Setor de consumo é o segundo com mais fusões e aquisições realizadas no Brasil até agosto

Entre as 850 transações registradas, 15,4% estão relacionadas a empresas do varejo.

No geral, considerando todos os setores, o número de fusões e aquisições nos primeiros oito meses de 2023 é 22% menor em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 1.087 transações. A média mensal de fusões e aquisições em 2023, de 106 operações, fica abaixo dos anos anteriores: 130 em 2022, 138 em 2021 e 87 em 2020.

Até agosto de 2023, 20,4% das operações foram conduzidas por empresas multinacionais, enquanto 79,6% foram realizadas por empresas nacionais. A região Sudeste lidera com 68,5% das transações, seguida pelo Sul com 20,5%, Nordeste com 5,3%, Centro-Oeste com 3,4% e Norte com 2,3%.

Consumo nos supermercados

O consumo nos lares brasileiros teve alta de 4,12% em volume de vendas em agosto em relação ao mesmo período de 2022. Os dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam meses positivos de consumo pela frente.

Esse crescimento será puxado pelas quedas consecutivas nos preços dos alimentos, bem como em virtude de programas de transferência de renda. Apesar da perspectiva positiva, os números não merecem grande comemoração tampouco euforia, na visão de quem lida com dados do segmento.

O preço da Abrasmercado (cesta de 35 produtos de consumo maciço monitorados pela Abras) teve queda de 5,33% em agosto ante o mesmo mês de 2022. A cesta ainda registrou uma desvalorização de 1,71% na comparação com julho e, no ano, a queda acumulada é de 4,89%. Os preços, em média, recuaram de R$ 730,06 para R$ 717,55. A cesta é composta pelas categorias de alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/01/11/2023/consumo/setor-de-consumo-e-o-segundo-com-mais-fusoes-e-aquisicoes-realizadas-no-brasil-ate-agosto/

Black Friday 2023: expectativas promissoras e crescimento sustentável

A Black Friday é um evento de compras anual que tem se consolidado como um dos momentos mais aguardados pelos consumidores e varejistas no Brasil. Em 2023, a expectativa é de que a Black Friday continue a sua trajetória de sucesso, com projeções que apontam para um evento ainda mais promissor. Segundo a Neotrust, empresa especializada em análise de dados de e-commerce, o cenário para a Black Friday de 2023 é positivo.

A Black Friday de 2023 promete ser um evento promissor, com indicadores positivos, como o aumento no ticket médio e a previsão de crescimento nas vendas.

Ticket médio em ascensão
Uma das principais métricas que indicam esse sucesso é o ticket médio das compras realizadas durante o ano. De acordo com a Neotrust, em 2023, o ticket médio está em aumento, chegando a impressionantes R$ 473,00. Esse valor representa uma aproximação do maior patamar histórico já registrado ( R$ 475,00 no segundo trimestre de 2021), indicando que os consumidores estão dispostos a investir mais em suas compras durante a Black Friday.

Crescimento nas vendas
Além do aumento no ticket médio, outra previsão empolgante é o crescimento nas vendas durante a Black Friday de 2023. A Neotrust projeta um aumento de 12,6% nas vendas em comparação com o ano anterior, consolidando a tendência de crescimento sustentável desse evento no mercado brasileiro.

Fatores impulsionadores
Diversos fatores contribuem para as expectativas promissoras da Black Friday de 2023. Entre eles destacam-se:

Maturidade do mercado: o consumidor brasileiro está cada vez mais familiarizado com a Black Friday e suas vantagens. A experiência acumulada ao longo dos anos tem aumentado a confiança dos consumidores, que agora sabem como encontrar as melhores ofertas.

Digitalização: a crescente digitalização do varejo, impulsionada pela pandemia, tornou as compras online uma parte essencial da vida dos consumidores. Esse cenário favorece a Black Friday, que é amplamente associada às compras online.

Variedade de produtos: os varejistas têm diversificado ainda mais seus estoques, oferecendo uma ampla gama de produtos em promoção. Isso atrai diferentes tipos de consumidores e amplia o alcance do evento.

Conscientização sobre preços: os consumidores estão mais conscientes dos preços regulares dos produtos, o que lhes permite identificar com facilidade as ofertas reais durante a Black Friday.

Antecipação de compras: muitos consumidores estão se planejando antecipadamente para a Black Friday, pesquisando produtos desejados e criando listas de desejos. Isso aumenta a probabilidade de conversão durante o evento.

Conclusão
A Black Friday de 2023 promete ser um evento promissor, com indicadores positivos, como o aumento no ticket médio e a previsão de crescimento nas vendas. A maturidade do mercado brasileiro, a digitalização do varejo e a variedade de produtos em promoção são fatores-chave que contribuem para esse cenário positivo. Os consumidores estão mais preparados do que nunca para aproveitar as melhores ofertas, e os varejistas estão se preparando para atender a essa demanda crescente.

