As inovações da Amazon para realizar entregas por todo Brasil, incluindo comunidades ribeirinhas do Amazonas

Entregas mais rápidas agora são uma realidade para comunidades de Manaus e diversas regiões remotas do país, promovendo inclusão e desenvolvimento.

Em 2019 as operações da Amazon no Brasil contavam com apenas 1 Centro de Distribuição e um portfólio de 1 milhão de produtos disponíveis para venda. 5 anos depois, com mais de 100 polos logísticos e um portfólio entre varejo e serviços de marketplace, a Amazon realiza entregas para clientes em 100% dos municípios brasileiros.

Foi com esse propósito que desenvolvemos um projeto de entregas na Amazônia, incluindo a zona rural de Iranduba, a 27 quilômetros de Manaus. Com poucas rodovias, muitas delas em condições precárias, e com acessos interrompidos em dias de chuva, além da necessidade de barcos para chegar até a porta dos moradores, essa comunidade vivia isolada. Porém, desde o lançamento do projeto, as 86 famílias que vivem ali agora recebem suas encomendas com velocidade de até dois dias para milhares de produtos, graças a um barco voadeira que realiza as entregas diretamente às suas portas.

Entregas a cada vez mais CEPs em cada vez menos tempo

Na Amazon, otimizar as entregas é uma prioridade constante. Com o apoio da nossa inteligência artificial de última geração, conseguimos aprimorar nossas operações de maneira significativa. Tecnologias como empacotamento e roteamento otimizados, baseadas em algoritmos de Machine Learning, nos permitem escolher o tamanho ideal das embalagens e as rotas mais eficientes, o que resulta em uma redução no uso de materiais, maior aproveitamento do espaço nos caminhões, diminuição do tempo de entrega e cortes no consumo de combustível e emissões de carbono.

Além disso, analisamos cada região individualmente, adaptando os meios de transporte às necessidades específicas, seja por via aérea, terrestre ou fluvial. Manaus é um exemplo disso. Por lá, combinamos transporte aéreo e fluvial, com as entregas de última milha realizadas via lancha para a comunidade ribeirinha do Lago do Catalão que, até então, não recebiam encomendas de quaisquer ordens uma vez que nem os Correios chegam nessa região.

Mas não é só no Norte do país que a Amazon se dedica em realizar entregas. Nossa prioridade é que os clientes recebam seus produtos de forma rápida, segura e com nosso padrão de qualidade em todas as regiões. Só nesse ano, a Amazon Brasil e a Azul anunciaram 18 novas rotas aéreas para acelerar o atendimento nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste do país, como parte da missão de otimizar entregas para ainda mais clientes, reduzindo prazos de até sete para dois dias em diversas localidades. Totalizando 42 rotas em todo o país, a Amazon e Azul já entregaram mais de 12 milhões de produtos por diversas regiões do Brasil, e nosso objetivo é continuar a ofertar entregas cada vez mais seguras em um menor tempo possível para todo o território nacional.

Mais que produtos: inclusão e desenvolvimento

Levar o consumo para a comunidade ribeirinha de Manaus e região Norte não diz respeito apenas aos produtos. É um passo fundamental para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico local. A maior acessibilidade a produtos e serviços impacta positivamente a vida das pessoas, gera oportunidades de emprego e renda, e contribui para o desenvolvimento da região.

Afinal, a expansão abraça o jeito Amazon de impactar positivamente a comunidade à qual atende e na qual opera. Para isso, contratamos mão de obra local e de comunidades próximas. Além disso, providenciamos a instalação de um poço artesiano, que serve como ponto estratégico para as entregas realizadas por barco.

A Logística da Amazon opera por meio de uma rede interconectada de pessoas, centros logísticos e tecnologias avançadas, fortalecida por provedores parceiros de entregas. Essa infraestrutura visa oferecer um serviço mais rápido e confiável, aprimorando a experiência geral do cliente.

A ação soma-se a diversas de nossas iniciativas recentes, que incluem envolvimento em projetos sustentáveis, como a parceria com a To Do Green, focada na neutralização de carbono, com a Favela Log, focada na entrega em favelas, e com a Azul Linhas Aéreas, que busca encurtar os tempos de entrega nas distâncias mais longínquas do nosso país.

Na Amazon somos comprometidos em constantemente melhorar a experiência do cliente e, ao mesmo tempo, impactar positivamente o país, gerando novos empregos (diretos e indiretos), capacitação e oportunidades de negócios para todos os tipos de empresas e membros das comunidades onde operamos.

