E-commerce brasileiro movimenta R$ 26 Bilhões no Natal

O Natal de 2024 reafirmou o e-commerce como um dos principais motores da economia brasileira. Entre os dias 1º e 25 de dezembro, as compras online movimentaram R$ 26 bilhões, um crescimento de 20,6% em relação ao mesmo período de 2023. Essa expansão expressiva foi impulsionada por 82,1 milhões de pedidos, 22,2% a mais que no ano anterior, destacando a consolidação do digital como canal preferido para compras, mesmo em um cenário desafiador.

Em parceria com a Neotrust Confi, o E-Commerce Brasil acompanhou de perto os resultados dessa temporada por meio da plataforma Neotrust Confi, que trouxe uma análise detalhada do comportamento do consumidor. As categorias de produtos mais vendidas mostram a diversidade de interesses dos brasileiros. Eletrodomésticos, com 8,8% de participação e crescimento de 11,6%, lideraram o faturamento, seguidos por telefonia (8,1% de participação, +5,1%) e eletrônicos (8,0%, +26,4%). Categorias como esportes e lazer (+76,4%) e casa e construção (+74,4%) registraram os crescimentos mais acentuados, apontando para novos padrões de consumo.

“Os resultados são uma prova de como o e-commerce está cada vez mais robusto e preparado para atender à crescente demanda do consumidor brasileiro. Esse desempenho reflete investimentos contínuos em tecnologia, logística e personalização, que tornam a experiência de compra mais atraente e eficiente,” comenta Bruno Pati, CEO do E-Commerce Brasil.

O desempenho regional também merece destaque. O Sudeste, como esperado, foi o maior mercado em faturamento, com os eletrodomésticos liderando as vendas. No Sul, eletrônicos dominaram o faturamento, enquanto saúde foi a categoria mais comprada por unidades em praticamente todas as regiões. No Nordeste, alimentos lideraram em volume, e no Norte, a telefonia foi o destaque em faturamento. Esse panorama reflete as especificidades de consumo em cada parte do país, mostrando a força do e-commerce em se adaptar às necessidades regionais.

Juliana Lorenzetti, Diretora de Growth da Neotrust Confi, destacou a confiança crescente do consumidor nas compras online: “Os números mostram que o e-commerce é uma realidade sólida em todo o Brasil. A combinação de tecnologia, ofertas competitivas e logística eficiente impulsiona o setor, permitindo crescimento mesmo em categorias menos tradicionais, como esportes e construção.”

Mesmo com o aumento do frete médio, que atingiu R$ 27,49, e um leve recuo no ticket médio, para R$ 316,92, os consumidores mostraram disposição para aproveitar a conveniência do digital. A cesta média ficou em 2,3 itens por pedido, e 63% das compras foram realizadas com cartão de crédito, consolidando-o como principal método de pagamento.

“A análise desses resultados vai além de números expressivos. O e-commerce está se consolidando como uma plataforma que atende a múltiplas necessidades e perfis, cada vez mais alinhado aos hábitos e desejos do consumidor brasileiro,” conclui Juliana.

Com números sólidos e crescimento em diversas frentes, o Natal de 2024 mostrou que o e-commerce não é apenas um canal alternativo, mas uma força essencial para o varejo no Brasil, fortalecendo sua posição para os próximos anos.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-brasileiro-movimenta-r-26-bilhoes-no-natal”

 

 

IA impulsiona comércio digital e promete mais em 2025

Com jornadas sem fricções, personalização e tecnologias de ponta, o varejo pode entrar em uma era de inovação impulsionada pela inteligência artificial e soluções digitais integradas

De acordo com uma perspectiva de cinco anos realizada pela Gartner, o futuro do comércio digital traz os princípios fundamentais da confiabilidade, antecipação, soluções e continuidade, além de quatro grandes temas: centralidade no cliente, experiências conectadas, agilidade e inteligência. Partindo disso, o cenário digital será cada vez mais onipresente e se concentrará em proporcionar experiências conectadas e ágeis a partir da IA para criar possibilidades para empresas e consumidores. 

