Eshopper abre inscrições para prêmio de melhores e-commerces do País

Para a premiação desse ano, a companhia anunciou que trará novas categorias e novos selos de Best User Experience.

A Eshopper, empresa de análise do e-commerce, anunciou a abertura para as inscrições da 2º edição do The Digital Commerce Ranking. O objetivo do ranking é premiar os 100 maiores e-commerces do País, que oferecem as melhores experiências de compra. As empresas interessadas em participar podem fazer a inscrição até o dia 12 de julho através do site.

Na primeira edição, grandes companhias como Centauro, C&A, Drogasil e Tok&Stok foram premiadas. Além disso, os sites das empresas recebem um selo que qualifica o canal quanto à usabilidade. Para conferir o ranking completo e com a nota de cada site, clique aqui.

Para a premiação desse ano, a Eshopper anunciou que trará novidades, inclusive adicionando novas categorias além das tradicionais: Esportes, Eletrônicos, Eletrodomésticos, Beleza e Farmácia, Moda e Acessórios, e Casa e Decoração. Também foram anunciados novos selos de Best User Experience, que agora são divididos em prata, ouro e diamante e qualificam a experiência do usuário no site.

A general manager da Eshopper, Aline Haeckel, reforçou que essa é uma oportunidade para as empresas receberem uma análise com indicadores e boas práticas de mercado. “Por meio da nossa avaliação as empresas têm a possibilidade de fazer ajustes para melhorar a experiência de compra do consumidor, de modo que eles adquiram produtos de maneira rápida e prática”, finalizou Aline.

Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) há mais de 1,5 milhão de e-commerces no País.

Ranking 2021

A premiação da 1º edição do prêmio Digital Ranking da Eshopper ocorreu no dia 12 de abril, durante o Vtex Day, um dos principais eventos sobre inovações no comércio digital. Na ocasião, as três primeiras empresas de cada categoria foram premiadas com troféus.

Na categoria geral, a primeira colocação ficou com a Centauro, seguida pela Farmadelivery em segundo lugar e a Drogasil em terceiro. Já no segmento de Beleza e Farmácia, a Farmadelivery liderou o ranking. O pódio foi completo pelas duas redes do Grupo RD, Drogasil e Drogaria na segunda e terceira posições, respectivamente.

O setor de Casa e Decoração foi liderado pela Tok&Stok, seguido pela Móveis Simonett e a Imaginarium completou o pódio. Entre os eletrônicos a JBL é quem domina o ranking, com a Philco em segundo lugar e Panasonic em terceiro.

A categoria de Eletrodomésticos teve seu pódio formado por Consul e Compracerta, ambas do Grupo Whirpool e na primeira e segunda posição, respectivamente, e a Frigelar completa o ranking. Por fim, no setor de esportes, a Centauro ficou com a primeira posição, seguido pela Adidas em segundo e Puma em terceiro.

Pesquisa da Nielsen contribui para criar estratégias de vendas às mulheres

A Nielsen (NYSE: NLSN) apresentou a pesquisa “ELAS: comportamentos e barreiras”. Desenvolvida em parceria com Opinion Box, tem como objetivo estimular a inclusão por meio de técnicas de pesquisa da companhia. Além disso, busca entender o perfil das mulheres brasileiras em diferentes frentes, trazendo uma reflexão sobre comportamentos e particularidades.

O estudo

Realizado entre os dias 24 de fevereiro e 2 de março de 2022, o levantamento da Nielsen utilizou um questionário online para 1.000 pessoas de todas as regiões do país. Dentre os entrevistados, 69% eram mulheres, 24% homens e 7% optaram por não citar seu gênero. Já em relação aos setores analisados, estão:

  • Vestuário;
  • alimentação;
  • eletrônicos;
  • maquiagem;
  • bebidas;
  • decoração;
  • pets;
  • automotivos;
  • medicamentos;
  • artigos esportivos, entre outros.

Vale destacar que a pesquisa fornece insights sobre os hábitos de tendências e comportamento dos brasileiros, em especial às mulheres. Portanto, permite orientar as estratégias das empresas para chamar a atenção das consumidoras.

Confira abaixo alguns destaques da pesquisa da Nielsen e como o mercado feminino tem se destacado em cada segmento:

Domínio feminino no ambiente virtual

O número de brasileiros que usam a internet continua em crescimento, e com isso a presença feminina também. De acordo com o levantamento Nielsen, o público feminino tem maior presença mais assídua no ambiente virtual em relação ao público masculino. Quando questionadas sobre a frequência que usam a internet, 90% das entrevistadas disseram se conectar diariamente.

