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Fonte : https://www.contabeis.com.br/noticias/48601/dia-do-cliente-quem-e-o-consumidor-5-0-e-o-que-ele-espera-das-empresas/
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Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/09/10/comercio-cresce-12-em-julho-e-atinge-patamar-recorde/
É o que aponta uma pesquisa feita pela empresa de transporte Jadlog e pela E-commerce Brasil.
A possibilidade de oferecer opções diversificadas de entregas, poder prever o momento da entrega da encomenda e reduzir e cumprir os prazos são os atributos mais valorizados pelos varejistas que atuam no e-commerce. É o que aponta uma pesquisa feita pela empresa de transporte Jadlog em parceria com a plataforma E-commerce Brasil.
Para 84,1% dos entrevistados, ofertar diferentes opções de entrega é considerado um diferencial competitivo, sendo que, para 85,4%, prever a entrega de uma encomenda é muito importante. Pensando apenas na qualidade das entregas, os prazos precisam ser melhorados para 45%, seguido de melhorias no rastreamento, aspecto importante na opinião de 31,7%, e da previsão de entrega, apontada por 19,5% dos participantes.
“A pesquisa reforçou a nossa percepção de que oferecer cada vez mais opções de entrega com qualidade, bem como interação, comunicação e transparência com os clientes, são os fatores mais valorizados na logística e que realmente contribuem positivamente com a experiência do consumidor, fazendo com que ele mantenha uma rotina de compras pela internet”, afirma o CEO da Jadlog, Bruno Tortorello.
Qualidade da entrega
Na opinião dos entrevistados, a principal vantagem para o consumidor no recebimento da sua encomenda é a qualidade da entrega (produto em perfeito estado), segundo 47,6% deles, seguido de rastreamento eficiente, aspecto relevante para 32,9% dos embarcadores; aviso de entrega da encomenda, apontado por 13,4% deles, e contar com vários pontos de retirada, indicado por 6,1% dos entrevistados.
Sobre a tratativa com os embarcadores, as transportadoras devem priorizar as entregas com qualidade, na opinião de 34,1% dos entrevistados; ter preço competitivo, segundo 29,3% deles, e capacidade para enviar as encomendas para locais mais distantes, segundo 14,6% dos entrevistados.
Ainda de acordo com a pesquisa, as principais dúvidas dos embarcadores sobre a logística, considerando experiências recentes, referem-se ao atendimento da transportadora em todas as regiões do Brasil (56,1%), frete grátis (23,2%) e quais são as embalagens permitidas (12,2%). No geral, 72% avaliaram a jornada logística do negócio como boa, e 14,6% como ótima.
Soluções verdes
Sobre as formas mais frequentes de envio dos produtos, 31,7% afirmaram utilizar os Correios; 30,5%, as transportadoras privadas; 19,5%, os serviços de despacho do marketplace, e 18,3%, as plataformas on-line de gestão de frete. Quando perguntados se levavam em consideração as soluções verdes ou ecológicas na hora de escolher a transportadora, 43,9% responderam que levam esse aspecto muito em consideração, enquanto 35,4% levam um pouco, e 14,6% são indiferentes.
Por fim, a pesquisa revelou quais são as redes sociais mais consumidas pelos embarcadores na hora de buscar informações sobre as operadoras logísticas, e o Instagram foi a mais citada por 47,6%, seguida pelo Facebook (28%), Linkedin (24%), Youtube (22%) e Twitter (3,7%). E 29,3% dos participantes disseram que não usam redes sociais para este fim.
Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/09/01/opcoes-de-entrega-previsibilidade-e-prazo-curto-sao-fatores-mais-importantes-no-e-commerce/
Ações conjugadas trazem recorrência maior, segundo vice-presidente de Varejo da Natura &Co, Paula Andrade, em entrevista exclusiva à Mercado&Consumo.