O estudo revela análises significativas de um panorama estratégico em direção à digitalização. O Gartner alerta que, até 2025, 80% dos desenvolvedores de tecnologias de baixo código serão cidadãos que não fazem parte do departamento de TI, ou seja, pessoas de várias áreas e grupos. Estima-se que até 2027, 20% das organizações B2B usarão gêmeos digitais para melhorar a receita e a experiência do cliente. Até 2028, 15 bilhões de produtos conectados apresentarão um comportamento como se fossem clientes e buscarão serviços e produtos para si mesmos e seus gerenciadores. Por fim, a pesquisa aponta que até o ano de 2030, os vendedores estarão integrados em transações B2C e B2B apenas quando necessário e a automação por conversação fará parte do cotidiano, inclusive para o mercado global. 

A integração de sistemas e plataformas com soluções automatizadas pela inteligência artificial fornece insights valiosos sobre as principais tendências no setor do varejo brasileiro como personalização, omnicanalidade, simplificação das transações financeiras, experiência do consumidor e digitalização das organizações para que explorem oportunidades nos negócios em 2025. 

Segundo o relatório da Nielsen, NIQ Guide to 2025 Mid-Year Consumer Outlook, divulgado este ano, a classe média mundial atingirá 131 milhões novos consumidores. O ranking é liderado por países como Índia e China, mas o Brasil também poderá se beneficiar com esse aumento, uma vez que a abordagem centrada no cliente poderá redefinir estratégias para ganhar destaque, executar tarefas e impulsionar as vendas frente à competitividade. 

Dessa forma, a personalização revela uma forte ferramenta para customizar todas as etapas, desde o primeiro contato com o cliente, até a fidelização dele com a empresa ou marca. A Yalo, por exemplo, recriou agentes inteligentes de vendas com o uso de IA. Com isso, a tecnologia vai permitir que eles atuem como vendedores especializados e treinados para reunir informações e dados em tempo real, criando conexões engajadas para um relacionamento de qualidade ao longo da jornada.   

O consumo omnicanal segue sendo uma tendência, envolvendo tanto experiências de compra em plataformas online, quanto em espaços físicos, tornando-se protagonista entre os brasileiros. Um estudo da Harvard Business Review revelou que 73% dos clientes entrevistados utilizam mais de um canal durante o caminho percorrido até a efetivação da compra, chegando a investir 10% a mais no online em comparação aos que usam apenas um único meio para comprar. 

Nesse sentido, o aumento de clientes omnicanal implica na oportunidade de novas integrações tecnológicas capazes de transformar jornadas de compras e alavancar vendas no varejo. A Jitterbit, empresa global de software e pioneira no mercado com soluções low-code de IA, utiliza a tecnologia para implementar soluções seguras e escaláveis que possibilitam maior conectividade para os clientes durante as etapas de vendas, garantindo uma experiência personalizada e diminuição das fricções. 

A pesquisa Inteligência Artificial no Varejo 2024, da Central do Varejo, trouxe dados sobre o atual cenário, cada vez mais digitalizado. 47% dos varejistas disseram que já aplicam tecnologias atreladas a IA em suas operações, enquanto 53% afirmaram estarem atentos às possibilidades para implementação em breve. 

O setor de Customer Experience (CX) destaca-se como um dos maiores investidores em Inteligência Artificial Generativa (GenAI). Fornecedores de soluções para esse mercado já utilizam amplamente a tecnologia, como aponta a mais recente edição do estudo ISG Provider Lens™ Contact Center — Customer Experience Services 2024 para o Brasil, produzido e distribuído pela TGT ISG. No entanto, apesar da rápida adoção, permanecem dúvidas sobre o impacto de longo prazo dessa inovação nos negócios.  