Entre os homens o percentual de acesso diário é de 83%. Além disso, ao serem perguntadas sobre suas atividades online nas últimas semanas, 80% das mulheres afirmaram que a principal atividade é o acesso às redes sociais. Por outro lado, apenas 65% dos homens utilizam as redes sociais.

Mulheres lideram o uso de Smartphone

Smartphone é o principal dispositivo para os respondentes. Além dos brasileiros serem os maiores consumidores de celular, as mulheres dominam o uso dele no Brasil. Quando questionados em que tipo de dispositivo(s) acessam a internet regularmente, de todos entrevistados 90% responderam que utilizam o telefone móvel, seguido de 4% de notebook, 3% de desktop e 2% de tablet.

Influencers/famosos e Vlogs conquistam maior atenção das brasileiras

Fenômeno nas redes sociais, os influenciadores/famosos e Vlogs conquistam maior parte da atenção das pessoas que acessam a internet. De acordo com o levantamento, o público que acompanha influenciadores é em sua predominância feminino (45%) e está entre 24 a 45 anos, enquanto os homens ficam com 24%. Quando questionadas se já compraram algum produto ou serviço divulgado por um influenciador, 42% das mulheres afirmaram positivamente. Deste total, 78% delas dizem que valeu a pena seguir a dica

Streaming e entretenimento como favoritos das consumidoras

Em amplo crescimento, os serviços de streaming têm conquistado o público brasileiro. A pesquisa da Nielsen também revela que conteúdos “On demand”, principalmente de vídeos como YouTube, Netflix e Amazon Prime são os preferidos de 70% do público, sendo mais popular entre jovens de 24-35 anos. Em seguida, aparecem aplicativos para armazenamento de fotos e sites de vagas de emprego, ambos com 64% da preferência. Elas também assistem a mais vídeos, filmes e programas de TV que o público masculino (67% das mulheres revelaram realizar essas atividades nas últimas semanas contra 59% dos homens).

Potencial da mulheres na conversão e engajamento junto a mídia e anunciantes

Com maior potencial de engajamento junto aos anunciantes, as consumidoras são mais impactadas com campanhas e anúncios relacionados a vestuário e alimentos. Para 48% das entrevistadas, publicidade voltadas a roupas e calçados são mais lembradas — contra 27% dos consumidores do sexo masculino. Quando o assunto é alimento, 45% das mulheres afirmam se lembrar de serem impactadas com anúncios do gênero, enquanto entre os homens o percentual fica em 32%.

Além de poder na decisão de compra, o público feminino está mais propenso a adquirir o item visto em campanha publicitária. Em setores como vestuário, 31% das mulheres declaram ter efetuado uma compra de vestuário após virem uma propaganda. O ramo da alimentação fica em segundo lugar, com 30%. Os principais produtos de interesse das mulheres pesquisadas são itens de beleza e alimentos.

Mulheres despontam em quase todos os setores analisados

Outro ponto considerado pela Nielsen foi o alto consumo de informações e produtos online. Quando questionado sobre quais tipos de conteúdo consomem online, o público feminino afirmou que costuma consumir principalmente música, notícias, séries e conteúdo relacionado a saúde e beleza. Abaixo, o comparativo e os principais destaques:

  • Música – Público feminino: 57% / Público masculino 44%;
  • Notícias – Público feminino: 56% / Público masculino 58%;
  • Filmes – Público feminino: 53% / Público masculino 55%;
  • Séries – Público feminino: 50% / Público masculino 42%;
  • Beleza – Público feminino: 45% / Público masculino 16%;
  • Culinária – Público feminino: 42% / Público masculino 19%;
  • Entretenimento – Público feminino: 34% / Público masculino 31%;
  • Educação – Público feminino: 33% / Público masculino 25%;
  • Viagens e Turismo – Público feminino: 32% / Público masculino 22%;
  • Documentários – Público feminino: 25% / Público masculino 29%;
  • Exercícios em casa – Público feminino: 21% / Público masculino 13%;
  • Influencers – Público feminino: 21% / Público masculino 11%;
  • Conteúdo infantil – Público feminino: 18% / Público masculino 8%;
  • Animais/pets – Público feminino: 15% / Público masculino 10%;
  • Games – Público feminino: 14% / Público masculino 24%;
  • Vlogs – Público feminino: 12% / Público masculino 10%;
  • Esportes – Público feminino: 11% / Público masculino 29%;
  • Anúncios – Público feminino: 11% / Público masculino 11%;

Para acessar a pesquisa completa da Nielsen sobre o comportamento das mulheres, clique aqui.