DHL Aero Expreso é a mais nova companhia aérea a operar no Brasil

Empresa de transporte de cargas foi autorizada pela Anac a realizar voos regulares no país.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou no Diário Oficial da última terça-feira, 17 de setembro , a companhia aérea estrangeira DHL Aero Expreso a iniciar operações regulares no Brasil. A empresa do Panamá pretende facilitar o transporte de cargas, especialmente de produtos de alto valor agregado, como medicamentos e eletrônicos.

A DHL Aero Expreso, subsidiária da DHL panamenha, está expandindo sua presença no mercado de carga na América Latina. A companhia possui uma frota de aeronaves cargueiras, incluindo modelos Boeing 757-200 e 767-300, que atendem a diferentes rotas internacionais. Em breve, a empresa estará apta a registrar voos no Sistema de Registro de Serviços Aéreos da Anac (Siros).

Transporte de carga aérea na América Latina

A autorização da DHL Aero Expreso é mais um passo no fortalecimento da liberalização de serviços cargueiros na América Latina. Brasil e Panamá são signatários do Memorando de Entendimento sobre Liberalização de Serviços Cargueiros da Comissão Latino-americana de Aviação Civil (CLAC), celebrado em dezembro de 2023.

Por meio do Memorando, os países membros da CLAC podem conceder mutuamente direitos de tráfego de 7ª Liberdade do Ar para serviços exclusivamente cargueiros. Na prática, isso significa que a empresa aérea de um país signatário poderá realizar transporte entre outro país signatário e um terceiro país sem que o transporte comece ou termine no território do país de bandeira da empresa operadora.

Link: https://www.gov.br/anac/pt-br/noticias/2024/dhl-aero-expreso-e-a-mais-nova-companhia-aerea-a-operar-no-brasil

Reforma Tributária, transformação digital e transição energética na pauta dos operadores logísticos

Especialistas e líderes do setor logístico se reuniram para discutir temas como o possível aumento da carga tributária, a previsão de alta nos investimentos em transformação digital e a regulamentação do mercado de carbono.

O 8º Congresso ABOL, realizado em Ibiúna, São Paulo, reuniu especialistas e líderes do setor logístico para discutir os principais desafios enfrentados pelos operadores logísticos no Brasil. Entre os temas centrais do evento, destacaram-se os impactos da Reforma Tributária, os riscos geopolíticos associados às eleições nos Estados Unidos, e a importância da tecnologia para aumentar a eficiência operacional e mitigar impactos ambientais. 

No centro das discussões, a Reforma Tributária e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo sobre o valor agregado que substituirá o ICMS e o ISS gradativamente, visto como uma “fantasia” pelo economista-chefe e sócio da Warren Investimentos, Felipe Salto.  

Ele afirmou que a guerra fiscal vai continuar até 2032, quando as mudanças para o IBS entrarão efetivamente em vigor. A análise foi feita durante o evento, uma iniciativa da Associação Brasileira de Operadores Logísticos, entidade que tem como uma das prioridades a regulamentação da atividade dos OLs no Brasil. 

O ex-secretário da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, em 2022, Salto disse que a alíquota será muito maior do que 26,5%, percentual estabelecido como uma “trava” para a alíquota-padrão acumulada com a da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).  

“Espero que seja aprovada uma contrarreforma para antes de esperarmos todo esse tempo para constatar que o IBS fracassará. O Comitê Gestor do IBS era, antes, chamado de Agência Centralizadora, nome muito mais fidedigno. Acabaremos com a federação”, ressaltou. 

INOVAÇÃO 

O interesse cada vez maior das companhias por investimentos em tecnologia logística foi abordado pelo vice-presidente de Inovação e Estratégia do Grupo FCamara, Rodrigo Burgers.  

De acordo com o executivo, estima-se que o mercado logístico representa hoje 12% do cenário global de transformação digital. Entre 2020 e 2023, houve um aumento de 58% nos investimentos, e, até 2026, a previsão de crescimento é de 69%. 

Burgers apontou que, para ser definido um plano com horizontes mais desenhados, é importante as companhias considerarem o nível de maturidade de desenvolvimento das inovações e o impacto delas no setor. Assim como o apetite interno a riscos e o alinhamento com a estratégia da empresa. 