Atrelada às tecnologias, as soluções de pagamento também seguem em evolução visando descomplicar e facilitar as transações e oferecer uma experiência cada vez mais segura para o consumidor. Um levantamento do Banco Central apontou o sistema de transferências instantâneas, o PIX, como um dos modelos A2A de maior sucesso na América Latina. Em 2024, a modalidade superou a marca de 224,2 milhões de operações realizadas para usuários finais dentro de 24 horas, além do volume de dinheiro que foi de R$119,4 bilhões no mesmo dia. 

Pensando em proporcionar acesso ao crédito para os brasileiros e ampliar o uso de métodos confiáveis, a Horizon Pay lança uma tecnologia de crédito fácil e parcelamento, o PIXCard. A nova ferramenta utiliza o PIX, popularmente conhecido, oferecendo limite, especialmente em transações private label, para uso em qualquer estabelecimento com a possibilidade de parcelamento, favorecendo os clientes e garantindo maior flexibilidade para prospecção e fidelização por parte dos varejistas. 

De forma geral, as tendências que impulsionaram o varejo em 2024 seguirão em alta como ferramentas estratégicas para o setor em 2025. Os consumidores estão cada vez mais intencionais em suas compras, buscando não só produtos que ofereçam valor, mas uma jornada satisfatória, fluida e de qualidade na hora da compra. Integrar plataformas trazendo soluções inovadoras, tecnológicas e automatizadas com IA é uma forma de aproveitar as oportunidades que a crescente onda de novos consumidores vem buscando encontrar com vantagens significativas e impactantes. 

Fonte: “https://agrorevenda.com.br/noticias/ia-impulsiona-comercio-digital-e-promete-mais-em-2025/”

E-commerce no Brasil em rota de crescimento

O comércio eletrônico brasileiro segue em alta, mas o cenário é mais complexo do que os números sugerem. O setor projeta um faturamento de R$ 204,27 bilhões em 2024 , um crescimento de 10% em relação ao ano anterior, segundo a ABComm. Apesar disso, o crescimento previsto de 1,3% para o Natal reflete um consumidor mais cauteloso, equilibrando oportunidades com desafios.

Os dispositivos móveis continuam liderando a transformação digital, representando 63% das transações online. Essa tendência é evidente em categorias como moda, onde o consumidor navega pelas redes sociais, experimenta virtualmente produtos usando Realidade Aumentada (AR) e fecha a compra em poucos cliques. Por exemplo, o social commerce tem se mostrado poderoso, com 40% dos consumidores realizando compras diretamente via Instagram ou whatsapp.

A facilidade de pagamento também é protagonista: o Pix lidera como método preferido, seguido pelas carteiras digitais, que se populariza principalmente entre os jovens das classes C e D , que encontram esses meios mais acessíveis de consumo. Um exemplo é o aumento nas vendas de eletrônicos, onde o parcelamento com carteiras digitais permite maior inclusão financeira.

Entretanto, a logística ainda é o calcanhar de Aquiles do setor. Embora 85% das entregas sejam realizadas em até cinco dias úteis , a realidade varia muito entre capitais e cidades do interior. Quem nunca desistiu de uma compra porque o frete custava quase o mesmo que o produto? No caso de marketplaces, como Mercado Livre e Magalu, a criação de centros de distribuição regionais está mitigando essa dor, mas ainda há um caminho longo para atingir a agilidade de mercados mais maduros, como os Estados Unidos.

A adoção de tecnologias disruptivas como AR e IA também está crescendo, mas ainda de forma desigual. Apenas 30% dos varejistas utilizam AR , apesar do impacto positivo nas taxas de conversão. Imagine experimentar um sofá virtualmente em sua sala antes de comprar – isso já é realidade para algumas marcas, mas ainda inacessível para a maioria.

