Bancos e varejistas se apoiam na jornada de atendimento ao cliente

Uma amostra de como estes dois setores caminharão cada vez mais próximos daqui para frente.

Uma troca com ares de benefícios para todos os personagens desta trama, que promete capítulos emocionantes daqui para frente. A começar pelas funções PIX Pague e Pix Troco que devem ganhar propulsão neste início de 2022. A tendência é que mais e mais consumidores busquem os pontos de comércio para realizar as suas transações financeiras, algo que deve alavancar vendas.

Por isto nos antecipamos e mapeamos as estratégias de aliança do Varejo com bancos e outras instituições financeiras. E aqui está uma amostra de como estes dois setores caminharão cada vez mais próximos daqui para frente. Mapeamos ações, tendências e trazemos um catálogo daqueles varejistas que já amadureceram os seus projetos de alavancagem de linhas de crédito. Este especial Bancos & Varejo visa não só inspirar varejistas como entregar uma pequena prestação de serviços aos consumidores. Com diferentes focos de atuação no universo do varejo, empresas como CSU, KAVAK, Mastercard, Meu Crediário, Talkdesk, Topaz e Visa, deixam aqui o seu recado com uma visão de futuro. Baixe agora o Informativo Bancos & Varejo e o Catálogo dos Varejistas. Baixe grátis o Informativo Bancos e Varejo.

Fonte : https://ipnews.com.br/bancos-e-varejistas-se-apoiam-na-jornada-de-atendimento-ao-cliente/

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Magalu amplia área de distribuição e começa a operar maior CD da rede

Espaço, de 100 mil metros quadrados, começou a ser planejado há cerca de três anos.

A inauguração ocorre no fim de um ano considerado particularmente difícil para as varejistas. Depois de um forte crescimento nas vendas digitais em 2020, o desempenho em 2021 foi marcado pelo fim do impacto do auxílio emergencial, pela alta da inflação e pela continuidade dos indicadores ruins de emprego e renda. A negociação das ações dessas empresas na Bolsa espelhou esses problemas. O Magalu fechou o ano com o pior desempenho do Ibovespa, principal indicador da B3, com queda de 71%.

O investimento em armazenagem em Guarulhos olha adiante. Construído para dar folga à empresa, o CD de Guarulhos usa no momento cerca de 40% da capacidade de armazenagem e 15% da de expedição. São enviados dali entre 8 mil e 12 mil pedidos por dia.

Com as grandes expectativas para o segundo semestre de 2021 frustradas pela inflação e pelo desemprego, o Magalu viu seus estoques aumentarem de 70 para 100 dias, segundo balanço recente. Esse revés fez a companhia aumentar as provisões – dinheiro destinado a possíveis perdas.

‘Liquidação Fantástica’

A varejista aposta na Liquidação Fantástica, o tradicional evento do Magazine Luiza, que costumava reunir filas de clientes em suas portas até a pandemia. “A gente tem um alinhamento com a área comercial que dá uma equilibrada nesse estoque”, diz o diretor de logística do Magazine Luiza, Marcio Chamas. “As vendas no último trimestre têm sido planejadas para a equalização no nível no nosso inventário, e temos grandes expectativas em relação à Liquidação Fantástica, que sempre deu ótimos resultados.” O evento ocorrerá no próximo dia 7.

Com 450 funcionários fixos e cerca de 150 temporários para atender à demanda de fim de ano, o CD opera com 600 trabalhadores permanentes. O espaço começou a ser abastecido em setembro e entrou em operação em novembro.

Enquanto imagens de CDs hiper tecnológicos de empresas de comércio digital aparecem pelo mundo, o novo espaço do Magalu é mais analógico. Diferentemente de seu polo logístico de Louveira (SP), com esteiras automáticas para ajudar na movimentação dos produtos, o principal atributo da nova instalação é a capacidade de armazenagem.

Se em Louveira a premissa é a rapidez para itens mais leves comprados pela internet, Guarulhos é voltado ao atendimento de 166 lojas físicas do Estado de São Paulo e irá movimentar 950 mil produtos por mês quando estiver com 100% de funcionamento.

Expansão logística

Para Alberto Serrentino, sócio da consultoria Varese Retail, investimentos desse nível em uma empresa são decisões tomadas com base no longo prazo. “A empresa está crescendo e a demanda do marketplace cresce”, diz ele.

Segundo Serrentino, a corrida do e-commerce brasileiro passa, necessariamente, pela expansão logística e todos os concorrentes fazem movimentos parecidos.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/01/01/magalu-amplia-area-de-distribuicao-e-comeca-a-operar-maior-cd-da-rede/

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Muito além dos chatbots: leve seu atendimento para outro nível

No Webinar “Muito além dos chatbots: leve seu atendimento para outro nível“, produzido pelo E-Commerce Brasil com a Globalbot, debatemos os principais pontos sobre o aprimoramento do atendimento de sua empresa e como as ferramentas de chatbots podem impactar positivamente essa experiência do consumidor.

