Dia das Mães: compras no e-commerce crescem 11,8%, mas vendas totais caem 4,2%, mostra índice

Categoria Livrarias, Papelarias e Afins teve aumento de 10,6% na comercialização, enquanto vestuário caiu quase 8%

O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) divulgou nesta segunda-feira (15) que as vendas para o Dia das Mães caíram 4,2%, mesmo com o volume maior no segmento online, que registrou aumento de 11,8%, contra queda de 6,0% nas compras em lojas físicas.

O ICVA considerou o período de 8 a 14 de maio.

Os segmentos de Vestuário e Móveis, Eletro e Depto foram os que puxaram a queda. Vestuário caiu 7,8%, enquanto Móveis Eletro e Depto, 2,1%. O aumento veio das categorias Livrarias, Papelarias e Afins, 10,6%; Óticas e Joalherias, com 5,6% de alta; e Cosméticos e Higiene Pessoal, 5,2% maior.

A Cielo avalia que o dia da comemoração neste ano pode explicar a queda. “Enquanto, em 2022 o Dia das Mães caiu no dia 8, período do mês em que o comércio está mais aquecido, por causa dos depósitos dos salários, em 2023 caiu no final da segunda semana do mês”, diz Carlos Alves, vice-presidente de produtos e tecnologia da Cielo.

O recuo nas vendas para a data foi registrado em todas as regiões do país, com maior queda na região Nordeste, de 7,1%. O Sudeste teve retração de 6,5%; o Norte, de -6,3%; o Centro-Oeste, de -5,6%; e o Sul, de -4,4%.

Quando consideradas as vendas presenciais, o estado do Amazonas puxa a baixa, com -13,4% em compras. Seguido pelo Ceará, 11,3%; Distrito Federal, -9,1%; Pernambuco, -8%; São Paulo, -7,5%; Bahia, – 7,1%; Santa Catarina, -6,3%; e Rio de Janeiro, -6%.

“Maturidade em CX é a descentralização do tema”, diz diretora da Vivo

Investir em Customer Experience (CX) se tornou primordial para qualquer empresa. Afinal, nortear as decisões de negócios a partir do que é melhor para o consumidor é questão de sobrevivência num mercado cada vez mais competitivo.

Hoje, encontrar o equilíbrio sobre retornos de investimentos em CX já é parte fundamental do pensamento de lideranças empresariais interessadas num plano mais amplo de crescimento e cultura de experiência do cliente como valor de marca.

Para Maria Claudia Ornellas, diretora de Transformação e Experiência do Cliente da Vivo, além de uma “cultura sobre CX”, existem muitas formas e metodologias para executar o que são consideradas premissas básicas sobre CX e ROI.

“Para garantir o entendimento e controle do que nosso cliente percebe em sua jornada, atuamos de duas maneiras. Mensuramos a experiência geral do cliente com a empresa nos principais pontos de contato, por meio de um programa baseado na metodologia do NPS. E temos também o ‘Termômetro DNA’, um sistema que recebe aproximadamente 3 milhões de pesquisas por ano, em todos os pontos de contato do cliente, tanto do segmento B2C quanto B2B de serviços abrangendo as áreas de Atendimento, Redes, Oferta, Contas entre outros”, explica a diretora.

Maria Claudia diz que mais do que uma simples pesquisa de satisfação, hoje a Vivo faz uso de um sofisticado sistema de entendimento do que os clientes contam para a empresa por meio de pesquisas de texto e vídeos. “Com essas ferramentas é possível entender melhor cada tipo de cliente, repensar jornadas e redesenhar canais e processos”, explica.

No entanto, Maria diz que “não há magia”. “O grande desafio em CX é ter a capacidade de aprender, desaprender e reaprender”, ela diz. “Todas as ações de análise da experiência do consumidor são aliadas nessa evolução porque ditam mudanças, captam o sentimento do cliente e ajudam a construir o futuro de qualquer empresa com os insights para novas soluções”, completa a executiva da Vivo.

“O futuro aponta um caminho onde as empresas não deverão ter produtos adaptados especificamente para um determinado público, mas produtos adaptados às diversas realidades existentes. Tecnologia e conexão não são exclusivas à nenhuma geração”
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A descentralização como olhar indispensável em CX

Maria Claudia também salienta que a Vivo vem trabalhando, há alguns anos, no seu processo de transformação digital, que envolve todas as áreas da empresa numa “estratégia 360º” em três frentes: a digitalização da relação com o cliente, a inovação em eficiência e a evolução dos serviços digitais.

