Evolução do e-commerce desde 2019: faturamento dobrado e mais pedidos pelo celular, mostra ABComm

O e-commerce brasileiro viveu uma gangorra nos últimos anos, seja com o ‘boom’ durante a pandemia ou nos momentos de instabilidade, taxa de juros mais alta, poder de compra menor do consumidor, entre outras situações. Contudo, ao olhar de 2019 até o presente, a ABComm identificou uma evolução representativa em termos de faturamento do setor. Além disso, a adaptação do brasileiro também é animadora e pode ditar tendências para o comércio eletrônico nos próximos anos.

Segundo o levantamento da instituição, o e-commerce pode chegar a crescimento acima de 100%, saltando de R$ 90 bilhões, gerados no final de 2019, para R$ 185,7 bilhões de receita até o fim do ano atual. Além disso, no intervalo de quase quatro anos, as compras via celular representam mais de 50% dos pedidos.

A arrancada do setor, mesmo passando por percalços até este ano, foi extramente positiva. Somente no primeiro semestre de 2023, por exemplo, o e-commerce atingiu a marca de R$ 80,4 bilhões de faturamento. No Brasil de hoje em dia, o comércio eletrônico ocupa mais de 10% das vendas totais do varejo. Em alguns segmentos, a fatia da distribuição supera os 50%.

Estímulos e o futuro
Se antes a desconfiança tomava conta do consumidor quando o assunto era compra online, agora a comodidade trazida pela modalidade é um dos principais atrativos. De acordo com Alexandre Crivellaro, diretor de inteligência de mercado da ABComm, parte dos resultados se deve a confiança construída com o usuário.

“O receio com o e-commerce, principalmente pela segurança, foi vencido pela necessidade. Agora, virou um hábito”, comenta.

O e-commerce conseguiu, como mostra o retrospecto estudado, consolidar-se como meio viável e facilitador para o consumo. Mais do que isso, poder comparar preços em diferentes lojas, escolher múltiplas formas de pagamento e ter praticidade de encontrar e receber produtos em casa se tornaram contrapartidas valiosas do ambiente digital.

Para o futuro, segundo a ABComm, o desenvolvimento de tecnologias pode ampliar ainda mais essa relação com o público brasileiro. Isso deve passar pela implementação de ferramentas de realidade virtual, inteligência artificial, conexão 5G, entre outras.

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Amazon celebra a primeira Mega Oferta Amazon Prime no Brasil com sucesso de vendas em iPhones, TVs Samsung, brinquedos Mattel e Play Station 5

Nos dias 10 e 11 de outubro membros Prime aproveitaram 48h de ofertas em mais de 20 categorias na Amazon.com.br. A Mega Oferta Amazon Prime, teve TVs, consoles de videogame, livros, aparelhos celulares, itens para casa e produtos de beleza como destaques de vendas, confirmando o interesse dos consumidores brasileiros por oportunidades de economia, independentemente da categoria dos produtos.

“A Mega Oferta Amazon Prime superou nossas expectativas, oferecendo aos membros Prime uma nova oportunidade exclusiva de economizar”, diz Daniel Mazini, presidente da Amazon Brasil. “Nossos clientes já receberam milhões de produtos comprados durante a Mega Oferta Amazon Prime e continuaremos investindo em entrega rápida em nossa vasta seleção de produtos. Agradeço aos nossos funcionários e parceiros de vendas pelo seu compromisso contínuo com nossos clientes à medida que nos aproximamos da temporada de compras de fim de ano”, conclui.

Tendências de compras da primeira Mega Oferta Amazon Prime

*Celulares & Smartphones, Casa, Computadores & Informática estiveram entre as categorias mais vendidas
*iPhone 12 e 13, Console PlayStation 5, TVs Samsung, o livro “As aventuras de Mike – A origem de Robson”, Loção Hidratante CeraVe, Uno Minimalista Black Mattel, Fone de Ouvido Sem Fio Philips, Kit de Potes Herméticos Electrolux estão entre os produtos mais vendidos
*Os dispositivos Amazon mais procurados foram Echo Dot 5ª Geração e Fire TV Stick
*Cadeira de escritório Duoffice, cadeira infantil para carro MaxiBaby e creatina Ellym Nutrition foram alguns dos produtos mais vendidos por vendedores parceiros de pequenos e médios negócios da Amazon.com.br

Ar e ventilação em alta

Ventiladores e aparelhos de ar-condicionado estiveram entre os itens mais buscados durante a Mega Oferta Amazon Prime. A procura por esses produtos vem crescendo e surpreende nos números: em comparação ao ano passado neste mesmo período, os produtos desta categoria tiveram um crescimento de volume de vendas 9 vezes maior em ventiladores e 10 vezes maior em ar-condicionado.