Além disso, para os interessados em uma abordagem mais analítica, a Neotrust oferece uma solução valiosa: o Black Friday Hora a Hora. Essa ferramenta permite analisar indicadores relevantes por categoria durante todo o mês de novembro, fornecendo insights valiosos para consumidores e varejistas.

É importante destacar que a Neotrust busca desmistificar o uso de dados, tornando a análise de informações mais acessível. Como parte desse compromisso, a Neotrust disponibiliza gratuitamente algumas funcionalidades do Black Friday Hora a Hora. Isso significa que qualquer pessoa interessada pode acompanhar alguns indicadores durante todo o mês de novembro

Dessa forma, você estará ainda mais preparado para tomar decisões informadas e aproveitar ao máximo esse evento de compras tão aguardado.

Participe do evento da Neotrust sobre Estratégias e Expectativas para Black Friday 2023 e saiba como se preparar usando dados e análises de comportamento a seu favor.

Inscreva-se: http://bit.ly/estrategiablackfriday2023.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-2023-expectativas-promissoras-e-crescimento-sustentavel

Evolução do e-commerce desde 2019: faturamento dobrado e mais pedidos pelo celular, mostra ABComm

O e-commerce brasileiro viveu uma gangorra nos últimos anos, seja com o ‘boom’ durante a pandemia ou nos momentos de instabilidade, taxa de juros mais alta, poder de compra menor do consumidor, entre outras situações. Contudo, ao olhar de 2019 até o presente, a ABComm identificou uma evolução representativa em termos de faturamento do setor. Além disso, a adaptação do brasileiro também é animadora e pode ditar tendências para o comércio eletrônico nos próximos anos.

Segundo o levantamento da instituição, o e-commerce pode chegar a crescimento acima de 100%, saltando de R$ 90 bilhões, gerados no final de 2019, para R$ 185,7 bilhões de receita até o fim do ano atual. Além disso, no intervalo de quase quatro anos, as compras via celular representam mais de 50% dos pedidos.

A arrancada do setor, mesmo passando por percalços até este ano, foi extramente positiva. Somente no primeiro semestre de 2023, por exemplo, o e-commerce atingiu a marca de R$ 80,4 bilhões de faturamento. No Brasil de hoje em dia, o comércio eletrônico ocupa mais de 10% das vendas totais do varejo. Em alguns segmentos, a fatia da distribuição supera os 50%.

Estímulos e o futuro
Se antes a desconfiança tomava conta do consumidor quando o assunto era compra online, agora a comodidade trazida pela modalidade é um dos principais atrativos. De acordo com Alexandre Crivellaro, diretor de inteligência de mercado da ABComm, parte dos resultados se deve a confiança construída com o usuário.

“O receio com o e-commerce, principalmente pela segurança, foi vencido pela necessidade. Agora, virou um hábito”, comenta.

O e-commerce conseguiu, como mostra o retrospecto estudado, consolidar-se como meio viável e facilitador para o consumo. Mais do que isso, poder comparar preços em diferentes lojas, escolher múltiplas formas de pagamento e ter praticidade de encontrar e receber produtos em casa se tornaram contrapartidas valiosas do ambiente digital.

Para o futuro, segundo a ABComm, o desenvolvimento de tecnologias pode ampliar ainda mais essa relação com o público brasileiro. Isso deve passar pela implementação de ferramentas de realidade virtual, inteligência artificial, conexão 5G, entre outras.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/evolucao-e-commerce-desde-2019-abcomm

Prime Day de outubro nos Estados Unidos foi o melhor da história, diz Amazon

Promoção da gigante varejista vendeu “centenas de milhões de itens”

A Amazon dos Estados Unidos anunciou que seu Prime Day, ocorrido nas últimas terça (10/10) e quarta-feira (11/10), foi o mais bem sucedido da história. De acordo com nota emitida pela gigante do varejo na quinta-feira, foram “centenas de milhões de itens vendidos”.

Além disso, na semana passada, a Amazon informou que os membros do Amazon Prime dos EUA compraram mais de 25 milhões de itens com entrega no mesmo dia ou no dia seguinte. Os membros do Amazon Prime também encomendaram mais de 150 milhões de itens de vendedores independentes na loja da Amazon.

A promoção desta semana segue o Prime Day de dois dias de julho, sendo que o primeiro dia foi o maior dia de vendas único na história da Amazon, segundo a empresa. A Amazon não divulgou números específicos de vendas ou receita, mas afirmou que seus membros “economizaram mais de US$1 bilhão em milhões de ofertas”.

