Jornada de compra não-linear: o seu e-commerce está preparado para lidar com ela?

A necessidade de entender o comportamento do consumidor não é exatamente uma novidade para as empresas.

Um plano de negócios básico precisa contemplar essa questão e, de preferência, indo além das informações genéricas sobre o perfil do cliente, hábitos de compra etc.

É neste contexto que, pelo menos na última década, os gestores têm se orientado pelo conceito da jornada de compra, fazendo o mapeamento dos estágios pelos quais um cliente é conduzido até fechar a compra: atenção, interesse, desejo e ação.

Esse é um dos pilares das estratégias de marketing digital que, no dia a dia, vão contar com ações específicas para cada uma dessas etapas, conduzindo o cliente da descoberta da sua “dor” até o encontro da solução adequada.

A evolução da jornada de compra

Até em razão das inúmeras ferramentas de automação de marketing, as empresas têm evoluído bastante no uso da jornada de compra e, por isso, obtido mais sucesso em suas estratégias de marketing e de vendas.

Nos últimos anos, o emprego dessas estratégias tornou-se comum até para o varejo. E faz todo o sentido, principalmente se considerarmos que essas operações devem se orientar pelos 3P: proximidade, personalização e privacidade.

Na prática, isso significa que, quanto mais próximas dos clientes, mais as marcas terão condições de mapear e entender o comportamento do seu público.

E, a partir daí, respeitando a questão da privacidade, as empresas têm condições de atender a uma das principais exigências do consumidor atualmente: ser tratado de forma customizada, recebendo ofertas e comunicação adequadas ao estágio no qual se encontra.

O desafio, no ambiente omnichannel, é lidar com o fato de que estamos assistindo agora à multiplicação dos pontos de contato e de conversas.

Vamos analisar isso sob o ponto de vista do consumidor: se ele passa a maior parte do seu tempo conectado, é compreensível que haja mudanças em suas relações de consumo.

Para começar, hoje o cliente não precisa mais recorrer à empresa para saber mais informações sobre determinado produto ou serviço.

Afinal, além das campanhas publicitárias ou mesmo dos canais proprietários das marcas, existem inúmeras maneiras de conseguir mais informações.

E o consumidor conectado, independentemente da geração à qual pertence, aprendeu este caminho. Vai procurar reviews, olhar como está a imagem da marca em sites específicos para isso e, naturalmente, também buscará opiniões de outros clientes em canais não controlados pela empresa.

Na hora da compra, o seu comportamento também é comprovadamente omnichannel. Ou seja, ele trafega do on para o off com muita facilidade e, cada vez mais, opta por empresas que atuam de forma híbrida.

Assim, ele pode comprar no online e retirar na loja física. Conhecer o produto no ponto de venda, mas optar por fazer a compra no site, para receber o item de acordo com sua conveniência.

Ele ainda tem a opção de recorrer à venda assistida, comprar pelo WhatsApp (depois de receber um link do vendedor) ou mesmo fechar o negócio via marketplace ou a rede social da marca.

Como funciona a jornada omnichannel?

Preparar-se para atender adequadamente este cliente não tem sido fácil. Afinal, não se trata apenas de oferecer mais canais, e sim de investir na integração dos processos de venda, de forma que a operação de compra ocorra da forma mais fluida para o cliente.

No final, é isso que importa para o consumidor: ter sua demanda atendida, por meio da melhor experiência, independentemente do canal.

Para isso, é importante que se reveja o próprio conceito da jornada de compra, porque ela se torna cada vez menos linear.

Os mapeamentos sobre o comportamento do consumidor têm evidenciado essa situação, mostrando, por exemplo, que hoje o cliente toma decisões em diferentes estágios.

Entender e atender a essa pessoa que está conectada o tempo inteiro exige, então, conferir a mesma importância a todas as etapas da compra.

Isso precisa acontecer porque na jornada de compra multicanal não é mais a empresa que conduz a persona. O cliente está no centro do processo e toma sua decisão com base na experiência que tem em diferentes momentos.

Num estudo recente sobre o assunto, o Google usou o termo do cliente zigue-zague. A expressão indica bem o que acontece hoje: o consumidor avança e retrocede na sua jornada.

Isso não quer dizer que as etapas do funil de marketing devem ser descartadas. O desafio é saber lidar com elas ao mesmo tempo em que considera outras etapas igualmente importantes: adoção, retenção, expansão e defesa.

Foco no relacionamento

Neste novo ambiente, o pós-vendas ganha muita relevância, uma vez que a conquista do cliente é apenas o início do trabalho.

No caso do e-commerce, temos insistido muito nessa questão, até porque o custo de aquisição é alto, fazendo com que a compra única represente até prejuízo para as marcas que não conseguirem fazer a fidelização.

Superar esse desafio exige, em primeiro lugar, valorizar mais as intenções dos clientes e, a partir daí, implementar diferentes jornadas, contemplando todos os canais possíveis.

Estratégias de cross sell e up-sell funcionam bem, mas é importante que se pense além da venda. Ou seja, o objetivo deve ser não apenas atender ao cliente, mas se relacionar com ele para superar suas expectativas e transformá-lo num defensor da marca.