Sobre o Amazon Prime

O Amazon Prime possui mais de 200 milhões de membros em todo o mundo. No Brasil, o Amazon Prime inclui frete grátis e rápido para todo país em milhões de produtos elegíveis, incluindo entregas em mais de 1.000 cidades em até dois dias úteis, e em mais de 200 cidades em até um dia útil. O programa permite acesso a promoções exclusivas no site Amazon.com.br e oferece também filmes e séries no Prime Vídeo, músicas, playlists e podcasts no Amazon Music. Além de acesso a centenas de livros e revistas digitais no Prime Reading, e jogos gratuitos no Prime Gaming.

Sobre a Amazon

A Amazon orienta-se por quatro princípios: obsessão pelo cliente, paixão por invenções, compromisso com excelência operacional e visão de longo prazo. A Amazon se empenha para ser a empresa mais centrada no cliente do mundo, a melhor empregadora do mundo, e o lugar mais seguro para se trabalhar no mundo. Avaliações de consumidores, compra com 1-Clique, recomendações personalizadas, Prime, Fulfillment by Amazon (Logística da Amazon), Amazon Web Services (AWS), Kindle Direct Publishing, Kindle, Career Choice, Fire tablets, Fire TV, Amazon Echo, Alexa, tecnologia Just Walk Out, Amazon Studios e The Climate Pledge são algumas das ações pioneiras da Amazon.

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Prime Day de outubro nos Estados Unidos foi o melhor da história, diz Amazon

Promoção da gigante varejista vendeu “centenas de milhões de itens”

A Amazon dos Estados Unidos anunciou que seu Prime Day, ocorrido nas últimas terça (10/10) e quarta-feira (11/10), foi o mais bem sucedido da história. De acordo com nota emitida pela gigante do varejo na quinta-feira, foram “centenas de milhões de itens vendidos”.

Além disso, na semana passada, a Amazon informou que os membros do Amazon Prime dos EUA compraram mais de 25 milhões de itens com entrega no mesmo dia ou no dia seguinte. Os membros do Amazon Prime também encomendaram mais de 150 milhões de itens de vendedores independentes na loja da Amazon.

A promoção desta semana segue o Prime Day de dois dias de julho, sendo que o primeiro dia foi o maior dia de vendas único na história da Amazon, segundo a empresa. A Amazon não divulgou números específicos de vendas ou receita, mas afirmou que seus membros “economizaram mais de US$1 bilhão em milhões de ofertas”.

A Amazon não respondeu às perguntas do Retail Dive sobre quanto foi gasto no total ou números médios de carrinho de compras no Prime Day. Por sua vez, um porta-voz da empresa disse que a Amazon estava satisfeita com os resultados e não tinha mais comentários.

A Amazon disse que vestuário, beleza, casa e brinquedos estavam entre as categorias mais vendidas. Um relatório preliminar da Numerator oferece mais insights sobre o comportamento dos consumidores em torno da promoção da Amazon desta semana.

“O Prime Day foi a promoção de outono mais bem-sucedida da Amazon até o momento e a segunda promoção mais bem-sucedida em geral, atrás do Prime Day de verão de 2023”, disse a analista da Numerator, Amanda Schoenbauer, em um comentário por e-mail.

“Embora quase o mesmo número de domicílios tenha participado da promoção desta semana em comparação com o Prime Day de julho, os domicílios gastaram menos em média durante a promoção do Big Deal Days. Itens básicos como baterias e mantimentos movimentaram a maior parte do volume, enquanto produtos da Apple como AirPods Pro, iPads e Apple Watches geraram mais receita”, disse Schoenbauer.

De acordo com a Numerator, a média dos pedidos feitos no Prime Day foi de US$53,47 (aproximadamente R$ 270). Isso representa uma queda em relação ao Prime Day de julho, mas um leve aumento em relação à promoção do Prime Early Access de outubro passado. 55% dos domicílios que compraram no Prime Day fizeram dois ou mais pedidos separados, elevando o gasto médio por domicílio para cerca de US$124,09 (R$ 627).

A Numerator relatou que os cinco principais itens com base no número de unidades compradas foram os shakes Premier Protein, baterias Amazon Basics, Fire TV Sticks, pacotes de hidratação Liquid I.V. e baterias Energizer AA. Quase 60% dos itens do Prime Day foram vendidos por menos de US$20, enquanto 4% custaram mais de US$100. O gasto médio por item foi de US$27,90.

A Numerator rastreou 73.342 pedidos da Amazon e 31.607 compradores únicos que adquiriram 137.111 itens. A análise preliminar é baseada em 3.000 pesquisas de compradores verificadas.

“O Prime Day foi um forte início para a temporada de compras de feriados, oferecendo aos membros do Prime uma oportunidade exclusiva de economizar e superando nossas expectativas”, disse Doug Herrington, CEO da Worldwide Amazon Stores, em comunicado à imprensa. “Este evento superou o evento de início de feriados do ano passado, com mais membros do Prime fazendo compras este ano.”

A análise da Numerator encontrou que 95% dos compradores estavam cientes da promoção desta semana antes de visitar a Amazon, 85% disseram que o Prime Day foi o principal motivo para fazer compras, e 72% dos consumidores desta semana também compraram durante o Prime Day de julho.

