AliExpress anuncia R$ 10 mi em descontos e itens a R$ 11,11 para o Dia dos Solteiros

Muito popular na China, data foi criada pelo próprio Grupo Alibaba em 2009.

Para comemorar o Dia dos Solteiros, celebrado no dia 11 de novembro, a plataforma de e-commerce chinesa AliExpress oferecerá descontos chamativos aos consumidores, além de apostar na presença de influenciadores digitais em suas campanhas. As ações vem sendo divulgadas desde o dia 26 de outubro.

Este movimento, também chamado de 11.11, foi criado pelo próprio Grupo Alibaba, dono do AliExpress, em 2009 e é extremamente popular na China, sendo o período mais importante para vendas do grupo, acima até mesmo da Black Friday.

As estratégias para o aumento das vendas começarão já no primeiro dia do próximo mês. Até 10 de novembro, às 11h11 de todos os dias, o AliExpress ofertará diversos produtos com valores a partir de R$ 11,11.

Segundo a diretora do AliExpress no Brasil, Briza Bueno, R$ 10 milhões em descontos e frete grátis serão oferecidos pela plataforma. Além disso, itens selecionados presentes na categoria ‘Choice’ terão 20% de desconto extra.

A executiva disse ainda que o planejamento contará com uma ação de marketing encabeçada por 100 influenciadores que atuarão como embaixadores oficiais da marca. Eles devem criar conteúdo para redes sociais a partir de produtos recebidos e, para isso, contarão com a ‘AliHouse’, um hub para criação de conteúdo que será decorado com produtos vendidos pelo e-commerce.

O espaço será inaugurado pela apresentadora Fernanda Souza em uma live no Dia dos Solteiros.

“O 11/11 é o maior evento de varejo do mundo. As estimativas são de que as vendas tenham sido de US$ 157 bilhões, e esse número é 10 vezes maior do que a Black Friday americana. Por isso, para nós, esse é o principal evento do ano”, destaca Bueno. “Aqui no Brasil, estamos querendo fazer um evento muito forte. Já temos feito isso nos últimos anos e temos conseguido mobilizar bastante os brasileiros para estarem perto desse evento”.

A plataforma contará ainda com o programa ‘Compartilhe e Ganhe’, onde todos os consumidores com cadastro no AliExpress podem indicar produtos para terceiros e ganhar até 15% do valor do item em saldo na sua carteira caso eles sejam comprados.

Valores sobre o investimento nas ações de marketing e sobre o faturamento esperado com o Dia dos Solteiros em 2023 não foram divulgados pelo AliExpress.

‘https://administradores.com.br/noticias/aliexpress-anuncia-r-10-mi-em-descontos-e-itens-a-r-1111-para-o-dia-dos-solteiros

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Renda média das famílias das comunidades periféricas alcança R$ 3.036,23

O estudo revela uma leve predominância de mulheres consumidoras nas favelas.

A renda média das famílias das comunidades periféricas do País alcança R$ 3,036,23 e gera um potencial de consumo que supera R$ 167 bilhões ao ano, com a maioria dos consumidores pertencentes à classe C. Os dados foram divulgados no levantamento “Persona Favela I Dia da Favela 2023”, desenvolvido pelo Nós – Pesquisas.

Com mais de 6 mil comunidades distribuídas pelo País, um número superior a 12 milhões de habitantes e 4 milhões de famílias, as favelas representam um importante canal para o fortalecimento do ambiente de negócios nacional.

O estudo revela uma leve predominância de mulheres consumidoras nas favelas (51%). A predominância etária do público, por sua vez, foi a faixa etária de 25 a 49 anos (30%).

Além disso, há uma ampla diversidade de produtos consumidos: dos produtos de cuidados pessoais e higiene – que movimentaram mais de R$ 465 milhões em 2023 considerando as maiores comunidades do País – ao consumo digital de aplicativos, streaming e serviços financeiros; há diferentes indicadores que demonstram o quanto a população das favelas é um termômetro relevante para as tendências econômicas do País.

“Quando consideramos os fatos coletados na pesquisa, não é difícil afirmar que a favela tem poder de compra e uma ampla capacidade de movimentar o mercado. A favela gera renda, negócios, consumo e é onde empresas, marcas e anunciantes atentos a todo esse potencial econômico devem estar”, explica Emilia Rabello, fundadora e CEO da holding Nós, o Novo Outdoor Social.

