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Tag: Consumidores

Publicado em 24/05/202224/05/2022

Tendência: Live e-commerce une os “ingredientes” favoritos do consumidor para alavancar vendas

Receita perfeita? Formato leva os ingredientes favoritos dos consumidores: redes sociais, influenciadores, entretenimento e promoções.

O Dia dos Namorados, historicamente, movimenta o comércio brasileiro. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que em 2022 a data deve arrecadar cerca de R$ 1,65 bilhão, o que representa uma alta de 2,5% em volume de vendas em relação ao ano passado. Para aproveitar as oportunidades do mercado e conquistar o consumidor, é preciso inovar e aproveitar as tendências, como o live e-commerce.

O livestream e-commerce é uma novidade no comércio eletrônico brasileiro que pode ser uma boa estratégia para atrair até os consumidores mais exigentes. Para isso, basta dedicar tempo e criatividade com o objetivo de desenhar um bom plano para atrair o seu público-alvo. Funciona da seguinte maneira: empresas de diferentes segmentos podem utilizar plataformas de transmissão ao vivo para realizar lives e vender seus produtos para consumidores. O Kwai foi a primeira rede social a estrear o live e-commerce no Brasil, em outubro do ano passado.

O modelo conta com a participação de influenciadores digitais, artistas ou empreendedores para apresentar os detalhes dos produtos e chamar para a compra. Além disso, plataformas como o Kwai permitem que a aquisição seja feita de forma otimizada, com poucos cliques, e sem que o cliente precise encerrar a transmissão para completar sua jornada de compra. A ideia é tornar a experiência de compra interativa, humanizada e também personalizada, uma vez que os consumidores que participam da live podem ter acesso a descontos exclusivos.

Apesar de ainda ser novidade no mercado brasileiro, o live e-commerce já faz muito sucesso em outros países do mundo. Na China, que é considerada uma referência em livestream e-commerce, a tendência surgiu por volta de 2016 e, de acordo com a consultoria global eMarketer, movimentou US$ 131 bilhões apenas em 2021. Em 2020, as transações facilitadas pela Kuaishou, empresa desenvolvedora do Kwai, no país asiático chegou a cerca de US$ 50 bilhões – sendo considerada a segunda maior plataforma de e-commerce global.

Especialistas acreditam que o live e-commerce deve seguir em crescimento nos próximos anos. Um estudo feito pela Research and Markets estima que em 2027 esse modelo de vendas seja responsável por movimentar US$ 600 bilhões em todo o planeta.

Entender o motivo do sucesso não é difícil, uma vez que a “receita” do formato leva os ingredientes favoritos dos consumidores: redes sociais, influenciadores, entretenimento e promoções.

Um estudo feito pela plataforma Cupom Válido, que reuniu dados da Hootsuite e WeAreSocial, concluiu que o Brasil é o terceiro país que mais usa redes sociais no mundo, com média de 3h42 por dia. Apenas Filipinas (4h15) e Colômbia (3h45) ficam mais tempo conectados.

A Global Consumer Survey também mostrou que em 2021 o Brasil superou a China e se tornou o país em que o público é mais impactado pelo marketing de influência, de forma que 40% dos consumidores brasileiros já compraram algum produto indicado por um influenciador.

Os dados nos ajudam a entender como utilizar o live e-commerce para demonstrar produtos, envolver consumidores e vender é uma tendência que deve crescer ainda mais nos próximos anos. É uma estratégia simples, que pode ser aproveitada por empresas de pequeno, médio ou grande porte, sem necessitar de superproduções. Na próxima data comercial, o Dia dos Namorados, todos podem ganhar com o live e-commerce: empresas conseguirão alavancar suas vendas e consumidores terão acesso a promoções para presentear quem se ama. E você, já está preparado para mais essa tendência?

Publicado em 24/05/202224/05/2022

Metaverso: como varejistas podem abordar o universo digital

Todos confiaram nas videochamadas e no canal online durante a pandemia. As marcas mudaram para plataformas digitais para se conectar com os consumidores. Esse período levou a um aumento no uso de AR e VR para experimentar produtos virtualmente, de acordo com a Voice of the Consumer: Digital Survey da Euromonitor. De certa forma, o metaverso é uma extensão das tecnologias de realidade virtual, aumentada e mista em uso hoje.

O metaverso, porém, é mais complexo. Ele combina as tecnologias mencionadas com mídia social, transmissão ao vivo, criptomoedas e plataformas de jogos para criar um mundo virtual mais avançado, onde os consumidores equipam seus avatares e exploram.