Voltamos ao ponto inicial: a forma mais eficiente de se fazer isso é conhecendo o cliente, tentando entender o que é relevante para ele naquele momento específico.

Na adoção do omnichannel muitas empresas falham ao idealizar que os canais serão usados por públicos diferentes. Os estudos têm mostrado que isso não é verdade. O mesmo cliente vai transitar pelas várias plataformas.

A boa notícia é que as marcas têm também mais possibilidades de fazer a captação do consumidor, principalmente se conseguirem cobrir todos os pontos de contato possíveis.

Pensando no caso do e-commerce, o objetivo é explorar todas as possibilidades, da descrição de produtos feita no site, até as ações de comunicação específicas.

A diferença, em relação ao modelo tradicional, é que não se deve pensar apenas na atração dos consumidores, e sim na conquista da sua lealdade.

Pode parecer um detalhe, mas faz diferença no dia a dia, principalmente se considerarmos a importância do pós-venda.

Neste novo ambiente, a palavra-chave é integração. Numa jornada de compra não-linear, ela se torna preponderante, uma vez que não importa o canal de compra ou de contato: essa experiência deve ser positiva.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/jornada-de-compra-nao-linear-e-commerce/

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Melhor Envio disponibiliza seu planner 2022 para o e-commerce

Após o sucesso da última edição, a plataforma de cotação e gestão de frete Melhor Envio acaba de disponibilizar gratuitamente o seu calendário de planejamento para lojas virtuais, o Melhor Planner 2022.

Confira algumas novidades disponíveis nesse material desenvolvido para facilitar a vida de quem vende pela internet.

O que é um Planner?

Você sabe o que é planner e qual a sua importância para o e-commerce? Um planner é uma ferramenta de planejamento, geralmente no formato de caderno ou calendário de parede, utilizada na execução e acompanhamento das ações necessárias para que a sua loja virtual alcance os objetivos estipulados para o ano.

Diferente de uma agenda convencional, em um planner existem seções dedicadas à organização mensal, semanal e diária de trabalho, assim como páginas voltadas ao monitoramento de projetos e metas estipuladas para um e-commerce.

O que há de novo no Melhor Planner 2022

Em sua nova versão, o Melhor Planner recebeu melhorias sugeridas por lojistas que atuam em diferentes canais de vendas online. Conheça algumas delas:

Capítulos destinados ao acompanhamento e organização de projetos

Como dito anteriormente, um planner é composto por áreas dedicadas ao monitoramento de atividades de trabalho em diferentes períodos de tempo. Pensando nisso, o Melhor Planner 2022 chega recheado de novidades criadas para te ajudar nessas tarefas.

Veja alguns capítulos exclusivos do Melhor Planner 2022:

  • Metas 2022: lugar certo para destacar as metas e objetivos principais da sua loja virtual para o ano (planner anual).
  • Calendário 2022: espaço ideal para marcação de lembretes, compromissos e acompanhamento de metas a serem cumpridas dentro de um mês específico (planner mensal).
  • Organização de Projetos: seção destinada ao monitoramento de etapas e ao cumprimento de prazos de projetos (planner semanal).
  • Pauta Diária: área para organização de atividades de rotina (planner diário e semanal).

Datas comemorativas estratégicas para quem vende pela internet

Além dos já tradicionais Dia dos Namorados, Natal e Black Friday existem uma série de outras datas que devem fazer parte do calendário de promoções de quem possui uma loja online, como o Dia do Orgulho Nerd e o Valentine’s Day. Essas e outras datas comemorativas importantes para o e-commerce estão presentes no material.

https://youtu.be/036WL9C20GQ

Conteúdos em vídeo e texto

O planner conta ainda com uma seleção de artigos e vídeos com temas relacionados ao e-commerce em 2022, como a elaboração de estratégias de unboxing, como oferecer fretes mais baratos e muitos outros.

Para conferir esses conteúdos é só abrir o celular e ler os QR Codes que estão distribuídos ao longo do planner.

Calendário para redes sociais

Um calendário completo para postagem nas redes sociais. Nele, o time de Marketing do Melhor Envio disponibiliza uma sugestão de 30 dias de conteúdo para o Instagram.

Essas são dicas preciosas para aumentar o engajamento das redes sociais de e-commerces de diversos tamanhos e segmentos.

Referências e inspirações para lojistas virtuais

O planner do Melhor Envio ainda conta com listas de filmes, séries e livros com temas que envolvem o universo do e-commerce e empreendedorismo digital. Uma excelente pedida para as horas vagas!

Como baixar grátis o Melhor Planner 2022

O Melhor Planner 2022 está disponível grátis para todos os lojistas que trabalham pela internet. Para baixar o material é só seguir esse passos:

1 –  Acesse o link ao lado para fazer o download do Melhor Planner 2022

2 – Preencha o cadastro e clique em acessar planner

3 – Prontinho! O planner em formato PDF estará disponível para acesso imediato e também será enviada uma cópia para o e-mail de cadastro

Como imprimir o Melhor Planner 2022

Também é super simples imprimir o Melhor Planner. Veja como é fácil!

1 –  Faça o download do arquivo

2 – Abra o documento e clique na opção imprimir

3 – Imprima no formato desejado

Lembrando que não existe limite de impressões. Sendo assim, você pode imprimir quantas páginas quiser de seções importantes como Pauta Diária Organização de Projetos, por exemplo.

