Lojas Americanas: o que a varejista ganha com a compra de Imaginarium e Puket

Varejista busca diversificação com novas categorias de produtos; valor da aquisição é estimado em R$ 250 milhões.

Produtos autorais, tíquete médio relevante, ausência de concorrência direta e potencial de crescimento. Foram essas características destacadas por consultores ouvidos pelo Infomoney que fazem do Grupo Uni.co, dona das marcas Imaginarium e Puket, relevante a ponto de ter virado alvo das Lojas Americanas.

O negócio foi anunciado na noite de terça-feira (20). A Lojas Americanas (LAME4) comprou 70% da empresa, que tem uma rede de 445 franquias, sendo que a participação pode chegar a 100% em até três anos. O valor da aquisição não foi revelado, mas a XP Investimentos calcula que a transação ficou em torno de R$ 250 milhões.

A busca por um sócio não surgiu de uma hora para outra dentro do Grupo Uni.co, que ainda tem as marcas MindD e LoveBrands. No final de 2020, a empresa deu início a um processo de abertura de capital (IPO, na sigla em inglês), mas a operação foi suspensa e foi então que a empresa começou a estudar outras alternativas.

Em entrevista concedida ao InfoMoney antes do anúncio das Lojas Americanas, Wellington Santos, presidente da Uni.co, afirmou que um parceiro estratégico estava nos planos de crescimento não orgânico da rede de franquias. Até então, o plano da rede era abrir 40 novas lojas em 2021, principalmente no segundo semestre, e anunciar a criação de uma nova marca em uma parceria, que seria anunciada ainda nesse semestre.

“A gente vê muita oportunidade para acelerar o nosso crescimento com a aceleração digital e algum M&A”, disse, em entrevista concedida antes do anúncio. Na época, Santos afirmou que a expansão do número de lojas ocorreria independente do caminho que eles tomassem, com parceiro estratégico ou IPO. Segundo relatório da XP, o executivo deve permanecer como CEO.

A Uni.co e a Squadra viram na transação com a Lojas Americanas a chance de acelerar o crescimento das marcas atuais e também de adquirir novas franquias de varejo especializado, segundo o comunicado enviado ao mercado.

A Imaginarium, fundada em 1991, era 100% controlada pela Squadra Investimentos desde 2015. Em 2017, ocorreu a compra da Puket. As duas marcas são o carro chefe do Grupo Uni.co.

Atualmente, a Uni.co tem 172 lojas da marca Puket, que atua no segmento de moda infantil e adulto, e outras 219 da Imaginarium, especializada em itens presenteáveis com apelo criativo, o chamado “fun design”. Outras 39 lojas são da LoveBrands, que reúne diferentes marcas e está presente em cidades menores. Já a MinD opera apenas no comércio eletrônico.

O tíquete médio do grupo Uni.co varia de acordo com a marca. Na MinD é de R$ 230, superior aos R$ 145 e R$ 179 da Imaginarium e Puket, respectivamente.

“Nosso plano para 2021 prevê a expansão da rede no segundo semestre, com a entrada em novas praças e crescimento da operação digital”, afirmou.

A transformação da Uni.co

Por se tratar de um segmento não essencial, as marcas da Uni.co sofreram em 2020 – e 2021 também começou com o recrudescimento da pandemia e novas restrições para os estabelecimentos comerciais.

No acumulado de 2021 até fevereiro, o varejo registra recuo de 2,1%, segundo dados do IBGE. No acumulado de 12 meses, há uma alta de 0,4%. No entanto, segmentos como o de vestuário, são muito mais afetados.

Para driblar esse cenário negativo, a Uni.co acelerou a integração entre os canais digitais e físico. Com isso, 30% das vendas originadas nas plataformas digitais foram entregues pela rede de franquias.

Segundo Santos, a Puket tem um apelo maior ao público em um cenário de distanciamento social, já que os consumidores buscam peças de maior conforto. No caso da Imaginarium, o foco mudou, e a marca passou a vender mais itens para escritórios para atender o público que passou a trabalhar de casa.

A mudança no mix de produtos e o esforço de diversificação de canais fez com que o e-commerce respondesse por 15% das vendas em 2020 – a fatia era de 5% no ano anterior.

“O objetivo é que essa fatia chegue a 25% ou 30% em breve”, disse Santos.

A maior participação do e-commerce também ajudou a suavizar a queda das vendas. A redução das vendas nas lojas físicas em 2020 ficou em torno de 35%. No consolidado, no entanto, a queda foi um pouco menos, de 25%.

A Uni.co ainda não divulgou os dados de 2020, mas em 2019 a receita líquida da empresa foi de R$ 270 milhões.

Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, afirma que a Uni.co tem oportunidade de crescimento por atuar em um segmento pulverizado.

