maior procura por celulares e acessórios, mostra Shopee

Em uma pesquisa interna, a Shopee identificou que os brasileiros pretendem investir mais em celulares e acessórios na Black Friday 2023. Outras categorias que estão no radar são eletrodomésticos, eletroportáteis, áudios, eletrônicos e câmeras. Além disso, dados do levantamento da plataforma mostram que, em geral, os consumidores desejam gastar em média R$ 250.

Black Friday: para 62% dos respondentes da Shopee, o frete grátis em todos os produtos é um grande atrativo
Importante lembrar que, de acordo com a MindMiners, 6 em cada 10 brasileiros já têm certeza de que realizarão compras na data. O Google, inclusive, mostrou que as buscas por Black Friday 2023 já são 24% maiores do que no ano passado.

Outras categorias em alta na Black Friday
Além dos produtos líderes de buscas, a pesquisa aponta que itens de Casa, Cozinha e Decoração estão em alta entre os usuários. Afinal, 39% pretendem comprar algum produto dessa categoria, um aumento de 4% em relação a 2022. Calçados e Roupas femininas vêm na sequência, com interesse de 29% dos consumidores, enquanto itens de Saúde e Beleza são atrativos para 27% dos compradores.

“Sabemos que celulares, eletrônicos e eletrodomésticos são o foco de muitos brasileiros para a data, mas percebemos que itens de casa e cozinha, bem como moda e beleza também ganharam seu espaço nos últimos anos. A Black Friday vale para produtos de todas as categorias e marcas, nada precisa ficar de fora.”, avalia Felipe Lima, responsável por Desenvolvimento de Negócios na Shopee.

Busca por preços acessíveis e promoções
Como mostrado pela Neotrust, a Black Friday é uma das datas mais aguardadas pelos consumidores (67%). A motivação na hora de comprar, claro, é adquirir itens que fazem parte do sonho de consumo com um preço menor — no levantamento da Shopee, 55% dos entrevistados foram unânimes na resposta.

Ainda assim, 35% dos usuários usam a data para adquirir produtos de necessidade do dia a dia com preços acessíveis (este ano, há um crescimento de 6% dessa intenção em relação a 2022).

Para 62% dos respondentes, o frete grátis em todos os produtos é um grande atrativo. No entanto, 49% desejam aproveitar grandes ofertas, como por exemplo 70% off nos itens que procuram. Outro recortes do estudo mostra que 27% dos usuários se interessa por cupom de desconto para usar em qualquer produto e 14% buscam por promoções como “Leve 3, pague 2”.

Buscas e pesquisas por produtos na Black Friday
Por fim, a Shopee listou algumas características em relação aos hábitos de compras dos consumidores brasileiros na Black Friday. Entre elas, destaque para:

– 36% acessam o Google em busca de melhores descontos;

– 25% pesquisam por apps e sites específicos;

– 12% seguem a indicação de amigos ou familiares;

– e 5% dos afirmam ter impacto de ofertas por meio de influenciadores e/ou redes sociais.

Produtos mais vendidos por estados brasileiros
Recentemente, a Shopee divulgou as categorias e produtos mais vendidos nos estados brasileiros. Itens relacionados a Moda, por exemplo, ganharam destaque em diversos estados: na Região Sul, o Paraná mostra uma preferência por meias masculinas, enquanto o Rio Grande do Sul faz jus ao seu clima mais frio — com o cachecol figurando entre os itens mais vendidos.

Vale destacar que o smartphone lidera a preferência dos consumidores do Amapá, Maranhão, Piauí e Roraima. Na região Nordeste, o relógio digital tem grande saída, principalmente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe.
‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-2023-tera-maior-procura-por-celulares-e-acessorios-mostra-shopee

E-commerce vê queda de tráfego em setembro, mas faturamento cresce 7%, aponta Conversion

Em ritmo de queda desde agosto, o tráfego do e-commerce apresentou retração de 3,7% em setembro. O índice, referente a comparação com o mês anterior ao levantamento, representa 2,39 bilhões de acessos únicos. Os dados são da Conversion.