As principais estratégias para melhorar a experiência de seu cliente no relacionamento com a marca começam por entender suas necessidades e seu perfil. Afinal, o mundo está cada vez mais digital e seu cliente também. Por isso, pensar em novas maneiras de integrar a presença digital da empresa com o comportamento dos seus clientes se tornou o foco atual do atendimento online.

E por que usar chatbots?

Aqui a regra é simples: simular interações próximas às humanas!

Os chatbots foram criados em 1966 pelo cientista da computação e pesquisador do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) Joseph Weizenbaum. Ele desenvolveu o primeiro chatbot da história, o software Eliza, para simular uma conversa entre o usuário e um psicólogo. Muita coisa evoluiu nesses 56 anos de história, principalmente na implementação da ferramenta. No entanto, o principal valor de proporcionar uma conversa humanizada se manteve o mesmo.

E é principalmente por essa funcionalidade que o chatbot pode ajudar sua empresa a transformar positivamente a relação consumidor-marca, assim como a estratégia de vendas e suporte, já que:

90% dos processos corriqueiros podem ser resolvidos por chatbot

Os chatbots são robôs e um robô não possui limitações de trabalho. Ou seja, pode estar disponível para atendimento em seu site ou outros canais 24 horas por dia, a qualquer momento. Além disso, o chatbot consegue atender múltiplas pessoas ao mesmo tempo; responder suas principais dúvidas; mostrar o catálogo de produtos e conduzir a jornada de compra de seu cliente. A dica é deixar essas tarefas operacionais para o chatbot e focar na estratégia da empresa.

74% dos clientes e usuários conseguem resolver dúvidas em até 2 minutos

A interação de um chatbot com um consumidor é pensada em fluxos de conversas. Esses fluxos podem ser construídos de maneira customizada com a ajuda de um profissional de User Experience (UX). Neste caso, para identificar como seu cliente se relaciona e ajudar a montar caminhos de atendimento efetivos e que solucionem suas principais dúvidas. E, ainda, você pode usar a Inteligência Artificial aliada ao Processamento de Linguagem Natural (PNL, na sigla em inglês) para seus clientes encontrarem seus produtos usando suas próprias palavras.

Mais de 87% classificam a experiência de uso como “boa” e “ótima”

Os chatbots são altamente customizáveis. Um dos diferenciais dessa habilidade é poder construir diálogos que sejam adaptados para o tom e a voz de sua marca. Portanto, use dessa funcionalidade para construir relacionamentos mais humanizados com seu consumidor! E, em casos que demandam um atendimento mais complexo, é possível transferir para o atendimento humano, para garantir a satisfação do cliente.

E quais os principais usos de um chatbot?

Atendimento a clientes / SAC: priorize e segmente os tickets de atendimento de seus clientes de forma automatizada com o chatbot;

Captação de leads: ajude seu cliente a encontrar seu produto e capture informações de contato com a ajuda do chatbot;

E-commerce: utilize o chatbot para e-commerce para aumentar o engajamento e a propensão à compra dos visitantes do seu site. Auxilie na busca e simplifique as escolhas dos clientes fornecendo informações adicionais sobre os seus produtos e serviços com um carrossel de imagens.

O que pensar antes de usar um chatbot?

Primeiramente, estamos falando de comunicação e relacionamento. O perfil do consumidor está diferente e por isso as estratégias precisam ser diferentes para garantir a satisfação dele. Com um consumidor mais exigente, antenado e que é um usuário mais profundo dos recursos tecnológicos, as empresas precisam criar estratégias inovadoras para criar conexões e mostrar sua presença no canal que seu cliente está.

A atual tendência de perfil é o consumidor 4.0. Isto é, são consumidores que possuem as seguintes características:

    • Millennials (1980 – 1990);
    • Exigentes;
    • Curiosos;
    • Interativos;

E, para atingir esse público, o empenho deve ser em garantir uma ótima experiência no atendimento e relacionamento com ele. Essa experiência deve ser garantida em diversas extensões: desde seu site ou plataforma de atendimento até o tom e a voz que sua marca assume em suas comunicações.

Esse novo perfil de consumidor usa primariamente o mobile, prefere o omnichannel e tem conhecimento de seu poder de compra e de decisão, por isso é preciso humanizar suas relações com o consumidor 4.0.

Dicas para levar seu atendimento para outro nível com chatbots

Conheça seu cliente verdadeiramente: é fundamental fazer o mapeamento e a criação do Perfil de Cliente Ideal (Ideal Customer Profile, ou ICP na sigla em inglês) para focar seus recursos e estratégias nele.

Saiba de forma clara seus objetivos e estratégias: trace de forma clara e objetiva o destino que sua empresa quer chegar e os passos necessários para atingir suas metas. O chatbot pode ajudar a empresa a chegar mais longe.

Mapeie de forma detalhada seus processos: esse ponto é fundamental para garantir que a integração do chatbot com as operações de sua empresa se dê de maneira planejada e eficaz.

