E-commerce no Rio de Janeiro cresce acima da da média da região sudeste, segundo NielsenIQ ebit

Uma das propostas do E-Commerce Brasil é fomentar conhecimento de alto nível técnico focado em comércio eletrônico para os lojistas brasileiros. Pensando em disseminar esse conhecimento, surgiram os eventos regionais, com conteúdos focados nas particularidades de alguns estados brasileiros.

Durante a Conferência E-Commerce Brasil Rio de Janeiro – Encontro de Líderes, Marcelo Osanai, Head de E-Commerce da NielsenIQ EBIT, falou sobre as principais tendências e oportunidades de vendas online para o Rio de Janeiro em comparação ao cenário do país.

Experiência própria
“Desde o começo da pandemia, adotei um estilo mais minimalista de consumir menos”, explicou o executivo, que optou por reduzir as compras às necessidades em 2020 e 2021.

Porém, com a retomada do convívio social em 2022, surgiu a vontade de dar uma repaginada no estilo e no guarda-roupa que fizeram tanto o palestrante quanto muitos brasileiros de volta às lojas. Apesar de trabalhar com o universo de e-commerce, Osanai ficou receoso de comprar roupas online, justamente pelo estigma de não ter elas a disposição para experimentá-las. No fim das contas, as compras foram feitas online mesmo, pois, de 2020 para cá, muitas marcas aprimoraram suas estratégias para entregar propostas diferenciadas e com uma experiência digital mais fluida.

Lojas de nicho, lojas de departamento e até marketplaces entraram nas listas de preferência de Osanai, o que mostra que tanto grandes quanto pequenos varejistas da moda conseguiram abraçar a experiência positiva ao eliminar barreiras, entre elas, a distância. Isso porque cada uma das lojas que Osanai consumiu entrega de um ponto diferente do Brasil, com estruturas logísticas específicas: “o e-commerce elimina barreiras geográficas”, defende o executivo.

Dados do e-commerce no Brasil
De acordo com dados do 46º Webshopper, o e-commerce no Brasil atingiu a marca de 118,6 bilhões de vendas no primeiro semestre de 2022, crescimento de 6% em relação ao semestre anterior.

Segundo Osanai, o crescimento menos expressivo do semestre não quer dizer uma redução ou uma retração do e-commerce, mas sim uma estabilidade maior do setor depois de um crescimento muito grande, além de estarmos em um momento de consolidação de canais, com maior maturidade do setor.

“Além disso, precisamos considerar o cenário econômico e social do Brasil”, completa o executivo.

Neste primeiro semestre, o destaque do setor vai para os meses de janeiro a março, que apresentaram crescimento acentuado, seguidos de uma leve retração entre abril e maio.

Já com relação ao número de consumidores, de 2021 para cá o e-commerce conquistou 48,8 milhões de novos consumidores, um amento de 18%.

Osanai comemora o crescimento, mas frisa que é importante trazer mais consumidores para dentro do universo digital: “o propósito do e-commerce não é fazer as pessoas comprarem mais, mas também alcançar o maior número possível de pessoas”.

Nova realidade de vendas
Com as constantes mudanças, o e-commerce vê também uma mudança gradativas do comportamentos de compra. O levantamento realizado pela Nielsen mostra que a maior parte das vendas online são realizadas durante os dias da semana (com destaque de terça-feira a sábado).

Depois da pandemia, inclusive, muitos consumidores passaram a mesclar as compras físicas com as digitais: “hoje o consumidor é bombardeado de opções, o e-commerce é apenas uma delas, então a execução do e-commerce precisa ser rigorosa”.

Outro fator de destaque para o primeiro semestre de 2022 é que o consumidor está mais consciente com os gastos e segurando mais o dinheiro que sai do bolso, o que levou a uma redução do ticket médio. A diversificação do catálogo de produtos disponíveis online também explica porque a média das compras está mais barata, já que muitas categorias apresentam produtos também mais baratos.

Evolução do ticket médio em 2022
Categorias
Um dos destaques para os dados observados foi a categoria de Alimentos e Bebidas, que cresceu significativamente durante a pandemia e continua apresentando relevância para o digital. Além do investimento, a categoria tem um giro grande e uma demanda constante.

Importância da categoria de acordo com a variação no número de pedidos – Dados de GMV 1º semestre 2022/ NielsenIQ Ebit
Relação das vendas por categoria no 1º semestre de 2022, de acordo com a variação no número de pedidos
Enquanto isso, as categorias mais tradicionais, como Eletrônicos e Eletrodomésticos, tiveram crescimento mais modesto, considerando que o ticket médio delas é mais alto e que já são mercados que vendem bem, com menor espaço para crescimento em um momento de inflação. Apesar disso, Eletrodomésticos e Telefonia são as duas categorias que mais concentram vendas no e-commerce.