A Numerator também informou que muitas pessoas que participaram do evento da Amazon desta semana esperam ou já fizeram compras em outras promoções pré-holiday de varejistas, incluindo concorrentes como Target e Walmart. Mais da metade das pessoas que compraram na Amazon nesta semana também planeja fazer compras na Black Friday ou na Cyber Monday.

Escrito por Nate Delesline III para Retail Dive

Imagem: Divulgação/Amazon
‘https://centraldovarejo.com.br/prime-day-de-outubro-foi-o-melhor-da-historia-diz-amazon/?amp=1

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Americanas lança programa para preparar os comerciantes para a Black Friday

O programa é denominado “Americanas Venda+” e será lançado durante o evento “Esquenta Black Friday”.

Americanas lança programa para preparar os comerciantes para a Black Friday.

A fim de fortalecer o compromisso de proximidade com os vendedores e preparar os comerciantes para a Black Friday, a Americanas anunciou o programa “Americanas Venda+”. A iniciativa consiste em um sistema de relacionamento para vendedores de todos os tamanhos, incluindo pequenos, médios e grandes, oferecendo um suporte personalizado adaptado às necessidades individuais de cada um.

O programa será lançado durante o evento “Esquenta Black Friday”, que ocorrerá em São Paulo no próximo dia 19 e apresentará estratégias de vendas aos comerciantes de seu marketplace. O evento contará com a participação de centenas de vendedores e parceiros estratégicos de negócios da Americanas, incluindo sellers estratégicos, parceiros de negócios, hubs e embaixadores do marketplace da Americanas.

“Este é um ano de conexão para a Americanas. Foi um período de adaptação, mas que nos fez estar ainda mais próximos dos nossos lojistas, o que originou novas iniciativas criadas para oferecer a melhor experiência para os nossos sellers”, afirma Marco Zolet, diretor de Marketplace da Americanas.

Testes desde abril
O programa foi submetido a testes desde abril e mais de 2.500 vendedores já participaram do projeto. Entre os vendedores que oferecem uma variedade de produtos, 63% relataram vendas diárias. A primeira seleção de parceiros do programa “Americanas Venda+” incluirá aproximadamente 4 mil vendedores, que serão acompanhados de outubro a dezembro, cobrindo os períodos pré, durante e após a Black Friday. Durante esse período, esses vendedores receberão orientações e apoio para planejar e implementar estratégias para a data.

“Mais de 60% dos participantes já tiveram aumento significativo nas vendas ao participar do Americanas Venda+”, acrescenta Marco Zolet.

Além desse novo programa, todos os vendedores já têm acesso a conteúdos específicos desenvolvidos exclusivamente para a Black Friday, incluindo sites especiais, análises de mercado e mais de 10 horas de material audiovisual com dicas de negócios. Em maio, uma das iniciativas para impulsionar as vendas de vendedores de médio e pequeno porte envolveu 2.500 lojistas de várias categorias.

“Nosso marketplace é um pilar muito importante para o sucesso da companhia. Por isso, estamos empenhados para entregar juntos os melhores produtos, ofertas e serviços para o Brasil inteiro”, finaliza Zolet.

Entre os vendedores especializados, que dedicam mais de 50% de seu inventário a uma categoria específica, houve um aumento de 30% na taxa de conversão após a implementação dessa iniciativa.

Dívidas da Americanas
A Americanas fez uma nova reunião com bancos na terça-feira, 10, e manteve a capitalização de R$ 12 bilhões da dívida da empresa, segundo informações divulgadas em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na tarde de hoje. Ainda de acordo com a varejista, ela vai emitir uma nova dívida de R$ 1,875 bilhão para refinanciar parte das dívidas concursais existentes.

O formato da capitalização, porém, mudou. Antes, a Americanas propunha um aporte de R$ 10 bilhões por parte do trio de acionistas de referência, formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, além de uma possível capitalização de R$ 2 bilhões no futuro, a depender do desempenho financeiro da companhia. Pela proposta feita hoje, esses R$ 2 bilhões também serão aportados no curto prazo, sem condicionantes.

Os bancos demandavam que esses R$ 2 bilhões futuros fossem aportados na companhia de imediato, justamente por entender que isso amplia a perspectiva de recuperação dos créditos.

Os R$ 12 bilhões incluem ainda R$ 2 bilhões de um empréstimo debtor-in-possession (feito a empresas em recuperação judicial, e que dá prioridade de recebimento ao credor) realizado pelo trio. Desse montante, a Americanas já recorreu a duas tranches – uma de R$ 1 bilhão e outra de R$ 500 milhões – para manter as operações em funcionamento enquanto o acordo não acontece.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/17/10/2023/black-friday/americanas-lanca-programa-para-preparar-os-comerciantes-para-a-black-friday/

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Shopee divulga categorias e produtos mais vendidos nos estados brasileiros

No começo do ano, a Shopee revelou os produtos mais vendidos de norte a sul do Brasil. Os meses passaram e o marketplace renovou seu estudo, agora com insights atualizados. Vale destacar que a comparação foi feita levando em conta os produtos que tiveram vendas acima da média nacional entre abril e agosto de 2023.