A beleza nas favelas
Os indicadores revelam que a percepção de beleza nas comunidades brasileiras vem mudando ao longo dos últimos anos e gera reflexos sobre o consumo de produtos de beleza, moda e higiene nas comunidades periféricas.

Segundo o levantamento, 7 em cada 10 moradores das maiores favelas do País relatam essa mudança de perspectiva, especialmente entre mulheres (74%) e pretos/pardos (72%). Dentro desse contexto, 66% declaram comprar ou usar produtos de acordo com as características físicas (tipo de pele e de cabelo).

Entre os homens, chama a atenção a busca por profissionais de beleza, feita por 79% do público masculino das favelas. De modo geral, a busca por um especialista em serviços de beleza é feita por 7 a cada 10 moradores de comunidades, especialmente aqueles que atuam nas próprias favelas (91%), sendo o principal fator de escolha a confiança no atendimento do profissional (82%).

Em termos quantitativos, além do consumo de produtos de higiene e cuidados pessoais, que superou R$ 465 milhões nas maiores favelas do País em 2023, merece destaque também a compra de itens de moda, como calçados (R$ 80,4 milhões).
‘https://mercadoeconsumo.com.br/07/11/2023/economia/renda-media-das-familias-das-comunidades-perifericas-alcanca-r-303623/

E-commerce brasileiro dobra faturamento de 2019 a 2023

Crescimento é impulsionado pela mudança no comportamento do consumidor, com mais de 50% das transações realizadas via smartphones em 2023.

O e-commerce brasileiro passou por um crescimento exponencial, seu faturamento dobrou de 2019 a 2023. De acordo com dados fornecidos pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a expectativa é que atingir a marca de R$ 185,7 bilhões até o final do ano, comparado aos R$ 90 bilhões de 2019. Este fenômeno é uma narrativa que reflete a rápida adaptação dos consumidores às mudanças. A pandemia, em particular, desempenhou um papel fundamental na transformação do comportamento do consumidor e na popularização do e-commerce. Comprar online deixou de ser apenas uma escolha conveniente e se tornou uma necessidade.

O diretor de inteligência de mercado da ABComm, Alexandre Crivellaro, observa que essa consolidação do e-commerce brasileiro é uma comprovação da resiliência do setor. “Com o aumento repentino dos pedidos, as empresas tiveram que se reinventar, investindo em novas plataformas, aprimorando a logística, expandindo as opções de pagamento e otimizando sua infraestrutura, com foco especial na experiência mobile”, enfatiza. Além disso, o receio anterior em relação à segurança nas compras online cedeu espaço à necessidade, tornando-se um hábito na rotina dos consumidores.

Compras em dispositivos móveis
Uma das transformações observadas na jornada de compras no e-commerce brasileiro é a ascensão do uso de dispositivos móveis. De 2019 a 2023, a participação das compras realizadas via smartphones passou de 42% para mais de 50% de todos os pedidos. Isso representa um crescimento constante ano após ano.

Essa tendência de compras via dispositivos móveis não apenas simplifica a vida dos consumidores, mas também proporciona às empresas uma oportunidade de se envolverem de forma direta e personalizada com seus cliente.

Amazon se destaca no e-commerce brasileiro
Enquanto o e-commerce brasileiro registra um crescimento notável, a gigante global Amazon superou as expectativas no terceiro trimestre de 2023, com um aumento de vendas de 13%, atingindo US$ 143,1 bilhões. Este desempenho destaca a importância de estratégias inovadoras e resiliência nos negócios, aspectos que a Amazon dominou em seu caminho para se tornar uma potência global do e-commerce.

A Amazon não é apenas uma referência no e-commerce brasileiro, mas também uma empresa que investe na diversificação de serviços. No terceiro trimestre de 2023, a empresa reportou um lucro líquido de US$ 9,9 bilhões. Esse é um aumento substancial em comparação com o mesmo período no ano anterior.

Além da venda de produtos, a Amazon oferece publicidade, serviços a comerciantes independentes e soluções em nuvem. Essa abordagem diversificada sugere que o futuro do e-commerce pode ir muito além das transações tradicionais, abrindo novos horizontes para o mercado brasileiro.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/11/06/e-commerce-faturamento/?utm_campaign=cm_news_061123&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Relatório Setores do E-commerce: Tráfego do e-commerce retrai em setembro e reforça espera pela Black Friday

Expectativas estão voltadas para uma das datas mais importantes do varejo brasileiro.

