O aumento da representatividade do varejo no Brasil

É matemático. Em 2004, o varejo e o comércio representavam 19% do PIB do País. Após o período de maior crescimento desses setores, em 2012, chegavam a 25%. Em 2020, apesar do quadro atípico daquele ano, representou 28%. Foram 9 pontos percentuais de crescimento em um período de 16 anos. E em 2018 e 2019, pré-pandemia, já havia sido de 27%.

Para efeito de comparação, nos Estados Unidos, o varejo representava 25% do PIB do país em 2004. Em 2012, coincidentemente, permaneciam os mesmos 25%, igual ao Brasil. Já em 2020, a participação do varejo norte-americano havia crescido para 27%.

O crescimento da participação do varejo no PIB registrado em 2020 no Brasil deverá se repetir em 2021 e foi influenciado pela retração do setor industrial, que tem perdido representatividade na economia brasileira por questões estruturais e, naquele ano, pelos efeitos perversos gerados pela pandemia. Mas, ao mesmo tempo, é importante lembrar o crescimento também estrutural da participação dos setores de serviços e, em especial, do agro.

Esses números foram lembrados na abertura do evento Retail Trends – Pós NRF para justificar a nossa proposta de olharmos com muita atenção, como temos feito nos últimos 28 anos, a realidade do setor nos Estados Unidos, ainda o maior varejo do mundo.

Mas, ao mesmo tempo, mostrarmos o que de melhor temos feito no Brasil com exemplos importantes de resiliência, inovação, transformação digital, profissionalização, formalização, internacionalização e desenvolvimento estratégico e que, como mostra a evolução de participação no PIB, tem avançado de forma surpreendente, apesar de todas as dificuldades existentes no lado econômico, tributário e burocrático.

Uma parte dessa evolução deve-se exatamente à atitude de seus líderes, de buscar a inspiração do que se faz de melhor no mundo, seja nos Estados Unidos, na Europa e Ásia, com ênfase na China, e, rapidamente, ajustar e adaptar para a realidade local, como aconteceu recentemente com os Ecossistemas de Negócios Made in Brazil.

O Retail Trends Interativo – Pós NRF, na semana passada, realizado em formato inovador em rede nacional fígital, foi exatamente uma celebração dessa evolução da representatividade, olhando e atualizando conceitos a partir do que é visto, discutido e debatido durante a NRF 2022.

Mas também – e principalmente – mostrando que alguns dos conceitos tidos como mais inovadores, como é o caso do metaverso, ecossistemas de negócios, preocupações com ESG, entre outros estão já implantados e operacionais no Brasil, gerando resultados que podem ser também considerados benchmarks para outros mercados.

Perto de 3.000 líderes desses setores de varejo e consumo no Brasil, presencial ou virtualmente, acompanharam o evento e passaram um dia discutindo novos conceitos, sua aplicabilidade e os resultados do que tem sido feito e, pasmem, muito pouco foi discutido sobre os entraves, os problemas, as dificuldades e as complexidades que envolvem as atividades empresariais no Brasil, em especial, nesses setores.

Essas dificuldades estão sempre presentes até porque não é possível esquecê-las nunca. A atitude de debater e discutir o presente e o futuro do setor de varejo foi um exercício quase catártico, comemorando e valorizando as conquistas dos líderes do setor e valorizando e compartilhando a experiência e os ensinamentos que são desenvolvidos em benefício do crescimento do próprio setor e do País.

E, sem dúvida, a participação de Luiza Helena Trajano, do Abilio Diniz, do ministro Fábio Faria e de Paulo Camargo, ao lado dos líderes de negócios da Gouvêa e especialistas convidados especiais, deu uma dimensão, realidade, atualidade e profundidade ao evento que permitiram essa visão comparativa.

Sem esquecer um segundo do compromisso com a evolução da sociedade, da economia, do emprego, da renda e da sustentabilidade no Brasil, foi gratificante e inspirador perceber como os líderes do varejo, reunidos nessa cadeia nacional fígital, se abriram para continuar atuando de forma integrada pela continuidade da evolução da representatividade do setor no País.