Como parte desse trabalho, a executiva destaca que quando se trata de gerações a chave é adaptação sem exclusão: “O futuro aponta um caminho onde as empresas não deverão ter produtos adaptados especificamente para um determinado público, mas produtos adaptados às diversas realidades existentes. Tecnologia e conexão não são exclusivas à nenhuma geração”.

Por fim, Maria Claudia frisa que mais do que demonstrar retorno eficiente de investimentos em Customer Experience, este tema hoje precisa aproximar lideranças sobre o real entendimento da maturidade em CX para os negócios: ser parte da rotina de planejamentos de todas as áreas de uma empresa.

“A maturidade da cultura em torno do conceito de CX é conquistada quando há a descentralização do tema. Quando os princípios já estão consolidados a ponto de cada colaborador ter consciência sobre quais práticas devem ser aplicadas em sua área e rotina. Mas a conquista dessa compreensão sobre o tema não deve cristalizar as atividades e princípios de CX. Deve, ao contrário, ser um convite para todos contribuírem com insights e discussões que impulsionem uma atualização contínua”, conclui a diretora da Vivo.

Ajustes na política de comissionamento da Shopee

A partir de 1º de junho de 2023, a política de comissionamento da Shopee será ajustada: a comissão terá um acréscimo de R$2 por item vendido.

Veja como fica o ajuste na política de comissão:

Para vendedores que não fazem parte do Programa de Frete Grátis – 14% de comissão padrão + R$2 por item vendido.

Para vendedores que fazem parte do Programa de Frete Grátis – 14% de comissão padrão + 6% do Programa de Frete Grátis + R$2 por item vendido.

Para produtos com valores abaixo de R$4, o adicional por item vendido será de metade do valor do produto (exemplo: se um produto custa R$3, o adicional por item será de R$1,50 em vez de R$2);
A comissão não é cobrada em casos de cancelamento, devolução, reembolso ou desistência da compra.

Entendendo a política de comissão da Shopee

A comissão é um valor cobrado em todas as vendas feitas na Shopee. Esse valor é utilizado para manter e melhorar os serviços e benefícios oferecidos pela Shopee para compradores e vendedores.

A comissão é cobrada apenas sobre o valor do produto vendido, sem considerar o valor do frete, pois o frete é pago pelo comprador ou pela Shopee (quando utilizado o cupom de frete). Conforme pode ser visto na tabela acima do texto.

Importante:
Se você é um vendedor CPF que emitiu mais de 450 pedidos em 90 dias, esse acréscimo de R$2 por item vendido não se aplica a você. Continua em vigor o acréscimo de R$5 conforme a sua política de comissão.
Confira aqui!

Valor máximo da comissão

O valor máximo da comissão cobrado por item é de R$100, acrescido de R$2 referente ao ajuste na política. Isso significa que o valor de comissão a ser pago pelo vendedor não ultrapassará R$102 por item, mesmo em produtos com valores mais altos.

Shopee: média de R$ 200 nas compras do dia das mães

Brasileiros pretendem gastar em média R$ 200 para o Dia das Mães, aponta pesquisa da Shopee.

Dados do levantamento da plataforma mostram que o preço é um dos fatores determinantes para mais de 60% dos respondentes. Menos de 30% dos participantes escolheram o presente e 40% deles pretendem presentear com roupas na data.

Celebrado no segundo domingo de maio, o Dia das Mães é uma das datas mais esperadas pelo varejo no primeiro semestre. De acordo com uma pesquisa da Shopee, plataforma de comércio eletrônico que conecta vendedores, marcas e consumidores, os brasileiros pretendem gastar em média R$ 200 com o presente. Além disso, apenas 27% dos respondentes já sabem o que vão dar para suas mães. Entre os itens de preferência na hora da escolha estão roupas e acessórios (41%), itens de casa, cozinha e decoração (22%), produtos eletrônicos e de Saúde e Beleza (16%).

Preço é determinante na hora da escolha

Segundo o levantamento, para 61% dos respondentes o preço é o mais importante na hora da compra. Na sequência, vem a facilidade de encontrar o produto (15%), ser o presente que a mãe realmente deseja ganhar (15%) e, por fim, ser um presente que surpreenda (6%).

“O preço é o fator que mais preocupa os brasileiros. Por isso, eles pesquisam e procuram ofertas que caibam no bolso, sem deixar de presentear suas mães. Também notamos que a experiência de compra precisa ser fácil para que o consumidor não esvazie seu carrinho sem levar nada”, analisa Felipe Piringer, responsável pelo marketing da Shopee.