“Com caixa, a empresa tem recursos para acelerar um movimento de consolidação”, disse.

No entanto, lembra que os itens vendidos por Puket e Imaginarium, por serem não essenciais e ligados a uma compra de impulso, têm maior demanda em momentos de maior crescimento da economia e do crédito.

Já na avaliação de Alberto Serrentino, presidente da consultoria Varese Retail, o grupo Uni.co se destaca e se torna atrativo por trabalhar em um segmento de produtos autorais, em que há pouca concorrência.

“São dois negócios (Puket e Imaginarium) não rotuláveis. A Imaginarium, principalmente, se destaca por desenvolver produtos com apelo presenteável muito forte. É algo “cross categoria”, o que faz com que a marca não tenha uma competição direta”, explicou.

Aquisições nesse setor, segundo ele, são importantes porque têm a capacidade de melhorar a logística e a retaguarda dessas operações, reduzindo os custos.

Ana Paula Tozzi, presidente da AGR Consultores, considera que a Uni.co tem espaço para crescer, embora o curto prazo seja mais desafiador.

“A pandemia pode afetar o processo de abertura de novas lojas franqueadas, mesmo com a maior quantidade de pontos vagos em shoppings. Mas, no geral, o grupo ainda tem espaço para crescer”, disse.

Na avaliação da AGR, um dos segmentos que o grupo pode crescer é no segmento de itens infantis, que ainda é pouco explorado no Brasil.

Na avaliação da XP Investimentos, a transação é positiva para a Americanas por garantir a entrada em novas categorias (Puket com moda infantil e Imaginarium com presentes). Além disso, os analistas destacaram a experiência da Uni.co em criação, o que “pode alavancar o desenvolvimento das marcas próprias da Americanas”. No entanto, destacam que a operação ficará mais complexa.

Fonte : infomoney.com.br

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Renner quer comprar Dafiti e virar o “Magalu da moda”

Em meio à oferta de ações que poderá lhe render até 6,5 bilhões de reais, a varejista Renner já tem um alvo claro: o e-commerce de moda Dafiti, que tem um valor estimado pelo mercado de 10 bilhões de reais, segundo apurou o Estadão. O foco da Renner com o movimento, o mais ousado de sua história, ajudará a companhia a se posicionar no novo mercado de moda, que tem acelerado sua migração para o mundo digital com a pandemia de covid-19.

Se a aquisição avançar, a Renner conseguirá dar um novo salto, colocando-se de vez entre as maiores empresas do varejo de moda online no país. Na B3, a bolsa paulista, a Renner é avaliada em 36 bilhões de reais, com valorização de 13% em um ano. Por causa do preço estimado da Dafiti, a leitura é de que a transação envolverá, além de dinheiro, ações. A empresa já atua no Brasil, na Argentina, na Colômbia e no Chile. A estimativa é que neste ano a Dafiti registre 4,5 bilhões de reais de volume bruto de mercadoria, ou GMV, que é a métrica utilizada para estimar a receita bruta de um e-commerce.

A Renner não é a primeira empresa a buscar uma operação on-line de moda para alavancar seu negócio. Em 2019, o Magazine Luiza e a Centauro disputaram a Netshoes, um negócio que enfrentava dificuldades, mas tinha a vantagem de ter forte presença digital. No fim das contas, o Magalu levou a melhor, mas, diante do leilão, teve de pagar quase o dobro do que originalmente havia oferecido.

A Netshoes foi uma importante âncora da diversificação do Magazine Luiza, que fez nada menos de 17 aquisições em menos de 18 meses, comprando negócios que vão desde o site de livros Estante Virtual, passando por fintechs, empresas de logística, de propaganda digital e até de conteúdo.

Agora, a Dafiti pode fazer o mesmo pela Renner: ser o pontapé inicial de uma virada no negócio da varejista de moda, que está buscando uma estratégia de diversificação. Uma fonte do mercado financeiro definiu a questão de forma direta: “A Renner quer ser o Magalu da moda”.

Fontes de mercado chegaram a considerar que um dos alvos da Renner poderia ser uma concorrente direta, como C&A ou Marisa — a primeira sofre com o desinteresse de seus sócios holandeses em continuar no Brasil, enquanto a segunda enfrenta cenário difícil há vários anos. No entanto, ir atrás de uma C&A, por exemplo, poderia significar dor de cabeça com órgãos reguladores, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). E, ao contrário da Dafiti, a C&A também não traria a camada de diversificação à Renner.

O movimento da Renner para se capitalizar e ganhar musculatura para uma grande aquisição ocorre em um momento de grande agitação do setor de moda do país, com empresas que se saíram melhor na crise sanitária, por terem a vertente digital de seus negócios mais madura, partindo para as compras.