O tráfego do e-commerce brasileiro registrou o segundo desempenho mais baixo de 2023 no mês de setembro, com 2,39 bilhões de acessos únicos – atrás apenas de fevereiro, quando a marca ficou em 2,36 bilhões.

Para Diego Ivo, CEO da Conversion, as expectativas estão postas sobre a Black Friday, em novembro, cujos impactos já devem ser observados no próximo relatório, antecipando até mesmo os produtos mais procurados para a data.

No quesito receitas, a Black Friday também dará o tom. No ano passado, esse foi o mês em que as vendas das plataformas do e-commerce cresceram 114% em um único mês – melhor resultado até aqui.

A Conversion apresenta o novo Relatório Setores do E-commerce no Brasil: mensal, análises de audiência, setores, canais de tráfego e rankings dos maiores sites de cada categoria. Acesse o relatório completo já disponivel para download na Biblioteca do RadarIC em Pesquisas Externas .

‘https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce

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Black Friday 2023 terá maior procura por celulares e acessórios, mostra Shopee

Em uma pesquisa interna, a Shopee identificou que os brasileiros pretendem investir mais em celulares e acessórios na Black Friday 2023. Outras categorias que estão no radar são eletrodomésticos, eletroportáteis, áudios, eletrônicos e câmeras. Além disso, dados do levantamento da plataforma mostram que, em geral, os consumidores desejam gastar em média R$ 250.

Black Friday: para 62% dos respondentes da Shopee, o frete grátis em todos os produtos é um grande atrativo
Importante lembrar que, de acordo com a MindMiners, 6 em cada 10 brasileiros já têm certeza de que realizarão compras na data. O Google, inclusive, mostrou que as buscas por Black Friday 2023 já são 24% maiores do que no ano passado.

Outras categorias em alta na Black Friday
Além dos produtos líderes de buscas, a pesquisa aponta que itens de Casa, Cozinha e Decoração estão em alta entre os usuários. Afinal, 39% pretendem comprar algum produto dessa categoria, um aumento de 4% em relação a 2022. Calçados e Roupas femininas vêm na sequência, com interesse de 29% dos consumidores, enquanto itens de Saúde e Beleza são atrativos para 27% dos compradores.

“Sabemos que celulares, eletrônicos e eletrodomésticos são o foco de muitos brasileiros para a data, mas percebemos que itens de casa e cozinha, bem como moda e beleza também ganharam seu espaço nos últimos anos. A Black Friday vale para produtos de todas as categorias e marcas, nada precisa ficar de fora.”, avalia Felipe Lima, responsável por Desenvolvimento de Negócios na Shopee.

Busca por preços acessíveis e promoções
Como mostrado pela Neotrust, a Black Friday é uma das datas mais aguardadas pelos consumidores (67%). A motivação na hora de comprar, claro, é adquirir itens que fazem parte do sonho de consumo com um preço menor — no levantamento da Shopee, 55% dos entrevistados foram unânimes na resposta.

Ainda assim, 35% dos usuários usam a data para adquirir produtos de necessidade do dia a dia com preços acessíveis (este ano, há um crescimento de 6% dessa intenção em relação a 2022).

Para 62% dos respondentes, o frete grátis em todos os produtos é um grande atrativo. No entanto, 49% desejam aproveitar grandes ofertas, como por exemplo 70% off nos itens que procuram. Outro recortes do estudo mostra que 27% dos usuários se interessa por cupom de desconto para usar em qualquer produto e 14% buscam por promoções como “Leve 3, pague 2”.

Buscas e pesquisas por produtos na Black Friday
Por fim, a Shopee listou algumas características em relação aos hábitos de compras dos consumidores brasileiros na Black Friday. Entre elas, destaque para:

– 36% acessam o Google em busca de melhores descontos;

– 25% pesquisam por apps e sites específicos;

– 12% seguem a indicação de amigos ou familiares;

– e 5% dos afirmam ter impacto de ofertas por meio de influenciadores e/ou redes sociais.

Produtos mais vendidos por estados brasileiros
Recentemente, a Shopee divulgou as categorias e produtos mais vendidos nos estados brasileiros. Itens relacionados a Moda, por exemplo, ganharam destaque em diversos estados: na Região Sul, o Paraná mostra uma preferência por meias masculinas, enquanto o Rio Grande do Sul faz jus ao seu clima mais frio — com o cachecol figurando entre os itens mais vendidos.