Neste levantamento da Shopee, o smartphone lidera a preferência no Amapá, Maranhão, Piauí e Roraima. Enquanto isso, o relógio digital ganha destaque no Nordeste, principalmente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Moda acessível para todos
A moda continua a ocupar um lugar de destaque no cenário de consumo. Afinal, os produtos dessa categoria senguem apreciados em diversos estados do Brasil. Na Região Sul, dois estados se destacam com produtos de moda em alta. O Paraná mostra uma preferência por meias masculinas, enquanto o Rio Grande do Sul faz jus ao seu clima mais frio, com o cachecol figurando entre os itens mais vendidos.

Na Bahia, a sandália de saltinho é o produto de maior destaque. Já no Espírito Santo, a preferência recai sobre as sandálias tratoradas. Em Minas Gerais, o vestido feminino é o favorito, enquanto no Rio de Janeiro a bolsa de ombro conquista a liderança em vendas.

Na análise anterior, a categoria de moda também demonstrou ser uma das favoritas em diversos estados. O sapato social masculino modelo oxford foi o destaque na Bahia e em Pernambuco. Em Alagoas, o mocassim masculino liderou, tal qual a bota preta feminina foi a preferida em Goiás e a calça jeans masculina em Minas Gerais.

Tecnologia em constante ascensão
A categoria de tecnologia continua a se destacar como a preferida dos usuários em vários estados brasileiros. No levantamento de produtos mais vendidos por região (realizado entre janeiro e abril de 2023), os produtos e acessórios tecnológicos também tiveram grande destaque nos estados.

Como, por exemplo: itens como Fone de Ouvido com Microfone (Amapá e Pará); Walkie Talkie (Acre e em Rondônia); Câmera de Segurança (Rio Grande do Sul); Suporte para TV (Rio de Janeiro); Travas de Fixação (Espírito Santo); Jornal para Pet Biodegradável (São Paulo); Essência para Aromatizador Elétrico e Umidificador (Santa Catarina) e Capacete para Moto Feminino (Mato Grosso do Sul).

Produtos mais vendidos
Nesta edição, o smartphone lidera a preferência no Amapá, Maranhão, Piauí e Roraima. Enquanto isso, o relógio digital ganha destaque no Nordeste, principalmente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe. O rádio comunicador mantém sua posição como o mais vendido no Acre e no Mato Grosso do Sul, enquanto o drone domina nos estados do Mato Grosso e Rondônia. Já no Pará, o microfone profissional ganha relevância.

Itens de estilo de vida também estão em alta. Em Goiás, o kit de pesca é o líder de vendas. Em Tocantins, a máscara de mergulho é a preferida, enquanto no Distrito Federal, se destaca o protetor de ouvido. Em Santa Catarina, os consumidores estão adquirindo mais mini umidificadores.

Pernambuco surpreende com os cabos recarregadores de bateria como o item mais popular. Em Alagoas e na Paraíba, o par de pesos para guidão se destaca entre os consumidores. São Paulo mantém a tradição com o tapete higiênico para pets como o item mais vendido pelo terceiro período consecutivo.

Confira a lista dos itens mais vendidos por região e estado
Sul
Paraná – Meia Masculina

Santa Catarina – Mini Umidificador

Rio Grande do Sul – Cachecol

Sudeste
São Paulo – Tapete Higiênico

Rio de Janeiro – Bolsa de Ombro

Espírito Santo – Sandália Tratorada

Minas Gerais – Vestido Feminino

Norte
Acre – Rádio Comunicador

Amapá – Smartphone

Amazonas – Relógio Digital

Pará – Microfone Profissional

Rondônia – Drone

Roraima – Smartphone

Tocantins – Máscara de Mergulho

Nordeste
Alagoas – Par de Peso para Guidão

Bahia – Sandália Saltinho

Ceará – Relógio Digital

Maranhão – Smartphone

Paraíba – Par de Peso para Guidão

Pernambuco – Cabo Recarregador de Bateria

Piauí – Smartphone

Rio Grande do Norte – Relógio Digital

Sergipe – Relógio Digital

Centro-Oeste
Distrito Federal – Protetor de Ouvido

Goiás – Kit Pesca

Mato Grosso – Drone

Mato Grosso do Sul – Rádio Comunicador

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Com previsão de aterrissar no Brasil neste ano, Temu já supera tráfego da Shein nos EUA

Em agosto, o site da marca foi visitado mais de 221 mil vezes pelos brasileiros.

Prevista para chegar no Brasil ainda neste ano, a Temu, marketplace do grupo chinês Pinduoduo, já ultrapassou a Shein em número de acesso nos Estados Unidos, com 108 milhões de views, número 458,8% maior do que a rival, que teve cerca de 19 milhões de visitas no país no mesmo período, segundo estudo da Semrush.

Mesmo sem operar no Brasil, a Temu já desperta o interesse por aqui. Em agosto, o site da marca foi visitado mais de 221 mil vezes pela população nacional. Enquanto isso, a Shein teve cerca de 12,8 milhões de acessos, número 64,3% maior do que o mesmo período de 2022.