ENERGIA 

A transição energética foi o tema trazido pelos gerentes de projetos da Roland Berger, João Quintanilha, e de Meio Ambiente do Pacto Global, Rubens Filho. Para Quintanilha, o setor de transporte será cada vez mais pressionado como desbloqueador da demanda e da oferta de biocombustíveis no país. 

Já Filho observou que o Brasil está navegando em mares muito interessantes quando o assunto é combustíveis alternativos, e que há duas grandes oportunidades no curto prazo, o G20 e a COP 30, momentos mais propícios para se mostrar narrativas e oferecer opções para cada modal. Além disso, ele entende que o país tem a chance de fortalecer o papel de exportador de hidrogênio e amônia verdes. 

Sobre a regulamentação do mercado de carbono, ambos concordam que a medida não resolverá o problema e ainda haverá muita discussão. O destaque fica para o agronegócio, inicialmente excluído das obrigações previstas no futuro Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) e cuja parcela de emissões é a maior no Brasil. 

CONSUMIDOR 

Os impactos do novo perfil de consumo na logística, potencializado sobretudo após a pandemia, foram analisados pelo sócio-fundador do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), Leonardo Julianelli. “A transformação que estamos vivendo é mais profunda do que os movimentos econômicos da década de 90. É reflexo da chegada de um novo perfil de público, os centennials e millennials. A partir de 2010, eles se tornaram os principais motivadores da organização da cadeia de suprimentos”, disse. 

Fonte: “Reforma Tributária na pauta dos operadores logísticos  (mundologistica.com.br)

 

DHL Express inaugura loja própria em Guarulhos (SP)

Em comunicado, companhia destacou que unidade possui 70 m² e será um ponto de serviço para os clientes realizarem envios internacionais e nacionais expressos.

A DHL Express inaugurou a primeira loja própria em zona comercial de Guarulhos (SP). A unidade possui 70 m² e será um ponto de serviço para os clientes realizarem envios internacionais e nacionais expressos.

A vice-presidente da DHL Express, Patricia Starling, afirmou que a companhia reconhece o potencial da região e acredita que a loja vai aproximar ainda mais as empresas com a excelência de entregas rápidas aos seus clientes finais.

“Nosso objetivo é prestar o melhor serviço para o consumidor final, agilizando e simplificando o envio de remessas. A ideia é aproximar os clientes da DHL com envios mais rápido para qualquer lugar do Brasil e do mundo”, destacou a executiva

Segundo a empresa, as lojas DHL Express atendem todos os públicos, desde pessoas físicas, pequenas e médias empresas. O pequeno empreendedor pode contar com tarifas promocionais para alavancar seu negócio internacionalmente, além do rastreamento em tempo real com especialista internacional orientando os processos completos de comércio exterior.

A nova loja vai funcionar na Rua Av. Paulo Faccini, 388 – Macedo, Guarulhos (SP).

Fonte: “DHL Express inaugura loja própria em Guarulhos (SP)  (mundologistica.com.br)

 

Loggi lança carteira digital para apoiar logística de pequenos e médios empreendedores

Os clientes da plataforma têm uma nova funcionalidade de saldo disponível, mesmo sem o uso de cartão; novo recurso busca dar mais acesso financeiro e otimizar as vendas online no e-commerce.

A Loggi anunciou o lançamento da carteira digital para apoiar pequenas e médias empresas. Com a implementação, o cliente consegue adicionar saldo diretamente no aplicativo para pagar os envios de forma programada e imediata, usando para gerar o crédito, para o uso e compra de serviço de entrega, a possibilidade de transferência ou PIX.

Por meio do recurso “copia e cola”, a pessoa pode escolher qual valor deseja incluir, com opções de R$ 50, R$ 100, R$ 250, R$ 500 etc. Segundo a empresa, gera mais facilidade de compra, controle e previsibilidade de custos, sem a necessidade de ter ou usar um cartão de crédito. Além disso, a partir de R$ 50, existe a possibilidade de o cliente ganhar um cashback.

De acordo com o diretor em Gestão de Produto na Loggi, Tiago Porangaba, as novas opções de pagamento buscam dar mais acesso financeiro e otimizar as vendas online no e-commerce. “Na fase piloto foi observado um aumento de 80% de adesão de clientes ao finalizar as suas compras, tendo uma melhoria na experiência de pagamento. Com isso, o nosso objetivo é crescer com essa solução”, explicou.