Vale destacar que o smartphone lidera a preferência dos consumidores do Amapá, Maranhão, Piauí e Roraima. Na região Nordeste, o relógio digital tem grande saída, principalmente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe.
‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-2023-tera-maior-procura-por-celulares-e-acessorios-mostra-shopee

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E-commerce vê queda de tráfego em setembro, mas faturamento cresce 7%, aponta Conversion

Em ritmo de queda desde agosto, o tráfego do e-commerce apresentou retração de 3,7% em setembro. O índice, referente a comparação com o mês anterior ao levantamento, representa 2,39 bilhões de acessos únicos. Os dados são da Conversion.

Segundo o relatório, divulgado na quarta-feira (25), o número de acessos únicos de setembro só não foi menor que o de fevereiro, quando chegou a 2,36 bilhões.

Contudo, na contramão disso, o faturamento do setor teve alta pelo segundo mês seguido, chegando a 7% em setembro ante agosto (5,5%). Para outubro e novembro, com Dia das Crianças e Black Friday, se esperam novos saltos.

De acordo com Diego Ivo, CEO da Conversion, a explicação para a boa arrecadação de receitas pode estar na manutenção do ticket médio e na conversão de vendas mais antigas em setembro.

Mesmo assim, no tráfego, a recuperação é aguardada para a Black Friday, data que se tornou a mais importante para o varejo brasileiro, em sua opinião. O impacto dela deve ser sentido já no relatório de tráfego de outubro.

Para novembro, as expectativas em termos de usuários acessando sites também é boa. Nos últimos anos, conforme aponta a série histórica do índice, o mês em questão é o que registra o maior tráfego nos anos. Em 2022, por exemplo, foram 2,89 bilhões de acessos únicos.

“A tendência é que isso se repita em 2023, talvez até mais do que nos anos anteriores. Para isso, podemos considerar a melhora do cenário econômico do país, atrelada aos juros mais baixos e aumento tímido do poder de compra”, diz Ivo.

Marcas e faturamento
No que diz respeito às marcas, o impacto no tráfego também foi sentido em setembro. A lista conta com Mercado Livre e Amazon Brasil perdendo 4% e 5% de seus tráfegos, respectivamente.

Veja o ranking completo:

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Aquecimento Black Friday: veja o que esperar da data

Personalização de ofertas ainda não é vista como necessidade, enquanto produtos premium ganham um novo significado para a edição de 2023 da Black Friday.

Não são esperadas surpresas para a Black Friday de 2023. A data, que já bate às portas das marcas, varejistas e indústrias no Brasil e no mundo, ainda carrega um legado deixado pela inflação, crise econômica, fruto da pandemia da Covid-19, além de uma alta taxa de inadimplência e redução da taxa de juros que ainda não afeta o consumidor brasileiro.

No entanto, há oportunidades para criar ofertas pertinentes para a rotina e necessidades dos clientes. Tanto aqueles da classe C, que foram duramente impactados pela pandemia e que ainda se recuperam, quanto consumidores de maior poder aquisitivo.

“Pelo menos 60% da população brasileira ainda é cautelosa ou foi impactada” afirma Gabriel Lescher Fagundes, Head of Industry Insight Brazil da NiQ. “O consumidor já entende a Black Friday e o papel dos diferentes canais. Por isso, não se espera nenhuma revolução ou virada de chave nessa edição, mas sim a intensificação de alguns hábitos e atitudes tomados ao longo desses últimos 12 a 18 meses”.

Para esse ano, espera-se que os produtos que mais terão procura são aqueles que permitem o armazenamento e os de indulgência, que representam uma forma para que o cliente acesse produtos que não fazem parte do seu cotidiano e que complementem a sua cesta. Isso não significa produtos com preços muito elevados ou inacessíveis, mas que reflitam um desejo do consumidor que se torna mais possível com a Black Friday.

“Chegamos num momento de uma inadimplência ainda muito alta que não desacelerou, concentrada no crédito caro mesmo com a redução da taxa de juros – que ainda não reflete no consumidor”, afirma Danielle Sato, Gerente de Atendimento ao Varejo da NiQ. “Mas vemos uma dualidade: enquanto temos consumidores que foram impactados, outros não foram. Temos que tentar atender a esses dois tipos de consumidores, tanto aqueles que podem gastar um pouco mais quanto aqueles que tenham intenções além de básico, e não se trata apenas de uma estratégia para a Black Friday”.

