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Tag: Consumidor

Publicado em 17/05/202217/05/2022

Dona da Shopee registra prejuízo líquido de US$ 580,1 milhões no 1º tri

No Brasil, a empresa registrou prejuízo por pedido, retirando efeitos de custos, de US$ 1,52, melhorando em 45% o indicador em um ano.

A Sea Limited, dona da Shopee, registrou prejuízo líquido de US$ 580,1 milhões de dólares no primeiro trimestre, aumentando as perdas em 37,4% na comparação anual. As receitas entre janeiro e março somaram US$ 2,89 bilhões, crescimento de 64,4% sobre o mesmo período de 2021.

“Nós tivemos resultados robustos em nossas áreas de atuação durante o primeiro trimestre mesmo com as comparações anuais elevadas com o ano passado”, diz Forrest Li, diretor-presidente, em nota. Ele destaca que a Shoope vai ganhando escala e, com isso, alavancagem operacional e ganhos de eficiência.

A plataforma de comércio eletrônico teve receitas de US$ 1,5 bilhão nos três primeiros meses do ano, alta de 64,4% em um ano. O volume bruto de mercadorias (GMV) foi de US$ 17,4 bilhões, alta de 38,7%. A Sea Limited também destaca a melhora na margem bruta, com melhores comissões por compra e receitas de anúncios.

O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado da Shopee foi negativo em US$ 742,8 milhões, ante número negativo de US$ 412,9 milhões um ano antes, com aumento de custos em meio a expansão acelerada da plataforma. No Brasil, a empresa registrou prejuízo por pedido, retirando efeitos de custos, de US$ 1,52, melhorando em 45% o indicador em um ano.

Publicado em 13/05/202213/05/2022

Magalu lança fintech com serviços para consumidores e vendedores do marketplace

Braço financeiro da varejista Luiza passa a operar com nova marca após integração da Hub Fintech.

O Magazine Luiza acaba de lançar oficialmente a Fintech Magalu. O braço financeiro da varejista nasce como uma das dez maiores fintechs do Brasil, com mais de 16 milhões de clientes únicos, entre pessoas físicas e jurídicas.

A chegada ao mercado da marca Fintech Magalu acontece juntamente com o lançamento de dois produtos: o cartão de crédito para empresas, com foco nos mais de 160 mil sellers que atuam no markertplace da companhia, e o crédito para pessoas físicas, oferecido no aplicativo.

“A Fintech Magalu é um negócio de alto potencial de crescimento”, diz o diretor da empresa, Robson Dantas. “Mais importante que isso, porém, é estar totalmente conectada à missão do Magalu, que é digitalizar o varejista brasileiro, sobretudo os pequenos e médios.”

Foco em cartões corporativos

De acordo com estimativas do Magalu, apenas 3% da base brasileira de cartões de crédito são corporativos. Segundo Dantas, a vantagem da Fintech Magalu na concessão desse tipo de crédito é o conhecimento profundo dos sellers – o que amplia o mercado e reduz riscos.

O empréstimo para pessoas físicas adota o mesmo princípio. O valor do crédito oferecido a cada cliente é calculado com base na análise do perfil do consumidor. Atualmente, 45 milhões de pessoas usam o SuperApp Magalu por mês. “Já pré-aprovamos, com base numa criteriosa análise de risco, crédito para 10 milhões de clientes da nossa base”, afirma Dantas.

O cartão de crédito empresarial da Fintech Magalu está em fase de pré-lançamento. Os sellers podem se inscrever na lista de espera, por meio de um convite que será enviado nos próximos dias pelo Magalu. Os portadores do cartão de crédito empresarial farão parte de um programa de benefícios que dará direito a acúmulo e troca de pontos por serviços oferecidos no ecossistema Magalu.

Resultado de integrações

A Fintech Magalu é resultado da integração da Bit55, Stoq e Hub Fintech, adquirida no final de 2020, além de agregar a operação da Luizacred. Os cerca de 16 milhões de clientes detêm 9 milhões de contas digitais e 7 milhões de cartões de crédito.

Em 2021, o volume total de transações (TPV) processados pela Fintech Magalu somou R$ 65 bilhões – valor que considera a operação de cartão de crédito pessoa física na parceria com a Luizacred, a sub-adquirência do marketplace e outros serviços financeiros (Banking as a Service) prestados para diversas companhias.