Fonte: “Loggi lança carteira digital para apoiar logística de PMEs (mundologistica.com.br)

LATAM Cargo anuncia quatro serviços para voos domésticos

Em comunicado, companhia disse que “Reservado”, “Veloz”, “Estândar” e “éFácil” foram criados para atender cada envio de mercadoria doméstica de acordo com as necessidades do cliente.

A LATAM Cargo Brasil anunciou novo portfólio de produtos para voos domésticos no país. Os quatro novos serviços oferecidos pela companhia são: “Reservado”, “Veloz”, “Estândar” e “éFácil”.

De acordo com a companhia, o “Reservado” é pensado para clientes que necessitam de programação em seus envios, enquanto o “Veloz” é ideal para quem precisa transportar de forma urgente.

Já o “Estândar” é para clientes que buscam preços competitivos e contam com maiores opções de prazos para atender a necessidade. E o “éFácil” é destinado para o transporte de remessas e e-commerce, pensado para os negócios que precisam de rapidez e entrega até a porta do cliente.

Atualmente, a LATAM Cargo Brasil possui operações com aeronaves cargueiras nas rotas domésticas Guarulhos-Manaus-Guarulhos, Guarulhos-Belém-Manaus, Guarulhos-Recife-Manaus e Viracopos-Manaus, além de atender 49 destinos no país com o transporte de cargas nos compartimentos inferiores das aeronaves de passageiros.

LATAM CARGO: INVESTIMENTOS NO BRASIL

Em 2023, a LATAM Cargo Group inaugurou as rotas cargueiras internacionais Miami-São José dos Campos, Miami-Brasília e Amsterdam-Curitiba. Além disso, ampliou de dois para três voos semanais a operação da sua rota cargueira Miami-Florianópolis, inaugurada em 2020, em plena pandemia de Covid-19.

Segundo a companhia, em abril de 2024, a afiliada de cargas do grupo LATAM duplicou a capacidade na capital paraense com a inauguração da rota cargueira Guarulhos-Belém-Manaus. A empresa também ampliou de seis para nove voos semanais as operações cargueiras para Manaus a partir dos aeroportos de Guarulhos e Viracopos, um aumento de 30% na capacidade em relação ao ano anterior.

No mesmo mês, deu início a rota cargueira inédita entre Europa e Florianópolis, sendo a única companhia aérea a realizar esta rota que facilita o transporte de cargas internacionais entre Europa e Santa Catarina e abre portas para o comércio do mundo com o Brasil.

Em maio deste ano, a LATAM Cargo Brasil inaugurou a operação doméstica do voo semanal cargueiro Guarulhos-Recife-Manaus, que aumentou a capacidade (medida em ATK¹) da companhia na capital pernambucana em 62,5% na comparação com abril. Todas essas operações são realizadas por aeronaves cargueiras do modelo Boeing 767-300F com capacidade para embarcar mais de 50 toneladas por voo.

Fonte: “LATAM Cargo anuncia quatro serviços para voos domésticos  (mundologistica.com.br)

Jamef amplia operações com novo endereço em Brasília e projeta aumento de 30% na produtividade

Com área de mais de 3 mil m², unidade terá capacidade de atendimento de até 10 mil serviços por mês e 500 por dia .

A Jamef anunciou a inauguração do novo endereço em Brasília. Com uma área total de 3,1 mil m², a unidade fará a distribuição, coletas e entregas em todo o Distrito Federal, além de cidades satélites. A empresa projeta que o novo centro contribua para um aumento de 30% na produtividade.

De acordo com a empresa, a operação tem capacidade de atendimento de aproximadamente 500 serviços por dia e 10 mil por mês, entre coletas e entregas. No novo endereço, a unidade também conta com sistemas de rastreamento em tempo real, integrando-se à rede de logística já existente da Jamef.

Localizada no condomínio logístico do aeroporto de Brasília, com infraestrutura de pátio, estacionamento e refeitório, a área ocupada contempla um terminal com oito docas e capacidade de atuação simultânea das frotas.

“Nossa infraestrutura permitirá maior agilidade nas operações de descarga e carregamento, além de oferecer ainda mais segurança por estarmos dentro de um complexo aeroportuário”, destacou a gerente das filiais de Goiânia e Brasília, Luzia Lorena Maia.

Segundo a companhia, a unidade faz parte do planejamento de crescimento e expansão da Jamef que visa contribuir com o crescimento da economia local.