“Enquanto nos Estados Unidos a Shein registrou queda em relação ao último ano, por aqui, a empresa continua crescendo. Mas vale lembrar que a Temu ainda não foi lançada. Os dados já mostram esse interesse dos brasileiros em conhecer o novo marketplace, agora vale monitorar se seguiremos a tendência dos norte-americanos ou não”, afirma Erich Casagrande, líder de Marketing da Semrush no Brasil.

Disputa acirrada
Nos Estados Unidos, a dispusta entre as gigantes asiáticas já foi parar até na justiça norte- americana. Em julho, a Temu acusou a Shein de violar as leis antitruste do país, alegando que a concorrente ameaçou e intimidou fabricantes de roupas para impedir que eles trabalhassem com a empresa.

Apesar da rixa, as chinesas ainda estão bem distantes da Amazon, que atinge uma média mensal de 3,4 bilhões de acessos nos EUA.

O principal público-alvo das chinesas é a geração Z. “A Shein tem a proposta de lançar rapidamente uma ampla variedade de itens de moda a preços baixos para que os jovens consigam acompanhar as tendências. A Temu segue a mesma linha, no entanto, o seu catálogo ainda conta com produtos de mais nichos, como eletrônicos e eletrôdomésticos”, afirma Casagrande.
‘https://mercadoeconsumo.com.br/15/10/2023/noticias-varejo/com-previsao-de-aterrissar-no-brasil-neste-ano-temu-ja-supera-trafego-da-shein-nos-eua/

Black Friday: 2 em cada 3 brasileiros querem comprar na data; nível de serviço logístico é prioridade

Executivo de varejo enfatizou importância do planejamento de demanda, o desafio de equilibrar custos e dificuldade de desvincular o nível de serviço da rapidez no prazo de entrega

Há pouco menos de dois meses da Black Friday 2023 — que ocorrerá em 24 de novembro —, consumidores e vendedores se prepararam para uma das datas mais importantes do varejo global. Por aqui, uma pesquisa divulgada pelo Google revelou que dois em cada três brasileiros pretendem comprar produtos durante a Black Friday. O cenário é mais otimista do que o registrado em 2022, quando o faturamento entre os dias 24 e 27 de novembro foi de aproximadamente R$ 6,1 bilhões — uma queda de 23% em relação ao ano anterior, segundo relatório disponibilizado pelo grupo Locaweb.

O e-commerce, como visto em anos anteriores, segue como opção fortalecida. De acordo com a Olist, cerca de 44,7% dos consumidores apontando os marketplaces como canais mais relevantes de compra na Black Friday, com destaque para as categorias de eletrodomésticos (14,4%), eletrônicos (12,6%) e moda e acessórios (11,4%). No levantamento, entre os fatores mais importantes no momento da compra, o frete apareceu apenas 3 pontos percentuais abaixo de qualidade do produto.

Do ponto de vista de quem vende, a mesma pesquisa apontou que estoque insuficiente e atraso nos pedidos estão entre as principais preocupações, correspondendo a 15,9% e 12,9%, respectivamente.

Nesse contexto, a logística se posiciona como o fio condutor entre as intenções do consumidor e as altas apostas das empresas para corresponder a essas expectativas. Em um recorte de Black Friday, a pressão aumenta no setor logística em função de um termo cada vez mais almejado tanto por varejistas, quanto por prestadores de serviços: nível de serviço.

Segundo o diretor de Operações de Transporte da Magalu, Marcio Chaer, isso se acentuou pela transformação do sentido inicial da Black Friday, que nasceu para compras de oportunidade e, nos últimos três anos, evoluiu para compras de Curva A — caracterizada pela oferta de itens campeões de venda e de alto valor agregado.

“[Trata-se de] um trabalho conjunto com a dinâmica de prazo. A gente está falando de uma venda que tem um prisma de até 15 vezes em relação a um dia normal, dependendo do e-commerce, com uma pressão muito grande por prazo”, observou o executivo, destacando que, apesar de ser “uma equação difícil de ser resolvida”, o sucesso dela é o que se espera dos profissionais de logística nesse momento.

Afinal, tudo em nome de manter qualidade e desempenhar o mesmo nível de serviço apresentado fora da sazonalidade. Diante disso, cabe aos profissionais de logística — tanto embarcadores, quanto prestadores de serviço — apostar no uso de recursos além do habitual, como a contratação de mais motoristas, mais carros de transferência, mais carretas e mais espaço de estoque. “Isso tudo traz o desafio de a gente ter que trabalhar com um grupo de recursos, parceiros e operadores que não estamos acostumados e que não necessariamente vão conseguir apresentar o mesmo nível de serviço que a gente espera”, explicou o diretor de Operações de Transporte.

