Estratégia de gamification: mais proximidade do cliente com a marca

A estratégia de gamification não é nova no marketing, mas com o avanço das tecnologias passou a ficar mais conhecida e popularizada no comércio on-line. Esse é um termo que tem origem em games, onde são utilizados sistemas de ranqueamento e pontuação para, posteriormente, serem realizadas trocas, descontos ou premiações.

De maneira geral, a estratégia de gamification no e-commerce é utilizada para premiar de alguma forma o cliente por ele realizar uma determinada ação.

A estratégia tem ganhado forças à medida que empreendedores querem aumentar a fidelização e retenção de clientes, a fim de gerar relacionamento, proximidade e garantir a recompra, já que ela gera um gatilho de prazer e satisfação por meio da recompensa. Isso acontece porque o estímulo lúdico torna aquela atividade mais interessante para as pessoas.

Além disso, com a quantidade de informações que recebemos hoje em dia, conteúdos diferentes têm a capacidade de chamar mais atenção.

Existem alguns pontos que o lojista precisa ficar atento ao implementar uma estratégia de gamification, como ser criativo e ter um bom storytelling e/ou justificativa. Outro ponto importante é o estímulo à competição que pode ser feito por meio de um ranking ou também por meio de prazos, fazendo com que o consumidor complete cada etapa do jogo.

Ainda no e-commerce, podemos citar um exemplo de gamificação muito comum quando o varejista devolve ao cliente um benefício pela frequência ou montante em suas compras e o escalonamento de valores, com faixas de frete ou porcentagens de desconto mediante utilização de uma pontuação gerada com a fidelidade.

Quando o lojista realiza uma campanha de gamification para os clientes, ele estabelece uma regra, então pode-se prever qual a receita terá com aquela ação, assim como custos, lucros e o retorno em si.

Estratégia de gamification na hora do pagamento

Essas ações também aparecem nos meios de pagamento, isso porque muitas vezes o varejista prefere oferecer descontos com a utilização do pagamento via boleto ou cumulativos e progressivos, por exemplo.

Outra opção é criar links de pagamento que podem ser gerados para um cliente especificamente ou ser aberto. Então, para conceder o desconto, o lojista pode tanto realizar a cobrança inserindo os dados específicos do consumidor, quanto selecionar uma faixa que está com aquela pontuação. Na segunda opção, é possível usar o e-mail marketing ou enviar esse link para uma massa maior.

Para que isso ocorra de maneira segura e ágil, após o esforço da recompra, o lojista precisa de um meio de pagamento que ofereça sistema antifraude e não deixe ele à mercê de tentativas de fraude ou chargebacks – conhecidos como estornos. Além disso, uma vez que o cliente realiza a compra por um meio de pagamento, quando ele for realizar a compra novamente o processo de checkout será mais ágil, pois, as plataformas de pagamento tem alguns dados dos clientes já registrados.

 

E-commerce de PMEs movimenta R$ 130 milhões no Dia das Mães, diz Nuvemshop

Com o aumento da penetração do e-commerce no comércio, o período do Dia das Mães foi mais on-line do que nunca. De acordo com levantamento da Nuvemshop, plataforma de e-commerce com foco em PMEs (pequenas e médias empresas), as vendas no período mais que duplicaram no Brasil, chegando a 580 mil pedidos e R$ 130 milhões transacionados, valor que apresentou um aumento de 150% em relação a 2020.

De acordo com o CCO e co-fundador da Nuvemshop, Alejandro Vázquez, os segmentos que mais faturaram neste período foram o de Moda (R$ 39,2 milhões), Acessórios (R$ 6,8 milhões), Saúde & Beleza (R$ 6,4 milhões), Casa & Jardim (R$ 4,5 milhões) e Eletrônicos (R$ 2,8 milhões).