O consumo da classe C
Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo na Black Friday 2023”, da Globo, 62% da população brasileira percebeu que sua vida financeira piorou ou se manteve a mesma nos últimos meses. Enquanto as classes A e B foram as que sofreram menos com os impactos econômicos – 36% perceberam que suas situações pioraram muito ou um pouco –, as classes C e DE foram as mais afetadas – 45%.

A classe C, que outrora foi apontada como em ascensão e com potencial de transformar o mercado de consumo brasileiro, ainda segue estagnada. Segundo o relatório “Consumer Insights 2023”da consultoria Kantar, a aquisição de bens de consumo no Brasil cresceu 2,7% em 2022, puxado principalmente pelos consumidores das classes DE – com 5,2% de unidades consumidas na comparação com o ano anterior. Enquanto as classes AB cresceram 3,1% no mesmo período, a classe C teve um nível de 1,8%.

Por outro lado, as pessoas estão otimistas: a pesquisa da Globo aponta que 60% acreditam que suas vidas financeiras irão melhorar, enquanto 28% percebem não terão alterações. Segundo os mais confiantes, os motivos que levarão a essa melhora são o controle e diminuição de gastos, investimentos em novas fontes de renda, a procura por emprego e melhorias no mercado, e o fato de estarem trabalhando.

“Vemos um movimento de antecipação das compras de Natal menos em produtos de bens de consumo. A busca por ofertas se dá em produtos indulgentes, com um preço um pouco mais alto que não necessariamente irá impactar as compras de Natal”, aponta Sato. “Quando a gente fala de Black Friday, a compra online chega a 30% e, de fato, você tem a possibilidade de antecipar alguns itens, mas separar as datas faz bem. Natal vem com outras coisas agregadas, e que ajuda a comprar coisas mais amplas. Para a Black Friday, apostar em não perecíveis pode ser interessante”.

Atingir esses diferentes públicos vai além de investir em produtos que contam com alto giro na Black Friday, como skincare e protetores solares. É necessário também ampliar o acesso por meio de diferentes meios de pagamentos. Sato reforça que, além do Pix, as varejistas podem aproveitar oportunidades de parcelamento do cartão de crédito – modalidade muito aceita pelos consumidores brasileiros.

Premiunização de ofertas
A premiunização – ou seja, a criação da percepção de exclusividade e de sofisticação de produtos e serviços – pode ser um outro diferencial para que marcas e varejistas se destaquem entre o mar de ofertas da Black Friday.

No entanto, para conseguir atingir os diferentes públicos de consumidores, é preciso ressignificar o conceito de premium. “Precisamos saber claramente que premium não é simplesmente uma questão de tecnologia”, afirma Ricardo Moura, Head of Client Service Brasil da GfK. “A tecnologia nos ajuda a ofertar uma coisa extremamente positiva, mas há também a questão do branding. A marca dentro desse contexto também faz muito sentido para a criação de desejo, seja para um azeite, seja para um celular”.

Um exemplo está na categoria de bebidas premium, que teve uma alta de consumo durante a pandemia da Covid-19. Segundo outro estudo da Kantar, no último trimestre de 2021, o consumo de cerveja cresceu 62% na comparação com o período pré-pandemia, sendo os rótulos premium os favoritos dos consumidores.

“O que vimos recentemente foi um aumento do consumo de bebidas premium durante a pandemia, e que hoje está se expandindo para fora do lar e já faz parte da vida do consumidor”, afirma Moura. “Esse consumidor entende o papel do premium. Teremos uma antecipação desse consumo de final de ano dentro de um consumo mais regular”.

Por isso, o executivo defende trabalhar a força e o desejo de marca como uma estratégia relevante para criar ofertas premium. “Isso vai criar uma questão de acesso ao desejo da marca. As empresas precisam entender todos esses componentes que levam à adoção das marcas pela classe C, uma vez que é o seu momento de colocar a mão no bolso, independentemente do crédito ou não”.

Gabriel Lescher Fagundes acrescenta que é preciso tomar cautela com a precificação das ofertas premium. “No fim do dia, o que leva um produto a ser nichado não é a tecnologia, mas o preço que cabe a determinado tipo de canal e determinado tipo de bolso. Isso é interessante porque a Black Friday de muitos já está definida, negociada e prestes a ser executada. Mas esse é um momento importante para alinhar expectativas”.

