A importância de ser omnichannel na Black Friday 2023

A Black Friday 2023 está se aproximando. Neste ano, vai acontecer no dia 24 de novembro, e uma das tendências de mercado é oferecer a experiência omnichannel na Black Friday. Trata-se de um atendimento integrado em diversos canais de vendas durante a jornada de compra do cliente.

A estratégia omnichannel não deixa o lojista perder o seu cliente, pois ele estará disponível para receber feedbacks, realizar vendas e solucionar de forma personalizada as dúvidas do seu público. Dessa forma, a omnicanalidade traz ao cliente o conforto de entrar em contato com a marca em diversos meios de mensagem, e também a opção de fazer compras online e retiradas nas lojas físicas, ou vice-versa.

Ser omnichannel na Black Friday 2023 será um diferencial para conquistar mais clientes durante esse período que é tão competitivo nas vendas. Recentemente, a empresa All iN e Social Miner, em parceria com a Opinion Box, realizou um estudo que mostrou a quantidade de brasileiros que passaram a consumir de forma híbrida (varejo online e físico). Cerca de 60% dos entrevistados fazem as suas compras com essa modalidade, sendo que 16% do público afirma ter começado a comprar nesse formato omnichannel desde 2020.

A omnicanalidade também pode trazer benefícios para os lojistas, como: fidelização de clientes, melhorias na concepção da marca e aumento das vendas. De acordo com a pesquisa feita pela V12 Data, a frequência de compra é 250% maior quando é omnichannel versus único canal, o valor médio do pedido pode chegar a 13% a mais e aproximadamente 89% dos clientes ficam mais engajados com a marca que oferece experiência omnicanal.

Por que ser omnichannel na Black Friday 2023?
Colocar em prática uma boa operação omnichannel nem sempre é fácil, ainda mais na Black Friday, quando os pedidos aumentam exponencialmente. Para facilitar esse processo, separamos algumas estratégias de omnicanalidade. Confira:

1. Ponto físico para retirada de compra online
Ofereça a possibilidade de realizar a compra online e retirar na loja física ou o contrário. Dessa forma, o cliente tem contato com os canais distintos e o lojista ainda consegue proporcionar uma melhor experiência aos consumidores.

2. Investimento em tecnologia
A tecnologia integrada é fundamental para o suporte às plataformas utilizadas no processo omnichannel – seja na logística, no setor financeiro ou no CRM. Através dos dados que são coletados por meio da inteligência utilizada durante a experiência omnicanal, o lojista consegue estabelecer uma régua de relacionamento com cliente a longo prazo.

3. Informações alinhadas
Os canais online e offline no varejo devem ter o mesmo discurso para que os consumidores tenham suas dúvidas solucionadas em qualquer canal de atendimento. Além disso, é importante que todos os setores da empresa estejam alinhados com as informações, desde o suporte técnico até as vendas.

4. Mensure os resultados
Quando se centralizam os dados da ferramenta de vendas omnichannel, o lojista consegue não só analisar a consulta das vendas, mas também tornar as estratégias mais eficientes. A Black Friday é uma ótima oportunidade de avaliar todos os setores da empresa e ajustar as etapas que precisarem.

Ser omnicanal é garantia de sucesso, mas é preciso se dedicar para que nenhum processo falhe durante sua execução. A experiência do consumidor é o que importa, por isso, aplicar as estratégias omnichannel na Black Friday pode aprimorar a satisfação do cliente e criar novas oportunidades de lucros e vendas para a empresa.

https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-importancia-de-ser-omnichannel-na-black-friday-2023

Black Friday 2023: expectativas promissoras e crescimento sustentável

A Black Friday é um evento de compras anual que tem se consolidado como um dos momentos mais aguardados pelos consumidores e varejistas no Brasil. Em 2023, a expectativa é de que a Black Friday continue a sua trajetória de sucesso, com projeções que apontam para um evento ainda mais promissor. Segundo a Neotrust, empresa especializada em análise de dados de e-commerce, o cenário para a Black Friday de 2023 é positivo.

A Black Friday de 2023 promete ser um evento promissor, com indicadores positivos, como o aumento no ticket médio e a previsão de crescimento nas vendas.

Ticket médio em ascensão
Uma das principais métricas que indicam esse sucesso é o ticket médio das compras realizadas durante o ano. De acordo com a Neotrust, em 2023, o ticket médio está em aumento, chegando a impressionantes R$ 473,00. Esse valor representa uma aproximação do maior patamar histórico já registrado ( R$ 475,00 no segundo trimestre de 2021), indicando que os consumidores estão dispostos a investir mais em suas compras durante a Black Friday.

Crescimento nas vendas
Além do aumento no ticket médio, outra previsão empolgante é o crescimento nas vendas durante a Black Friday de 2023. A Neotrust projeta um aumento de 12,6% nas vendas em comparação com o ano anterior, consolidando a tendência de crescimento sustentável desse evento no mercado brasileiro.

Fatores impulsionadores
Diversos fatores contribuem para as expectativas promissoras da Black Friday de 2023. Entre eles destacam-se:

Maturidade do mercado: o consumidor brasileiro está cada vez mais familiarizado com a Black Friday e suas vantagens. A experiência acumulada ao longo dos anos tem aumentado a confiança dos consumidores, que agora sabem como encontrar as melhores ofertas.

Digitalização: a crescente digitalização do varejo, impulsionada pela pandemia, tornou as compras online uma parte essencial da vida dos consumidores. Esse cenário favorece a Black Friday, que é amplamente associada às compras online.