Dados de GMV 1º semestre 2022/NielsenIQ Ebit
Relevância da categoria de acordo com o GMV do 1º semestre de 2022
Os dados do Webshoppers mostram que as categorias de alto giro, nem sempre as tradicionais, tem apresentado crescimento das vendas.

Frete grátis
Para Osanai, o frete grátis é um grande divisor de águas no e-commerce, com a função de possibilitar o consumo para muitas pessoas e incentivar o consumidor que precisa de um incentivo para fechar a compra.

Novamente, o destaque é para Alimentos e Bebidas, que teve o maior crescimento de ofertas de entregas gratuitas em comparação ao ano passado. No primeiro semestre de 2022, as vendas do setor com frete grátis no e-commerce chegaram a 72%.

Relação de frete grátis por categoria
Nem sempre é possível oferecer o frete grátis, mas os dados mostram que há uma retração no valor dos que são pagos com relação ao mesmo período de 2021, o que pode significar maior maturidade dos lojistas e melhora das estruturas logísticas.

Redução do valor do frete/NielsenIQ Ebit
Relação de redução do valor do frete por categoria
Mobile
Por mais incrível que pareça, houve retração pelas vendas do mobile, mas é importante olhar para cada categoria de maneira específica, pois pode haver divergências de acordo com os consumidores de cada segmento ou da usabilidade dos sites e aplicativos.

Perfil dos novos consumidores
“O e-commerce não é um canal só para a classe média e classe alta, ele alcança cada vez mais públicos e de diferentes idades”, defende Osanai. Entre os fatores que influenciam na amplitude dos perfis consumidores no e-commerce está a disseminação de formas de comprar mais acessíveis mas também na maior quantidade de produtos disponíveis.

Outro ponto importante de se destacar é que há um aumento das vendas para pessoas mais velhas, antes segregadas das vendas online.

Share de vendas por idade e faixa salarial
Região Sudeste e o destaque do Rio de Janeiro
Ao analisar as regiões de acordo com o número de vendas, a Sudeste continua como mais importante, mas ao mesmo tempo a que menos cresce, pois concentra 61% do consumo do e-commerce brasileiro.

Porém, o executivo explica que “não existe uma fotografia única no e-commerce” e que mesmo dentro da região existem diversas particularidades que diferenciam um estado do outro.

Pois por mais que o crescimento da região tenha sido de apenas 1% no semestre, diversas categorias apresentaram crescimento expressivo que segmentam esse aumento de maneira bastante expressiva para os lojistas. Além disso, o estado Rio de Janeiro cresceu 7% (R$ 15,3 bilhões em vendas) em comparação ao 1% da região Sudeste.

Representatividade das vendas do estado do Rio de Janeiro 1º semestre de 2022
O aumento do número de vendas veio acompanhado também do aumento do número de pedidos: 26,1 milhões de pedidos, crescimento de 13%.

Diferente do que foi observado como um todo no Brasil, o estado apresentou uma retomada interessante das vendas online a partir de junho, com crescimento de vendas e valores.

Mesmo no Rio, as categorias mais importantes continuam sendo Eletrodomésticos e Telefonia, mas Perfumaria foi a que apresentou maior crescimento no período. Osanai justifica com o valor e giro dos produtos.

Copa do Mundo e Black Friday
Por fim, o palestrante foi questionado sobre quais conselhos poderia dar para os lojistas da região com relação a aproximação da Copa do Mundo, que coincidirá com as vendas da Black Friday. Para ele, por maior que seja o desafio, a junção dos eventos apresenta uma oportunidade única de vendas para o digital, justamente por gerar uma ocasião de consumo bastante específica.

“Exige uma execução específica e estratégica, mas pode gerar resultados expressivos para o e-commerce”, ele finaliza.

Pitney Bowes: China é o primeiro país a enviar 100 bilhões de encomendas

A Pitney Bowes Inc. divulgou na última quinta-feira (22),o novo Índice de Envio de Encomendas com dados de 2021 de 13 principais mercados ao redor do mundo, que revelaram que o Reino Unido gera 80 encomendas por pessoa – o maior índice de todos os países.

O índice revela que a China gerou 108 bilhões de encomendas em 2021, tornando-se o primeiro país a ultrapassar 100 bilhões de encomendas em um ano, conforme previsto no relatório do ano passado. O Reino Unido gerou 80 encomendas por pessoa – a mais alta de todos os países do Índice. O volume global de encomendas atingiu 159 bilhões em 2021, o que equivale a 5.000 encomendas por segundo. A receita total das operadoras atingiu US$ 491,5 bilhões. O Índice estima que o volume de encomendas pode chegar a 216 bilhões ou até 300 bilhões até 2027, com um CAGR de 5,5% a 11,5% de 2022 a 2027.