Na frente de produtos voltados a empresas, a Fintech Magalu é responsável, por exemplo, pela operação de pagamento a caminhoneiros e transportadores da CargoX. “A Fintech Magalu não trabalha exclusivamente para o nosso ecossistema”, afirma Dantas. “Já somos uma referência na prestação de serviços financeiros para mais de 50 companhias de todos os tamanhos.”

A nova empresa conta com o suporte de quase 1.500 lojas físicas do Magalu espalhadas pelo Brasil. Nesses pontos, é possível fazer saques ou tirar dúvidas sobre os produtos financeiros oferecidos.

Publicado em 10/05/202210/05/2022

Dia das Mães movimenta 142 milhões de reais no e-commerce em 2022

O e-commerce foi um importante canal de vendas para o Dia das Mães deste ano: o faturamento online das pequenas e médias empresas cresceu 6,8% no período relacionado ao Dia das Mães, em comparação a 2021, e alcançou um total de R$ 142 milhões. Os dados são do levantamento realizado pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 90 mil lojas virtuais ativas, em sua maioria de pequenos e médios empreendedores.

Os segmentos de Moda (R$ 54,3 milhões), Saúde & Beleza (R$ 11,36 milhões) e Acessórios (R$ 11,3 milhões) lideraram as vendas online em 2022 no período relacionado à data comemorativa. Os produtos mais vendidos foram camisetas e óculos de sol. Este último representa mais de 8% do total comercializado neste último Dia das Mães.

“Apesar dos desafios econômicos, o Dia das Mães continua sendo uma das datas mais relevantes para o varejo. E os números indicam que o mercado do e-commerce no Brasil segue aquecido, especialmente para os pequenos e médios negócios, que têm um potencial maior de alcance de novos clientes de todos os estados ao vender online”, afirma Luiz Natal, especialista em e-commerce e Gerente de Desenvolvimento de Plataforma da Nuvemshop.

No total, 2,48 milhões de produtos foram adquiridos nas lojas online nas três semanas analisadas, com um ticket médio de R$ 245, indicando um aumento de 11% no valor médio por cada compra online em relação ao mesmo período do ano anterior. Os estados São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro lideram o faturamento nacional do período.

Dentre as formas de pagamento, o cartão de crédito sobressaiu como a principal escolha, utilizado em 53,9% das compras online. O segundo meio de pagamento mais utilizado nas PMEs online é o Pix, que representou 18,2% dos pedidos do período. A ferramenta tornou-se popular por sua praticidade e substituí pedidos anteriormente pagos em boleto, que representou apenas 3,5% dos pedidos do Dia das Mães.

“A praticidade de compra e preços competitivos das lojas online se mostraram grandes atrativos para presentear as mães. Além disso, muitas PMEs apostaram em coleções especiais de produtos para a data e em condições especiais de compra, como frete gratuito e descontos, para se destacar no ambiente digital e competir também com as lojas físicas”, ressalta Natal.

Para o levantamento, foram consideradas as vendas realizadas na semana do Dia das Mães e nas duas anteriores, independentemente do ano.

Publicado em 09/05/202209/05/2022

Q-commerce: uma nova forma de ganhar dinheiro rápido?

As empresas de comércio rápido (q-commerce) são regidas pelo relógio, com algumas entregas promissoras de supermercado em 10 minutos. Mas em um mundo pós-pandemia, o relógio está começando a se esgotar na categoria?

Apenas nesta semana, o fornecedor de mercearia “instantâneo” Send entrou em colapso na Austrália , essencialmente deixando dois jogadores, Milkrun e Voly , lutando pela supremacia. O que aconteceu? O dinheiro acabou. O fundador do Send, Rob Adams, disse ao Sydney Morning Herald que o capital foi fácil de levantar em outubro do ano passado, mas apenas seis meses depois, a posição “era uma história totalmente diferente”. E lançar um negócio de q-commerce é intensivo em capital.

A pioneira em q-commerce dos EUA, a GoPuff , apoiada pelo Softbank , estava analisando um IPO e uma avaliação de US$ 40 bilhões em janeiro deste ano, segundo o New York Post . Mas em março, o IPO estava “morto na água” e os investidores têm lutado para vender suas participações por apenas US$ 15 bilhões. (Ecos do desastre “We Work” do Softbank – onde a avaliação caiu de US$ 47 bilhões esperados para um IPO de US$ 9 bilhões?)