Variedade de produtos: os varejistas têm diversificado ainda mais seus estoques, oferecendo uma ampla gama de produtos em promoção. Isso atrai diferentes tipos de consumidores e amplia o alcance do evento.

Conscientização sobre preços: os consumidores estão mais conscientes dos preços regulares dos produtos, o que lhes permite identificar com facilidade as ofertas reais durante a Black Friday.

Antecipação de compras: muitos consumidores estão se planejando antecipadamente para a Black Friday, pesquisando produtos desejados e criando listas de desejos. Isso aumenta a probabilidade de conversão durante o evento.

Conclusão
A Black Friday de 2023 promete ser um evento promissor, com indicadores positivos, como o aumento no ticket médio e a previsão de crescimento nas vendas. A maturidade do mercado brasileiro, a digitalização do varejo e a variedade de produtos em promoção são fatores-chave que contribuem para esse cenário positivo. Os consumidores estão mais preparados do que nunca para aproveitar as melhores ofertas, e os varejistas estão se preparando para atender a essa demanda crescente.

Além disso, para os interessados em uma abordagem mais analítica, a Neotrust oferece uma solução valiosa: o Black Friday Hora a Hora. Essa ferramenta permite analisar indicadores relevantes por categoria durante todo o mês de novembro, fornecendo insights valiosos para consumidores e varejistas.

É importante destacar que a Neotrust busca desmistificar o uso de dados, tornando a análise de informações mais acessível. Como parte desse compromisso, a Neotrust disponibiliza gratuitamente algumas funcionalidades do Black Friday Hora a Hora. Isso significa que qualquer pessoa interessada pode acompanhar alguns indicadores durante todo o mês de novembro

Dessa forma, você estará ainda mais preparado para tomar decisões informadas e aproveitar ao máximo esse evento de compras tão aguardado.

Participe do evento da Neotrust sobre Estratégias e Expectativas para Black Friday 2023 e saiba como se preparar usando dados e análises de comportamento a seu favor.

Inscreva-se: http://bit.ly/estrategiablackfriday2023.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-2023-expectativas-promissoras-e-crescimento-sustentavel

Black Friday promete disputa entre Brasileiras Renner, Magalu e Riachuelo com Chinesas Shein, Shoppe e AliExpress!

As gigantes do varejo no Brasil têm tomado medidas proativas para enfrentar o acirramento da concorrência, principalmente de produtos importados da Ásia. O cenário, agravado pela queda notável nas vendas de artigos de uso pessoal e doméstico no decorrer desse ano – conforme divulgado pelo IBGE -, tem exigido destas empresas uma busca constante por estratégias que lhes permitam manter a relevância em um mercado cada vez mais globalizado e competitivo.

Para além dos números, a questão é complexa e envolve perspectivas que vão da política econômica à tecnologia. Para muitos, a solução parece residir no equilíbrio entre o investimento em plataformas próprias para venda de mercadorias importadas, o chamado “cross border”, e o estímulo à aquisição de produtos oriundos do Mercosul, que têm garantido um diferencial competitivo para as varejistas nacionais.

Como o “cross border” tem sido utilizado pelas varejistas brasileiras?
Realizar vendas cross border tem sido uma das táticas adotadas pelas varejistas nacionais como resposta ao avanço de competidores estrangeiros. Este tipo de venda, que consiste essencialmente na comercialização de produtos para consumidores localizados em países distintos daquele da empresa vendedora, permite uma expansão do leque de ofertas à disposição do consumidor brasileiro, além de abrir novos mercados para as empresas nacionais.

Quais benefícios a intensificação da compra de produtos do Mercosul traz para as varejistas?

A aposta na aquisição de produtos do Mercosul é outra estratégia potente na luta contra a concorrência estrangeira. A região, cuja liberação tarifária facilita o comércio entre os países membros, abriga uma diversidade de fornecedores, capazes de atender a um amplo espectro de demandas por produtos da população brasileira. Além disso, a compra de produtos da região tende a fortalecer as relações comerciais e promover a integração econômica entre os países do bloco.
Como essas estratégias impulsionam o varejo nacional no último trimestre?

A pauta se torna ainda mais importante quando pensada a luz dos últimos meses do ano. Novembro, com a Black Friday, e dezembro, com o Natal, são meses tradicionalmente positivos para o comércio, mas que em 2023 se mostram desafiadores devido à pressão da concorrência. Dessa forma, essas estratégias possibilitam às varejistas brasileiras alternativas para se manterem competitivas e continuarem atraindo consumidores, garantindo assim melhores resultados no último trimestre do ano.
‘https://bmcnews.com.br/2023/10/22/black-friday-promete-disputa-entre-brasileiras-renner-magalu-e-riachuelo-com-chinesas-shein-shoppe-e-aliexpress/

Black Friday: Loggi prevê alta de 30% no volume para novembro

Para a MundoLogística, diretor de Transportes da companhia reforçou que quem tiver volume e produtividade, bem como melhor previsão e melhor planejamento em termos de capacidade, terá melhores resultados.

À medida que o mundo se prepara para mais uma edição da Black Friday — que ocorrerá em 24 de novembro —, o setor de transporte está se tornando um protagonista essencial nas preparações para o evento de compras mais esperado do ano.

Em 2022, 8 milhões de pessoas fizeram compras durante a Black Friday no Brasil, resultando em um faturamento de mais de R$ 6 bilhões, de acordo com um levantamento da Confi.Neotrust. Para 2023, a expectativa é bem mais alta: sete em cada dez brasileiros pretendem comprar na temporada, conforme uma pesquisa do Google encomendada pelo Instituto Ipsos.