A promessa desse espaço 3D holístico, compartilhado e melhor conectado pode transformar ainda mais as experiências da marca e levar as compras on-line para o próximo nível. Tecnologias avançadas no metaverso podem adicionar dimensão à experiência online, incluindo recriar com mais precisão as interações e emoções associadas a uma experiência pessoal.

Na verdade, os consumidores digitais estão mais interessados ​​em usar tecnologias virtuais por esse motivo. Mas as aplicações mais recentes dessa tecnologia, como a compra de NFTs, ainda são incipientes. As empresas estão começando a prestar mais atenção ao metaverso.

O conceito tornou-se parte do discurso cotidiano quando o Facebook anunciou investimentos maciços para construir um metaverso durante uma teleconferência de resultados no meio do ano em 2021. Logo depois, o conglomerado de mídia social mudou o nome para Meta.

Quase simultaneamente, outros gigantes da tecnologia como a Microsoft e a Epic Games anunciaram investimentos de milhões de dólares neste universo em expansão. Empresas de bens de consumo, desde a Nike para a Coca-Cola para Gucci para Procter & Gamble, estão agora correndo para reivindicar seu direito neste reino emergente.

Metaverso: 3D

Muitas marcas estão focadas em construir patrimônio entre os pioneiros do metaverso, mas a atividade está mudando para o comércio.

O interesse em ativos digitais e criptomoedas aumentou em 2021. A Burberry fez parceria com a Mythical Games para uma coleção NFT no principal jogo da Mythical. E a Coca-Cola leiloou seus primeiros colecionáveis ​​NFT no ano passado.

As empresas de beleza e moda têm sido os maiores players do metaverso até agora. Esses produtos – maquiagem, vestuário, acessórios e outros – são ajustes naturais para esse ambiente digital, pois as tecnologias avançadas aprimoram a experiência virtual de prova.

No futuro, várias marcas planejam expandir os esforços de varejo digital, mas as abordagens diferem amplamente, da manutenção à expansão significativa. Embora 2022 seja para os pioneiros, todas as marcas provavelmente precisarão de uma estratégia de metaverso dentro de alguns anos.

Geração Z

As marcas terão que abraçar o metaverso para alcançar compradores promissores como a Geração Z, que estão evitando os meios tradicionais em favor de jogos ou plataformas sociais.

Na verdade, esses consumidores – que usam jogos online e mídias sociais de vídeo para streaming e socialização – estão lançando as bases para a mudança para plataformas metaverso.

Haverá oportunidades para varejistas e marcas interagirem com consumidores nesses ambientes imersivos além dos casos de uso iniciais. Dito isto, as marcas não precisam girar durante a noite. As empresas inovadoras devem continuar a integrar as tecnologias AR e VR em suas estratégias de comércio.

Primeiro, concentre-se no engajamento da marca. Em seguida, busque e invista em casos de uso mais complexos, como replicar uma experiência física online ou criar um showroom virtual. Esses aplicativos servirão como um precursor natural para pontos de contato mais dinâmicos.

Quando essas tecnologias se tornarem mais populares, os consumidores provavelmente exigirão essas experiências. Mas, para causar impacto, os varejistas e as marcas precisam envolver os consumidores nessas plataformas de maneira significativa e autêntica.

Publicado em 06/05/202206/05/2022

Recommerce: varejo de moda online cresce na venda de itens usados

Com o crescente interesse dos consumidores de moda pela sustentabilidade – particularmente entre os mais jovens – estaria o varejo de revenda online ganhando mais espaço?

Hoje, quase 50% dos millennials e 38,4% dos compradores da Geração Z consideram a sustentabilidade “muito importante”, de acordo com uma pesquisa da Composed and MaCher de 2021.

Nesse cenário, marcas seguem sendo recorrentes no imaginário de compras desse público por meio de plataformas de revenda online. Especialistas apontam que as vendas médias anuais através de marketplaces de revenda de moda online poderão mais que dobrar até 2025.

imagem: Canva.com

No varejo, vantagem para marcas

Este mercado oferece uma oportunidade sedutora para as marcas demonstrarem sua pegada sustentável e, ao mesmo tempo, abrir novos fluxos de receita.

A Lululemon talvez seja o exemplo mais marcante. Após algum tempo de experimentos, a marca anunciou que expandirá seu programa de revenda online para todo o território norte-americano.

Foi em 2021 que a marca fez uma parceria com a Trove, plataforma que lidera programas de revenda. Por meio dessa parceria, todos os produtos Lululemon são examinados, limpos e qualquer defeito que não atenda aos padrões de revenda é destinando à reciclagem.