Dia das Mães: e-commerce deve faturar R$ 7 bi em 2022, aponta Neotrust

O e-commerce deve faturar R$ 7 bilhões com o Dia das Mães em 2022, com crescimento de 4% em relação ao ano passado. É o que indica a projeção realizada pela Neotrust. O levantamento aponta também um aumento de 11% no número de pedidos neste ano, com expectativa de 15,7 milhões de compras digitais.

Entre as principais categorias que devem se destacar na data em 2022, estão os segmentos de eletroportáteis e o de beleza e perfumaria. Em 2021, as vendas de eletroportáteis cresceram 17% em relação a 2020, que por sua vez foi 152% maior que em 2019. Já os itens de beleza e perfumaria geraram em 2021 faturamento 20% maior que em 2020, que por sua vez foi 151% maior que em 2019.

“Em todos os anos, as compras de eletroportáteis e de itens de beleza e perfumaria se destacam no Dia das Mães — uma das datas mais importantes do calendário do varejo nacional. As pessoas estão cada vez mais aproveitando as facilidades das compras online, especialmente pela possibilidade de pesquisar preços em variadas lojas de forma instantânea, e além disso, dispor da comodidade em receber os produtos em sua residência com rapidez”, destaca Paulina Dias, Head de Inteligência da Neotrust.

Em 2021, mais de 70% dos pedidos destas categorias foram realizados com frete grátis, e a forma de pagamento mais utilizada foi o cartão de crédito. Além disso, mais de 66% das compras online de Dias das Mães nestas categorias são realizadas por mulheres, a maioria entre 26 e 50 anos.

Eletroportáteis 

De 2019 para 2020, primeiro ano da pandemia no Brasil, aumentou em 152% o faturamento do e-commerce com eletroportáteis no Dia das Mães — de R$ 69,7 milhões para R$ 175,8 milhões. De 2020 para 2021, o faturamento aumentou em 17%, atingindo R$ 206,2 milhões.

Em 2021, destacaram-se as vendas de robôs aspiradores, fritadeiras elétricas e panelas elétricas. O ticket médio — valor gasto por pedido de compra — também aumentou nos últimos anos: 3% de 2019 para 2020, passando de R$ 230,90 para R$ 236,80; e 39% de 2020 para 2021, atingindo R$ 330,20.

Beleza e perfumaria 

Nos últimos anos, também vem crescendo o faturamento do e-commerce com itens de beleza e perfumaria no Dia das Mães. De 2019 para 2020, o faturamento cresceu 151%, passando de R$ 67,6 milhões para R$ 170,1 milhões. Em 2021 atingiu R$ 204,9 milhões, com aumento de 20% em relação a 2020.

Entre os mais comprados em 2021, destacam-se produtos de proteção solar, produtos para cabelo, itens de perfumaria e maquiagens. A média de itens comprados por cesta foi de 2,5 e o ticket médio atingiu R$ 190,20, 23% a mais que os R$ 155,20 do ano anterior.

E-commerce no Sudeste registra alta de 9,03% nas vendas online no 1º tri, revela MCC-ENET

A região Sudeste cresceu 9,03% em vendas pelo e-commerce no primeiro trimestre do ano (janeiro a março), ao comparar com o mesmo período do ano passado. Considerando a mesma base de comparação, o faturamento também registrou alta de 8,20%. Os dados são do índice MCC-ENET, levantamento desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

Entretanto, apesar da alta, ao observar os dados do ranking regional, considerando como base o primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2021, o Sudeste ficou na última posição. Já o Norte foi o primeiro (27,02%); seguido por Nordeste (22,79%); Centro-Oeste (15,81%) e Sul (14,36%).

“O crescimento das vendas online no Sudeste, no primeiro trimestre, comparado ao mesmo período do ano anterior, foi de 9%, o que mostra um aquecimento constante. Outro indicador de destaque do estudo MCC-ENET foi a penetração das vendas online brasileira em relação ao total do varejo, que em fevereiro de 2022 atingiu 12,4% na média móvel dos últimos 12 meses, o maior valor do histórico medido desde janeiro de 2018″, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net.