Segundo o relatório, divulgado na quarta-feira (25), o número de acessos únicos de setembro só não foi menor que o de fevereiro, quando chegou a 2,36 bilhões.

Contudo, na contramão disso, o faturamento do setor teve alta pelo segundo mês seguido, chegando a 7% em setembro ante agosto (5,5%). Para outubro e novembro, com Dia das Crianças e Black Friday, se esperam novos saltos.

De acordo com Diego Ivo, CEO da Conversion, a explicação para a boa arrecadação de receitas pode estar na manutenção do ticket médio e na conversão de vendas mais antigas em setembro.

Mesmo assim, no tráfego, a recuperação é aguardada para a Black Friday, data que se tornou a mais importante para o varejo brasileiro, em sua opinião. O impacto dela deve ser sentido já no relatório de tráfego de outubro.

Para novembro, as expectativas em termos de usuários acessando sites também é boa. Nos últimos anos, conforme aponta a série histórica do índice, o mês em questão é o que registra o maior tráfego nos anos. Em 2022, por exemplo, foram 2,89 bilhões de acessos únicos.

“A tendência é que isso se repita em 2023, talvez até mais do que nos anos anteriores. Para isso, podemos considerar a melhora do cenário econômico do país, atrelada aos juros mais baixos e aumento tímido do poder de compra”, diz Ivo.

Marcas e faturamento
No que diz respeito às marcas, o impacto no tráfego também foi sentido em setembro. A lista conta com Mercado Livre e Amazon Brasil perdendo 4% e 5% de seus tráfegos, respectivamente.

Veja o ranking completo:

Aquecimento Black Friday: veja o que esperar da data

Personalização de ofertas ainda não é vista como necessidade, enquanto produtos premium ganham um novo significado para a edição de 2023 da Black Friday.

Não são esperadas surpresas para a Black Friday de 2023. A data, que já bate às portas das marcas, varejistas e indústrias no Brasil e no mundo, ainda carrega um legado deixado pela inflação, crise econômica, fruto da pandemia da Covid-19, além de uma alta taxa de inadimplência e redução da taxa de juros que ainda não afeta o consumidor brasileiro.

No entanto, há oportunidades para criar ofertas pertinentes para a rotina e necessidades dos clientes. Tanto aqueles da classe C, que foram duramente impactados pela pandemia e que ainda se recuperam, quanto consumidores de maior poder aquisitivo.

“Pelo menos 60% da população brasileira ainda é cautelosa ou foi impactada” afirma Gabriel Lescher Fagundes, Head of Industry Insight Brazil da NiQ. “O consumidor já entende a Black Friday e o papel dos diferentes canais. Por isso, não se espera nenhuma revolução ou virada de chave nessa edição, mas sim a intensificação de alguns hábitos e atitudes tomados ao longo desses últimos 12 a 18 meses”.

Para esse ano, espera-se que os produtos que mais terão procura são aqueles que permitem o armazenamento e os de indulgência, que representam uma forma para que o cliente acesse produtos que não fazem parte do seu cotidiano e que complementem a sua cesta. Isso não significa produtos com preços muito elevados ou inacessíveis, mas que reflitam um desejo do consumidor que se torna mais possível com a Black Friday.

“Chegamos num momento de uma inadimplência ainda muito alta que não desacelerou, concentrada no crédito caro mesmo com a redução da taxa de juros – que ainda não reflete no consumidor”, afirma Danielle Sato, Gerente de Atendimento ao Varejo da NiQ. “Mas vemos uma dualidade: enquanto temos consumidores que foram impactados, outros não foram. Temos que tentar atender a esses dois tipos de consumidores, tanto aqueles que podem gastar um pouco mais quanto aqueles que tenham intenções além de básico, e não se trata apenas de uma estratégia para a Black Friday”.