Com 51% da receita do segundo trimestre de 2021 vinda das vendas digitais e por relações, o Grupo Natura – composto pelas marcas Natura, Avon, The Body Shop e Aesop – quer fazer cada vez mais ações conjugadas entre o físico e o digital para atender melhor e levar experiência ao consumidor. “Nosso cliente já é híbrido e isso traz uma recorrência muito maior do que olhando um canal individual”, afirma Paula Andrade, vice-presidente de Varejo da Natura &Co na América Latina, em entrevista exclusiva à Mercado&Consumo.
Paula será uma das palestrantes do Latam Retail Show, maior evento B2B de varejo e consumo no Brasil, que será realizado entre os dias 14 e 16 de setembro de forma 100% virtual e terá cobertura especial do portal.
A executiva destaca as lojas flagship, que oferecem espaços de convivência e ferramentas digitais para melhor atender o consumidor. A Natura possui hoje 30 lojas nesse modelo. Como exemplo, Paula cita a loja inaugurada na rua Oscar Freire, um dos endereços mais charmosos da cidade de São Paulo.
O espaço conta com obras exclusivas dos irmãos Campana, que remetem aos ativos amazônicos, região na qual a Natura se relaciona com mais de sete mil famílias. Lá, o consumidor pode ver toda a cadeia de produção da marca por meio de um óculos virtual, fazer um caminho olfativo com a ferramenta perfum.Ar, que possibilita escolher qualquer fragrância da marca e senti-la digitalmente, ou testar os produtos de maquiagem em um espelho virtual.
“Já antes da pandemia a gente falava em espaços de convivência, de lojas que oferecessem mais do que só venda transacional e agora isso é mais do que necessário. Elas têm que ser convidativas e híbridas, que é o figital, como trazer o espaço entre o físico e o digital para melhor proporcionar a experiência para o consumidor”, diz Paula.
Segundo ela, o varejo tem um papel importante porque não só traz o cliente que normalmente não acessa a Natura pela venda direta, como também faz com ele amplie seu conhecimento sobre o reportório das marcas e produtos.
Ferramentas para as consultoras
Além da experiência e da conveniência dos consumidores, as ferramentas digitais também são um caminho para permitir que as revendedoras e as consultoras de loja façam um melhor atendimento. Englobando as quatro marcas, o grupo possui mais de 8 milhões de representantes e consultoras no mundo. Na América Latina, são 4,5 milhões concentradas entre Avon e Natura.
“Na pandemia, em 2020, nós aceleramos o processo de prover ferramentas e espaços digitais para que as consultoras consigam fazer seus negócios, além de aumentar a penetração de nosso e-commerce junto aos nossos clientes”, afirma. Outra aposta foi a digitalização das revistas, o que gerou um número expressivo de compartilhamento.
Segundo Paula, o social selling tem sido importante para alavancar as vendas pelos canais digitais. “O social selling proporciona um novo modelo de negócios de fazer a venda de produtos pelas consultoras, representantes e também pelas nossas consultoras de lojas. E o nosso papel é gerar ferramentas para que a consultora e a representante estejam cada vez mais antenadas com esse futuro, ampliando sua rede de relacionamento”, diz.
Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/09/02/natura-co-investe-no-figital-para-proporcionar-experiencia-ao-consumidor/
A pandemia de Covid-19 trouxe um grande impacto em todos os aspectos sociais. Para o mercado, ela acelerou processos, principalmente os voltados à tecnologia. A crise foi um verdadeiro Cisne Negro que nos ensinou uma adaptação urgente. À luz da economia, devido ao auxílio emergencial iniciado após o isolamento social aqui no Brasil, o BC (Banco Central) constatou que mais de 60 milhões de brasileiros não têm conta em banco, o que impede que essas pessoas tenham uma série de benefícios, além de facilidade em adquirir crédito.