Para os itens de revenda, a Lululemon criou então um programa que permite que seus compradores troquem roupas usadas Lululemon por um gift card para novas compras.

“As marcas podem ganhar facilmente a confiança do consumidor garantindo autenticidade e boas condições em suas ofertas de segunda mão. Mais que isso, a revenda também pode melhorar o relacionamento com os consumidores a longo prazo, caso as marcas consigam oferecer uma experiência consistente”, disse Sky Canaves, analista principal do site eMarketer  sobre o potencial desse modelo de varejo.

Tendência que não é novidade

Além da Lululemon, são parceiros da Trove outras marcas famosas como Patagônia, REI, Allbirds, Levis e Eileen Fisher.

Vale lembrar que em 2021, a Nike lançou também o seu programa Refurbished, para reforma de calçados. E dois grandes ícones da revenda online abriram capital na bolsa. Uma delas foi a Poshmark, que conecta compradores e vendedores e a ThredUp, que arrecadou US$ 168 milhões em maio de 2021 como parte de sua oferta pública e viu suas ações subirem 43% em seu primeiro dia de negociação.

Efeito pandemia

Por outro lado, especialistas avaliam que por trás do apelo de sustentabilidade, da oportunidade de engajamento e aumento de receita para marcas, este crescimento da revenda de moda online também foi e ainda está sendo impulsionado pelos reflexos da pandemia.

Digitalização do consumo, corte de gastos e o baixo poder aquisitivo – principalmente dos consumidores mais jovens – aceleraram o interesse por itens de segunda mão online. Especialistas avaliam que a venda de moda usada crescerá de 15% a 20% ao ano até 2025 no mundo todo.

O brechó para o Brasil

O hábito de consumo de roupas usadas também não é nenhuma novidade para os brasileiros. O conhecido brechó (que tem origem no Rio de Janeiro no século 19) é um exemplo de como os consumidores brasileiros lidam muito bem com a possibilidade de obter itens de segunda mão.

Um dos muitos exemplos por aqui é o da rede de brechós Peça Rara, que conta com cerca de 25 lojas em todo o país. Em seu modelo de negócio as lojas da rede recebem qualquer pessoa que pode virar fornecedor de objetos ou roupas. Para isso, ela deve fazer um agendamento com a equipe da Peça Rara que avalia as peças e faz uma seleção dos itens que poderão ser comercializados.

Seja por uma característica regional, uma tendência global (agenda ESG), efeitos socioeconômicos ou puro marketing, o fato é que o varejo online seguirá em ascensão e se reinventado enquanto estiver atento ao comportamento do consumidor.

Publicado em 05/05/202205/05/2022

Como o frete pode ser um aliado do aprimoramento do CX?

Tempo é dinheiro. E na corrida da entrega mais rápida – serviço cada vez mais apreciado entre os consumidores – o valor do frete pode ser um aliado ou inimigo. Prova disso é que o estudo da Moonsend, feito em 2020, constatou que o preço salgado é motivo de desistência de 60% dos carrinhos virtuais. Mas tem como superar esse gargalo? Como o e-commerce pode trabalhar nisso?

Essa questão é comercialmente relevante, pois o usuário fica com a sensação de que está pagando a mais ou de que está arcando com um custo que deveria ser apenas da loja. Entretanto, um varejista, para lucrar, necessita incluir todos os custos possíveis na formação do seu preço de venda, o que acaba recaindo no valor do produto, muitas vezes.

Outro ponto importante são as interfaces de usuário complexas e experiências de checkout desajeitadas. Algumas saídas apresentadas pelo levantamento são configurar um e-mail automatizado de abandono de carrinho e oferecer frete grátis. Isso pode realmente fazer a diferença e ajudar a recuperar mais de 20% do público, de forma que até mesmo o atendimento ao cliente acaba ganhando com essas medidas.

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Fonte: Octadesk/Opinion Box

No Brasil não seria diferente. Pesquisa da Octadesk em parceria com a Opinion Box descobriu que 62% dos consumidores desistiram de uma compra pela web ou aplicativo em razão de uma experiência ruim durante o processo de aquisição de um serviço ou produto.

Ou seja, em média, a cada três pessoas que decidem comprar algo, duas desistem por uma experiência negativa. O principal motivo apontado pelos ouvidos pela pesquisa é o alto valor do frete, seguido dos preços elevados e a falta de credibilidade da empresa.