A Amazon não respondeu às perguntas do Retail Dive sobre quanto foi gasto no total ou números médios de carrinho de compras no Prime Day. Por sua vez, um porta-voz da empresa disse que a Amazon estava satisfeita com os resultados e não tinha mais comentários.

A Amazon disse que vestuário, beleza, casa e brinquedos estavam entre as categorias mais vendidas. Um relatório preliminar da Numerator oferece mais insights sobre o comportamento dos consumidores em torno da promoção da Amazon desta semana.

“O Prime Day foi a promoção de outono mais bem-sucedida da Amazon até o momento e a segunda promoção mais bem-sucedida em geral, atrás do Prime Day de verão de 2023”, disse a analista da Numerator, Amanda Schoenbauer, em um comentário por e-mail.

“Embora quase o mesmo número de domicílios tenha participado da promoção desta semana em comparação com o Prime Day de julho, os domicílios gastaram menos em média durante a promoção do Big Deal Days. Itens básicos como baterias e mantimentos movimentaram a maior parte do volume, enquanto produtos da Apple como AirPods Pro, iPads e Apple Watches geraram mais receita”, disse Schoenbauer.

De acordo com a Numerator, a média dos pedidos feitos no Prime Day foi de US$53,47 (aproximadamente R$ 270). Isso representa uma queda em relação ao Prime Day de julho, mas um leve aumento em relação à promoção do Prime Early Access de outubro passado. 55% dos domicílios que compraram no Prime Day fizeram dois ou mais pedidos separados, elevando o gasto médio por domicílio para cerca de US$124,09 (R$ 627).

A Numerator relatou que os cinco principais itens com base no número de unidades compradas foram os shakes Premier Protein, baterias Amazon Basics, Fire TV Sticks, pacotes de hidratação Liquid I.V. e baterias Energizer AA. Quase 60% dos itens do Prime Day foram vendidos por menos de US$20, enquanto 4% custaram mais de US$100. O gasto médio por item foi de US$27,90.

A Numerator rastreou 73.342 pedidos da Amazon e 31.607 compradores únicos que adquiriram 137.111 itens. A análise preliminar é baseada em 3.000 pesquisas de compradores verificadas.

“O Prime Day foi um forte início para a temporada de compras de feriados, oferecendo aos membros do Prime uma oportunidade exclusiva de economizar e superando nossas expectativas”, disse Doug Herrington, CEO da Worldwide Amazon Stores, em comunicado à imprensa. “Este evento superou o evento de início de feriados do ano passado, com mais membros do Prime fazendo compras este ano.”

A análise da Numerator encontrou que 95% dos compradores estavam cientes da promoção desta semana antes de visitar a Amazon, 85% disseram que o Prime Day foi o principal motivo para fazer compras, e 72% dos consumidores desta semana também compraram durante o Prime Day de julho.

A Numerator também informou que muitas pessoas que participaram do evento da Amazon desta semana esperam ou já fizeram compras em outras promoções pré-holiday de varejistas, incluindo concorrentes como Target e Walmart. Mais da metade das pessoas que compraram na Amazon nesta semana também planeja fazer compras na Black Friday ou na Cyber Monday.

Escrito por Nate Delesline III para Retail Dive

Imagem: Divulgação/Amazon
‘https://centraldovarejo.com.br/prime-day-de-outubro-foi-o-melhor-da-historia-diz-amazon/?amp=1

Dia das Crianças: e-commerce fatura 5,5% mais do que em 2022

Levantamento foi feito pela empresa Cielo e compreende vendas dos setores de comércio, turismo e lazer.

A Cielo informou, em nota, que o faturamento do e-commerce relacionado ao Dia das Crianças aumentou 5,5% na comparação com o mesmo período de 2022, enquanto as vendas presenciais subiram 0,7%. Os dados são do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) e levaram em conta as movimentações entre os dias 6 e 12 de outubro.

No período, o setor de Turismo e Transporte cresceu 9,8% na comparação anual, levando em conta tanto as vendas presenciais como online. Em seguida, veio o de Recreação e Lazer, com aumento de 6,5% no faturamento. Móveis, Eletrodomésticos e Departamento cresceu 3,5%, segundo a Cielo.

Já Bares e Restaurantes, Brinquedos e Vestuário e Artigos Esportivos tiveram respectivas quedas de 12,7%, 4,7% e 3,3% em relação ao ano passado.

