Seis em cada dez consumidores aproveitam mais as compras ao receber cupons

As marcas mais lembradas para a Black Friday incluem Amazon, Americanas e Magalu.

Seis em cada dez consumidores se sentem incentivados a adquirir produtos ou serviços ao receber cupons ou códigos de desconto, segundo pesquisa da MindMiners intitulada “Quem está comprando?”. O levantamento, que abordou 1.500 brasileiros de todas as regiões do País, aponta ainda que 49% dos entrevistados preferem esperar por promoções significativas, enquanto 49% optam por lojas que oferecem cashback ou programas de pontuação.

Programada para 29 de novembro, a Black Friday é vista como uma data decisiva para o comércio eletrônico no Brasil, integrando o calendário de consumo nacional. Embora a maioria dos consumidores procure descontos, 42% confiam na autenticidade das promoções, sinalizando uma crescente confiança nas ofertas do período.

Planejamento também é parte importante da preparação para o evento: 30% dos consumidores monitoram os preços dos produtos com antecedência, entre dois meses a um mês antes da data oficial, e 38% reservam parte do orçamento anual para compras na Black Friday. O estudo revela que 29% acabam realizando compras por impulso.

Com a proximidade das festas de fim de ano, 56% dos entrevistados utilizam a data para antecipar compras para o Natal e o Ano Novo, enquanto 53% aproveitam os descontos para adquirir itens que, normalmente, estariam fora do orçamento.

“A Black Friday não pode ser vista apenas como uma data de descontos; é essencial entender o comportamento do consumidor nesse período. Com o aumento dos preços de produtos e serviços no país, compreender as expectativas e a situação financeira dos compradores é fundamental para oferecer uma experiência de compra satisfatória”, explica Danielle Almeida, CMO da MindMiners.

Entre as categorias mais desejadas para a data, 36% dos consumidores buscam eletrônicos, seguidos por eletrodomésticos (30%) e moda e acessórios (29%). O e-commerce é o canal preferido de compra, com 63% dos consumidores, enquanto 37% optam por lojas físicas; 14% planejam comprar por redes sociais, e 8% preferem vendas diretas.

As marcas mais lembradas para a Black Friday incluem Amazon, Americanas e Magalu, com 17% das menções cada. Outras marcas destacadas são Casas Bahia (12%) e Samsung (9%). Em relação ao ano anterior, Samsung foi a mais lembrada, com 24% das menções espontâneas, seguida por Electrolux (6%), Nike (5%), Adidas (4%) e Mondial (4%).

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/05/11/2024/black-friday/seis-em-cada-dez-consumidores-aproveitam-mais-as-compras-ao-receber-cupons/”

 

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Economia da alegria: consumidor busca felicidade e bem-estar em produtos e serviços

Hoje, 78% dos consumidores priorizam compras que promovam o autocuidado.

Uma das principais mudanças observadas no comportamento do consumidor após a pandemia é a busca da felicidade e do autocuidado. Essa dinâmica tem chamado a atenção de especialistas em consumo e recebeu até um título: economia da alegria. Quem fala sobre este assunto é Daniel Marimoto, vice-presidente para América Latina da Circana, consultoria global especializada em pesquisas e análises complexas sobre comportamento e hábitos de consumo. Marimoto foi entrevistado pela editora-executiva da Mercado&Consumo, Aiana Freitas, no estúdio montado na área expositiva do Latam Retail Show 2024, evento B2B de varejo e consumo, realizado pela Gouvêa Experience, no Expo Center Norte, em São Paulo.
Latam Retail Show 2024
O Latam Retail Show é o principal evento B2B de varejo e consumo da América Latina, realizado pela Gouvêa Experience, entre os dias 17, 18 e 19 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo. A Mercado&Consumo fez a cobertura completa com entrevistas, palestras e gravações de webcasts dentro de um estúdio montado na área expositiva.

De acordo com o executivo, hoje, 78% dos consumidores priorizam compras que promovam o autocuidado, refletindo uma transformação na maneira como as pessoas tomam decisões de compra​. Ao mesmo tempo, em um cenário econômico desafiador e incerto, estes consumidores estão mais inclinados a consumir produtos e serviços que lhe proporcionem felicidade e bem-estar.

Também segundo Marimoto, o reflexo é percebido em áreas como entretenimento, beleza e até mesmo no mercado de jogos e brinquedos para adultos, como quebra-cabeças e Lego, que têm apresentado crescimento expressivo junto a esse público. São produtos que proporcionam momentos de alegria e nostalgia, especialmente em tempos de incerteza.

Marcas e varejistas têm a oportunidade de explorar novos caminhos para se reconectar com seus clientes por meio da oferta de produtos e experiências que promovam alegria e autocuidado, uma vez que o estudo aponta para uma necessidade de um cliente mais consciente de sua saúde física e mental, recomenda o executivo.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/20/09/2024/consumo/economia-da-alegria-consumidor-busca-felicidade-e-bem-estar-em-produtos-e-servicos/

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As inovações da Amazon para realizar entregas por todo Brasil, incluindo comunidades ribeirinhas do Amazonas

Entregas mais rápidas agora são uma realidade para comunidades de Manaus e diversas regiões remotas do país, promovendo inclusão e desenvolvimento.