Para quem pôde participar, o evento renovou energias e positividade, elementos importantes neste momento de cenários tão desafiadores e decisivos à frente.

Nota: O Interactive Retail Trends – Pós NRF com uma análise completa do que foi visto, analisado e discutido durante a NRF 2022 e seus impactos no mercado brasileiro. Se quiser conhecer o que foi apresentado e discutido, poderá acessar pela plataforma GoGOU e adquirir pelo link.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/02/07/o-aumento-da-representatividade-do-varejo-no-brasil/

As tendências que devem estar no radar dos varejistas em 2022

Estudo da Capgemini aponta que saúde e sustentabilidade estão no topo das prioridades.

Embora os consumidores estejam voltando às lojas físicas, com o avanço da vacinação, as compras online seguem populares. Os números, porém, se estabilizaram. Nos EUA, por exemplo, as vendas totais de comércio eletrônico em 2020 aumentaram 32,4%, em relação a 2019, e representaram 14% do total. Já no terceiro trimestre de 2021, o crescimento do e-commerce foi de 6,6% sobre o mesmo período de 2020.

Em algumas categorias, como mercearia ou saúde e beleza, a entrega e o atendimento rápidos e fáceis são mais valorizados do que a experiência na loja. E os consumidores estão  dispostos a pagarem mais por isso.

A disposição de pagar por entregas mais rápidas varia de acordo com a idade e localização. Por exemplo, os compradores da Geração Z (18 a 24 anos) estão dispostos a pagar por entregas feitas em até duas horas do que os compradores boomers (57 a 75 anos). Os moradores de áreas urbanas também estão mais dispostos a pagar mais pela conveniência do que compradores de áreas rurais.

Essa tendência está atrelada à disposição dos consumidores encomendarem produtos diretamente das marcas. Segundo a pesquisa, 68% da geração Z e 58% dos millenials encomendaram produtos diretamente das marcas nos últimos 6 meses, em comparação com 41% em média de todas as faixas etárias. Apenas 37% da geração X e 21% dos boomers fizeram pedidos diretamente com as marcas nesse mesmo período.

Saúde e sustentabilidade no topo

Outro ponto que a pesquisa indica é que saúde e sustentabilidade estão no topo das prioridades para a maioria dos consumidores. Segundo o estudo, 65% dos consumidores dizem estar mais conscientes em relação à sustentabilidade, enquanto 60%  vão dar preferência a marcas e varejistas que eles percebam como sustentáveis ​​e às práticas ESG.

Para marcas e varejistas, essas tendências requerem uma ampla transformação da estratégia para o desenvolvimento de produtos, digital, analytics, operações e marketing. Mas também oferecem oportunidades lucrativas.

Para capitalizar sobre eles, marcas e varejistas devem analisar dados de consumidores de primeira parte para personalizar novos produtos e serviços para segmentos específicos de clientes.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/02/07/as-tendencias-que-devem-estar-no-radar-dos-varejistas-em-2022/

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Metaverso é o assunto da moda no varejo – e não dá para ficar de fora dele

Um dos temas mais falados durante 2021 e na NRF de 2022, ele também foi debatido no Interactive Retail Trends.

O metaverso foi tema da CEO e co-fundadora da Benkyou, Eva Lazarin, no Interactive Retail Trends – Pós-NRF, promovido pela Gouvêa Experience na terça-feira (1º) de forma híbrida. No evento, grandes executivos e especialistas no setor resumiram os aprendizados da NRF 2022 e debateram as perspectivas para o cenário brasileiro

“Não existe não estar no metaverso, porque tudo isso já está acontecendo”, destaca Eva. Ela lembrou que a ideia do metaverso não é recente – o universo dos jogos tem promovido esse tipo de interação há anos. Nas próximas gerações, o tema nem deverá ser debatido, porque já será tratado com normalidade.