Hábitos na hora da compra

A pesquisa aponta também alguns hábitos dos brasileiros na hora de comprar durante datas comemorativas. A compra online é a escolha principal para 68% dos respondentes que afirmam ter o costume de comprar pela internet, seja para escolher o presente e depois procurar a loja com a melhor oferta (52%) ou primeiro olhar a faixa de preço e depois pesquisar na internet (31%).

Em relação às ferramentas utilizadas pelos consumidores para pesquisar os melhores presentes e descontos, o Google continua sendo a plataforma mais utilizada por 48% dos respondentes, enquanto 38% compram em lojas recomendadas e 31% seguem a indicação de amigos, comprovando que o “boca a boca” ainda é uma boa publicidade. Para 25% dos entrevistados, o Instagram é a melhor rede social para procurar produtos e 11% confiam no Youtube.

Sobre a Shopee

A Shopee é uma plataforma global de comércio eletrônico que conecta compradores, marcas e vendedores, capacitando qualquer pessoa a comprar e vender em qualquer lugar e a qualquer momento. O marketplace oferece uma experiência fácil, segura e envolvente que é apreciada por milhões de pessoas diariamente.

Além disso, a Shopee oferece uma ampla variedade de produtos de vendedores brasileiros e internacionais, apoiados por pagamentos e logística integrados, sendo uma das principais contribuintes para a economia digital da região, com o firme compromisso de ajudar marcas e empreendedores locais a terem sucesso no comércio eletrônico.

Lançada pela primeira vez no Sudeste Asiático e em Taiwan em 2015, a Shopee iniciou suas operações no Brasil em 2019 com equipe local e escritório na cidade de São Paulo. A empresa faz parte da Sea Limited (NYSE: SE), líder global de internet para consumidores cuja missão é melhorar a vida dos consumidores e pequenas empresas com tecnologia por meio de seus três negócios principais: Shopee, Garena e SeaMoney.

Governo finaliza plano para enquadrar sites como Shein e Shopee

Após polêmica por tentativa frustrada de acabar com isenção de US$ 50 para remessas entre pessoas físicas, Receita Federal inicia ação de ‘conformidade’ para tributar importados.

O Ministério da Fazenda finaliza, nesta semana, medidas para fazer com que empresas de e-commerce, especialmente os estrangeiros (como Shein e Shopee), paguem os tributos devidos e respeitem a legislação brasileira.

A lista de ações será encaminhada para as empresas, que poderão fazer a adesão a uma espécie de plano de conformidade. A ideia surgiu depois da polêmica criada pela intenção do governo de acabar com a isenção de US$ 50 nas remessas de importados de pessoa física para pessoa física — forma pela qual a Receita Federal acredita que as plataformas de comércio eletrônico estrangeiras “burlam” o pagamento dos impostos. O presidente Lula mandou suspender a ideia depois da má repercussão.

Integrantes da Fazenda ressaltam agora que não haverá aumento nem criação de tributos, porque o imposto já existe. Trata-se de um esforço para que os impostos de importação devidos sejam efetivamente pagos.

A equipe do ministro Fernando Haddad e ele pessoalmente conversaram com representantes das empresas asiáticas Shein, AliExpress e Shopee nas últimas semanas para que as empresas façam a adesão ao plano de conformidade.

Embora o governo tenha evitado citar o nome das empresas, são elas os principais alvos das medidas. Mas a Fazenda também manteve conversas e vai enviar o plano para outras companhias do ramo, como a americana Amazon.

Entre as medidas, está a determinação para que o site indique o valor total da compra, com os tributos incluídos. O site também deve se comprometer a respeitar as leis brasileiras de proteção ao consumidor.

A plataforma de e-commerce que assinar o plano também terá que preencher antecipadamente a declaração de remessa de um produto de fora vendido no Brasil e recolher o tributo devido.

Com esse dado em mãos, a Receita fará a gestão de risco enquanto o avião com as encomendas estiver a caminho do país. A ideia é que, antes de a mercadoria chegar, seja informado se o produto vai para o canal verde (onde é liberado e vai direto pra casa do adquirente) ou vermelho (onde é fiscalizado pela Receita).

Atualmente, todas as remessas vão para um local de triagem, a maior parte delas em Curitiba. Com a nova sistemática, boa parte dos pacotes poderá ir direto para a casa do consumidor.