A Arezzo, por exemplo, tenta adquirir a Hering. Outra que tem se movimentado é o Grupo Soma, de marcas como a Animale e Farm, que agora negocia a compra da Shoulder. De maneira geral, a situação do setor é ruim, por causa do fechamento das lojas por causa da pandemia de covid-19 — o que gera oportunidades para os grupos em melhor situação financeira.

A Renner não quis comentar a questão da aquisição da Dafiti. Porém, ao confirmar sua oferta de ações, informou que utilizará os recursos a ser captados para o desenvolvimento e fortalecimento de seu ecossistema de moda com projetos internos e aquisições, além da continuidade na digitalização e no desenvolvimento de omnichannel (uso de vários canais de venda).

O Itaú BBA coordena a oferta juntamente com o BTG Pactual, J.P. Morgan, Morgan Stanley e Santander. Procurada pela reportagem, a Dafiti afirmou que não comenta especulações de mercado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 

Fonte : biznews.com.br

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Comércio conversacional cresce e movimenta o e-commerce

O crescimento e a democratização da tecnologia têm transformado as relações entre empresas e clientes, que estão cada vez mais exigentes com sua experiência de compra. A tendência é que a atitude passiva dos consumidores se reduza progressivamente, dando lugar a uma demanda por informações que precisa ser atendida de forma ágil e personalizada. Diante desse cenário, um movimento conhecido como “comércio conversacional” vem ganhando espaço no mercado.

O conceito de comércio conversacional se refere ao uso de aplicativos ou ferramentas de mensagens para interação digital instantânea entre as marcas e os clientes. O mais comum é que a comunicação seja feita através dos apps mais famosos, como WhatsApp, Facebook Messenger e Telegram, onde já está grande parte do público consumidor brasileiro.

Somente no último ano, 84% dos consumidores experimentaram essas interações por meio de novos canais de comunicação com as marcas — o contato por WhatsApp, por exemplo, cresceu 118%, segundo o relatório CX Trends 2021.

“O comércio conversacional permite que certos procedimentos do comércio físico sejam aplicados mesmo em um ambiente digital. Mais do que simplesmente olhar um catálogo e escolher um produto, o consumidor pode realizar uma interação com o vendedor, em uma experiência muito mais pessoal e que acaba também dando mais segurança àqueles que ainda não estão acostumados com as compras on-line”, comenta Guilherme Hernandez, CEO da Kyte, startup que oferece um app de vendas e gestão.

A interação facilitada por esse tipo de comércio permite que o consumidor peça mais fotos e informações sobre os produtos que tem interesse, tire todas as suas dúvidas sobre a compra, escolha o meio de pagamento e de entrega do produto, tenha um atendimento pessoal mesmo à distância e ainda receba promoções em uma pós-venda.

Tudo isso garante uma comunicação mais eficiente e um marketing mais certeiro, impactando positivamente nas vendas do negócio. A fidelidade entre os clientes, que se sentem mais próximos da marca com o atendimento personalizado, também costuma crescer.

Do pequeno ao grande negócio

A popularidade do comércio conversacional se ancora na grande flexibilidade do uso das ferramentas de conversa. No Brasil, 99% dos usuários de internet acessam a rede por um smart­phone e 92% deles a utilizam para enviar mensagens. O destaque fica por conta do WhatsApp, que segue há anos sendo o principal aplicativo do segmento no país.

Segundo pesquisa da consultoria Accenture, 83% dos brasileiros utilizam o WhatsApp para fazer compras — 37% deles consomem produtos de grandes empresas e 64%, de pequenas.

A solução também é abrangente porque não demanda celulares de última geração e nem grandes planos de dados. Além disso, pode ser integrada a ferramentas de chatbots por empresas maiores, que precisam desse auxílio dos robôs autônomos para conversar com seu alto número de consumidores.

“Esse canal de comunicação alcança, hoje, diversas faixas etárias e estratos sociais, sendo uma excelente maneira para os comerciantes chegarem em seus clientes, ainda mais com a pandemia e a consolidação do comércio digital”, aponta Guilherme Hernandez, que decidiu ampliar o serviço da Kyte para atender a essa nova tendência.

Com o lançamento do método de pagamento instantâneo Pix e a recente autorização do Banco Central para transferências via WhatsApp Pay — tecnologia que ainda não está em funcionamento —, a tendência é que o formato do comércio conversacional cresça cada vez mais. Com as novas funcionalidades, espera-se que, em breve, as compras possam ser completamente efetivadas pelos aplicativos de mensagens.