E a última dica é que o Melhor Planner 2002 pode ser impresso, sem problemas, em diferentes tipos de papel e em formatos variados. Porém, para um resultado final impecável a gente recomenda a impressão em papel sulfite A4 (297x210mm).

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/melhor-envio-planner-2022-e-commerce/

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ESG no varejo: Casas Bahia lança e-commerce de produtos sustentáveis

Iniciativa da varejista é realizada em parceria com o ecossistema de negócios sustentáveis Pangeia.

A Pangeia chega ao e-commerce da Casas Bahia com um sortimento variado de produtos de categorias como alimentos, utensílios, acessórios e cuidados pessoais, todos produzidos com práticas sustentáveis por tribos indígenas da Amazônia, cooperativas rurais e florestais, de artesãos e de fabricantes verdadeiramente empenhados na promoção de um ciclo produtivo sustentável.

Além disso, todas as transações são carbono zero, com compensação automática assegurada pela Moss, climatech pioneira e líder global na comercialização de créditos de carbono em blockchain. Isso significa que, independentemente da modalidade de entrega escolhida para receber o produto, as emissões de carbono serão compensadas, ajudando na preservação da Floresta Amazônica.

A loja sustentável adota também a iniciativa “1% pelo Planeta”, convertendo as vendas em ações práticas em ESG, ou seja, a cada compra, 1% da receita bruta com a venda de produtos é diretamente reservada – e repassada trimestralmente – para ações em prol da melhora da qualidade de vida e a geração de renda regular em comunidades rurais e florestais.

Quatro macrocategorias

No site e no app da Casas Bahia, o ecossistema de produtos sustentáveis abrirá a oferta de produtos, estruturados nas quatro macrocategorias da Pangeia. São elas: Da Terra, junto com o Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus); Da Floresta, com enfoque em produtos desenvolvidos por povos originários, feitos com a essência brasileira; Ecoshop, voltado para fabricantes e artesãos de produtos ecológicos e sustentáveis orientados ao consumo consciente; e Causas, com iniciativas criadas e geridas em prol do desenvolvimento social e ambiental.

A loja da Pangeia no e-commerce da Casas Bahia é a primeira de uma série de iniciativas, previstas ao longo dos próximos meses, com a união da experiência do ecossistema de práticas sustentáveis aos compromissos de ESG da Via.

“Estamos falando de como utilizar o nosso negócio para impactar positivamente a sociedade e o meio ambiente e diante disso temos dois pontos importantes: a oferta de possibilidades sustentáveis para um consumidor preocupado com o meio ambiente e questões sociais, e a produção de conteúdo para disseminar boas práticas de responsabilidade social e ambiental. A nossa jornada de ESG junto com a Pangeia está só começando”, destaca a gerente-executiva de Comunicação e Sustentabilidade/ESG da Via, Luciana Pacheco.

A próxima fase do projeto prevê a utilização da infraestrutura da Via em prol dos agentes da sociobiodiversidade do Brasil, facilitando o acesso a mercados e otimizando os processos administrativos relacionados à logística.

“Nosso maior propósito é a conexão. Temos como missão facilitar, acelerar e conectar pessoas, empresas, produtores e consumidores interessados em traçar uma jornada mais responsável com o meio ambiente e a sociedade de forma a trilhar o que chamamos de ESG na prática. Quando nos unimos a uma marca como a Via, comprometida com essa aceleração, contamos com um parceiro poderoso, não só quando falamos de logística e tecnologia, bem como a vitrine que nossos parceiros passam a ter. A nossa jornada é longa e esse é o primeiro passo para, juntos, avançarmos para um Brasil mais verde, mais integrado e mais justo”, destaca a diretora de Comunicação da Pangeia, Carla Espindola.

ESG na Via

A estratégia de crescimento da Via está atrelada ao seu plano de ESG. A companhia tem estruturado e realizado ações de impacto socioeconômico em comunidades brasileiras, bem como de impacto ambiental, como a logística reversa, não só com a Casas Bahia, mas também outras marcas.

Em novembro, o marketplace da empresa passou a abrigar a Feira Preta, que é uma porta de desenvolvimento para empreendedores negros. No último trimestre, em conjunto com a EqualWeb, lançou o primeiro marketplace acessível do Brasil. A ferramenta de acessibilidade conta com mais de 30 soluções para pessoas que precisam de adaptação visual ou auditiva. O projeto surgiu no âmbito de um movimento de acessibilidade para todas as plataformas e sites da companhia, reafirmando o compromisso da Via com a inclusão.

A Via também conta com o Reviva, maior programa de reciclagem do varejo brasileiro, que há mais de dez anos atua na destinação correta dos materiais recicláveis gerados nas operações da Companhia. Os resíduos recicláveis beneficiam 250 famílias ligadas às 11 cooperativas parceiras, que promovem a reciclagem dos materiais. A empresa também atua na logística reversa de eletroeletrônicos, garantindo o descarte e a destinação correta desses equipamentos.