O desempenho de mercado da plataforma de entrega de alimentos DoorDash não ajudou o sentimento dos investidores. Depois de abrir o capital em 2020 e as ações subirem para US$ 245,97 em novembro passado, as ações caíram 60%, para US$ 81,64 no início de maio.

Na Europa Ocidental, os players de q-commerce foram lançados e consolidados em um ritmo vertiginoso. Em setembro de 2021, a Euromonitor contava com 30 empresas competindo no espaço super-rápido e de hiperconveniência, “a maioria das quais foi estabelecida nos últimos 10 meses e… principalmente focada em entregas de supermercado”. A GoPuff comprou a Fancy e a Dija da Grã-Bretanha, depois renomeada como GoPuff para entrar no mercado do Reino Unido. A start-up turca Getir comprou a Weezy, com sede em Londres, e a Blok, de Barcelona, ​​expandindo-se para o Reino Unido e a Espanha. Gorillas de Berlim pegaram Frichti da França. (Parece que se você pudesse encontrar um nome pateta, comprar algumas e-bikes, alugar uma loja de esquina e chamá-la de “microcentro de atendimento”, então você poderia mudar seus negócios rapidamente e ir embora em muito pouco tempo.)

O Delivery Hero da Alemanha , listado na bolsa de valores de Frankfurt, comprou a Glovo da Espanha e, apesar do desempenho razoável, viu sua cotação de 128,30 Euros em novembro de 2021 para 35,04 Euros ao escrever este artigo. Então, por que o mercado azedou, quase tão rapidamente quanto as empresas de q-commerce podem entregar?

Q-commerce: explicações

O primeiro ponto é que a verdadeira corrida pelo q-commerce começou em 2020, quando muitas partes do mundo foram bloqueadas pela covid-19. Não há a mesma urgência em comparação ao período de maior isolamento forçado pela pandemia.

O segundo aspecto a ser analisado são as circunstâncias econômicas, que mudaram drasticamente nos últimos anos, culminando também no fim da “era do dinheiro barato”. A GeekWire chama isso de “a grande reinicialização das startups” – uma “reavaliação sistemática de capital e risco” em um momento de alta inflação e aumento das taxas de juros. Simplificando, as coisas não são mais o que costumavam valer alguns meses atrás, e o comércio rápido não será mais uma maneira fácil de ganhar dinheiro rápido. Os investidores estarão analisando com mais escrúpulo se uma empresa faz sentido comercial. E para muitos dos negócios de q-commerce, o modelo agora é o crescimento sobre o lucro, à medida que lutam por participação de mercado.

Por fim, as autoridades estão começando a regular os prazos de entrega extraordinários da publicidade. Na cidade de Nova York, um projeto de lei foi proposto para impedir as empresas de promover a entrega em 15 minutos, porque poderia incentivar “motoristas de e-bikes e scooters a se moverem rápido e quebrarem coisas”.

E o futuro?

Ainda assim, quando a poeira baixar, não há dúvida de que algumas plataformas de q-commerce estarão aqui para ficar – provavelmente operadoras globais, os Ubers do mundo q-comm. Os clientes adoram serviços de entrega rápida e suas expectativas continuam aumentando.

Como a McKinsey relatou, 30% dos consumidores esperam que os produtos cheguem no mesmo dia e, sem dúvida, ficam satisfeitos quando a entrega “em breve” diminui para a entrega “agora”. Isso apenas fecha a lacuna entre a disponibilidade instantânea de mercadorias no varejo físico (permitindo a cadeia de suprimentos) e a conveniência do online.

Quais negócios sobrevivem e o que constitui uma janela de entrega aceitável (tanto para o cliente quanto para a empresa) será fascinante. Notoriamente, um cliente na Índia twittou em dezembro passado que recebeu seu pedido em 2,5 minutos.

Tecnologia como robôs e drones ajudarão a economia do q-commerce. E ampliar a oferta para, por exemplo, marca própria e saúde e beleza ajudará as margens (como fez a empresa californiana FastAF ). Novas subcategorias também surgirão, como aconteceu, por exemplo, com o serviço de “medicamentos facilitados” da cidade de Nova York, Capsule.

