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Tag: Consumo Digital

Publicado em 25/01/202225/01/2022

E-commerce brasileiro fecha 2021 com alta de 48,41% no faturamento

O faturamento do comércio eletrônico brasileiro teve um resultado expressivo no ano de 2021, com alta de 48,41%. Seguindo essa tendência, no mesmo período as vendas também se expandiram: 35,36%. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

“O forte crescimento das vendas online em 2021 revela um novo hábito do consumo, com migração de compras para a internet. No ano passado, não tivemos períodos críticos de confinamento e quarentena como em 2020, e, mesmo assim, os consumidores adotaram em maior proporção as compras remotas. Em novembro de 2021, o e-commerce representou 17,9% das vendas varejistas, um recorde no histórico observado desde janeiro de 2018, quando a penetração era de apenas 4,7%”, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net.

Vendas online

Na análise das vendas praticadas pela internet, referente à comparação entre dezembro de 2021 com o mesmo mês do ano anterior, houve expansão de 15,15%. Por sua vez, quando a avaliação é entre os meses de dezembro e novembro, houve queda de 27,48%.

Considerando os dados por região, na comparação de dezembro de 2021 e o mesmo período de 2020, os resultados foram: Norte (32,70%); Centro-Oeste (26,55%); Nordeste (23,69%); Sul (15,24%); e Sudeste (11,99%).

Já no acumulado dos últimos 12 meses, o desempenho foi: Norte (56,16%); Centro-Oeste (52,58%); Nordeste (48,43%); Sul (38,98%); e Sudeste (30,30%).

Faturamento

Quando o período comparado foram os meses de dezembro (2021 e 2020), a métrica de faturamento teve alta de 16,52%. Mas, em contrapartida, entre dezembro e novembro houve queda de 39,50%.

Os resultados por região, usando a base de comparação entre os meses de dezembro (2021 e 2020), foram: Centro-Oeste (27,68%); Norte (25%); Sul (21,87%); Nordeste (20,03%); e Sudeste (12,82%).

No acumulado dos últimos 12 meses, a configuração ficou da seguinte forma: Centro-Oeste (67,73%); Norte (61,13%); Sul (57,97%); Nordeste (56,91%); e Sudeste (41,65%).

Participação do e-commerce no comércio varejista

Em novembro de 2021, o e-commerce representou 17,9% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção). No acumulado dos últimos 12 meses, nota-se que a participação do e-commerce no setor corresponde a 12%. Vale destacar que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada no último dia 14.

Categorias

Em novembro de 2021, a composição de compras realizadas pela internet, por segmento, ficou da seguinte forma: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (43,4%); móveis e eletrodomésticos (28%); e tecidos, vestuário e calçados (10,2%). Na sequência, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (6,9%); outros artigos de usos pessoal e doméstico (5,6%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,8%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (2,1%). Esse indicador também utiliza a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE como base.

Consumidores Online

Outra métrica avaliada pelo MCC-ENET revela que, no trimestre de outubro a dezembro de 2021, 18,5% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online.

Para compor o índice, a Neotrust | Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro, utilizando adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico nacional. Também são consideradas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

Publicado em 28/12/202128/12/2021

Canais físicos são predominantes entre 7 a cada 10 microempreendedores

Estudo da SumUp mostra que a digitalização ainda não chegou aos negócios da base da pirâmide

As vendas digitais ainda não são uma realidade para os microempreendedores e profissionais autônomos brasileiros. Mais de dois terços deles comercializam, predominantemente, por canais físicos. Por outro lado, negócios cujo 100% de seu faturamento vêm da internet estão atravessando a pandemia com mais tranquilidade. É o que aponta um estudo sobre a digitalização dos micronegócios brasileiros realizado pela empresa global de soluções financeiras para micro e pequenos negócios SumUp.

De acordo com a pesquisa, 67,3% dos microempreendedores e informais fazem vendas predominantemente por canais físicos, ou seja, têm mais de 50% de suas receitas oriundas de transações presenciais. Além disso, 10,4% dos participantes do estudo têm vendas predominantemente digitais, enquanto 22,4% afirmaram que suas receitas são 50% vindas do ambiente físico e 50% do digital. “Isso mostra que ainda há muito espaço para o crescimento das vendas digitais entre os microempreendedores da base da pirâmide”, afirma Meliza Pedroso, líder de Marketing e Comunicação da SumUp.