“O resultado do Varejo no Dia das Crianças indica que as famílias aproveitaram o feriado prolongado para viajar. O crescimento significativo do faturamento no e-commerce, por exemplo, foi influenciado principalmente pelo setor de Turismo e Transporte”, afirmou Carlos Alves, vice-presidente de Produtos e Tecnologia da Cielo. Com informações de Agência Estado
‘https://esbrasil.com.br/dia-das-criancas-e-commerce-fatura-55-mais-2022/

Black Friday: 2 em cada 3 brasileiros querem comprar na data; nível de serviço logístico é prioridade

Executivo de varejo enfatizou importância do planejamento de demanda, o desafio de equilibrar custos e dificuldade de desvincular o nível de serviço da rapidez no prazo de entrega

Há pouco menos de dois meses da Black Friday 2023 — que ocorrerá em 24 de novembro —, consumidores e vendedores se prepararam para uma das datas mais importantes do varejo global. Por aqui, uma pesquisa divulgada pelo Google revelou que dois em cada três brasileiros pretendem comprar produtos durante a Black Friday. O cenário é mais otimista do que o registrado em 2022, quando o faturamento entre os dias 24 e 27 de novembro foi de aproximadamente R$ 6,1 bilhões — uma queda de 23% em relação ao ano anterior, segundo relatório disponibilizado pelo grupo Locaweb.

O e-commerce, como visto em anos anteriores, segue como opção fortalecida. De acordo com a Olist, cerca de 44,7% dos consumidores apontando os marketplaces como canais mais relevantes de compra na Black Friday, com destaque para as categorias de eletrodomésticos (14,4%), eletrônicos (12,6%) e moda e acessórios (11,4%). No levantamento, entre os fatores mais importantes no momento da compra, o frete apareceu apenas 3 pontos percentuais abaixo de qualidade do produto.

Do ponto de vista de quem vende, a mesma pesquisa apontou que estoque insuficiente e atraso nos pedidos estão entre as principais preocupações, correspondendo a 15,9% e 12,9%, respectivamente.

Nesse contexto, a logística se posiciona como o fio condutor entre as intenções do consumidor e as altas apostas das empresas para corresponder a essas expectativas. Em um recorte de Black Friday, a pressão aumenta no setor logística em função de um termo cada vez mais almejado tanto por varejistas, quanto por prestadores de serviços: nível de serviço.

Segundo o diretor de Operações de Transporte da Magalu, Marcio Chaer, isso se acentuou pela transformação do sentido inicial da Black Friday, que nasceu para compras de oportunidade e, nos últimos três anos, evoluiu para compras de Curva A — caracterizada pela oferta de itens campeões de venda e de alto valor agregado.

“[Trata-se de] um trabalho conjunto com a dinâmica de prazo. A gente está falando de uma venda que tem um prisma de até 15 vezes em relação a um dia normal, dependendo do e-commerce, com uma pressão muito grande por prazo”, observou o executivo, destacando que, apesar de ser “uma equação difícil de ser resolvida”, o sucesso dela é o que se espera dos profissionais de logística nesse momento.

Afinal, tudo em nome de manter qualidade e desempenhar o mesmo nível de serviço apresentado fora da sazonalidade. Diante disso, cabe aos profissionais de logística — tanto embarcadores, quanto prestadores de serviço — apostar no uso de recursos além do habitual, como a contratação de mais motoristas, mais carros de transferência, mais carretas e mais espaço de estoque. “Isso tudo traz o desafio de a gente ter que trabalhar com um grupo de recursos, parceiros e operadores que não estamos acostumados e que não necessariamente vão conseguir apresentar o mesmo nível de serviço que a gente espera”, explicou o diretor de Operações de Transporte.

Nesse sentido, o executivo destacou a importância da metodologia de gestão para que a operação de uma demanda mais densa sem comprometer o nível de serviço seja uma possibilidade factível. Porém, em vias de alcançar essa meta, surge, talvez, o desafio central: o custo — companhia indesejável de longa data do setor de logística. “Tudo fica escasso e, se tudo fica escasso, tudo custa muito mais caro. […] Tanto para um e-commerce quanto para um operador logístico, conseguir equilibrar esse aumento de custo devido à escassez de recursos com a manutenção do nível de serviço e com o prazo adequado para o cliente é o principal desafio.”

ENTREGAR RÁPIDO É O MAIS IMPORTANTE?
Talvez a relação não seja tão direta assim, mas trata-se, sem dúvida, de um critério significativo. De acordo com o Capterra, do Grupo Gartner, 73% das pessoas quem compram online consideram a entrega ultrarrápida algo relevante, superando, inclusive, fatores como preço e atendimento.

Mas esse panorama, apesar de mencionado por Marcio Chaer como “um dos dois ou três grandes fatores [de decisão de compra]”, deve ser observado com mais atenção. “Não adianta nada prometer um prazo muito curto e não entregar. O cliente comprará comigo uma vez só.”

De fato, o Relatório Varejo 2022, repercutido pelo Valor Investe em maio do ano passado, apontou que 7 em cada 10 pessoas afirmam não voltar a comprar de uma marca após experiências frustradas.