Fonte: “Jamef amplia operações com novo endereço em Brasília (mundologistica.com.br)

GoodStorage inaugura 29ª unidade de selfstorage em São Paulo

Localizada no bairro de Higienópolis, com fácil acesso à Avenida Paulista, e próxima aos bairros Santa Cecília, Consolação e Perdizes, a loja disponibiliza espaços que vão de 1m² a 300m²

A GoodStorage inaugurou a 29ª unidade de selfstorage na capital paulista. Localizada na Praça Marechal Deodoro, próxima à estação homônima, da Linha 3-Vermelha do Metrô e do Shopping Pátio Higienópolis, a nova loja dispõe de boxes de 1m² a 300m². Segundo a companhia, a nova unidade oferece espaços a partir de 1m² para serem locados.

De acordo com a empresa, com opção de metragens maiores, torna-se uma solução eficiente para empresas, principalmente de e-commerce, que podem utilizar os espaços para estocagem de produtos e como pontos logísticos estratégicos para a “última milha”.

“Temos ainda muitas possibilidades de crescimento dentro da capital, considerando bairros que demandam muito de oferta de espaços para armazenamento. Nosso principal foco é tornar São Paulo mais inteligente, com mobilidade eficiente de pessoas e mercadorias, colaborando para garantir mais qualidade de vida para quem vive, trabalha ou circula em uma das principais economias do mundo”, explicou o CEO e fundador da GoodStorage, Thiago Cordeiro.

Fonte: “GoodStorage inaugura 29ª unidade de selfstorage em São Paulo (mundologistica.com.br)

Shein aumenta preço de produtos ao redor do mundo para elevar o lucro antes de IPO

De acordo com uma análise de estratégia de preços, a Shein aumentou os valores de alguns produtos essenciais em mais de um terço. O objetivo, segundo o levantamento, seria o de aumentar as receitas antes de seu IPO planejado.

Como parâmetro, os aumentos médios de preços da Shein superaram os de seus concorrentes H&M e Zara. Esse estudo partiu da empresa de pesquisa EDITED, sediada em Londres, que comparou os preços de 1º de junho com os do ano anterior.

Mudanças na prática dos preços

Aumentar os preços das principais linhas de roupas femininas e atrair mais marcas externas para vender em seu site podem ajudar a Shein a atingir essa meta de vendas e aumentar os lucros.

Enquanto se prepara para sua oferta pública inicial (IPO), a Shein enfrenta os custos mais altos de ser uma empresa de capital aberto e deve cumprir novos regulamentos da UE sobre plataformas online, o que pode aumentar suas despesas e pressionar as margens de lucro.

Nos Estados Unidos, o maior mercado da Shein em vendas, a empresa aumentou o preço médio dos vestidos femininos em 28% neste ano (até 1º de junho), para US$ 28,51.

Embora esse valor ainda esteja bem abaixo da média de um vestido H&M (US$40,97) ou de um vestido Zara (US$79,69) nos EUA, a Shein aumentou os preços em uma porcentagem maior do que seus rivais no mesmo período.

Crescimento sustentável

No site da Shein no Reino Unido, um vestido custava em média US$30,97, 15% mais do que há um ano, enquanto na França, Alemanha, Itália e Espanha o preço médio de um vestido era 36% mais caro.

Especialistas do varejo afirmam que a Shein deseja demonstrar que pode sustentar seu recente crescimento e vender mais produtos com preços mais altos antes de sua listagem na bolsa de valores.

De acordo com a Sky News, a Shein busca uma avaliação de cerca de 50 bilhões de libras em uma listagem em Londres. No entanto, a empresa não quis comentar sobre seus planos ou avaliação de IPO.

Preços maiores nos EUA

Nos EUA, o maior aumento de preços foi no calçado, com o preço médio de um par de sapatos no site da Shein subindo para US$40,7, em comparação aos US$25,3 praticados há um ano.

Os EUA representaram 28% das vendas da Shein em 2023, segundo a GlobalData, com a Alemanha e o Reino Unido sendo o segundo e terceiro maiores mercados.

A Shein também obtém receitas significativas no Brasil e no México, além de estar crescendo rapidamente em outros mercados emergentes.

Vantagem competitiva

Apesar de vender uma variedade de produtos online, a Shein tem como principal negócio a fabricação e venda de marcas próprias, em especial roupas femininas. A empresa conta com uma rede de fornecedores, em grande parte baseados na China.

O diferencial é que eles desafiam os processos de produção tradicionais ao aceitarem pequenos pedidos iniciais e aumentarem a escala conforme a demanda. A maior parte das roupas da Shein é fabricada em Guangzhou, na China, por cerca de 5.400 fornecedores.

