Boticário e Natura traçam rotas distintas para crescer em 2025

As perspectivas para o mercado de cosméticos indicam crescimento, embora seja esperada uma desaceleração em razão da forte base de comparação de 2024.

A indústria de beleza brasileira deve alcançar US$ 40 bilhões (cerca de R$ 250 bilhões) até 2027, de acordo com estimativas da consultoria de fusões e aquisições Redirection International, considerando a demanda contínua e ainda crescente. Para os dois maiores nomes do setor nacionalmente – Grupo Boticário e Natura &Co -, porém, as estratégias e prioridades para 2025 não seguem o mesmo caminho.

O Grupo Boticário acaba de anunciar um aporte bilionário para ampliar sua capacidade de produção a partir de uma nova fábrica, que atenderá à marca homônima e outras empresas do grupo. Já a gigante Natura &Co vendeu recentemente importantes ativos internacionais (The Body Shop e Aesop) e pretende concluir a simplificação do seu portfólio em 2025, quando encaminhar o dilema da Avon Internacional. A ideia da companhia, que também realizou mais de R$ 1 bilhão em investimentos em 2024, é acelerar o crescimento das marcas líderes Natura e Avon no Brasil, enquanto as operações internacionais perdem espaço na estratégia.
As perspectivas para o mercado de cosméticos em 2025 indicam crescimento, embora seja esperada uma desaceleração em razão da forte base de comparação no ano passado. A Redirection International estima que, até 2027, a taxa média de crescimento do setor seja de 7,2% ao ano.

O Grupo Boticário aponta que o faturamento nos últimos anos foi de duplo dígito, tendência que deve continuar – apesar de uma desaceleração em relação a 2024. O vice-presidente de operações da companhia, Sérgio Sampaio, afirmou no mês passado que o volume bruto de mercadoria (GMV) do grupo deve avançar 12% a 15% em 2025. O indicador adotado pela empresa é comum às atividades de e- commerce e considera a participação da Beleza na Web, marketplace adquirido em 2019. A holding brasileira acelerou as aquisições nos últimos anos, incluindo o e-commerce, a marca de maquiagem Vult e a Truss, marca profissional de produtos para cabelos.

O portfólio também cresceu com a compra de outros ativos estratégicos operacionalmente, como a empresa de tecnologia para varejo Casa Magalhães. O grupo também é fundador da marca Quem Disse Berenice, com forte atuação na categoria de maquiagem, e da Eudora, marca nascida no canal de vendas diretas e que se destacava no segmento de perfumaria – hoje, um dos destaques é a linha de cuidados para cabelos Eudora Siáge.

Parte do crescimento da companhia nos próximos anos deve ser sustentada pela inauguração de uma nova fábrica, em Pouso Alegre (MG), cujos investimentos iniciais somam R$ 1,8 bilhão. A inauguração da unidade, prevista para 2028, deve elevar em 50% a produção do grupo como um todo, com 24 a 26 linhas de produção de todas as categorias – exceto maquiagem, que segue com produção exclusiva da matriz em São José dos Pinhais (PR). De capital fechado, a companhia não divulga trimestralmente números detalhados ou participação das marcas no mix de faturamento.

A Natura &Co também mira o mercado nacional, mas trilhou uma trajetória diferente da concorrente nos últimos anos. As duas maiores aquisições realizadas foram desfeitas, levando a um enxugamento do portfólio recém-expandido, para focar esforços na atuação de Avon e Natura na América Latina, especialmente no Brasil. Dados da consultoria Kantar relativos ao período entre janeiro e setembro de 2024 apontam que a marca Natura é líder de perfumaria no mercado nacional, com cerca de 44,5% da participação de mercado. A Avon é a campeã na categoria de maquiagem, com 17,9% de “market share”.

No período pós-pandemia, a primeira venda da holding foi da marca de luxo Aesop, adquirida em 2013. À época, o negócio de US$ 1 bilhão firmado com a francesa L’Oréal contribuiu para reduzir o endividamento da Natura &Co e trouxe fôlego extra para o caixa da companhia. A operação foi descrita como positiva pela diretoria e bem avaliada pelo mercado.

Meses depois, a companhia também anunciou a venda da The Body Shop, adquirida em 2017. O ativo, porém, foi vendido à gestora Aurelius por cerca de 207 milhões de libras, um quinto do que a Natura &Co havia investido.

A Natura &Co, agora, terá de lidar com uma das maiores incertezas da holding: qual o papel da Avon Internacional e se os ativos permanecerão ou não no portfólio. A Natura &Co concluiu a compra da então concorrente no canal de vendas diretas no início de 2020.