Ter opções, além do dinheiro, para que os clientes concluam os pagamentos se tornou praticamente uma obrigação para as marcas. Essa conjuntura é incontestável, tanto para o negócio como para o consumidor, e há anos facilita a vida de quem não quer esperar para concluir uma compra. Porém, nesse processo há um entrave mais comum do que as pessoas imaginam: os desbancarizados, ou seja, pessoas que não têm conta em banco. Dados de um estudo do Instituto Locomotiva, referentes a janeiro de 2021, mostram que 10% dos brasileiros não tinham conta em banco (16,3 milhões) em janeiro de 2021, enquanto outros 11% (17,7 milhões) não movimentaram a conta no mês anterior, o que totaliza 21% do total sem conta em banco ou com pouco uso.
Felizmente, e para a alegria de muitos, há outras maneiras de inserir esses consumidores na thread das compras. Antes, para uma pessoa conseguir um cartão de crédito ela precisava efetivamente abrir uma conta em banco, hoje essa exigência não é mais um empecilho para inserção desses clientes no mercado. Entretanto, há casos de consumidores que não têm confiança, pois se deparam com altas taxas de juros e têm medo da inadimplência. Devemos lembrar ainda que devido à falta de crédito, o consumidor deixa de realizar uma compra maior. Essa questão tem um impacto direto no ticket médio das empresas.
Os desbancarizados, classificados como invisíveis pelo Banco Central, em sua maioria, fazem parte de classes sociais menos abastadas, como D e E. Uma pesquisa realizada pela Kantar identificou que essas classes tiveram uma variação de consumo no lar, 9% e 14% no primeiro e segundo trimestres de 2020, respectivamente, principalmente pelo fato de 72% dessas pessoas terem recebido o auxílio emergencial. Com a pausa do crédito do governo, o consumo desse público enfrentou queda para 8% e 6% no terceiro e quarto trimestre do ano.
Fato é que esses consumidores são muito importantes para o mercado e precisam de crédito para conquistar seus bens e serviços, e se tiverem uma forma segura de continuar adquirindo e conquistando suas necessidades, comprarão mais. E uma boa maneira de fortalecer o consumo desses clientes é o cartão próprio de loja, tendo em vista a oportunidade de ampliar o prazo de pagamento que o varejo passa a oferecer sem depender de um banco físico. Com isso, o consumidor tem seu poder de compra ampliado por meio do benefício e, consequentemente, começa a aumentar o tíquete médio de compra no lojista.
Pesquisas internas nos mostraram, por exemplo, que quando uma rede apresenta o benefício de uma linha de crédito, o cliente se torna um consumidor fiel da loja. Automaticamente, empresas que oferecem o serviço de crédito para o varejo, auxiliam na fidelização do consumidor. Justamente porque na maioria das vezes, o uso de cartão de loja é exclusivo para o negócio. E quando bem utilizado pela varejista – com descontos exclusivos e vantagens para o cliente que adquiriu o cartão – os negócios aceleram suas vendas.
Em tempos de uma retomada cuidadosa da economia, que aos poucos está voltando a convivência social, a gente se depara com um mercado que tem o desejo de acelerar, inclusive, para alguns setores do varejo que foram prejudicados com o lockdown, isso significa recuperar meses de vendas abaixo da média. Esse ímpeto fortalece a imagem de um mercado competitivo, em que o varejista precisa desenvolver estratégias inteligentes para se destacar ante a concorrência.
Não basta apenas oferecer um bom atendimento, lojas organizadas e que atendam as expectativas dos consumidores; ter opções eficientes de pagamento e de crédito podem fazer a diferença para os negócios nesse retorno do varejo físico e on-line. E como eu disse, um ponto que eu aposto, não só por ter uma visão futura, como por viver numa tendência que se confirma a cada dia, quem investe no cartão de marca, ou cartão de loja, fortalece a imagem da empresa, insere no negócio mais um meio de comunicação com o consumidor e aumenta as chances de fidelização daquele cliente.