Apesar das vendas dos micronegócios serem em sua maioria em canais físicos, um bom sinal é que a maioria das pessoas consultadas pela pesquisa entende que a transformação é importante, inclusive, entre quem tem 100% das vendas realizadas no ambiente presencial: 58,4% deste público planejam faturar mais com vendas online no ano que vem.

Digitalização é benéfica para os negócios

O levantamento da fintech também mostra que a adoção das vendas digitais é benéfica para os micronegócios brasileiros – e os ajudou a enfrentar os desafios da pandemia com mais tranquilidade. Por exemplo, 25,2% dos microempreendedores que realizam algum tipo de venda online estão faturando mais hoje do que em março de 2020. Entre os negócios que atuam apenas com canais físicos, esse porcentual é de apenas 16,7%.

A gestão dos microempreendedores e autônomos é, sobretudo, rudimentar ou inexistente. Segundo o estudo, 37,5% usam cadernos e folhas de papel para controlar as finanças, 7,4% dos respondentes controlam tudo “de cabeça”, sem ferramenta alguma, enquanto 7,1% não fazem nenhum tipo de controle financeiro. Entre as ferramentas digitais de gestão, destacam-se os apps de celular, usados por 24,4% dos negócios da base da pirâmide.

A pesquisa também aponta que o WhatsApp é a principal ferramenta digital dos microempreendedores e informais brasileiros. O uso do app chega, por exemplo, a 88,3% dos negócios do setor de revendas. O serviço também é o mais usado no Marketing: mais de 60% dos negócios usam o WhatsApp para promover seus negócios.

Já a região mais digitalizada, e com menos microempreendedores que vendem somente em canais físicos – 41,8% – é a Nordeste. A região que mais depende do presencial é a Norte, onde 56,4% dos microempreendedores fazem vendas 100% físicas.

A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 10 de novembro de 2021, com 1.652 microempreendedores e profissionais autônomos de todo o Brasil.

Publicado em 26/11/202126/11/2021

Fast Shop vai usar tuk tuks para fazer entregas em até 1 hora em São Paulo

Rede de varejo inicia operação focada em sustentabilidade em parceria com a startup Veloo.

A rede de varejo Fast Shop vai começar a usar tuk tuks para fazer entregas na região central da cidade de São Paulo. A operação é realizada em parceria com a startup de logística Veloo. O veículo será usado na entrega de itens de pequeno e médio porte em até uma hora. A expectativa é a de que o formato seja explorado já durante a Black Friday.

Ainda em fase de projeto-piloto, a nova modalidade de delivery da Fast Shop conta com cerca de 100 tuk tuks envelopados para serem usados como plataforma de mídia pela varejista. A empresa destaca que, além de rápidos, os veículos são sustentáveis.

“Cuidar do meio ambiente é parte fundamental dentro da nossa missão de encantar e cuidar dos clientes por toda vida. O olhar para a sustentabilidade estará cada vez mais intrínseco aos nossos negócios”, explica o diretor geral de operações da Fast Shop, Eduardo Salem.

A varejista planeja expandir a nova modalidade de delivery sustentável para outras capitais onde atua já no início de 2022.

Fast Shop vai usar tuk tuks para fazer entregas em até 1 hora em São Paulo

Diferenciais do veículo

O maior diferencial do veículo, que passa a fazer parte da frota de entrega, é o respeito ao meio ambiente. Os veículos elétricos das Veloo têm bateria de lítio 60V 50 Ah, com potência de 3000Wh. Com autonomia de 80 quilômetros, são recarregados em até 6 horas e, por serem elétricos, não emitem CO2, diferentemente dos carros à combustão.

Segundo Cordeiro Junior, CEO da Veloo, a entrega feita em um carro comum, como uma Fiorino, emite cerca de 3.000kg de CO2 ao mês, em 2.500km percorridos. “Se colocarmos na ponta do lápis, quando o tuk tuk for implementado em todas as lojas Fast Shop, será feita uma redução em média de 255 mil toneladas de CO2 por mês, que deixaram de ser lançadas ao meio ambiente”, observa ele.

Outra iniciativa sustentável desenvolvida pela Fast Shop é o programa “De Volta ao Ciclo”, que visa conscientizar o consumidor sobre o descarte consciente de eletrônicos e incentivar a destinação correta desses produtos.