Hoje, já são 500 coletores de eletroeletrônicos de pequeno e médio porte, que estão distribuídos nas lojas do grupo, entre Casas Bahia e Ponto. Também foram inseridos 10 veículos elétricos na frota da empresa para a realização das entregas de última milha aos clientes. Os carros já realizaram um percurso de cerca de 155 mil quilômetros até o momento, evitando a emissão de 65 toneladas de CO2.

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Por que PMEs devem adotar o autoatendimento em 2022

Mais de 60% dos brasileiros dizem optar por usarem o serviço sempre que for possível.

Junto a IA, empresas passam a ser mais assertivas nas escolhas e ações destinadas aos clientes. Elas conversam com o seu público, entendem as suas dores e trabalham em prol de uma solução eficiente para atender as expectativas, consequentemente, geram capital. São inúmeros os serviços que adotam a tal implementação. Um exemplo é o autoatendimento, aplicação que permite que o cliente tenha mais autonomia e se sinta mais à vontade para realizar a compra de um produto, contratação de um serviço ou a busca por soluções. Também conhecido como o atendimento inteligente, ele já agrada porcentagens superiores a 60,4% dos brasileiros que optam por utilizar o autoatendimento sempre que possível, de acordo com a Croma Marketing Solutions.

A Zettle by Paypal, fintech referência em meios de pagamentos na Europa e na América, e que traz soluções completas de gerenciamento para as pequenas e médias empresas, possibilita todo o processo dessa e outras integrações, atreladas ao seu kit de desenvolvimento de software (SDK). Isto é, uma coleção de ferramentas de desenvolvimento de programas que permitem que seus parceiros usem os recursos de pagamento da Zettle em seus próprios aplicativos iOS ou Android ou em terceiros.

Os bares são os que mais se beneficiam deste tipo de integração. Graças a um aplicativo intuitivo, instalado em um totem ou em um tablet, o cliente não tem a necessidade de solicitar o auxílio total dos vendedores. Assim, a agilidade no atendimento, atribui velocidade no checkout e diminui os custos de contratações necessárias para o negócio. Uma outra possibilidade é a oferta de um serviço cashless, que aumenta a segurança do estabelecimento por não necessitar de uma caixa registradora e por reduzir o contato vendedor-cliente.

Um bom exemplo é a rede The Coffee que não conta com caixas em seus estabelecimentos, apenas baristas e utiliza a integração do autoatendimento, viabilizada pela tecnologia de ponta da Zettle by Paypal, para a possibilidade do processo de compra de seus produtos em todas as suas franquias.

Seguindo o exemplo, a Nexuz, soluções em gestão e autoatendimento para varejo de bebidas e alimentação, conta com o mesmo sistema para auxiliar os seus clientes nesse processo também. Com o serviço, juntos oferecem as melhores ferramentas para mexer em layout, mudar o logotipo, a cor, e muito mais. A Digital Web e a Super Menu também fazem parte desse time. Com o elo, essas e outras empresas oferecem o melhor do serviço planejado e pensado na jornada do consumidor.

Fonte : https://ipnews.com.br/por-que-pmes-devem-adotar-o-autoatendimento-em-2022/

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Em 2022, Experiência do Cliente requer mais empenho e tecnologia, afirma especialista

Somente no primeiro semestre de 2021, de acordo com relatório do Mastercard SpendingPulse, o e-commerce nacional evoluiu 91,6% quando comparado ao mesmo período de 2020. A expansão do mercado foi de 84,7%, segundo o mesmo estudo. Com todo esse crescimento, eleva também a exigência do cliente digital por uma experiência fluida. Cristiano Chaves, que à época do levantamento atuava como responsável pelos canais de relacionamento da Arezzo & CO, conta alguns pontos primordiais da experiência do cliente para retê-lo e fidelizá-lo.

Hoje como palestrante e Head de SAC e Televendas na Raia Drogasil, Chaves diz que não basta mais medir o NPS para entender a qualidade da experiência do cliente. “Isso era comum no passado, mas agora é preciso saber o quão satisfeito e/ou encantado um cliente está com a nossa marca, e tomar ações de melhorias em nossos processos”. Essa prática se tornou muito importante e benéfica para o e-commerce. “Quando uma empresa melhora a experiência do cliente, ela força seus concorrentes a também melhorarem. No fim, quem ganha com isso somos nós, pois também somos consumidores”.

Experiência do Cliente 2022

Para esse ano, o especialista aposta em 3 tendências que certamente farão diferença na experiência do cliente. São elas:

Proatividade

Chaves afirma que não basta mais avisar aos clientes sobre cada status de seu pedido. Neste caso, também é necessário avisá-los sobre os problemas que acontecerem, antes mesmo deles perceberem. “Uma comunicação humana e já com uma solução gera muita confiança. Ou seja, eu consigo que o cliente seja mais compreensivo, independentemente do tamanho do transtorno”.

Automatizações

Apesar de muito se falar sobre isso há anos, o tema pouco evoluiu no Brasil. Permitir que o próprio cliente consiga resolver o seu problema, ou pelo menos consultar informações importantes, é extremamente urgente. Para isso, todas as áreas envolvidas na experiência do consumidor devem ter ciência da sua importância, pois os processos precisam ser melhores e as integrações são importantíssimas. “Um chatbot sem integrações, por exemplo, não passa de uma FAQ disfarçada”. Para tanto, ele ressalta que tudo deve ser feito na dosagem certa e sem impedir que o cliente consiga falar com um atendimento humano.