Vendas online no Sudeste

Quando a avaliação das vendas online do Sudeste é referente aos meses de março e fevereiro, o crescimento foi expressivo: 20,36%. Já na comparação entre os meses de março (2022 e 2021), houve ligeira alta de 0,22%.

No ranking regional, considerando como base a comparação entre março e fevereiro, novamente o Sudeste, novamente, ocupou a última posição. A composição ficou da seguinte forma: Norte (28,28%); Nordeste (25,57%); Sul (24,73%); e Centro-Oeste (20,86%).

Faturamento do Sudeste

O faturamento do e-commerce, no Sudeste, teve uma expansão de 22,96% quando o período comparado foi março e fevereiro. Na avaliação entre o período de março deste ano, frente ao mesmo mês de 2021, a alta foi de 1,75%.

A composição regional, usando a base comparativa entre março e fevereiro, o Sudeste ficou em penúltimo lugar a frente apenas do Centro-Oeste (21,88%). As primeiras posições foram: Sul (28,21%); Nordeste (27,81%); e Norte (27,07%).

Metodologia

Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017). Para compor o índice, a Neotrust |Movimento Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro, utilizando adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico brasileiro. Também são utilizadas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

Não estão contabilizados no MCC-ENET dados dos sites MercadoLivre, OLX e Webmotors, além do setor de viagens e turismo, anúncios e aplicativos de transportes e alimentação, pois ainda não são monitorados pela Neotrust | Movimento Compre & Confie.

Por meio da Logtech Cnt, Via anuncia início da operação full-commerce da Mallory

A CNT, logtech da Via – dona das marcas Casas Bahia, Ponto e Extra.com.br – anunciou que assumiu toda a operação de e-commerce da Mallory, uma das maiores fabricantes de eletrodomésticos e eletroportáteis do Brasil, passando a ser responsável pelo full-commerce da empresa. O contrato também é o primeiro desse tipo, desde a aquisição da empresa de logística pela Via em janeiro deste ano.

No CD de Jundiaí (SP), a Via já realizava o serviço de fulfillment para a Mallory, que possui fábrica em Maranguape, na grande Fortaleza (CE). Agora com o full-commerce, a Via/CNT cuidará de toda operação do site de e-commerce da Mallory. O escopo de processos inclui planejamento, criação, operação, gestão, atendimento, segurança digital, análise de resultados, vendas e entregas com foco em colocar o consumidor no centro da estratégia.

“Com o full-commerce a CNT entra oficialmente no ecossistema da Via, oferecendo todo tipo de solução para a indústria nos canais digitais e associado ao omni canal, além do fulfillment para sellers. A estratégia daqui para frente é escalar ainda mais e abrir oportunidade para novos segmentos e mercados explorando a musculatura de armazéns e transportes já conhecidas da Via.” – Vinícius de Albuquerque Maranhão, diretor de Logística para mercado digital na Via/CNT.

De acordo com Vinicius Ramalho, gerente Ecommerce da Mallory, a marca tem uma grande expectativa com a Via/CNT.

“Desejamos expandir e consolidar nossas operações digitais através do impulsionamento e a malha logística oferecida por esta parceria. Somos uma marca referência nas regiões Sudeste, Norte e Nordeste, e buscamos essa capilarizarão através dos canais digitais em todo o Brasil. Acreditamos que essa parceria nos trará competitividade e melhores prazos de entrega em um mercado que é tão dinâmico e exigente como o digital.” – Vinicius Ramalho, gerente Ecommerce da Mallory.

LOGÍSTICA COMO PILAR DA OMNICANALIDADE

A aquisição da logtech CNT em janeiro deste ano colocou a Via definitivamente no fulfillment e no full-commerce. Com isso, a empresa se tornou uma plataforma aberta de logística, servindo tanto o ecossistema Via quanto o mar aberto (logística as a service).

Com a logística sendo um dos pilares da Via, o contrato com a Mallory ratifica o a aceleração da inclusão desses novos serviços logísticos pela empresa, que passa a apostar no formato multi-marketplaces para parceiros e a conquistar oportunidades para atrair novos clientes. A Via tem um ecossistema omnicanal formado por mais de 1.100 lojas e 30 centros de distribuição, de forma 100% integrada.

Em 2021, o Via Marketplace, um dos maiores do país, atingiu 130 mil lojistas na plataforma e um sortimento de 41 milhões de itens (SKU), colocando a companhia em posição de disputar a liderança no Brasil.