Utilize a ferramenta correta: existem inúmeros tipos de chatbot conversacionais, faça uma pesquisa e entenda qual ferramenta entrega o maior valor para a operação da empresa e da equipe de atendimento.

Com essas dicas sua empresa pode focar em conquistar mais clientes com o perfil ideal. O uso do chatbot entrega uma experiência de atendimento humanizado, customizável mas que, ao mesmo tempo, é efetivo, automatizado e escalável, disponível 24 horas por dia.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/muito-alem-dos-chatbots-leve-seu-atendimento-para-outro-nivel/

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Volume de vendas não acompanha aumento de circulação no comércio e serviços

Circulação em restaurantes, cafés, shopping centers, parques temáticos, museus, bibliotecas e cinemas cresceu 12% entre junho e setembro.

Fortemente atingidos pela pandemia de covid-19, os setores de comércio e serviços já demonstram tendência de recuperação da circulação de pessoas aos níveis pré-pandêmicos, mas a atividade econômica e o volume de vendas não estão acompanhando o crescimento nos indicadores de mobilidade.

Segundo o relatório Mercado de Pagamentos em Dados, do Instituto Propague, em parceria com a área Economic Research da Stone, a média móvel de circulação em restaurantes, cafés, shopping centers, parques temáticos, museus, bibliotecas e cinemas passou de -20%, em junho deste ano, para -8,14% no final do terceiro trimestre. O estudo usou dados do Google para mostrar essa evolução e comparou os números com fevereiro de 2020, momento exato do início da pandemia.

“Apesar da melhora representativa nos medidores de mobilidade, o estudo apontou que a atividade econômica não retomou os patamares pré-pandemia. Entre os segundo e terceiro trimestres de 2021, houve uma queda de cerca de -0,4% no volume mensal médio transacionado no trimestre, com redução ainda maior na comparação com o mesmo trimestre de 2020, que ficou em -1,6%”, afirma Bernardo Piquet, diretor do Instituto Propague.

Supermercados e hipermercados registraram retração no volume de vendas de 0,9% entre os segundo e terceiro trimestres de 2021. O setor de combustíveis e lubrificantes apresentou queda ainda maior totalizando 1,5% a menos de vendas no terceiro trimestre de 2021.

Uma das quedas mais significativas no setor de comércio foi no setor de móveis e eletrodomésticos, com retração de 4,5% no volume de vendas.

O estudo mostra também que o setor de livros, jornais, revistas e papelaria chegou a setembro de 2021 com valores 35% menores do que os de fevereiro de 2020, mesmo com a mobilidade tendo aumentado significativamente.

Taxas positivas

No comércio, apenas o segmento de tecidos, vestuário e calçados apresentou taxa positiva, com crescimento de cerca de 5,8%.

Em setores relacionados a serviços, o estudo mostra que o volume de vendas cresceu cerca de 3% no comparativo entre a média mensal do segundo e o terceiro trimestres de 2021. Quando comparado com o mesmo trimestre de 2020, o crescimento foi de mais de 15%, mostrando uma recuperação mais expressiva do que aquela apresentada no comércio.

O setor de alojamento e alimentação cresceu cerca de 18,6% desde o segundo trimestre de 2021, ainda que siga operando em níveis aquém daqueles alcançados pré-pandemia: em setembro de 2021, o valor em sua média móvel anual seguia 20% menor do que o valor registrado em fevereiro de 2020.

Um outro setor de serviços que apresentou crescimento com o aumento de circulação das pessoas foi o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, atingindo um patamar cerca de 7% maior daquele observado em fevereiro de 2020, com um expressivo aumento de mais de 18% na média mensal entre o terceiro trimestre de 2020 e o de 2021.

Recuperação lenta

O estudo mostra, no entanto, que apesar do expressivo aumento da mobilidade em locais importantes para o comércio e o serviço, de forma geral os setores estão se recuperando de forma lenta. Entre os fatores que explicam a lentidão do retorno da atividade econômica estão a inflação e a alta nos juros.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/12/27/volume-de-vendas-nao-acompanha-aumento-de-circulacao-no-comercio-e-servicos/

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De olho no empreendedorismo feminino, Marisa estimula geração de renda entre consumidoras

Plataforma oferece workshops e treinamentos gratuitos para alavancar as vendas e comissões das empreendedoras.

Visando estimular o empreendedorismo feminino, a rede de moda feminina e lingerie Marisa anunciou a repaginação do Programa Sou Sócia, que foi lançado em maio de 2020 e hoje funciona como sua plataforma de venda digital.

O programa foi modernizado com o propósito de ajudar as consumidoras da Marisa a gerarem renda extra com a venda de produtos da marca. O programa é válido em todo o país e permite a venda de todos os itens disponíveis nas lojas físicas pelo site da marca.

Além de reformulação do layout, com a repaginação a plataforma ganhou um sistema mais intuitivo, desenvolvido com base na experiência e vivência das próprias “sócias”.