Como, na visão do diretor de Operações de Transporte da Magalu, é difícil desvincular prazo à qualidade da experiência do cliente, o foco em otimizar nível de serviço desponta mais uma vez como prioridade. “O que faz o varejo se movimentar é recorrência. […] A gente tem que ofertar prazos cada vez menores, pois o cliente está pedindo isso, mas, junto com isso, a gente tem que conseguir garantir nível de serviço. Senão, é uma tragédia.”

Aliás, pelo grau de complexidade, as intercorrências que envolvem uma operação de Black Friday podem ser críticas e devem estar no radar dos gestores. Mas, para além disso, há também o que pode ser previsto e evitado.

Quando questionado sobre o que seria o maior erro de uma operação de Black Friday, Chaer foi taxativo: “não planejar adequadamente a sua demanda”. “Senão, como dizemos na linguagem técnica que usamos na operação, vai ser um “capote”. Tem que haver um alinhamento muito grande entre todas as etapas.”

Isso, na opinião do executivo, vai além do que somente alocar recursos financeiros na operação. “Por mais que você ache a sua operação simples, a Black Friday tem, por si só, um quesito de alta complexidade. Então, saber planejar adequadamente tem um efeito positivo — e não saber vai resultar em tragédia, com certeza.”

PANDEMIA E O SALTO IRREVERSÍVEL EM NÍVEL DE SERVIÇO
Apesar de já ser uma data importante para o varejo há algum tempo, a Black Friday ganhou gás na pandemia de Covid-19. Em 2020, somente nas compras de e-commerce no dia 27 de novembro, o faturamento foi de R$ 3,1 bilhões, uma alta de 24,8% em comparação ao ano anterior. No total, foram feitos mais de 4,6 milhões de pedidos.

Em função do distanciamento social proposto pela pandemia e da consequente disparada do e-commerce, a data foi marcada por particularidades de logística que, por fim, geraram conforto ao consumidor. E, segundo Marcio Chaer, isso se tornou um padrão do qual o usuário não se desfez — mesmo com o fim da pandemia.

“Não dá para voltar para onde a gente estava. Definitivamente, o mundo mudou, assim como o entendimento do cliente”, enfatizou o executivo, “Eu diria que, no caso do e-commerce e do varejo em geral, o cliente ficou muito mais exigente e fatores como entregar mais rápido e cumprir a promessa de entrega passaram a ser mais observados.”

E é em razão desses e outros fatores que olhar para a Black Friday com o máximo de antecedência possível se tornou um fator elementar para o sucesso na data. “Nesse momento, quem não começou a se preparar ainda deveria repensar a sua Black Friday. […] A primeira coisa é entender o quão grande você quer ser na Black Friday em relação ao seu normal e, se não der tempo, não adianta: vai ser pior do que não fazer nada”, orientou Chaer.

Para os que já estão de olho nas operações de Black Friday, a dica do diretor de Operações de Transporte da Magalu é garantir o recebimento dos pedidos para formar o estoque e, no caso dos marketplaces, alinhar o planejamento dos vendedores. Em termos de operação, é fundamental estar na mesma página que o operador logístico. “O seu operador não pode ser pego de surpresa. Então, você precisa alinhar isso antes para que ele esteja preparado para te atender adequadamente.”
‘https://mundologistica.com.br/noticias/black-friday-nivel-de-servico-logistico

ICVA: vendas no Varejo caem 1,6% em setembro, terceiro mês seguido de queda segundo Cielo

Descontada a inflação, as vendas no Varejo em setembro de 2023 caíram 1,6% quando comparadas ao mesmo mês de 2022. É o que mostra o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), relatando se tratar do terceiro mês seguido de queda. Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o crescimento em setembro foi de 2,5%.

Em agosto, no entanto, o mesmo índice mostrou que as vendas no e-commerce no Dia dos Pais aumentaram 6,3% em comparação a 2022 — na ocasião, as vendas presenciais cresceram 2,0%, com um aumento de 2,3% no Varejo em geral.

Setores em queda

Os três macrossetores (Bens Duráveis, Bens Não Duráveis e Serviços) registraram baixa ao mesmo tempo. Bens Duráveis e Semiduráveis caiu 1,7%, afetado principalmente pelo resultado de Materiais para Construção.

A retração do faturamento de Bens Não Duráveis foi de 1,1%, influenciado pelo setor de Livrarias, Papelarias e afins. Já em Serviços, cujas vendas caíram 2,9%, o principal responsável foi o segmento de Bares e Restaurantes.