Além do fulfillment e do full-commerce, a empresa afirma que o marketplace será turbinado pela oferta de serviços de crédito e soluções financeiras exclusivos da Via, o que retroalimenta o ecossistema, contribui para gerar maior recorrência e fideliza clientes, além de atrair parceiros que aumentarão o life time value (LTV) dos clientes e ampliar as frentes de atuação para além do varejo.

Estudo apresenta ranking das 20 lojas virtuais mais acessadas pelos brasileiros

Com o fechamento das lojas físicas por conta da pandemia, o e-commerce brasileiro teve um aumento de 68% nas vendas. E esse crescimento permaneceu mesmo com a reabertura do mercado. Afinal, a expectativa para este ano é de um aumento de 132% em relação ao período pré-pandemia. Para rankear os e-commerces de destaque no Brasil, as empresas CupomValido.com.br e Statista fizeram um levantamento com as 20 lojas mais acessadas pelo público brasileiro. Confira!

Lojas virtuais mais acessadas

Imagem de um gráfico

Segundo a pesquisa, entre as 20 lojas virtuais mais acessadas, a empresa argentina Mercado Livre é a loja virtual que os brasileiros mais visitam, com mais de 241 milhões de acessos por mês. Enquanto isso, a segunda posição ficou para a Americanas (108 milhões), seguida por Amazon Brasil (97 milhões) e Magazine Luiza (88 milhões).

Com pouco mais de 3 anos no Brasil, a Shopee já conquista o quinto lugar, com 76 milhões de acessos. Por outro lado, Casas Bahia (59 milhões) e Aliexpress (43 milhões) estão em sexta e sétima posição, respectivamente.

Por fim, concluindo o top 10, estão a Netshoes (32 milhões), 123 milhas (25 milhões) e Samsung (24 milhões).

Perfil do consumidor brasileiro

No Brasil existem cerca de 46 milhões de consumidores online. Neste caso, somente no ano de 2021 realizaram mais de 379 milhões de pedidos.

Em média, o valor das compras é de R$455, sendo o Sudeste a região que concentra a maior quantidade das compras online (62,3% do total).

Sobre a faixa etária, vale destacar que a que mais consome é dos 36-50 anos (34,9%), seguida dos 26-35 anos (32,1%). Quando levamos em consideração o gênero, as mulheres se sobressaem, uma vez que realizaram 58,9% dos pedidos.

Imagem de dois gráficos

O método de pagamento preferido dos brasileiros ainda é o cartão de crédito com 69,7%, seguido do boleto com 16,9%. Apesar do forte crescimento do Pix, o meio de pagamento ainda representa apenas 2,3% do total. Acesse aqui o gráfico completo sobre as 20 lojas virtuais mais acessadas pelos brasileiros.

Fonte: Statista e CupomValido.com.br

Casas Bahia lança programa de fidelidade omnichannel para clientes

Objetivo é estimular frequência de compras tanto nas lojas físicas quanto no no e-commerce.

A rede varejista Casas Bahia acaba de lançar o Vip Casas Bahia, primeiro programa de fidelidade da marca. O objetivo é aprofundar a relação com o cliente por meio do programa, que é omnichannel – estimulando a frequência de compras tanto nas lojas físicas quanto no no e-commerce. A ideia é, também, expandir o relacionamento com os consumidores e engajá-los em todo o ecossistema da rede, disponibilizando ofertas exclusivas, frete grátis, benefícios em empresas parceiras, atendimento exclusivo, além outras vantagens.

O programa de fidelidade da Casas Bahia, que já conta com mais de 10 milhões de clientes na base, chega com três categorias – VIP, Super VIP e Mega VIP – e se diferencia dos demais programas ao “livrar o cliente” da obrigação de juntar pontos para destravar benefícios ou evoluir de categoria. No VIP Casas Bahia, a frequência do cliente e seu perfil de compras são os principais requisitos para obter os benefícios e as categorias do programa.

“O Vip Casas Bahia atende a uma demanda dos nossos clientes. É fácil de usar, tem regras claras e a jornada dentro do programa é bastante intuitiva. Não é preciso juntar pontos para obter um benefício, basta fazer compras com frequência para garantir descontos exclusivos como frete grátis ou cupons de descontos”, explica Ilca Sierra, CXMO da Via, dona da marca.