Em 2019 as operações da Amazon no Brasil contavam com apenas 1 Centro de Distribuição e um portfólio de 1 milhão de produtos disponíveis para venda. 5 anos depois, com mais de 100 polos logísticos e um portfólio entre varejo e serviços de marketplace, a Amazon realiza entregas para clientes em 100% dos municípios brasileiros.

Foi com esse propósito que desenvolvemos um projeto de entregas na Amazônia, incluindo a zona rural de Iranduba, a 27 quilômetros de Manaus. Com poucas rodovias, muitas delas em condições precárias, e com acessos interrompidos em dias de chuva, além da necessidade de barcos para chegar até a porta dos moradores, essa comunidade vivia isolada. Porém, desde o lançamento do projeto, as 86 famílias que vivem ali agora recebem suas encomendas com velocidade de até dois dias para milhares de produtos, graças a um barco voadeira que realiza as entregas diretamente às suas portas.

Entregas a cada vez mais CEPs em cada vez menos tempo

Na Amazon, otimizar as entregas é uma prioridade constante. Com o apoio da nossa inteligência artificial de última geração, conseguimos aprimorar nossas operações de maneira significativa. Tecnologias como empacotamento e roteamento otimizados, baseadas em algoritmos de Machine Learning, nos permitem escolher o tamanho ideal das embalagens e as rotas mais eficientes, o que resulta em uma redução no uso de materiais, maior aproveitamento do espaço nos caminhões, diminuição do tempo de entrega e cortes no consumo de combustível e emissões de carbono.

Além disso, analisamos cada região individualmente, adaptando os meios de transporte às necessidades específicas, seja por via aérea, terrestre ou fluvial. Manaus é um exemplo disso. Por lá, combinamos transporte aéreo e fluvial, com as entregas de última milha realizadas via lancha para a comunidade ribeirinha do Lago do Catalão que, até então, não recebiam encomendas de quaisquer ordens uma vez que nem os Correios chegam nessa região.

Mas não é só no Norte do país que a Amazon se dedica em realizar entregas. Nossa prioridade é que os clientes recebam seus produtos de forma rápida, segura e com nosso padrão de qualidade em todas as regiões. Só nesse ano, a Amazon Brasil e a Azul anunciaram 18 novas rotas aéreas para acelerar o atendimento nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste do país, como parte da missão de otimizar entregas para ainda mais clientes, reduzindo prazos de até sete para dois dias em diversas localidades. Totalizando 42 rotas em todo o país, a Amazon e Azul já entregaram mais de 12 milhões de produtos por diversas regiões do Brasil, e nosso objetivo é continuar a ofertar entregas cada vez mais seguras em um menor tempo possível para todo o território nacional.

Mais que produtos: inclusão e desenvolvimento

Levar o consumo para a comunidade ribeirinha de Manaus e região Norte não diz respeito apenas aos produtos. É um passo fundamental para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico local. A maior acessibilidade a produtos e serviços impacta positivamente a vida das pessoas, gera oportunidades de emprego e renda, e contribui para o desenvolvimento da região.

Afinal, a expansão abraça o jeito Amazon de impactar positivamente a comunidade à qual atende e na qual opera. Para isso, contratamos mão de obra local e de comunidades próximas. Além disso, providenciamos a instalação de um poço artesiano, que serve como ponto estratégico para as entregas realizadas por barco.

A Logística da Amazon opera por meio de uma rede interconectada de pessoas, centros logísticos e tecnologias avançadas, fortalecida por provedores parceiros de entregas. Essa infraestrutura visa oferecer um serviço mais rápido e confiável, aprimorando a experiência geral do cliente.

A ação soma-se a diversas de nossas iniciativas recentes, que incluem envolvimento em projetos sustentáveis, como a parceria com a To Do Green, focada na neutralização de carbono, com a Favela Log, focada na entrega em favelas, e com a Azul Linhas Aéreas, que busca encurtar os tempos de entrega nas distâncias mais longínquas do nosso país.

Na Amazon somos comprometidos em constantemente melhorar a experiência do cliente e, ao mesmo tempo, impactar positivamente o país, gerando novos empregos (diretos e indiretos), capacitação e oportunidades de negócios para todos os tipos de empresas e membros das comunidades onde operamos.

Fonte : https://www.aboutamazon.com.br/noticias/operacoes/as-inovacoes-da-amazon-para-realizar-entregas-por-todo-brasil-incluindo-comunidades-ribeirinhas-do-amazonas

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Antecipando a Black Friday, iFood promove iFood Sessions

Plataforma iFood quer crescer 70% na Black Friday na comparação com a data magna do comércio mundial do ano passado.

No dia 9 de setembro, o escritório do iFood foi palco do iFood Sessions. Esse foi um evento exclusivo da área de iFood Ads, uma unidade de negócio que consente às empresas se destacarem no iFood. Em outras palavras, a ideia da ferramenta é fazer com que os negócios ganhem mais visibilidade. E, por consequência, atraiam mais visitas. O que, em efeito cascata, aumenta as chances de conquistar novos clientes.

