As intenções de compra para o Dia das Mães, segundo pesquisa

Levantamento da Hibou e Score Group indica que 69% pretendem presentar as mães, enquanto 21% das mães deverão comprar algo para si mesmas na data.

O Dia das Mães será comemorado no próximo domingo, 11, e 21% delas pretendem se presentear em 2025, contra 15% no último ano. Entre os filhos, 69% pretendem presentear suas mães, enquanto 23% farão compras para as esposas/mães dos filhos.

As informações são fruto do estudo Dia das Mães 2025, realizado pela Hibou ao lado do Score Group. A pesquisa online contou com 1.125 respondentes de todas as classes sociais, acima dos 18 anos, entre os dias 26 e 27 de abril. A margem de erro é de 2,9%.

No geral, 39% do público indicou que o melhor presente é aquele que cabe no bolso, e 28% acreditam que sejam os que surpreendem as mães. Já 26% declaram que o agrado que consideram bom é aquele que ela queira ganhar, independente de qual seja, e 12% citam o que é útil na rotina.

Os itens mais considerados são roupas (40%), perfumes (32%) e bolsas e acessórios (31%). A empresa chama a atenção para o fato de que presentar a pessoa, e não suas ocupações, é um movimento que vem ganhando força nos últimos anos.

Para 18% dos consumidores, o Dia das Mães se estabelece apenas como uma data comercial, uma queda de 3 pontos percentuais em relação a resultados do último ano. Para a maioria (44%), o evento reconhece o valor das mães, enquanto 23% veem como um dia para encontrar e almoçar com a família.

Neste sentido, os resultados indicam para uma redução da ida aos restaurantes (5%, menos dois pontos percentuais da última edição do estudo), atribuído a questões econômicas. No geral, 31% deverão ir para a casa das mães ou sogras, enquanto 17% ficarão em casa sem receber ninguém e 14% abrirão as portas para a família.

Apesar da economia na alimentação, 58% pretendem gastar mais na data em relação ao ano passado (56%). Além disso, 42% declararam que irão manter a tradição de família, devido ao orçamento mais apertado. Apenas 1% afirmaram que as condições financeiras estão melhores do que no ano passado. A mesma porcentagem diz que deverá desembolsar de R$ 2.500 a R$ 4 mil reais.

A maioria (65%) afirma que deverá gastar R$ 250 na data, considerando não apenas presente, mas demais aspectos envolvidos. Na sequência, aparece a faixa de R$ 250 a R$ 500 reais (24%); R$ 501 a R$ 1 mil (8%); e R$ 1 mil a R$ 2.500 (2%).

Fonte: https://www.meioemensagem.com.br/marketing/as-intencoes-de-compra-para-o-dia-das-maes-segundo-pesquisa

Temu lança programa de afiliados com boas comissões no Brasil

A Temu, plataforma de comércio eletrônico fundada em 2022 em Boston (EUA), está expandindo sua atuação global com foco no Brasil e aposta em um programa de afiliados como estratégia para impulsionar vendas e engajar novos usuários.
A empresa, que conecta consumidores a fabricantes e marcas de diversas categorias, tem ganhado destaque pela variedade de produtos e preços acessíveis.
O programa de afiliados da Temu se apresenta como uma oportunidade de geração de renda extra para influenciadores, criadores de conteúdo e donos de sites. A proposta é simples: por meio da divulgação de links e códigos de indicação, os participantes podem receber comissões por cada novo cliente que realizar compras na plataforma.

Entre os benefícios oferecidos, estão:

– R$ 30 por cada novo usuário que baixar o app usando o link de indicação;

– 30% de comissão sobre compras feitas por novos usuários indicados;

– 20% de comissão secundária ao recrutar novos afiliados para o programa.

A empresa destaca que é possível alcançar ganhos de até R$ 100 mil por mês, a depender da performance no programa de afiliados. O programa aceita participantes com presença nas redes sociais, blogs, sites de cupons ou qualquer plataforma que possa gerar tráfego, desde que respeitem as regras do programa de afiliados da Temu.

Além do modelo de afiliados, a Temu também oferece cupons promocionais para novos usuários. Um exemplo é o código ‘aff07203‘, que garante 30% de desconto em compras na plataforma.

Embora o programa ofereça uma das comissões mais atrativas do mercado (30%), vale ressaltar que não há remuneração por compras feitas por clientes recorrentes, o que pode limitar o retorno a longo prazo. Ainda assim, a Temu se destaca como um dos marketplaces em ascensão, o que pode representar uma boa oportunidade de adesão enquanto as condições são vantajosas.