Outros pontos de atenção são a quantidade de etapas que os clientes precisam percorrer em um site ou aplicativo para concluir a compra, a quantidade de informações pessoais exigidas e a necessidade de realizar um cadastro no site.

Como o frete é um custo variável de acordo com o destino de entrega, é natural que ele seja destacado separadamente. Infelizmente, para alguns, essa prática tem resultado na perda de vendas no momento do fechamento do pedido. Fica em vantagem quem oferece isenção de frete e pensa em todos esses processos, como é o caso da Amazon Prime.

Como driblar o preço do frete

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Mariana Roth, líder de Amazon Prime Brasil

De acordo com Mariana Roth, líder de Amazon Prime Brasil, colocar o cliente como o centro de tudo (customer centric) é – e sempre foi – um dos focos da companhia. Logo, entregar uma experiência boa e completa ao consumidor é o grande objetivo. “Temos o compromisso de inovar e entregar excelência operacional, ofertando escolha, velocidade e conveniência”, afirma.

Um bom exemplo disso é o benefício de frete grátis ilimitado do Amazon Prime. “Investimos continuamente na expansão das entregas rápidas e gratuitas: em 2019, no lançamento do Amazon Prime, o frete grátis em dois dias era oferecido para 90 cidades e agora já expandimos para mais de mil cidades”, conta a executiva.

A entrega gratuita em um dia, lançada em 2021, está agora disponível em mais de 100 cidades nos estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo.

Além disso, a opção de entrega no mesmo dia agora também está disponível para todos os clientes nas cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Barueri, Osasco e Guarulhos, com o desconto para membros do Amazon Prime.

“Estamos sempre inovando para que possamos oferecer o que eles precisam – quando, onde e como eles desejam. Nossa obsessão pelo cliente é permanente, e se destaca como um dos mais importantes entre os nossos 16 Princípios de Liderança. Por isso focamos na experiência do consumidor, assim, podemos exercitar nossa paixão por inovar e nosso compromisso com excelência operacional e visão de longo prazo”, explica Mariana Roth.

Clientes que não assinam o Amazon Prime contam com entrega gratuita na primeira compra, nas compras acima de R$99 em livros e acima de R$149 em produtos enviados pela Amazon.

No Brasil, o Amazon Prime inclui frete grátis e rápido para todo país em milhões de produtos, sem valor mínimo de compras, e acesso a promoções exclusivas. Oferece filmes e séries de sucesso no Prime Video, mais de 2 milhões de músicas e podcasts no Prime Music, acesso a centenas de livros e revistas digitais no Prime Reading e jogos gratuitos no Prime Gaming. Tudo em uma única assinatura por apenas R$9,90 ao mês, ou R$89 ao ano, podendo ser cancelado a qualquer momento.

CX e frete andam lado a lado

Frete e customer experience (CX) podem se tornar aliados se trabalhados estrategicamente e de forma unificada, de modo que o consumidor note os esforços da companhia para gerar uma experiência do cliente personalizada, intuitiva e atrativa.

“Colaboramos estreitamente e ouvimos atentamente para conquistar confiança. Construído com base no frete rápido, gratuito e ilimitado, o Amazon Prime foi projetado para tornar a vida do cliente melhor a cada dia – tornando-a mais fácil, conveniente e divertida, oferecendo uma combinação entre o que há de melhor em compras e entretenimento. Já são mais de 200 milhões de clientes no mundo aproveitando o frete grátis e rápido através desse programa”, coloca a profissional.

“Vamos continuar trabalhando para criar serviços que tenham impacto positivo, seja para o consumidor, para os funcionários ou para nossos vendedores parceiros. Começamos obcecados pela experiência do cliente, examinando constantemente maneiras de melhorar o valor para eles e introduzindo novos recursos ou serviços que os surpreendem e encantam”, finaliza Mariana Roth.

Publicado em 25/04/202225/04/2022

O novo papel do marketing na visão da Riachuelo

Ser autêntico e gerar valor de marca já não é tão simples. Entenda o novo papel do marketing na visão de Elio Silva, diretor-executivo de Canais e Marketing da Riachuelo.

Jornadas que se cruzam, clientes de diferentes perfis acessando canais com expectativas distintas. Uma mudança cultural irrompe nas relações de consumo e é natural hoje que muitas marcas enfrentem muitos desafios quando pensam sobre as melhores estratégias de marketing para serem autênticas nesse cenário.

O cliente está sim mais exigente, e toda marca deve adequar sua operação com foco na resolutividade e nas exigências desse novo consumidor. Batemos nessa tecla e não é à toa: cada cliente tem seu momento.