O iFood Sessions foi um evento cujo objetivo foi fazer com que as indústrias e empresas parceiras se conectem melhor com o consumidor final na Black Friday. Este ano, a data do comércio global será em 29 de novembro. Em suma, não somente o dia, mas todo o mês é visto como um incentivo para que as empresas do Brasil prosperem, aumentando também o faturamento de distribuidores e fornecedores.

Planejamento e inovação
Prova disso, inclusive, está em uma pesquisa da Offerwise, encomendada pelo Google. Se, por um lado, 62% dos consumidores já estão planejando comprar produtos na Black Friday, por outro, 65% esperam inovações por parte das marcas. Nesse ínterim, o que essas pessoas querem das empresas são incrementos e diferenciais em produtos ou serviços que ressignifiquem a atuação na data. “E o iFood, dois meses antes, já está se preparando para entregar o seu melhor, vez que a ideia é registrar um crescimento de 70% em relação à Black Friday do ano passado”, afirma Camila Alvarez, head de Marketing Digital do iFood.

Para a Black Friday 2024, o iFood Mercado [mercado, pets, farmácia e shop], portanto, preparou uma série de promoções e ofertas especiais com o objetivo de atrair tanto os clientes já fiéis quanto aqueles que buscam compras práticas e eficientes. Haverá promoções diárias ao longo de novembro, incluindo “promobombs” com uma variedade de produtos. Destacam-se ainda promoções com mais de 50% de desconto, estratégia que visa aumentar a base de clientes, e fidelizá-los.

Hoje, o iFood concentra 97 milhões de pedidos mensais. No último mês, ela conquistou a marca de 100 milhões de compras. Ao todo, são 350 mil estabelecimentos inscritos, com 310 mil empregadores. O iFood está presente em 1.500 cidades e conta com 70 indústrias parceiras.

Como foi o iFood Sessions?
O iFood Sessions reuniu os seguintes especialistas da empresa: Diego Barreto, CEO; Carolina Fonseca, diretor de Insights e Mkt Intelligence; Rafael Garcia Naves, diretor de crescimento; Camila Alvarez, head de negócios iFood Ads; e Ricardo Ubrig, vice-presidente de mantimentos e anúncios. Na prática, eles discutiram estratégias para um crescimento exponencial na Black Friday e convidaram as marcas a se juntarem à plataforma, e aos consumidores, nessa jornada de crescimento. Mas não só: os especialistas enfatizaram ainda a importância de compreender o comportamento do consumidor, que se torna mais exigente não somente durante a Black Friday, mas a cada dia. Na oportunidade, eles também destacaram a necessidade de as marcas estarem preparadas para oferecer não apenas descontos atrativos, mas também uma experiência de compra diferenciada e memorável.

Durante a programação, foram apresentados cases de sucesso, estratégias inovadoras em marketing digital e dados relevantes sobre o mercado de entrega. Especialistas da área compartilharam insights sobre o comportamento do consumidor e as tendências que estão moldando o futuro do mercado como um todo.

Promoções e estratégias
Um dos momentos mais impactantes foram as perspectivas para a Black Friday no iFood Mercado, que busca sempre a melhor curadoria para seus clientes. “Essa atenção aos detalhes ajuda a construir uma relação de confiança e lealdade”, nas palavras de Camila Alvarez. Ela garante: “O sucesso da Black Friday não depende apenas de promoções. Claro que isso é importante. Porém, depende muito de uma estratégia bem estruturada que contempla todos os aspectos da experiência do cliente. E isso contempla desde a navegação no aplicativo até a entrega final. Com isso, a empresa pretende não apenas elevar suas vendas, mas também solidificar a sua posição no mercado. As expectativas, portanto, apontam para um aumento nas compras online, refletindo uma mudança permanente nos hábitos dos consumidores”.

Além disso, os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre como otimizar campanhas publicitárias na plataforma do iFood. As discussões foram focadas na importância da personalização das ofertas e na utilização de dados analíticos para maximizar resultados.

Por fim, Camila Alvarez comentou a relevância da inovação contínua e da adaptação às mudanças rápidas do mercado para atingir a taxa de crescimento almejada. “A troca de ideias e a colaboração entre as empresas são fundamentais para fortalecer parcerias e impulsionar o crescimento.

O iFood Sessions não apenas reforçou o compromisso do iFood em promover um ecossistema colaborativo, mas também estabeleceu a plataforma iFood como uma ferramenta estratégica para entender e explorar o potencial dos anúncios digitais.

Fonte : https://consumidormoderno.com.br/black-friday-ifood/?utm_campaign=news_179&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Se prepare para a Black Friday 2024: pesquisa de intenção de compra da Wake

A data mais importante para o varejo está chegando: a Black Friday. E, entender a intenção de compra do consumidor para o período é uma importante chave para destravar a estratégia de marketing que seu negócio está precisando para garantir uma melhor experiência ao cliente e aumentar a conversão de vendas. Pensando nisso, a Wake desenvolveu em parceria com o Opinion Box a Pesquisa de Intenção de Compra na Black Friday 2024.