Nessa primeira etapa do projeto, coletores de eletroeletrônicos de pequeno e médio porte, como celulares, micro-ondas, televisores e notebooks, foram disponibilizados em 44 lojas da rede, incluindo as dos shoppings Ibirapuera, Lar Center, Iguatemi, Morumbi, Pátio Paulista e Bourbon Shopping, entre outros.

Ainda como forma de incentivo, a Fast Shop firmou uma parceria com a ISLA Sementes, empresa pioneira na produção de sementes no Brasil, e está distribuindo, para os clientes das lojas Higienópolis, Eldorado, Ibirapuera, Iguatemi SP e Paulista, envelopes de sementes de microverdes. A ação visa contribuir para a conscientização sobre a importância do descarte adequado.

Publicado em 25/11/202125/11/2021

Comércio eletrônico registra maior crescimento na América Latina em comparação a outras regiões do mundo

Em 2021, o e-commerce teve um impacto muito mais significativo na América Latina durante a pandemia do que em outras regiões do mundo, é o que revela um estudo elaborado pela Enext, em parceria com a Wunderman Thompson. Foram entrevistadas mais de 28 mil pessoas em todo o mundo.

O estudo avaliou que 81% dos consumidores na América Latina consideraram o varejo online um fator essencial para o seu dia a dia durante a pandemia, enquanto 72% usuários revelaram o mesmo no restante do mundo.

“Mesmo com um mercado, talvez, menos maduro que em outras regiões, o isolamento social atraiu novos consumidores para o comércio online. Isso provocou um crescimento exponencial na demanda desses canais”, explica Gabriel Lima, CEO da Enext.

Para esse avanço ganhar destaque, o atendimento e os preços foram pilares fundamentais na decisão de compra dos consumidores latino-americanos. Especificamente, no Brasil, 73% dos entrevistados consideram a conveniência e agilidade da entrega como fatores tão relevantes quanto o preço. “Ou seja, para o brasileiro, quanto mais rápido o prazo de entrega, mais a decisão de compra se torna atrativa”, analisa Lima.

Com base no comportamento desse setor, é possível afirmar ainda que os marketplaces, em especial, foram fundamentais para trazer um novo hábito de compra aos consumidores. Esses canais se transformaram em grandes centralizadores de atração de público, com destaque para o Mercado Livre.

“O motivo está baseado principalmente em três fatores: a facilidade de encontrar produtos, agilidade de entrega e bons preços. Essas estratégias conquistam os consumidores e reforça o potencial de crescimento sustentável desses canais. O estudo mostra também que a saturação desses players está longe de ocorrer, reforçando o potencial de crescimento sustentável dos marketplaces. Isso se deve a ampla variedade de oferta e o amadurecimento dos programas de fidelidade”, comenta Lima.

Logística na América Latina

O CEO da Enext expõe ainda que as marcas precisam entender a necessidade de investimento em distribuição, se atentando às operações DTC (direct-to-consumer), uma vez que os consumidores estão dando atenção especial para o preço praticado e a velocidade na entrega.

“O consumidor latino-americano já tem esses parâmetros na decisão de compra e claramente esses serão os diferenciais competitivos no varejo online. É notório que os marketplaces subiram a barra de experiência, reduzindo o prazo de entrega. A partir de agora, os consumidores não esperam nada, além disso em sua experiência de compra, independente do canal online”, alerta Lima.

Lima ressalta que os Delivery Apps (Rappi, iFood, Uber Eats etc.) também tiveram destaque na região. O estudo apontou que a evolução foi bastante expressiva e atualmente eles se tornaram ferramentas de compras frequentes para 1/3 de seus consumidores que fazem pedidos semanalmente. Entre eles, 42% usam para adquirir alimentos e 12% em farmácia e saúde.

Por fim, a pesquisa aponta que os consumidores na América Latina são os mais predispostos a adquirir produtos de qualquer categoria online, com destaque para alimentos e bebidas. Nessa categoria, esses itens têm uma taxa de rejeição global de 20%, já na América Latina o índice é de apenas 10%. “Em resumo, o consumidor latino-americano incluiu em seu hábito a compra online. Esse panorama auxilia o comércio eletrônico a operar com boas estratégias independentes da categoria de produtos que vendem”, conclui Lima.

Publicado em 25/11/202125/11/2021

Como IA pode transformar a experiência do cliente na Black Friday

Com análise de dados, é possível transformar não somente a Black Friday, mas todas as demais datas importantes do varejo.