Elio Silva, diretor-executivo de Canais e Marketing da Riachuelo compactua dessa análise e ressalta que, seja no online ou no físico (ou no phygital), o desafio do marketing hoje está em gerar valor e autenticidade para a marca entendendo o seu consumidor.

“O desafio hoje está no entendimento do seu público. E não é tão simples. Hoje, nas redes sua marca está sendo avaliado o tempo todo. Agora, a transparência é a chave e o grande desafio para enfrentar os problemas e, claro, você deve utilizar a tecnologia a seu favor”, analisa Elio Silva.

Para Elio, as relações de sucesso entre marcas e clientes estão sendo pautadas pela transparência e o entendimento da importância da diversidade em todas as etapas de contato com clientes.

“Nunca tivemos gerações tão distintas consumindo. Por exemplo, alguns clientes não querem resolver seus problemas por canais digitais e vice-versa. Já com a nova geração, temos que investir muito em tecnologia e inteligência artificial para trazer agilidade”, diz Elio.

Autenticidade e gerar valor não é tão simples

Sobre este momento onde muitas marcas estão sendo guiadas por tendências, sem ao menos saber como se posicionar nesse turbilhão de novidades, Elio entende que uma empresa com uma deficiência interna não vai conseguir gerar autenticidade, valor de marca e confiança para o público.

“Hoje uma empresa tem que trabalhar com a possibilidade de abrir suas portas para que cada cliente tenha o conhecimento dessa marca”, frisa o diretor sobre a importância da transparência e como ela pode auxiliar nessa jornada onde o consumidor está interessado em marcas autênticas e em sinergia com seus valores.

Para Elio, uma cultura forte, que seja transmitida para todos os colaboradores é o princípio dessa estratégia para criação de valor. “A capacidade de traduzir sua visão e seu propósito, de ouvir o cliente e reagir, além, é claro, ter agilidade para entender e se movimentar nesse ecossistema e corrigir rapidamente suas falhas é fundamental”, destaca Elio. “Os melhores momentos virão de pequenas experiências”, complementa o diretor da Riachuelo”.

O papel dos influenciadores no marketing

A Riachuelo é muito famosa por campanhas com diversos influenciadores. Sobre o papel dos influenciadores nessa jordana de geração de valor de marca e comunicação com o público, Elio destaca a estratégia da marca.

“Temos uma equipe que se dedica a conhecer desde um micro ao macro influenciador. Por exemplo, um micro tem um alto engajamento com um nível de autenticidade e respeito. Ou seja, o mais importante quando uma marca pensa em trabalhar com influenciadores é saber como adequar seus temas ao perfil desse influenciador. O cuidado está em usar tudo isso de forma criteriosa. Entender o que cada um faz, seu tom, e escolher aquele que despertará o engajamento necessário”, explica.

Em 2021, a Riachuelo lançou a campanha “Riachuelo começou a seguir você”, com música e clipe unindo as cantoras Giulia Be, Malía e Simaria, três mulheres com personalidades marcantes e de estilos musicais diferentes:

Por fim, Elio avalia que já foi a época na qual a área de marketing era quem criava todas as ações e estratégias sobre aquilo que desperta emoções e cria experiências significativas para seus clientes.

“Hoje é tudo mais integrado. O marketing é mais responsável por traduzir esses momentos que acabam derivando de uma interação muito maior com outras áreas de uma empresa”, conclui.

Publicado em 20/04/202220/04/2022

Metade dos moradores de favelas que usam a internet faz compras online

Estudo apresentado no Expo Favela aponta que 3 milhões de moradores pretendem comprar eletrodomésticos nos próximos 12 meses.

Com uma movimentação de R$ 180,9 bilhões em renda própria por ano, as favelas são uma potência de consumo. Segundo a pesquisa “Um país chamado favela”, divulgada durante a Expo Favela, 3 milhões de moradores de comunidades pretendem comprar eletrodomésticos nos próximos 12 meses, enquanto 1,5 milhão planeja comprar um carro.

Organizada pela Favela Holding, a Expo Favela, no World Trade Center (WTC), em São Paulo, a feira recebeu um público aproximado de 33 mil pessoas nos três dias de evento, que terminou no último domingo, 17.

Segundo o levantamento, 87% dos adultos em favelas declararam acessar a internet ao menos uma vez por semana, dos quais 50% utilizam a rede para fazer compras online.