A sétima edição do Índice de Envio de Encomendas da Pitney Bowes mostra que o volume de encomendas aumentou em todas as regiões em 2021. O crescimento do volume de encomendas da China representa um marco para o setor de remessas. A cada dia, a China envia 300 milhões de encomendas, o que é mais do que o menor mercado do Índice – Suécia – embarca em um ano. Em todo o Índice, as encomendas enviadas per capita tiveram uma média de 41. O volume de encomendas por domicílio é uma nova medida incluída no Índice deste ano. Uma média de 137 encomendas foram enviadas por família em todos os países, com a China enviando mais 218.

Todos os países relataram crescimento duplo da receita das operadoras digitais, exceto o Japão. Os EUA mais uma vez geraram a maior receita das operadoras, com US$ 188 bilhões. A França gerou a maior receita por encomenda, com US$ 9,63. A receita média por pacote foi de US$ 3.
Principais volumes de encomendas do Reino Unido, receita e participação de mercado e resultados de receita:

· Per capita, o Reino Unido gerou 80 encomendas por pessoa em 2021 – a mais alta de todos os 13 países do Índice e um aumento de 74 em 2020
· 5,4 bilhões de encomendas foram geradas no Reino Unido em 2021, um aumento de 9% em relação aos 5 bilhões em 2020
· 171 encomendas foram geradas a cada segundo, o que equivale a cerca de 15 milhões de encomendas por dia
· Cerca de 192 encomendas foram enviadas por domicílio
· Todas as principais operadoras do Reino Unido relataram crescimento de receita de encomendas em 2021
· O Royal Mail gerou a maior receita de todas as principais operadoras com US$ 6,88 bilhões, um aumento de 13% ano a ano
· A Amazon Logistics seguiu o Royal Mail em termos de receita, atingindo US$ 3,12 bilhões em 2021
· Yodel teve o maior aumento de receita ano a ano de 33% para US$ 1,36 bilhão, acima dos US$ 1,03 bilhão do ano anterior
· A Amazon Logistics gerou o maior CAGR em crescimento de receita de 44% durante 2015-2021
· A UPS cresceu 27% ano a ano para US$ 2,15 bilhões, acima dos US$ 1,69 bilhão
· O crescimento da receita da Hermes caiu de 161% em 2020 para 20% em 2021. A receita atingiu US$ 2,98 bilhões

As principais descobertas do mais recente Índice de envio de encomendas incluem:
· O volume de encomendas atingiu 159 bilhões em 2021, um aumento de 21% em relação aos 131,2 bilhões em 2020
· 5.000 encomendas enviadas por segundo em comparação com 4.160 em 2020
· A receita de encomendas atingiu US$ 491,5 bilhões, um aumento de 14% em relação aos US$ 429,5 bilhões em 2020
· O maior CAGR 2015-21 para o volume de encomendas foi gerado pela China com 32%, seguido pelo Brasil com 20%
· O maior CAGR 2015-21 para receita de encomendas foi gerado pela China com 26%, seguido pela Índia com 15%
· A China continua sendo o maior mercado em termos de volume de encomendas, atingindo 108 bilhões e gerou o maior crescimento de encomendas ano a ano no Índice, 30% acima dos 83 bilhões em 2020
· Os Estados Unidos continuaram sendo o mercado com a maior receita de operadoras, atingindo US$ 188 bilhões, um aumento de 16% ano a ano
· A Índia gerou o maior crescimento de receita de operadoras, recuperando-se após um declínio em 2020. Em 2021, a Índia gerou um aumento de 32% ano a ano na receita de encomendas, atingindo US$ 5,25 bilhões
· O Reino Unido gerou 80 parcelas per capita, a maior parcela por pessoa de todos os 13 países do Índice

“2021 foi um momento crucial para o setor de envio de encomendas, pois experimentou os tremores secundários de 2020 e enfrentou novos desafios”, disse Jason Dies, vice-presidente executivo e presidente de soluções de tecnologia de envio da Pitney Bowes. “É incrível ver as operadoras gerando um forte crescimento de receita apesar dos ventos contrários. Agora em seu sétimo ano, nenhum outro relatório de remessa chega perto da precisão, credibilidade e autoridade do Índice de Envio de Encomendas e, embora nossos analistas prevejam que a China ultrapassará 100 bilhões de encomendas em 2021, ainda é um marco extraordinário para o setor de remessas que nós estamos animados para revelar.”

O Índice de Envio de Encomendas da Pitney Bowes mede o volume e os gastos para remessas entre empresas, empresas para consumidores, consumidores para empresas e de consumidores com peso de até 31,5 kg (70 lbs.) em 13 mercados principais, representando 3,8 bilhões de pessoas nos EUA, Canadá, Brasil, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Noruega, Suécia, China, Japão, Austrália e Índia. Com base em dados proprietários e publicados, o Índice tornou-se uma referência valiosa da indústria e uma fonte confiável de previsões precisas desde o relatório inaugural em 2016.
Para informações detalhadas por região, faça o download do eBook em https://www.pitneybowes.com/us/shipping-index.html , onde você pode ver o vídeo, o infográfico e o mapa.