Humanização

No varejo de hoje, Chaves diz que as relações humanas têm sido muito mais valorizadas. “O cliente precisa sentir calor a cada atendimento com sua equipe, não importa o canal escolhido. Para isso é preciso deixar de enxergar quem fala com a gente apenas como um cliente, mas como uma pessoa”. Tal estratégia, garante, ajuda na sensibilidade e empatia no atendimento e nas decisões de melhorias de processos, assim como em novos projetos que impactem na experiência.

Chaves, que já levou por quatro vezes o prêmio do E-Commerce Brasil, na categoria Experiência do Cliente, sugere o que um profissional precisa para vencer na premiação de 2021. “Além do básico bem feito, ele precisa ter entregue algo disruptivo. Ou seja, cases de encantamento a clientes específicos, mas também um nível alto de satisfação do cliente num modo geral”.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/em-2022-experiencia-do-cliente-requer-mais-empenho-e-tecnologia-afirma-especialista/

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Conheça os aplicativos de comércio eletrônico mais bem avaliados pelos brasileiros

Serviço de viagens lidera avaliação nas lojas de aplicativos; Mercado Livre e Shopee vêm na sequência, no Google Play, e AliExpress e Elo7, na App Store.

Estudo realizado pelo Elifegroup, com base em 2 milhões de avaliações usuários, apontou que o o aplicativo de viagens Booking.com foi o mais bem avaliado entre as 20 maiores lojas de comércio eletrônico do Brasil. A primeira posição se deu tanto entre usuários do Google Play, de quem usa celular com sistema Android, como na App Store, a loja da Apple.

De acordo com o levantamento, o serviço que permite a realização de reservas de serviços de viagens recebeu nota 93 (de um total de 100) dos usuários de Android e 96 dos usuários de iOS.

No Google Play, a segunda melhor posição ficou com o Mercado Livre, com 92 pontos, seguido pela Shopee, com 91. Já na loja da Apple, o segundo lugar é do AliExpress, com 95 pontos, e em terceiro, do Elo7.

O estudo apontou ainda que os usuários de iOS são mais difíceis de agradar, com uma nota média de 63 pontos aos aplicativos disponíveis na loja da Apple. Já entre o pessoal que utiliza o sistema Android, a nota média para os apps do Google Play é de 79 pontos.

Para a elaboração do ranking, o estudo do Elifegroup avaliou os aplicativos e feedbacks dos usuários de Dafiti, Hurb, KaBuM!, AliExpress, Amazon, Americanas, Booking.com, Casas Bahia, Droga Raia, Elo7, Extra, Lojas Renner, Magalu, Mercado Livre, Netshoes, Ponto Frio, Qconcursos, Shopee, Shoptime e Submarino.

Fonte : https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2022/01/23/conheca-os-aplicativos-de-comercio-eletronico-mais-bem-avaliados-pelos-brasileiros.ghtml

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Diretor de Operações do Mercado Livre fala sobre o atual perfil do consumidor do e-commerce

Finalmente nos aproximamos da premiação do E-Commerce Brasil! E como haveria de ser, o varejo como um todo está ansioso para conhecer os finalistas do Prêmio ECBR 2021. Para entender a dimensão desse evento, entrevistamos Luiz Augusto Vergueiro, Diretor de Operações do Mercado Livre. Em 2020, Vergueiro ergueu a taça do Prêmio Inovação ECBR 2020, na categoria Logística, e não perde por esperar o que virá nesta edição!

Para o executivo, a premiação do E-Commerce Brasil é um reconhecimento gratificante aos profissionais que atuam neste mercado que não para de crescer. “O e-commerce entrou de vez na vida do consumidor brasileiro, que percebeu que não precisa sair de casa para realizar compras de praticamente qualquer tipo”, afirmou.

Novo perfil consumidor

Na pandemia, aliás, o consumidor ficou mais exigente, com uma expectativa ainda maior em receber as suas compras cada vez mais rápido. “É neste cenário que também atuamos. A otimização de processos de logística própria para suprir a alta demanda, com melhora nos prazos e na penetração em território nacional, se tornou essencial para oferecer a melhor experiência de compra para os consumidores”.

A partir de tecnologias desenvolvidas quase que integralmente in house, Vergueiro diz que os esforços são contínuos para democratizar não só o comércio eletrônico, mas também as entregas no Mercado Livre. “Nosso objetivo é gerar a todos os usuários uma experiência que se supere a cada dia, e isso envolve a entrega mais rápida que pudermos oferecer, em todo o país”.

“Em todas as áreas do MeLi, assumimos o desafio de ser protagonistas e dar o máximo para criar e aproveitar as melhores oportunidades”, disse Vergueiro. Para ele, o e-commerce irá crescer ainda mais nos próximos anos, por isso a necessidade de seguir investindo e trabalhando para oferecer a melhor experiência de compra para os usuários. “Isso é o que destaca o efeito multiplicador dos profissionais do e-commerce brasileiro”, finalizou.