Este ano, a Black Friday deve ser a mais digital da história, além de ter um crescimento dentro do que já era esperado. De acordo com um estudo realizado pela McKinsey & Company, por conta da pandemia do covid-19, a digitalização de empresas e consumidores avançou, em oito semanas, o equivalente a cinco anos, gerando uma quantidade enorme de dados.

De acordo com o levantamento da Enext, consultoria de e-commerce e marketing, a taxa média de abandono de carrinho de compra no Brasil é de 61%. Em 2020, a porcentagem de desistência chegou a 71%. Os motivos podem ser diversos, desde dificuldades com o cadastro até problemas em páginas.

A Inteligência Artificial (IA), com suas aplicações, deve ser uma grande parceira para mudar esse cenário. Existem soluções mais conhecidas do público em geral, como os sistemas de recomendação, que operam na linha de frente. Porém, há muitas outras operando nos bastidores, mas garantindo uma melhor experiência de compra.

Os dados são importantes aliados quando falamos em uma melhor experiência, o chamado ciclo virtuoso. Afinal, com eles é possível entender melhor seu cliente e captar ainda mais dados — que muitas vezes você nem capturava. Dá-se a somatória: junção de produtos mais dados, mais estratégia.

Por exemplo, um dos problemas comuns durante a Black Friday, inclusive na loja física, é a ruptura no estoque — falta de um determinado produto para venda, ou seja, quando o consumidor vai em busca de um artigo de uma “marca X” e, todavia, não o encontra, o que deixa a experiência muito prejudicada.

Essa situação acarreta diversos problemas, pois, além de perder a venda, o cliente pode passar a consumir um produto similar de uma marca concorrente. As principais causas de ruptura ou excesso de estoque se dão, sim, por falta de planejamento. Seja por ausência de mercadorias no estoque, ineficiência ao abastecer gôndolas ou previsão errada das vendas.

Deve-se levar em conta também a estratégia aplicada com os fornecedores, a sazonalidade dos insumos e o prazo de entrega. A partir da coleta de todos esses dados, uma solução de previsão de demanda pode ser proposta para evitar as rupturas. Capaz de monitorar desempenho a curto prazo, estimar necessidades futuras para facilitar a criação de políticas de decisões em médio e longo prazo e auxiliar nas tomadas de decisões que envolvem estratégias e planejamento de um negócio — independentemente de seu tamanho, público ou segmento.

Utilizando dados históricos, ela entrega insights valiosos por meio de modelagem preditiva. Um ponto importante a se considerar é que para utilizar esse tipo de modelo para eventos anuais — como a Black Friday — são necessários alguns anos de dados para entender a variação sazonal nessa época do ano.

Portanto, com as ferramentas adequadas e com os dados em mãos, podemos concluir que temos os componentes certos para transformar não somente a Black Friday brasileira, mas todas as demais datas importantes em verdadeiros eventos de varejo. Gerando tanto uma grande experiência de compras para os consumidores quanto melhores resultados na conversão e redução do abandono de compras.

Publicado em 24/11/202124/11/2021

Faturamento do e-commerce na Black Friday deve alcançar R$ 6,1 bilhões

Estimativa é que sejam feitos 8,5 milhões de pedidos nos dias 25 e 26 de novembro.

A Black Friday deste ano tem sido vista pelo mercado como um ponto de virada e retomada das compras e dos negócios após a fase mais crítica da pandemia. As expectativas são altas e, de acordo com pesquisa da Neotrust, devem gerar 8,5 milhões de pedidos.

Esse volume de compras deve propiciar um faturamento de R$ 6,1 bilhões, o que representa um crescimento de 18% em relação ao ano anterior. Para essa estimativa, a Neotrust considerou os números que serão movimentados nos dias 25 e 26 de novembro.

“Pode parecer difícil superar o recorde de 2020, mas o comportamento do varejo digital nos últimos meses mostra que o consumidor definitivamente gosta de comprar online, e isso não deve mudar, mesmo com índices de vacinação crescendo e lojas físicas abertas”, destaca Fabrício Dantas, CEO da Neotrust.

De acordo com a Neotrust, existem dois motivos principais para esse aumento no faturamento. O primeiro é o maior número de pedidos e consumidores. O segundo está relacionado à alta do dólar e à inflação, o que faz com que os preços aumentem.