Nesse sentido, o executivo destacou a importância da metodologia de gestão para que a operação de uma demanda mais densa sem comprometer o nível de serviço seja uma possibilidade factível. Porém, em vias de alcançar essa meta, surge, talvez, o desafio central: o custo — companhia indesejável de longa data do setor de logística. “Tudo fica escasso e, se tudo fica escasso, tudo custa muito mais caro. […] Tanto para um e-commerce quanto para um operador logístico, conseguir equilibrar esse aumento de custo devido à escassez de recursos com a manutenção do nível de serviço e com o prazo adequado para o cliente é o principal desafio.”

ENTREGAR RÁPIDO É O MAIS IMPORTANTE?
Talvez a relação não seja tão direta assim, mas trata-se, sem dúvida, de um critério significativo. De acordo com o Capterra, do Grupo Gartner, 73% das pessoas quem compram online consideram a entrega ultrarrápida algo relevante, superando, inclusive, fatores como preço e atendimento.

Mas esse panorama, apesar de mencionado por Marcio Chaer como “um dos dois ou três grandes fatores [de decisão de compra]”, deve ser observado com mais atenção. “Não adianta nada prometer um prazo muito curto e não entregar. O cliente comprará comigo uma vez só.”

De fato, o Relatório Varejo 2022, repercutido pelo Valor Investe em maio do ano passado, apontou que 7 em cada 10 pessoas afirmam não voltar a comprar de uma marca após experiências frustradas.

Como, na visão do diretor de Operações de Transporte da Magalu, é difícil desvincular prazo à qualidade da experiência do cliente, o foco em otimizar nível de serviço desponta mais uma vez como prioridade. “O que faz o varejo se movimentar é recorrência. […] A gente tem que ofertar prazos cada vez menores, pois o cliente está pedindo isso, mas, junto com isso, a gente tem que conseguir garantir nível de serviço. Senão, é uma tragédia.”

Aliás, pelo grau de complexidade, as intercorrências que envolvem uma operação de Black Friday podem ser críticas e devem estar no radar dos gestores. Mas, para além disso, há também o que pode ser previsto e evitado.

Quando questionado sobre o que seria o maior erro de uma operação de Black Friday, Chaer foi taxativo: “não planejar adequadamente a sua demanda”. “Senão, como dizemos na linguagem técnica que usamos na operação, vai ser um “capote”. Tem que haver um alinhamento muito grande entre todas as etapas.”

Isso, na opinião do executivo, vai além do que somente alocar recursos financeiros na operação. “Por mais que você ache a sua operação simples, a Black Friday tem, por si só, um quesito de alta complexidade. Então, saber planejar adequadamente tem um efeito positivo — e não saber vai resultar em tragédia, com certeza.”

PANDEMIA E O SALTO IRREVERSÍVEL EM NÍVEL DE SERVIÇO
Apesar de já ser uma data importante para o varejo há algum tempo, a Black Friday ganhou gás na pandemia de Covid-19. Em 2020, somente nas compras de e-commerce no dia 27 de novembro, o faturamento foi de R$ 3,1 bilhões, uma alta de 24,8% em comparação ao ano anterior. No total, foram feitos mais de 4,6 milhões de pedidos.

Em função do distanciamento social proposto pela pandemia e da consequente disparada do e-commerce, a data foi marcada por particularidades de logística que, por fim, geraram conforto ao consumidor. E, segundo Marcio Chaer, isso se tornou um padrão do qual o usuário não se desfez — mesmo com o fim da pandemia.

“Não dá para voltar para onde a gente estava. Definitivamente, o mundo mudou, assim como o entendimento do cliente”, enfatizou o executivo, “Eu diria que, no caso do e-commerce e do varejo em geral, o cliente ficou muito mais exigente e fatores como entregar mais rápido e cumprir a promessa de entrega passaram a ser mais observados.”

E é em razão desses e outros fatores que olhar para a Black Friday com o máximo de antecedência possível se tornou um fator elementar para o sucesso na data. “Nesse momento, quem não começou a se preparar ainda deveria repensar a sua Black Friday. […] A primeira coisa é entender o quão grande você quer ser na Black Friday em relação ao seu normal e, se não der tempo, não adianta: vai ser pior do que não fazer nada”, orientou Chaer.

Para os que já estão de olho nas operações de Black Friday, a dica do diretor de Operações de Transporte da Magalu é garantir o recebimento dos pedidos para formar o estoque e, no caso dos marketplaces, alinhar o planejamento dos vendedores. Em termos de operação, é fundamental estar na mesma página que o operador logístico. “O seu operador não pode ser pego de surpresa. Então, você precisa alinhar isso antes para que ele esteja preparado para te atender adequadamente.”
‘https://mundologistica.com.br/noticias/black-friday-nivel-de-servico-logistico

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E-commerce global atingirá US$ 9,3 trilhões até 2027, revela estudo

Um recente relatório da GlobalData mostra que as transações globais de e-commerce cresceram de US$ 2,5 trilhões em 2016 para US$ 5,9 trilhões em 2022 — a uma taxa composta de crescimento anual de 15%.

Diante desse número, a pesquisadora afirma que número reflete uma taxa composta de crescimento anual de 9,5% de 2022 a 2027. Neste caso, tudo leva a crer que o mercado global de e-commerce valerá, até 2027, o equivalente a US$ 9,3 bilhões.