Central de relacionamento

Para ser membro do programa, o cliente, da loja física ou online, precisa acessar o aplicativo Casas Bahia e dar o aceite nas condições do programa. O app servirá como a grande central de relacionamento do cliente com o programa e meio pelo qual ele terá acesso aos benefícios. Além disso. o Vip Casas Bahia é um programa totalmente centrado na experiência do cliente, pois o vendedor da loja, através do CPF do cliente, consegue conceder os descontos tanto no mundo físico, quanto no virtual.

De acordo com Guilherme Perez, gerente executivo de CRM da Via, para chegar ao Vip Casas Bahia a rede realizou uma pesquisa com consumidores com idade entre 18 e 65 anos, das classes C e D. “Durante o trabalho de reposicionamento da Casas Bahia, que teve início em 2020, identificamos que o brasileiro tem predileção por benefícios aspiracionais e que ele gostaria de participar de programas de fidelidade”, explica Perez. “Ao analisar o mercado, notamos que os programas disponíveis apresentavam mecanismos muito complexos, repletos de regras e prazos. Estruturamos o Vip Casas Bahia com quatro pilares: imediatismo na troca por benefícios, personalização, reconhecimento e entretenimento por meio de parcerias”, conclui.

TikTok lança relatório de tendências para marcas e empresas

Assuntos preferidos pelos brasileiros foram viagens, comida e bebida, esportes e lifestyle.

O TikTok lançou o What’s Next, seu novo relatório de tendências para ajudar marcas e empresas a ficarem por dentro dos temas que estão em alta na rede social de vídeos. Baseado numa espécie de retrospectiva dos principais acontecimentos da plataforma em 2021, o trabalho foca em assuntos como viagens, comida e bebida, esportes e lifestyle, que estão entre os preferidos dos brasileiros no TikTok.

No tema viagens, o relatório apontou que os usuários do TikTok estão, após um longo período de restrições, compartilhando suas escapadas da rotina na plataforma. E muitos não têm saído de suas cidades para isso.

O estudo aponta como tendência conhecer a própria cidade. “Nossos usuários ficaram entusiasmados em desvendar segredos escondidos em lugares famosos, como o brunch na Catedral da Sé e cafeterias pouco conhecidas, que se tornaram virais por causa de conteúdos de usuários entusiastas das reviews no TikTok.”

Outra tendência é para viagens minimalistas no estilo mochilão e com veículo próprio que sirva de lar sobre rodas. As hashtags em alta quando o assunto é viagem são #motorhome, #vanlife, #issoébrasil(#thisisbrazil), #veleiro(#sailboat), #brasileirospelomundo(#braziliansroundtheworld)  e #airbnb.

Prática de esportes

No tema dos esportes, as tendências foram postagens de campeonatos de diferentes modalidades esportivas, principalmente futebol. Também são tendência vídeos incentivando as pessoas a praticarem esportes ou a manterem a forma.

“As marcas devem sempre pensar em como envolver a comunidade: convocar o público para cocriação, incentivar a participação e alavancar o poder de nossos criadores – eles podem ser fanáticos por esportes, entusiastas ou até atletas, que podem impulsionar a sua marca.

Na temática comidas e bebidas, tiveram mais visualizações vídeos de receitas, sobre chocolates, churrasco, bolo, confeitaria e  lanches rápidos (#quicksnacks).

O relatório também destacou que em  2022 o TikTok Shopping, conjunto de ferramentas de comércio eletrônico que transforma vídeos em entretenimento comprável, está completando um ano. “Com essas soluções será mais fácil do que nunca aproveitar o poder do comércio, porque elas possibilitarão aos usuários comprar os produtos descobertos na página “Para você”, explica o documento.

 

Metaverso é o assunto da moda no varejo – e não dá para ficar de fora dele

Um dos temas mais falados durante 2021 e na NRF de 2022, ele também foi debatido no Interactive Retail Trends.

O metaverso foi tema da CEO e co-fundadora da Benkyou, Eva Lazarin, no Interactive Retail Trends – Pós-NRF, promovido pela Gouvêa Experience na terça-feira (1º) de forma híbrida. No evento, grandes executivos e especialistas no setor resumiram os aprendizados da NRF 2022 e debateram as perspectivas para o cenário brasileiro

“Não existe não estar no metaverso, porque tudo isso já está acontecendo”, destaca Eva. Ela lembrou que a ideia do metaverso não é recente – o universo dos jogos tem promovido esse tipo de interação há anos. Nas próximas gerações, o tema nem deverá ser debatido, porque já será tratado com normalidade.