Outro dado importante: o e-commerce ainda representa apenas 11% das vendas totais no Brasil , percentual que fica aqui em mercados como China (46%) ou México (17%) . Aqui está uma grande oportunidade: segmentos como beleza e saúde , onde a confiança na experiência digital está crescendo, explore ainda mais este espaço.

Esse cenário traz lições importantes. O Brasil está diante de uma encruzilhada: o potencial inexplorado é imenso , mas sem investimentos robustos em logística, tecnologia e experiência do consumidor , será difícil competir com mercados mais maduros.

Por isso, para 2025 e além, as empresas que entenderem que o consumidor brasileiro busca personalização, conveniência e preço justo serão melhores posicionadas para dominar o mercado. Afinal, no Brasil, onde o consumidor é exigente e criativo, a inovação deve ser tanto na tecnologia quanto na forma de fazer negócios.

Fonte: “https://mundodomarketing.com.br/e-commerce-no-brasil-em-rota-de-crescimento”

 

 

A logística inteligente e os desafios do e-commerce em períodos sazonais

A Black Friday 2024 consolidou-se como uma das maiores oportunidades para o mercado de e-commerce no Brasil. Contudo, além do aumento significativo no volume de pedidos, os bastidores desse sucesso revelam desafios logísticos únicos e inovações que vêm redefinindo a experiência do cliente.

Descubra como estratégias inteligentes de logística, aliadas a novas tecnologias, ajudaram empresas a navegar pelos desafios da alta sazonalidade, com destaque para dados exclusivos fornecidos pela Intelipost.

O impacto da alta sazonalidade nos pedidos

A Intelipost registrou um aumento médio de 194% no volume de pedidos no dia principal da Black Friday, em comparação com períodos comuns de 2024. Esse crescimento evidenciou a importância de preparar as operações logísticas para lidar com os picos de demanda sem comprometer a experiência do consumidor.

Além disso, categorias como Moda e Eletrônicos apresentaram desafios específicos devido ao alto volume de vendas e ao aumento de devoluções, reforçando a relevância da logística reversa eficiente.

Tecnologias que fizeram a diferença

Empresas que utilizaram soluções tecnológicas da Intelipost durante a Black Friday 2024 se destacaram pela agilidade e eficiência. Algumas inovações que ganharam espaço incluem:

  • TMS (sistema de gerenciamento de transporte)
    O TMS da Intelipost foi essencial para empresas que precisavam integrar transportadoras e otimizar entregas em um cenário de alta complexidade. Essa tecnologia permitiu uma redução significativa nos atrasos, mesmo com um aumento de mais de 200% na demanda em algumas categorias.
  • Rastreamento avançado
    A visibilidade em tempo real dos pedidos foi um dos diferenciais mais valorizados pelos consumidores, ajudando as empresas a aumentar a confiança e reduzir o índice de reclamações.
  • Estratégias de frete grátis personalizadas
    Dados da Intelipost mostram que categorias como Livros & Revistas alcançaram taxas de 82% de pedidos com frete grátis, enquanto outras como Saúde e Cosméticos atingiram 62%, atraindo mais consumidores para o e-commerce.

Tendências para 2025: O Que Esperar da Próxima Black Friday?

Com base nos aprendizados de 2024, algumas tendências já estão se consolidando como fundamentais para o futuro do e-commerce:

  • Logística sustentável: O uso de veículos elétricos e o investimento em embalagens reutilizáveis devem crescer, alinhando-se às expectativas de consumidores mais conscientes.
  • Entrega ultra-rápida: O conceito de “same-day delivery” está ganhando força em mercados regionais, ampliando o alcance das operações logísticas de alto desempenho.
  • Parcerias estratégicas: Colaborações com operadores logísticos regionais e marketplaces continuarão a ser essenciais para garantir uma operação fluida em todo o país.

Fonte: “A logística inteligente e os desafios do e-commerce em períodos sazonais – E-Commerce Brasil

 

Para onde irá o varejo online brasileiro em 2025?