“O salto no número de pedidos e no faturamento do primeiro e segundo trimestres de 2021, quando comparamos com os trimestres dos anos anteriores, faz com que o varejo tenha altas expectativas para esse fim de ano, ainda mais quando consideramos o ticket médio de outras datas e da Black Friday”, ressalta Dantas.

Expectativas de consumo

Seis em cada dez brasileiros pretendem comprar algum produto online na Black Friday. Esses são os dados da pesquisa feita pela Neotrust, que analisa e faz relatórios do mercado digital brasileiro. O levantamento ouviu mais de 2 mil pessoas de diversos perfis e regiões do Brasil.

Segundo o estudo, 59% disseram que pretendem comprar durante a Black Friday. A pesquisa também apontou que as promoções e os baixos preços são os principais motivos para comprar nesse período, cerca de 59% dos entrevistados comentaram esses fatores como motivação.

Entre os que não pretendem comprar, 63% afirmaram não ver vantagens na data que os motivem a comprar. Já 12% dos entrevistados apontaram que não conseguem encontrar o produto que querem, enquanto 10% não compram por considerar o frete alto.

Sobre a principal motivação para comprar na Balck Friday, 84% responderam ser o baixo preço. No recorte entre aqueles que pretendem comprar, a categoria com maior interesse é a de eletrônicos, com 49%. Em seguida aparecem eletrodomésticos com 31%; moda, com 27%; e acessórios, eletroportáteis e equipamentos de informática, ambos com 25%.

A pesquisa também indicou que a utilização do Pix como meio de pagamento também deverá aumentar. “Quando analisamos números do e-commerce, somente 3% das transações em compras digitais aconteceram via PIX. A pesquisa aponta que esse percentual poderá ter um crescimento significativo na Black Friday”, comenta o CEO.

https://mercadoeconsumo.com.br/2021/11/24/compras-black-friday-gerar-crescimento-ecommerce/#:~:text=As%20expectativas%20s%C3%A3o%20altas%20e,em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20ao%20ano%20anterior.

Publicado em 23/11/202123/11/2021

Cyber Monday é oportunidade para retargeting de clientes

Segunda-feira após Black Friday cresceu 41% em vendas em 2020; a expectativa é que esse ano os números sejam superados com o apoio de táticas de marketing.

A Black Friday, uma das principais datas do varejo, já chegou. Porém, as estratégias para conquistar o consumidor, aproveitando o apelo que a data possui no varejo, ganharam um período inteiro, além de adaptações de nomenclatura, considerando que agora as ações acontecem ao longo do mês na Black November, e no decorrer da semana, chamada de Black Week, e não mais em um único dia. Mas, outra data que está ganhando destaque ao longo dos últimos anos é a Cyber Monday, que acontece sempre na primeira segunda-feira após a Black Friday, focada para o comércio eletrônico. Dados de um levantamento da Neotrust/Compre&Confie mostraram que em 2020 a Cyber Monday registrou um aumento de 41,8% de vendas em relação a 2019, com cerca de R$ 702,7 milhões movimentados e crescimento de 37,6% no número de pedidos frente a 2019. Com o número de e-commerces crescendo e a expansão dos marketplaces, essa segunda-feira promocional pode ser a forma de atrair mais clientes, mesmo após a Black Friday, neste ano marcada para o próximo dia 26.

Para Tiago Mello, diretor de produtos da Linx Digital, unidade de negócio voltado ao varejo digital da Linx, a Cyber Monday é um período proveitoso e não deve ser deixada de lado pelo varejista do e-commerce, pois o período também pode funcionar como uma repescagem de vendas. “Embora os holofotes estejam na Black Friday, a Cyber Monday também deve ser levada em conta, pois, se planejada, pode ser o momento de recuperar aqueles que não compraram na Black Friday, ou que querem comprar mesmo após a data oficial de promoções”, comenta.

Segundo Mello, certas ações de marketing podem ser os verdadeiros trunfos para convencer o cliente a comprar durante a data. Táticas como o retargeting e o remarketing funcionam com o objetivo de atrair um consumidor que já conhece a marca, visitou o site e até colocou produtos no carrinho, mas não finalizou a compra. “É quando recebemos e-mails em formato de lembrete, com mensagens que convençam o cliente em potencial a finalizar a compra, lembrando do produto deixado de lado ou até mesmo oferecendo descontos especiais para aquele item em questão e outros relacionados à intenção de compra. A Cyber Monday sucede uma data de muito movimento, e reconquistar um público que talvez já tenha gastado na Black Friday requer mais investimento em termos de marketing e publicidade”, afirma.