Entenda quais canais de compra o consumidor têm preferência, qual meio de pagamento será mais utilizado, os itens mais visados e quanto os brasileiros pretendem gastar somente na Black Friday.

Planejamento antecipado e categorias mais desejadas

O período que antecede a Black Friday é crucial para o sucesso da estratégia de marketing e vendas do varejo. Ter ferramentas que ajudem o seu negócio a entender o comportamento do consumidor impacta em uma comunicação assertiva de descontos e categorias de produtos que atendam o real interesse dos clientes que estão prontos para adquirir algum produto, além de encantar e incentivar aquele consumidor que ainda está indeciso.

Segundo a pesquisa da Wake, 66% dos consumidores pretendem adquirir algum produto na Black Friday e 23% ainda não se decidiram. Destes, 55% estão mais focados em comprar itens que supram sua necessidade (55%) do que itens de desejo (45,9%), aqueles que geralmente ficam esperando no carrinho ou nos favoritos por uma oferta atraente. Dentre os produtos preferidos, a categoria de eletrônicos e informática ocupa a primeira posição (26,2%), seguido de eletrodomésticos e eletroportáteis (23,4%), e moda e acessórios (20,4%).

Além disso, para comprar esses itens uma tendência que ganha força é a antecipação na busca por ofertas. O brasileiro já está de olho na variação de preços desde agora (32,5%), enquanto a maioria dos entrevistados afirmou que vai começar a pesquisar por produtos com cerca de um mês de antecedência (37,8%). Isso mostra que o consumidor brasileiro está cada vez mais informado e atento, buscando garantir as melhores oportunidades.

“Essas informações são valiosas na hora de montar estratégias de venda que combinem preços competitivos e uma experiência de compra integrada, tanto online quanto offline”, conta Alessandro Gil, VP da Wake. “Além disso, é crucial acompanhar o comportamento do consumidor para melhor organizar sua logística dos produtos e ofertas, de acordo com seu estoque de produtos e desejo do consumidor”, explica.

Onde e o que o consumidor quer comprar?

A Black Friday 2024 traz uma tendência de preferência pelos canais de compra online. A maioria dos consumidores brasileiros está optando por e-commerce (58,2%), marketplaces (47,8%) e aplicativos de compra (44,3%) como os principais meios para aproveitar as promoções. Isso reflete uma mudança no comportamento de consumo, onde a conveniência, variedade de produtos e a possibilidade de comparar preços em tempo real tornam os canais digitais mais atraentes. No entanto, as lojas físicas continuam relevantes, sendo a escolha de quase 30% dos consumidores. Para muitos, a experiência de ver e tocar os produtos, além da possibilidade de negociar condições especiais, ainda são fatores importantes. Essa diversidade de canais reforça a importância de uma estratégia de vendas omnichannel, onde as marcas precisam estar presentes tanto no digital quanto no físico para atender a diferentes perfis de consumidores.

Além disso, a pesquisa revela uma interessante divisão entre consumidores que buscam itens de necessidade e aqueles que estão de olho em produtos de desejo. 55% dos brasileiros veem a Black Friday como o momento ideal para adquirir produtos essenciais, seja para a casa, trabalho ou uso pessoal. Por outro lado, uma parcela significativa (45,9%) planeja aproveitar as promoções para finalmente comprar aquele item que sempre esteve no radar, mas nunca entrou no orçamento. Esse comportamento revela um consumidor mais estratégico e consciente, que se prepara financeiramente para aproveitar tanto as oportunidades de economizar em compras importantes quanto realizar um pequeno sonho de consumo.

A Black Friday não é apenas sobre ofertas; é também sobre planejamento e tomada de decisão inteligente, onde cada compra é pensada para trazer o melhor custo-benefício. Fique atento ao comportamento do consumidor e adapte suas ofertas de acordo com as tendências observadas, aproveitando o aumento da antecipação nas buscas e a diversidade de meios de pagamento preferidos.

Acesse o site e baixe a pesquisa da Wake com a Opinion Box na íntegra.
https://materiais.wake.tech/pesquisa-black-friday-2024

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/eua-revisam-brecha-comercial-e-planejam-taxacao-de-e-commerces-chineses

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Serviços de comércio eletrônico transfronteiriço ajudam mais produtos brasileiros a entrar no mercado chinês

Beijing, 16 set (Xinhua) — Em muitas cidades da China, a “Natural One”, uma marca de sucos vinda do Brasil, está se tornando cada vez mais comum em supermercados e obtendo sucesso entre consumidores, devido aos seus ingredientes limpos e o sabor de frutas tropicais.

“Esse é o primeiro produto brasileiro que nossa empresa introduziu no mercado chinês por meio do modelo ‘negócio para negócio’ (business to business, ou B2B, em inglês)”, disse Xiong Tao, vice-gerente-geral de relações públicas da Alibaba International Digital Commerce Group (AIDC), na Feira Internacional de Comércio de Serviços da China (CIFTIS) 2024. “Esperamos trazer mais produtos do Brasil para a China por esse meio, oferecendo aos consumidores chineses opções mais diversificadas.”