Desse valor, segundo o estudo, mais da metade virá da China e dos Estado Unidos. Ainda assim, os mercados emergentes serão grandes responsáveis pelo incremento. América Latina, por exemplo, já figura na segunda posição quando o assunto é Live Commerce, atrás somente da China. Vale lembrar que esse mercado movimentou cerca de US$ 157 bi em 2021.

Outros mercados eletrônicos em ascensão

De acordo com a pesquisa da Global Gift Card Survey, a indústria de cartões-presente deve movimentar mais de US$ 688 milhões até 2026. Neste caso, a movimentação refletirá em um crescimento de 9% nos próximos 4 anos.

Outro mercado digital que cresce ano a ano é o de NFTs, já estimado em US$ 120 bi. Somente em 2023, o valor correspondente a este setor oscila entre US$ 28 e US$ 38 bilhões. E, segundo outro levantamento, sua taxa de crescimento anual composta (CAGR) tem previsão de variar entre 18% a 35%.

No Brasil, como já mostrou um estudo da Worldpay, o crescimento do e-commerce até 2025 será de 18%. No mesmo conteúdo, o país se destaca como o que mais aderiu aos pagamentos por cartão de crédito, com 44,7% do valor das transações. Cartões de débito, por sua vez, compuseram outros 18,2% do valor das transações da região no ano passado.

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Vendas digitais têm peso crescente na receita das redes

Setor espera melhora dos resultados para os próximos trimestres com queda dos juros e PIB acima do esperado.

O e-commerce tem elevado sua participação no setor de varejo. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) afirma que as vendas on-line representam cerca de 10% do faturamento do varejo. Mas, para algumas empresas, essa fatia já se aproxima de 40%. Em levantamento para o Valor, a Suno Research avaliou os balanços de cinco varejistas list adas em bolsa – Carrefour, Grupo SBF (Centauro), C&A, Petz e Renner – de 2019 até o segundo trimestre deste ano. Todas tiveram alta na participação do e-commerce no faturamento, e o consenso entre os analistas é o de que o isolamento imposto pela covid forçou o movimento de início ou de aprimoramento das vendas digitais.

“A pandemia teve um efeito na nossa economia e em especial nos varejistas no sentido da necessidade da digitalização. Nada melhor do que uma crise para fazer com que todo mundo se mexa”, afirma José Eduardo Darconco, analista da Suno Research.

E mexeu mesmo. A Petz, com 233 pontos de pet shops físicos pelo país, vinha modelando a entrada nas vendas on-line desde 2015, inspirada por gigantes estrangeiras como Amazon e Whole Foods. Em 2018 o modelo de negócio, que usava lojas físicas como espécie de hubs – chamado hoje de omnichannel -, estava pronto, de modo que, com a pandemia, foi um movimento natural que só cresceu. “As pessoas realmente gostaram de comprar o segmento pet pelo meio digital e conseguimos entregar assim serviço pelo menor custo”, afirma o CEO da Petz, Sergio Zimerman. O e-commerce, que representava 7% das receitas da companhia em 2019, passou para 34% de participação no segundo trimestre de 2023. “Mas chegamos a 40%”, diz Zimerman.

Na Renner, a fatia do comércio digital passou de 5,6% para quase 19% no mesmo período. Na C&A, essa relação foi de 0,8% para 15,16%. No Carrefour, de 3,82% para 6,42%, e na Centauro, de 17,56% para 21,81%. De acordo com a Abcomm, o número de lojas on-line saltou de 30 mil, em 2019 para 200 mil durante a pandemia, em 2021.

Apesar de as vendas digitais estarem cumprindo papel relevante nos resultados de algumas das principais varejistas do país, essa alta não foi o suficiente para livrá-las de apurações negativas nos balanços e de queda nos retornos das ações na Bolsa. Isso porque o setor de varejo é muito correlacionado com o contexto macroeconômico. À exceção da C&A, que melhorou caixa, aumentou margem e teve retorno de mais de 100% nos papéis nos últimos 12 meses até agosto, segundo a Quantum Finance, as demais empresas observadas aqui tiveram desempenho negativo na B3 no período.

Segundo os analistas, o cenário, que no início da pandemia era de juros baixos e franco crescimento do e-commerce, passou, já em 2021, para inflação ascendente e consumidor endividado. “No início de 2021 o mundo percebeu que a inflação seria um problema maior do que do que estava imaginando”, diz Lucas Rietjens, analista da Guide Investimentos. Os bancos centrais elevaram as taxas de juros para conter as altas dos preços, com impacto direto no varejo. As operações on-line ajudaram a segurar as vendas, mas não a ponto de animar os investidores. “Algumas dessas operações de e-commerce eram muito boas do ponto de vista de venda, mas não de lucro”, analisa Rietjens.