Publicado em 09/05/202209/05/2022

E-commerce brasileira investe em loja virtual com sede nos Estados Unidos

Acreditamos que o mercado norte-americano pode oferecer facilidades na gestão e melhores lucrosComércio eletrônico latino-americano cresceu 35% em 2021; investimento em um negócio on-line no exterior mira obter rentabilidade maior do que no Brasil, diz empresário

A América Latina ganhou destaque em 2021 como um dos principais mercados de comércio eletrônico do mundo, com um crescimento de mais de 35% em comparação ao ano precedente, segundo indicativos do relatório eMarketer Insider Intelligence. Para este ano, espera-se que o crescimento acelerado impulsione o patamar a 20,4%, consolidando a região como a segunda com maior potencial de crescimento mundial, atrás apenas do Sudeste Asiático, que tem estimativa de alta de 20,6%.

No Brasil, o comércio digital alcançou a marca de 1,59 milhão de sites em 2021, número que representa 6% do varejo do país, conforme resultados de um balanço do PayPal Brasil, em parceria com a BigDataCorp. As lojas virtuais obtiveram alta de 22,05% neste período em relação ao ano precedente.

Diante de resultados positivos por aqui, e-commerces brasileiras passam a considerar a expansão para novos horizontes. Exemplo disso, a CODE Brincos Masculinos, e-commerce de acessórios voltados para homens, anunciou que irá abrir um estoque na Flórida, nos Estados Unidos, para explorar o mercado norte-americano.

Cássio Borges, sócio da CODE, explica que a estratégia usada para manter um estoque nos EUA é chamada de fullfilment. “Uma empresa terceirizada nos auxiliou nos trâmites legais iniciais de abertura de empresa, registros e documentação. Além do serviço contábil, essa empresa terceirizada oferece assistência no armazenamento de produtos, controle e expedição de pedidos, sem necessidade da nossa presença em território norte-americano”.

Segundo Borges, o investimento inicial foi de aproximadamente USD 5000 (R$ 24642,50), que inclui o auxílio na abertura da empresa e registros individuais de cada sócio. “Ao iniciar a operação, teremos custos para cada etapa da operação da loja virtual, como recepção de mercadorias, armazenagem, e despacho de pedidos”.

O empresário conta que a previsão é que a empresa inicie a operação nos EUA até o fim de maio. A divulgação, desenvolvimento, elaboração de estratégias e fluxo de caixa da loja virtual será operada pela equipe no Brasil.

“Identificamos uma oportunidade de mercado no segmento de acessórios masculinos nos EUA, e este estudo de mercado indicou um potencial de volume de vendas próximo ao que temos no Brasil”, explica. “Encontramos nessa oportunidade uma forma de diversificar os investimentos e ter uma alternativa ao mercado brasileiro, que exige um esforço muito grande para obter baixa rentabilidade. Acreditamos que o mercado norte-americano pode oferecer facilidades na gestão e melhores lucros”, complementa.

Com relação à previsão de crescimento com a empreitada, o sócio da CODE Brincos Masculinos destaca que a empresa vem trabalhando com cenários de curto, médio e longo prazo. “Em um prazo de 1 ano, a meta é obter pelo menos 100 pedidos ao mês. Em até 2 anos, o objetivo é obter, pelo menos, 200 pedidos por mês, e acreditamos em um potencial de alcançar mais de 1000 pedidos mensais a longo prazo”.

Publicado em 04/05/202204/05/2022

Cainiao: Reduzindo a barreira ao Comércio Internacional

A Cainiao Network, braço de logística do Alibaba Group, anunciou em 05 de abril, o lançamento de um serviço de logística de comércio eletrônico de ponta a ponta digital para pequenas e médias empresas (PMEs).

Isso inclui serviços como coleta, armazenamento, cadeia de suprimentos, desembaraço aduaneiro e entrega de última milha em 120 países em todo o mundo, bem como rastreamento de encomendas em tempo real, serviço pós-venda único, garantias de entrega e garantia.

O lançamento piloto desta solução integrada é feito em parceria com a ShopLazza, uma plataforma de software como serviço (SaaS) especializada em vários aspectos do e-commerce direto ao consumidor (DTC), como pedidos e fidelização de consumidores gerenciamento, relatórios de análise de dados operacionais e muito mais. Para os comerciantes que desejam expandir seus negócios no exterior, a solução oferece serviços de logística personalizáveis, acessíveis e eficientes. Essa integração permitirá que as PMEs aproveitem o sistema de logística de nível empresarial no ShopLazza, fornecendo acesso à rede global de logística da Cainiao, aumentando assim sua visibilidade geral, produtividade e eficiência.