Em junho, por exemplo, os macrossetores de Serviços, Turismo e Transporte e Recreação e Lazer foram responsáveis por impulsionar em 4,9% os resultados do Varejo. No mesmo mês, Bens Não Duráveis teve alta de 1,5%, com destaque para o segmento de Supermercados e Hipermercados

Efeitos de calendário também contribuíram para que a retração do Varejo em setembro não fosse mais acentuada; mês de setembro contou com um sábado a mais, dia de forte movimento no comércio, e uma quinta-feira a menos

Inflação

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), prévia do IPCA divulgada pelo IBGE, registrou alta de 0,35% para o mês de setembro. Segundo o instituto, o principal impacto de alta vem do aumento do preço da gasolina e de outros combustíveis.

Ao ponderar o IPCA e o IPCA-15 pelos setores e pesos do ICVA, a inflação do varejo ampliado acumulada em 12 meses em setembro foi de 4,2%.

Queda de vendas do Varejo por Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, os resultados de cada região em relação a setembro de 2022 foram:

Sudeste (-1,7%);

Sul (-3,4%);

Centro-Oeste (-3,7%);

Norte (-4,1%);

e Nordeste (-5,2%).

Pelo ICVA nominal, que não considera o desconto da inflação, e com ajuste de calendário, os resultados de cada região foram:

Sudeste (+2,1%);

Sul (+1,4%);

Centro Oeste (+0,4%);

Norte (+0,3%);

e Nordeste (-1,2%).

Vendas no terceiro trimestre de 2023

Para o Índice Cielo, as vendas no 3º trimestre de 2023 caíram 1,5%, já descontada a inflação, em relação ao mesmo trimestre de 2022. Em termos nominais, porém, o faturamento cresceu 1,6%.

No Dia das Crianças, brasileiros devem gastar 5% a mais que ano passado; média será R$ 220

Para entender a intenção de consumo para o Dia das Crianças, a Shopee, fez uma pesquisa in-app do seu marketplace. Um dos resultados obtidos foi o valor pretendido gastar na data: em média, será R$ 220 nos presentes, o que representa um aumento de 5% em relação ao ano anterior.

Vale mencionar que, em outro levantamento (da ABComm), o Dia das Crianças pode garantir R$ 5,95 bilhões de faturamento em 2023. Neste caso, o e-commerce pode representar mais de 40% das vendas na data.

Categorias mais buscadas
Entre os respondentes, 34% disseram que já sabem o que vão comprar para as suas crianças, 13% a mais em comparação ao ano passado.

Entre as categorias mais buscadas, destaque para:
– Brinquedos: 42%;
– Calçados: 10% (essa, aliás, cresceu 6% em relação a 2022);
– Esporte e Lazer: 8%;
– Bebês e Crianças: 7%;
– Eletros e Portáteis: 5%.

Preço acessível na hora da escolha
Sobre os critérios de escolha dos consumidores, 63% dos entrevistados consideram o preço como o fator mais importante na hora da compra. Em segundo lugar, 15% desejam que o presente seja algo surpreendente.

Já na terceira colocação, 13% buscam algo que a criança realmente deseja receber, enquanto na última posição 7% mencionam a facilidade de encontrar o produto como critério relevante.

Hábitos de compras
O levantamento apontou também os principais hábitos de compras dos brasileiros durante a data comemorativa. Em relação às ferramentas utilizadas para pesquisar presentes e descontos, o Google segue sendo a plataforma mais utilizada por 45% dos respondentes.

Por outro lado, 38% compram em lojas recomendadas e 35% seguem a indicação de amigos ou familiares. Para 27% dos entrevistados, o Instagram é a melhor rede social para procurar produtos, seguido por Facebook e YouTube, com 12% cada.

Retração nas vendas e oportunidade no comércio eletrônico

Se você é do ramo do comércio eletrônico, deve ter percebido uma guinada nas vendas no primeiro semestre de 2023. Será que ainda vale a pena investir no e-commerce? Confira aqui o que realmente aconteceu nos dois primeiros trimestres e como aproveitar as oportunidades da atual situação.

O e-commerce continua a crescer e a atingir marcas impressionantes, como a de 53,0 milhões de compradores em 2023, segundo o relatório Webshoppers da NIQ Ebit. Esse aumento expressivo no número de consumidores online demonstra a contínua popularização e a adoção do comércio eletrônico como um canal de compra essencial.

Embora o crescimento constante do e-commerce ofereça oportunidades significativas para empresas que desejam expandir suas operações online, também apresenta desafios: percebe-se no primeiro semestre de 2023 uma queda nas vendas no comércio eletrônico. Essa retração se deve ao fato de que antes os consumidores compravam em várias lojas produtos de diferentes preços, tanto produtos mais em conta quanto produtos mais caros. No primeiro semestre, aconteceu que os consumidores consolidaram a fidelidade a lojas de suas preferências e aumentaram o ticket médio nas suas aquisições.