Um estudo divulgado pela Méliuz para a Black Friday 2023 mostra que os brasileiros devem gastar 62% a mais neste ano se comparado ao que foi visto em 2022, quando o ticket médio foi de aproximadamente R$ 618. Além disso, 95% dos brasileiros querem aproveitar o dia 24 de novembro para comprar alguma coisa.

Outro ponto ressaltado pela pesquisa foi que 98% dos consumidores pretendem realizar suas compras online — um dado que demonstra a importância que as lojas virtuais terão nesse período.

Em um cenário de descontos e ofertas idealizados para atrair multidões, o setor de transporte desempenhará, mais uma vez, um papel crucial no sucesso da Black Friday deste ano, enquanto enfrenta desafios significativos para garantir que os consumidores recebam suas compras de maneira eficiente.

De acordo com o diretor de Transportes da Loggi, Francisco Furtado, em entrevista exclusiva à MundoLogística, o grande aprendizado para toda operação com picos, como no caso da Black Friday, é o desvio na previsão.

“Vai ter desvio no planejamento, então precisa estar bem estruturado com um plano de fullbacks, ter um plano A, B e C para reagir rapidamente. Essa é a diferença, quando tem uma diferença no planejamento, ter um bom plano B para reagir mais rápido”, afirmou.

O executivo acredita que quem conseguir ter volume e produtividade, bem como melhor previsão e melhor planejamento em termos de capacidade, terá melhores resultados.

Para atender a demanda da Black Friday, a Loggi está prevendo um incremento de cerca de 30% no volume atual para o mês de novembro, comparado com o mesmo período do ano passado. “O dia tem um pico de mais de 100%, mas, para o mês de novembro, a gente espera uma alta de pelo menos 30% nos volumes”, explicou.

De acordo com Furtado, a companhia elaborou um plano detalhado com o todas as frentes e pontos de planejamento, incluindo um backup e plano B. “Até um certo percentual de variação a gente consegue absorver com esse plano de backups que preparamos. Contratamos uma frota adicional para backup, negociamos com os transportadores de ter veículos para garantir essa questão de volumes adicionais ou desvios que não estavam previstos”, afirmou.

COLABORAÇÃO ENTRE EMPRESAS DE LOGÍSTICA E VAREJISTAS
Garantir que os produtos sejam entregues pontualmente e em ótimas condições constitui uma tarefa desafiadora, que requer não apenas uma equipe de logística capacitada e experiente, mas também a disposição de uma infraestrutura apropriada para o armazenamento e transporte eficaz de produtos. Essa infraestrutura abrange desde um depósito bem-estruturado até a utilização de veículos de transporte ou mesmo a gestão de uma frota coordenada.

Na visão do diretor de Transportes da Loggi, o planejamento dessa operação demanda explorar não o que será vendido, mas sim a quantidade, em que origens e em quais destinos. A companhia monta um planejamento com varejistas e clientes para poder “setar” a capacidade na malha e conseguir dividir essa capacidade entre eles.

Segundo Francisco Furtado, baseado no histórico e no que os clientes passam de expectativa de volume, é planejada a capacidade para as unidades, dividindo-a entre os clientes. “Normalmente, tem um cliente que passou o histórico de volume e vou reservar aquela capacidade para ele. Se passou daquela capacidade contratada, avaliamos se algum outro cliente veio com a capacidade menor, se ele consegue encaixar”, esclareceu.

No entanto, se todos estão acima da capacidade, é combinado de colocar um dia ou dois dias a mais a entrega para que esse volume seja diluído. “Por mais que a gente planeja e se estrutura para aumentar e absorver esse volume nesse período, se a variação for muito alta, mesmo assim não é suficiente esse planejamento prévio”, ressaltou o executivo.

MUDANÇAS NO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
Segundo projeções da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce vai atingir R$ 185,7 bilhões no país em 2023. A entidade não só estima um aumento de 5% nas vendas do ano, como também prevê um crescimento constante da atividade, que deverá chegar a R$ 273 bilhões em 2027.

Relatório publicado em 2022 pela Capterra aponta que 73% dos consumidores entrevistados disseram que a modalidade de entrega no mesmo dia é relevante. Outro dado indica que 49% declararam que a rapidez é o item mais importante na entrega dos pedidos, superando inclusive questões como preço.

A mudança no comportamento do consumidor refletiu política de frete dos varejistas. Na análise do diretor da Loggi, até algum tempo atrás, era possível ver qualquer produto com frete grátis e entrega no mesmo dia — e se a entrega for rápida, com frete grátis, o consumidor vai escolher receber quanto antes.

Entretanto, muitos varejistas e embarcadores alteraram algumas condições de frete. “Se você quiser receber hoje, o valor do frete custa ter um preço, você quer receber amanhã, tem outro preço”, afirmou Francisco Furtado,

Percebe-se que o movimento do consumidor também foi em relação à necessidade. Quando, de fato, tem uma necessidade ou quando o produto tem uma urgência, o cliente aceita pagar a mais pelo frete. Quando é uma compra com programação e consegue esperar, consumidor prefere esperar alguns dias para ter, de fato, um preço menor ou até frete grátis.

‘https://mundologistica.com.br/noticias/black-friday-loggi-preve-alta-no-volume-para-novembro

Mercado Livre faz investimento robusto para disparar nas vendas da Black Friday

Estratégias incluem comissão à influencers, investimento em mídia e contratação de colaboradores temporários.