Como fica a personalização?
Não são todos as varejistas e indústrias que estão atentas ao seu consumidor a nível individual – o que dificulta a possibilidade de criar ofertas e mídias personalizadas para cada cliente. No entanto, Danielle Sato aponta que o mercado brasileiro já apresenta maior maturidade sobre o tema, e as marcas que vem trabalhando a personalização em seus negócios já estão aprendendo muito sobre os comportamentos de seus consumidores.

Para a executiva, quem fizer uso da personalização em sua estratégia de ofertas para a Black Friday terá uma diferenciação no mercado e também na experiência do consumidor. “Quando a oferta encontra o consumidor e é personalizada, é preciso tomar cuidado para fazer sentido para o consumidor e para que não seja irritante. Em vez de pegar na mão do consumidor para guiá-lo na jornada, as marcas devem acompanhá-lo, uma vez que é ele quem escolhe. É desafiador, mas alguns varejistas já chegam para essa Black Friday com trabalho de CRM, pesquisa de consumidores e entendimento de seu público um pouco mais maduro”.

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A importância de ser omnichannel na Black Friday 2023

A Black Friday 2023 está se aproximando. Neste ano, vai acontecer no dia 24 de novembro, e uma das tendências de mercado é oferecer a experiência omnichannel na Black Friday. Trata-se de um atendimento integrado em diversos canais de vendas durante a jornada de compra do cliente.

A estratégia omnichannel não deixa o lojista perder o seu cliente, pois ele estará disponível para receber feedbacks, realizar vendas e solucionar de forma personalizada as dúvidas do seu público. Dessa forma, a omnicanalidade traz ao cliente o conforto de entrar em contato com a marca em diversos meios de mensagem, e também a opção de fazer compras online e retiradas nas lojas físicas, ou vice-versa.

Ser omnichannel na Black Friday 2023 será um diferencial para conquistar mais clientes durante esse período que é tão competitivo nas vendas. Recentemente, a empresa All iN e Social Miner, em parceria com a Opinion Box, realizou um estudo que mostrou a quantidade de brasileiros que passaram a consumir de forma híbrida (varejo online e físico). Cerca de 60% dos entrevistados fazem as suas compras com essa modalidade, sendo que 16% do público afirma ter começado a comprar nesse formato omnichannel desde 2020.

A omnicanalidade também pode trazer benefícios para os lojistas, como: fidelização de clientes, melhorias na concepção da marca e aumento das vendas. De acordo com a pesquisa feita pela V12 Data, a frequência de compra é 250% maior quando é omnichannel versus único canal, o valor médio do pedido pode chegar a 13% a mais e aproximadamente 89% dos clientes ficam mais engajados com a marca que oferece experiência omnicanal.

Por que ser omnichannel na Black Friday 2023?
Colocar em prática uma boa operação omnichannel nem sempre é fácil, ainda mais na Black Friday, quando os pedidos aumentam exponencialmente. Para facilitar esse processo, separamos algumas estratégias de omnicanalidade. Confira:

1. Ponto físico para retirada de compra online
Ofereça a possibilidade de realizar a compra online e retirar na loja física ou o contrário. Dessa forma, o cliente tem contato com os canais distintos e o lojista ainda consegue proporcionar uma melhor experiência aos consumidores.

2. Investimento em tecnologia
A tecnologia integrada é fundamental para o suporte às plataformas utilizadas no processo omnichannel – seja na logística, no setor financeiro ou no CRM. Através dos dados que são coletados por meio da inteligência utilizada durante a experiência omnicanal, o lojista consegue estabelecer uma régua de relacionamento com cliente a longo prazo.

3. Informações alinhadas
Os canais online e offline no varejo devem ter o mesmo discurso para que os consumidores tenham suas dúvidas solucionadas em qualquer canal de atendimento. Além disso, é importante que todos os setores da empresa estejam alinhados com as informações, desde o suporte técnico até as vendas.

4. Mensure os resultados
Quando se centralizam os dados da ferramenta de vendas omnichannel, o lojista consegue não só analisar a consulta das vendas, mas também tornar as estratégias mais eficientes. A Black Friday é uma ótima oportunidade de avaliar todos os setores da empresa e ajustar as etapas que precisarem.

