Kangu é reconhecida como a melhor transportadora de coleta do Mercado Livre

A Kangu, plataforma tecnológica que conecta vendedores, transportadoras e pontos de coleta para envios, acaba de receber o prêmio de melhor empresa do país no segmento de logística em campeonato realizado pelo Mercado Livre. O reconhecimento é resultado de disputa realizada entre os meses de outubro de 2020 e janeiro de 2021 entre as transportadoras do Brasil parceiras do Mercado Envios.

Os critérios da premiação envolviam eficiência e rapidez nas coletas e excelência no atendimento ao cliente. A partir de indicadores de qualidade e desafio de metas, foram definidos os concorrentes e, ao final, celebrada como vencedora a Kangu, considerada a melhor do setor no país.

“Com todas as mudanças e adaptações que o período que estamos vivendo desde 2020 tem exigido, o serviço das transportadoras, que sempre foi fundamental, passou a ser de primeira necessidade. Por isso, nada mais justo do que reconhecer as empresas que trabalharam com excelência. E, neste sentido, a Kangu superou todos os indicadores”, afirma Leonardo Perobelli, gerente nacional de logística First Mile do Mercado Livre.

Para Marcelo Guarnieri, CEO da Kangu, a premiação é um reconhecimento, mas, também, um indicativo capaz de impulsionar a empresa para novas conquistas. “Estamos muito felizes e orgulhosos com este prêmio, ainda mais vindo de um parceiro e uma referência como o Mercado Livre. Consideramos que ele nos motiva e nos prepara para novos resultados importantes daqui para frente”, celebra.

Com foco em mudar a estrutura convencional de fazer entregas, a Kangu nasceu para revolucionar a logística nas cidades, contribuindo para tornar os e-commerces mais rentáveis, gerando impactos positivo tanto no social, quanto na redução da pegada ambiental.

A plataforma tecnológica, fundada em 2019, conecta uma rede colaborativa de vendedores, transportadoras e pontos de coleta e retira, que são estabelecimentos comerciais de bairro, para viabilizar entregas para todos os perfis de negócios, desde o microempreendedor até grandes empresas. Hoje são mais de 4.000 Pontos Kangu espalhados pelos países: Brasil, Colômbia e México e mais de 20 milhões de pacotes entregues.

Sobre a Kangu

Com foco em mudar a estrutura convencional de fazer entregas, a Kangu nasceu para contribuir e tornar os e-commerces mais rentáveis. A plataforma tecnológica, fundada em 2019, conecta uma rede colaborativa de vendedores, transportadoras e pontos de coleta que viabilizam entregas para todos os perfis de negócios, desde o microempreendedor até grandes empresas. Hoje são mais de 600 Pontos Kangu espalhados pelo Brasil.

Fonte : segs.com.br

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Loggi mira aquisições e prioriza expansão antes de eventual IPO, diz CEO

Abertura de capital não está nos planos de curto prazo, disse Fabien Mendez na Live do Valor.

Fabien Mendez, CEO da Loggi, que se tornou um dos primeiros unicórnios brasileiros, disse que a empresa está de olho em aquisições e que a abertura de capital não está nos planos de curto prazo da empresa. “O IPO é bom para atrair investimentos, mas a prioridade é conectar o país inteiro”, disse na Live do Valor da última quinta-feira (28).

A empresa informou que 2020 foi o ano mais importante do negócio desde sua criação em 2013. “No começo de 2020, o plano era crescer 75%, mas a covid-19 trouxe novo rumo estratégico”, afirma.

A Loggi vai investir R$ 600 milhões este ano e em 2022. Mendez detalhou que o valor será dividido igualmente em desenvolvimento de tecnologia e estrutura logística. “O uso de tecnologia ajuda o processo de logística a ser rápido, barato e consiste, em um país com dimensões continentais como o Brasil”, afirma.

Mendez ressalta que o Brasil tem um potencial para multiplicar em mais de dez vezes o fluxo de entregas. “Em 2020, o país entregou 3 milhões de encomendas diárias, mas há um potencial para 30 milhões ou 40 milhões”, diz o executivo. Segundo ele, a China fez 350 milhões de entregas diárias no ano passado.

O CEO nota, entretanto, que a carta tributária é um entrave para a expansão da infraestrutura logística no país.