À época, as operações da Avon nos Estados Unidos já não integravam mais a empresa e eram administradas pelo fundo Cerberus. A estratégia da Natura &Co também foi de segmentar os negócios da gigante americana: os mercados na América Latina, incluindo o Brasil, iniciaram um processo de integração com a marca Natura. A ideia era unificar a logística, desde centros de distribuição até o envio de pedidos conjuntos das duas marcas, e criar uma base comum das chamadas consultoras de beleza, que faziam a venda à comunidade a partir de pedidos pelas revistas das marcas – hoje, as consultoras operam plataformas on-line próprias e disputam a clientela em redes sociais como Instagram.

A companhia avalia que a integração tem sido exitosa. O vice-presidente de negócios, Agenor Leão, destaca que a companhia inaugurou no país, em 2023, o Centro Global de Inovação da Avon, em parceria com a Natura, evidenciando o bom momento das marcas no mercado nacional. “Esse [2024] foi o primeiro ano das duas operações consolidadas e isso tem trazido um crescimento importante, a partir do crescimento de produtividade das consultoras e da expansão dos negócios no varejo”, afirmou ao Valor.

Em dezembro, os produtos Avon começaram a ser vendidos na rede Bel Cosméticos, quatro meses após a marca estrear no varejo físico em uma parceria com a perfumaria Soneda. Agenor Leão destaca a complementariedade da estratégia, considerando a forte presença das perfumarias Soneda em São Paulo, enquanto a Bel Cosméticos se destaca nas regiões Norte e Nordeste, especialmente na Bahia. “O olhar é que a marca esteja presente em várias ocasiões de compra. Quando há mais conhecimento de marca e experimentação nos pontos de venda parceiros, isso também fortalece o negócio das nossas consultoras”, afirmou Leão.

A companhia também apostou em diferentes canais de vendas ao inaugurar uma loja própria da Avon no Mercado Livre em dezembro, dois meses após a estreia da Natura na plataforma. Em nível de América Latina, as novidades do quarto trimestre de 2024 incluem ainda a estrea da Natura no Equador, movimento que reforça a integração regional entre as marcas.

Já os ativos da Avon Internacional, que registraram sucessivos trimestres de queda de receita e perda de rentabilidade, vêm tendo uma trajetória mais conturbada. Em fevereiro, a companhia anunciou que estava fazendo estudos para uma eventual cisão dos negócios, com possibilidade de listagem à parte em bolsa de valores. O processo foi atravessado por um pedido de proteção contra credores (“Chapter 11”) na Justiça de Delaware, nos Estados Unidos, em agosto.

A Avon Internacional entrou na linha de operações descontinuadas no balanço do terceiro trimestre e, após um leilão judicial sem concorrentes, a Natura &Co arrematou de volta os ativos. Com isso, a Avon Internacional voltará a constar no balanço dos próximos trimestres.

Apesar das incertezas quanto à Avon Internacional, a avaliação da diretoria é que o caminho da Natura &Co está livre para voltar a investir e crescer, especialmente no Brasil. “Todas as possibilidades de separação estão na mesa. O fundamental era concluir [o “Chapter 11”] e, agora retomaremos a gestão, com o objetivo de separar [a operação] da forma que fizer mais sentido”, afirmou o CEO da Natura &Co América Latina, João Paulo Ferreira, durante evento de fim de ano, em 12 de dezembro.

Mundos digitais: influenciando o comportamento do consumidor

Marketing e tecnologia estarão mais unidos do que nunca em 2025, impactando a jornada de compra dos clientes.

O marketing está em constante evolução, adaptando-se às novas demandas e comportamento dos consumidores e às possibilidades tecnológicas. Para 2025, a WGSN, consultoria de tendências globais, uma das principais direções será a criação de mundos digitais interativos.

Esses ambientes virtuais, projetados para engajar emocionalmente o público, prometem não apenas capturar a atenção, mas também educar os consumidores sobre como consumir produtos ou serviços de maneira inovadora e imersiva.

Esse modelo pode redefinir o papel do marketing, transformando-o em uma ferramenta poderosa para influenciar comportamentos, criar valor para as marcas e atender às expectativas crescentes dos clientes.

O potencial de influência no comportamento
A criação de mundos digitais vai além do simples entretenimento. Segundo a WGSN em sua Previsão de Marketing para 2025, esses ambientes oferecem às marcas a possibilidade de transformar a experiência do consumidor em algo mais profundo e significativo.

Em vez de apenas vender produtos, as marcas podem criar destinos digitais que combinam interatividade, personalização e uma narrativa consistente. Esses elementos ajudam a construir uma conexão emocional mais forte entre o consumidor e a marca, reforçando sua identidade e promovendo fidelidade.

Um exemplo claro desse potencial pode ser observado no metaverso, que já vem ganhando espaço como um novo canal para marcas explorarem.

A Gucci, por exemplo, lançou a Gucci Garden no Roblox, permitindo que os usuários explorassem um espaço virtual enquanto interagiam com elementos da marca. Essa experiência não apenas aproximou a Gucci de um público jovem, mas também gerou uma percepção de exclusividade e inovação.