A CEO da Benkyou citou como exemplo do Fortnite, um dos games mais populares do momento e, que nos últimos tempos, está focado em criar o próprio metaverso. Anualmente o jogo faz parcerias com diversas marcas para lançar itens especiais que podem ser comprados e utilizados durante as partidas por milhões de jogadores pelo mundo.

“As marcas estão se apropriando desse universo. Elas estão sabendo o que está acontecendo e testando, por mais que os mundos ainda não se interliguem. Um dia ainda vão se interligar”, completou Eva.

Para explicar o conceito de metaverso, a executiva usa como apoio uma teoria do autor e designer de jogos americano Jon Radoff, que acredita que esse universo é composto por sete camadas que se interligam e precisam todas funcionar para que ele flua. “Eu vou chamar atenção para camadas de estrutura, porque é lá que está o nosso 5G. Quanto mais essa internet que aproxima o físico e o digital for rápida, o usuário se sentirá mais confortável para se integrar”, ressalta Eva.

A executiva também desmistificou a ideia de que o metaverso está ligado à imagem dos óculos de Realidade Virtual. “O principal device do metaverso é o celular, porque ele está na mão e na bolsa de todos aí na plateia. Com o tempo, ele ganhará sensores e, como o metaverso também vai ser sensorial, o celular terá papel importante”, destaca Eva.

Ela reforça que o metaverso não é só sobre consumo. Ele tem milhares de propósitos, em especial o da educação. “As tecnologias e as possibilidades de ensinar vão ser diferentes. E elas vão transpor tudo que a gente vive e nos integrar. Tudo isso será híbrido, não vai só viver no mundo do videogame. Assim, teremos uma jornada de ‘lifelong learning’“, finalizou Eva.

MetaRetail

Ainda durante o Interactive Retail Trends – Pós-NRF, Eduardo Yamashita, COO da Gouvêa Ecosystem, fez uma palestra para apresentar um novo modelo de análise de operações de consumo e de varejo desenvolvido pelo ecossistema de negócios e que foi batizado de Meta Retail 3D. “Meta para incorporar essa nova visão do consumidor. E o 3D para incorporar os pilares estratégicos de uma operação de consumo: digital, diverso e dinâmico”, complementou Yamashita. “Cada um desse componentes permite com que a gente possa analisar quão maduras as operações de consumo estão e onde elas podem se desenvolver ou defender suas posições.”

Yamashita reforça que todo esse modelo começa tendo o consumidor como foco e ele que fornece os sinais para onde a empresa deve se atualizar e inovar. Ele destacou que o tema tem sido “a corrida do ouro” no varejo norte-americano e citou como exemplo as diversas marcas que estão reformulando os seus programas de fidelidade para atender ao consumidor. “Isso é realizado basicamente para conhecer o seu consumidor e criar um canal de comunicação que seja efetivo com ele”, disse o COO.

Yamashita comentou também que, até agora, o digital era um componente. Hoje, foi elevado para um pano de fundo. Ele ainda comentou como o aspecto digital foi tratado durante a NRF de 2022: “O que se concretizou, na visão coletiva que se formou ali, é que o digital virou e se estabeleceu como a maior das commodities. É quase como energia elétrica. Não dá para falar de fazer varejo moderno sem falar de digital”, comentou.

O executivo ainda citou um conceito debatido na NRF 2022 que, para ele, vai se perpetuar no dia a dia do consumo e do varejo por muitos anos, o “omni-fulfillment”. “Nada mais é do que o uso dos ativos digitais e físico para entregar o básico bem-feito para o consumidor”, explicou Yamashita.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/02/04/metaverso-e-o-assunto-da-moda-no-varejo-e-nao-da-para-ficar-de-fora-dele/

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Marisa comemora resultado de marketplace criado há 2 meses e prevê expansão

Expectativa é que a ferramenta seja responsável por 20% de toda a venda dos canais digitais da varejista em 2022.

Lançado em novembro de 2021, o marketplace da rede varejista Marisa já conta com mais de 7 mil produtos à venda e ticket médio superior a R$ 120. Os resultados são considerados “excelentes” pela empresa, que espera que a ferramenta se torne responsável por 20% de toda a venda dos canais digitais em 2022.