A CEO da Benkyou citou como exemplo do Fortnite, um dos games mais populares do momento e, que nos últimos tempos, está focado em criar o próprio metaverso. Anualmente o jogo faz parcerias com diversas marcas para lançar itens especiais que podem ser comprados e utilizados durante as partidas por milhões de jogadores pelo mundo.

“As marcas estão se apropriando desse universo. Elas estão sabendo o que está acontecendo e testando, por mais que os mundos ainda não se interliguem. Um dia ainda vão se interligar”, completou Eva.

Para explicar o conceito de metaverso, a executiva usa como apoio uma teoria do autor e designer de jogos americano Jon Radoff, que acredita que esse universo é composto por sete camadas que se interligam e precisam todas funcionar para que ele flua. “Eu vou chamar atenção para camadas de estrutura, porque é lá que está o nosso 5G. Quanto mais essa internet que aproxima o físico e o digital for rápida, o usuário se sentirá mais confortável para se integrar”, ressalta Eva.

A executiva também desmistificou a ideia de que o metaverso está ligado à imagem dos óculos de Realidade Virtual. “O principal device do metaverso é o celular, porque ele está na mão e na bolsa de todos aí na plateia. Com o tempo, ele ganhará sensores e, como o metaverso também vai ser sensorial, o celular terá papel importante”, destaca Eva.

Ela reforça que o metaverso não é só sobre consumo. Ele tem milhares de propósitos, em especial o da educação. “As tecnologias e as possibilidades de ensinar vão ser diferentes. E elas vão transpor tudo que a gente vive e nos integrar. Tudo isso será híbrido, não vai só viver no mundo do videogame. Assim, teremos uma jornada de ‘lifelong learning’“, finalizou Eva.

MetaRetail

Ainda durante o Interactive Retail Trends – Pós-NRF, Eduardo Yamashita, COO da Gouvêa Ecosystem, fez uma palestra para apresentar um novo modelo de análise de operações de consumo e de varejo desenvolvido pelo ecossistema de negócios e que foi batizado de Meta Retail 3D. “Meta para incorporar essa nova visão do consumidor. E o 3D para incorporar os pilares estratégicos de uma operação de consumo: digital, diverso e dinâmico”, complementou Yamashita. “Cada um desse componentes permite com que a gente possa analisar quão maduras as operações de consumo estão e onde elas podem se desenvolver ou defender suas posições.”

Yamashita reforça que todo esse modelo começa tendo o consumidor como foco e ele que fornece os sinais para onde a empresa deve se atualizar e inovar. Ele destacou que o tema tem sido “a corrida do ouro” no varejo norte-americano e citou como exemplo as diversas marcas que estão reformulando os seus programas de fidelidade para atender ao consumidor. “Isso é realizado basicamente para conhecer o seu consumidor e criar um canal de comunicação que seja efetivo com ele”, disse o COO.

Yamashita comentou também que, até agora, o digital era um componente. Hoje, foi elevado para um pano de fundo. Ele ainda comentou como o aspecto digital foi tratado durante a NRF de 2022: “O que se concretizou, na visão coletiva que se formou ali, é que o digital virou e se estabeleceu como a maior das commodities. É quase como energia elétrica. Não dá para falar de fazer varejo moderno sem falar de digital”, comentou.

O executivo ainda citou um conceito debatido na NRF 2022 que, para ele, vai se perpetuar no dia a dia do consumo e do varejo por muitos anos, o “omni-fulfillment”. “Nada mais é do que o uso dos ativos digitais e físico para entregar o básico bem-feito para o consumidor”, explicou Yamashita.

ESG no varejo: Casas Bahia lança e-commerce de produtos sustentáveis

Iniciativa da varejista é realizada em parceria com o ecossistema de negócios sustentáveis Pangeia.

A Pangeia chega ao e-commerce da Casas Bahia com um sortimento variado de produtos de categorias como alimentos, utensílios, acessórios e cuidados pessoais, todos produzidos com práticas sustentáveis por tribos indígenas da Amazônia, cooperativas rurais e florestais, de artesãos e de fabricantes verdadeiramente empenhados na promoção de um ciclo produtivo sustentável.