Fonte: https://temlondrina.com.br/negocios/temu-lanca-programa-de-afiliados-com-boas-comissoes-no-brasil/

E-commerce do GPA registra crescimento de 16,9% no 1º trimestre de 2025

  No primeiro trimestre de 2025, o e-commerce alimentar do GPA registrou um desempenho expressivo, com vendas totais de R$ 587,9 milhões, o que representa um crescimento de 16,9% em relação ao mesmo período de 2024.
O desempenho foi impulsionado por todas as bandeiras, com destaque para os formatos de proximidade que seguem aumentando a penetração da venda digital. A participação do e-commerce nas vendas totais alcançou 12,6% no trimestre, com avanço de 1,4 p.p. Um dos principais destaques foi a evolução das vendas de perecíveis no canal – consideradas um pilar estratégico de diferenciação e fidelização -, que atingiram 36,9% do total, crescimento de 3,4 p.p. na comparação anual.

 “Nosso e-commerce alimentar segue em forte trajetória de crescimento, com expansão da margem Ebitda, contribuindo positivamente para a margem consolidada da companhia e reforçando a nossa liderança do mercado online. Lembrando que o foco na complementaridade entre os canais on e off nos diferencia à medida que o cliente multicanal é mais fiel e rentável”, comenta Marcelo Pimentel, Diretor Presidente do GPA.

Crescimento das Bandeiras 

No Pão de Açúcar, as vendas das mesmas lojas cresceram 6,5%. Segundo a companhia, esse desempenho continua impulsionado pelo aumento do volume de vendas combinado com o incremento do ticket médio. No Extra Mercado, o crescimento de vendas das mesmas lojas atingiu 6,6%, refletindo mais um trimestre de recuperação da bandeira após a implementação do projeto de revisão de sortimento e gestão de categorias, iniciado no final do segundo trimestre de 2024. Entre as principais iniciativas do período, se destacam: a revitalização de 67 lojas entre o quatro trimestre de 2024 e o primeiro trimestre de 2025, com nova departamentalização e melhorias nas fachadas; a revisão da clusterização de preços e promoções; e a atualização estratégica do sortimento.

Já no formato de Proximidade, as vendas das mesmas lojas cresceram 7,8%. As unidades inauguradas a partir de 2022 continuam a contribuir significativamente para esse avanço, registrando crescimento de dois dígitos nas mesmas lojas.

Fonte: https://gironews.com/supermercado/e-commerce-do-gpa-registra-crescimento-de-169-no-1o-trimestre-de-2025/

Comércio eletrônico deve faturar R$ 9,71 bilhões no Dia das Mães

 Em 2025, as vendas do e-commerce devem alcançar R$ 9,713 bilhões no período que antecede o Dia das Mães, representando um crescimento de 14,5% em relação aos R$ 8,48 bilhões registrados no mesmo intervalo de 2024.
Esses são dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). A expectativa é de que sejam realizados cerca de 16,7 milhões de pedidos no comércio eletrônico, com um ticket médio de R$ 579.
Em 2024, foram registrados 15,97 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 531,13. Considerando o índice de inflação, o crescimento real previsto para o período é de 4,9%. Entre as categorias mais buscadas para a ocasião estão itens de moda, perfumaria, eletroportáteis, eletrônicos, flores e joias. 

  “Datas como o Dia das Mães mostram o quanto o e-commerce se consolidou como canal de compra para presentes. A praticidade, os prazos de entrega mais curtos e a possibilidade de comparar preços continuam sendo fatores decisivos para o consumidor. A expectativa é positiva e mostra que o setor deve manter a trajetória de crescimento, mesmo em um cenário econômico desafiador”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

Fonte:  https://gironews.com/varejo-digital/comercio-eletronico-deve-faturar-r-971-bilhoes-no-dia-das-maes/

Na América Latina, preço é o que mais pesa na hora de comprar, segundo pesquisa

O preço tornou-se um fator ainda mais decisivo na jornada de compra dos consumidores latino-americanos em 2024. É o que mostra uma pesquisa realizada pela consultoria global SKIM, especializada em análise avançada do comportamento do consumidor.

Segundo o levantamento, 72% dos entrevistados afirmam que o preço influenciou mais suas decisões de compra neste ano do que em 2023. Já 66% relatam que promoções passaram a ter maior peso nas escolhas.