Um estudo da Offerwise encomendado pelo Facebook mostrou que o brasileiro está atento à forma que recebe ofertas on-line: 80% gostariam de receber ofertas personalizadas durante a Black Friday, e 65% querem comprar de lojas que conhecem seu gosto e indicam produtos baseados em compras anteriores – ambos podem ser exemplos de retargeting e remarketing. Além disso, dados da Linx mostraram que em 2020 foram 51 milhões de ações de retargeting implantadas pela base de clientes da empresa durante a Black Friday, o que gerou 6,9% de aumento nas compras iniciadas a partir de e-mail marketing, mostrando a eficácia da ação.

Entender a transformação do consumidor e captar o perfil de consumo de cada um é um dos grandes desafios do varejo em períodos com picos de venda como esses que se aproximam. “É preciso olhar para o cenário como um todo, considerando as diversas personas em uma jornada de compras, e a partir disso estudá-las para saber exatamente o que oferecer. Alguns podem não encontrar o que querem na Black Friday, e decidir buscar por vantagens na Cyber Monday. Porém, para muitos, a data acaba não sendo percebida como algo diferente da última sexta-feira de novembro. Por isso, os investimentos em ações de marketing também são essenciais para diferenciar a data e reforçar que se trata de um outro período, com promoções diferentes, condições específicas para aquele dia. O comércio eletrônico costumava direcionar a Cyber Monday para a venda de artigos eletrônicos, mas agora, a escolha está na mão do varejista, que tem tudo para fazer sucesso nas duas ocasiões”, finaliza o executivo da Linx.

Publicado em 05/11/202105/11/2021

Marisa lança marketplace para vender roupa, artigos de decoração e cursos online

Varejista vende marcas como Mormaii, Beleza Natural, Forever Liss, Kyly, Passarela e Honey Be.

A varejista Marisa acaba de lançar um marketplace para vender mais do que os produtos de moda e lingerie tradicionalmente encontrados nas lojas da marca. O portfólio do site conta com itens de beleza, cuidados pessoais, casa, decoração e serviços. Os consumidores já podem encontrar produtos de marcas como Mormaii, Beleza Natural, Forever Liss, Kyly, Passarela e Honey Be.

A expectativa é que a plataforma seja responsável por 20% de toda a venda dos canais digitais da Marisa em 2022, com a abertura de novas categorias e funcionalidades.

Segundo a empresa, a meta é se conectar cada vez mais com as consumidoras de forma digital e disponibilizar uma variedade abrangente de produtos, “garantindo que elas encontrem no app e no site outros serviços e novidades que vão além da busca inicial”.

“A Marisa acredita que é necessário oferecer mais do que os já conhecidos itens do guarda-roupa, por isso, passa a oferecer categorias que atendam todas as necessidades da mulher e da família, como itens de decoração, beleza, cuidados pessoais, cursos online, especializações, turismo, entre outros”, diz a empresa, em nota.

Os clientes passam, assim, a ter serviços prestados não somente pela marca, mas também pelos seus parceiros. “Fizemos um trabalho minucioso de seleção dos sellers prezando por marcas reconhecidas pelo mercado, que oferecem serviços e comercializam produtos de qualidade. Além disso, a prerrogativa é que todas estejam conectadas com o perfil da nossa cliente Marisa para que, dessa forma, a variedade seja o principal atrativo das buscas dentro do nosso portal”, declara Marcelo Pimentel, CEO da Marisa.

Dentro do marketplace, as clientes Marisa poderão contar ainda com benefícios como maior facilidade de pagamento com o Mbank, o cartão Marisa, além da possibilidade de adquirir os produtos disponíveis em uma única transação.

A Marisa lançou em setembro a plataforma digital de serviços financeiros Mbank. Em parceria com o Itaú Unibanco, o Mbank conta com cartões de crédito Itaucard Mastercard e private label digital, dedicados às compras realizadas nas lojas da marca. A plataforma também oferece seguros, assistências, empréstimo pessoal, opção de saque e cashback.

A ideia é que a plataforma passe, em 2022, a atuar com serviços como conta digital, pagamentos e recarga de celular.

Publicado em 03/11/202103/11/2021

AliExpress projeta quantidade recorde de vendedores para o festival do Single’s Day

A data comemorada no dia 11 de novembro é a que mais movimenta o e-commerce mundial.