O comércio de serviços é uma parte importante do comércio internacional e uma área importante da cooperação econômica e comercial internacional. Em 2017, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Alibaba Group assinaram um memorando de cooperação sobre comércios eletrônicos transfronteiriços. Em setembro de 2023, a “Natural One” concluiu a entrega do primeiro lote de pedidos por meio de modelo B2B na China, atingindo um valor total de pedidos de US$ 1,6 milhão no final do ano, segundo o Alibaba.

Na opinião de Xiong, esse “teste-piloto” bem-sucedido destaca o enorme papel dos serviços de comércio eletrônico transfronteiriço na promoção de marcas estrangeiras no mercado chinês.

Até o momento, a ApexBrasil já ajudou 60 empresas brasileiras a se estabelecerem no site internacional do Alibaba. Além do Alibaba, várias plataformas que oferecem serviço de cadeia de suprimentos transfronteiriços, como Jingdong e Bringbuys, também apareceram na CIFTIS deste ano, oferecendo novos modos de cooperação e oportunidades de desenvolvimento para expositores estrangeiros.

Para os expositores, o comércio eletrônico internacional possui várias vantagens, como atualização de informações em tempo hábil, baixo limite e ampla cobertura de mercado. No estande brasileiro dessa edição da CIFTIS, produtos como açaí em pó e chocolate do Brasil atraíram muitos visitantes.

“O mercado chinês é enorme, e a demanda dos consumidores por alimentos de alta qualidade está subindo. Por meio desta feira, esperamos encontrar mais parceiros para que as marcas brasileiras aumentem a visibilidade e as vendas no mercado chinês”, manifestou Zhou Wu, analista da Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade.

Para os consumidores, o comércio eletrônico internacional proporciona uma experiência de compra mais conveniente. Segundo um funcionário da Jingdong, gigante chinesa de comércio eletrônico, o modelo de comércio eletrônico transfronteiriço, por meio da aquisição direta de produtos no país original, reduz os custos de aquisição e, por fim, diminui os preços de compras para consumidores; ao mesmo tempo, contando com equipes profissionais de aquisição em todo o mundo, os consumidores domésticos podem aproveitar mais novidades e produtos interessantes.

No início deste mês, o Gabinete Geral do Conselho de Estado da China divulgou um conjunto de diretrizes para promover o desenvolvimento de alta qualidade do comércio de serviços com a abertura de alto padrão, exigindo uma supervisão de processo integral do comércio transfronteiriço, aperfeiçoamento de serviços de logística internacional, etc, de modo a promover o comércio eletrônico transfronteiriço.

“A China tem um dos ecossistemas de comércio eletrônico transfronteiriço mais completos do mundo. Os produtos de café, própolis e açaí em pó do Brasil já são disponíveis nas plataformas online. Acreditamos que no futuro, poderemos introduzir mais produtos de alta qualidade de todo o mundo, incluindo o Brasil, para o mercado doméstico, oferecendo aos consumidores chineses mais uma opção do mundo”, disse o expositor da Jingdong.

Fonte : https://monitormercantil.com.br/servicos-de-comercio-eletronico-transfronteirico-ajudam-mais-produtos-brasileiros-a-entrar-no-mercado-chines/

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Visa expande ‘Click to Pay’ no Brasil com adesão de grandes varejistas

A Visa anunciou a adesão de três grandes nomes do comércio brasileiro à sua solução de pagamentos digitais, Click to Pay. A varejista Renner, a startup de delivery Daki e o e-commerce automotivo PneuStore agora oferecem a opção de checkout com apenas um clique, tanto em seus sites quanto em seus aplicativos.

Lançado no Brasil em fevereiro, o Click to Pay já tem 70 milhões de usuários no mundo. A solução tokeniza dados sensíveis, o que torna as transações online mais seguras e simples. Uma vez cadastrado na plataforma, o cliente não precisa mais inserir manualmente os dados do cartão ou endereço para concluir suas compras.

Fernando Pantaleão, vice-presidente de Vendas e Soluções para o Varejo da Visa do Brasil, destacou a importância de um processo de pagamento rápido e seguro para melhorar a experiência do consumidor. “Fricções no checkout podem levar ao abandono de carrinho e fazer com que o consumidor não volte a negociar com um vendedor com o qual teve uma experiência negativa”, afirma Pantaleão. Ele também ressaltou que a adoção da ferramenta por grandes nomes do mercado brasileiro reflete o esforço contínuo da Visa em transformar a experiência de compra online para milhões de usuários.

A Visa também sinalizou que outras grandes varejistas devem adotar o Click to Pay em breve. Pantaleão demonstrou otimismo com o potencial de expansão da solução no Brasil, citando resultados positivos da Europa e dos Estados Unidos. No Reino Unido e na Espanha, 62% dos usuários passaram a adotar o sistema após experimentá-lo.