Caro leitor, se você é executivo em algum varejista ou indústria, ou está pensando em se aventurar no varejo online em 2025, certamente, neste momento, está construindo seu planejamento estratégico, discutindo orçamentos, investimentos e estrutura.

Independentemente do seu grau de evolução nesse processo, é indispensável que você entenda para onde está indo o varejo online brasileiro, seja em 2025, seja nos anos seguintes. Do contrário, corre o risco de construir um plano inconsistente ou de alto risco.

Categorias de produtos

Primeiro ponto: quais categorias de produto você comercializa? Temos categorias que vêm crescendo bem, como Saúde e Bem-Estar, Alimentos, Medicamentos, Perfumaria, Escritório etc. Por outro lado, outras têm performado de forma irregular ou até negativa, como Eletrônicos, Informática, Telefonia etc. Sendo assim, não adianta construir um orçamento baseado no crescimento estimado de todo o varejo online; é necessário avaliar especificamente suas categorias e adequar seu planejamento a essa tendência de crescimento.

Modelos de negócio

Outro ponto é a performance por modelo de negócio. Os ventos têm sido favoráveis para os marketplaces e os pure digital players, mas nem tanto para os e-commerces brick and click. Então, você adapta seu negócio aos modelos mais promissores, ou precisa considerar crescimentos mais tímidos?

Recursos e custos

Mais um movimento importante é a otimização de recursos e a diminuição de custos, na busca por maior eficiência operacional. Para isso, o investimento em tecnologia, bem como a busca por softwares e soluções, é um dos melhores movimentos, cabendo à empresa analisar o máximo de alternativas de mercado e decidir o que desenvolver ou não internamente.

Com a busca cada vez mais acirrada por melhorar os prazos de entrega, deve-se considerar o aumento nos custos logísticos e de transporte. Outra despesa que ainda deve ter um leve crescimento é a mídia online, impulsionada pela migração da mídia on-to-off, que continua a inflacionar o custo de mídia.

A escassez de profissionais qualificados ainda é um grande desafio para montar uma estrutura de equipe de varejo online. Ou se contratam profissionais mais juniores e menos qualificados, ou mais sêniors e mais qualificados, e, consequentemente, mais caros.

Relacionamento com o cliente  

Sempre digo que todos os e-commerces têm visitantes suficientes em suas páginas para bater todos os seus recordes de venda, mas que, na maioria das vezes, não sabem tratar sua base de clientes nem extrair o máximo dela.

E 2025 será o ano de olhar e tratar a base de clientes como nunca. Não há espaço para perder clientes, perder pedidos ou não converter boa parte das visitas. Seja com tecnologia, seja com serviços, seja com benefícios, é necessário elevar o relacionamento com o seu cliente a outro patamar.

E que venha 2025!

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/17/12/2024/artigos/para-onde-ira-o-varejo-online-brasileiro-em-2025/”

Shoppings preveem aumento de 6,9% nas vendas no Natal e movimentação acima de R$ 6 bi

A previsão é de que as vendas somem R$ 6,02 bilhões.

O período de Natal deve registrar uma movimentação intensa nos shoppings centers brasileiros, com crescimento estimado de 6,9% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), realizado entre os dias 2 e 10 de dezembro.

A previsão é de que as vendas somem R$ 6,02 bilhões, enquanto o fluxo de visitantes aumente 6%, impulsionado por estratégias como ampliação de horários de funcionamento e campanhas promocionais.

Entre as principais iniciativas dos shoppings, destacam-se os formatos “Ganhe e Concorra” (52%), “Compre e Ganhe” (23%) e sorteios (20%). O modelo Ganhe e Concorra cresceu em popularidade em relação a 2023, quando apenas 35% dos empreendimentos adotaram a estratégia.

Campanhas Compre e Ganhe oferecem brindes como panetones e chocotones (48%), enquanto os sorteios têm prêmios como carros (49%) e vales-compras (10%).