Somadas à oferta de workshops e treinamentos gratuitos, a estratégia visa alavancar as vendas e comissões das empreendedoras. Aliás, a comissão varia de 5% a 10% e não incide apenas sobre as vendas dos produtos, mas também sobre serviços como entrega e frete.

Vendas descomplicadas

“Nosso objetivo com essa reformulação é certificar que mais consumidoras possam ter acesso à plataforma e a conteúdos exclusivos para divulgação das vendas de forma descomplicada. Esta é mais uma iniciativa da Marisa que reforça o nosso comprometimento de estimular o empreendedorismo feminino”, afirma Rodrigo Poço, vice-presidente de Tecnologia e Digital da rede.

Lançado em maio de 2020, o Sou Sócia permite a venda de todos os itens disponíveis nas lojas físicas da Marisa por meio do site da marca, mas com a possibilidade de usar o código da vendedora em questão, também por meio de um link com URL personalizada.

Com mais de 70 anos de mercado, a marca tem buscado fortalecer a autoestima das mulheres brasileiras ao longo de sua história. Reconhecida pelo slogan “De Mulher para Mulher”, a rede Marisa está presente em todas as regiões do Brasil e conta com quase 350 lojas. Com e-commerce há mais de 20 anos, a Marisa também possui uma divisão de produtos e serviços financeiros, o MBank, criado para oferecer financiamento das compras feitas nas lojas da rede.

 

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/12/06/de-olho-no-empreendedorismo-feminino-marisa-estimula-geracao-de-renda/

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Fast Shop vai usar tuk tuks para fazer entregas em até 1 hora em São Paulo

Rede de varejo inicia operação focada em sustentabilidade em parceria com a startup Veloo.

A rede de varejo Fast Shop vai começar a usar tuk tuks para fazer entregas na região central da cidade de São Paulo. A operação é realizada em parceria com a startup de logística Veloo. O veículo será usado na entrega de itens de pequeno e médio porte em até uma hora. A expectativa é a de que o formato seja explorado já durante a Black Friday.

Ainda em fase de projeto-piloto, a nova modalidade de delivery da Fast Shop conta com cerca de 100 tuk tuks envelopados para serem usados como plataforma de mídia pela varejista. A empresa destaca que, além de rápidos, os veículos são sustentáveis.

“Cuidar do meio ambiente é parte fundamental dentro da nossa missão de encantar e cuidar dos clientes por toda vida. O olhar para a sustentabilidade estará cada vez mais intrínseco aos nossos negócios”, explica o diretor geral de operações da Fast Shop, Eduardo Salem.

A varejista planeja expandir a nova modalidade de delivery sustentável para outras capitais onde atua já no início de 2022.

Fast Shop vai usar tuk tuks para fazer entregas em até 1 hora em São Paulo

Diferenciais do veículo

O maior diferencial do veículo, que passa a fazer parte da frota de entrega, é o respeito ao meio ambiente. Os veículos elétricos das Veloo têm bateria de lítio 60V 50 Ah, com potência de 3000Wh. Com autonomia de 80 quilômetros, são recarregados em até 6 horas e, por serem elétricos, não emitem CO2, diferentemente dos carros à combustão.

Segundo Cordeiro Junior, CEO da Veloo, a entrega feita em um carro comum, como uma Fiorino, emite cerca de 3.000kg de CO2 ao mês, em 2.500km percorridos. “Se colocarmos na ponta do lápis, quando o tuk tuk for implementado em todas as lojas Fast Shop, será feita uma redução em média de 255 mil toneladas de CO2 por mês, que deixaram de ser lançadas ao meio ambiente”, observa ele.

Outra iniciativa sustentável desenvolvida pela Fast Shop é o programa “De Volta ao Ciclo”, que visa conscientizar o consumidor sobre o descarte consciente de eletrônicos e incentivar a destinação correta desses produtos.

Nessa primeira etapa do projeto, coletores de eletroeletrônicos de pequeno e médio porte, como celulares, micro-ondas, televisores e notebooks, foram disponibilizados em 44 lojas da rede, incluindo as dos shoppings Ibirapuera, Lar Center, Iguatemi, Morumbi, Pátio Paulista e Bourbon Shopping, entre outros.

Ainda como forma de incentivo, a Fast Shop firmou uma parceria com a ISLA Sementes, empresa pioneira na produção de sementes no Brasil, e está distribuindo, para os clientes das lojas Higienópolis, Eldorado, Ibirapuera, Iguatemi SP e Paulista, envelopes de sementes de microverdes. A ação visa contribuir para a conscientização sobre a importância do descarte adequado.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/11/26/fast-shop-vai-usar-tuk-tuks-para-fazer-entregas/

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Mercado de cosméticos: indústria da beleza aposta na IA para aprimorar a experiência do cliente

A necessidade de produtos apoiados em IA está crescendo na indústria da beleza, principalmente pela facilidade com que é possível ter acesso a recursos baseados em ciência e em realidade aumentada

Mercado de cosméticos: indústria da beleza aposta na IA para aprimorar a experiência do cliente

Se vivemos a era da personalização no consumo, a indústria cosmética já está no caminho da hiperpersonalização. Claro que com a ajuda da IA, ou inteligência artificial, que torna possível esse atendimento exclusivo, mas ao mesmo tempo escalável. 