Os portadores de cartões Visa podem se cadastrar no Click to Pay pelo site da Visa ou por meio dos apps dos bancos participantes. As credenciais de pagamento Visa emitidas a partir de julho de 2024, já vêm com o Click to Pay ativado, pronto para uso.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/geracao-z-pagamentos-digitais-levantamento

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Onda de recuperação judicial no varejo impacta a economia e o emprego

Americanas, Polishop e SouthRock estão entre as empresas que realizaram demissões em massa.

Mesmo com a melhora nos índices de emprego, salários e na confiança do consumidor, o cenário pós-pandemia ainda impacta negativamente varejista de diferentes segmentos. Com dívidas crescentes, empresas têm recorrido à recuperação judicial para se reestruturar financeiramente.

Dados do Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian apontam que em janeiro deste ano foram comercializados 149 pedido de recuperação judicial no país. Crises em empresas de grande porte afetam a economia de diversas formas, como demissões em massa, o que gera aumento no desemprego.

Érico Olivieri, advogado e especialista em processos do trabalho, avalia que crises como esta contribuem para o aumento de trabalhadores disponíveis, proporcionando às empresas maior poder de negociação de cargos e salários. “Tal situação é prejudicial como um todo, pois salários e benefícios tendem a ficar menores, e a insegurança na manutenção dos empregos pode levar a uma maior carga de ansiedade entre os trabalhadores, prejudicando seu bem-estar no desempenho das funções”, explica.

Há pouco mais de um ano, após a descoberta de uma fraude fiscal e um rombo estimado em R$20 bilhões, a Americanas ainda tenta se recuperar após a aprovação de seu plano de recuperação judicial, que incluiu um aporte de R$ 12 bilhões por parte dos acionistas de referência da empresa. No mesmo ano, varejista iniciou um processo de desligamento em massa de funcionários, alegando reestruturação. Foram demitidos 1.400 trabalhadores em julho, 1.131 entre agosto e setembro, e no final do ano, entre novembro e dezembro de 2023, a empresa desligou 5.526 colaboradores.

Com R$ 53,5 milhões em dívidas e dificuldades na obtenção de crédito com bancos, a M.Officer teve o pedido de recuperação judicial aceito pela Justiça de São Paulo em dezembro de 2023. Em maio deste ano, foi a vez da varejista Polishop, com uma dívida de R$ 352 milhões. A empresa teve seu crescimento e suas finanças comprometidos pela pandemia de covid-19, que resultou em uma queda de 70% no seu faturamento, levando ao fechamento de diversas lojas da rede e consequentemente à demissão de quase 2 mil funcionários.

Entre os desafios enfrentados pelos trabalhadores prejudicados pelas demissões em massa, Érico Olivieri aponta a recolocação no mercado de trabalho. “Caso o trabalhador não possua habilidades e formação para atuar em outros setores, isso pode prolongar o período de desemprego.”

Recentemente, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) anunciou que entrará com um pedido no Ministério Público do Trabalho (MPT) para que a Zamp, administradora do Burger King e Popeyes no Brasil, e que recentemente comprou as operações do Starbucks no País, seja solidária no pagamento dos direitos trabalhistas dos empregados demitidos da rede de cafeterias.

A aquisição do controle do Starbucks pela Zamp ocorreu no dia 6 de junho, após a antiga operadora, SouthRock, abrir um pedido de recuperação judicial no fim de 2023, deixando centenas de trabalhadores sem receber suas verbas rescisórias.

Olivieri explica que, em casos de crises como esta, os trabalhadores podem contar com o auxílio do sindicato de sua categoria, que possui mecanismos legais para a defesa dos empregos e trabalhadores, podendo até resultar no impedimento da demissão, caso fique configurado que é abusiva.

“A Justiça do Trabalho também pode ser acionada tanto de forma coletiva quanto de forma individual, para que os trabalhadores possam garantir seus direitos. Para acessar o Judiciário no caso de demissões em massa, os trabalhadores podem procurar o Ministério Público do Trabalho, a Procuradoria Regional do Trabalho e ainda se valer da contratação de advogados”, destaca Olivieri.

Impacto na economia e no consumo

Um dos casos mais recente é o da rede de supermercados espanhola Dia, que, no começo de junho, realizou a entrega de toda a operação da marca no Brasil pelo valor simbólico de 100 euros, o equivalente a R$ 568,19.

A empresa iniciou o processo de recuperação judicial no Brasil em março deste ano e anunciou que iria iniciar um processo de liquidação de todos os produtos disponíveis nas 343 lojas que foram fechadas no País. Após um acordo com a MAM Asset Management, do Banco Master, em maio, a rede vendeu a sua operação em território nacional e se comprometeu a realizar um aporte de 39 milhões de euros no desinvestimento total por parte do grupo no País.

Para Eduardo Yamashista, COO da Gouvêa Ecosystem, a rede Dia, o modelo operacional da rede espanhola, com ancoragem em marcas próprias como parte da sua proposta de valor, requer escala e tem margens “muito apertadas na última linha”, é um segmento muito complexo de ser gerenciado e que dá muito pouco espaço para erro.

“As empresas, independentemente do segmento de atuação, precisam estar em constante transformação e ajuste dos seus canais e, principalmente, modelos de negócio”, afirma.