Prêmio E-Commerce Brasil

A última edição do Prêmio E-Commerce Brasil está no ar. O evento que reconhece os melhores profissionais e empresas do setor conta com seu o voto. Após indicação popular, os finalistas serão apresentados no site do Prêmio a partir desta quinta, 20 de janeiro, quando será possível votar nos melhores de cada categoria. A escolha final será feita com a ajuda do público e aprovação da Academia ECBR. O resultado será divulgado durante a exibição do jornal F5, transmitido pelo nosso canal no YouTube, às 11h na sexta-feira, 4 de fevereiro. 

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-livre-perfil-do-consumidor-do-e-commerce/

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Para consumidor atendimento ainda é secundário dentro das empresas

Pesquisa aponta que 43% dos consumidores brasileiros sentem que o atendimento ao cliente ainda é secundário para as empresas; veja outros dados exclusivos sobre Customer Experience no Brasil

O relatório global de Tendências em Experiência do Cliente (Customer Experience, ou CX) realizado pela Zendesk aponta que 89% das empresas pesquisadas no Brasil concordam sobre a existência de uma relação direta entre o atendimento ao cliente e o desempenho dos negócios. Apesar disso, 43% dos consumidores brasileiros sentem que o atendimento é algo secundário para as empresas, indicando uma lacuna entre a expectativa do consumidor e as ações das marcas.

“As empresas não podem adotar uma abordagem transacional em seus relacionamentos com os consumidores. O atendimento ao cliente é um diferencial importante, mas o relatório deste ano revela que existem algumas lacunas entre a expectativa e a entrega”, disse Adrian McDermott, Chief Technology Officer (CTO) da Zendesk. “Os clientes estão percebendo essa distância e escolhendo suas preferências – e esse é talvez o sinal mais claro para as empresas de que a mudança precisa acontecer, e rápido.”

O relatório baseia-se em contribuições de clientes, agentes, líderes de atendimento ao cliente e líderes de negócios de 21 países, incluindo o Brasil. Dados adicionais também foram coletados em mais de 97.500 clientes Zendesk inscritos no programa Benchmark. À medida que os clientes têm expectativas cada vez maiores e se mostram prontos para trocar de marca após uma única experiência ruim, a necessidade de diminuir a lacuna entre a expectativa e a experiência nunca foi tão urgente. O custo de não fazer isso é nada menos que a perda de receita e de oportunidades de crescimento.

 Atendimento ao cliente pode impulsionar o crescimento

Dos entrevistados no Brasil que reconhecem a ligação direta entre atendimento ao cliente e desempenho dos negócios, 70% estimam que esse atendimento tem um impacto positivo nos resultados da empresa. A oportunidade não é simplesmente entregar uma única interação que resolva a dúvida do consumidor, mas usar esse ponto de engajamento para aprofundar o relacionamento. Em relação ao ano anterior, o envolvimento do cliente com as marcas aumentou globalmente em 14%, representando mais oportunidades de upsell ou cross sell junto aos clientes satisfeitos.

No entanto, isso também pode representar um desafio, já que o relatório aponta que as expectativas do cliente podem conduzir ou sufocar os planos de crescimento. Conforme os consumidores compram mais online, também esperam ser mais bem atendidos nesses meios. E a escolha pelos canais que são (ou serão) disponibilizados desempenha um papel importante nessa missão – ainda que muitas empresas pesquisadas relataram não ter um plano estratégico de atendimento ao cliente no curto ou médio prazos.

 Principais descobertas no Brasil:

  • 71% dos consumidores dizem que suas expectativas de atendimento ao cliente aumentaram no ano passado
  • 99% dos consumidores afirmam que gastariam mais com empresas que personalizam a experiência de atendimento
  • 70% das empresas relatam ter um plano estratégico de três anos para atendimento ao cliente
  • 98% dos consumidores afirmam que estão dispostos a gastar mais para comprar de empresas que oferecem a chance de encontrar as respostas de que precisam por conta própria
  • As empresas brasileiras estão enxergando CX mais como um motor de geração de receita (57%) do que um centro de custos (27,5%)

A importância do agente de atendimento

O aumento das expectativas leva, também, ao aumento da pressão sobre os agentes que atuam na linha de frente do atendimento. A pesquisa descobriu que quase 90% dos entrevistados concordam que esses profissionais são essenciais para impulsionar as vendas.

Quando se trata de resolver problemas, quase metade dos consumidores globalmente pesquisados estão procurando agentes de atendimento que se mostram prestativos e compreensivos. Muitas empresas, no entanto, ainda precisam reformular sua visão do serviço ao cliente como apenas um centro de custo. Isso significa que os investimentos na área não acompanharam o crescimento da organização e, muito menos, o aumento das expectativas dos clientes. Por isso, embora a maioria das empresas reconheça os agentes como essenciais para impulsionar as vendas, um número muito pequeno deles se sente reconhecido e extremamente satisfeito com sua carga de trabalho.

Capacitação dos agentes e outros destaques

A capacitação do agente é um foco claro para 2022, visto que o esgotamento da equipe continua sendo um desafio para a maioria das empresas. No Brasil, apenas 37% desses profissionais estão extremamente satisfeitos com a qualidade do treinamento que recebem. Por outro lado, 73% dos clientes acham que as empresas precisam melhorar o treinamento de seus atendentes. Então essa é uma oportunidade para que não apenas as empresas melhorem seus  resultados, mas também permitir que essas pessoas se desenvolvam e sejam fundamentalmente mais respeitadas.