Esse cenário, na análise da SKIM, provocou mudanças no comportamento de consumo. Entre os entrevistados, 48% disseram estar comprando mais marcas conhecidas — um índice superior ao registrado globalmente, que ficou em 36%. A comparação de preços também se intensificou, com 58% buscando valores mais vantajosos entre lojas ou optando por redes mais acessíveis.

Quando se trata da comparação entre marcas, o percentual sobe para 79% na média regional e atinge 85% no Brasil.

Mais fatores

A lealdade à marca também sofreu impactos. Embora 58% dos consumidores afirmem buscar melhores preços dentro de marcas já conhecidas, parte significativa prioriza promoções. Do total, 36% preferem marcas que oferecem descontos com frequência e 28% aguardam ofertas para efetuar a compra.

O estudo ainda mostra que o planejamento passou a ter papel central na rotina de compras. Enquanto 23% dos consumidores afirmam sempre se planejar, 74% dizem realizar algum tipo de preparação antes de ir às lojas. No entanto, 61% relatam que promoções são capazes de alterar esse planejamento, levando à compra de itens que já conhecem, mas que não estavam inicialmente na lista.

As ações promocionais ganham mais relevância em determinados períodos, como o fim do mês (50%) e eventos como a Black Friday (34%). A estratégia de desconto por volume também apresenta força: 62% dos entrevistados valorizam esse tipo de oferta, especialmente no segmento de cuidados domésticos, com destaque para os 69% que apontaram preferência nessa categoria.

Mesmo em meio à busca por preços mais baixos, a confiança na marca permanece essencial. Entre os consumidores que buscam economia sem abandonar marcas preferidas, 25% consideram benefícios e qualidade como fatores decisivos. Já entre aqueles que priorizam promoções, 22% também levam em conta esses atributos.

Como agir?

Para Luciana Ignez, diretora de Revenue Management para a América Latina da SKIM, o momento exige das empresas um olhar mais estratégico sobre promoções.

“Com a pressão nos custos e a sensibilidade crescente a preços, as empresas precisam planejar suas ações promocionais de forma estratégica, de acordo com a dinâmica da categoria e do seu público-alvo. Isso garantirá maior eficiência promocional e evitará a corrosão de margem ou desvalorização da marca”, afirma.

Ainda segundo ela, ofertas bem estruturadas, com foco em valor percebido e diferenciação, podem ser ferramentas eficazes para atrair e fidelizar clientes.

Temu desbanca Shopee e se torna portal asiático de E-commerce mais acessado do Brasil

Temu, marketplace chinês com menos de um ano de atuação no Brasil, alcançou a liderança entre as plataformas asiáticas de e-commerce mais acessadas do país em março de 2025. Segundo dados do banco Citi, baseados em levantamento da SimilarWeb, o aplicativo atingiu 58 milhões de acessos mensais, ultrapassando a Shopee, que registrou 56 milhões.

A Temu, plataforma conhecida pela ampla variedade de produtos e preços agressivos, consolidou sua posição em solo brasileiro em tempo recorde. A estratégia de expansão no Brasil apostou em marketing intensivo, forte gamificação e preços subsidiados para atrair principalmente consumidores das classes C e D.

O crescimento da Temu foi rápido. Em apenas dois meses de operação, já havia superado o número de acessos de marcas tradicionais como Casas Bahia e Amazon, chegando a 19 milhões de usuários em agosto de 2024. Em dezembro, a Temu também ultrapassou o Mercado Livre em acessos via aplicativo, ao superar a marca de 35 milhões de visitas.

Entre os diferenciais da plataforma estão as mecânicas de gamificação, como roletas de prêmios, presentes gratuitos e jogos virtuais que oferecem bônus e descontos adicionais. Essa abordagem lúdica reforça a fidelização e impulsiona o boca a boca digital entre os usuários, segundo especialistas do setor.

Outro ponto que favorece o crescimento da Temu é a capacidade do aplicativo de entregar sugestões de produtos altamente segmentadas, graças a algoritmos que rapidamente identificam os gostos do consumidor. Essa experiência personalizada é vista como uma vantagem frente a marketplaces mais tradicionais.

Apesar do forte avanço, a plataforma ainda apresenta um ticket médio de compras inferior aos concorrentes. Enquanto no Mercado Livre o gasto médio por compra é de cerca de R$ 340, e na Magazine Luiza chega a R$ 400, o ticket médio da Temu gira em torno de R$ 99, valor mínimo exigido pela própria plataforma para otimizar custos logísticos.