Queda na audiência do e-commerce em agosto é destaque no relatório da Conversion

Segundo relatório* da Conversion, em agosto, a audiência dos sites e aplicativos de e-commerce brasileiros tiveram uma leve baixa de 1,2%, em comparação com julho. Ainda assim, a audiência do mercado recebeu 2,28 bilhões de acessos, assim como a participação das 10 maiores cresceu 1,3 pontos percentuais.

Muito dessa queda, segundo aponta o estudo, é consequência de algumas peculiaridades do ano de 2022. Como, por exemplo, o atual cenário econômico, com alta da inflação. Além disso, a incerteza em relação às eleições e o desemprego em alta podem contribuir para a queda nas vendas do e-commerce em agosto.

Mercado competitivo
Se antes o e-commerce brasileiro era dominado apenas por empresas nacionais, hoje o país possui as três maiores empresas do segmento de países de fora: MercadoLivre, Shopee e Amazon.

Se levarmos em conta os 10 maiores sites, sua metade é composta por e-commerces brasileiros. Como curiosidade, somente esses 10 sites detêm 52,5% do mercado, número que era 51,2% em agosto. Para demostrar o poder de atuação deste mercado no Brasil, sites e aplicativos de e-commerce somados tiveram 27,6 bilhões de acessos nos últimos 12 meses.
Marcas de destaque por setor
Entre os destaques do levantamento da Conversion, vale mencionar o recorte Share of Search. Neste caso, revela quais as marcas mais lembradas em cada um dos segmentos. Essa metodologia ocorre de forma preditiva em relação ao market share — ou seja, mostra a tendência de participação de mercado de cada loja.

As marcas com maior Share of Search são:

Amazon (52%, setor Importados);
Petz (47%, setor Pet);
e Stanley (43%, setor Presentes & Flores).

“APÓS UM BOM MÊS DE JULHO, O VAREJO BRASILEIRO TEVE UMA PEQUENA E QUASE IMPERCEPTÍVEL RETRAÇÃO, MESMO COM O DIA DOS PAIS”, ANALISA DIEGO IVO, FUNDADOR E CEO DA CONVERSION. “NO ÚLTIMO MÊS, O E-COMMERCE BRASILEIRO TINHA CRESCIDO 6,3%, DE MODO QUE FOI DIFÍCIL MANTER ESSAS BOAS TAXAS”, DIZ IVO. “MAS O VAREJO ESTÁ VIVENDO UM BOM MOMENTO DE RETOMADA”, CONCLUI.

*Acesse o Relatório Setores E-commerce no Brasil -Agosto 2022 publicado na Biblioteca do RadarIC+ em Pesquisas Externas:
https://radaric.correios.com.br/3d-flip-book/relatorio-setores-e-commerce-no-brasil-conversion-setembro-2022-referente-a-agosto-2022/

Preparativos do grupo Intelipost para a Black Friday 2022

A Black Friday deste ano será apenas no dia 25 de novembro, mas as expectativas do Grupo Intelipost para esta edição já são promissoras. Observando as informações da última Black Friday, a data foi marcada por entregas mais ágeis e prazos mais curtos, sendo possível observar um aumento no número de pedidos em todo o mês de novembro, impulsionado por promoções antecipadas dos varejistas.

A grande estrela de 2021 foi o frete. Dados que circularam na plataforma da Intelipost, entre a quinta-feira que antecede a data e a segunda-feira, registraram um aumento de 11% no volume de cotações de frete e 15% a mais na oferta de frete grátis em relação ao ano anterior.

Mas para o consumidor, a entrega perfeita é baseada na agilidade e na informação. Segundo pesquisa realizada em parceria entre a Intelipost e E-commerce Brasil, 42% dos consumidores buscam pela entrega rápida, enquanto 54,6% esperam por atualizações em tempo real sobre o status do pedido. Para conseguir oferecer esse cenário, o e-commerce precisa estar com os processos organizados e contar com soluções inteligentes.

Para 2022, o Grupo Intelipost tem realizado algumas ações voltadas a melhorias na plataforma, com foco em garantir a melhor operação logística aos seus clientes e em proporcionar a melhor experiência de entrega aos consumidores.

Coletar aprendizados da última edição da Black Friday é o primeiro passo para entender o que precisa ser feito. Tanto em nível de mercado quanto nos resultados da própria empresa, os dados coletados são valiosos para nortear a busca por aumento nas vendas no período.