Welcome to Gucci Town
Em paralelo à criação de mundos digitais, o marketing tem o potencial de influenciar comportamentos e educar os consumidores.

Segundo Howard Lax, consultor e especialista em experiência do consumidor, em um artigo para a CustomerThink – comunidade global online líderes de negócios –, as empresas podem moldar as escolhas dos consumidores ao fornecer informações claras, criar experiências que eduquem e estimular o uso consciente de seus produtos ou serviços.

Isso não significa manipulação, mas sim um direcionamento que beneficia tanto o consumidor quanto a marca. Um exemplo prático é a adoção de iniciativas sustentáveis. Marcas como a Patagonia e a IKEA educam seus clientes sobre consumo consciente, seja promovendo a reutilização de roupas ou incentivando a compra de produtos que utilizem materiais recicláveis.

Essa abordagem cria valor para a marca, que se posiciona como responsável e alinhada às preocupações ambientais dos consumidores, enquanto também ensina aos clientes a fazerem escolhas mais sustentáveis.

Interatividade como chave para o engajamento
Os mundos digitais também oferecem uma plataforma única para interatividade, um fator crucial para criar engajamento. A possibilidade de personalizar experiências permite que os consumidores se sintam parte do processo, fortalecendo a relação com a marca.

Um exemplo é a Nike, que utiliza o aplicativo Nike By You para que os clientes personalizem seus próprios produtos. Essa abordagem não apenas aumenta o valor percebido dos produtos, mas também cria uma experiência memorável para o consumidor.

Além disso, os mundos digitais podem ser usados para educar os consumidores sobre as funcionalidades de novos produtos ou serviços. Um exemplo seria uma marca de eletrônicos criar um showroom virtual onde os clientes possam testar diferentes funções de um dispositivo antes de comprá-lo. Essa experiência não apenas reduz a barreira de entrada para produtos mais complexos, mas também ajuda a construir confiança na marca.

Desafios na implementação de mundos digitais
Embora as possibilidades sejam vastas, criar mundos digitais interativos e influenciar comportamentos dos consumidores também apresenta desafios significativos. Um dos principais é o custo de desenvolvimento e manutenção desses ambientes. Construir um mundo virtual imersivo que seja atraente e funcional exige investimentos em tecnologia, design e conteúdo.

Outro desafio é o risco de alienar certos segmentos de consumidores que não estão familiarizados com tecnologias mais avançadas. Para evitar isso, as marcas precisam garantir que suas experiências digitais sejam inclusivas e acessíveis a diferentes públicos.

Por fim, é essencial encontrar um equilíbrio entre a imersão e a privacidade. Em um mundo onde a coleta de dados é cada vez mais questionada, as marcas devem ser transparentes sobre como utilizam as informações dos consumidores para criar essas experiências.

O futuro do marketing e a criação de valor
A combinação de mundos digitais interativos e a capacidade de influenciar comportamentos representa uma oportunidade única para as marcas criarem valor. Ao invés de apenas vender produtos ou serviços, as empresas podem se posicionar como parceiras na jornada do consumidor, oferecendo experiências que sejam tanto educativas quanto emocionalmente conectadas.

No entanto, para que essa abordagem seja bem-sucedida, as marcas precisam adotar uma estratégia centrada no consumidor. Isso significa entender profundamente as necessidades e desejos do público, além de garantir que as experiências oferecidas sejam autênticas e relevantes. Com isso, o marketing pode evoluir de uma ferramenta de persuasão para um meio de criação de valor compartilhado.

Em um mundo cada vez mais digital, as marcas que conseguirem aliar inovação tecnológica a uma compreensão profunda do comportamento humano estarão bem posicionadas para liderar em 2025 e além. O futuro do marketing está na capacidade de transformar experiências em conexões duradouras e significativas.

Novos horizontes à vista
A evolução do marketing também está estreitamente ligada à busca por conexões emocionais mais profundas com os consumidores. Mundos digitais interativos possibilitam a criação de narrativas personalizadas, onde o consumidor não é apenas um espectador, mas um participante ativo.

Por exemplo, uma marca de turismo pode criar experiências virtuais que transportem os usuários para destinos exóticos, despertando o desejo de realizar viagens reais. Essa abordagem utiliza elementos de storytelling para engajar os sentidos e criar uma relação mais emocional.

Além disso, o uso de tecnologias como a Realidade Aumentada (AR) e a Realidade Virtual (VR) está se tornando mais acessível, permitindo que marcas de diversos portes explorem essas ferramentas.

Um exemplo recente é a Sephora, que utiliza AR para ajudar os clientes a experimentar maquiagens virtualmente antes de comprá-las. Esse tipo de experiência não apenas melhora a satisfação do cliente, mas também reduz taxas de devolução, criando valor tanto para o consumidor quanto para a marca.