Além disso, todas as transações são carbono zero, com compensação automática assegurada pela Moss, climatech pioneira e líder global na comercialização de créditos de carbono em blockchain. Isso significa que, independentemente da modalidade de entrega escolhida para receber o produto, as emissões de carbono serão compensadas, ajudando na preservação da Floresta Amazônica.

A loja sustentável adota também a iniciativa “1% pelo Planeta”, convertendo as vendas em ações práticas em ESG, ou seja, a cada compra, 1% da receita bruta com a venda de produtos é diretamente reservada – e repassada trimestralmente – para ações em prol da melhora da qualidade de vida e a geração de renda regular em comunidades rurais e florestais.

Quatro macrocategorias

No site e no app da Casas Bahia, o ecossistema de produtos sustentáveis abrirá a oferta de produtos, estruturados nas quatro macrocategorias da Pangeia. São elas: Da Terra, junto com o Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus); Da Floresta, com enfoque em produtos desenvolvidos por povos originários, feitos com a essência brasileira; Ecoshop, voltado para fabricantes e artesãos de produtos ecológicos e sustentáveis orientados ao consumo consciente; e Causas, com iniciativas criadas e geridas em prol do desenvolvimento social e ambiental.

A loja da Pangeia no e-commerce da Casas Bahia é a primeira de uma série de iniciativas, previstas ao longo dos próximos meses, com a união da experiência do ecossistema de práticas sustentáveis aos compromissos de ESG da Via.

“Estamos falando de como utilizar o nosso negócio para impactar positivamente a sociedade e o meio ambiente e diante disso temos dois pontos importantes: a oferta de possibilidades sustentáveis para um consumidor preocupado com o meio ambiente e questões sociais, e a produção de conteúdo para disseminar boas práticas de responsabilidade social e ambiental. A nossa jornada de ESG junto com a Pangeia está só começando”, destaca a gerente-executiva de Comunicação e Sustentabilidade/ESG da Via, Luciana Pacheco.

A próxima fase do projeto prevê a utilização da infraestrutura da Via em prol dos agentes da sociobiodiversidade do Brasil, facilitando o acesso a mercados e otimizando os processos administrativos relacionados à logística.

“Nosso maior propósito é a conexão. Temos como missão facilitar, acelerar e conectar pessoas, empresas, produtores e consumidores interessados em traçar uma jornada mais responsável com o meio ambiente e a sociedade de forma a trilhar o que chamamos de ESG na prática. Quando nos unimos a uma marca como a Via, comprometida com essa aceleração, contamos com um parceiro poderoso, não só quando falamos de logística e tecnologia, bem como a vitrine que nossos parceiros passam a ter. A nossa jornada é longa e esse é o primeiro passo para, juntos, avançarmos para um Brasil mais verde, mais integrado e mais justo”, destaca a diretora de Comunicação da Pangeia, Carla Espindola.

ESG na Via

A estratégia de crescimento da Via está atrelada ao seu plano de ESG. A companhia tem estruturado e realizado ações de impacto socioeconômico em comunidades brasileiras, bem como de impacto ambiental, como a logística reversa, não só com a Casas Bahia, mas também outras marcas.

Em novembro, o marketplace da empresa passou a abrigar a Feira Preta, que é uma porta de desenvolvimento para empreendedores negros. No último trimestre, em conjunto com a EqualWeb, lançou o primeiro marketplace acessível do Brasil. A ferramenta de acessibilidade conta com mais de 30 soluções para pessoas que precisam de adaptação visual ou auditiva. O projeto surgiu no âmbito de um movimento de acessibilidade para todas as plataformas e sites da companhia, reafirmando o compromisso da Via com a inclusão.

A Via também conta com o Reviva, maior programa de reciclagem do varejo brasileiro, que há mais de dez anos atua na destinação correta dos materiais recicláveis gerados nas operações da Companhia. Os resíduos recicláveis beneficiam 250 famílias ligadas às 11 cooperativas parceiras, que promovem a reciclagem dos materiais. A empresa também atua na logística reversa de eletroeletrônicos, garantindo o descarte e a destinação correta desses equipamentos.

Hoje, já são 500 coletores de eletroeletrônicos de pequeno e médio porte, que estão distribuídos nas lojas do grupo, entre Casas Bahia e Ponto. Também foram inseridos 10 veículos elétricos na frota da empresa para a realização das entregas de última milha aos clientes. Os carros já realizaram um percurso de cerca de 155 mil quilômetros até o momento, evitando a emissão de 65 toneladas de CO2.