A falta de entregas regulares por questões como falta de CEP (Código de Endereçamento Postal), de numeração nas casas e de segurança foi apontada por 39% como um problema para esse tipo de compra.

Na hora de escolher um produto ou serviço, 88% dos moradores disseram que confiam mais nos influenciadores da própria comunidade do que em influenciadores famosos.

Conexão de negócios

A Expo Favela reuniu mais de 330 empreendedores e startups de diversos ramos e teve como principal objetivo dar visibilidade e oportunidades de parcerias com empreendedores investirem e expandirem seus negócios.

Ter um negócio próprio é o mais sonho profissional dos moradores: são 6 milhões de pessoas que sonham em empreender. Segundo o estudo, 50% dos moradores se consideram empreendedores 41% têm negócio próprio (destes, apenas 37% têm CNPJ).

“A favela tem o empreendedorismo como sua principal característica de sobrevivência. Proporcionar a conexão dos incríveis empreendedores que temos em diversas favelas do Brasil com os investidores do asfalto foi fantástico. Para as próximas edições vamos ser ainda mais ousados”, diz Celso Athayde, idealizador da Expo Favela.

A feira contou com cerca de 36 horas de programação, dividida em mentoria, palestras e conferências com temáticas: educação, saúde, sustentabilidade e meio ambiente, cultura, economia criativa, diversidade, mobilidade e logística, gastronomia, comunicação, redes, moda, beleza e finanças.

Entre os palestrantes que participaram do Expo Favela, estiveram nomes como Luiza Helena Trajano, Thelma Assis, Emicida, Alok, entre outros.

No último dia do evento, 10 projetos foram selecionados para participar do reality show “Expo Favela – O Desafio”, uma produção da Favela Filmes com a Rede Globo, que será exibido na emissora aos sábados.

Publicado em 20/04/202220/04/2022

Estudo apresenta ranking das 20 lojas virtuais mais acessadas pelos brasileiros

Com o fechamento das lojas físicas por conta da pandemia, o e-commerce brasileiro teve um aumento de 68% nas vendas. E esse crescimento permaneceu mesmo com a reabertura do mercado. Afinal, a expectativa para este ano é de um aumento de 132% em relação ao período pré-pandemia. Para rankear os e-commerces de destaque no Brasil, as empresas CupomValido.com.br e Statista fizeram um levantamento com as 20 lojas mais acessadas pelo público brasileiro. Confira!

Lojas virtuais mais acessadas

Imagem de um gráfico

Segundo a pesquisa, entre as 20 lojas virtuais mais acessadas, a empresa argentina Mercado Livre é a loja virtual que os brasileiros mais visitam, com mais de 241 milhões de acessos por mês. Enquanto isso, a segunda posição ficou para a Americanas (108 milhões), seguida por Amazon Brasil (97 milhões) e Magazine Luiza (88 milhões).

Com pouco mais de 3 anos no Brasil, a Shopee já conquista o quinto lugar, com 76 milhões de acessos. Por outro lado, Casas Bahia (59 milhões) e Aliexpress (43 milhões) estão em sexta e sétima posição, respectivamente.

Por fim, concluindo o top 10, estão a Netshoes (32 milhões), 123 milhas (25 milhões) e Samsung (24 milhões).

Perfil do consumidor brasileiro

No Brasil existem cerca de 46 milhões de consumidores online. Neste caso, somente no ano de 2021 realizaram mais de 379 milhões de pedidos.

Em média, o valor das compras é de R$455, sendo o Sudeste a região que concentra a maior quantidade das compras online (62,3% do total).

Sobre a faixa etária, vale destacar que a que mais consome é dos 36-50 anos (34,9%), seguida dos 26-35 anos (32,1%). Quando levamos em consideração o gênero, as mulheres se sobressaem, uma vez que realizaram 58,9% dos pedidos.

Imagem de dois gráficos

O método de pagamento preferido dos brasileiros ainda é o cartão de crédito com 69,7%, seguido do boleto com 16,9%. Apesar do forte crescimento do Pix, o meio de pagamento ainda representa apenas 2,3% do total. Acesse aqui o gráfico completo sobre as 20 lojas virtuais mais acessadas pelos brasileiros.

Fonte: Statista e CupomValido.com.br

Publicado em 30/03/202230/03/2022

Vendas no varejo em fevereiro crescem 27,8% ano a ano, aponta pesquisa

De acordo com o Mastercard SpendingPulse™, em fevereiro, as vendas do varejo no Brasil cresceram 27,8% em comparação a fevereiro de 2021. Tal aumento ocorre à medida que os consumidores retomam suas atividades de compras nas lojas.