A Abrasce também aponta que o ticket médio neste Natal deve alcançar R$ 217,34, representando um aumento de 5% em comparação aos R$ 207,04 de 2023. As categorias mais procuradas pelos consumidores são: vestuário (88%); perfumaria e cosméticos (80%) e calçados (70%). Com horários estendidos e ações promocionais, os shoppings esperam consolidar o Natal como a data mais lucrativa do ano para o varejo.

E-commerce otimista

O e-commerce brasileiro deve movimentar R$ 23,33 bilhões em vendas neste Natal de 2024, o que representa um aumento de 9,91% em relação aos R$ 21,23 bilhões registrados em 2023, segundo estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Neste ano, o ticket médio para as compras deve subir para R$ 639, com expectativa de 36,48 milhões de pedidos durante o período. Em 2023, o ticket médio foi de R$ 611, e o número de pedidos totalizou 34,74 milhões.

“Estamos otimistas de que as vendas de Natal em 2024 irão superar nossas projeções, refletindo o crescente engajamento dos consumidores no comércio eletrônico. O segmento continua a conquistar espaço no mercado, especialmente em datas comemorativas, pela praticidade, economia e diversidade de opções que oferece. A facilidade de comparar preços, aproveitar promoções e realizar compras com poucos cliques tem sido o diferencial decisivo para o público”, destaca Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br/16/12/2024/noticias-varejo/abrasce-shoppings-preveem-aumento-de-69-nas-vendas-no-natal-e-movimentacao-acima-de-r-6-bi/”

 

 

E-commerce brasileiro deve movimentar R$ 23,33 bilhões em vendas no Natal

Ticket médio deve ser de R$ 639; expectativa é de 36,48 milhões de pedidos durante o período.

O e-commerce brasileiro deve movimentar R$ 23,33 bilhões em vendas neste Natal de 2024, o que representa um aumento de 9,91% em relação aos R$ 21,23 bilhões registrados em 2023. A estimativa é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que considera o período que se estende desde o início da Black Friday até o dia 24 de dezembro.

Neste ano, o ticket médio para as compras deve subir para R$ 639, com expectativa de 36,48 milhões de pedidos durante o período. Em 2023, o ticket médio foi de R$ 611, e o número de pedidos totalizou 34,74 milhões.

“Estamos otimistas de que as vendas de Natal em 2024 irão superar nossas projeções, refletindo o crescente engajamento dos consumidores no comércio eletrônico. O segmento continua a conquistar espaço no mercado, especialmente em datas comemorativas, pela praticidade, economia e diversidade de opções que oferece. A facilidade de comparar preços, aproveitar promoções e realizar compras com poucos cliques tem sido o diferencial decisivo para o público”, destaca Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

Como aumentar as vendas no e-commerce no Natal

No e-commerce brasileiro, além das categorias principais, como celulares, eletrodomésticos, eletrônicos, brinquedos e moda, o segmento de cosméticos está entre os que mais cresceram em número de buscas nos últimos meses.

Para potencializar ainda mais o faturamento neste Natal, a ABComm sugere que os varejistas utilizem canais digitais pagos, redes sociais, e-mail marketing e mensagens de WhatsApp, entre outras estratégias de divulgação e venda de produtos.

A ABComm destaca ainda que o Natal, por ser uma época de muitas vendas, também levanta alertas sobre possíveis fraudes. A entidade, em colaboração com especialistas do mercado, enfatiza que os consumidores devem desconfiar de preços extremamente baixos e sempre priorizar sites confiáveis.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/13/12/2024/ecommerce/e-commerce-brasileiro-deve-movimentar-r-2333-bilhoes-em-vendas-no-natal/”

Black Friday: como a Estoca está transformando a logística no Brasil

A Black Friday é, sem dúvidas, um dos maiores desafios do e-commerce no Brasil. As vendas crescem exponencialmente, e o setor logístico precisa se adaptar para garantir entregas rápidas e eficientes em um curto espaço de tempo. Para superar esse desafio, a Estoca entra em cena com sua estrutura de fulfillment robusta, pronta para atender às altas demandas do mercado.