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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PMEs faturam 225% a mais no e-commerce no 1º trimestre de 2021, diz Nuvemshop

Após um ano do início da pandemia, o e-commerce continua trazendo resultados positivos para a economia do país. Somente no primeiro trimestre de 2021, as PMEs (pequenas e médias empresas) aumentaram em 225% o seu faturamento com as vendas on-line em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a base de dados da Nuvemshop.

De acordo com os dados, ao todo, esses empreendedores movimentaram mais de R$ 462 milhões, contra os R$ 142 milhões calculados até março de 2020.

Com esta segunda onda de pandemia, as vendas pela internet continuam sendo a alternativa mais viável para muitos comerciantes e estão sustentando o varejo há um ano, desde março de 2020. Outro dado que comprova isso é o crescimento de 244% no volume de pedidos registrados no período, que saltou de 620 mil no primeiro trimestre de 2020 para 2 milhões em 2021.

Segundo o levantamento, os segmentos que mais faturaram com o e-commerce entre janeiro e março deste ano foram Moda (R$ 134 milhões), Acessórios (R$ 32 milhões) e Saúde & Beleza (R$ 26 milhões).

“A alta nas vendas do e-commerce registrada no início deste ano mostra uma tendência de crescimento observada desde o segundo trimestre de 2020, um reflexo da necessidade da migração de muitos lojistas para o on-line, ou mesmo por conta daqueles que precisaram empreender para gerar renda extra para suas famílias”, explica Alejandro Vázquez, CCO o co-fundador da Nuvemshop.

“O número de novos lojistas e também de consumidores que passaram a comprar pela internet fez com que a penetração do e-commerce no varejo dobrasse de 5% para 10% em menos de um ano. E esse número irá crescer ainda mais nos próximos meses”, completa o executivo.

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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Alibaba reduz custos e aumenta suporte para varejistas de marketplaces

Medidas são válidas para comerciantes que atuam nos sites Tmall e Taobao.

O Alibaba Group anunciou um novo conjunto de medidas para beneficiar varejistas que atuam nos seus marketplaces Tmall e Taobao. Entre elas, estão a redução de custos e o fornecimento de um suporte mais abrangente para diminuir as barreiras de entrada para aqueles que desejam ingressar nas plataformas.

O presidente e CEO do Alibaba Group, Daniel Zhang, disse que as melhorias e atualizações tecnológicas em andamento permitiram à empresa expandir seu portfólio de serviços sofisticados, oferecendo-os gratuitamente ou a custos mais baixos do que antes para comerciantes e parceiros.

A Alibaba disse que vai investir mais no treinamento dos comerciantes e otimizar suas estações de trabalho de back-end para melhorar a eficiência operacional. Além disso, a empresa reservou recursos para apoiar os comerciantes nos próximos anos.

Confira, a seguir, uma visão geral das novas medidas promulgadas desde o início do ano até agora pelo Alibaba.

Novos comerciantes

  • A abertura de uma loja leva menos de cinco minutos, ou um clique, no aplicativo Taobao;
  • No início deste mês, a Tmall simplificou o processo de verificação para empresas que desejam lançar suas lojas na plataforma;
  • A partir desta segunda (19), os comerciantes dos setores de cosméticos, cuidados pessoais, suprimentos domésticos e materno-infantil podem abrir lojas Tmall oficiais passando por uma avaliação de capacidade operacional de sete meses.

Redução de custos 

  • O Taobao dispensará as taxas de depósito para novos comerciantes e os vendedores existentes receberão um reembolso de seus depósitos;
  • Pequenos comerciantes com alta pontuação de crédito podem se inscrever para realocar até 50% de seu depósito para uso operacional diário;
  • No início de março, mais de 140 mil comerciantes se inscreveram para movimentar mais de US$ 613,35 milhões para operações de loja;
  • Ambas as plataformas dispensarão o prêmio em uma gama de ferramentas e serviços de marketing projetados para melhorar os recursos de análise de negócios e marketing dos comerciantes;
  • Os custos de logística dos comerciantes, como aqueles relacionados às devoluções dos clientes, também devem ser reduzidos.

Melhora da eficiência

  • Neste mês, a Tmall e a Taobao começaram a oferecer serviço de suporte ao cliente individual para seus comerciantes;
  • Na plataforma de comunicação Qianniu, os novos comerciantes do Taobao podem se conectar com prestadores de serviço designados para treinamento e consultas sob medida;
  • Os comerciantes do Taobao podem visitar os centros de operação de negócios do Taobao para receber suporte local, incluindo aqueles em Guangzhou, Foshan e Chaozhou, na província de Guangdong, e Jinhua, em Zhejiang.
  • Mais centros estão sendo abertos em cinturões industriais em toda a China.

Fonte : mercadoeconsumo.com.br

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Como a pandemia impulsionou o negócio das logtechs?