Em comparação com um cenário pré-pandemia, em fevereiro de 2020, as vendas no varejo cresceram 35,9% ano a ano. O Mastercard SpendingPulse™ mede as vendas de varejo na loja e online* em todas as formas de pagamento.

Ao analisar o panorama geral do Brasil, todos os estados registraram crescimento de vendas nas lojas:

  • Norte (43,7%);
  • Sul (29,7%);
  • Centro-Oeste (27,3%);
  • Sudeste (26 ,9%);
  • e Nordeste (26,6%).

Vendas do e-commerce em fevereiro

Eletrodomésticos (-21%), Vestuário (-11,8%) e Móveis (-9,2%) foram os setores que apresentaram as quedas mais expressivas do e-commerce no Brasil, em relação ao mesmo mês de 2021.

Os resultados de e-commerce caíram 15,8% em relação ao ano anterior. Entretanto, as vendas online ainda registraram um aumento ano a ano de 55,7% em relação a fevereiro de 2020, quando o comércio eletrônico ainda não era uma necessidade.

“Estamos vendo o consumidor retornando às lojas físicas. O crescimento desse setor já vem sendo observado há alguns meses”, afirmou Estanislau Bassols, presidente da Mastercard Brasil. “Embora as vendas do e-commerce estejam desacelerando, em comparações com o período de pandemia, podemos perceber que as compras online cresceram muito. Isso indica uma mudança de hábito trazida pela pandemia: os clientes começaram a comprar online, mas não abandonaram as lojas físicas”, conclui o executivo.

 

Publicado em 29/03/202229/03/2022

Análise: Shopee sai da Índia, mas isso não torna o Brasil a ‘bola da vez’

Não é difícil imaginar que, após a decisão da Shopee de deixar o mercado indiano, como anunciado hoje pela companhia, o Brasil poderia ser visto como foco central dos investimentos da Sea Limited entre os mercados emergentes. Especialistas hoje correram para analisar este como um dos principais impactos da decisão anunciada.

É fato que a aceleração no Brasil passou a ser citada pelo comando da Sea em teleconferências recentes, e o grupo já deixou claro que quer crescer mais rápido por aqui.

Mas o que é lógico não é necessariamente o caminho adequado em determinado momento, ou tem fundamento considerando o cenário global das empresas — especialmente num negócio complexo como os “megamarketplaces” (plataformas globais de venda de itens de terceiros).

A Sea Limited passa por uma fase de maiores pressões do mercado, que busca sinais de mais racionalidade no negócio. E investir numa operação on-line no Brasil agora (e terá que ser por um bom tempo) é queimar dinheiro, como já ocorreu em outros negócios por aqui (não custa lembrar que Amazon e Aliexpress, há bem mais tempo no Brasil, não seriam lucrativas até hoje).

Analistas estrangeiros da Sea e investidores vêm levantando a questão do aumento da queima de caixa no grupo e o risco para resultados mais fracos na operação de “games” da Sea (a Garena é a operação da empresa nessa área, dona do “Free Fire”). O alerta começou a tocar neste mês, depois que o cofundador e CEO da Sea, Forrest Li, citou “ventos contrários” em seus negócios de jogos, e necessidade de equilibrar os números com a operação da Shopee e da SeaMoney (divisão de serviços financeiros).

Desde o início de março, quando a empresa publicou seus números do quarto trimestre, e após a sinalização do CEO, a ação da empresa caiu 21% — é um terço da queda acumulada desde outubro (em seis meses, o recuo é de 62%).

Em recente relatório, a equipe do Goldman Sachs chegou a chamar atenção para essa fase mais dura na Sea, e o impacto na Shopee no Brasil. Dizem que o capital ficando mais caro no mundo e a reação dos papéis na bolsa americana Nyse podem levar a gestão a ter que mostrar maior disciplina na alocação de capital. E aí, em relação a Brasil, há algumas formas de se ver esse posicionamento.

A perda da Shopee no Brasil por pedido (em termos de resultado antes de juros, impostos, amortização e depreciação) está na faixa de R$ 10 (e no mundo a média é de R$ 2,25), então gastar mais por aqui implica em aumento de despesas, margens comprimidas e desembolsos maiores — apesar de isso se traduzir em ganho de mercado. “A maioria olha Shopee como se fosse um negócio isolado, mas ele sempre foi sustentado pelo Free Fire, só que o negócio de ‘game’ foi banido em algumas regiões e a concorrência apertou em outros mercados. A vida deles ficou mais difícil”, diz um competidor direto da Shopee no país, dias depois da teleconferência do quarto trimestre.