O consumo da classe C
Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo na Black Friday 2023”, da Globo, 62% da população brasileira percebeu que sua vida financeira piorou ou se manteve a mesma nos últimos meses. Enquanto as classes A e B foram as que sofreram menos com os impactos econômicos – 36% perceberam que suas situações pioraram muito ou um pouco –, as classes C e DE foram as mais afetadas – 45%.

A classe C, que outrora foi apontada como em ascensão e com potencial de transformar o mercado de consumo brasileiro, ainda segue estagnada. Segundo o relatório “Consumer Insights 2023”da consultoria Kantar, a aquisição de bens de consumo no Brasil cresceu 2,7% em 2022, puxado principalmente pelos consumidores das classes DE – com 5,2% de unidades consumidas na comparação com o ano anterior. Enquanto as classes AB cresceram 3,1% no mesmo período, a classe C teve um nível de 1,8%.

Por outro lado, as pessoas estão otimistas: a pesquisa da Globo aponta que 60% acreditam que suas vidas financeiras irão melhorar, enquanto 28% percebem não terão alterações. Segundo os mais confiantes, os motivos que levarão a essa melhora são o controle e diminuição de gastos, investimentos em novas fontes de renda, a procura por emprego e melhorias no mercado, e o fato de estarem trabalhando.

“Vemos um movimento de antecipação das compras de Natal menos em produtos de bens de consumo. A busca por ofertas se dá em produtos indulgentes, com um preço um pouco mais alto que não necessariamente irá impactar as compras de Natal”, aponta Sato. “Quando a gente fala de Black Friday, a compra online chega a 30% e, de fato, você tem a possibilidade de antecipar alguns itens, mas separar as datas faz bem. Natal vem com outras coisas agregadas, e que ajuda a comprar coisas mais amplas. Para a Black Friday, apostar em não perecíveis pode ser interessante”.

Atingir esses diferentes públicos vai além de investir em produtos que contam com alto giro na Black Friday, como skincare e protetores solares. É necessário também ampliar o acesso por meio de diferentes meios de pagamentos. Sato reforça que, além do Pix, as varejistas podem aproveitar oportunidades de parcelamento do cartão de crédito – modalidade muito aceita pelos consumidores brasileiros.

Premiunização de ofertas
A premiunização – ou seja, a criação da percepção de exclusividade e de sofisticação de produtos e serviços – pode ser um outro diferencial para que marcas e varejistas se destaquem entre o mar de ofertas da Black Friday.

No entanto, para conseguir atingir os diferentes públicos de consumidores, é preciso ressignificar o conceito de premium. “Precisamos saber claramente que premium não é simplesmente uma questão de tecnologia”, afirma Ricardo Moura, Head of Client Service Brasil da GfK. “A tecnologia nos ajuda a ofertar uma coisa extremamente positiva, mas há também a questão do branding. A marca dentro desse contexto também faz muito sentido para a criação de desejo, seja para um azeite, seja para um celular”.

Um exemplo está na categoria de bebidas premium, que teve uma alta de consumo durante a pandemia da Covid-19. Segundo outro estudo da Kantar, no último trimestre de 2021, o consumo de cerveja cresceu 62% na comparação com o período pré-pandemia, sendo os rótulos premium os favoritos dos consumidores.

“O que vimos recentemente foi um aumento do consumo de bebidas premium durante a pandemia, e que hoje está se expandindo para fora do lar e já faz parte da vida do consumidor”, afirma Moura. “Esse consumidor entende o papel do premium. Teremos uma antecipação desse consumo de final de ano dentro de um consumo mais regular”.

Por isso, o executivo defende trabalhar a força e o desejo de marca como uma estratégia relevante para criar ofertas premium. “Isso vai criar uma questão de acesso ao desejo da marca. As empresas precisam entender todos esses componentes que levam à adoção das marcas pela classe C, uma vez que é o seu momento de colocar a mão no bolso, independentemente do crédito ou não”.