Empresas brasileiras lideram ranking mundial de atendimento ao cliente

A Freshworks divulgou a terceira edição do seu Relatório Anual de Referência em Gerenciamento de Serviços de TI. Um dos destaques ficou para o atendimento ao cliente, tópico que posicionou as as empresas brasileiras como líder mundial na solução de problemas logo no primeiro contato do consumidor, com média de 83% dos tickets resolvidos pelas empresas.

O estudo foi produzido a partir de 118 milhões de tickets de suporte de mais de 7.400 empresas de 106 países diferentes. Diante desse número, coloca o Brasil como país referência em assertividade no atendimento ao consumidor, já que a média global de resolução no primeiro contato é de apenas 72%.
Índia e Brasil tem as empresas mais rápidas do mundo em atendimento; Itália tem as mais demoradas

Outros indicadores de qualidade compõem a lista de vantagens em relação às empresas brasileiras, como a velocidade que as empresas têm para solucionar os problemas de seus clientes. De acordo com o estudo, a média de tempo para resolução das empresas brasileiras é de 17.93 horas, o que torna o segundo país mais rápido do mundo na resolução de tickets.

Na frente do Brasil, há apenas a Índia — seu tempo médio de resolução é de 17.12 horas. Já o país com a pior estatística é a Itália, onde as empresas levam em média 35.23 horas para solucionar os problemas de seus consumidores finais. A média global é de 25.6 horas.
Empresas de Mídia e Internet são as mais rápidas para resolver problemas; Educação tem a pior média de tempo

O estudo examinou também os indicadores de experiência de 14 diferentes indústrias. Como resultado, empresas de Mídia e Internet têm a melhor média de tempo de resolução dos problemas, sendo necessário cerca de 20.52 horas para chegar a solução final. No entanto, o setor tem a pior avaliação de satisfação do cliente, com uma média de 93.8% de consumidores satisfeitos.

Já as empresas de Educação apresentam os piores índices de tempo médio de resolução (30.76h) e de taxa de resolução no primeiro contato (70%). Por fim, os setores com os melhores indicadores de satisfação do cliente são de Construção Civil e Serviços Financeiros, ambos com 98.4% de satisfação.
Bots de IA reduziram em até 46% o volume de tickets

Embora o relatório traga informações valiosas da experiência do cliente em cada país e indústria, o estudo também se concentra em analisar as principais tendências para o mercado — entre elas, os bots impulsionados por inteligência artificial (IA).

Segundo o levantamento, as empresas que adotaram os bots de IA em suas ferramentas de atendimento foram capazes de reduzir o volume de tickets que chegavam no suporte em 46%. Isso ocorreu porque o recurso é capaz de solucionar a dúvida ou problema do cliente antes de ele enviar uma solicitação por e-mail, por exemplo.

Como consequência, a adoção dos bots de IA permitiu que as equipes de atendimento priorizassem problemas mais sérios em relação às dúvidas corriqueiras (o que ajudou a economizar tempo). Na prática, registrou-se um aumento de 57% na velocidade de resolução dos tickets — o que antes era resolvido em 26 horas passou a ser solucionado em apenas 11 horas.

Baixe aqui o relatório completo.

Crise derruba vendas do marketplace da Americanas

Hub Magis5 apontou recuo de cerca de 40% nas vendas diárias e de 5% no número de vendedores ativos.
A crise vivida pela Americanas) por conta do rombo contábil de R$ 20 bilhões fez as vendas diárias de seu marketplace recuarem quase 40%, de acordo com dados coletados pela plataforma Magis5, hub que atua no segmento do e-commerce.

O estudo mostrou que em fevereiro, um mês após a crise, houve uma redução de 35,3% na média de pedidos diários e de 30,79% em relação ao volume bruto de mercadorias (GMV, em inglês). Ao fazer o comparativo com os dois últimos trimestres de 2022, a redução é ainda maior: 47,3% na média diária de pedidos e de 39,6% em GMV.

Além do volume de vendas recuar, os vendedores ativos na plataforma igualmente tiveram alteração em relação ao período de anúncio da crise até o início do mês de março, com uma redução de 5,1% de sellers ativos.

“Os dados apontam a possibilidade de os compradores estarem mais receosos com a compra ou mesmo para a redução de ações feitas pela Americanas para atrair mais consumidores”, avaliou a Magis5, em nota.

“Isso faz com que outros marketplaces aumentem sua participação, como o AliExpress, que é apontado como o sexto maior marketplace em acessos mensais, já próximo de alcançar a Americanas”.