Logística que entrega em todo o Brasil

Com cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Recife (PE), Serra (ES), Extrema (MG), Itapevi (SP) e Vargem Grande Paulista (SP), a Estoca está preparada para atender a todo o território nacional. Essa rede possibilita entregas rápidas e eficientes, alcançando consumidores em diferentes regiões do Brasil sem comprometer a qualidade do serviço.

Mudança no comportamento de consumo

O CEO da Estoca, Caio Almeida, compartilhou suas observações diretamente da operação da Black Friday em Itapevi:

“Na Black Friday, vimos um volume intenso de pedidos sendo processados já na sexta-feira (29/11). Porém, uma diferença deste ano foi a distribuição desse volume ao longo das semanas. Ao contrário de 2022 e 2023, quando o pico de vendas ocorreu na semana da Black Friday, especialmente na sexta-feira, neste ano houve um equilíbrio maior entre os períodos. O volume de pedidos já aumentou 60% em relação ao mês passado, mas essa distribuição reflete mudanças no comportamento dos consumidores e nas estratégias das lojas, que passaram a oferecer promoções em diferentes momentos”.

Essa distribuição ao longo das semanas representa uma mudança importante no comportamento do consumidor e das marcas. Em vez de concentrar ofertas em um único dia, a estratégia agora se espalha por todo o mês de novembro, exigindo ainda mais flexibilidade e eficiência do setor logístico.

O Fulfillment da Estoca em ação

Combinando tecnologia proprietária, integração completa com canais de venda e operação em tempo real, a Estoca garante uma logística eficiente mesmo nos momentos de maior demanda. Durante a Black Friday, o fulfillment da empresa processa e despacha pedidos em tempo recorde, mantendo um alto nível de precisão e qualidade.

O compromisso com a experiência do cliente

Cada pedido enviado pela Estoca reflete o compromisso da empresa com a excelência. A agilidade nas entregas e o cuidado no processamento dos pedidos resultam em clientes mais satisfeitos e taxas de recompra mais altas para os e-commerces parceiros.

Na Black Friday 2024, a Estoca reforçou a sua eficiência em Fulfillment no Brasil, garantindo que seus parceiros possam focar no crescimento de seus negócios enquanto a logística está em boas mãos.

Fonte: “Black Friday: como a Estoca está transformando a logística no Brasil – E-Commerce Brasil

 

 

Especialista da Intelipost explica como a logística é essencial para a experiência nas vendas online

Paulo Cezar Leão, executivo de vendas do Grupo Intelipost, palestrou na Conferência E-Commerce Brasil Rio Grande do Sul sobre os impactos de uma logística eficiente e inteligente para a redução de custos para os lojistas e para melhorar a experiência do cliente no e-commerce.

Quando visto o motivo do abandono de carrinhos no e-commerce, 65% dos consumidores desistem de seus consumidores quando o frete sai mais caro do que o imaginado. Além disso, 32% deixam de finalizar a compra quando o prazo de entrega é longo demais.

Para Paulo, não entregar o melhor frete custa caro para o consumidor, porque existe um custo já pago para conquistar esse consumidor e fazer com que ele escolha a sua loja.

78% dos compradores digitais mudarão de marca ou varejista se não receberem atualizações constantes do status da entrega. Outro dado apresentado pelo especialista é que dar essa segurança de atualização constante reduz em 60% as ligações de WISMO (“where is my order?”, ou: “onde está o meu pedido?”).

Foco na experiência

“A experiência não acaba com o checkout, vai muito além, pois 59% dos consumidores pagariam mais caro por uma melhor experiência de compra, o que pode englobar uma entrega mais rápida”.