  • Quase metade dos consumidores no mundo afirmam que agentes prestativos e empáticos são o que mais importa quando desejam resolver um problema;
  • 63% dos consumidores no mundo estão abertos a recomendações de produtos feitas pelos agentes;
  • 36% dos agentes brasileiros estão extremamente satisfeitos com suas atuais cargas de trabalho.

Fechando lacunas e mapeando os caminhos para o crescimento

Quase 90% dos líderes brasileiros dizem que sua organização vê o atendimento ao cliente como uma prioridade crítica de negócios, mas 37% relatam que ainda não é conduzida pela alta liderança executiva (C-levels). Embora as descobertas apontem claramente para investimentos na experiência do cliente, isso não está necessariamente sendo acompanhado pelo suporte dos líderes  executivos ou pela oferta de programas e soluções adequadas, como o treinamento dos agentes.

Em paralelo, está a necessidade de que as métricas de atendimento se tornem essenciais para a organização, com a frequência de revisão e importância adequadas. Mais de 74% dos líderes globais de negócios dizem que o retorno do investimento (ROI) dos gastos que fizeram com o serviço ao cliente nos últimos 12 meses foi positivo. No entanto, apenas 30% concordam fortemente de que esses gastos acompanharam o crescimento da empresa.

“Para trazer uma cultura de foco e valorização do cliente, com o objetivo de aumentar a receita da empresa, é fundamental o envolvimento da alta liderança, incluindo a integração de todas as áreas de negócios”, afirma Marcelo Rocha, vice-presidente da Zendesk Brasil. “Se comparado à média global, os líderes brasileiros se mostraram muito mais propensos a apoiar a evolução dessa cultura ao adotar tecnologias e processos que servem de base para uma cultura efetiva de CX, como revisão regular das métricas de atendimento e investimentos em novos canais de suporte com foco na experiência do cliente”, completa.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/01/18/atendimento-consumidor-cx/?utm_campaign=news-cm-190122&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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FedEx: ômicron está causando escassez de funcionários e atrasos nas entregas

Empresa está implementando planos de contingência para minimizar as interrupções do serviço.

Fortes tempestades de inverno em todo o país, incluindo em seu principal hub aéreo em Memphis, no Estado de norte-americano de Tennessee, também representam desafios, disse a FedEx, acrescentando: “A saúde e a segurança dos membros de nossa equipe são nossa prioridade.”

A FedEx está implementando planos de contingência para minimizar as interrupções do serviço, incluindo o desvio de pacotes para entrega em sua divisão terrestre. O aviso mostra a pressão que a variante da covid-19 altamente transmissível está exercendo sobre os empregadores em todo o país. As companhias aéreas de passageiros foram duramente atingidas, cancelando mais de mil voos por 13 dias consecutivos.

Falta de mão de obra

Executivos da empresa disseram no mês passado que salários mais altos, mais folgas remuneradas, agendamento flexível e outros incentivos ajudaram a FedEx a atrair e reter funcionários suficientes para as operações durante a época mais movimentada do ano.

Em contrapartida, outras grandes operadoras dizem que a variante não teve impacto nos níveis de serviço. “As chamadas não estão afetando nossa capacidade de servir nossos clientes”, disse um porta-voz da United Parcel Service na sexta-feira.

A UPS planejou contratar 100 mil trabalhadores sazonais para trabalhar durante a alta temporada de remessas, que vai até o final de janeiro, e muitos ainda estão em suas funções. A companhia exige que os funcionários com sintomas como febre ou sintomas respiratórios busquem tratamento médico. “Não queremos que trabalhem se estiverem doentes”, disse o porta-voz.

Uma porta-voz do Serviço Postal dos EUA disse que embora não fornecesse detalhes sobre casos positivos de covid-19, “posso garantir que o Serviço Postal possui recursos disponíveis, incluindo pessoal adequado, para atender às necessidades de serviço de nossos clientes.”

Com informações de Estadão Conteúdo (Dow Jones Newswires)

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/01/09/fedex-omicron-esta-causando-escassez-de-funcionarios-e-atrasos-nas-entregas/

Previsões para a experiência do cliente em 2022

Uma vez que a mudança começou, não teve como impedi-la de virar uma bola de neve, provocando ainda mais mudanças. 2022 será o ano em que muitas das previsões que fizemos por muito tempo se tornarão realidade. A Covid-19 acelerou a digitalização em grande escala, forçando as pessoas a mergulhar no mundo digital. E, embora a pandemia esteja, esperançosamente, perto do fim, nosso novo estilo de vida veio para ficar.

Apesar de os clientes terem se adaptado a novos modelos digitais, é importante apontar que as compras offline não vão sumir do mapa. Na verdade, o futuro do varejo abrangerá as compras online e offline, criando uma experiência híbrida que fornecerá mais valor ao cliente. Na verdade, a Forrester prevê que a grande maioria do varejo (72%) ainda ocorrerá offline até 2024. O tráfego de pedestres ainda será tão desejável como é agora. Mas o que vai ocupar o centro do palco é a experiência geral do cliente.