A integração de mundos digitais com causas sociais pode ser um diferencial competitivo. Campanhas que promovem temas como sustentabilidade, inclusão e responsabilidade social em ambientes virtuais podem gerar impacto positivo, posicionando a marca como um agente de transformação.

Essa combinação de inovação tecnológica com propósito é um dos caminhos mais promissores para o marketing em 2025.

Varejistas podem gerar até R$ 200 mi em crédito com gestão inteligente

O relatório revela como o uso de inteligência analítica pode ampliar limites de crédito com margem para segurança.

A Serasa Experian realizou um estudo com varejistas e descobriu que, com uma boa gestão e análise de crédito, essas empresas podem aumentar em segurança os limites dos cartões de seus clientes, adicionando até R$ 200 milhões em crédito disponível. Segundo a empresa de datatech, a medida amplia o potencial de compra dos clientes e impulsiona as vendas sem elevar os riscos de inadimplência.

O estudo foi realizado com base em uma análise customizada da carteira de quatro grandes players do varejo, combinando dados exclusivos e de mercado com a inteligência analítica da Serasa Experian.

Gestão customizada para readequar limites
Pedro Braga, diretor de Decisioning e Advanced Analytics da Serasa Experian, explica que entender o perfil, o risco e o potencial de compra de cada cliente é fundamental para readequar limites de crédito de forma personalizada.

“Isso permite uma avaliação de risco mais acurada dividindo os clientes em três grupos: os que precisam ter o limite reduzido, pois apresentam risco de inadimplência; os que podem ter o crédito aumentado, pois tem potencial de compra com baixo risco; e os que estão com o limite adequado”, destaca.

Essa segmentação oferece uma visão clara dos CPFs que demandam ajustes de crédito ou acompanhamento mais próximo para evitar atrasos e inadimplência. Segundo Braga, ao mesmo tempo, varejistas conseguem ter visibilidade sobre os CPFs que apresentam maior risco e precisam de adequação da oferta ou uma estratégia de acompanhamento mais próximo para não se tornarem inadimplentes.

O estudo também identificou uma parcela da base de clientes que apresenta maior risco de inadimplência. Para esse grupo, a análise sugere a redução de 25% dos limites de crédito, diminuindo a concessão total de R$ 235 milhões para R$ 175 milhões. Isso representa uma redução de R$ 60 milhões, o que na análise do Serasa Experian protegeria os varejistas contra perdas futuras.

Cartões bandeirados e private label
O estudo também analisou dois tipos de cartões comuns no varejo: bandeirados (cartões convencionais VISA, Mastecard) e private label (cartões exclusivos para uso dentro da loja ou rede de lojas do varejista).

O relatório aponta que os cartões bandeirados, possuem potencial de aumento de crédito de 63%, passando de R$ 179 milhões para R$ 292 milhões, um incremento de R$ 113 milhões.

Nos casos de risco de inadimplência, a redução recomendada é de 25%, caindo de R$ 65 milhões para R$ 49 milhões, aproximadamente R$ 16 milhões.

Já cartões private label, possuem potencial de aumento de crédito de 46%, elevando os limites de R$ 159 milhões para R$ 232 milhões, um incremento de R$ 73 milhões. Entre os clientes com risco de inadimplência, a redução é de 25%, levando os limites de R$ 170 milhões para R$ 126 milhões, uma queda de R$ 43 milhões.

Automação dos processos
Pedro Braga reforça a importância de uma política robusta de concessão e manutenção de crédito, baseada na análise do perfil da carteira e na combinação do histórico do cliente com dados de mercado.

“Nosso objetivo é apoiar nossos clientes com inteligência analítica e automação ponta a ponta dos processos de análise para reduzir seus riscos, ampliar suas oportunidades e trazer agilidade e eficiência para as decisões de negócio. E é possível ainda, por exemplo, realizar ofertas personalizadas para novas vendas e vendas cruzadas para os consumidores que já fazem parte da base de clientes, reduzindo o custo operacional das empresas”, finaliza.

Magalu e KaBuM! promovem liquidação durante a primeira sexta-feira do ano

Neste 3 de janeiro, o Magalu e o KaBuM! promovem a 32ª edição da Liquidação Fantástica, tradicional queima de estoque realizada pela companhia às primeiras sextas-feiras do ano. O evento reúne consumidores em busca de ofertas, com muitos deles formando filas durante a madrugada à espera da abertura das lojas.

Considerado um termômetro para avaliar a predisposição de consumo no início do ano, a Liquidação Fantástica envolve a preparação de todas as unidades do Magalu no país. Para atender à demanda, a empresa estruturou sua operação logística com a contratação de mais de 3.600 trabalhadores temporários e operação contínua em centros de distribuição, funcionando 24 horas por dia.

“Preparamos um esquema logístico robusto para atender nossos clientes e garantir a entrega eficiente dos pedidos. A Liquidação Fantástica é um evento aguardado e relevante para o varejo brasileiro”, declarou a empresa.