Especialistas como Luiz Guanais, do BTG Pactual, apontam que o cenário geopolítico também pode impulsionar ainda mais a presença da Temu no Brasil. Com a possibilidade de restrições maiores à atuação de empresas chinesas nos Estados Unidos, o mercado brasileiro se torna uma alternativa natural para expansão.

Fonte: “Temu desbanca Shopee e se torna portal asiático de E-commerce mais acessado do Brasil – TudoCelular.com

Taxa de abandono de carrinhos ultrapassa 80% e destaca desafios no e-commerce brasileiro

abandono de carrinho continua sendo um dos maiores desafios para o e-commerce brasileiro. De acordo com o E-commerce Radar, mais de 80% das compras iniciadas nas plataformas on-line não são finalizadas, o que impacta diretamente a conversão e o desempenho dos lojistas.

Os principais fatores que levam à desistência incluem custos adicionais não informados previamente, prazos de entrega pouco competitivos e processos de checkout considerados complexos. Segundo o Baymard Institute, 48% dos consumidores desistem da compra ao se depararem com valores acima do esperado. Atrasos na entrega também afetam a decisão de compra: levantamento da Yampi mostra que 36,5% dos clientes são impactados negativamente pela falta de previsibilidade nos prazos.

Outro obstáculo importante é a dificuldade na etapa de finalização da compra. Em um cenário em que 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, de acordo com dados do SPC Brasil, a ausência de opções flexíveis de pagamento agrava ainda mais a taxa de abandono.

Melhorias no checkout e flexibilidade de pagamento ganham destaque

Diante desse cenário, soluções que simplificam a jornada de compra e melhoram a experiência do consumidor têm ganhado relevância. Tecnologias que integram escolha de produtos, atendimento e pagamento em ambientes mais dinâmicos buscam reverter as altas taxas de desistência e aumentar a taxa de conversão dos lojistas.

Com o avanço das ferramentas digitais, o comércio eletrônico brasileiro deve seguir investindo em experiências mais rápidas, seguras e personalizadas para conquistar a confiança e a fidelidade dos consumidores.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/taxa-de-abandono-de-carrinhos-ultrapassa-80-e-destaca-desafios-no-e-commerce-brasileiro”

Como as e-franquias podem mudar o e-commerce no Brasil

A digitalização do setor de franquias vai muito além de modernizar processos internos ou adotar tecnologia nas lojas físicas. Ela está inaugurando um novo modelo de negócio: as e-franquias ou franquias digitais, que são operações conduzidas 100% online, combinando a estrutura tradicional de franquias com o alcance e a conveniência da internet.

Esse formato emergente permite que marcas expandam sua presença sem a necessidade de pontos comerciais físicos, aproveitando plataformas de e-commerce, aplicativos e redes sociais para atingir clientes. Adaptar-se a esse novo cenário tornou-se essencial para as redes de franquias se manterem competitivas e relevantes na era digital.

As e-franquias não são apenas uma novidade passageira, mas uma evolução estratégica nesse mercado. A digitalização no setor de franquias abriu um leque de oportunidades de crescimento, e o modelo de franquias digitais está no centro dessa transformação. Marcas que incorporam e-franquias à sua estratégia conseguem expandir de forma mais rápida, atingir novos perfis de consumidores e otimizar suas operações como nunca.

Estratégias de omnicanalidade e a flexibilização de processos já vinham modernizando o modelo de franquia tradicional, integrando lojas físicas e canais online. No entanto, as e-franquias levam essa transformação adiante ao criar um formato operacional totalmente novo e independente de local físico. A seguir, vou detalhar o conceito de e-franquias, como funcionam suas operações, quais as vantagens e os desafios desse modelo e que competências são necessárias para prosperar nessa tendência.

O que são e-franquias e como funcionam

E-franquias são franquias cuja operação acontece principalmente no meio digital. Em vez de uma loja ou unidade física, o franqueado administra o negócio por meio de plataformas online – seja um site de e-commerce, um aplicativo ou mesmo marketplaces digitais. Na prática, isso significa que o franqueado obtém o direito de usar a marca, os produtos ou serviços da franqueadora e opera em seu território ou nicho usando ferramentas digitais fornecidas pela rede.