Globalmente, as PMEs representam cerca de 90% de todas as empresas e contribuem para até 70% do PIB global. À medida que procuram escalar sua presença online, muitas vezes encontram limitações com serviços de entrega transfronteiriça, resultando em operações de custo ineficiente. Um serviço de logística estável e acessível, portanto, desempenhará um papel fundamental na abertura do acesso aos mercados estrangeiros para incutir maior resiliência dos negócios em meio às incertezas globais.

Além disso, com acesso a sistemas de logística de nível empresarial, os comerciantes podem tranquilizar seus clientes com garantias de desempenho e serviços de remessa sem complicações. Isso aumenta sua competitividade e alivia um ponto problemático comumente enfrentado pelas PMEs, que é garantir um serviço de logística de comércio eletrônico transfronteiriço de ponta a ponta que seja eficiente, acessível e sustentável para seus negócios. Para melhorar ainda mais a competitividade dos lojistas, Cainiao introduzirá de tempos em tempos promoções e subsídios logísticos na plataforma.

“O rápido crescimento do comércio eletrônico nas sub-regiões da Ásia-Pacífico nos últimos dois anos, juntamente com a crescente demanda por um fluxo de trabalho de atendimento suave, pode ser complicado para as PMEs navegarem. Na Cainiao, queremos ampliar nossos recursos e experiência para ajudar a nivelar o campo de atuação e reduzir a barreira ao comércio internacional. Com a logística como a espinha dorsal do comércio global, prevemos o lançamento de nossa solução de logística inteligente para comerciantes de comércio eletrônico e PMEs, começando com a parceria com ShopLazza, para ser um passo à frente em nossa missão de facilitar a realização de negócios em qualquer lugar – capacitando as empresas para transformar a maneira como comercializam, vendem e operam, e aumentar suas eficiências”, disse o Dr. Ding Hongwei, gerente geral da Cainiao Technology.

“As PMEs podem aproveitar as vantagens competitivas da Cainiao e da ShopLazza em tecnologia para moldar suas estratégias de crescimento e alcançar uma melhor satisfação geral do cliente. Com um suporte mais abrangente, eles estão mais bem preparados para realizar seu potencial de negócios globais”, acrescentou o Dr. Ding.

 

 

Publicado em 03/05/202203/05/2022

Narrativas mitológicas no relacionamento com o consumidor

Gerente de Marca e Relacionamento na Vedacit propõe reflexão sobre impacto das narrativas mitológicas para a comunicação das empresas.

O cinema mundial é dominado por grandes produções que valorizam o universo dos super-heróis, as grandes fantasias e realidades alternativas. Entre os dez filmes mais assistidos, três entre os que mais arrecadaram bilheteria são do universo Marvel (a franquia Vingadores), cinco são animações, fantasias ou ficção científica (o primeiro lugar há mais de dez anos é de Avatar, de James Cameron, com uma bilheteria de US$ 2,84 bilhões), um é de ação e aventura (franquia Velozes & Furiosos) e apenas um sobre drama/ romance (Titanic/ 1997).

Diretores renomados criticam a falta de investimentos em filmes de outros gêneros em prol do retorno praticamente garantido desses universos paralelos. A falta de público também é uma questão. Seja pelo avanço do streaming ou o desinteresse por filmes que fujam desses universos consagrados, o cineasta Ridley Scott, por exemplo, culpou a geração Millenials pela bilheteria bem abaixo do esperado, mesmo tendo uma boa repercussão com a crítica e um elenco recheado de atores conhecidos em seu mais recente longa épico, O Último Duelo.

E o que Kubrick, Godard e Bergman diriam sobre este momento do cinema? Compartilho uma reflexão do livro “O capitalismo estético na era da globalização”, de Gilles Lipovetsky e Jean Serroy. “Na mesma altura, por volta dos anos de 50-60, uma nova geração de cineastas vem contestar, um pouco por todo o lado, o próprio sistema: free cinema em Inglaterra, Cinema Novo no Brasil, cinema contestatário no Leste Europeu, Nouvelle Vague na França, a qual aparece como particularmente emblemática desta vontade de criar fora dos padrões de produção para inventar um cinema mais livre assente em estruturas menos pesadas e dando prioridade ao «autor» e ao seu trabalho de criação na lógica económica do produtor. Uma modernidade modernista e emancipadora.”