O portfólio do site conta com itens de beleza, cuidados pessoais, casa, decoração e serviços. Desde o lançamento, os consumidores podem encontrar produtos de marcas como Mormaii, Beleza Natural, Forever Liss, Kyly, Passarela e Honey Be. Além disso, nos últimos meses, novas marcas se juntaram à solução, como Babado Outlet, Rovitex, Concept Lingerie e Salvatore Fashion, entre outras.

Segundo a Marisa, ainda no primeiro trimestre deste ano, 15 empresas dentro dos segmentos de decoração, autocuidado, família, bebê, além de produtos para smartphones, chegarão ao e-commerce. Em nota, a empresa destaca que “os avanços reforçam a importância do Marketplace Marisa como peça-chave na estratégia da companhia, a fim de se consolidar como a plataforma da mulher”.

Além do guarda-roupa

Com o lançamento do marketplace, a Marisa passou a oferecer aos clientes serviços prestados não somente pela marca, mas também pelos seus parceiros. “Fizemos um trabalho minucioso de seleção dos sellers prezando por marcas reconhecidas pelo mercado, que oferecem serviços e comercializam produtos de qualidade. Além disso, a prerrogativa é que todas estejam conectadas com o perfil da nossa cliente Marisa para que, dessa forma, a variedade seja o principal atrativo das buscas dentro do nosso portal”, declarou à época Marcelo Pimentel, CEO da Marisa.

Dentro do marketplace, as clientes Marisa podem contar ainda com benefícios como maior facilidade de pagamento com o Mbank, o cartão Marisa, além da possibilidade de adquirir os produtos disponíveis em uma única transação. A plataforma digital de serviços financeiros Mbank foi lançada sem setembro do ano passado. Em parceria com o Itaú Unibanco, o Mbank conta com cartões de crédito Itaucard Mastercard e private label digital, dedicados às compras realizadas nas lojas da marca. A plataforma também oferece seguros, assistências, empréstimo pessoal, opção de saque e cashback.

A ideia é que a plataforma passe, neste ano, a atuar com serviços como conta digital, pagamentos e recarga de celular.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/02/03/marisa-comemora-resultado-de-martketplace-criado-ha-2-meses-e-preve-expansao/

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Americanas Marketplace lança programa gratuito de capacitação de consultores

AAmericanas Marketplace recebe até este sábado, dia 22, inscrições para o Programa de Consultores Americanas Marketplace, uma iniciativa para capacitar interessados em impulsionar seu faturamento sendo especialistas sobre a plataforma. O  curso 100% gratuito e online será realizado juntamente com a escola Ecommerce na Prática e tem como objetivo formar mil pessoas já na primeira turma.

O valor será totalmente custeado pela Americanas Marketplace, sem desconto algum sobre a comissão do lojista. “Qualquer um que se interessar em aprender mais sobre como funciona o universo das vendas online e dos marketplaces pode se inscrever nesse curso. O objetivo é recrutar e capacitar o maior número possível de pessoas, para que, ao mesmo tempo em que trazemos mais empreendedores para nossa plataforma, possamos ajudar essas pessoas a se desenvolverem e ainda conseguirem uma renda extra”, explica Valmir Andrade, diretor executivo da Americanas S.A.

Todos que participarem do curso, que conta com quatro módulos com carga horária de 8 horas, serão elegíveis ao certificado, desde que sejam aprovados na avaliação final do programa.

Os participantes irão aprender sobre varejo e transformação digital, criação de conteúdo e audiência, marketing, finanças, gestão de um negócio online, além de aprender tudo o que um lojista precisa saber para começar a vender na Americanas Marketplace, sobre os diferenciais e o ecossistema de soluções da plataforma. Na etapa final da capacitação, os alunos terão um módulo sobre consultoria na prática.

O programa Consultores Americanas Marketplace acontece durante todo o ano de 2022, com diversas turmas ao longo do ano. No dia 20 de janeiro, a embaixadora do projeto, Babi Tonhela, ministrou aula explicando todo o projeto e recepcionando os participantes da primeira turma.