O executivo destaca ainda que, com o orçamento familiar comprometido pelo endividamento e o aumento de preço dos últimos anos, o nível de confiança do brasileiro não está tão elevado, o que compromete o consumo e, consequentemente, o resultado do varejo.

“Este é o grande cenário que temos do consumo e varejo. O ponto que temos visto é que várias empresas estão reestruturando operações, fechando operações deficitárias, fechando lojas, exatamente para passar por este momento em que é necessário ter um foco ainda maior na geração de caixa e na busca por aquelas operações mais rentáveis”, afirma Yamashita.

Má gestão

Especialista em recuperação de empresas e CEO da Excellance, Max Mustrangi aponta a má gestão da contabilidade como um dos fatores que levam à crise financeira.

“Com essa mania de reduzir custos, não tem uma empresa em que a gente trabalha que não terceirize a contabilidade. É uma área importante e, ao terceirizar, você acaba classificando e alocando os dados financeiros, os custos e as despesas de maneira errônea, o que gera relatórios gerenciais com dados incorretos, classificações equivocadas e leituras erradas. Assim, o gestor pode tomar uma decisão que seria correta, mas que está baseada em dados errados, causando um grande erro de gestão”, diz.

Uma crise em uma empresa de grande porte pode afetar toda uma cadeia de fornecedores, desde grandes até os de pequeno porte. O executivo explica que os fornecedores de médio e pequeno porte são “altamente afetados porque têm situações financeiras frágeis” e, dependendo do tamanho do impacto da participação que essa grande empresa tem, “pode levar esses fornecedores à falência”.

Mustrangi também aponta o impacto em outros setores da economia, como o sistema financeiro. “Sempre que uma grande empresa enfrenta uma crise, há provavelmente um problema de pagamento dos financiamentos junto a esse sistema ou antecipações de recebíveis, o que abala o humor e a confiança do sistema financeiro e reduz significativamente a oferta de crédito. Isso torna muito mais difícil conseguir crédito, com condições piores e custos elevados. Poucos conseguem acesso, causando uma asfixia no mercado como um todo.”

Os consumidores também são afetados, já que os preços dos produtos acabam subindo, podendo haver uma menor variedade nas prateleiras, além de afetar a qualidade. “Com menos competição, dependendo do tipo de produto, a empresa pode reduzir a qualidade porque o cliente acaba sendo obrigado a comprar o produto dela por falta de alternativa, permitindo que ela aumente sua margem”, conclui.

Fonte: “Onda de recuperação judicial no varejo impacta a economia e o emprego – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

74% dos clientes desistem de compras online por excesso de publicidade

Enquanto 75% dos consumidores reclamam de anúncios excessivos, 63% sentem-se frustrados por produtos esgotados, aponta Accenture.

A publicidade excessiva em plataformas de comércio eletrônico pode ser um obstáculo significativo para a conversão de compras online. Quando consumidores são submetidos a uma quantidade excessiva de anúncios, uma situação que muitos imaginam ser positiva por oferecer mais opções, o consumidor na verdade pode começar a se sentir aborrecido e desmotivado para realizar compras. Isso pode levar a uma perda de confiança nas plataformas online e, consequentemente, a uma redução significativa nas taxas de conversão.

Além disso, a publicidade excessiva pode também causar um efeito de “overexposição”, onde os consumidores começam a ignorar anúncios ou mesmo a desativar as notificações sem nem se quer notá-los de forma atenta, tornando o que seria uma vantagem para as marcas a forma mais difícil para alcançar seus objetivos de marketing.

A pesquisa “The Empowered Consumer” da Accenture, baseada em um questionário realizado com 19 mil consumidores em 12 países, corrobora essa análise. O estudo aponta que 75% dos consumidores reclamam do excesso de publicidade, resultando na desistência de 74% das compras nos últimos três meses de 2023.

O relatório oferece novos insights sobre as experiências na tomada de decisão dos consumidores nos setores de varejo, viagens e bens de consumo, além de enfatizar a necessidade urgente de marcas aproveitarem o poder transformador da IA generativa (GenAI) para reduzir o “ruído” em torno da tomada de decisõese aumentar o envolvimento, a fidelidade e as vendas.

A pesquisa também descobriu que a maioria das pessoas (73%) se sentem “inundadas” por muitas opções e 71% não vê nenhuma melhoria ou até aumento de tempo e esforço necessários para tomar uma decisão de compra. Tal número é composto por 41% que acham que ficou mais difícil e 30% que não veem mudanças. Outros 29% acreditam que leva menos tempo e esforço.