*CEO da Uze
Fonte : https://diariodocomercio.com.br/opiniao/inclusao-de-desbancarizados-no-varejo/
As restrições de funcionamento de lojas nas cidades brasileiras estão cada vez mais flexíveis. Em capitais como São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG), o comércio já pode funcionar durante quase 24 horas, incluindo aos domingos. Apesar disso, as vendas para o Dia dos Pais, comemorado no próximo domingo (8), acontecem majoritariamente pela internet. É o que mostra uma pesquisa feita pela Bare International, maior fornecedora independente de pesquisa de experiência do cliente, dados e análises para empresas em todo mundo.
Maioria das compras do Dia dos Pais deve acontecer pela internet neste ano, segundo pesquisa.
O levantamento, feito entre os dias 16 e 26 de julho com 423 entrevistados, identificou que 64% dos consumidores pretendem presentear os pais, enquanto 36% responderam que não, sendo que 40% dos entrevistados que já compraram ou pretendem comprar presentes apontaram o comércio eletrônico como canal de compra. Outros 33% afirmaram intenção de comprar presencialmente, enquanto 25% ainda não decidiram.
Segundo a gerente de contas da Bare Brasil, Kamilla Melo, os consumidores ainda prezam bastante pelo contato direto na hora das compras, porém, a pandemia fez com que muitos se acostumassem com a comodidade da internet. “Recentemente, em outro levantamento identificamos que as pessoas ainda têm uma grande necessidade de provar, testar, conhecer e ter mais informações sobre produtos. Porém, num primeiro momento, a maioria alegou que houve forte mudança em suas formas de compra, uma vez que o e-commerce se tornou a principal alternativa quando a pandemia estava no auge”, explica.
O levantamento citado, feito em 2020 e também em 2021, perguntou aos entrevistados quanto a chegada da Covid-19 impactou seus hábitos de consumo. Em uma escala de 0 (quase nada) a 10 (muito), 74,13% dos consultados deram nota acima de 7, indicando que houve uma forte mudança em 2020. Deste total, 14,51% deram nota 10. Já no levantamento deste ano, o percentual de respostas entre 7 e 10 caiu para 65,75%, sendo 11,44% com nota 10. Tal cenário indica um meio termo, visto que houve queda no impacto à medida que as lojas foram reabrindo. Para Melo, porém, outro fator contribui para consolidar o e-commerce como uma prática ainda mais comum: a perda do medo.
“Na pesquisa específica do Dia dos Pais deste ano, chamou atenção o meio de pagamento indicado pela maioria. 64% dos entrevistados afirmaram que vão utilizar o cartão de crédito, que é a forma mais comum quando se trata de vendas na internet, já que, presencialmente, os lojistas costumam oferecer condições melhores para quem paga em dinheiro. Até pouco tempo atrás, sempre foi dito por muitos consumidores sobre o receio em fornecer esse tipo de dado em sites e aplicativos, por causa de fraudes, mas com a pandemia e a necessidade de adquirir produtos e serviços apenas pelo meio digital, as pessoas viram que dá pra confiar, tomando, é claro, os devidos cuidados”, afirma a executiva.
Ainda de acordo com o levantamento, 20% dos entrevistados afirmaram que vão utilizar cartão de débito, enquanto 6% preferem o tradicional dinheiro em espécie. Aplicativos de pagamentos (4%) e o Pix (2%), apesar da praticidade, ainda são os menos utilizados.
Pais vacinados
Ainda de acordo com a pesquisa, 60% dos que decidiram não comprar presentes neste ano alegaram motivos variados não especificados pela pesquisa, como falta de contato com o pai, perda da cultura de consumo e doutrina religiosa. Já outros 25% alegaram desemprego e dificuldades financeiras, o que pode ser visto também como um impacto da pandemia na economia. Porém, quanto às restrições de contato em virtude da doença, apenas 11% disse que não irá presentear os pais por causa do isolamento.