O executivo também comenta que, além das mães ganharem presentes em homenagem ao seu dia, elas também fazem parte do time de mulheres empreendedoras da Nuvemshop. “60% das lojas on-line da nossa plataforma são administradas por mulheres e, desse total, 46% são mães. Isso reflete a realidade de muitas mulheres que optam por conciliar a maternidade com o empreendedorismo, utilizando a tecnologia como meio para tornar isso possível”, afirma.

Com avanço das vendas digitais, lucro da Via cresce 1.284%

Impactadas pelas restrições da segunda onda da covid-19, o GVM das lojas físicas caiu 9,6%.

Com o avanço de 23,4 ponto percentuais das vendas digitais, a Via, dona das Casas Bahia e do Ponto Frio, registrou lucro líquido de R$ 180 milhões no primeiro trimestre de 2021, apontando um desempenho 13 vezes maior (1.284%) em relação ao mesmo período do ano anterior.

Segundo a Via, as vendas digitais atingiram 55,9% do volume bruto de mercadoria (GMV, na sigla em inglês) no período, alcançando R$ 10,33 bilhões. Impactadas pelas restrições da segunda onda da covid-19, o GVM das lojas físicas caiu 9,6% no comparativo trimestral, para R$ 5,33 bilhões.

“Nossa boa performance on-line mais que compensou o desempenho das lojas físicas, cuja receita bruta retraiu cerca de 9% no trimestre por conta da segunda onda do covid-19. Mesmo assim, continuamos a manter um forte ritmo de crescimento total nas vendas e ganhos de share no segundo trimestre de 2021”, informou em comunicado.

O avanço do e-commerce  foi de 23% no comparativo anual, e o marketplace alcançou R$ 1 bilhão em volume bruto de mercadoria.

A carteira de crediário da companhia alcançou R$ 4,6 bilhões entre janeiro e março, alta de 30% no comparativo anual. A companhia finalizou o trimestre com caixa total de R$ 7,2 bilhões.

Logística como diferencial competitivo

Como cerca de 50% das vendas on-line passam pelas lojas físicas, modalidade retira-em-loja ou usando a loja como hub de última milha, a companhia informou que pretende reforçar a estrutura de distribuição com um novo centro de distribuição no segundo semestre de 2021, em Extrema, Minas Gerais.

“Mais de 50% dos sellers ativos já estão utilizando o serviço da Envvias, nossa plataforma de serviços logísticos para o marketplace”, informou.

Segundo o comunicado, todas as lojas passarão a funcionar como hub também para a operação de marketplace, tanto na entrega como na coleta e na logística reversa de produtos.

 

Dados mostram o crescimento do e-commerce durante a pandemia de covid-19 e as tendências para 2021

O e-commerce se desenvolveu acima do esperado durante o ano de 2020 e tem previsões positivas para 2021; veja as previsões para cada segmento do mercado.

A criação de sites nunca foi um serviço tão buscado como tem sido desde o início da pandemia de Covid-19.

A tendência de migração de vendas do comércio físico para o mercado on-line foi definitivamente transformada e agora não pode mais ser assim chamada. Não é mais uma tendência, é uma realidade.
Lojas físicas precisaram se adaptar ao novo normal e desenvolveram novas formas de vender seus produtos, tanto por atendimento via WhatsApp e divulgação por mídias sociais quanto através de novos e-commerces e participação em marketplaces.
Marcas que já possuíam presença no mundo digital também transformaram sua estrutura e funcionamento.

Consolidação e crescimento do e-commerce

Brenda de Almeida, gerente de vendas do e-commerce Boutique Baby, especializado em enxoval para gestantes e bebês, conta que até a linha de produtos oferecida foi modificada para atender aos consumidores: “Devido a oscilação grande de preço dos produtos importados no mercado e inclusive a demora para entrega destes itens (devido ter sido dada prioridade para o recebimento de produtos desaúde), introduzimos marcas mais acessíveis, como a linha de puericultura da Fisher-Price, que além do preço mais competitivo mantém a qualidade dos produtos importados.”
Além disso, Brenda conta que recebeu o agradecimento de diversos clientes que estavam receosos em fazer compras presencialmente e que os procedimentos para envio das peças passou a ser ainda mais criterioso e cuidadoso do que antes. “Para proteger esse público tão especial, foi necessário iniciar a medição de temperatura diária, fornecer máscara e álcool gel para todos os colaboradores, aumentar os cuidados com a higiene do espaço físico e preparação logística.”
Em 2020, estudo realizado pelo Mobile Time e Opinion Box, as categorias que mais se destacaram no e-commerce foram:

  • refeições – 49%;
  • roupas – 43%;
  • alimentos – 42%;
  • eletrônicos – 33%; e
  • remédios – 30%.
O resultado do aumento de opções on-line, da divulgação e do esforço dos novos lojistas e de todos os investimentos e melhorias aplicados por quem já estava no mercado, resultou em um número animador sobre o consumo pós-pandemia.
Segundo dados da Neotrust, o e-commerce brasileiro registrou mais de 300 milhões de pedidos e faturou mais de R$ 126 bilhões em 2020, sendo que 47% dos consumidores estavam realizando sua primeira compra on-line.

Tendências do E-commerce para 2021

A Ebit|Nielse divulgou uma pesquisa que aponta que 95% dos brasileiros pretendem continuar comprando on-line quando o surto de Covid-19 acabar.

Para 2021, as tendências são um pouco diferentes do que ocorreu em 2020 e os setores devem se destacar com a seguinte participação de crescimento:
  • pet shop – +48%
  • casa e construção – 47%
  • eletroportáteis – 43%
  • alimentos e bebidas – 40%
  • brinquedos – 39%
Os dados são da Neotrust.

Com isso podemos concluir que…

Ainda que possa parecer um clichê, é uma realidade que existe um “novo normal”.
Após mais um ano de pandemia, há a consolidação de novos hábitos, como as compras on-line, o envio de presentes via Correios ou transportadoras, o uso de cartões digitais, o entendimento da facilidade de compra sem a necessidade de desperdício de tempo em trânsito e filas, e diversos benefícios que foram compreendidos pelos consumidores, não deixarão de fazer parte de suas rotinas e escolhas quando a pandemia finalmente acabar.

Varejo on-line corre atrás de carrinho virtual abandonado

Softwares que acompanham o movimento do consumidor, envio de e-mails personalizados com ofertas e telefonemas são estratégias para melhorar as vendas digitais.

O número de consumidores que entram na internet para comprar um produto e desistem no meio do caminho caiu com a pandemia, mas ainda é alto — num grupo de dez, quase sete abandonam seus carrinhos de compra.

A preocupação com as desistências ganha importância pois, com o fechamento das lojas físicas por meses a fio devido à pandemia, o canal on-line é fundamental para continuar faturando. Segundo dados da consultoria eBit|Nielsen, considerando a média anual, o e-commerce colaborou com 9% das vendas totais do varejo, em 2020 — essa fatia era de 5% em 2019.

Amazon venderá no Brasil produtos importados com frete grátis

A gigante norte-americana de comércio eletrônico Amazon.com (AMZN) anunciou na última segunda-feira (10), uma prateleira de produtos importados com frete grátis para seus clientes do serviço Prime no Brasil.

A companhia afirmou que o catálogo inclui milhares de produtos de várias partes do mundo incluindo artigos para o lar, esportes, livros, música, eletrônicos, informática, pet shop, beleza, moda e relógios.

Como os preços dos produtos são em reais, as compras podem ser feitas com boletos ou cartão de crédito, com parcelamento em até dez vezes.

O prazo de entrega é o mesmo do usado para produtos nacionais, podendo ser feita em até um dia, dependendo da região.

Para produtos não imediatamente disponíveis em estoque, o prazo é de cerca de duas semanas, disse o líder de operações de varejo da Amazon Brasil, Tiago Abel.

O Prime é um serviço de assinatura da Amazon, vendido no Brasil com mensalidade a partir de  reais.