Proponho uma reflexão sobre o impacto dessa tendência na propaganda e na comunicação das empresas. Podemos concluir que o consumidor se identifica mais com narrativas mitológicas e menos com os racionais? Estamos voltando a acreditar em mitos e deixando a realidade em segundo plano? Como isso impacta a relação entre marca e cliente?

Interpretar os gostos, anseios e preferências do consumidor sempre fez parte da análise do time de marketing, mas precisamos refletir se o padrão cinematográfico é o mesmo necessário para a comunicação com as empresas. Para conquistá-los devemos adaptar o storytelling já existente à criação de narrativas mitológicas e superpoderosas para encantar?

De certa forma, já estamos nesse universo ao personificar a marca nos assistentes virtuais. Mais do que um porta-voz, o assistente virtual representa os posicionamentos, levanta as bandeiras que a empresa defende, transmite os valores e aproxima ainda mais a marca do consumidor com a humanização. Com eles é possível ter uma relação mais afetiva e assemelhar-se com uma personalidade própria, mas que é um reflexo da marca.

Priscilla Guerra, psicoterapeuta, doutora em Pediatria e Ciências aplicadas à Saúde pela Unifesp, acredita que essa tendência se explica pela identificação inconsciente do indivíduo com o ser mitológico, o qual, supera obstáculos e alcança objetivos. “Desta forma, a fantasia heroica favorece a elaboração de alguns processos internos, em detrimento, da própria realidade ou do drama, que impõe limites, por vezes, insuperáveis”.

A busca por representatividade e a sinergia com o propósito são mais do que tendências. O estudo 2022 Global Marketing Trends entrevistou mais de mil executivos globais e 11.500 consumidores de todo o mundo, incluindo 500 brasileiros. A proposta da pesquisa é de contribuir com a construção de conexões para alavancar o crescimento dos negócios tendo o cliente no centro da estratégia. Entre os apontamentos, as empresas com propósito são cada vez mais valorizadas. Do público total, 76% afirmam que são mais propensos a comprar de marcas que se comprometem com questões sociais e desigualdades.

Os participantes também demonstraram estar atentos à diversidade na comunicação e, especialmente, os brasileiros. Em contraste com a média global, os brasileiros com mais de 26 anos consideram-se mais propensos a propagandas que são inclusivas. “Um propósito integrado pode ser especialmente necessário em um mundo onde muitos consumidores ainda enfatizam preço e qualidade ao fazer decisões de compra”, afirma o estudo.

Autenticidade, aceitação e inclusão também são conceitos prioritários para os consumidores segundo a pesquisa “10 Principais Tendências Globais de Consumo 2022” da Euromonitor Internacional. O estudo aponta para pessoas com hábitos de consumo que as valorizem e que compartilhem as mesmas preocupações, especialmente com sustentabilidade e bem-estar.

Seja um discurso mais inspiracional, com um encanto mitológico, ou um mais realista, o que realmente conquista é a autenticidade do posicionamento da marca, a sinceridade no relacionamento e o comprometimento com as causas que defende. Mais do que um discurso bonito e bem ensaiado, os consumidores estão atentos ao que as empresas estão realizando em todos os campos – do ponto de venda aos influenciadores que apoia.

*Por Anderson Passos, gerente de Marca e Relacionamento na Vedacit.

Publicado em 20/04/202220/04/2022

Metade dos moradores de favelas que usam a internet faz compras online

Estudo apresentado no Expo Favela aponta que 3 milhões de moradores pretendem comprar eletrodomésticos nos próximos 12 meses.

Com uma movimentação de R$ 180,9 bilhões em renda própria por ano, as favelas são uma potência de consumo. Segundo a pesquisa “Um país chamado favela”, divulgada durante a Expo Favela, 3 milhões de moradores de comunidades pretendem comprar eletrodomésticos nos próximos 12 meses, enquanto 1,5 milhão planeja comprar um carro.

Organizada pela Favela Holding, a Expo Favela, no World Trade Center (WTC), em São Paulo, a feira recebeu um público aproximado de 33 mil pessoas nos três dias de evento, que terminou no último domingo, 17.

Segundo o levantamento, 87% dos adultos em favelas declararam acessar a internet ao menos uma vez por semana, dos quais 50% utilizam a rede para fazer compras online.

A falta de entregas regulares por questões como falta de CEP (Código de Endereçamento Postal), de numeração nas casas e de segurança foi apontada por 39% como um problema para esse tipo de compra.