Com as restrições e o crescimento do comércio eletrônico, startups que usam tecnologia para entregar soluções logísticas viram suas operações crescer.

Logtech é o termo usado para definir as startups que atuam no setor de logística. Segundo dados do Distrito, em 2020, foram mapeadas 283 empresas que atuam nesse modelo no Brasil, sendo que mais da metade delas foram fundadas há cinco anos. Apesar de se caracterizar como um mercado jovem, as logtechs vêm atraindo investimentos. Desde 2011, cerca de US$ 1,3 bilhão foram aportados nessas startups, em aproximadamente 100 rodadas de investimento, de acordo com o Distrito.

A atuação dessas empresas pode variar bastante dentro das inúmeras funções abarcadas pelos serviços logísticos. A paulistana CargoX, por exemplo, atua como um marketplace de fretes que conecta empresas, transportadoras e caminhoneiros autônomos. Com 450 mil caminhoneiros em sua plataforma, a empresa investe no projeto de capital de giro. O modelo de negócio da startup adianta os valores referentes às despesas necessárias para o transporte da carga em troca de uma porcentagem sobre as quantias pagas pelos contratantes. Isso permite que pequenas e médias transportadoras tenham dinheiro em caixa, já que os embarcadores podem levar até 120 dias para pagar pelo frete.

Já a Mandaê, outra startup categorizada como logtech, trabalha com pequenos e médios comércios eletrônicos. O trabalho da empresa é conectar os e-commerces com outros players logísticos que vão atuar no despacho da encomenda até a entrega para o consumidor final. A tecnologia entra para tornar mais inteligente essa conexão com os outros players e facilitar a vida do pequeno e-commerce que acessa todos os serviços por meio de uma transação única. Outro serviço possível é o da Cobli, uma plataforma que usa dados e IoT para gerir frotas. A ferramenta da startup ajuda empresas que tenham uma frota, com pelo menos três veículos, a otimizar seus gastos, roteirizar os melhores trajetos, além de ter visibilidade sobre o uso dos veículos.

Processos digitalizados

“A dinâmica da logística mudou rapidamente nos últimos anos. Com o crescimento de grandes marketplaces, como Amazon, B2W e Mercado Livre, o consumidor está cada vez mais exigente: tanto em relação à visibilidade (acompanhamento e atualizações sobre a entrega/serviço), quanto em relação à rapidez e qualidade da entrega/serviço. Por conta disso, a tecnologia e agilidade das logtechs tornam-se essenciais para suprir essas necessidades e, principalmente, para garantir a satisfação do cliente, que é um dos nossos principais parâmetros de qualidade”, analisa Gustavo Stein, diretor de marketing da Cobli.

CEO da CargoX, Federico Veja, reforça essa ideia. “Diversos setores estão hoje se digitalizando e com a área de logística não foi diferente. A pandemia ajudou a impulsionar esse movimento no mercado, fazendo com que as empresas e os caminhoneiros percebam a facilidade que as logtechs, como a Cargo X, oferecem hoje”.

O impacto da pandemia

A pandemia da Covid-19 tem se apresentado, inclusive, como um ponto de virada para a atuação das logtech. Isso porque, com as restrições de circulação e o crescimento agressivo do comércio eletrônico, a eficiência nos processos logísticos se torna cada vez mais estratégico. Passada a retração inicial causada pelos fechamentos, o marketplace de fretes CargoX atingiu um crescimento de 75% no faturamento. A operação também atraiu investimentos no período. A startup recebeu, em abril de 2020, um aporte de R$ 430 milhões da LGT Lightstone e mais R$ 15 milhões, em junho, da Pattac Empreendimentos e Participações S/A.

A Mandaê que atende os pequenos e-commerces viu o volume de encomendas crescer 200%, na comparação com o período pré-pandemia. “Durante 2020 ficou claro que o nosso serviço se tornou ainda mais crítico para o mercado”, opina Marcelo Fujimoto, CEO da Mandaê. Esse movimento impulsionou até mesmo a criação de algumas empresas da área. A Starl-4PL nasceu em 2020 como integradora de tecnologia e soluções inovadoras para a cadeia de abastecimento do setor de saúde.

Tecnologia a serviço da logística

Dentro desses processos, a tecnologia tem papel essencial. A Cobli, por exemplo, conecta um OBD, uma espécie de pendrive, que permite obter uma série de dados sobre o carro. Com isso e o uso de telemetria e computação em nuvem, é possível disponibilizar informações, como aceleração, frenagem, posição do carro, em tempo e ajudar o motorista a definir a melhor rota de acordo com as paradas necessárias. Já o CargoX usa Inteligência artificial para automatizar as rotas e promover o melhor match entre cargas e transportadores.