Imagine, por exemplo, a seguinte situação: uma consumidora quer adquirir uma maquiagem, e ela sabe mais ou menos o seu tom de pele. Mas, quando entra no e-commerce, a marca disponibiliza mais de 63 tonalidades, com tom e subtom. Como decidir?

E a abundância de produtos não se restringe à maquiagem: os dermocosméticos também inundam as prateleiras de farmácias e lojas virtuais, onde a indústria assiste ao incremento nas vendas ano após ano.

De acordo com o Painel de Dados de Mercado da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), o setor teve uma alta de 5,7% em vendas no primeiro quadrimestre de 2021, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Sendo assim, diante do anseio por consumo, aliado à oferta de produtos cada vez mais personalizados, a indústria da beleza aposta em um elemento que está mudando o peso da balança a favor da experiência do cliente (e das marcas também, afinal, esses aprimoramentos se convertem em vendas), e esse elemento é a inteligência artificial.

Quando a IA resolve dúvidas e promove vendas

Voltando ao nosso exemplo de maquiagem, a marca global de maquiagem Make-up Art Cosmetics, mais conhecida como M·A·C, criou um novo mecanismo que promete ajudar a decidir a cor perfeita para o tom de pele de seus clientes.

A ferramenta, chamada de Studio Virtual Try-On, além de disponibilizar dicas de como encontrar o melhor tom para a base da marca, acessa a câmera do celular do consumidor, onde verifica a iluminação, olhar e posição do rosto.

Com esses três fatores bem posicionados, a ferramenta encontra o melhor tom para a pele detectada na câmera ao vivo. Além disso, também é possível rolar para a direita ou para a esquerda e checar tons mais claros, escuros, rosados ou dourados. E, por fim, também é possível experimentar as cores de batons e sombras por realidade aumentada, através do celular ou da câmera ao vivo do desktop.

Startups também promovem as mudanças

Apostando na inovação, a startup de beleza norte-americana Proven utiliza a inteligência artificial para oferecer um tratamento de beleza personalizado para seus consumidores.

Para conseguir uma fórmula exclusiva, basta preencher um questionário a respeito da sua pele, o que leva em torno de 5 minutos. São questões relacionadas ao tipo de pele, mas também à rotina, como a quantidade de água que a pessoa ingere, e que tipo de alimento mantém na sua dieta.

Após completar as questões, o algoritmo leva alguns segundos para finalizar a fórmula personalizada. Para isso, os computadores avaliam cuidadosamente as informações da mesma forma que uma pessoa faria, tirando conclusões lógicas e selecionando detalhes relevantes.

Mas, por serem máquinas, podem processar uma quantidade ilimitada de informações em muito pouco tempo. Ao final, o produto é oferecido por US$ 129,99, mas a marca é incisiva ao prometer o fim da perda de tempo e dinheiro experimentando produtos que podem ou não funcionar.

Segundo a própria empresa, a ferramenta da marca, batizada de The Skin Genome Project pode analisar:

  • A eficácia de mais de 20 mil ingredientes de cuidados com a pele;
    ● Mais de 8 milhões de depoimentos de pessoas reais;
    ● Mais de 4 mil publicações científicas;
    ● A dureza da água, nível de umidade e índice de UV onde o cliente mora.

Aqui no Brasil, outra beautytech que aposta na IA é a Beyoung: uma marca online de dermocosméticos e maquiagens que lançou no último mês uma inteligência artificial própria para análise de pele, chamada Skin Id.

Em desenvolvimento há mais de 4 anos com a parceria entre dermatologistas e profissionais de tecnologia, o Skin Id analisa cada ponto da pele do rosto do cliente, identificando suas principais características e perfis de pele para recomendar produtos e rotinas de cuidados específicos.

Disponível apenas na versão mobile, a ferramenta, assim como o algoritmo da Proven, também funciona através de um questionário, que faz perguntas a respeito do tipo de pele, idade, principal queixa, entre outros. Ao final, o aplicativo tira uma foto e faz a análise da pele, que ao final sugere determinados produtos da marca.

Ciência e tecnologia promovem mais confiança

A precisão de produtos recomendados a partir da IA está crescendo na indústria da beleza, e, em conjunto, construindo a confiança dos consumidores nas formulações de produtos apoiadas pela ciência, antecipando a validação de nível médico para seus serviços.

Sendo assim, tudo indica que o uso da tecnologia na indústria da beleza tende a crescer ainda mais, principalmente com a facilidade com que é possível ter acesso a recursos baseados em realidade aumentada e inteligência artificial hoje.