Na hora de escolher um produto ou serviço, 88% dos moradores disseram que confiam mais nos influenciadores da própria comunidade do que em influenciadores famosos.

Conexão de negócios

A Expo Favela reuniu mais de 330 empreendedores e startups de diversos ramos e teve como principal objetivo dar visibilidade e oportunidades de parcerias com empreendedores investirem e expandirem seus negócios.

Ter um negócio próprio é o mais sonho profissional dos moradores: são 6 milhões de pessoas que sonham em empreender. Segundo o estudo, 50% dos moradores se consideram empreendedores 41% têm negócio próprio (destes, apenas 37% têm CNPJ).

“A favela tem o empreendedorismo como sua principal característica de sobrevivência. Proporcionar a conexão dos incríveis empreendedores que temos em diversas favelas do Brasil com os investidores do asfalto foi fantástico. Para as próximas edições vamos ser ainda mais ousados”, diz Celso Athayde, idealizador da Expo Favela.

A feira contou com cerca de 36 horas de programação, dividida em mentoria, palestras e conferências com temáticas: educação, saúde, sustentabilidade e meio ambiente, cultura, economia criativa, diversidade, mobilidade e logística, gastronomia, comunicação, redes, moda, beleza e finanças.

Entre os palestrantes que participaram do Expo Favela, estiveram nomes como Luiza Helena Trajano, Thelma Assis, Emicida, Alok, entre outros.

No último dia do evento, 10 projetos foram selecionados para participar do reality show “Expo Favela – O Desafio”, uma produção da Favela Filmes com a Rede Globo, que será exibido na emissora aos sábados.

Publicado em 01/04/202201/04/2022

Maiores de 50 são os que mais compram na internet

Segundo dados exclusivos da pesquisa Webshoppers, da consultoria NielsenIQ|ebit, a faixa dos 50+ foi a única que cresceu entre os consumidores do comércio eletrônico no ano passado.

Quem tem 50 anos ou mais respondeu por 33,9% dos pedidos on-line em 2021: foi a primeira vez que essa faixa etária ultrapassou a dos adultos de 35 a 49 anos (33,2%), historicamente o maior público que compra pela internet, segundo a pesquisa da NielsenIQ|ebit, realizada desde 2001.

Segundo o diretor de e-commerce da NielsenIQ|Ebit, Marcelo Osanai, entre os motivos que justificam a maior presença deste público está a tentativa de se proteger da contaminação pelo novo coronavírus, acompanhada de uma menor “cisma” com o comércio eletrônico. “Este consumidor mais maduro está cada vez mais aberto a usar a tecnologia e os sites também estão mais intuitivos, o que facilita a navegação”, diz.

As categorias em que os consumidores mais velhos mais se destacam são Construção e Ferramentas (51% das compras do segmento foram feitas por quem tem mais de 50 anos), Saúde (43%) e Eletrodomésticos (42%).

O comércio eletrônico como um todo movimentou R$ 182,7 bilhões no ano passado, um crescimento de 27% sobre os R$ 143,6 bilhões de 2020, segundo a pesquisa. No ano passado, a NielsenIQ|ebit havia informado que as vendas de 2020 somaram R$ 87,4 bilhões, mas a consultoria revisou os dados para incluir o Mercado Livre, a maior varejista da web brasileira.

Apesar de expressiva, a alta de 27% nas vendas online no ano passado representa uma desaceleração em relação ao ano anterior, quando o crescimento havia sido de 41%. Uma reacomodação do comércio eletrônico, após a reabertura das lojas físicas, e uma redução do poder de compra da população explicam a desaceleração, segundo Osanai.

“Para 2022, esperamos um crescimento entre 10% e 20% do comércio eletrônico”, diz Osanai. “Além do amadurecimento do canal, existe a inflação que limita o poder de compra.”

Em 2021, 12,9 milhões de brasileiros compraram pela primeira vez na internet, elevando o total de consumidores on-line no País para 87,7 milhões. O meio mais usado para as compras na internet foram celulares, que responderam por 59% dos pedidos e por 52% do faturamento (R$ 95,4 bilhões), uma alta de 32% sobre 2020.

A busca do consumidor pelas pechinchas da internet passa pelo frete grátis: segundo a pesquisa da NielsenIQ|ebit, o número de pedidos sem custo de envio aumentou em 10 pontos percentuais em 2021, chegando a 47% do total.