“Eu tenho certeza de que essa pandemia mudou muita coisa na maneira como vemos o futuro do Supply Chain e as Logtechs terão um papel fundamental neste novo cenário. Eu vejo uma demanda cada dia mais forte por soluções integradoras de tecnologia e com informações confiáveis, transparentes e em tempo real”, prevê Gustavo Galvão, CEO da Stark-4PL.

 

 

Fonte : proxxima.com.br

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DHL Express: crescimento robusto do comércio eletrônico e ascensão da geração do milênio, significa que as empresas de entrega devem intensificar seu jogo na era pós-COVID-19

A trajetória do comércio eletrônico continuará a crescer, à medida que a maneira como trabalhamos e vivemos continua mudando. Quais são os investimentos necessários na área de logística?

Está claro como o dia que o e-commerce foi impulsionado durante o COVID -19 pela forte demanda por dispositivos médicos, como equipamentos de proteção individual da Ásia para outras regiões, bem como um boom nas compras on-line com lojas fechadas durante as paralisações.

De acordo com um artigo publicado recentemente pela DHL Express intitulado “The Ultimate B2B E-commerce Guide: Tradition out. Digital is in”, a empresa registrou um aumento no e-commerce B2C em 2020 em aproximadamente 40%, em comparação com 2019.

O que se prevê para o futuro do setor B2C, já foi visível no aumento significativo do e-commerce do consumidor nos últimos anos, com altas taxas de crescimento durante as épocas de pico de férias (por exemplo, Páscoa, Natal) e “mega dias comerciais” (por exemplo, Black Sexta-feira, Cyber ​​Monday).

No entanto, não é apenas o e-commerce B2C que floresceu com a digitalização contínua e a mudança no comportamento de compra do consumidor. Em 2019, antes da pandemia, as vendas globais em sites de e-commerce B2B e marketplaces já haviam aumentado 18,2% para chegar a US $ 12,2 trilhões (EUR 10,26 trilhões), ultrapassando o tamanho do mercado do setor B2C.

Ken Lee, CEO da DHL Express Asia Pacific disse: “2020 assistiu a mudanças significativas na forma como trabalhamos e vivemos. Isso se traduziu em uma demanda crescente por capacidade e eficiência em logística, à medida que o mundo migra on-line e se torna mais conectado com o aumento dos fluxos de comércio.

“A DHL Express experimentou um aumento nas remessas de e-commerce na Ásia-Pacífico. E esperamos que os volumes de pico de remessas mantenham uma tendência de aumento.”

O white paper também prevê que até 2025, todas as interações de vendas B2B entre fornecedores e compradores profissionais ocorrerão em canais digitais, e o comércio B2B on-line aumentará em mais de 70% em 2027 para US $ 20,9 trilhões (EUR 17,58 trilhões), em comparação para US $ 12,2 trilhões em 2019 (EUR 10,26 trilhões).

Millennials à frente

Outros fatores a serem considerados são o impacto da pandemia COVID -19 no ritmo da digitalização e o comportamento de compra dos millennials experientes em tecnologia, que agora estão em idade de serem consumidores B2C pessoalmente e tomadores de decisões B2B profissionalmente.

A geração do milênio já responde por 73% de todas as decisões de compra profissional B2B, de acordo com o white paper.

Como nativos digitais, suas experiências em suas compras diárias se traduzem em altas expectativas na hora de fazer transações B2B, levando as empresas a investirem em soluções digitais, como a venda de plataformas, com grande potencial de crescimento.

São necessários maiores investimentos

Isso fez com que os provedores de serviços de entrega expressa observassem mais de perto a trajetória de longo prazo do setor e reforçassem sua infraestrutura para atender ao impulso antecipado.

Para atender às necessidades em constante mudança nesta região, a DHL Express está investindo cerca de 690 milhões de euros em infraestrutura nos principais mercados.

Ela também anunciou pedidos de oito novos cargueiros Boeing 777 adicionais, para atender à demanda dos clientes nos mercados de transporte expresso internacional em rápido crescimento, com as primeiras entregas das novas aeronaves programadas para 2022.

O objetivo? Para ajudar a empresa a gerenciar o crescimento futuro dos volumes de remessa e atender a uma demanda cada vez maior por entregas expressas com prazo definido.

(CTA: Descubra a página ‘Abrir uma conta’) 

Lee acredita que esses planos e investimentos garantirão que a DHL Express permaneça bem posicionada a longo prazo para manter o comércio global funcionando, à medida que o comércio eletrônico e o comércio internacional aumentam.

Ele elaborou: “Entre eles está a expansão de 377 milhões de euros do nosso hub da DHL Central Asia em Hong Kong, que permitirá ao hub lidar com seis vezes o volume de remessas atual.