Tendo como objetivo expandir seus negócios no Brasil, o marketplace chinês AliExpress planejou uma série de estratégias para o mercado brasileiro durante o festival 11.11. De acordo com a própria empresa, a projeção é de um volume recorde de vendedores participantes no festival.

A data comemorada no dia 11 de novembro, chamado de 11.11 informalmente, é conhecido como a comemoração do “Single’s Day” (Dia dos Solteiros). O festival foi criado originalmente na China pelo grupo Alibaba e atualmente é a data do e-commerce mundial que mais movimenta dinheiro. Na última edição, o grupo vendeu US$ 74,1 bilhões durante o período comemorativo.

Esse volume, se comparado ao do e-commerce brasileiro, é o equivalente a 4 anos e 5 meses de todo o e-commerce do Brasil, que no ano passado movimentou US$ 16,6 bilhões, de acordo com dados do Ebit. Já a Black Friday nos Estados Unidos, segundo relatório da Adobe Analytics, gerou US$ 9 bilhões, valor oito vezes menos do que o do Dia dos Solteiros.

Durante o festival deste ano serão oferecidos descontos que chegam até 80% em produtos de marcas famosas. O AliExpress também pretende realizar outras ações promocionais por meio de transmissões ao vivo e ações de entretenimento.

A presença de influenciadores brasileiros em ações para promoção do festival é considerada pelo grupo, mas nenhum nome ainda foi revelado.

Brasil como foco

A edição deste ano será a primeira em que vendedores brasileiros poderão oferecer os seus produtos para todo o território brasileiro. Os lojistas, independentemente do tamanho da empresa, terão à sua disponibilidade o marketplace chinês e as ferramentas que existem nele.

O Brasil se tornou o primeiro país das Américas a ter vendedores locais podendo participar do festival. Os vendedores brasileiros também terão disponíveis a opção por oferecer a entrega com frete grátis na plataforma que, de acordo com a empresa,

Para parte de logística em encomendas internacionais, o grupo Alibaba garantiu que disponibilizará 80 voos fretados para melhorar a velocidade da entrega.  No caso das cidades grandes brasileiras, o tempo estimado para a chegada de um produto internacional é de 7 dias no máximo. O aumento no número de voos é parte da estratégia recente de investimentos em logísticas por parte do grupo chinês.

“A realização do festival 11.11, no Brasil, em 2021, deve contribuir para a maior digitalização do varejo nacional e para melhorar a competitividade do e-commerce e a experiência de compra dos brasileiros, que se tornaram mais digitais e exigentes no último ano”, comenta Yan Di, country-manager do AliExpress no Brasil.

 

Publicado em 04/10/202104/10/2021

Como as lojas de departamentos estão atraindo os clientes de volta nos EUA

Kohl’s, Macy’s e Nordstrom estão criando experiências e construindo parcerias.
Grandes lojas de departamentos americanas, como Kohl’s, Macy’s e Nordstrom estão apostando em novas experiências de compra e construindo parcerias para atrair os consumidores de volta depois do afastamento causado pelas medidas de isolamento decorrentes da covid-19. O foco é buscar o equilíbrio entre eficiência, experiência, expectativas e inspiração.

“Embora seja mais fácil jogar seguro durante uma crise, as empresas que se inclinam, têm coragem e assumem riscos tornam-se mais fortes e prosperam”, diz Jen Johnson, vice-presidente sênior de comunicações corporativas da Kohl’s, ao blog da National Retail Federation (NRF).

O ano de 2020 foi decisivo para a Kohl’s: “Enfrentamos desafios extraordinários, mas também tivemos o maior número de oportunidades que já registramos. A maneira como nossa equipe superou os desafios dos últimos 18 meses despertou a confiança de todos os nossos acionistas, associados e clientes na resiliência da Kohl’s para resistir aos ventos contrários mais desafiadores, adaptar-se rapidamente e sair mais forte”, afirma Jen.

Segundo ela, os clientes hoje procuram maximizar suas viagens de compras para economizar tempo, dinheiro e recursos. Mas eles também estão procurando por “mais inspiração e descoberta ao visitar lojas físicas”. Assim, empresa investiu na criação de um destino atraente para os clientes. “Quando os clientes visitam uma loja, a viagem deve valer a pena, e nós aumentamos o padrão adicionando mais conveniências, serviços e inspiração por meio de histórias e experiência.”