Ser omnicanal é garantia de sucesso, mas é preciso se dedicar para que nenhum processo falhe durante sua execução. A experiência do consumidor é o que importa, por isso, aplicar as estratégias omnichannel na Black Friday pode aprimorar a satisfação do cliente e criar novas oportunidades de lucros e vendas para a empresa.

https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-importancia-de-ser-omnichannel-na-black-friday-2023

Compras em sites internacionais já superam nacionais

Com comércio eletrônico em ascensão, consumidores brasileiros trocam varejistas nacionais por estrangeiros para compras online

Com o aumento das compras feitas pela internet, têm crescido também as aquisições feitas em varejistas internacionais. Os números, inclusive, têm mostrado uma preferência dos consumidores por produtos que vêm de fora. Vale lembrar que, recentemente, o Programa Remessa Conforme, da Receita Federal, passou a permitir a isenção de impostos em encomendas de até US$ 50 em marketplaces cadastrados no sistema.

Até agora já se habilitaram no programa Shein, AliExpress, Mercado Livre, Shopee, Sinerlog Store, ebazar.com.br (nas compras feitas via Mercado Livre) e SHPS Tecnologia e Serviços (para compras via Shopee). Antes, a regra para a isenção nas compras com valor que não ultrapassasse US$ 50 valia apenas para pessoas físicas.

Os dados de uma pesquisa elaborada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, mostraram que os consumidores brasileiros têm comprado, em maior parte, produtos em sites internacionais. 74% dos entrevistados afirmaram essa preferência. O percentual representa um crescimento de 29 pontos percentuais quando comparado a 2021. Entre os varejistas internacionais preferidos estão Amazon, Shoppe, Ebay e Aliexpress. Vale lembrar que, entre o público feminino essa preferência se destaca (82,5%).

Por outro lado, o público também demonstrou preferência pelos varejistas nacionais. 71% afirmaram comprar em sites que são do Brasil. Mas isso representa uma queda quando comparados com 2021, visto que, naquele ano, a porcentagem era de 79,2%. Os ouvidos pela pesquisa também têm optado por plataformas de compra e venda de produtos usados. 51,7% do público da pesquisa relatou essa preferência.

Mesmo assim, compras pela internet em sites nacionais ou internacionais tiveram queda

Quando comparadas as compras feitas em sites nacionais ou internacionais nos últimos 12 meses com 2021, a pesquisa mostra que houve um declínio. Enquanto em 2021, 90,6% dos consumidores adquiriram produtos em plataformas online, em 2023 esse número caiu para 76,4%.

O estudo da CNDL com o SPC Brasil estima que, nos últimos 12 meses, 117,25 milhões de pessoas compraram online ao menos uma vez. Porém, 13,8% dos consumidores não utilizaram os meios digitais para suas compras, já outros 9,8% afirmaram nunca ter comprado algo pela internet.

Por que o consumidor é infiel ao comprar online?
Os descontos têm sido o que mais move os consumidores para as compras online, seja em sites nacionais ou internacionais. 88,1% do público do estudo disse comprar dessa forma. Quando segmentadas, percebemos que as promoções das lojas também são atrativas (48,8%), e são seguidas pelos que optam por cupons de descontos (47,1%). Em seguida, os consumidores citaram também que conseguem pagar menos por meio de sites e aplicativos que proporcionam essa redução de valor (25,9%), bem como existem aqueles que preferem pagar menor ao optar pelo pagamento à vista (21,3%).

Ao filtrar por classes sociais, 84,3% dos integrantes dos grupos A e B disseram optar por ofertas que reduzissem o preço dos produtos. Dentro das classes C, D e E esse percentual é de 89,6%.

Além disso, existem outros fatores que influenciam na decisão de compra. Para 51,7%, é o frete grátis que, inclusive, aumenta o número de aquisições feitas pela internet em 64% das vezes. O preço baixo também atrai parte dos consumidores (45,9%), assim como as promoções das lojas e marcas (42%). O consumidor também é atraído por facilidades nas formas de pagamento (34,2%) e por lojas que descrevem detalhadamente os produtos (31,6%).

Vantagens e desvantagens
Se a comodidade de comprar sem sair de casa é apontada como vantagens para alguns consumidores (45,8%), existe também a desvantagem de não poder experimentar o produto antes (47,5%). Os prós e contras das compras online citados pelos clientes do comércio virtual são ainda, por exemplo, a possibilidade de encontrar na internet algo que custe mais barato (40,3%), porém, é um incômodo quando há cobrança de frete (42,6%). Se a flexibilidade de horário para fazer suas compras é benéfica para os clientes (31,9%), não poder ter em mãos o produto assim que é feito o pagamento é uma desvantagem (42,3%).