Hoje já existem e-franquias nos mais diversos segmentos. Há casos de franquias digitais de plataformas de delivery de alimentos, de lojas virtuais especializadas, de consultorias online e até de escolas de cursos digitais, todas operando sem ponto físico e atendendo clientes via internet.

O funcionamento de uma e-franquia se assemelha ao de uma franquia tradicional no que diz respeito ao contrato e ao suporte oferecido. A franqueadora disponibiliza treinamento, suporte contínuo e uma infraestrutura tecnológica (como sistemas de gestão, plataformas de venda online e ferramentas de marketing digital) para que o franqueado possa conduzir o negócio.

Toda a gestão de vendas, atendimento ao cliente e marketing é feita via internet, permitindo ao franqueado operar de qualquer lugar com acesso à rede. Em vez de atender consumidores em um ponto de venda físico, a e-franquia atende os clientes por meio de canais digitais, realizando vendas e prestando serviços online. Novos clientes não limitam a escalabilidade, já que adicionar novos clientes não implica, por exemplo, abrir novas lojas físicas, e sim intensificar a operação na plataforma digital existente.

Competências para liderar e-franquias com sucesso

A ascensão das e-franquias demanda um novo perfil de competências dos profissionais envolvidos na gestão dessas redes. Executivos de franqueadoras e franqueados empreendedores precisam desenvolver habilidades específicas para prosperar nesse formato digital.

Líderes devem compreender profundamente o ecossistema online – do e-commerce à inteligência artificial – para traçar estratégias baseadas em dados e nas tendências digitais. Ter familiaridade com analytics, métricas de marketing digital e ferramentas de automação permite decisões mais assertivas que impulsionam a franquia.

É crucial estar aberto a experimentações e inovações constantes. Novas tecnologias e mudanças no comportamento do consumidor surgem a todo momento. O líder de uma e-franquia eficaz promove a inovação dentro da rede e adapta processos conforme necessário. Além disso, deve incentivar uma cultura de aprendizado contínuo, preparando a equipe para evoluir junto com o mercado.

Em e-franquias, boa parte da interação pode ser virtual – seja com colaboradores, fornecedores ou com a própria franqueadora. Portanto, saber gerir equipes e parceiros à distância torna-se fundamental. Isso inclui comunicação clara por meio digital, uso de ferramentas colaborativas online e capacidade de engajar e motivar pessoas mesmo sem o contato presencial diário.

Excelência digital no relacionamento com o cliente

Como o principal canal de relacionamento é online, tanto a franqueadora quanto o franqueado precisam ser obsessivos em entregar uma ótima experiência digital ao cliente. Isso abrange um site ou app fácil de usar, atendimento rápido e personalizado (muitas vezes via chat ou redes sociais) e um marketing de conteúdo relevante que mantenha o público engajado. Entender as jornadas do cliente no meio digital – e otimizar cada ponto de contato – é uma competência valiosa para fidelizar consumidores em e-franquias.

Proteger os dados do cliente e da operação não é opcional. Lideranças de e-franquias devem ter noções de cibersegurança e privacidade para implementar práticas seguras no uso de dados, desde compliance com a LGPD até a adoção de ferramentas de proteção contra fraudes. Isso garante a confiança do consumidor na marca e evita prejuízos e desgastes causados por incidentes de segurança.

Ignorar essa tendência pode significar ficar para trás num mercado cada vez mais conectado. Portanto, posicionar as e-franquias como parte integrante do plano de expansão tornou-se praticamente obrigatório para redes que almejam se manter competitivas e relevantes.

Em resumo, a era das e-franquias já começou, e entender esse modelo, com suas vantagens, desafios e requisitos, é fundamental para quem deseja navegar com sucesso pela transformação digital no segmento de franquias.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/como-as-e-franquias-podem-mudar-o-e-commerce-no-brasil”

Cashback 2.0 auxilia o engajamento do consumidor

O mercado de cashback tem crescido rapidamente, com foco em novas formas de engajamento e fidelização de consumidores. A GETMORE, fundada em 2015, pivotou para um modelo B2B2C após investimentos no Shark Tank Brasil em 2017, atraindo grandes bancos como Bradesco e Itaú. Após sua aquisição pelo Will Bank, surge a LiHai, uma startup que integra personalização e fidelização aos programas de engajamento.

O conceito de cashback tem passado por uma transformação no Brasil. De um simples retorno financeiro, tornou-se uma estratégia de fidelização e engajamento. Segundo o portal Novo Varejo, o modelo vem sendo amplamente adotado por empresas para reter clientes e gerar valor competitivo.