Reinvenção na era da GenAI

O relatório afirma que o empoderamento dos consumidores por meio da IA generativa, de outras tecnologias e de novas formas de trabalhar mudará a forma como as pessoas pensam sobre as marcas. Para a Accenture, as empresas podem fazer mudanças fundamentais nas etapas de descoberta, conversão e fidelidade para reinventar o processo de tomada de decisão, as relações que têm com consumidores e o papel que desempenham nas suas vidas. A vantagem de quem for pioneiro neste processo será especialmente importante para empresas focadas no consumidor que pretendem capturar valor da GenAI em todas as partes do negócio de forma rápida e em grande escala

Oliver Wright, diretor-executivo e líder global da Prática da Indústria de Bens de Consumo e Serviços da Accenture, espera que nos próximos três anos a adoção dessas tecnologias GenAI pelos consumidores gere a reconsideração sobre o que e como eles decidem comprar, a partir de costumes observados por décadas. “Isso porque os consumidores estão nos dizendo que utilizarão soluções conversacionais de GenAI para os ajudar a pesquisar e comprar produtos e experiências, e estas ferramentas irão ultrapassar as mensagens tradicionais de vendas e marketing que, até então, têm sido modelo dominante no consumo. Esta será provavelmente a maior oportunidade de ganhar ou perder participação de mercado que as empresas de consumo viram na memória recente”.

IA generativa de forma holística

De acordo com o relatório, os próprios consumidores procuram cada vez mais formas de aliviar a carga de trabalho e começam a ver como a GenAI pode assumir parte do trabalho operacional. A Accenture observou, com base em conversas com executivos de todos os setores, que os consumidores estão no caminho certo para adotar orientadores alimentados por IA generativa de forma rápida e em grande escala ao longo dos próximos dois anos. Na verdade, metade (51%) dos respondentes disseram estar abertos ao uso de soluções de IA conversacional.

“A GenAI tem o potencial de entregar recomendações extremamente relevantes aos consumidores imediatamente, seja o sanduíche que atende às suas necessidades dietéticas, a refeição em família que cabe no seu orçamento semanal ou os cuidados de pele personalizados que realmente atendem às suas necessidades”, Wright acrescentou.

O material também enfatiza a importância de olhar para os principais processos operacionais de forma holística e usar IA generativa para gerar valor em escala. Por exemplo, empresas de viagens inovadoras estão examinando como a reinvenção do processo de reserva pode funcionar como um catalisador para desbloquear valor em toda a experiência de viagem.

“Planejar uma viagem pode muitas vezes parecer um processo desarticulado e cansativo, à medida que os consumidores enfrentam o enorme volume de conteúdo e publicidade de marcas e influenciadores de viagens concorrentes”, disse Emily Weiss, diretor executivo e líder global da Prática da Indústria de Viagens da Accenture. “A IA generativa tem o potencial de simplificar, acelerar e enriquecer a experiência de reserva de viagens, fornecendo imagens, sons e informações e agindo como um ‘influenciador de viagens’, elevando recomendações personalizadas em tempo real para ajudar os consumidores a se sentirem mais confiantes, informados e engajados. Pode atuar como um parceiro criativo para profissionais de marketing de viagens em design, pesquisa e criação de conteúdo, fornecendo um marketing mais direcionado e intuitivo para que os consumidores possam passar mais tempo aproveitando a experiência. No entanto, à medida que a adoção da tecnologia GenAI cresce, é importante que as empresas considerem os seus diferenciais competitivos, uma vez que as experiências podem começar a misturar-se entre as marcas”.

Relacionamento com os consumidores

Acertar os princípios básicos continua sendo um desafio quando se trata de oferecer experiências de compra que façam com que os consumidores voltem. A pesquisa descobriu que, embora seis em cada 10 (62%) consumidores considerem alguma parte da experiência de compra divertida ou emocionante, um número semelhante (63%) sentiu-se frustrado e desapontado porque o produto que desejam comprar está esgotado.

“Quando se trata de inspiração e descoberta de produtos, os consumidores estão programados para interações mais naturais, conversacionais e entre humanos”, disse Jill Standish, diretor-executivo e líder global da Prática de Varejo da Accenture. “A GenAI oferece a oportunidade de visualizar toda a jornada de compra, desde a inspiração, até a idealização e a transação, como parte de uma conversa única, contínua e natural. Para os varejistas, a GenAI oferece a oportunidade de manter o consumidor dentro de sua experiência de marca, vinculando recomendações de produtos em estoque e prontos para serem adicionados ao carrinho de compras, além da chance de obter mais informações sobre sua base de clientes existente para programas de fidelidade e oportunidades de upsell”.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/compras-online-publicidade/”

Compras internacionais de até US$ 50 aumentam 35%

Em 2023, os brasileiros aumentaram em 35% o volume de compras internacionais de até US$ 50.

O segmento de moda feminina liderou o crescimento, com salto de 407% em relação ao ano anterior. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Segundo a pesquisa, outros destaques foram os tapetes, com alta de 399%, lâmpadas de até 15 watts (231%), bebidas não alcoólicas (163%) e brinquedos motorizados (104%). Ao todo, 207 milhões de pacotes passaram pela Receita Federal em 2023, o que equivale a cerca de um pacote por brasileiro.

O valor total das compras atingiu US$ 977 milhões (quase R$ 5 bilhões). A pesquisa abrangeu mais de 10 mil categorias de produtos adquiridos pelos Correios.

Fonte : https://gironews.com/varejo-digital/compras-internacionais-de-ate-us-50-aumentam-35/