Com o uso do Google e TikTok, Magalu impulsiona vendas em lojas físicas
Utilizando abordagens com TikTok e Google para promover um “casamento” entre mensagens publicitárias e as vendas realizadas, o Magalu conseguiu ampliar suas conversões e deslocamentos para suas lojas, uma estratégia que ajudou a impulsionar as vendas no ponto de venda físico. A ação faz parte de uma parceria com a Monks.

A gigante varejista buscou atrair, com o uso do TikTok, os consumidores online para realizar compras em suas unidades físicas e medir as vendas realizadas no canal tradicional a partir de ações virtuais. Para alcançar os resultados, foi utilizada a Interface de Programação de Aplicações (API) de Conversões Offline do TikTok, ferramenta que permite que empresas rastreiem e meçam as conversões que ocorrem fora do ambiente digital.

Com a coleta desses dados, foram criadas audiências customizadas. Como resultado, segundo o TikTok, houve um aumento das vendas em lojas físicas originadas na rede social:

*Receita subiu 100%
*Taxa de conversão de campanhas online subiu 371%
*Custo de aquisição do cliente caiu 52%

O Magalu também utilizou testes A/B, que permitiram entender como diferentes públicos respondem a uma mesma mensagem. Dividida em dois grupos de anúncios, a campanha buscou atingir um público amplo, mas apenas nas cidades com lojas onde era possível fazer segmentação no TikTok. O outro grupo foi composto por pessoas que já tinham comprado nas lojas físicas (audiência customizada), combinadas com pessoas semelhantes a esses clientes, os “lookalikes”.

Com alta de 12,3% no faturamento, comércio impulsiona PMEs em novembro

O acumulado do ano registra alta de 5,3%.

O desempenho das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras em novembro de 2024 apresentou estabilidade, com crescimento de 0,2% no faturamento em relação ao mesmo mês de 2023, de acordo com o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs. Já o acumulado do ano registra alta de 5,3%.

O destaque de novembro foi o setor de Comércio, que avançou 12,3% graças ao impacto da Black Friday. Tanto o atacado quanto o varejo tiveram resultados positivos, impulsionados pela venda de produtos como alimentos, pedras para revestimento, livros, eletrodomésticos, artigos esportivos e de joalherias, entre outros.

O setor de Serviços teve avanço tímido, de 0,8%, mas algumas atividades conseguiram se destacar, como Transportes, Atividades financeiras, e Serviços de arquitetura e escritório.

Já as PMEs da Indústria registraram queda de 6,4%. Dos 22 subsegmentos monitorados, apenas sete apresentaram aumento de receita: Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos, Impressão e reprodução de gravações, Fabricação de produtos de minerais não metálicos e Fabricação de móveis. Mesmo com a retração em novembro, no acumulado do ano o setor apresenta faturamento 8,3% maior.

Ainda no campo negativo, as PMEs do setor de Infraestrutura também registraram retração no último mês, com queda de 7,6%. O resultado foi condicionado pela nova queda de atividades ligadas ao setor de construção civil, como Obras de infraestrutura, Serviços especializados para construção e Construção de edifícios.

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, ainda que o desempenho do Comércio tenha confirmado as previsões, com a Black Friday e o consumo das famílias em progresso, os resultados das demais atividades chamam a atenção e acendem um alerta para uma desaceleração mais significativa do mercado como um todo no decorrer de 2025.

“A expansão dos riscos domésticos associados à questão fiscal do País trouxe uma movimentação preocupante, com uma nova subida das expectativas para a inflação e taxas de juros, o que não é uma boa notícia para os empreendedores”, analisa.

Demanda do varejo sinaliza reação maior

Pesquisas publicadas pela empresa Neotrust Confi e pelo Itaú Unibanco mostram aceleração mais forte na demanda neste fim de ano, na faixa de dois dígitos.

Indicadores de vendas no varejo apontaram, em maior ou menor grau, aceleração da demanda dos consumidores neste fim de ano.

Pesquisa da Neotrust Confi indicou que, entre os dias 1º e 25 de dezembro, as compras on-line movimentaram R$ 26 bilhões, com crescimento nominal – não ajustado pela inflação – de 20,6% em relação ao mesmo período de 2023. Incluindo no escopo o varejo físico, e com outra metodologia, levantamento do Itaú Unibanco mostrou alta nominal de 12,3% nas vendas entre 16 e 22 de dezembro, na comparação com igual período do ano passado.

Já dados do Índice Cielo, também sobre o varejo em geral, indicaram alta menor, de 3,4% nas lojas físicas e de 2,9% no comércio eletrônico.

As inovações da Amazon para realizar entregas por todo Brasil, incluindo comunidades ribeirinhas do Amazonas

Entregas mais rápidas agora são uma realidade para comunidades de Manaus e diversas regiões remotas do país, promovendo inclusão e desenvolvimento.