Fonte : targetadvisor.com.br

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Loggi dobra investimento após alta da concorrência

A Loggi, uma das maiores empresas de logística do país, planeja investir ao menos R$ 600 milhões em tecnologia e inovação nos próximos dois anos – o montante anual é o dobro do investimento médio do grupo. A estratégia irá reforçar a sua capacidade de armazenagem e de entrega num momento em que a empresa vê um aumento da concorrência com os seus próprios clientes.

As empresas de comércio eletrônico que são parceiras da Loggi aceleraram em 2020 a implementação de estruturas de entrega próprias para vender serviços de logística aos varejistas de seus marketplaces (shopping virtual). Pelo serviço, as varejistas cobram entre 10% a 20% do valor da venda por um pacote de serviços que inclui entrega. Entre essas empresas que usam serviço da Loggi, além de Amazon e Mercado Livre, estão Dafiti, C&A e Centauro, segundo apurou o Valor. A companhia não comenta essa informação.

Ao longo de 2020, foi anunciada a criação de novos centros de distribuição pela Amazon e Mercado Livre, que locam parte dos espaços de armazenamento para lojistas de seus sites. “Estamos cientes dessa estratégia das redes, mas metade do movimento de entrega que eles [varejistas] fazem é com parceiros terceirizados, com as empresas de logística que estão no mercado. Elas crescem e nós crescemos junto”, disse Fabien Mendez, fundador e presidente da Loggi. Ele ainda diz que outro caminho é colocar a Loggi como uma solução independente para os varejistas menores que integram o marketplace dessas empresas, fechando contratos diretos de entrega com esses vendedores. Segundo Gabriel Lima, presidente da consultoria digital Enext, “houve uma evolução nos serviços e na concorrência para o atendimento ao vendedor do marketplace neste ano”, diz. “Esse vendedor está complementando o portfólio de produtos dos grandes sites das varejistas. Então essa rede aproveita a chance e oferece a entrega, e isso pode ocorrer em parceria ou não com as empresas de logística”.

O investimento da Loggi nos próximos dois anos supera os cerca de R$ 500 milhões que a empresa recebeu do fundo do conglomerado japonês Softbank em 2018, sócio da empresa (valores em reais convertidos pelo dólar da época). Em 2019, foi feito um novo aporte por investidores, de US$ 150 milhões, que avaliou a Loggi em mais de US$ 1 bilhão. De acordo com Mendez, o crescimento no volume de entregas fez com que a companhia antecipasse investimentos que já eram esperados. “Em 2020, a companhia abriu seis novos ‘cross-dockings’, nas cidades do Rio de Janeiro, Recife, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre e para 2021 projetamos mais sete”. Cross-docking são centrais de triagem com operação de entrega mais ágil, feita praticamente em tempo real, após o recebimento do pedido do cliente.

Desde a fundação, em 2014, a receita da empresa cresceu 150% ao ano, mas a Loggi não informa valor da receita líquida ou lucro. Segundo o comando da Loggi, as entregas de fim de ano não devem sofrer maiores problemas, como já ocorreu com o setor neste mesmo período em anos anteriores. Para especialistas, a antecipação de investimentos no digital devido à pandemia e à demanda em ritmo mais fraco após novembro, em algumas categorias, reduziu a pressão sobre a estrutura das empresas de distribuição. “Isso hoje não é uma preocupação maior do mercado”, diz Lima, da Enext. De acordo com Mendez, foram feitas 300 mil entregas por dia em média em 2020 e a Loggi se preparou para que esse número subisse para meio milhão com a Black Friday. O objetivo é chegar a cinco milhões de entregas por dia nos próximos cinco anos.

Mendez acredita que, apesar dessa projeção, os atuais patamares de crescimento do comércio eletrônicos devem cair a partir de 2021, por conta de um “acomodação natural” dessa demanda – a Cielo já informou que no Natal, a venda on-line cresceu cerca de 15%, abaixo das taxas anteriores, verificadas no início da pandemia. Segundo Eduardo Lemos, vice-presidente de Experiência do Cliente e Marketing da Loggi, em julho, auge da pandemia, a expansão foi de cerca de 500% no número de entregas em relação ao mesmo período do ano anterior. Com a chegada do fim do ano, essa expansão perdeu força, mas ainda se manteve em taxas elevadas, atingindo 360%.

Fonte : cenbracom.com.br

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