Amazon interrompe venda anual do Prime Day na Índia devido à pandemia

A Amazon interrompeu sua venda anual no Prime Day na Índia, disse uma porta-voz da empresa na última sexta-feira (7), enquanto o país luta contra uma segunda onda severa de infecções por coronavírus que deixou milhares de mortos.

Na semana passada, a Índia relatou 1,5 milhão de novas infecções e registrou o número de mortes diárias à medida que seus hospitais ficam sem leitos e oxigênio.

A Amazon, o Google e várias empresas indianas informaram que querem ajudar a segunda maior população do mundo a combater o coronavírus, contribuindo com tudo, desde transporte aéreo de equipamentos médicos e promessas de financiamento até a produção de oxigênio medicinal.

Os planos da varejista de pausar seu evento do Prime Day na Índia foram relatados pela primeira vez pela CNBC na sexta-feira.

O evento, oferecido apenas aos membros pela Amazon, é normalmente realizado em julho para aumentar as vendas. Os descontos são uma forma importante de a Amazon comercializar o Prime, um serviço de envio rápido e streaming de mídia que incentiva os assinantes a fazer mais compras na Amazon.

Instagram lança ferramenta para agregar fotos aos e-commerces

A mais recente atualização do Instagram disponibilizou para marcas e consumidores a possibilidade de trazer imagens e vídeos de produtos sendo utilizados pelos usuários e influenciadores para dentro da aba de ‘shopping‘ da rede social.

Chamado de ‘conteúdo da comunidade‘, o novo recurso visa ajudar clientes a verem os produtos para além das fotos produzidas pelos próprios vendedores. Servindo quase como a área de avaliação, encontrada em vários e-commerces, mas visual.

Imagem: Reprodução

A ferramenta funciona da seguinte forma: uma empresa pode adicionar uma foto feita por terceiros, aglomerando ela junto de outras na página de um produto, ao marcar essa opção com a ferramenta ‘shopping’. Para adicionar este conteúdo, a marca deve solicitar e receber permissão de quem fez o registro. Assim, o conteúdo ficará disponível em uma seção chamada “Da comunidade”.

“Um exemplo de uso dessa função é entender se a peça tem um bom caimento no corpo quando falamos de roupas, se um produto é adequado para diferentes tons de pele, e até servir de inspiração com formas diferentes de usar”, disse Adriana Grineberg, diretora de operações do Instagram da América Latina, à revista Exame.

Do lado dos influenciadores, que já costumam taggear marcas no que postam na rede, a nova ferramenta oferece uma forma de estreitar o relacionamento com as lojas, conseguindo responder às solicitações de uma forma mais fácil e ter controle sobre como seu conteúdo é usado.

Na guerra do e-commerce, B2W aposta em venda de supermercado e entrega em meia hora

Para vencer a guerra do e-commerce, B2W (dona da Americanas.com, Shoptime e Submarino) aposta na ampliação das vendas de supermercado e na redução do prazo de entrega. Hoje, as vendas dessa categoria já representam 53% de tudo que é comercializado pela B2W.

“Mercado é uma categoria que cresce 8 vezes ano contra ano e tem ainda muito espaço para avançar. Começamos com presença em 2 Estados, estamos em 8 e o fechamento de parcerias importantes permitirá ampliar a expansão geográfica para 1.500 lojas”, afirma o diretor de Relações com Investidores da B2W, Raoni Lapagesse.

Para impulsionar as vendas dessa e de outras categorias, a companhia aposta na redução do prazo de entrega. No primeiro trimestre, 14% das entregas foram realizadas em até 3 horas.

A meta é encurtar ainda mais esse tempo. Por isso, a B2W comprou a Shipp, que atua com o chamado ultra fast delivery, com entregas em 36 minutos.

Outra frente dessa disputa vai ser travada no marketplace, segmento em que a B2w já conta com 100 mil sellers (lojas de terceiros). Uma das estratégias para dar mais competitividade ao marketplace foi trabalhar com o frete grátis.

Nos últimos dias, a companhia anunciou uma parceria com a plataforma de live commerce OOOOO, que deve acelerar o Americanas ao Vivo. Por meio do live commerce, a empresa dará um novo espaço de venda para os sellers também.