Dados e tendências no mercado de cosméticos no Brasil

    • O faturamento do mercado de beleza no Brasil cresce ano a ano, atingindo a marca de 29,62 bilhões de dólares em 2019, conforme dados da Euromonitor, que também revela que o país é o quarto mercado mundial de cosméticos, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão.
    • Dados da Nielsenmostram que a sustentabilidade já é uma das três maiores preocupações para 32% dos brasileiros na hora de comprar, o que afeta, também, o mercado de beleza no Brasil.
    • Ainda de acordo com o estudo da Nielsen, o segmento de ingredientes naturais é o que registrou o maior crescimento, com uma taxa de 124% e, além da embalagem, foi o critério mais reconhecido pelo consumidor como sendo sustentável.
    • O segmento de crueltyfreerepresenta 11% do mercado de cosméticos, e tem taxa de crescimento 61% maior que produtos classificados como não sustentáveis.
  • Já o grupo de produtos veganos, apesar de representar 3% do faturamento, tem aumentado as vendas no mesmo ritmo de crueltyfree.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2021/11/22/mercado-de-cosmeticos-ia-cx/?utm_campaign=news-cm-231121&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Faturamento do e-commerce na Black Friday deve alcançar R$ 6,1 bilhões

Estimativa é que sejam feitos 8,5 milhões de pedidos nos dias 25 e 26 de novembro.

A Black Friday deste ano tem sido vista pelo mercado como um ponto de virada e retomada das compras e dos negócios após a fase mais crítica da pandemia. As expectativas são altas e, de acordo com pesquisa da Neotrust, devem gerar 8,5 milhões de pedidos.

Esse volume de compras deve propiciar um faturamento de R$ 6,1 bilhões, o que representa um crescimento de 18% em relação ao ano anterior. Para essa estimativa, a Neotrust considerou os números que serão movimentados nos dias 25 e 26 de novembro.

“Pode parecer difícil superar o recorde de 2020, mas o comportamento do varejo digital nos últimos meses mostra que o consumidor definitivamente gosta de comprar online, e isso não deve mudar, mesmo com índices de vacinação crescendo e lojas físicas abertas”, destaca Fabrício Dantas, CEO da Neotrust.

De acordo com a Neotrust, existem dois motivos principais para esse aumento no faturamento. O primeiro é o maior número de pedidos e consumidores. O segundo está relacionado à alta do dólar e à inflação, o que faz com que os preços aumentem.

“O salto no número de pedidos e no faturamento do primeiro e segundo trimestres de 2021, quando comparamos com os trimestres dos anos anteriores, faz com que o varejo tenha altas expectativas para esse fim de ano, ainda mais quando consideramos o ticket médio de outras datas e da Black Friday”, ressalta Dantas.

Expectativas de consumo

Seis em cada dez brasileiros pretendem comprar algum produto online na Black Friday. Esses são os dados da pesquisa feita pela Neotrust, que analisa e faz relatórios do mercado digital brasileiro. O levantamento ouviu mais de 2 mil pessoas de diversos perfis e regiões do Brasil.

Segundo o estudo, 59% disseram que pretendem comprar durante a Black Friday. A pesquisa também apontou que as promoções e os baixos preços são os principais motivos para comprar nesse período, cerca de 59% dos entrevistados comentaram esses fatores como motivação.

Entre os que não pretendem comprar, 63% afirmaram não ver vantagens na data que os motivem a comprar. Já 12% dos entrevistados apontaram que não conseguem encontrar o produto que querem, enquanto 10% não compram por considerar o frete alto.

Sobre a principal motivação para comprar na Balck Friday, 84% responderam ser o baixo preço. No recorte entre aqueles que pretendem comprar, a categoria com maior interesse é a de eletrônicos, com 49%. Em seguida aparecem eletrodomésticos com 31%; moda, com 27%; e acessórios, eletroportáteis e equipamentos de informática, ambos com 25%.

A pesquisa também indicou que a utilização do Pix como meio de pagamento também deverá aumentar. “Quando analisamos números do e-commerce, somente 3% das transações em compras digitais aconteceram via PIX. A pesquisa aponta que esse percentual poderá ter um crescimento significativo na Black Friday”, comenta o CEO.

https://mercadoeconsumo.com.br/2021/11/24/compras-black-friday-gerar-crescimento-ecommerce/#:~:text=As%20expectativas%20s%C3%A3o%20altas%20e,em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20ao%20ano%20anterior.

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A estratégia de crescimento da Amazon faz sentido?

Entenda o que faz a empresa ser um dos maiores players de diversos segmentos do mercado.

Varejo, streaming, games, saúde, tecnologia, mídia e até estúdio cinematográfico: a Amazon (AMZO34) está em todos esses negócios. Por isso, analisar sua estratégia não é fácil.

Além de ser dona do leitor de livros Kindle, do alto-falante sem fio Echo com comando de voz pela Alexa, e da central multimídia Fire TV, em 2021 a Amazon oficializou o lançamento de sua própria Smart TV e que estará integrada com a funcionalidade da Alexa, o que resultará em dura concorrência a gigantes do setor como Samsung, LG e Sony.