“Percepção é de que comprar pela internet é mais barato”
— Mauricio Salvador

No segundo trimestre deste ano, a C&A reportou lucro líquido de R$ 4,2 milhões, mais que o dobro do aferido no mesmo período de 2022. O resultado da Renner caiu 36,3% no período, para R$ 229,7 milhões, enquanto o Grupo SBF teve prejuízo líquido de R$ 32,6 milhões no segundo trimestre de 2023. A Petz teve R$ 24,54 milhões de lucro líquido ajustado, uma queda de 25,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Mas tivemos toda a geração de caixa operacional suficiente para pagar os investimentos nos primeiros seis meses, e isso não acontecia em dez anos”, conta Zimerman.

Apesar dos resultados fracos no último trimestre, daqui para a frente o setor trabalha com expectativas melhores para o e-commerce, em função, entre outros, do esperado ciclo de queda da taxa de juros e de um desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) acima do esperado.

“Mesmo nos tempos de crise de bolso apertado o consumidor corre para o on-line, porque ele tem aquela percepção de que comprar pela internet é mais barato”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

Para o CEO da Petz, o varejo pet ainda é beneficiado pelo aumento populacional que o país experimenta. Segundo o último censo do IBGE, a população cresceu 6,5% em 2022, comparando com 2010. “Isso ajuda a cada vez mais famílias terem um pet em casa e garante a resiliência do segmento”, afirma.

‘https://valor.globo.com/publicacoes/especiais/varejo/noticia/2023/09/28/vendas-digitais-tem-peso-crescente-na-receita-das-redes.ghtml

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Eletroeletrônicos lideram buscas para Black Friday no e-commerce

Além desses, startup também indica que itens de beleza e voltados para a casa também são procurados nesta data.

Uma das datas mais esperadas pelo e-commerce está chegando, e de acordo com uma pesquisa realizada pela Globo, apesar de 62% dos consumidores terem informado que a situação financeira não está tão boa, 50% dos entrevistados já estão se preparando para a Black Friday de diversas formas, como se inscrever em listas Vip ou baixando aplicativos para receber ofertas para a data.

Com isso a Nubimetrics, plataforma que trabalha com dados inteligentes para vendedores, traz as principais tendências dos artigos que estão em alta para esse dia, como smartTVs e caixas de som.

Assim como no ano passado, os televisores são um dos eletrônicos que estão em alta para a data. A palavra-chave “tv smart” lidera as buscas na categoria, enquanto TV de 32 polegadas é o modelo com maior tendência de demanda, e a marca mais procurada é a Samsung.

Já na parte de áudio, a categoria registrou picos de busca em novembro de 2022 e tem tudo para repetir o sucesso em 2023. As caixas de som da marca LG, por exemplo, foram as mais pesquisadas pelos compradores.

Com a aproximação da Black Friday deste ano, a palavra chave “caixa de som lenoxx” está crescendo rapidamente na demanda, enquanto as marcas JBL e Yamaha são as mais pesquisadas até o momento.
Eletrodomésticos: ares-condicionados e ventilação

“Em setembro, começa a temporada da alta procura desta categoria, que segue em crescimento até o mês de janeiro. A Black Friday é uma data onde os compradores aproveitam as ofertas para comprar de eletrodomésticos deste tipo, isso porque todos sabemos que o verão é a época em que esses produtos são inflacionados, e por isso, esse pode ser o momento perfeito para investir em um ar condicionado ou ventilador mais potente”, diz Juliana Vital, CRO da Nubimetrics.

Em novembro do ano passado, as buscas da categoria foram por ares-condicionados portáteis e ventiladores de parede. Para 2023, as buscas são por artigos desse tipo que possuem tecnologia inverter e de 12000 e 9000 BTUs. As palavras-chaves “ventilador de coluna” e “ar condicionados de janela” também estão crescendo no ranking de pesquisa dos compradores.

Beleza e perfumaria

Em 2022, os meses de novembro e dezembro foram períodos de grande concentração de demanda, marcados pela Black Friday e pelo Natal. Algumas das buscas mais populares foram sobre o perfume Malbec e o Kit Lily da marca Boticário. Para 2023, as palavras chaves perfume Malbec e Malbec tradicional se destacam como as mais procuradas pelos compradores.

Um dado interessante da categoria Perfumes e Fragrâncias é que as buscas por kits estão em alta na categoria na maioria dos meses, com as palavras chaves “kit perfume masculino” ou “kit perfume feminino”.
Produtos para o lar

“A categoria Casa, Móveis e Decoração teve uma boa performance durante a Black Friday de 2022. As prateleiras, os espelhos para o banheiro e as araras para roupas estavam entre os produtos mais pesquisados na categoria”, completa Juliana.

Para este ano, as palavras-chave relacionadas aos nichos de Cozinha e Organização para casa, como “organizadores de gaveta”, “ porta açúcar”, “cesta pão de queijo” e “pratic box 50 litros” estão entre as mais procuradas até o momento.

(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

https://www.terra.com.br/economia/eletroeletronicos-lideram-buscas-para-black-friday-no-e-commerce,5b290015f18f7dbab7f65b5c534f01193zr7scnx.html?utm_source=clipboard