“Hoje o profissional consultor de ecommerce é cada vez mais demandado pelas empresas que desejam entrar e expandir seus negócios pela internet. Um Consultor consegue identificar o cenário atual do lojista e traçar ações efetivas para que ele possa desenvolver a presença digital e colher excelentes resultados com vendas online”, explica Babi Tonhela.

 

Fonte : https://www.opovo.com.br/noticias/economia/2022/01/21/americanas-marketplace-lanca-programa-gratuito-de-capacitacao-de-consultores.html

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Francesa Mirakl, plataforma para vendedores, parceiros e marketplaces, chega ao Brasil com meta de triplicar operação em 2022

A Mirakl — empresa francesa de tecnologia responsável pela infraestrutura de marketplaces como os do Carrefour e do GPA — tem o Brasil como seu maior mercado entre os hubs internacionais da companhia, como Reino Unido, Alemanha, Cingapura e Austrália. A participação do País no negócio, por sua vez, tende a aumentar: a perspectiva da companhia é triplicar os negócios no Brasil em 2022.

“A América Latina é uma região importante para o crescimento da Mirakl, e o Brasil é nosso maior mercado de foco. Com 9 em cada 10 brasileiros dizendo que preferem marketplaces a outros sites de comércio eletrônico, esperamos mais que triplicar nossos negócios no Brasil em 2022, fazendo parcerias com mais varejistas, distribuidores atacadistas e fabricantes à medida que a demanda por marketplaces aumenta no Brasil”, afirmou o presidente e cofundador da Mirakl nos Estados Unidos, Adrien Nussenbaum ao Estadão.

Fonte : https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/francesa-mirakl-chega-ao-brasil-com-meta-de-triplicar-operacao-em-2022,63f9c941d07f75324952378377a13e17qd42pq0p.html

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Mirando virada de jogo, Via (VIIA3) aposta no fulfillment e fecha aquisição para aprimorar logística no e-commerce

Aquisição coloca a Via no seleto grupo de empresas que obtêm ganho de escala no custo e no tempo de entrega por meio do fulfillment.

A Via (VIIA3) decidiu apostar no fulfillment e no full commerce em uma tentativa de virar o jogo depois de ver suas ações perderem mais de 70% de valor nos últimos 12 meses.

A dona das Casas Bahia e do Ponto Frio anunciou hoje a aquisição da CNT, uma logtech especializada em ofertas completas para operações de comércio eletrônico.

O valor da operação não foi revelado, mas a aquisição coloca a Via no seleto grupo de empresas que obtêm ganho de escala no custo e no tempo de entrega por meio do fulfillment, até agora operado no Brasil por empresas do porte de Amazon, Americanas e Mercado Livre.

O projeto de fulfillment prevê que a Via armazene os estoques dos vendedores cadastrados em seu marketplace, responsabilizando-se também pela entrega.

De acordo com a Via, 250 mil metros quadrados em área de armazenamento e mais de 4 mil veículos de entrega serão destinados às operações de fulfillment e full commerce.

O objetivo da Via com a aquisição é reduzir os custos logísticos, o tempo de entrega e o custo de aquisição de novos clientes atendendo a todas as 5.570 cidades do Brasil.

A expectativa é melhorar a experiência dos clientes, na tentativa de fidelizá-los, e também de seus parceiros.

Em busca de reação

O setor de varejo foi um dos mais penalizados pela pandemia. VIIA3 não foi exceção. A Via viu o preço de suas ações cair mais de 70% nos últimos 12 meses. VIIA3 operava em alta de mais de 3% na manhã de ontem (12).

A CNT é especializada em ofertas completas para operações de e-commerce, multimarketplace e plataformas de modelo plug & play.

Antes da aquisição pela Via, a empresa já atendia marcas como Café Pilão, Goodyear, Gradiente e Kraft Heinz.