Além disso, ela concorre com empresas de tecnologia como IBM (IBMB34) e Microsoft (MSFT34) – e aqui um parêntese: o mercado financeiro sugeriu, por anos, que a Amazon estava errada ao investir na Amazon Web Service, a AWS, plataforma de nuvem que oferece mais de 200 serviços de tecnologia e centrais de processamento de dados.

No entanto, Jeff Bezzos não deu ouvidos. Ele percebeu que estava oferecendo melhores tecnologias para as lojas independentes da sua plataforma – sellers – que, no fim do dia, poderiam entregar uma melhor experiência ao cliente, criando também uma nova fonte de receita para a Amazon.

Atualmente, a AWS contribui com a maior parte dos lucros da Amazon. Só no primeiro semestre de 2021, representou uma fatia de mais de 50% dos rendimentos.

A Amazon ainda oferece uma plataforma de streaming concorrente da Netflix (NFLX34), HBO, Globoplay e canais televisivos na TV aberta e fechada. Também produz seus próprios filmes, premiados no Oscar e no Emy.

E não para por aí: em maio de 2021, a Amazon anunciou a compra do MGM, um dos mais prestigiados estúdios de Hollywood, por quase US$ 9 bilhões, tornando-se dona de um acervo com milhares de produções clássicas. Ela ainda poderá usar a estrutura do estúdio para diluir seus custos de produção dos conteúdos próprios da sua plataforma.

Vale destacar que seu competidor nessa área, a Netflix, apesar de ter reportado lucro, ainda tem queimado muito caixa por causa dos altos custos de produção de conteúdo próprio.

Em meio a tudo isso, a Amazon tem quebrado o conhecimento tradicional sobre estratégia, tem também desafiado as perspectivas de alguns analistas do mercado financeiro.

Desde quando abriu capital, em 1997, reportou prejuízo por oito anos e muitos investidores questionavam o seu modelo de negócios. No início de 2000, em meio à bolha da internet, sua ação despencou e ela quase quebrou. Mesmo assim, nesse período, Jeff Bezos praticamente dobrou o número de clientes e lançou o marketplace, a plataforma da Amazon para outros sellers venderem seus produtos.

Essa estratégia permitiu otimizar custos de estoque e ter novas fontes de receita de comissões que, aliadas com o AWS em 2006, ajudaram a empresa a aumentar suas margens. Em 2021, a Amazon teve lucro líquido de US$ 7,8 bilhões, isso só no segundo trimestre. Em seguida, no terceiro trimestre do ano, ela apresentou lucro de US$ 3,2 bilhões, fluxo de caixa livre positivo e aumento de vendas.

Princípios tradicionais de estratégia apontam que a vantagem competitiva pode ser obtida ao focar naquilo que a empresa sabe fazer bem, replicando seu negócio para crescer em novos mercados e produtos relacionados. No entanto, o exemplo da Amazon mostra uma outra lógica e a sinergia de todas essas estratégias é uma só: o cliente.

A Amazon vendia livros online e o cliente precisava de um dispositivo para ler, então, fez o Kindle. Depois, o cliente passou a assistir aos conteúdos que ela também faz em seus estúdios ou oferece no Amazon Music. Então, criou a Alexa, o Fire TV e sua própria Smart TV.

Na parte logística, como precisa entregar os produtos o mais rápido possível ao cliente, fundou a Amazon Air em 2016 e já tem uma frota de aviões para agilizar as remessas, reduzindo a dependência de transportadoras terceirizadas. Já os sellers precisam de tecnologia para vender online e melhorar a experiência do cliente, por isso, criou a AWS.

Tudo está conectado e, aos poucos, a Amazon vai dominando todas as atividades da chamada cadeia de valor dos clientes, um princípio moderno de estratégia.

Ela entrou até mesmo no setor da saúde, quando comprou, em 2018, a Pillpack, farmácia online que entrega medicamentos em domicílio nos Estados Unidos. Como quem precisa de medicamento também precisa de consulta, passou a oferecer telemedicina pelo Amazon Care.

A empresa comercializa ainda kits de testes que são enviados às casas das pessoas. Para atuar em mais uma frente, a Amazon tem trabalhado junto com médicos e hospitais para que sua tecnologia e dispositivos de assistente de voz sejam também assistentes dos médicos, ouvindo o paciente na consulta para gerar registros e ajudar a oferecer opções de tratamentos.

A cada inovação como essa, ela conhece mais sobre o comportamento do consumidor. Isso levará a Amazon a estar passos à frente dos seus concorrentes para atualizar a experiência do cliente para o futuro e, quem sabe, destravar ainda mais seu valor de mercado.

Por isso, é preciso estar de olho na estratégia das empresas que estão investindo para analisar quem está preparado para coexistir, ou competir, com a Amazon.

*Leandro Guissoni é Ph.D., professor de estratégia no Brasil e Estados Unidos, empresário, palestrante e autor de livros, artigos e casos de empresas por Harvard. Assessora grandes empresas em inovação digital e analytics. 

Fonte : Invest News

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Saiba por que se fala tanto de Customer Experience no mundo corporativo

51,2% dos clientes não se importam em pagar mais caro por um produto, desde que haja uma excelente experiência de compra.