Recentemente, a Shein mostrou a ampliação da sua plataforma de revenda, a Shein Exchange, para a Europa e Reino Unido. Na ocasião, o marketplace inicia o lançamento de um aplicativo de revenda de produtos na França.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shein-aumenta-preco-de-produtos-ao-redor-do-mundo-para-elevar-o-lucro-antes-de-ipo”

 

Saiba quais as tendências sustentáveis da logística que vieram para ficar

Reduzir pegada de carbono, compensar emissões e investir em frotas elétricas; sustentabilidade impacta o planeta e os negócios

Consciência e responsabilidade ambiental não são apenas características desejáveis pelo mercado para se destacar entre os concorrentes; são verdadeiramente necessárias para a garantia de nossa sobrevivência como espécie no planeta. Compreender o tamanho do impacto das atividades empresariais no meio ambiente, tanto em escala local quanto global, é apenas o primeiro passo.

Para a cadeia logística, o desafio é enorme. O segmento é parte de muitas das produções humanas e envolve a movimentação intensa de materiais, que depende do deslocamento de veículos e, consequentemente, da utilização igualmente intensa de combustíveis. Mas nada disso significa necessariamente gerar impactos irreversíveis ao planeta. Portanto, reconhecer a importância da sustentabilidade nos processos de logística faz as empresas operarem com maior comprometimento e em busca da redução da pegada ambiental.

Mas práticas que diminuam os efeitos nocivos e transformem a cultura da cadeia devem ser discutidas e adotadas em conjunto com o mercado, defende Kleber Fernandes, diretor de qualidade e gestão técnica da Solistica, maior operadora logística da América Latina com soluções 3PL. “Sustentabilidade não se faz sozinho. O ideal é discutir tecnologias e compartilhar informações para que a gente consiga fazer disso um blockchain. É preciso estender a consciência para todos envolvidos no processo de produção, sejam funcionários, fornecedores, parceiros ou clientes”, afirma.

Para ele, a mais importante das práticas é reduzir a pegada de carbono; isso é possível por meio dos investimentos em combustíveis alternativos, da reciclagem e da reutilização da água, por exemplo. O executivo defende que conhecer a matriz de carbono e identificar os elos poluidores é o caminho para reduzir as emissões. A partir disso, a empresa pode buscar certificações que padronizam e classificam suas ações sustentáveis.

“Em 2023, a Solistica alcançou a certificação prata no protocolo GHG da Fundação Getúlio Vargas, uma das mais relevantes do mercado. Entre as ações que levaram à certificação está uma das mais importantes para a logística: a eletrificação da frota, com rotas dedicadas aos clientes e mais de 10 rotas já operacionais”, diz Kleber.

Outra ação de impacto é o Ecofrete, uma opção de entrega que permite a compensação voluntária das emissões de CO₂ associadas ao transporte. “Trata-se de uma alternativa que deve ser estudada com calma, entendendo o perfil de cada empresa. Na Solistica, colocamos o Ecofrete em prática este ano e acreditamos que possa influenciar outras empresas e clientes, pois é benéfico para todas as partes, principalmente para o planeta”.

Para que as ações sejam medidas e gerenciadas, é importante que as empresas estabeleçam indicadores e metas, com profissionais dedicados ao monitoramento constante e aos ajustes necessários. “Hoje, atuamos com 40 indicadores no Power BI, rastreamos o progresso em áreas como reciclagem e consumo de água. Construir uma cadeia de fornecimento sustentável impacta de forma positiva nossa eficiência logística, mas também nos torna ainda mais conscientes e socialmente responsáveis”, conclui.

Sobre a Solistica

A Solistica é um operador logístico integral da América Latina com soluções 3PL. Presente com forte atuação no Brasil, Colômbia, México e no Centro Latino, oferecem segurança, inovação e flexibilidade nos atendimentos aos mais de 4 mil clientes para toda a cadeia de abastecimento através de Armazenamento, Transporte e Distribuição FTL e LTL, Soluções Multimodal, Serviços de Valor Agregado, Manutenção Veicular e Logística Internacional. A Solistica é uma empresa que busca agregar valor econômico e social em suas operações com estratégia em negócios sustentáveis baseada em sua cultura e valores com mais de 23 mil colaboradores.

Fonte: “Saiba quais as tendências sustentáveis da logística que vieram para ficar | SEGS Portal Nacional de Seguros, Saúde, Info, Ti, Educação