Com 11 anos de atuação na área de fulfillment e quatro em full commerce, ela possui dois centros próprios de distribuição: um em Barueri, na Grande São Paulo, e outro em Serra, nas proximidades da capital capixaba.

Fonte : https://www.seudinheiro.com/2022/empresas/via-viia3-compra-logtech-fulfillment-full-commerce/

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Shopee ultrapassa 100 grandes marcas parceiras e lança campanha com ofertas e frete grátis

Além de cupons de desconto, usuários terão prazo estendido de 30 dias para a devolução da compra.

Para celebrar, até o dia 16 de janeiro, os usuários contarão com uma semana especial com vantagens adicionais para compras nessas lojas, com ofertas por categorias e cupom de frete grátis sem valor mínimo de compra e prazo estendido de 30 dias para a devolução da compra.

Serão oferecidos cupons de R$ 5, R$ 15 e R$ 20 de desconto, voucher extra de frete grátis sem valor mínimo de compra (exclusivamente para produtos de grandes marcas na seção), além de ofertas-relâmpago. Durante este período, os consumidores também terão ofertas para cada uma das categorias disponíveis na Shopee Oficial.

Confira o calendário de promoções:
  • 11/01 – Shopee Oficial: Bens de consumo
  • 12/01 – Shopee Oficial: Casa e decoração
  • 13/01 – Shopee Oficial: Eletrônicos e acessórios
  • 14/01 – Shopee Oficial: Moda
  • 15/01 – Shopee Oficial: Vendedores internacionais
  • 16/01 – Shopee Oficial de forma geral

“Em comemoração a esse momento da Shopee Oficial, preparamos uma semana com mais benefícios ainda para todos”, afirma Felipe Piringer, responsável por Marketing e Estratégia na Shopee.

Os consumidores também podem visualizar as marcas em destaque, as favoritas, todas juntas ou selecionar por categorias: bens de consumo, moda, lar e decoração, eletrônicos e automotivo.

Para impulsionar o tráfego de consumidores, a Shopee vai divulgar as campanhas nas redes sociais, filme online com a participação do casal Medrado, Franklin e Suelen, além de contar com a participação de  mais 10 influenciadores, como Karen Bachini, Joyce Kitamura, Edson Castro e Camilota XP.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/01/11/shopee-ultrapassa-100-grandes-marcas-parceiras-e-lanca-campanha-com-ofertas-e-frete-gratis/

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Primeiras 13h da Black Friday movimentam quase R$ 2 bilhões, com crescimento recorde do e-commerce

O faturamento da Black Friday no e-commerce já movimentou R$ 3,05 bilhões desde a madrugada da última quinta 25, e 2021 caminha para se tornar o ano mais relevante para o comércio online na data. Apenas nesta sexta, dia em que são anunciadas as maiores promoções, varejistas e marketplaces virtuais faturaram R$ 1,9 bilhão, segundo levantamento da Neotrust.

O levantamento das 13h desta sexta consolida o cenário observado no e-commerce na véspera da Black Friday: alta do faturamento sendo puxada pelo aumento do valor do tíquete médio, que chegou a R$ 681,36, 5% maior ante 2020. O valor, bem superior ao observado no “esquenta” Black Friday, de R$ 553.

De olho nas melhores ofertas, o horário mais procurado para realizar compras nesta Black Friday foi entre 10h e 11h, em que 308,3 mil. E os campeões de compras foram os jovens entre 26 e 35 anos (35,17%), mulheres (57%) e moradores da Região Sudeste, que concentram 56,3% do faturamento total.

Na mesma toada da véspera, os smartphones não lideram o ranking de categorias mais procuradas na Black Friday. Até 13h, era o terceiro setor mais procurado, atrás de moda e acessórios e beleza e perfumaria. Os eletroportáteis estão apenas na terceira colocação.

Na véspera, balanço diário da consultoria NielsenIQ Ebit mostra que as varejistas e maketplaces online fecharam no dia com saldo positivo no crescimento nominal, que saltou 10% no dia, em comparação com 2020, chegando a R$ 1,05 bilhão, aliado ao tíquete médio com alta de 15%, a R$ 661. Por outro lado, o número de pedidos caiu 4%, para 1,54 milhões.