Quando questionados sobre problemas que tiveram no comércio online, 81% disseram nunca ter enfrentado contratempos. Outros 16,2% tiveram complicações, e as três principais foram: entrega fora do prazo (6,6%); o não recebimento do produto (3,9%); receber algo diferente da foto do anúncio (3,4%); e houve casos em que o que foi comprado chegou ao cliente com danos (2,8%). Importante ressaltar que os consumidores puderam responder mais de uma opção.

Em 59,4% das vezes que os brasileiros enfrentaram problemas em suas compras virtuais, sejam em sites nacionais ou internacionais, houve solução. Nesses casos, a loja trocou o produto (19,8%), devolveu o dinheiro ou ofereceu indenização (16,7%), ou ofereceu um crédito (13,2%). Os clientes que ficaram no prejuízo somam 36,2%. Entre os motivos estão a desistência de procurar resolver (15,9%), o aguardo do retorno do varejista (9,5%) e até mesmo um processo judicial (2,4%).

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“Amazon Quase Novo” chega ao Brasil com a venda de itens usados

Na última quinta-feira (19), a Amazon Brasil anunciou o lançamento do Amazon Quase Novo, uma nova modalidade de vendas focada em ofertar itens usados, seminovos e reembalados com descontos no seu valor final. O lançamento busca oferecer aos brasileiros produtos de alta qualidade com preços acessíveis, além de promover a proposta da economia circular e diminuição do impacto ambiental.

A seleção de produtos usados tem 14 categorias, como: Brinquedos, Celulares e Smartphones, Computadores e Informática, Cozinha, Eletrônicos, Ferramentas e Materiais de Construção, Livros e Videogames.

O Amazon Quase Novo também é uma forma de promovermos a economia circular no Brasil e oferecermos aos clientes mais opções de compra com qualidade e confiança. Ao darmos uma “segunda vida” aos produtos, estamos ajudando a reduzir o consumo de recursos naturais e a geração de resíduos. Dessa forma, fomentamos uma nova maneira de se pensar o consumo: mais consciente, sustentável e com ótimo custo-benefício. Nosso objetivo é oferecer aos consumidores a mesma experiência de compra de produtos novos”, afirmou Daniel Mazini, presidente da Amazon Brasil.

Condição dos itens
Sobre a avaliação da condição dos produtos na modalidade, a Amazon afirmou que especialistas avaliam para determinar a categoria apropriada da condição dos itens. Nesse exame inclui: inspeção visual, testes de funcionamento e verificações rigorosas buscando garantir que cada produto esteja em condições para uso.

Os clientes podem escolher a condição do produto conforme as categorias indicadas pela Amazon, que também oferece uma breve descrição do seu estado:

● Usado – Como Novo: item em perfeitas condições de funcionamento com seus acessórios essenciais completos, apenas a embalagem pode ter pequenos sinais de desgaste.
● Usado – Muito bom: item pode ter sido pouco usado e ter pequenos sinais de uso ou marcas. Seus acessórios essenciais podem não vir e ele pode ser reembalado ou ter a embalagem danificada.
● Usado – Bom: item teve uso moderado, funciona bem, mas pode apresentar pequenos sinais de uso ou arranhões. Seus acessórios essenciais podem não vir e ele pode ser reembalado ou ter a embalagem danificada.
● Usado – Aceitável: item pode ter sinais mais evidentes de uso como amassados, desgaste nas bordas, mas ainda funciona bem. Seus acessórios essenciais podem não vir e ele pode ser reembalado ou ter a embalagem danificada.

Com novos processos de recebimento e envio desses produtos em seus centros de distribuição, otimizados pela tecnologia aplicada à logística e supply chain, qualquer compra feita no Amazon Quase Novo tem garantia e cobertura pela política de devoluções. Caso o produto apresente algum defeito fora da classificação do seu estado ou o cliente se arrependa da escolha, a Amazon oferece a possibilidade de devolução em até 30 dias, a mesma disponível para produtos novos. Nesse momento, ainda não há como substituir os produtos.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-quase-novo-chega-ao-brasil-com-a-venda-de-itens-usados

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