A Black Friday 2023 promete movimentar as vendas do comércio eletrônico e o sistema logístico do país. Grandes marketplaces já começam a se preparar para a data mais aguardado do ano pelos consumidores que buscam por preço baixo e diversidade de ofertas. É o caso do Mercado Livre que está otimista para as vendas desse ano e para isso anunciou um planejamento robusto que inclui mídia paga, cupons, comissão à influencers, contratação de mais de 5.000 colaboradores temporários, além de antecipar tendências e traçar um panorama de consumo a data.

Além disso, pensando em atrair e melhorar ainda mais a experiência do consumidor, a gigante do comércio eletrônico está investido em um sistema amplo de serviços, incluindo o streaming. Essa estratégia visa aprimorar as experiências dos consumidores e, ao mesmo tempo, fortalecer sua presença no cotidiano das pessoas.

“Temos investido em serviços que trazem mais recorrência de compras para o consumidor ou mais recorrência de visitas ao nosso app. Isso está alinhado a uma estratégia de recorrência. Quando lançamos o streaming, também lançamos o Meli+ com vantagens que fazem que o consumidor compre de forma mais recorrente. O objetivo é colocar o mercado livre dentro do dia a da dos consumidores e a melhor experiencia e ter acesso gratuito a diversos conteúdos documentários, filmes e assim que a gente se conecta com os serviços que queremos oferecer”, explica Julia Rueff, vice-presidente de Marketplace do Mercado Livre.

A desconfiança em torno de vendedores que aumentam os preços e depois diminuem ainda é uma realidade para alguns consumidores. Como parte estratégica para detectar possíveis fraudes por parte dos vendedores, o Mercado Livre criou mecanismos para identificar o que de fato é desconto real e o que não é.

“A gente tem regras internas de credibilidade. Acompanhamos os preços dos vendedores durante longo período para saber se durante a Black o preço promocional é verdadeiro ou não. Atribuímos selos de Black Friday aos produtos ou exposição privilegiada apenas para aqueles que a gente consegue auditar que o preço é melhor do que foi realizado nos últimos anos” enfatiza Julia.

Reforço da força de vendas
Em uma iniciativa que visa aprimorar sua operação logística, A empresa também anunciou a abertura de mais de 5.600 vagas temporárias de emprego. Essas contratações estratégicas têm como objetivo fortalecer melhorar a eficiência de suas operações de distribuição, em uma iniciativa que visa aprimorar sua operação logística, distribuídas em nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Santa Catarina.

Os contratados temporários terão a oportunidade de se destacar e conquistar a efetivação, representando cerca de 20% do quadro de funcionários do Mercado Livre em todo o país.

Remessa conforme está valendo no Mercado Livre
O Mercado Livre já aderiu ao Programa Remessa Conforme, da Receita Federal, que permite a isenção de impostos em encomendas de até US$ 50 em marketplaces cadastrados no sistema. “Acreditamos na isonomia, mas faz parte da regra do jogo, o governo tomou a decisão e vamos oferecer produtos até U$ 50 com a mesma isenção”, destaca.

Para este ano, o consumidor está mais disposto a gastar, além de optarem por pagamento à vista, que inclusive a modalidade cresceu em relação ao ano anterior. Os dados são da pesquisa “Panorama de Consumo da Black Friday 2023” realizado pelo Mercado Pago com clientes do Mercado Livre e do banco digital, na qual ouviu cerca de oito mil usuários entre os dias 18 e 22 de setembro.

Quando o assunto é meio de pagamento, o cartão de crédito continua sendo o preferido para 69% dos consumidores, seguido por Pix, cartão de débito e outros métodos. A possibilidade de parcelamento é o que justifica o índice elevado em cartão, mas outros métodos de parcelamento vêm ganhando relevância, como o crédito oferecido direto pelo Mercado Pago, que saltou de 12,5% em 2022 para 32,5% em 2023, e o Pix Parcelado.

“Identificamos um crescimento de 3 pontos percentuais no volume de clientes que pretendem pagar suas compras à vista (18%) este ano, enquanto em 2022 esse volume era de 15%”, afirma Daniel Davanço, Country Head de Pagamentos para Empresas do Mercado Pago. “Mesmo com esse aumento, a grande maioria (67%) pretende parcelar em até 6x, o que comprova um melhor planejamento financeiro para compra de itens com tíquete-médio maior, mas sem perder as parcelas de vista”.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/18/mercado-livre-black-friday/?utm_campaign=cm_news_191023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Americanas lança programa para preparar os comerciantes para a Black Friday

O programa é denominado “Americanas Venda+” e será lançado durante o evento “Esquenta Black Friday”.

Americanas lança programa para preparar os comerciantes para a Black Friday.

A fim de fortalecer o compromisso de proximidade com os vendedores e preparar os comerciantes para a Black Friday, a Americanas anunciou o programa “Americanas Venda+”. A iniciativa consiste em um sistema de relacionamento para vendedores de todos os tamanhos, incluindo pequenos, médios e grandes, oferecendo um suporte personalizado adaptado às necessidades individuais de cada um.

O programa será lançado durante o evento “Esquenta Black Friday”, que ocorrerá em São Paulo no próximo dia 19 e apresentará estratégias de vendas aos comerciantes de seu marketplace. O evento contará com a participação de centenas de vendedores e parceiros estratégicos de negócios da Americanas, incluindo sellers estratégicos, parceiros de negócios, hubs e embaixadores do marketplace da Americanas.