“Em breve, vamos mostrar para o cliente uma nova forma de comprar, associando compra com entretenimento”, disse Márcio Cruz, CEO da B2W.

Por trás dessa estratégia, está a busca pelo aumento da utilização o app e da frequência de compra. Quanto mais as pessoas utilizarem o app, mais relevante ele se torna e mais oportunidades de compra se criam. Hoje, o app tem mais de 22 milhões de clientes ativos.

Cliente pode usar Waze para fazer compras na Renner durante o trajeto

Mapa de trânsito do app é integrado ao canal da varejista no WhatsApp.

O Waze e a Lojas Renner estão promovendo uma integração entre o mapa de trânsito do aplicativo com o canal de vendas da varejista no WhatsApp. A Renner é a primeira varejista de moda no Brasil a trabalhar com o direcionamento para o aplicativo de mensagem por meio do Waze.

Ao utilizar o aplicativo Waze com o carro parado, o usuário que estiver perto de uma loja Renner é impactado por uma mídia no seu trajeto. Aceitando a sugestão do app, o cliente é redirecionado para a plataforma em que poderá escolher produtos e efetivar a compra on-line. Ele pode aguardar a entrega ou retirar o pedido na loja em até 48 horas.

O objetivo é promover mais acesso a informações e recursos on-line, minimizando o contato físico no processo de compra.

“A parceria com o Waze é mais uma iniciativa em nossa estratégia omnichannel, levando a Renner aonde o cliente está. Por meio dela, ampliamos um dos nossos canais de venda de forma interativa, com uso de inteligência de dados, para oferecer mais uma facilidade e encantar nossos consumidores, pois é possível iniciar, finalizar e retirar uma compra no caminho do seu percurso para casa”, exemplifica Maria Cristina Merçon, diretora de Marketing Corporativo da Lojas Renner.

O recurso está disponível para as lojas Renner na cidade de São Paulo que possuem integração com o WhatsApp. O usuário é direcionado para a unidade mais próxima da sua localização.

“As lojas estão sendo ressignificadas na construção da jornada com a marca. Essa parceria é um passo para a evolução de uma experiência mais completa para o consumidor. No Waze, enxergamos que estamos construindo um legado por meio da omnicanalidade e do acompanhamento da demanda em tempo real com base na inteligência de dados”, afirma o country nanager do Waze no Brasil, Leandro Esposito.

Campanha focada no digital

Para reforçar seu posicionamento enquanto marca digital, a varejista lançou na útlima segunda-feira (10), a campanha “Tá Online. Tá na Renner.” O filme, veiculado no canal da Renner no YouTube e na TV aberta, convida o público a conhecer a conveniência e a praticidade dos canais digitais da marca, que vai premiar cinco clientes com um ano de looks.

No vídeo, seis influenciadores, não identificados, aparecem em planos fechados interagindo com os diferentes canais da varejista, destacando a presença digital da marca e mostrando que as compras podem ser feitas no site, no app, no WhatsApp – e até na loja física.

Na sequência, a varejista convida o público a descobrir quem são os creators que aparecem na campanha e concorrer a um cartão-presente de R$ 12 mil para gastar em um ano nas Lojas Renner. No final do filme, um QR Code direciona os clientes à landing page da campanha, na qual é possível rever o vídeo e arriscar palpites. Os participantes que conseguirem adivinhar receberão um número da sorte para concorrer a um sorteio, que acontecerá no dia 29 de maio. Os vencedores serão divulgados no dia 31 de maio.

O quiz ficará disponível até o dia 20 de maio e, a partir do dia 21, o público irá conhecer a identidade dos seis influenciadores no Instagram da Renner e em uma nova versão do filme da campanha, que revelará os rostos deles. A criação e a produção são assinadas pela Paim Comunicação.

Além do filme Tá Online, a marca prevê outras ações, como o lançamento de uma persona digital e uma ativação voltada ao público gamer.