Além de um plano de comunicação ativo com as transportadoras e varejistas, a Intelipost tem compartilhado informações pertinentes sobre a preparação para a Black Friday tanto para o varejista quanto para o consumidor, com o intuito de simplificar os processos e tornar a experiência de compra positiva.

Com essas ações e com as operações logísticas mais adaptadas e maduras, é esperado que a Black Friday 2022 impulsione ainda mais o e-commerce brasileiro, uma vez que 50% dos consumidores já afirmam que pretendem comprar algum produto durante as promoções, segundo pesquisa da Globo pela Plataforma Gente. Logo, quando aliada às tecnologias para gestão de entregas como as do Grupo Intelipost, a Black Friday tem tudo para ser um sucesso.

FedEx adiciona 400 novos veículos para processo de renovação de frota no Brasil

Nos últimos quatro anos, cerca de 800 veículos foram substituídos por modelos 0 km e ingressaram na frota brasileira

A FedEx Express, empresa subsidiária da FedEx Corp, anunciou a renovação de parte da sua frota no País. Atualmente a frota conta com 2.900 equipamentos, entre caminhões, carretas e vans, e a companhia adquiriu 408 novos veículos destas categorias. A distribuição deles será feita ao longo do ano fiscal de 2023, que vai de junho de 2022 a maio de 2023, para as filiais em todas as regiões do Brasil.

A FedEx segue um programa global na renovação da frota, como parte dos compromissos com a proteção do meio ambiente e segurança das operações. Nos últimos quatro anos, cerca de 800 veículos foram substituídos por modelos 0 km e ingressaram na frota brasileira. Com a conclusão do programa deste ano fiscal, a média da frota será de 7 anos, representando uma redução de 22% em comparação com 2018.

Além disso, os novos caminhões possuem a classificação Proconve P7. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), esta classificação indica que os veículos emitem 60% menos oxido de nitrogênio e 80% menos material particulado (poeira e fumaça) que o nível anterior, P5.

“Reconhecemos que nossos negócios têm impacto no meio ambiente e continuamos comprometidos a minimizá-lo. A FedEx está trabalhando em soluções para transportar mercadorias de forma mais sustentável não apenas no Brasil, mas em todo o mundo“, destacou Camila Lima, diretora de Planejamento e Energia da FedEx Express no Brasil.

Sustentabilidade

Globalmente, a FedEx tem como meta obter operações neutras de carbono até 2040. Para atingir esse objetivo, a empresa destinou US$2 bilhões em investimento inicial para três áreas: veículos elétricos, energia sustentável e sequestro de carbono. Dentro da quantia, está incluso uma contribuição de US$ 100 milhões à Universidade de Yale para construção do Yale Center for Natural Carbon Capture.

No Brasil, a companhia já realiza um projeto-piloto com motocicletas elétricas em Recife, Pernambuco, e em Brasília, Distrito Federal. A companhia espera que até 2040 toda sua frota de PUD seja com veículos elétricos de emissão zero. A substituição ocorrerá de maneira faseada.

Reestruturação da Americanas

Mudança de presidente é mais um passo rumo à reestruturação da Americanas, diz Citi.

Os analistas destacam que a Americanas está se tornando mais digital, com as vendas online agora respondendo por cerca de 60% das vendas do grupo, mais focada no marketplace.

A saída de Miguel Gutierrez do cargo de diretor-presidente da Americanas após 20 anos liderando a empresa e entrada de Sergio Rial, atual presidente do conselho do Santander, marca mais um passo na reestruturação completa que o grupo vem vivenciando desde 2019, e deve ser bem recebida pelo mercado, diz o Citi.

“A sucessão é fundamental, especialmente para o próximo estágio de crescimento da Americanas”, escrevem os analistas João Pedro Soares, Felipe Reboredo e equipe, em relatório.

Eles destacam que a Americanas está se tornando mais digital, com as vendas online agora respondendo por cerca de 60% das vendas do grupo, mais focada no marketplace, cerca de 60% do volume bruto de mercadorias online, ao mesmo tempo em que desenvolve novas iniciativas, como varejo de alimentos via Hortifruti Natural da Terra, conveniência via Vem Conveniência, joint venture com Vibra, franqueados via Uni.co e fintech via Ame Digital.
Segundo os analistas, sob a liderança de Gutierrez, a rede de lojas se expandiu para quase 3.600 lojas, mais de 1.800 lojas próprias, de 100 unidades, e a empresa também se tornou a segunda maior plataforma de comércio eletrônico do país. Já Rial é um executivo sênior altamente respeitado, anteriormente diretor-presidente do Santander Brasil, e deve desenvolver uma relação mais próxima com os investidores, dizem eles.
A carreira de Gutierrez na Americanas foi construída enquanto a companhia esteve sob o controle dos investidores Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles — após 40 anos, o trio abriu mão do controle neste ano, mas são acionistas de referência, com 29,5% do capital.
O Citi tem recomendação de compra para as ações da Americanas, com preço-alvo de R$ 26, potencial de alta de 90,85% ante o fechamento anterior.