Gabriel Lescher Fagundes acrescenta que é preciso tomar cautela com a precificação das ofertas premium. “No fim do dia, o que leva um produto a ser nichado não é a tecnologia, mas o preço que cabe a determinado tipo de canal e determinado tipo de bolso. Isso é interessante porque a Black Friday de muitos já está definida, negociada e prestes a ser executada. Mas esse é um momento importante para alinhar expectativas”.

Como fica a personalização?
Não são todos as varejistas e indústrias que estão atentas ao seu consumidor a nível individual – o que dificulta a possibilidade de criar ofertas e mídias personalizadas para cada cliente. No entanto, Danielle Sato aponta que o mercado brasileiro já apresenta maior maturidade sobre o tema, e as marcas que vem trabalhando a personalização em seus negócios já estão aprendendo muito sobre os comportamentos de seus consumidores.

Para a executiva, quem fizer uso da personalização em sua estratégia de ofertas para a Black Friday terá uma diferenciação no mercado e também na experiência do consumidor. “Quando a oferta encontra o consumidor e é personalizada, é preciso tomar cuidado para fazer sentido para o consumidor e para que não seja irritante. Em vez de pegar na mão do consumidor para guiá-lo na jornada, as marcas devem acompanhá-lo, uma vez que é ele quem escolhe. É desafiador, mas alguns varejistas já chegam para essa Black Friday com trabalho de CRM, pesquisa de consumidores e entendimento de seu público um pouco mais maduro”.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/24/aquecimento-black-friday/?utm_campaign=cm_news_251023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Black Friday 2023: varejistas terão faturamento 12% maior em relação ao ano passado

De acordo com o relatório “Estratégias e Expectativas para a Black Friday 2023“, divulgado pela Neotrust, a Black Friday deste ano irá registrar um crescimento estimado de 12% no faturamento em relação ao evento de 2022. O período que abrange a data promocional, de quinta-feira (23/11) a domingo (26/11), será marcado por uma elevação considerável nas vendas online, com o número de pedidos aumentando entre 7% e 11%.

Entre os compradores em potencial da Black Friday 2023, 77% têm expectativas altas ou muito altas para as ofertas deste ano. A partir de dados coletados de mais de 2500 varejistas online de todo o país, a CONFI monitora mensalmente a evolução do cenário de e-commerce no Brasil — abrange, por exemplo, uma média diária de 1,5 milhão de pedidos.

Compras antecipadas na Black Friday
No levantamento apresentado hoje pela manhã, 54% dos entrevistados dizem ter a intenção de antecipar suas compras de Natal durante o evento. No ano anterior, esse número representava apenas 27% das intenções. As categorias que mais terão impacto na queda de preços neste ano são as de roupas e calçados, perfume, maquiagem, cosméticos, chocolates e doces.

Head de Vendas da Neotrust, Luis Otavio Cambraia também lembrou que o mercado de televisores terá uma redução este ano, uma vez que em 2022 houve um boom de vendas na Copa do Mundo. “Apesar disso, aparelhos como Airfryer seguem vendendo muito, uma vez que seguem substituindo o micro-ondas”, disse.

Descontos e frete grátis são os principais motivadores para compras não planejadas
Para 67% dos brasileiros, a Black Friday é uma das datas mais esperadas do ano no varejo. Prova disso é que 52% dos entrevistados planejam comprar durante o evento deste ano, em comparação com 60% no ano anterior. Entre os compradores em potencial, 77% têm expectativas altas ou muito altas para as ofertas deste ano.

Os fatores que influenciam a decisão de compra são:

– 67% citam descontos nos produtos acima de 50%;

– e 47% mencionam frete grátis entre os principais motivadores para compras não planejadas.

Um destaques para este evento, de acordo com o Google, é que as buscas sobre a Black Friday este ano já são 24% maiores que em 2022. A MindMiners, por exemplo, já assegura que 6 em cada 10 brasileiros têm certeza de que comprarão na data.