Em 2019 as operações da Amazon no Brasil contavam com apenas 1 Centro de Distribuição e um portfólio de 1 milhão de produtos disponíveis para venda. 5 anos depois, com mais de 100 polos logísticos e um portfólio entre varejo e serviços de marketplace, a Amazon realiza entregas para clientes em 100% dos municípios brasileiros.

Foi com esse propósito que desenvolvemos um projeto de entregas na Amazônia, incluindo a zona rural de Iranduba, a 27 quilômetros de Manaus. Com poucas rodovias, muitas delas em condições precárias, e com acessos interrompidos em dias de chuva, além da necessidade de barcos para chegar até a porta dos moradores, essa comunidade vivia isolada. Porém, desde o lançamento do projeto, as 86 famílias que vivem ali agora recebem suas encomendas com velocidade de até dois dias para milhares de produtos, graças a um barco voadeira que realiza as entregas diretamente às suas portas.

Entregas a cada vez mais CEPs em cada vez menos tempo

Na Amazon, otimizar as entregas é uma prioridade constante. Com o apoio da nossa inteligência artificial de última geração, conseguimos aprimorar nossas operações de maneira significativa. Tecnologias como empacotamento e roteamento otimizados, baseadas em algoritmos de Machine Learning, nos permitem escolher o tamanho ideal das embalagens e as rotas mais eficientes, o que resulta em uma redução no uso de materiais, maior aproveitamento do espaço nos caminhões, diminuição do tempo de entrega e cortes no consumo de combustível e emissões de carbono.

Além disso, analisamos cada região individualmente, adaptando os meios de transporte às necessidades específicas, seja por via aérea, terrestre ou fluvial. Manaus é um exemplo disso. Por lá, combinamos transporte aéreo e fluvial, com as entregas de última milha realizadas via lancha para a comunidade ribeirinha do Lago do Catalão que, até então, não recebiam encomendas de quaisquer ordens uma vez que nem os Correios chegam nessa região.

Mas não é só no Norte do país que a Amazon se dedica em realizar entregas. Nossa prioridade é que os clientes recebam seus produtos de forma rápida, segura e com nosso padrão de qualidade em todas as regiões. Só nesse ano, a Amazon Brasil e a Azul anunciaram 18 novas rotas aéreas para acelerar o atendimento nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste do país, como parte da missão de otimizar entregas para ainda mais clientes, reduzindo prazos de até sete para dois dias em diversas localidades. Totalizando 42 rotas em todo o país, a Amazon e Azul já entregaram mais de 12 milhões de produtos por diversas regiões do Brasil, e nosso objetivo é continuar a ofertar entregas cada vez mais seguras em um menor tempo possível para todo o território nacional.

Mais que produtos: inclusão e desenvolvimento

Levar o consumo para a comunidade ribeirinha de Manaus e região Norte não diz respeito apenas aos produtos. É um passo fundamental para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico local. A maior acessibilidade a produtos e serviços impacta positivamente a vida das pessoas, gera oportunidades de emprego e renda, e contribui para o desenvolvimento da região.

Afinal, a expansão abraça o jeito Amazon de impactar positivamente a comunidade à qual atende e na qual opera. Para isso, contratamos mão de obra local e de comunidades próximas. Além disso, providenciamos a instalação de um poço artesiano, que serve como ponto estratégico para as entregas realizadas por barco.

A Logística da Amazon opera por meio de uma rede interconectada de pessoas, centros logísticos e tecnologias avançadas, fortalecida por provedores parceiros de entregas. Essa infraestrutura visa oferecer um serviço mais rápido e confiável, aprimorando a experiência geral do cliente.

A ação soma-se a diversas de nossas iniciativas recentes, que incluem envolvimento em projetos sustentáveis, como a parceria com a To Do Green, focada na neutralização de carbono, com a Favela Log, focada na entrega em favelas, e com a Azul Linhas Aéreas, que busca encurtar os tempos de entrega nas distâncias mais longínquas do nosso país.

Na Amazon somos comprometidos em constantemente melhorar a experiência do cliente e, ao mesmo tempo, impactar positivamente o país, gerando novos empregos (diretos e indiretos), capacitação e oportunidades de negócios para todos os tipos de empresas e membros das comunidades onde operamos.

Se prepare para a Black Friday 2024: pesquisa de intenção de compra da Wake

A data mais importante para o varejo está chegando: a Black Friday. E, entender a intenção de compra do consumidor para o período é uma importante chave para destravar a estratégia de marketing que seu negócio está precisando para garantir uma melhor experiência ao cliente e aumentar a conversão de vendas. Pensando nisso, a Wake desenvolveu em parceria com o Opinion Box a Pesquisa de Intenção de Compra na Black Friday 2024.

Entenda quais canais de compra o consumidor têm preferência, qual meio de pagamento será mais utilizado, os itens mais visados e quanto os brasileiros pretendem gastar somente na Black Friday.