Também investimos EUR 80 milhões para construir a maior instalação de distribuição em Osaka, Japão e EUR 131 milhões em uma instalação de gateway em Incheon, Coreia do Sul.

Os investimentos na Austrália incluem um novo centro de serviços em Sydney e planos para instalações novas e ampliadas em Brisbane, Melbourne e Adelaide. ”

Mas isso não é tudo.

“Já temos 23 aeronaves dedicadas servindo a região e investimos mais de 60 milhões de euros no aumento da cobertura da rede. Temos planos de introduzir mais rotas de voo e aumentar a frequência das rotas de voo existentes.

A DHL Express continuará a modernizar sua frota aérea regional e intercontinental, para manter uma rede de aviação altamente eficiente e confiável “, disse Lee.

Fonte : markets.businessinsider.com

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E-commerce brasileiro cresceu 40% após um ano de pandemia, revela Conversion

Com o isolamento social, o comportamento dos consumidores on-line foi significativamente alterado. Relatório E-commerce no Brasil, da agência da Conversion, mostra que o comércio eletrônico registrou no último mês 1,66 bilhão de acessos, resultando em um aumento de 40% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Ao todo, 15 setores foram analisados e 10 tiveram aumento de mais de 30% no Year over Year (YoY), com destaque para o setor de Importados (+91,72%). Sozinha, a Shopee, e-commerce asiático de importados, teve, em março de 2021, a maior taxa de crescimento dentre os maiores players da categoria, atingindo +1954%, em comparação a 2020.

Na sequência, os setores que mais cresceram ao longo dos últimos doze meses foram: Pets: (+88,04%), Casa & Móveis (+86,62%), Farmácia & Saúde (+65,22%), Moda & Acessórios (+63,18%) e Comidas & Bebidas (+57,25%). Já no comparativo mensal, todos os setores apresentaram aumento, exceto o de Turismo, que teve uma queda de -18% em relação a fevereiro e -8,79% considerando o ano anterior.

E-commerce de saúde cresceu 120,67%

O relatório também comparou fevereiro de 2020, período pré-pandemia, com março de 2021, e constatou que o setor de Farmácia & Saúde liderou o ranking de categorias com maior crescimento durante este período, com 120,67%, seguido de Pets (+102,25%) e Comidas & Bebidas (+95,55%).

“Com o isolamento social e o fechamento temporário de lojas físicas, os consumidores têm no e-commerce uma alternativa para manter as compras de itens essenciais e do dia a dia sem precisar sair de casa. Além disso, foi uma grande oportunidade aos lojistas, que viram os acessos dos seus sites aumentarem consideravelmente”, ressalta Diego Ivo, fundador da Conversion.

O Relatório E-commerce no Brasil da Conversion tem frequência mensal e pode ser baixado gratuitamente em: https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce.

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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AliExpress quer adaptar modelo chinês de e-commerce para o brasileiro

O AliExpress, empresa que pertence à chinesa Alibaba, quer acelerar o ritmo de expansão no Brasil. O marketplace é a maior plataforma de comércio on-line cross-border do mundo. Atualmente, o país está entre os cinco maiores mercados consumidores da companhia fora da China, segundo Yan Di, country manager do AliExpress no Brasil, em entrevista à Época Negócios.

Com 150 milhões de usuários ativos, espalhados por 220 países, o AliExpress quer adaptar o modelo chinês de e-commerce ao Brasil. Para isso, a empresa aumentou o número de voos fretados de mercadorias da China de modo a reduzir o prazo de entrega dos pedidos — um dos principais obstáculos para os consumidores de produtos chineses no país.

A empresa também criou uma central de atendimento ao cliente em português e vem adotando a política de devolução grátis em compras.

Para Yan Di, no cargo desde abril do ano passado, o investimento vale a pena. Afinal, 90% dos consumidores brasileiros de compras on-line conhecem a marca, segundo dados de uma pesquisa recente feita pela empresa. Além disso, com 60% dos usuários da plataforma com idades até 35 anos, a companhia usa os principais fatores que influenciam a decisão do brasileiro no momento da compra: preço e variedade.

O executivo contou que a variedade de itens do AliExpress é dez vezes superior à registrada em outros serviços de e-commerce no Brasil. “Sabemos que o brasileiro adota como fator decisivo a questão do preço e, durante a pandemia, com o desemprego, esse fator se tornou ainda mais essencial”, disse Yan Di à publicação. “O diferencial do AliExpress é que a gente consegue conectar o consumidor com a maioria dos comerciantes chineses, por isso é possível comprar produtos com preços de fábrica e com muito mais variedade do que aqui no Brasil.”