Outros insights de consumo na Black Friday
Ainda dentro do estudo, 72% acreditam que os preços durante o evento realmente são os mais baixos — portanto, trata-se de um momento chave para aproveitar ofertas vantajosas. Além disso, 28% esperam até a sexta-feira para fazer suas compras, enquanto 22% realizam compras ao longo do mês de novembro.

Buscas na Black Friday
Sobre a pesquisa de produtos, destaque para:

– 18% começam a acompanhar os preços seis meses antes do evento;

– 27% buscam três meses antes;

– 29% um mês antes;

– e 9% começam a procurar 15 dias antes da Black Friday;

– apenas 2% não planejam fazer pesquisa;

– 41% pesquisam em sites de busca;

– 38% procuram em sites confiáveis em que já tiveram boas experiências.

Enquanto 35% fazem pesquisas diretamente por meio dos aplicativos das lojas, 32% usam redes sociais e 30% buscam informações em sites especializados. A pesquisa também aponta que 47%, quase metade dos compradores da Black Friday, planeja fazer compras tanto em lojas físicas quanto online, destacando a importância de implementar estratégias omnichannel.

Cartão de crédito e Pix são os preferidos
Em relação às formas de pagamento, o estudo verificou que:

– 68% planejam usar cartão de crédito;

– 51% Pix;

– 28% cartão de débito;

– 19% carteira digital;

– 16% dinheiro.

Para Cambraia, o uso das carteiras digitais diminuiu no início de 2023 em favor do uso de cartões de crédito, enquanto o Pix tem continuado a ganhar tração.

Quase metade planeja instalar app para comprar
Com o objetivo de se preparar para as promoções e ofertas, 54% dos entrevistados afirmaram que se inscreveram em listas VIP e baixam os aplicativos das lojas com antecedência.

No relatório, 86% das pessoas que instalaram algum aplicativo na Black Friday de 2022 o mantiveram instalado após a data. Fora isso, 48% pretendem instalar um aplicativo que ainda não possuem em seus aparelhos para a Black Friday deste ano, enquanto 33% disseram ainda não saber.

Os motivos para que usuários instalem aplicativos de compra da loja são:

– 58,8% frete grátis;

– 41,2% ofertas exclusivas;

– 39,2% cupons de desconto;

– 33,3% entrega rápida;

– 15,7% pagamento facilitado, entre outros.

Ticket médio maior na Black Friday
No terceiro trimestre de 2023, o faturamento do comércio eletrônico foi de R$ 35,6 bilhões — um aumento de 0,5% em comparação com o trimestre anterior. No entanto, o número de pedidos registrou uma diminuição de 0,7%, atingindo a marca de R$ 75,4 milhões.

Já o ticket médio, que chegou a R$ 473 no terceiro trimestre de 2023, se aproxima do patamar histórico mais elevado. Em 2022, foi de R$ 454 e aumentou para R$ 597 durante a Black Friday.

Enquanto a maioria dos compradores afirme um gasto entre R$ 100 e R$ 1.000 no evento, cresce o número de pesquisados que pretendem gastar mais de R$ 2 mil quando comparado a 2022.

Previsão de faturamento na Black Friday 2023
Por fim, a pesquisa trouxe um comparativo de faturamento dos lojistas de e-commerce para a Black Friday 2023. Comparado ao valor arrecadado em 2022 (R$ 6,15 bilhões), a Neotrust espera que o evento deste ano chegue a R$ 6,92 bi — um aumento de 12,6%.

Separado pelos dias próximos à data, os valores são: R$ 1,58 bi na quinta-feira, R$ 4,91 bi na sexta-feira, R$ 1,42 bi no sábado e R$ 0,88 bi no domingo. Vale ressaltar que 74% das pessoas já estão pesquisa os produtos que pretendem comprar na data.

O relatório completo pode ser baixado aqui.

‘ https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-2023-faturamento-maior-em-relacao-ao-ano-passado