Dados da Infor Research mostram que 59% dos consumidores acreditam que uma entrega atrasada é o que faz uma experiência ficar ruim. Isso porque, para o consumidor, não há diferenciação entre loja e transporte, a experiência é uma só.

A procura da entrega perfeita

Em parceria com a Inlog, a Intelipost realizou uma pesquisa investigando o que faz uma entrega ser perfeita. Os custos logísticos de uma operação custam acima de 20% do que a empresa gasta para pelo menos 40% dos lojistas.

A estratégia da Intelipost, para tentar reduzir este custo, é gerar um motor com inteligência de dados que cote fretes e crie estratégias de frete mais adequada para cada cenário (preço, tempo de entrega etc). Agilizar o etiquetamento e despacho com os pedidos também evita que pedidos sejam devolvidos ou fiquem retidos por erros técnicos ao ser enviado.

Por fim, a visibilidade do status correto e atualizado de entrega faz com que o consumidor se programe para estar em casa no dia e horário, evitando novas tentativas de entrega mal sucedida.

Fonte: “Especialista da Intelipost explica como a logística é essencial para a experiência nas vendas online – E-Commerce Brasil

 

Amazon anuncia expansão logística com 3 novos centros de distribuição

Com um portfólio de 130 milhões de produtos disponíveis, a Amazon anuncia a abertura de três novas estações de entrega em Belford Roxo (RJ), Canoas (RS) e Palmas (TO). O centro de distribuição da Amazon desempenha um papel central na estratégia de crescimento da empresa no Brasil, que opera desde 2019 no país.

As inaugurações elevam o número total de polos logísticos no país para 130, fortalecendo sua presença em território nacional. A expansão reflete o compromisso da empresa em alcançar 100% dos municípios brasileiros com um serviço de entrega ágil e eficiente.

De acordo com Daniel Mazini, country manager da Amazon Brasil, essa expansão é fundamental para que os consumidores recebam suas compras com frete rápido e gratuito em qualquer parte do país.

Impactos econômicos e sociais

Para além de aprimorar o serviço de entrega, os centros de distribuição têm gerado impactos positivos nas comunidades locais, criando empregos, promovendo projetos sociais e incentivando o desenvolvimento de carreiras. Com essas ações, a empresa fortalece sua presença e contribui diretamente para o desenvolvimento econômico regional.

Além disso, a contribuição da Amazon ao Brasil vai além do e-commerce. Desde sua chegada, a empresa já investiu mais de R$ 33 bilhões no país, incluindo operações de varejo, logística e serviços em nuvem (AWS). Esse investimento representa uma significativa contribuição ao PIB nacional, somando mais de R$ 25 bilhões.

O marketplace também tem implementado iniciativas sustentáveis e focadas no bem-estar de seus colaboradores. Segundo Márcio Neves, diretor de Operações da Amazon Brasil, a prioridade é garantir uma infraestrutura logística segura, sustentável e alinhada às necessidades dos consumidores.

Tecnologia e expansão

Os avanços tecnológicos têm sido fundamentais para o sucesso da Amazon no Brasil. A empresa desenvolveu sistemas que automatizam processos logísticos, reduzindo em 77% o tempo necessário para inaugurar novas unidades operacionais.

Leandro de Paula, diretor de Tecnologia da Amazon na América Latina, destacou que essas soluções abrangem desde a gestão de inventário até a definição de rotas de entrega, muitas delas projetadas para atender às especificidades do mercado brasileiro.

A integração entre os polos logísticos também tem sido essencial, garantindo maior eficiência e agilidade nas operações, sem comprometer a qualidade do serviço ao cliente.

Com essa abordagem, a Amazon reafirma seu compromisso em colocar o cliente no centro de suas decisões, ao mesmo tempo em que contribui para o desenvolvimento social e econômico do país.

Fonte: “Amazon anuncia expansão logística com 3 novos centros de distribuição – E-Commerce Brasil