“Este é um ano de conexão para a Americanas. Foi um período de adaptação, mas que nos fez estar ainda mais próximos dos nossos lojistas, o que originou novas iniciativas criadas para oferecer a melhor experiência para os nossos sellers”, afirma Marco Zolet, diretor de Marketplace da Americanas.

Testes desde abril
O programa foi submetido a testes desde abril e mais de 2.500 vendedores já participaram do projeto. Entre os vendedores que oferecem uma variedade de produtos, 63% relataram vendas diárias. A primeira seleção de parceiros do programa “Americanas Venda+” incluirá aproximadamente 4 mil vendedores, que serão acompanhados de outubro a dezembro, cobrindo os períodos pré, durante e após a Black Friday. Durante esse período, esses vendedores receberão orientações e apoio para planejar e implementar estratégias para a data.

“Mais de 60% dos participantes já tiveram aumento significativo nas vendas ao participar do Americanas Venda+”, acrescenta Marco Zolet.

Além desse novo programa, todos os vendedores já têm acesso a conteúdos específicos desenvolvidos exclusivamente para a Black Friday, incluindo sites especiais, análises de mercado e mais de 10 horas de material audiovisual com dicas de negócios. Em maio, uma das iniciativas para impulsionar as vendas de vendedores de médio e pequeno porte envolveu 2.500 lojistas de várias categorias.

“Nosso marketplace é um pilar muito importante para o sucesso da companhia. Por isso, estamos empenhados para entregar juntos os melhores produtos, ofertas e serviços para o Brasil inteiro”, finaliza Zolet.

Entre os vendedores especializados, que dedicam mais de 50% de seu inventário a uma categoria específica, houve um aumento de 30% na taxa de conversão após a implementação dessa iniciativa.

Dívidas da Americanas
A Americanas fez uma nova reunião com bancos na terça-feira, 10, e manteve a capitalização de R$ 12 bilhões da dívida da empresa, segundo informações divulgadas em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na tarde de hoje. Ainda de acordo com a varejista, ela vai emitir uma nova dívida de R$ 1,875 bilhão para refinanciar parte das dívidas concursais existentes.

O formato da capitalização, porém, mudou. Antes, a Americanas propunha um aporte de R$ 10 bilhões por parte do trio de acionistas de referência, formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, além de uma possível capitalização de R$ 2 bilhões no futuro, a depender do desempenho financeiro da companhia. Pela proposta feita hoje, esses R$ 2 bilhões também serão aportados no curto prazo, sem condicionantes.

Os bancos demandavam que esses R$ 2 bilhões futuros fossem aportados na companhia de imediato, justamente por entender que isso amplia a perspectiva de recuperação dos créditos.

Os R$ 12 bilhões incluem ainda R$ 2 bilhões de um empréstimo debtor-in-possession (feito a empresas em recuperação judicial, e que dá prioridade de recebimento ao credor) realizado pelo trio. Desse montante, a Americanas já recorreu a duas tranches – uma de R$ 1 bilhão e outra de R$ 500 milhões – para manter as operações em funcionamento enquanto o acordo não acontece.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/17/10/2023/black-friday/americanas-lanca-programa-para-preparar-os-comerciantes-para-a-black-friday/

Black Friday: 2 em cada 3 brasileiros querem comprar na data; nível de serviço logístico é prioridade

Executivo de varejo enfatizou importância do planejamento de demanda, o desafio de equilibrar custos e dificuldade de desvincular o nível de serviço da rapidez no prazo de entrega

Há pouco menos de dois meses da Black Friday 2023 — que ocorrerá em 24 de novembro —, consumidores e vendedores se prepararam para uma das datas mais importantes do varejo global. Por aqui, uma pesquisa divulgada pelo Google revelou que dois em cada três brasileiros pretendem comprar produtos durante a Black Friday. O cenário é mais otimista do que o registrado em 2022, quando o faturamento entre os dias 24 e 27 de novembro foi de aproximadamente R$ 6,1 bilhões — uma queda de 23% em relação ao ano anterior, segundo relatório disponibilizado pelo grupo Locaweb.

O e-commerce, como visto em anos anteriores, segue como opção fortalecida. De acordo com a Olist, cerca de 44,7% dos consumidores apontando os marketplaces como canais mais relevantes de compra na Black Friday, com destaque para as categorias de eletrodomésticos (14,4%), eletrônicos (12,6%) e moda e acessórios (11,4%). No levantamento, entre os fatores mais importantes no momento da compra, o frete apareceu apenas 3 pontos percentuais abaixo de qualidade do produto.

Do ponto de vista de quem vende, a mesma pesquisa apontou que estoque insuficiente e atraso nos pedidos estão entre as principais preocupações, correspondendo a 15,9% e 12,9%, respectivamente.

Nesse contexto, a logística se posiciona como o fio condutor entre as intenções do consumidor e as altas apostas das empresas para corresponder a essas expectativas. Em um recorte de Black Friday, a pressão aumenta no setor logística em função de um termo cada vez mais almejado tanto por varejistas, quanto por prestadores de serviços: nível de serviço.

Segundo o diretor de Operações de Transporte da Magalu, Marcio Chaer, isso se acentuou pela transformação do sentido inicial da Black Friday, que nasceu para compras de oportunidade e, nos últimos três anos, evoluiu para compras de Curva A — caracterizada pela oferta de itens campeões de venda e de alto valor agregado.