Crescimento do AliExpress no país

Só na Black Friday de 2020, o faturamento da empresa cresceu 100%, mesmo em meio à pandemia de Covid-19. Com as mudanças trazidas pelo isolamento social, a venda de produtos como câmeras de vigilância e a webcam, item obrigatório para as lives e reuniões remotas durante o home office, cresceram 38%.

No entanto, o executivo ressaltou que, apesar de ser um mercado com grande potencial, o Brasil ainda tem obstáculos a vencer para crescer no comércio eletrônico, cujo volume é 30 vezes menor que a China — país com população sete vezes maior do que a nossa. “Olhando a realidade brasileira, ainda vemos uma infraestrutura física precária, principalmente em rodovias, ferrovias e outras modalidades para a entrega de mercadorias”, disse na entrevista.

Ainda de acordo com a entrevista, Yan Di diz acreditar que o Brasil precisa se adaptar para acompanhar as evoluções no mundo do e-commerce pós-pandemia. Entre elas, ele destaca a tendência de experiências de compra mais otimizadas e personalizadas de acordo com as necessidades de cada consumidor.

Para ele, novas modalidades de vendas on-line, como o live commerce, também devem ganhar impulso com a chegada do 5G. “O AliExpress está investindo no mercado brasileiro e isso mostra a vontade do Alibaba em estudar as demandas locais e adaptar os negócios para ajudar a acelerar o ritmo de crescimento nacional”, concluiu o executivo.

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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Crescimento do e-commerce e delivery transforma as cidades

Alta na circulação de motos e bikes nos serviços de entregas altera a paisagem urbana.

De acordo com o índice MCC-ENET, em 2020, o comércio eletrônico brasileiro apresentou crescimento do faturamento e das vendas e atingiu 83,68% e 73,88%, respectivamente, na comparação com 2019. O setor continua em expansão e, em fevereiro de 2021/2020, atingiu alta acima de 52%.

O cenário foi impactado pela mudança no comportamento das pessoas com a pandemia da Covid-19, que acelerou processos como a digitalização dos negócios e a adesão aos meios digitais para compras on-line. Como reflexo, veio o crescimento do uso de bicicletas, motos e aplicativos de transporte, mudando a paisagem das cidades.

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility (CSCM) e do AirConnected, enfatiza a importância do planejamento das cidades e da mobilidade urbana, bem como a responsabilidade das empresas com o tema e a sustentabilidade, nos meios de deslocamentos e dos parceiros entregadores.

“A abordagem tem movimentando o setor e reforçado a importância deste para a economia e dos seus impactos no desenho das cidades. Nesse contexto, o CSCM 2021 traz um programa dedicado ao tema, com o objetivo de buscar as melhores práticas junto aos atores. Ressalto, ainda, a influência direta do comércio eletrônico no setor de transporte aéreo e que, também, fará conexão com o AirConnected, que acontece paralelamente à iniciativa de smart cities”.

União dos atores

O Guia de Mobilidade Urbana e Delivery pós-Covid-19, da Associação Brasileira On-line to Off-line, aponta aumento de 400% nas lojas virtuais no País durante a pandemia, passando de 10 mil para 50 mil por mês.

“A partir do guia identificamos grandes desafios no novo modelo de vida das pessoas, que considera menor exposição aos riscos da pandemia. A discussão entre os atores, que inclui as empresas da economia digital, no sentido de repensar as cidades, tem o propósito de contribuir com a construção das políticas públicas de fomento à integração e à intermodalidade”, disse Lilian Lima, líder do Comitê de Mobilidade Urbana da ABO2O, e gerente de Políticas Públicas na 99.

Rede colaborativa

A Kangu, plataforma que conecta uma rede colaborativa de vendedores, transportadoras e locais de coleta, cresceu mais de 280% nos últimos 12 meses, atingindo 4 mil pontos de coleta – que, no geral, são pequenos comércios de bairros. Em janeiro de 2020, foram feitas 100 mil entregas e, em dezembro, o número ultrapassou 7 milhões.

“Partindo da nossa premissa, de oferecer envios mais baratos, sustentáveis e com mais conveniência, todo o crescimento da nossa malha de pontos causa um efeito extremamente positivo e traz mais acesso e autonomia ao vendedor”, afirma Marcelo Guarnieri, CEO da Kangu.

Redução dos impactos

O aplicativo de delivery iFood tem incentivado o uso de bicicletas elétricas e, recentemente, fechou parceria com a Voltz Motors. A ação faz parte do programa iFood Regenera, que pretende, até 2025, utilizar modais não poluentes em 50% das entregas.

“A pandemia nos apresentou novas responsabilidades. Precisávamos usar ainda mais nossas ferramentas, nosso potencial de inovação, e promover soluções transformadoras que revertam os impactos socioambientais típicos de uma operação de delivery”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis no iFood.

Fonte : mobilidade.estadao.com.br

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