Do total de 400 milhões de pedidos em 2021, o tíquete-médio geral das vendas ficou em R$ 441, uma alta de 4% sobre 2020, sem descontar a inflação.

A categoria de alimentos e bebidas foi a que mais se destacou em número de pedidos: alta de 107% sobre o ano anterior. “Produtos alimentícios e bebidas têm um valor menor, e por isso a contribuição geral para o faturamento do e-commerce é reduzida, só 2%”, diz Osanai.

Por outro lado, as categorias que mais pesam no faturamento de R$ 182,7 bilhões do ano passado são eletrodomésticos (21%), telefonia (20%), casa e decoração (11%) e informática (10%).

No recorte por gênero, o levantamento apontou que os homens responderam por 53,5% do valor das compras, enquanto as mulheres fizeram 57,4% dos pedidos. O tíquete-médio deles é 35% maior que a média de gasto delas: R$ 555 contra R$ 359.

“As mulheres geram mais pedidos, mas com produtos de menor valor e numa maior diversidade de categorias”, afirma Osanai. “Elas compram de artigos para bebês a produtos para casa, enquanto os homens adquirem mais eletrônicos e informática, produtos de maior valor agregado”, diz.

Na divisão por faixa de renda, os que ganham entre 4 e 10 salários mínimos responderam por 33,2% das vendas totais (alta de 1,7 ponto porcentual sobre 31,5% do ano passado). A participação das demais faixas de renda no bolo total caiu: a fatia dos consumidores que ganham até 4 salários mínimos recuou de 51,9%, para 50,9%, enquanto a participação dos que ganham acima de 10 salários mínimos passou de 16,6%, para 15,9%.

Publicado em 01/04/202201/04/2022

Magalu lança serviço de aluguel de produtos por aplicativo

Quem já pensou em dar uma festinha no apartamento e desejou ter uma airfyer para preparar os aperitivos sem sujeira? Ou quem já teve vontade de experimentar um aspirador robô para ver se é mesmo funcional? O Magalu fez uma parceria com a plataforma de moradia por assinatura Housi para tornar essa ideia realidade. O projeto-piloto VaiVolta está sendo chamado de locação spot, por ser usado de forma pontual, e vai funcionar a partir deste mês para clientes da Housi.

Assim como a moradia por assinatura, o cliente poderá utilizar produtos de forma temporária ou por meio de assinatura digital. Nessa fase beta da ação, apenas os usuários da flagship Bela Cintra e da unidade Housi da Paulista poderão alugar equipamentos e produtos de alta qualidade disponíveis no Magalu através do site.

Trata-se de produtos voltados para o dia a dia de casa, como: frigobar, microondas, purificador de água ou para situações pontuais, como uma furadeira, caixa de ferramentas, uma caixa de som para curtir uma festa com os amigos ou aquele videogame que estava faltando para diversão no fim de semana. E quando o cliente desejar devolver o produto, basta o cliente clicar no botão “solicitar devolução” na conta do Vaivolta que a empresa entra em contato para agendar a retirada.

O empréstimo dura por um período determinado de 7, 15 ou 30 dias. Há também a opção de locação recorrente, caso o cliente decida ficar mais um tempo com o produto. Nesse caso a cobrança passa a ser automática mês a mês.

“A lógica do consumo está mudando e precisamos acompanhar as tendências, entregar o que o cliente realmente precisa em diferentes formatos, que não só o tradicional. Precisamos vender solução e conveniência, não somente produtos. Há produtos, que para alguns consumidores podem representar desembolso alto e frequência de uso baixo. Cabe a cada consumidor entender se precisa realmente ter a posse de um item ou somente acessá-lo quando necessário”, afirma Vinicius Porto, diretor de experiência do cliente do Magalu.

“Ter acesso a itens de alta qualidade de forma temporária, sempre que precisar, sem se preocupar com o espaço para guardar o produto e ainda contribuir com a economia circular; tem tudo a ver com o lifestyle dos clientes Housi” diz Alexandre Frankel, CEO da Housi. Ele completa dizendo que a Housi está sempre atenta a parcerias que tragam mais praticidade e conforto para seus clientes.

Por ser um modelo de negócio ainda inicial, não há como acessar o programa pelas plataformas do Magalu, como o site e aplicativo. Mas, a expectativa é que no futuro o serviço passe a operar na cidade de São Paulo por completo e ainda há a possibilidade de ampliação para outras localidades.

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