“[Trata-se de] um trabalho conjunto com a dinâmica de prazo. A gente está falando de uma venda que tem um prisma de até 15 vezes em relação a um dia normal, dependendo do e-commerce, com uma pressão muito grande por prazo”, observou o executivo, destacando que, apesar de ser “uma equação difícil de ser resolvida”, o sucesso dela é o que se espera dos profissionais de logística nesse momento.

Afinal, tudo em nome de manter qualidade e desempenhar o mesmo nível de serviço apresentado fora da sazonalidade. Diante disso, cabe aos profissionais de logística — tanto embarcadores, quanto prestadores de serviço — apostar no uso de recursos além do habitual, como a contratação de mais motoristas, mais carros de transferência, mais carretas e mais espaço de estoque. “Isso tudo traz o desafio de a gente ter que trabalhar com um grupo de recursos, parceiros e operadores que não estamos acostumados e que não necessariamente vão conseguir apresentar o mesmo nível de serviço que a gente espera”, explicou o diretor de Operações de Transporte.

Nesse sentido, o executivo destacou a importância da metodologia de gestão para que a operação de uma demanda mais densa sem comprometer o nível de serviço seja uma possibilidade factível. Porém, em vias de alcançar essa meta, surge, talvez, o desafio central: o custo — companhia indesejável de longa data do setor de logística. “Tudo fica escasso e, se tudo fica escasso, tudo custa muito mais caro. […] Tanto para um e-commerce quanto para um operador logístico, conseguir equilibrar esse aumento de custo devido à escassez de recursos com a manutenção do nível de serviço e com o prazo adequado para o cliente é o principal desafio.”

ENTREGAR RÁPIDO É O MAIS IMPORTANTE?
Talvez a relação não seja tão direta assim, mas trata-se, sem dúvida, de um critério significativo. De acordo com o Capterra, do Grupo Gartner, 73% das pessoas quem compram online consideram a entrega ultrarrápida algo relevante, superando, inclusive, fatores como preço e atendimento.

Mas esse panorama, apesar de mencionado por Marcio Chaer como “um dos dois ou três grandes fatores [de decisão de compra]”, deve ser observado com mais atenção. “Não adianta nada prometer um prazo muito curto e não entregar. O cliente comprará comigo uma vez só.”

De fato, o Relatório Varejo 2022, repercutido pelo Valor Investe em maio do ano passado, apontou que 7 em cada 10 pessoas afirmam não voltar a comprar de uma marca após experiências frustradas.

Como, na visão do diretor de Operações de Transporte da Magalu, é difícil desvincular prazo à qualidade da experiência do cliente, o foco em otimizar nível de serviço desponta mais uma vez como prioridade. “O que faz o varejo se movimentar é recorrência. […] A gente tem que ofertar prazos cada vez menores, pois o cliente está pedindo isso, mas, junto com isso, a gente tem que conseguir garantir nível de serviço. Senão, é uma tragédia.”

Aliás, pelo grau de complexidade, as intercorrências que envolvem uma operação de Black Friday podem ser críticas e devem estar no radar dos gestores. Mas, para além disso, há também o que pode ser previsto e evitado.

Quando questionado sobre o que seria o maior erro de uma operação de Black Friday, Chaer foi taxativo: “não planejar adequadamente a sua demanda”. “Senão, como dizemos na linguagem técnica que usamos na operação, vai ser um “capote”. Tem que haver um alinhamento muito grande entre todas as etapas.”

Isso, na opinião do executivo, vai além do que somente alocar recursos financeiros na operação. “Por mais que você ache a sua operação simples, a Black Friday tem, por si só, um quesito de alta complexidade. Então, saber planejar adequadamente tem um efeito positivo — e não saber vai resultar em tragédia, com certeza.”

PANDEMIA E O SALTO IRREVERSÍVEL EM NÍVEL DE SERVIÇO
Apesar de já ser uma data importante para o varejo há algum tempo, a Black Friday ganhou gás na pandemia de Covid-19. Em 2020, somente nas compras de e-commerce no dia 27 de novembro, o faturamento foi de R$ 3,1 bilhões, uma alta de 24,8% em comparação ao ano anterior. No total, foram feitos mais de 4,6 milhões de pedidos.

Em função do distanciamento social proposto pela pandemia e da consequente disparada do e-commerce, a data foi marcada por particularidades de logística que, por fim, geraram conforto ao consumidor. E, segundo Marcio Chaer, isso se tornou um padrão do qual o usuário não se desfez — mesmo com o fim da pandemia.

“Não dá para voltar para onde a gente estava. Definitivamente, o mundo mudou, assim como o entendimento do cliente”, enfatizou o executivo, “Eu diria que, no caso do e-commerce e do varejo em geral, o cliente ficou muito mais exigente e fatores como entregar mais rápido e cumprir a promessa de entrega passaram a ser mais observados.”

E é em razão desses e outros fatores que olhar para a Black Friday com o máximo de antecedência possível se tornou um fator elementar para o sucesso na data. “Nesse momento, quem não começou a se preparar ainda deveria repensar a sua Black Friday. […] A primeira coisa é entender o quão grande você quer ser na Black Friday em relação ao seu normal e, se não der tempo, não adianta: vai ser pior do que não fazer nada”, orientou Chaer.