Varejo cresce 0,7% em julho, de acordo com o ICVA

As vendas no Varejo em julho de 2022 cresceram 0,7%, descontada a inflação, em comparação com igual mês de 2021. Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) apresentou alta de 15,3%.

Os efeitos de calendário prejudicaram o resultado porque houve um domingo a mais, dia em que as vendas costumam ser mais fracas, e uma quinta-feira a menos, data em que o comércio está mais aquecido, que em julho de 2021. Sem considerar esses efeitos, o Varejo apresentou crescimento nominal de 16,9%. Na comparação deflacionada, o crescimento nas vendas foi de 2,1%.

Segundo Diego Adorno, gerente de Produtos de Dados da Cielo, o comércio continua em recuperação, mas os efeitos da base de comparação com o período mais crítico da pandemia da covid-19 sobre os resultados nominais têm sido cada vez menores. “O mês de julho foi o nono seguido de alta nas vendas no Varejo, apesar de uma desaceleração em relação a junho. Os segmentos mais ligados ao período de férias, como Turismo e Transporte, deram importante contribuição para o crescimento do varejo”, diz.

Inflação
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, apontou alta de 10,07% no acumulado dos últimos 12 meses, com deflação de 0,68% em julho. A retração nos preços verificados no grupo de Combustíveis e Energia foi a que mais contribui para a deflação.

Ao ponderar o IPCA pelos setores e pesos do ICVA, a inflação no varejo ampliado foi de 14,45% em julho, desacelerando em relação ao índice registrado no mês anterior.

Setores
Descontada a inflação e com o ajuste de calendário, os macrossetores de Bens Não Duráveis e de Serviços registraram crescimento nas vendas em relação a julho de 2021. Já Bens Duráveis e Semiduráveis sofreu queda.

O destaque no macrossetor de Bens Não Duráveis foi Postos de Combustíveis.

No macrossetor de Serviços, um dos segmentos que mais colaboraram para o crescimento foi Turismo e Transportes.

Já o macrossetor de Bens Duráveis e semiduráveis, que registrou baixa, foi impactado negativamente pelo segmento de Materiais de Construção.

Regiões
De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, todas as regiões apresentaram crescimento em relação a julho do ano passado. A região Norte registrou alta de 7,5%, seguida da região Sul (+3,6%), Nordeste (+2,1%), Centro-Oeste (+1,7%) e Sudeste (+0,9%).

Segundo o ICVA nominal com ajuste de calendário na comparação com julho de 2021, as vendas na região Sul cresceram 17,8%, seguida da região Norte (+17,3%), Sudeste (+17,1%), Nordeste (+16,5%) e Centro-Oeste (+14,9%).

ICVA
O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro, de acordo com as vendas realizadas em 18 setores mapeados pela Cielo, desde pequenos lojistas a grandes varejistas. Eles respondem por 1,1 milhão de varejistas credenciados à companhia. O peso de cada setor no resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês.

O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com o objetivo de oferecer mensalmente uma fotografia do comércio varejista do país a partir de informações reais.

Como é calculado
A unidade de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento – como a variação de market share – e os da substituição de cheque e dinheiro no consumo. Dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda.

Esse índice não é de forma alguma a prévia dos resultados da Cielo, que é impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de custos e despesas.

Entenda o índice
ICVA Nominal – Indica o crescimento da receita nominal de vendas no varejo ampliado do período, comparando com o mesmo período do ano anterior. Reflete o que o varejista de fato observa nas suas vendas.

ICVA Deflacionado – ICVA Nominal descontado da inflação. Para isso, é utilizado um deflator que é calculado a partir do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, ajustado ao mix e pesos dos setores contidos no ICVA. Reflete o crescimento real do varejo, sem a contribuição do aumento de preços.

ICVA Nominal/Deflacionado com ajuste calendário – ICVA sem os efeitos de calendário que impactam determinado mês/período, quando comparado com o mesmo mês/período do ano anterior. Reflete como está o ritmo do crescimento, permitindo observar acelerações e desacelerações do índice.

Dia dos Pais: 68% dos brasileiros têm intenção de ir às compras segundo pesquisa da Opinion Box em parceria com a All in

Anualmente celebrado no segundo domingo de agosto, o Dia dos Pais será no dia 14 deste mês. Em pesquisa feita em parceria com a Opinion Box, a All in apurou as principais tendências para a data e revelou que 68% dos consumidores têm intenção de ir às compras, já outros 20% retornaram com negativa por diversas razões, entre elas não ter a quem presentear e a não ter este hábito. Outros 12% ainda estão decidindo se irão ou não presentear alguém especial.