Conheça o metaverso

No final de 2021, a empresa Facebook mudou seu nome para Meta para refletir seu foco crescente no metaverso. Mas o que exatamente é o metaverso? De acordo com o USA Today, trata-se de um mundo virtual online que incorpora realidade aumentada (AR), realidade virtual (VR), avatares holográficos 3D, vídeo e outros meios de comunicação. Parece sofisticado. Tão sofisticado que a Bloomberg Intelligence prevê que o tamanho do mercado para o metaverso chegue a US$ 800 bilhões em 2024. Mas como isso impactará o varejo no próximo ano?

Compras e entregas online rapidamente se tornaram o novo padrão em toda a pandemia de, uma tendência que será acelerada pelo metaverso. Com experiências de RA e VR, os consumidores poderão explorar marcas e produtos no conforto de suas próprias casas. Os consumidores não precisarão mais frequentar lojas físicas para experimentar novos produtos antes de comprar.

O metaverso também permitirá experiências mais interativas na loja. O New York Times relatou que o Facebook planeja abrir lojas físicas em todo o mundo para deixar as pessoas empolgadas com seu metaverso. Nesses lugares físicos as pessoas poderão experimentar o hardware do metaverso, como os headsets de realidade virtual.

O papel das realidades aumentada e virtual

A realidade virtual tem potencial para gerar até US$ 1,8 bilhão para empresas de varejo e marketing em 2022. Por quê? Porque AR e VR têm o poder de atrair novos clientes, aumentar as vendas e reduzir o número de devoluções de produtos. Imagine ser capaz de ver a aparência de um produto em você ou em sua casa antes de clicar no botão de compra.

Com produtos 3D, os clientes podem obter conhecimento contextual em primeira mão da qualidade e desempenho do produto, fazer o pedido e recebê-lo com confiança. AR e VR induzem o aspecto social das compras em tempo real. Os consumidores podem interagir com amigos e até mesmo pedir suporte a um membro virtual da equipe, se necessário.

Movimento no social commerce

Em 2022, o social commerce continuará a trazer diversão de volta à experiência de compra digital. Quase 80 milhões de consumidores norte-americanos compraram um produto ou serviço diretamente em uma postagem de mídia social em 2020, de acordo com o Statista. A projeção é que esse número cresça para mais de 100 milhões até 2023, especialmente porque recursos como compras ao vivo permitem que os consumidores concluam uma venda sem sair de casa.

Os investimentos em social commerce B2C estão rendendo muito: 86% dos líderes dizem que esperam ou já alcançaram um retorno sobre seu investimento em social commerce em um ano. Como resultado, podemos esperar que o vídeo ao vivo tenha um impacto direto no engajamento. Dados da Emplifi mostram que, no terceiro trimestre de 2021, fãs e seguidores interagiram significativamente mais com vídeos ao vivo (42 interações médias de postagens) do que com outros tipos de postagens.

No futuro, as marcas que investem em social commerce devem fornecer interações e cuidados com o cliente mais personalizados, como agentes virtuais que podem responder instantaneamente a perguntas, compartilhar as últimas ofertas ou recomendar produtos adicionais ao consumidor. Veremos mais marcas fornecendo uma conexão em toda a jornada social do cliente. Acima de tudo, elas devem ter um atendimento de excelência nas redes sociais, utilizando a tecnologia certa aliada ao toque humano.

Chatbots

A tecnologia de conversação avançada será a chave para fornecer essas experiências em grande escala. Os chatbots desempenharão um papel fundamental no próximo ano, à medida que mais e mais marcas implantam chatbots avançados em suas lojas sociais que podem lidar com consultas sofisticadas — e passar para agentes humanos quando necessário.

A maioria das marcas, agora, está empregando bots que podem fornecer respostas de rotina a perguntas básicas. No entanto, eles não podem responder a consultas mais complexas dos clientes. Isso mudará à medida que mais empresas adicionarem bots baseados em IA com habilidades consultivas e contextuais avançadas.

A Forrester relata que nos próximos 12 a 24 meses, a grande maioria das marcas B2C planeja implementar ou está interessada em desenvolver bots sociais avançados que podem fornecer um nível mais alto de assistência.

Esses avanços em automação permitirão um atendimento mais eficaz e satisfatório em toda a jornada do cliente — antes, durante e depois da compra. Em muitos casos, os bots sociais responderão a perguntas que costumavam exigir um agente humano. Cada vez mais, os compradores nas redes sociais poderão acessar respostas, recomendações e soluções personalizadas para seus problemas, sempre que precisarem de ajuda.

Os chatbots desempenharão um papel importante nos próximos meses, indo além da experiência de atendimento ao cliente e incorporando opções de pagamento como Paypal e carteiras digitais sem sair da plataforma de mensagens.

Olhando para frente

Ao longo do próximo ano, as marcas aproveitarão o que aprenderam durante a pandemia e alavancarão soluções baseadas em tecnologia que ajudam a construir conexões e relacionamentos mais profundos com seus clientes. Ao criar experiências imersivas, personalizadas e híbridas, e sempre mantendo o CX no centro de tudo, os varejistas podem se destacar em 2022.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/previsoes-para-a-experiencia-do-cliente-em-2022/

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