Para os que já estão de olho nas operações de Black Friday, a dica do diretor de Operações de Transporte da Magalu é garantir o recebimento dos pedidos para formar o estoque e, no caso dos marketplaces, alinhar o planejamento dos vendedores. Em termos de operação, é fundamental estar na mesma página que o operador logístico. “O seu operador não pode ser pego de surpresa. Então, você precisa alinhar isso antes para que ele esteja preparado para te atender adequadamente.”
‘https://mundologistica.com.br/noticias/black-friday-nivel-de-servico-logistico

Google altera plataforma de e-commerce no Brasil já de olho na Black Friday

O Google informou que, a partir de outubro, os lojistas no Brasil que usam a plataforma para divulgar produtos terão um recurso que destaca opções mais atrativas de envio das mercadorias, como frete grátis, entrega mais rápida e devolução gratuita. A intenção da companhia é disponibilizar a aplicação antes da Black Friday, que ocorre, neste ano, em 24 de novembro.

O novo recurso, chamado “Anotações de Frete”, estará disponível no mês que vem por meio do Google Merchant Center, ferramenta que permite que produtos anunciados em plataformas de comércio eletrônico sejam mostrados aos consumidores após o uso do serviço de busca.

Ao utilizar a nova funcionalidade, o lojista pode sinalizar que o produto tem uma condição diferenciada de frete, aumentando as chances de concretizar uma venda. Segundo uma pesquisa realizada pela Offerwise a pedido da big tech, o custo do frete está entre os cinco aspectos mais importantes para o consumidor definir onde vai comprar um produto.

De acordo com o Google, a experiência com o recurso “Anotações de Frete” em outros países mostra que os cliques nas ofertas aumentam em até 10% com a ativação da etiquete que indica alguma condição especial de entrega.

Na prática, para usar a ferramenta, o lojista deve informar, dentro do Merchant Center, os seguintes atributos logísticos do produto: custo do frete, tempo de entrega, janela e custo de devolução.

O Google espera que, com as informações de frete mais destacadas, os consumidores possam tomar decisões mais assertivas ao navegar por seus serviços na web.

“Nossa expectativa é que este novo recurso tenha um impacto significativo nas empresas que exibem os seus produtos no Google Shopping, principalmente neste período de Black Friday, pois tem o potencial de aumentar as vendas”, afirma Rodrigo Paoletti, líder de produtos de performance do Google Brasil, em nota. (Tele.Síntese)
‘https://portalmakingof.com.br/google-altera-plataforma-de-e-commerce-no-brasil-ja-de-olho-na-black-friday/

Black Friday: Google apresenta pesquisa de intenção de compra e anuncia lançamento

Na quinta-feira (28), o Google anunciou novidades para a Black Friday de 2023. Há uma retomada da confiança dos consumidores pós-pandemia, e a empresa destacou que as buscas pela data já são 24% maiores do que no ano passado, indicando que o brasileiro tem mostrado mais interesse em fazer compras no período, e por isso, é preciso diversificar as campanhas para aumentar a conversão das vendas.


Diante de um cenário competitivo, os varejistas devem sair da lógica de massa de oferta e de pessoas para chegar nas pessoas certas com as melhores ofertas, apontou Gleidys Salvanha, Diretora de Negócios para o Varejo do Google Brasil. Ela também acrescentou que as jornadas de compra não são mais lineares, mas sim alvos em movimento com vários pontos de contato.

O full journey, como é conhecida essa nova proposta de múltiplas jornadas, deve ser considerada durante a Black Friday, pois a nova pesquisa do Google identificou que existem cerca de 180 mil possibilidades de jornadas para cada consumidor, criando oportunidades de se conectar com o seu público durante ela. A dica para o período é se atentar aos sinais dos clientes e suas novas práticas para investir de forma inteligente.

A divisão por categorias

Este ano, dois em cada três brasileiros pretendem comprar na Black Friday, a informação também foi dada pelo estudo do Google que ouviu cerca de 1.800 brasileiros das classes A, B e C de todo o país em julho de 2023. Entre as categorias mais procuradas, estão: moda, beleza, eletrodomésticos e celulares.

Para cada categoria, há um comportamento de compra diferente. Por exemplo, quanto maior o preço e a complexidade de cada produto, maior é a antecipação da pesquisa:

• Alta antecipação (1 mês e meio antes): eletrodomésticos, móveis, computadores, TVs e celulares;

• Média antecipação (1 a 3 semanas antes): calçados, livros e papelaria, beleza e perfumaria, perfumes e brinquedos;

• Baixa antecipação (3 dias ou no mesmo dia): alimentos, artigos para pets, bebidas e itens de bebê.

É importante os varejistas também saberem que 91% dos consumidores pesquisam online antes de comprar na Black Friday. Alguns produtos têm maior e menor definição de compra, como no caso das roupas e acessórios, que são 43% nada definidas antes da compra; enquanto os celulares são apenas 21% nada definidos, transformando-se em produtos com maior intenção de compra. Com base nas buscas, os consumidores já sabem a marca e o local que vão comprar. Entender esse comportamento de navegação online é o que possibilita um investimento inteligente em campanhas de anúncios.

Além disso, o preço baixo é um fator determinante para decidir a compra na data, é o que disseram 1 em cada 4 brasileiros. Em segundo lugar, estavam a qualidade dos produtos, seguido pela confiabilidade da loja, site, app e o tempo de entrega e custo do frete. Fábio Garcia, Líder do Segmento de Varejo do Google Brasil, afirmou que “não é mais sobre comprar barato, é sobre comprar com qualidade e confiança”.