É fato que a Shopee já reviu condições comerciais junto a seus lojistas no país, aumentando as taxas de comissão no ano passado (era de um dígito em 2020, mas já está num patamar dentro da média de mercado, na faixa de 18% por venda), num sinal de que os gastos precisam ser melhor divididos com seus parceiros.

Ainda entra nessa conta a série de reações organizadas, de concorrentes, contra marketplaces estrangeiros no país. Esse cerco vem crescendo e há executivos do setor que acreditam em maiores ações de fiscalização de governos estaduais e municipais às plataformas internacionais.

O Valor noticiou na semana passada que pode ser elaborada uma medida provisória que deve endurecer a legislação tributária no on-line, após empresários brasileiros terem reforçado críticas à certos marketplaces junto à ministérios e autarquias, em relação à importação de itens falsificados ou sem devido pagamento de impostos.

Isso, naturalmente, gera ruído maior para as marcas, e tem que entrar no desenho do plano de expansão dos marketplaces estrangeiros, no mínimo, como aspecto concorrencial. É sabido que mercados fechados ou de legislações menos abertas às plataformas não são preferência dessas empresas — mesmo que sejam países com milhões de consumidores ávidos por produtos que custam alguns dólares.

Apesar desse ambiente com novas tensões, grande parte dos analistas setoriais no Brasil não espera que a Shopee vá acenar com menor vigor por aqui — talvez adote uma estratégia mais racional por determinado período. As projeções animadoras de analistas de expansão da Shopee no país acabam sustentando a lógica de alguns consultores que esperam que a Sea volte boa parte de seu arsenal de investimentos para cá, mesmo com mercado mais atento aos números do grupo.

 

Publicado em 25/03/202225/03/2022

Experiência do cliente: descubra a importância de dar atenção ao público

Aprenda a oferecer um bom atendimento para fidelizar o cliente.

A sentença que diz que o cliente sempre tem razão faz todo o sentido quando falamos sobre a experiência do cliente. Trabalhar e colocar o cliente como prioridade, dando atenção e permitindo que ele faça uma boa jornada de compra é fundamental para o sucesso da empresa.

Sendo assim, de nada adianta trabalhar e desenvolver a sua empresa e ter um bom produto, se o cliente não volta para comprar, se ele não recomenda a sua marca. Ter uma boa experiência faz total diferença para que o cliente volte mais vezes e o Humor do Mercado ressalta a importância de um bom atendimento.

Padrão de atendimento elevado

Quando uma empresa consegue manter um padrão de atendimento elevado, ele conquista o cliente que o recomenda para conhecidos e também volta a fazer negócio mais de uma vez. Todo consumidor quer ser bem atendimento, e isso faz parte da experiência do cliente.

Ter uma boa experiência, com um atendimento positivo, faz total diferença no contato e em como aquele cliente enxerga a empresa. Por isso, é tão importante que o público esteja no centro de qualquer negócio, afinal de contas, é ele que faz com que o negócio seja um sucesso ou um fracasso.

Fidelização com uma experiência do cliente positiva

Focar no atendimento da empresa, transforma a experiência do cliente e isso o fideliza. A fidelização é fazer com que ele, transforma a sua marca em uma preferência. Portanto, o empreendedor que foca apenas na venda e não na fidelização do cliente, acaba perdendo tempo e dinheiro.

Vender é importante, mas conquistar o público faz da marca um destaque. Sendo assim, isso impacta diretamente da retenção dos clientes e na conquista de novos. Por isso que atualmente muitas empresas pedem um feedback, conversam com o cliente na pós venda, e tudo para saber o que precisa melhorar para conseguir a fidelização, de acordo com a matéria publicada por Joyce Afonso, em fevereiro de 2022, do blog da Nubank.

A experiência do cliente tem importância para qualquer empresa

Embora muitos empreendedores acreditem que essa é uma preocupação de empresas maiores, não há estratégia sem atendimento. Portanto, microempreendedores também precisam se concentrar em valorizar o atendimento para garantir uma boa experiência do cliente.

Inclusive, empresas pequenas conseguem atender ainda melhor os clientes, já que o fluxo tende a ser menor. O que também pode ser conhecido como encantamento. Mostra a importância que a empresa dá aos seus consumidores e isso, é um enorme diferença no mercado e também frente a concorrência. Assista ao vídeo do André Arcas e o que ele diz sobre como fazer a experiência do cliente.

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