No acumulado do primeiro semestre de 2023, as vendas do e-commerce apresentaram uma retração significativa de -7,3%, o que inicialmente pode ser motivo de preocupação para empresas e analistas desse setor. No entanto, o dado também aponta para uma tendência de melhora a partir do segundo trimestre de 2023. Nesse período, a queda nas vendas diminuiu para -5,7%, o que indica uma desaceleração na retração (dados da NIQ Ebit). Essa tendência de menor intensidade na queda é um sinal positivo, sugerindo que o mercado pode estar se recuperando gradualmente. Além disso, o dado destaca que no mês de junho de 2023, a retração nas vendas foi ainda menor, atingindo apenas -2,1%. Isso pode ser um indicativo de que as condições estão melhorando ainda mais e de que o e-commerce pode estar se aproximando de uma recuperação total.

Categorias de destaque

As melhores performances dentre as demais categorias foram: perfumaria e cosméticos, saúde, alimentos e bebidas, bebês e cia.

Para explicar tal desempenho nesses setores, pode-se considerar os seguintes fatores:

– Sazonalidade: o Dia das Mães e o Dia dos Namorados (perfumaria e cosméticos).
– Mudanças no comportamento do consumidor: devido à pandemia, muita gente consolidou o hábito de fazer as compras online (alimentos e bebidas).
– Competitividade: as crianças nascem durante todo o ano e os pais procuram muitas vezes preços mais competitivos, por isso muitos optam por adquirir itens do enxoval do filho em lojas online (bebês e cia).

Categorias com crescimento no ticket médio

Tiveram crescimento no ticket médio: telefonia (5,4%), eletrodomésticos (1,5%), casa e decoração (0,4%). Setores como telefonia e eletrodomésticos estão em constante evolução tecnológica. A introdução de produtos mais avançados e inovadores, muitas vezes com preços mais elevados, pode levar os consumidores a gastar mais para obter as últimas características e os benefícios tecnológicos. Vale acrescentar que as mudanças nas tendências de estilo de vida, como um foco maior na qualidade de vida e na estética da casa, podem levar as pessoas a gastar mais em itens de casa e decoração. As pessoas estão dispostas a investir em produtos que melhorem sua qualidade de vida e bem-estar em casa.

Oportunidades

Vale ressaltar que, apesar da queda nas vendas, não houve uma redução na quantidade de shoppers ativos no canal. Pelo contrário, houve um crescimento de aproximadamente 6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso sugere que a base de clientes que utiliza o canal de vendas permanece sólida e até mesmo está se expandindo, o que pode ser encarado como uma oportunidade para a retomada das vendas. Isso sugere que há um público disposto a comprar, e as empresas podem direcionar esforços para entender o que está impactando os pedidos e trabalhar em estratégias para incentivá-los. Por isso, é importante conhecer as preferências do consumidor.

A pesquisa realizada pela NIQ Ebit mostra que as compras realizadas por meio de aplicativos destacam-se com 15% da preferência do shopper:
– 32% compraram supermercado.
– 43% compraram farmácia.

Esse aumento significativo na preferência por compras por aplicativo pode ser atribuído a fatores como a conveniência, a variedade de opções disponíveis e a flexibilidade de compra que essas plataformas oferecem. Esse dado ressalta a importância crescente do comércio eletrônico e a necessidade das empresas de se adaptarem a essa mudança no comportamento do consumidor, investindo em experiências de compra online mais atraentes e eficientes.

Vale reforçar que é importante não apenas observar as métricas de vendas, mas também entender o comportamento dos consumidores e os fatores que influenciam suas decisões de compra.

Ainda segundo a pesquisa da NIQ Ebit, frete grátis, promoções e praticidade são os principais motivadores de compra.

Assim, as empresas devem acompanhar as tendências em constante evolução do e-commerce, considerando fatores como sazonalidade, mudanças no comportamento do consumidor, concorrência e eventos econômicos globais e, dessa forma, adaptar suas estratégias de negócios e considerar como podem melhor atender às necessidades e expectativas dos consumidores online em um mercado tão dinâmico.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/retracao-nas-vendas-e-oportunidade-no-comercio-eletronico

Cinco dicas de logística para aprimorar a experiência do cliente

Muito se fala da experiência de compra dentro do próprio e-commerce, como a navegação pelo site precisa ser intuitiva, como o fluxo de compra precisa ser funcional nos mínimos detalhes. Sim, esse é um ponto primordial para que o cliente realize uma compra online sem frustrações. Porém, para que essa experiência gere uma fidelização, há outros setores que merecem atenção e que também possuem um contato direto com o cliente final.

Confira cinco dicas de logística que impactam na experiência, satisfação e fidelização do consumidor.

Entre os principais setores que influenciam na experiência do cliente está a área de logística e armazenamento. Afinal, um cliente satisfeito espera que sua encomenda seja entregue cada vez mais rápido, com um valor de frete justo e com a personalização que cada tipo de produto exige.