Experiência física e digital
A vice-presidente de assuntos corporativos e relações públicas da Nordstrom, Gigi Ganatra Duff, diz que, para serem bem-sucedidos hoje, os varejistas precisam “ouvir o cliente e ter uma forte – e, mais importante, conectada – experiência digital e física.”

A combinação das marcas Nordstrom e Nordstrom Rack, junto com a experiência figital, diz Duff, cria uma oportunidade poderosa de estar mais perto do cliente do que nunca. “Isso nos permite atender aos clientes quando, onde e como eles desejam fazer compras. Quanto melhor fizermos isso, mais sucesso teremos”, enfatiza.

A executiva destaca que a rede de lojas de departamentos está no comércio eletrônico há mais de 20 anos. Ainda assim, 2020 foi diferente. “No ano passado, vimos uma mudança em mais da metade das vendas provenientes do digital. Mesmo quando vimos o tráfego na loja física melhorar, vimos um forte crescimento em Nordstrom.com e NordstromRack.com.”

A estratégia continua a cumprir a promessa de conveniência. “Durante a Liquidação de Aniversário deste ano, quase 40% dos pedidos de coleta no dia seguinte para a Nordstrom foram retirados em uma loja Nordstrom Rack”, diz ela. “Essa é mais uma prova do poder de integração de recursos entre nossas duas marcas.”

Parceria para o crescimento
Outra estratégia comum tem sido a realização de parcerias – especialmente aquelas que dão espaço a designers e ao varejo especializado. A Kohl’s, por exemplo, anunciou parcerias com marcas como Sephora, Cole Haan e Tommy Hilfiger.

“Lançamos uma nova estratégia de longo prazo para a empresa no ano passado, que descreve nossa visão de ser o varejista mais confiável para o estilo de vida ativo e casual”, diz Jen Johnson. “Embora tenhamos criado a estratégia antes da pandemia, as mudanças no comportamento e nas preferências do consumidor na verdade aceleraram nosso compromisso com nossa nova estratégia.”

Já a Nordstrom anunciou uma joint venture com a ASOS, adquirindo uma participação minoritária nas marcas Topshop, Topman, Miss Selfridge e HIIT. É uma extensão de uma parceria com a Topshop e Topman em vigor desde 2012.

“Como resultado dessa parceria, a Nordstrom tem direitos multicanais exclusivos para Topshop e Topman na América do Norte, e será a única presença física dessas marcas em todo o mundo”, diz Duff. “A ASOS é líder em moda para o cliente de 20 e poucos anos e nos permite criar novidades e entusiasmo para este importante segmento de clientes.”

Acelerando e adaptando
Em fevereiro de 2020, antes mesmo de a pandemia se tornar um grave problema global, outra grande rede de lojas de departamentos, a Macy’s, havia anunciado sua estratégia Polaris, que tem como foco fazer a empresa voltar a crescer. Marc Mastronardi, diretor de lojas da Macy’s, diz que na primavera do ano passado ela foi “testada profundamente e provou ser durável”. De muitas maneiras, a pandemia levou a empresa a acelerar e adaptar o plano.

“Aceleramos nossa mudança para compras digitais, fortalecemos a relação entre on-line e off-line com nossa experiência omnicanal, expandimos nosso sortimento, melhoramos nosso mix de produtos e investimos ainda mais em dados e análises para simplificar nossa proposta de valor para o cliente”, diz.

A empresa voltou a se comprometer com a Polaris este ano, refinando-a para cumprir a missão de acelerar o crescimento e, ao mesmo tempo, aumentar a lucratividade. Anunciou recentemente uma parceria com a Toys “R” Us que inclui planos de incluir espaços da icônica varejista de brinquedos em mais de 400 de suas unidades no próximo ano.

Segundo Mastronardi, a Macy’s tem orgulho de suas raízes em lojas de departamentos. “Acreditamos na relevância, apelo e oportunidade de uma marca confiável trazendo uma variedade de ofertas. Nosso compromisso em fornecer aos nossos clientes uma ótima experiência de compra, independentemente do canal que utilizam, está enraizado em nossos valores como empresa. Temos um conhecimento profundo de nosso cliente e seus hábitos de compra e continuaremos a refinar nossa estratégia Polaris para garantir que suas necessidades sejam atendidas.”

Com informações de Blog NRF

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