Fonte : https://br.financas.yahoo.com/noticias/primeiras-13h-da-black-friday-170219159.html?guccounter=1&guce_referrer=aHR0cHM6Ly93d3cuZ29vZ2xlLmNvbS8&guce_referrer_sig=AQAAAMa9CRwn2pyhQtRqgBlP0x4YR09p4N71Pkhoz-BaFmW8WnfT95KMWTBKuFIzfWJYMtMu687inAGiHkXlJpJ77ZHoehzbRfyybI3NCqXxsiCTeKB4OuHb3Z0CuCpWen-F3BAGGCEE6b4A5VMg8ritKY5pdwMhKK9umEN6MX4IIrXF

Fast Shop vai usar tuk tuks para fazer entregas em até 1 hora em São Paulo

Rede de varejo inicia operação focada em sustentabilidade em parceria com a startup Veloo.

A rede de varejo Fast Shop vai começar a usar tuk tuks para fazer entregas na região central da cidade de São Paulo. A operação é realizada em parceria com a startup de logística Veloo. O veículo será usado na entrega de itens de pequeno e médio porte em até uma hora. A expectativa é a de que o formato seja explorado já durante a Black Friday.

Ainda em fase de projeto-piloto, a nova modalidade de delivery da Fast Shop conta com cerca de 100 tuk tuks envelopados para serem usados como plataforma de mídia pela varejista. A empresa destaca que, além de rápidos, os veículos são sustentáveis.

“Cuidar do meio ambiente é parte fundamental dentro da nossa missão de encantar e cuidar dos clientes por toda vida. O olhar para a sustentabilidade estará cada vez mais intrínseco aos nossos negócios”, explica o diretor geral de operações da Fast Shop, Eduardo Salem.

A varejista planeja expandir a nova modalidade de delivery sustentável para outras capitais onde atua já no início de 2022.

Fast Shop vai usar tuk tuks para fazer entregas em até 1 hora em São Paulo

Diferenciais do veículo

O maior diferencial do veículo, que passa a fazer parte da frota de entrega, é o respeito ao meio ambiente. Os veículos elétricos das Veloo têm bateria de lítio 60V 50 Ah, com potência de 3000Wh. Com autonomia de 80 quilômetros, são recarregados em até 6 horas e, por serem elétricos, não emitem CO2, diferentemente dos carros à combustão.

Segundo Cordeiro Junior, CEO da Veloo, a entrega feita em um carro comum, como uma Fiorino, emite cerca de 3.000kg de CO2 ao mês, em 2.500km percorridos. “Se colocarmos na ponta do lápis, quando o tuk tuk for implementado em todas as lojas Fast Shop, será feita uma redução em média de 255 mil toneladas de CO2 por mês, que deixaram de ser lançadas ao meio ambiente”, observa ele.

Outra iniciativa sustentável desenvolvida pela Fast Shop é o programa “De Volta ao Ciclo”, que visa conscientizar o consumidor sobre o descarte consciente de eletrônicos e incentivar a destinação correta desses produtos.

Nessa primeira etapa do projeto, coletores de eletroeletrônicos de pequeno e médio porte, como celulares, micro-ondas, televisores e notebooks, foram disponibilizados em 44 lojas da rede, incluindo as dos shoppings Ibirapuera, Lar Center, Iguatemi, Morumbi, Pátio Paulista e Bourbon Shopping, entre outros.

Ainda como forma de incentivo, a Fast Shop firmou uma parceria com a ISLA Sementes, empresa pioneira na produção de sementes no Brasil, e está distribuindo, para os clientes das lojas Higienópolis, Eldorado, Ibirapuera, Iguatemi SP e Paulista, envelopes de sementes de microverdes. A ação visa contribuir para a conscientização sobre a importância do descarte adequado.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/11/26/fast-shop-vai-usar-tuk-tuks-para-fazer-entregas/

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