Dentro desse cenário, vou apresentar para você cinco dicas de logística que impactam na experiência, satisfação e fidelização do consumidor. Vale enfatizar que todos os pontos descritos abaixo são essenciais para destacar o seu e-commerce em meio às diversas opções que o cliente encontra online atualmente. Por isso, invista em cada um deles para ter uma operação logística eficiente e que traga escala para o seu modelo de negócio.

1 – Faça o controle de estoque para atender à demanda

O primeiro passo para garantir uma experiência de compra efetiva é realizar o controle de estoque de forma assertiva e totalmente automatizada, conforme as saídas. Imagine que seu cliente comprou uma garrafa de uma bebida específica no seu e-commerce e, ao receber a encomenda, o item chega em forma de lata. Ao entrar em contato com o SAC, o cliente descobre que ele recebeu outro tipo de embalagem porque não havia estoque da mercadoria que ele tinha comprado.

Isso, além de gerar uma desconfiança no consumidor, mostra uma clara falha de gestão de estoque. Tenha em mente que todos os produtos que você oferece no seu catálogo precisam passar por uma previsão de demanda, o que pode ser feito com a ajuda de ferramentas de tecnologia e inteligência de dados.

2 – Personalize a encomenda de acordo com a experiência que quer entregar ao consumidor

Outro cuidado que você precisa ter é com a embalagem do seu produto. Dependendo do item, ela terá que ser mais reforçada para que a mercadoria chegue ao consumidor em perfeitas condições, eliminando, assim, as chances de avarias que podem acarretar na troca do pedido (e, convenhamos, isso traz prejuízos para o cliente e para a sua empresa).

Agora, se você tem uma marca premium, o cuidado deve ser redobrado, já que o empacotamento requer uma personalização mais sofisticada. Há produtos desse segmento que são entregues em caixas brancas, com laços de amarração específicos e, por isso, os colaboradores que separam os pedidos no centro de distribuição (CD) devem utilizar luvas para fazer o procedimento. Aqui, todo detalhe é pouco e precisa ser aprimorado a cada dia.

3 – Garanta a segurança no transporte das mercadorias

Seja saindo do armazém central para o centro de distribuição, ou do centro de distribuição para o consumidor final, a segurança no transporte de produtos é primordial para que a entrega ocorra dentro do previsto. É importante destacar que se o seu produto é de alto valor, essa segurança no trajeto precisa ser reforçada, para não ocorrerem extravios de carga.

Outra dica é disponibilizar um canal onde o cliente possa acompanhar o trajeto da mercadoria de forma assertiva e em tempo real, algo semelhante aos apps de transporte particular de passageiros. Assim, você mantém o consumidor informado sobre o procedimento e evita que a carga volte para o CD, caso não tenha alguém no endereço para receber o pacote.

4 – Encurte o caminho da marca até o cliente

Ter uma rede de centros de distribuição, em pontos estratégicos do país, diminui o caminho da sua empresa até o cliente final. Isso se traduz em uma redução no valor do frete, assim como na oportunidade de trabalhar mais com ofertas de frete grátis e subsidiadas pela marca, trazendo uma ação diferenciada para o consumidor.

Lembre-se: o prazo de entrega e o frete são fatores determinantes para que o cliente feche uma compra com você. Segundo pesquisa realizada pela Opinion Box em junho de 2023, 72% dos consumidores procuram lojas que oferecem frete grátis ou um valor baixo de frete, e 53% se atentam ao tempo de entrega.

5 – Disponibilize entregas no mesmo dia ou no dia seguinte

Para suprir a necessidade de imediatismo do consumidor moderno, um atrativo é oferecer modalidades de entrega em um menor tempo possível. Aqui, entram os recursos de entrega no mesmo dia (Same Day) e no dia seguinte (Next Day). Para isso, estipule regras de utilização desse tipo de frete, levando em conta a estrutura e a localização dos seus CDs.

O Same Day e o Next Day Delivery, inclusive, podem fazer com que o cliente escolha a sua loja para fazer compras em datas comemorativas. Aqui, você captura os compradores de última hora e ganha a possibilidade de fidelização, caso você ofereça os famosos programas de recompensa ou cashback.

Dica bônus: Tenha um serviço de SAC atrelado à logística

Como citado no início deste artigo, o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) tem um papel fundamental no relacionamento da marca com o cliente. E quando esse serviço está atrelado ao dia a dia da logística, ele tende a ser ainda mais eficiente.

É com ele que o cliente vai tirar dúvidas e resolver possíveis problemas com a entrega. Por isso, tenha atenção ao SAC e aos outros cinco pontos apresentados aqui. Aposte na logística para promover a melhor experiência de compra online que o seu consumidor já viu!