Segundo dados da recuperação judicial da Americanas, o faturamento dos canais online recuou 7,7 vezes de novembro de 2022 até fevereiro, caindo de R$ 1,4 bilhão para R$ 180 milhões.

Perspectivas para o Dia das Mães 2023 – Levantamento realizado pelo DEINM

Principal data comercial do primeiro semestre, o Dia das Mães neste ano será comemorado no próximo domingo 14/05, movimentando a economia.

O Departamento de Inteligência de Mercado dos Correios (DEINM) elaborou um estudo que apresenta a intenção dos consumidores, os principais players para a data, dados de anos anteriores, expectativa do e-commerce para 2023, com base no Relatório Conversion e na Pesquisa Globo/Dia das Mães.

Confira o estudo completo disponível na Biblioteca do RadarIC: Paper Dia das Mães 2023.

E-commerce brasileiro fatura R$ 40 bilhões no 1º tri

Resultado representa queda real de 4,3% em relação ao resultado do primeiro tri de 2022; para o Dia das Mães, ABComm projeta crescimento de 3% nas vendas em relação à data comemorativa no ano passado.

As vendas online no Brasil somaram R$ 40 bilhões entre janeiro e março desde ano, queda real de 4,3% em relação ao resultado do primeiro trimestre de 2022, informou na última segunda-feira (8), a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Para o Dia das Mães, que ocorre no domingo (14), a entidade projeta crescimento de 3% nas vendas em relação à data comemorativa no ano passado. Mas o crescimento mais representativo nas vendas ficará para o segundo semestre.

No acumulado de 2023, a expectativa da ABComm é de que as vendas on-line somem R$ 172 bilhões, um avanço tímido de 1,5% sobre o ano passado.

“A redução no faturamento de empresas que enfrentam problemas no balanço, a questão fiscal que afetou companhias estrangeiras e a manutenção dos juros, que prejudicou as vendas a prazo, são alguns dos motivos por trás dessa queda”, disse Mauricio Salvador, presidente da associação, em comunicado.

“Apesar dos desafios, acreditamos que haverá recuperação nos próximos meses”, completou o presidente da entidade sem fins lucrativos, que reúne 9 mil associados. Entre eles, estão representantes de lojas virtuais, fornecedores de serviços de tecnologia, mídia e meios de pagamento.

Faturamento do e-commerce deve aumentar 10% em 2023

Expectativa é de que o mercado movimente aproximadamente R$ 186 bilhões neste ano.
O mercado de e-commerce vem crescendo ano a ano, e para 2023 as expectativas são boas. Conforme notado pela HostGator, empresa especialista em domínios e hospedagem de sites, a projeção é de que esse crescimento possa chegar a 10% até o final de dezembro.

Ao observar os dados divulgados pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), é possível observar que os ganhos para 2022 foram de R$ 169,59 bilhões, e para este ano as estimativas de faturamento são de R$ 186,7 bilhões. Até 2027, espera-se que essas cifras batam R$ 273 bilhões.

Vale lembrar que muitos desses ganhos devem vir de datas especiais para as vendas e que normalmente já movimentam bem o mercado, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Black Friday e Natal, apenas para citar alguns exemplos.

“Como não existe restrição geográfica, o alcance de público é muito maior e com custo operacional mais baixo que uma loja física. As vendas online só aumentam ao redor do mundo e ainda há muito espaço para novos negócios”, aponta Daniel Dias, vice-presidente de operações da HostGator Latam.

Aprender para empreender

Para aqueles que desejam investir neste mercado ou já possuem lojas montadas e querem aprimorar suas técnicas de venda, a HostGator vai organizar um evento no dia 9 de maio totalmente focado em estratégias para e-commerce.

Com mais de três horas de duração, o evento vai reunir diversos especialistas, lojistas e influenciadores. Entre os temas debatidos, haverá dicas sobre plataformas disponíveis no mercado, vendas, marketing digital e ferramentas para utilizar nas tarefas diárias.

Alguns dos tópicos abordados estão a seguir:

O evento em questão será totalmente gratuito, e para participar basta acessar o canal no YouTube da DLoja Virtual. O link será enviado por e-mail para os que fizerem seu cadastro na página do evento.
Serviço – Evento Online – É Hora DLoja Virtual

Quando: 9 de maio, a partir das 18h30

Onde: no canal do YouTube da DLoja Virtual

Outras informações: participação gratuita, e as inscrições podem ser feitas na página dedicada ao evento

Website: https://www.hostgator.com.br/