Inteligência Artificial

A IA é a bola da vez na data de novembro, parece que em 2023, inclusive, poderá ser a Black Friday da Inteligência Artificial, pois muitos varejistas estão recorrendo a soluções por meio dessa ferramenta. Rodrigo Paoletti, Líder de Produtos de Performance do Google Brasil, destacou que diante dessas jornadas de compras complexas, a Inteligência Artificial se transforma em uma grande aliada para sugerir conteúdo, aprimorar algoritmo de buscas e entregar resultados de pesquisas. Como o uso de campanhas PMax, a Performance Max, que tem ajudado os clientes usuários das plataformas do Google (Youtube, Display, Busca, Gmail etc.) a aumentarem, em média, 18% suas conversões de vendas. Existe também o incremento de palavras-chave específicas para cada tipo de negócio, como na ferramenta search booster.

Novidades no Google Shopping

A partir de outubro, um novo recurso permitirá aos consumidores a identificação de produtos com frete grátis, entrega mais rápida e devolução gratuita. O recurso chamado Anotações de Frete, estará disponível no Google Shopping para os lojistas que quiserem sinalizar suas promoções ao gerenciar produtos por meio do Google Merchant Center. Para utilizar, o lojista precisa se cadastrar na plataforma e inserir os dados sobre os produtos disponíveis no seu e-commerce.

Será como se o lojista colocasse uma etiqueta abaixo da imagem do produto anunciando, assim o consumidor pode identificar que aquele produto tem uma condição de entrega diferenciada dos outros.

O levantamento do Google também identificou que o valor do frete está entre os cinco aspectos mais relevantes para o consumidor definir onde vai comprar o produto. Em outros países, o uso das Anotações de Frete mostrou que o aumento de consumidores interessados nas ofertas pode aumentar em até 10% com a ativação do recurso.

“Para o consumidor, as informações de frete são exibidas de maneira mais visual e simplificada, o que permite tomar a decisão certa na hora de escolher entre os produtos na vitrine do Google Shopping.” comentou Paoletti.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-google-apresenta-pesquisa-de-intencao-de-compra-e-anuncia-lancamento

Eletroeletrônicos lideram buscas para Black Friday no e-commerce

Além desses, startup também indica que itens de beleza e voltados para a casa também são procurados nesta data.

Uma das datas mais esperadas pelo e-commerce está chegando, e de acordo com uma pesquisa realizada pela Globo, apesar de 62% dos consumidores terem informado que a situação financeira não está tão boa, 50% dos entrevistados já estão se preparando para a Black Friday de diversas formas, como se inscrever em listas Vip ou baixando aplicativos para receber ofertas para a data.

Com isso a Nubimetrics, plataforma que trabalha com dados inteligentes para vendedores, traz as principais tendências dos artigos que estão em alta para esse dia, como smartTVs e caixas de som.

Assim como no ano passado, os televisores são um dos eletrônicos que estão em alta para a data. A palavra-chave “tv smart” lidera as buscas na categoria, enquanto TV de 32 polegadas é o modelo com maior tendência de demanda, e a marca mais procurada é a Samsung.

Já na parte de áudio, a categoria registrou picos de busca em novembro de 2022 e tem tudo para repetir o sucesso em 2023. As caixas de som da marca LG, por exemplo, foram as mais pesquisadas pelos compradores.

Com a aproximação da Black Friday deste ano, a palavra chave “caixa de som lenoxx” está crescendo rapidamente na demanda, enquanto as marcas JBL e Yamaha são as mais pesquisadas até o momento.
Eletrodomésticos: ares-condicionados e ventilação

“Em setembro, começa a temporada da alta procura desta categoria, que segue em crescimento até o mês de janeiro. A Black Friday é uma data onde os compradores aproveitam as ofertas para comprar de eletrodomésticos deste tipo, isso porque todos sabemos que o verão é a época em que esses produtos são inflacionados, e por isso, esse pode ser o momento perfeito para investir em um ar condicionado ou ventilador mais potente”, diz Juliana Vital, CRO da Nubimetrics.

Em novembro do ano passado, as buscas da categoria foram por ares-condicionados portáteis e ventiladores de parede. Para 2023, as buscas são por artigos desse tipo que possuem tecnologia inverter e de 12000 e 9000 BTUs. As palavras-chaves “ventilador de coluna” e “ar condicionados de janela” também estão crescendo no ranking de pesquisa dos compradores.

Beleza e perfumaria

Em 2022, os meses de novembro e dezembro foram períodos de grande concentração de demanda, marcados pela Black Friday e pelo Natal. Algumas das buscas mais populares foram sobre o perfume Malbec e o Kit Lily da marca Boticário. Para 2023, as palavras chaves perfume Malbec e Malbec tradicional se destacam como as mais procuradas pelos compradores.

Um dado interessante da categoria Perfumes e Fragrâncias é que as buscas por kits estão em alta na categoria na maioria dos meses, com as palavras chaves “kit perfume masculino” ou “kit perfume feminino”.
Produtos para o lar

“A categoria Casa, Móveis e Decoração teve uma boa performance durante a Black Friday de 2022. As prateleiras, os espelhos para o banheiro e as araras para roupas estavam entre os produtos mais pesquisados na categoria”, completa Juliana.

Para este ano, as palavras-chave relacionadas aos nichos de Cozinha e Organização para casa, como “organizadores de gaveta”, “ porta açúcar”, “cesta pão de queijo” e “pratic box 50 litros” estão entre as mais procuradas até o momento.

(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

https://www.terra.com.br/economia/eletroeletronicos-lideram-buscas-para-black-friday-no-e-commerce,5b290015f18f7dbab7f65b5c534f01193zr7scnx.html?utm_source=clipboard