Planejamento antecipado e categorias mais desejadas

O período que antecede a Black Friday é crucial para o sucesso da estratégia de marketing e vendas do varejo. Ter ferramentas que ajudem o seu negócio a entender o comportamento do consumidor impacta em uma comunicação assertiva de descontos e categorias de produtos que atendam o real interesse dos clientes que estão prontos para adquirir algum produto, além de encantar e incentivar aquele consumidor que ainda está indeciso.

Segundo a pesquisa da Wake, 66% dos consumidores pretendem adquirir algum produto na Black Friday e 23% ainda não se decidiram. Destes, 55% estão mais focados em comprar itens que supram sua necessidade (55%) do que itens de desejo (45,9%), aqueles que geralmente ficam esperando no carrinho ou nos favoritos por uma oferta atraente. Dentre os produtos preferidos, a categoria de eletrônicos e informática ocupa a primeira posição (26,2%), seguido de eletrodomésticos e eletroportáteis (23,4%), e moda e acessórios (20,4%).

Além disso, para comprar esses itens uma tendência que ganha força é a antecipação na busca por ofertas. O brasileiro já está de olho na variação de preços desde agora (32,5%), enquanto a maioria dos entrevistados afirmou que vai começar a pesquisar por produtos com cerca de um mês de antecedência (37,8%). Isso mostra que o consumidor brasileiro está cada vez mais informado e atento, buscando garantir as melhores oportunidades.

“Essas informações são valiosas na hora de montar estratégias de venda que combinem preços competitivos e uma experiência de compra integrada, tanto online quanto offline”, conta Alessandro Gil, VP da Wake. “Além disso, é crucial acompanhar o comportamento do consumidor para melhor organizar sua logística dos produtos e ofertas, de acordo com seu estoque de produtos e desejo do consumidor”, explica.

Onde e o que o consumidor quer comprar?

A Black Friday 2024 traz uma tendência de preferência pelos canais de compra online. A maioria dos consumidores brasileiros está optando por e-commerce (58,2%), marketplaces (47,8%) e aplicativos de compra (44,3%) como os principais meios para aproveitar as promoções. Isso reflete uma mudança no comportamento de consumo, onde a conveniência, variedade de produtos e a possibilidade de comparar preços em tempo real tornam os canais digitais mais atraentes. No entanto, as lojas físicas continuam relevantes, sendo a escolha de quase 30% dos consumidores. Para muitos, a experiência de ver e tocar os produtos, além da possibilidade de negociar condições especiais, ainda são fatores importantes. Essa diversidade de canais reforça a importância de uma estratégia de vendas omnichannel, onde as marcas precisam estar presentes tanto no digital quanto no físico para atender a diferentes perfis de consumidores.

Além disso, a pesquisa revela uma interessante divisão entre consumidores que buscam itens de necessidade e aqueles que estão de olho em produtos de desejo. 55% dos brasileiros veem a Black Friday como o momento ideal para adquirir produtos essenciais, seja para a casa, trabalho ou uso pessoal. Por outro lado, uma parcela significativa (45,9%) planeja aproveitar as promoções para finalmente comprar aquele item que sempre esteve no radar, mas nunca entrou no orçamento. Esse comportamento revela um consumidor mais estratégico e consciente, que se prepara financeiramente para aproveitar tanto as oportunidades de economizar em compras importantes quanto realizar um pequeno sonho de consumo.

A Black Friday não é apenas sobre ofertas; é também sobre planejamento e tomada de decisão inteligente, onde cada compra é pensada para trazer o melhor custo-benefício. Fique atento ao comportamento do consumidor e adapte suas ofertas de acordo com as tendências observadas, aproveitando o aumento da antecipação nas buscas e a diversidade de meios de pagamento preferidos.

Acesse o site e baixe a pesquisa da Wake com a Opinion Box na íntegra.
https://materiais.wake.tech/pesquisa-black-friday-2024

Serviços de comércio eletrônico transfronteiriço ajudam mais produtos brasileiros a entrar no mercado chinês

Beijing, 16 set (Xinhua) — Em muitas cidades da China, a “Natural One”, uma marca de sucos vinda do Brasil, está se tornando cada vez mais comum em supermercados e obtendo sucesso entre consumidores, devido aos seus ingredientes limpos e o sabor de frutas tropicais.

“Esse é o primeiro produto brasileiro que nossa empresa introduziu no mercado chinês por meio do modelo ‘negócio para negócio’ (business to business, ou B2B, em inglês)”, disse Xiong Tao, vice-gerente-geral de relações públicas da Alibaba International Digital Commerce Group (AIDC), na Feira Internacional de Comércio de Serviços da China (CIFTIS) 2024. “Esperamos trazer mais produtos do Brasil para a China por esse meio, oferecendo aos consumidores chineses opções mais diversificadas.”