A pandemia acelerou a transformação de novos hábitos do consumidor. Impulsionados pelo isolamento social, o número de compradores pela internet aumentou e, aqueles que já eram adeptos ao e-commerce, intensificaram esse formato de consumo. Diante de um catálogo muito mais abrangente oferecido no mundo digital, o consumidor está ainda mais exigente, autônomo e conectado. Atender bem o cliente sempre foi pré-requisito para o sucesso de qualquer organização, mas, diante do cenário atual, o Customer Experience (CX) vem ganhando ainda mais visibilidade com a urgência da necessidade de estreitamento do relacionamento entre marca e cliente.

Atualmente, os consumidores escolhem determinada marca pela experiência que elas entregam e não mais pelo preço. De acordo com uma pesquisa aplicada pelo Reclame Aqui, com mais de 13 mil consumidores de todo Brasil em março deste ano, 51,2% dos clientes não se importam em pagar mais caro por um produto, desde que haja uma excelente experiência de compra.

 Hoje, a jornada de compra do cliente é o que agrega valor à marca. Um levantamento divulgado pela Zendesk, em parceria com o Enterprise Strategy Group (ESG), revelou que empresas latino-americanas que continuaram investindo em CX ao longo do último ano têm três vezes mais chance de aumentar sua base de clientes ano a ano e são 6,5 vezes mais propensas a maximizar a resiliência durante a pandemia.

“Isso é sinal de que o cliente satisfeito tem um papel de promoção da marca. Além de voltar e consumir novamente, ele vai indicar o serviço para algum amigo ou parente. Este tipo de indicação é altamente qualificado”, afirma Tomás Duarte, cofundador e CEO da Track, empresa referência em Customer Experience no Brasil.

As marcas já identificaram a potência do CX e têm visto isso nos balanços de faturamento a cada trimestre. Segundo o relatório 2021 da Gestão da Experiência do Cliente no Brasil, produzido pela Track, 70,6% dos empresários pretendem ou já investiram em Customer Experience neste ano.

“O empresariado entendeu que é preciso, além de oferecer um bom produto agregado a um bom custo-benefício, compreender o seu cliente, ouvir seus anseios, planejar a melhor estratégia para resolver suas dores e não cessar a preocupação após o fechamento do negócio. Entender como foi a experiência, intensificar o que deu certo e melhorar o que ainda não funciona é o caminho para que o cliente já fidelizado, traga novos clientes para sua base”, diz Tomás Duarte.

Fundada em 2018, a Nvoip, startup de telefonia em nuvem, ficou em quarto lugar na categoria Customer Service promovido pelo ranking cem Open Startups 2021. Apesar de ser uma empresa jovem, o CEO, Leandro Campos, explica que prestar o bom atendimento ao cliente não é mais o suficiente, e isso fez com que se destacassem com pouco tempo de operação.

“Entendemos que nossos esforços devem estar focados em criar uma experiência memorável para o cliente. Para isso, uma boa estratégia de CX exige um bom amparo tecnológico, que permita um serviço mais eficiente, ágil, personalizado e criativo para propor soluções inteligente”, diz Leandro.

Resposta rápida

O planejamento de CX envolve conhecer o público, criar soluções compatíveis com suas necessidades e estar por perto. Sempre. Essa aproximação criou um gargalo para ser solucionado: como atender a um alto volume de consumidores com agilidade, sem cair em armadilhas de interações engessadas e robotizadas?

As interações com máquinas, sejam por voicebot ou chatbot, podem ser ainda mais eficientes com o uso de personalização, algo que tem mudado a antiga percepção de ineficiência desse tipo de ferramenta.

O uso de Inteligência Artificial para fazer triagem no atendimento imediato é uma saída para reter aquele cliente que está navegando pela loja online, por exemplo, e precisa de uma informação que não está disponível. Desta forma, há menos chances de haver abandono de carrinho e uma melhora nas taxas de conversão”, afirma Fernando Géa, Country Manager Brasil da Aivo, empresa que utiliza inteligência artificial conversacional aplicada ao atendimento ao cliente.

Para humanizar ainda mais o recurso de atendimento por bots, a Inteligência Artificial Conversacional tem revolucionado o atendimento e otimizando as técnicas de atendimento ao consumidor, e não apenas no momento da compra. O suporte também é beneficiado pela tecnologia, já que o consumidor do pós-venda tem a mesma importância daquele que ainda não é cliente.

As marcas já entenderam que precisam estar presentes em todos os canais disponíveis que interagem com o seu público-alvo. No entanto, de acordo com Fernando Géa, a presença por si só não é suficiente.

“Com base no perfil do cliente, é possível investir em comunicação pelos canais de interação mais utilizados por ele, sempre pensando em atuar de maneira omnichannel, integrando a experiência nos diferentes espaços. Isto aumenta o vínculo entre cliente e marca, além do engajamento e fidelização”, diz Fernando.

Fonte : Exame

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