“Saber com antecedência as movimentações dos consumidores possibilita ao varejista trabalhar com campanhas mais direcionadas para o seu público, podendo até mesmo fazer a diferença para aqueles que ainda estão em dúvida sobre presentear ou não”, completa Ricardo Rodrigues, head de produtos da All in.

Outro dado do estudo, que ouviu 2.084 consumidores, aponta para os hábitos dos consumidores no pré-compra, durante a fase de pesquisa, e como essa informação pode ser relevante para as marcas. Embora os acessos aos aplicativos de lojas tenham aumentado, assim com as buscas nas redes sociais, seguindo os novos caminhos da tecnologia, os sites de pesquisa continuam presentes no favoritismo, incluindo as lojas físicas.

Dos consumidores que pretendem consumir na data, 45% preferem pesquisar via aplicativo, enquanto outros 42% optam por sites de busca e lojas físicas. Por outro lado, 35% do público de 16 a 29 anos pretendem pesquisar pelo Instagram, o que reforça o avanço das redes sociais no mercado de consumo.

Grande parte dos consumidores pretendem comprar na semana da comemoração ou até com duas semanas de antecedência. Com relação a melhor data para garantir o presente, 36% estão se organizando para adquiri-lo na semana, enquanto 26% estão ainda mais adiantados e pretendem comprar com duas semanas de antecedência.

“Os lojistas podem utilizar dessas previsões para organizar os preparativos para uma das datas mais esperadas do setor, sabendo o momento de trabalhar a base com campanhas mais assertivas de acordo com o movimento”, comenta o executivo.

Foco na experiência do cliente
E, para garantir uma boa movimentação nas vendas, é interessante saber os fatores essenciais que garantem a fidelização do cliente para determinadas ações. Nesse sentido, 75% tem bons preços e promoções como essenciais, assim como ter vantagens no frete é importante para 55%. Contudo, alguns fatores também podem impactar negativamente e fazer com que os clientes não concluam a compra.

Para 57%, o frete — que poderia ser vantagem — também seria a causa para desistência por taxas altas, assim como avaliações negativas de outros consumidores são levadas em consideração por outros 50%. “Situações como essas podem ser evitadas com um planejamento bem estruturado de vendas e um foco direcionado a toda a jornada do consumidor, durante e após a compra, além de estratégias e soluções voltadas para a fidelização do consumidor, como benefícios de comprar, campanhas personalizadas e outras”, destaca Rodrigues.

Já sobre as principais categorias de compra para o período, Moda e Acessórios lidera com 50% da preferência, seguida por Eletrônicos e Informática com 35% e em terceiro lugar, Esportes, com 28% da preferência para compras.

Ainda sobre fidelização do cliente, de acordo com Rodrigues, a atenção no pós compra é essencial para garantir o sucesso nas vendas. Para 62% dos consumidores a opção de rastrear a entrega é essencial no pós-compra, além de outros fatores como sistema de troca facilitador em casos de avaria, importante para 53% das pessoas. Benefícios como cupom de desconto para uma próxima compra e cashback também foram destacados como essenciais, afinal 38% dos consumidores voltariam a consumir na mesma loja se tivessem um cashback.

Foco também para o atendimento, 67% dos consumidores consideram esse fator importantíssimo para recompra e 35% acreditam que ofertas personalizadas fazem a diferença, segundo a All in.

Por fim, a plataforma também analisou as principais formas de pagamento escolhidas pelos consumidores para o período e em primeiro lugar está o cartão de crédito, com 75% da preferência para compras, seguido pelo Pix, com 31% e o cartão de débito com 21%, sendo uma grande oportunidade de oferecer vantagens aos consumidores com diversidade na etapa de pagamento.

“Entender as preferências dos consumidores em todos os âmbitos da sua jornada de compras é essencial para garantir grandes vendas para o varejo, uma vez tendo acesso às informações certas, é possível investir nos melhores caminhos para obter qualidade em todas as frentes de negócios”, finaliza Rodrigues.

Para mais informações, o relatório completo está disponível na página da All in.

“Relatório Comércio sem Fronteiras 2022”- PayPal leva oportunidades de cross-border ao Fórum E-Commerce Brasil

Empresa de pagamentos digitais divulga durante o evento pesquisa realizada com 14 mil consumidores ao redor do mundo.

O PayPal, líder global na prestação de serviços de pagamentos digitais, participou do Fórum E-Commerce Brasil, nos dias 26 e 27 de julho, em São Paulo, e apresentou as oportunidades de vendas cross-border mapeadas no recém-lançado “Relatório de Comércio sem Fronteiras 2022” (disponível para acesso em https://radaric.correios.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Borderless-Commerce-Report-2022-1.pdf).