O comércio de serviços é uma parte importante do comércio internacional e uma área importante da cooperação econômica e comercial internacional. Em 2017, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Alibaba Group assinaram um memorando de cooperação sobre comércios eletrônicos transfronteiriços. Em setembro de 2023, a “Natural One” concluiu a entrega do primeiro lote de pedidos por meio de modelo B2B na China, atingindo um valor total de pedidos de US$ 1,6 milhão no final do ano, segundo o Alibaba.

Na opinião de Xiong, esse “teste-piloto” bem-sucedido destaca o enorme papel dos serviços de comércio eletrônico transfronteiriço na promoção de marcas estrangeiras no mercado chinês.

Até o momento, a ApexBrasil já ajudou 60 empresas brasileiras a se estabelecerem no site internacional do Alibaba. Além do Alibaba, várias plataformas que oferecem serviço de cadeia de suprimentos transfronteiriços, como Jingdong e Bringbuys, também apareceram na CIFTIS deste ano, oferecendo novos modos de cooperação e oportunidades de desenvolvimento para expositores estrangeiros.

Para os expositores, o comércio eletrônico internacional possui várias vantagens, como atualização de informações em tempo hábil, baixo limite e ampla cobertura de mercado. No estande brasileiro dessa edição da CIFTIS, produtos como açaí em pó e chocolate do Brasil atraíram muitos visitantes.

“O mercado chinês é enorme, e a demanda dos consumidores por alimentos de alta qualidade está subindo. Por meio desta feira, esperamos encontrar mais parceiros para que as marcas brasileiras aumentem a visibilidade e as vendas no mercado chinês”, manifestou Zhou Wu, analista da Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade.

Para os consumidores, o comércio eletrônico internacional proporciona uma experiência de compra mais conveniente. Segundo um funcionário da Jingdong, gigante chinesa de comércio eletrônico, o modelo de comércio eletrônico transfronteiriço, por meio da aquisição direta de produtos no país original, reduz os custos de aquisição e, por fim, diminui os preços de compras para consumidores; ao mesmo tempo, contando com equipes profissionais de aquisição em todo o mundo, os consumidores domésticos podem aproveitar mais novidades e produtos interessantes.

No início deste mês, o Gabinete Geral do Conselho de Estado da China divulgou um conjunto de diretrizes para promover o desenvolvimento de alta qualidade do comércio de serviços com a abertura de alto padrão, exigindo uma supervisão de processo integral do comércio transfronteiriço, aperfeiçoamento de serviços de logística internacional, etc, de modo a promover o comércio eletrônico transfronteiriço.

“A China tem um dos ecossistemas de comércio eletrônico transfronteiriço mais completos do mundo. Os produtos de café, própolis e açaí em pó do Brasil já são disponíveis nas plataformas online. Acreditamos que no futuro, poderemos introduzir mais produtos de alta qualidade de todo o mundo, incluindo o Brasil, para o mercado doméstico, oferecendo aos consumidores chineses mais uma opção do mundo”, disse o expositor da Jingdong.

Visa expande ‘Click to Pay’ no Brasil com adesão de grandes varejistas

A Visa anunciou a adesão de três grandes nomes do comércio brasileiro à sua solução de pagamentos digitais, Click to Pay. A varejista Renner, a startup de delivery Daki e o e-commerce automotivo PneuStore agora oferecem a opção de checkout com apenas um clique, tanto em seus sites quanto em seus aplicativos.

Lançado no Brasil em fevereiro, o Click to Pay já tem 70 milhões de usuários no mundo. A solução tokeniza dados sensíveis, o que torna as transações online mais seguras e simples. Uma vez cadastrado na plataforma, o cliente não precisa mais inserir manualmente os dados do cartão ou endereço para concluir suas compras.

Fernando Pantaleão, vice-presidente de Vendas e Soluções para o Varejo da Visa do Brasil, destacou a importância de um processo de pagamento rápido e seguro para melhorar a experiência do consumidor. “Fricções no checkout podem levar ao abandono de carrinho e fazer com que o consumidor não volte a negociar com um vendedor com o qual teve uma experiência negativa”, afirma Pantaleão. Ele também ressaltou que a adoção da ferramenta por grandes nomes do mercado brasileiro reflete o esforço contínuo da Visa em transformar a experiência de compra online para milhões de usuários.

A Visa também sinalizou que outras grandes varejistas devem adotar o Click to Pay em breve. Pantaleão demonstrou otimismo com o potencial de expansão da solução no Brasil, citando resultados positivos da Europa e dos Estados Unidos. No Reino Unido e na Espanha, 62% dos usuários passaram a adotar o sistema após experimentá-lo.

Os portadores de cartões Visa podem se cadastrar no Click to Pay pelo site da Visa ou por meio dos apps dos bancos participantes. As credenciais de pagamento Visa emitidas a partir de julho de 2024, já vêm com o Click to Pay ativado, pronto para uso.