Melo vê dois pontos positivos nesse aspecto. “Em primeiro lugar, é bom saber que ainda há preocupação com o isolamento, provavelmente em famílias em que os pais ainda não foram vacinados. No ano passado, poucas pessoas arriscaram e, mesmo presenteando, evitaram o contato. Já em 2021 esse percentual é relativamente baixo, o que indica que a imunização avançou bastante, principalmente entre os mais velhos”, diz.
O levantamento também identificou 5% de consumidores que preferem enviar dinheiro. Entre os tipos de presentes escolhidos, destacam-se: roupas (42%), perfumes (13%), acessórios (11%) e eletrônicos (9%). Já a faixa de preço mais escolhida é de entre R$ 50 e R$ 100, com 44%. Outros 30% afirmaram gastar entre R$ 100 e R$ 200, enquanto 16% vão comprar presentes de até R$ 50. Apenas 10% pretende gastar acima de R$ 200.
Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/dia-dos-pais-vendas-internet-reabertura/
Objetivo é mapear o comportamento dos consumidores que vão após o período de isolamento.
A maioria dos brasileiros migraram para compras digitais, aumentando o volume desse tipo de gastos na pandemia. É o que mostra a pesquisa “O comportamento e a relação de consumo on-line do brasileiro durante a pandemia” realizada em junho de 2021 pela consultoria MOB INC.
O mapeamento contou com participação de 200 pessoas com idades entre 20 e 65 anos, de diferentes extratos sociais, com predominância da classe média. Dos entrevistados, 97% declararam que aumentaram seu volume de compras por meios digitais.
A pesquisa também buscou detalhar o aumento de gastos durante os últimos 12 meses no ambiente digital. Para 36,7% dos entrevistados, entre 30% e 40% dos gastos totais foram feitos em ambiente digital. Numa fatia menor (12,2% dos entrevistados), as compras feitas em plataformas digitais superaram a marca de 70% de todo o seu volume de consumo no período de isolamento.
O objetivo da pesquisa foi entender os impactos da crise sanitária nas vendas por sites e aplicativos de e-commerce e delivery. A ideia também foi investigar quais traços de comportamento dos consumidores permanecerão nesse ambiente de negócios após o período de isolamento.
Thiago Felinto, CEO da MOB, dá algumas dicas para empresas interessadas em expandir as vendas no meio digital. “A principal dica é escutar o consumidor. Por que a gente não pode tratar o nosso negócio com uma relação estritamente emocional. Então se alguém faz uma crítica, tente não observar isso como algo que desmereça o seu negócio, porque o objetivo é justamente ofertar aquilo que cure uma dor que o mercado está sentindo e se você está recebendo um feedback quer dizer, que o que você está ofertando importa”, diz.
Felinto destaca também e inspirar nas gigantes do varejo. “Elas estão gastando para descobrir o caminho, a gente como média e pequena empresa não têm. Mas você pode olhar e se inspirar nessas práticas”, afirma Thiago.
Marcas referências
Entre as marcas que são referência em serviços on-line, o especialista citou Mercado Livre, Magalu, Shopee, Iffod e Zé Delivery. “Estas são apontadas como empresas que compreendem as necessidades e a forma de melhor suprir a experiência de uso de seus consumidores em suas plataformas, aplicativos e sites.”
As categorias que mais impulsionaram as vendas digitais foram as alimentos e bebidas, roupas e calçados e eletroeletrônicos. “Esses três segmentos se relacionam diretamente com a ideia do isolamento que ainda estamos inseridos. Algumas das categorias tiveram esse crescimento de maneira compulsória, porque por exemplo, se sua geladeira ou fogão parasse de funcionar, você teria que buscar pela internet o reparo ou a compra, porque o tempo estava reduzido. Mas também há um fenômeno, que foi possível mapear, que é desse investimento maior na nossa casa, que virou o nosso refúgio, um lugar de diversão, um lugar de descanso, nosso escritório”, conclui Thiago.
Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/07/28/pesquisa-mostra-que-brasileiros-aumentaram-gastos-com-compras-online/
A categoria supermercado é que mais cresce dentro do delivery. Por isso, a maioria dos marketplaces passaram a vender produtos como sabão em pó, fralda, cerveja e xampu. No Mercado Livre, a venda desses produtos completa um ano.
Para comemorar a data, o Mercado Livre vai dar até 60% de desconto em 5.000 itens dessa categoria, além de além de cerca de R$ 400 mil em cupons diários de descontos. Para carrinhos com 10 ou mais itens de supermercado, o consumidor receberá um desconto adicional de 15% em sua compra.
Guerra do tempo
Para usuários das regiões metropolitanas de São Paulo, Salvador (BA) e Florianópolis (SC), as compras realizadas até às 11h, de produtos sinalizados como FULL na plataforma, serão entregues no mesmo dia.
O Mercado Livre não está sozinho nessa disputa pela entrega rápida. Na Via, compras feitas até as 12h são entregues no mesmo dia. A Americanas tem um serviço de entrega em 30 minutos. No Magalu, as entregas são feitas em até uma hora.
Por que esse interesse por supermercado?
É a recorrência, minha gente. Entre as compras que as pessoas fazem com mais frequência estão as de itens de supermercado, principalmente em tempos de isolamento social. “Esta categoria traz recorrência, ou seja, os consumidores voltam mais vezes para comprar produtos de alimentos e sempre acaba comprando produtos de outras categorias, aumentando o ticket médio da compra total”, diz Flavio Urea, diretor comercial de marketplace da Via.
Fonte : 6minutos.uol.com.br
Os apaixonados devem ter ficado bem felizes com seus presentes nessa data comemorativa, mas vamos combinar que os e-commerces também tiveram motivos para celebrar as vendas. Para se ter uma ideia, só compras feitas no cartão de crédito renderam mais de 3,3 bilhões em faturamento — um aumento de 28% em relação ao mesmo período de 2020.
Isso é o que diz o relatório de Dia dos Namorados da All In | Social Miner em parceria com a Clearsale e Octadesk, e com o apoio da Tray, Escola do E-commerce e do Opinion Box. O estudo também mostra que a preferência por dispositivos móveis cresceu em 55%, ultrapassando a navegação pelo desktop e ocupando o primeiro lugar.
Outro dado a refletir é que, nesse ano, os consumidores estavam bastante planejados e anteciparam a busca por ofertas em até um mês, com os maiores picos de visitas e cadastros entre os dias 16 a 29 de maio — período que antecede o dia dos namorados.
Categorias e vendas
‘Moda e acessórios’ e ‘Beleza’ se mantiveram firmes no TOP 3 como as principais categorias procuradas — e vendidas — nesse Dia dos Namorados. Mas vale um importante destaque para o setor de ‘Farmácia e Saúde’, que demonstrou seu sucesso com campanhas de cadastro, sendo responsável por 35% do resultado de cadastros, abrindo oportunidades para mais estratégias nos próximos eventos.
Quanto à região, o material mostra que o Sudeste esteve à frente com 60% das vendas antes e durante o evento. Itens do setor de alimentos e supermercados tiveram uma queda de 50% nas vendas no Sudeste; por outro lado, o consumo de Bebidas cresceu no Sul, em 40%.
Comportamento do consumidor
Já foi mencionado o grande uso do Mobile pelos consumidores no momento de pesquisa de produtos, mas outro ponto a se destacar é que o WhatsApp se tornou o aplicativo mais usado para atendimento dos consumidores, ficando à frente de e-mail e chats. Segundo os dados da pesquisa, houve um aumento de 129% no volume de tickets de atendimento abertos durante o evento de 2021 em relação ao mesmo período de 2020.
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Fonte : ecommercebrasil.com.br