A pesquisa, realizada com consumidores de 14 mercados, incluindo o Brasil, aponta que 57% dos entrevistados se identificam como compradores cross-border e que 42% afirmam estar mais confortáveis para realizar compras online de sites hospedados em países estrangeiros do que em 2020. O fato se traduz em projeções de mercado, que apontam que o comércio transfronteiriço deve chegar a impressionantes US$ 7,4 trilhões até 2025, segundo o Global E-commerce Forecast 2022, do eMarketer.

Entre os principais motivadores da compra cross-border estão a busca por preços mais baixos (47%); acesso a produtos indisponíveis no mercado local (44%), e a descoberta de itens novos e interessantes (39%). A principal categoria comprada é vestuário e acessórios (39%), seguida por cosméticos e produtos de beleza (19%), eletrônicos (17%) e brinquedos e hobbies (16%). Em todos os mercados, as compras cross-border são feitas preferencialmente em marketplaces online, em seguida aparecem o e-commerce direto da empresa e as mídias sociais.

“A familiaridade dos consumidores estrangeiros com as compras em sites internacionais representa uma oportunidade valiosa para negócios de todos os tamanhos no Brasil. Temos a nosso favor, além do câmbio, a qualidade e o design dos produtos, os atributos sociais e ambientais dos nossos negócios e um ecossistema de tecnologia de e-commerce pronto para realizar a venda internacional com segurança e facilidade”, analisa Caio Costa, Head de Parcerias e PMEs do PayPal para a América Latina.

De fato, empresas brasileiras já estão suprindo parte dessa demanda. De acordo com dados do PayPal, os países que mais compram de pequenas e médias empresas sediadas no Brasil são Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Portugal e Peru. E, ao vender para outros mercados, o varejista tem a oportunidade de aproveitar sazonalidades e ampliar a base de clientes, fazendo com o que o negócio chegue a um novo patamar.

“No Fórum E-commerce Brasil temos a possibilidade de compartilhar dados e tendências com clientes, parceiros, prospects e imprensa. Eventos como este nos dão a oportunidade de fortalecer o ecossistema de e-commerce nacional, o que se traduz em maior emprego e renda local e projeção internacional para empresas brasileiras”, adiciona Caio.

Sobre o Relatório de Comércio sem Fronteiras 2022
O PayPal, como líder global na prestação de serviços de pagamentos digitais e transações cross-border, busca anualmente, com o Relatório de Comércio sem Fronteiras, compartilhar com empresários brasileiros insights e oportunidades de negócio em mercados internacionais. A edição de 2022 inclui 14 mil entrevistas com consumidores online de 14 mercados (Alemanha, EUA, Reino Unido, França, Itália, Canadá, Austrália, Espanha, México, China, Japão, Hong Kong, Cingapura e Brasil). O relatório traz diagnóstico país a país, incluindo o que o consumidor compra, o porquê e como paga. As soluções de pagamento do PayPal são ideais para empresas brasileiras de todos os tamanhos que querem vender para consumidores internacionais onde o PayPal encontra-se presente, já que a marca está entre as mais confiáveis do mundo.

Clique no link abaixo e acesse a íntegra do “Relatório de Comércio sem Fronteiras 2022” publicado na Biblioteca do RadarIC:
https://radaric.correios.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Borderless-Commerce-Report-2022-1.pdf

Relatório Neotrust E-commerce 2T22

Os números do segundo trimestre de 2022 (2T22) mostram que o e-commerce brasileiro não passou imune às complexidades do cenário internacional e nacional.
Apesar de o e-commerce ter faturado mais de R$ 38,4 bilhões, a variação em comparação com o mesmo período em 2021, acabou sendo negativa. A queda de 3,2% no faturamento confirma a tendência de desaceleração já observada no trimestre anterior.
Os impactos globais da guerra na Ucrânia, com alta nos combustíveis e inflação elevada, ajudam a explicar um comportamento mais cauteloso do consumidor.
Outra razão é a base de comparação. No 2T21, o comércio tradicional havia sido fortemente impactado pela pandemia. Com a retomada das atividades, o consumidor voltou às lojas físicas.

A boa notícia é que o número de pedidos segue em alta. Ou seja, o consumidor segue comprando online.
O PIX ganhou muita participação entre as formas de pagamento, chegando a quase 19% em número de pedidos.
Inclusive, a Neotrust criou o mapa da evolução do PIX mês a mês que vai de janeiro de 2021 até junho de 2022 e pode ser verificado na página 20 do relatório.

O Relatório Neotrust traz uma fotografia do 2T22 em comparação com os períodos idênticos dos anos anteriores. São dados que contribuem para projetar o que está para vir pela frente. Afinal, o segundo semestre de 2022 será um período extremamente desafiador: eleições, Black Friday, Copa do Mundo e Natal.

Confira o Relatório completo publicado na Biblioteca do RadarIC, clicando em: https://radaric.correios.com.br/3d-flip-book/relatorio-neotrust-e-commerce_2t22/