Com isso, empresas de diversos segmentos têm investido em abordagens mais inovadoras, combinando o cashback com programas de recompensas, gamificação e marketplaces de benefícios. O Banco Inter, por exemplo, oferece um marketplace integrado ao seu aplicativo com cashback em diversas categorias de produtos e serviços, funcionando como uma plataforma de engajamento e fidelização dos seus clientes.

Essa nova fase do modelo, chamada de Cashback 2.0, está centrada na personalização da jornada do consumidor, e na criação de vínculos mais duradouros entre marcas e clientes.

O movimento resultou na criação de soluções tecnológicas, entre elas a GETMORE, startup fundada em 2015 por Edgar Scherer – atual CEO da LiHai, que pivotou seu modelo de negócios para atender a essa nova demanda e se estabeleceu no mercado financeiro e varejista.

Em 2017, antes mesmo do banco Inter, a GETMORE recebeu um investimento relevante ao participar do programa Shark Tank Brasil. Esse aporte possibilitou a pivotagem do modelo de negócio, resultando na transição para o segmento bancário por meio de um marketplace de cashback no modelo B2B2C — lançando no mesmo ano a solução para o Banco Next. O sucesso dessa nova abordagem despertou tanto interesse que, a própria empresa Méliuz — concorrente de mercado — propôs a aquisição da GETMORE.

Ampliação de marca e novos projetos

Também foi reconhecida com prêmios como o Santander X Global Award e participou de programas de aceleração, entre eles Cubo Itaú, Liga Ventures e Visa, que possibilitaram conexões com mentores e oportunidades junto a grandes players do mercado. Com contratos estabelecidos junto a bancos, a empresa expandiu sua rede de contatos, atraindo marcas interessadas não apenas no cashback, mas no desenvolvimento de programas personalizados que integrassem fidelização e uma jornada gamificada.

Após a marca Next — banco digital do Bradesco — adotar a solução, instituições como o próprio Bradesco, Credicard e Itaú também integraram o marketplace, consolidando a presença da GETMORE no setor.

Com a expansão, a empresa ampliou sua estrutura e fortaleceu a equipe de desenvolvimento, permitindo o aprimoramento das soluções tecnológicas e a ampliação do alcance no mercado.

A adoção do cashback como estratégia de fidelização chamou a atenção de empresas de diversos segmentos. A GETMORE participou do desenvolvimento de soluções personalizadas para marcas como Unilever, Riachuelo, Carrefour e BRF, combinando cashback, gamificação e personalização para fortalecer a relação com os consumidores.

o caso da Unilever, a iniciativa Lever Up foi estruturada para impulsionar um e-commerce B2B voltado para pequenos comerciantes. A estratégia adotada permitiu que a participação desse canal no faturamento da empresa aumentasse significativamente. Já na parceria com a Riachuelo, a GETMORE desenvolveu uma solução omnichannel integrada, viabilizando a utilização do cashback acumulado em diversos canais de venda.

Aquisição e novo posicionamento

Com a consolidação no setor bancário, a startup passou a integrar o ecossistema do Will Bank, que adquiriu a empresa como parte de sua estratégia de expansão. Essa movimentação permitiu a incorporação do marketplace de cashback ao banco digital, ampliando sua capacidade de engajamento e retenção de clientes.

“Tínhamos no roadmap o objetivo de fazer um marketplace porque queremos estar em todos os lugares que o nosso cliente precise de nós e, hoje, 40% das nossas transações são feitas on-line”, afirma Felipe Félix, fundador do Will Bank. Esse posicionamento reforçava a necessidade de uma solução robusta e escalável, capaz de integrar fidelização, cashback e marketplace de forma estratégica.

Após esse período de transição, a necessidade de inovação no mercado de fidelização levou ao surgimento da LiHai, uma plataforma que propõe novas soluções para a gestão e personalização de programas de engajamento. A concepção foi tomada por Edgar Scherer, um dos fundadores da GETMORE, em colaboração aos stakeholders que já atuavam na antiga empresa.

O surgimento da LiHai e a evolução da fidelização

Com um modelo flexível e baseado em dados, a LiHai foi desenvolvida para oferecer recursos que permitem a criação de campanhas segmentadas em tempo real, testes de regras de negócio e otimização de desempenho. A plataforma também apresenta integração com sistemas como SAP e Shopify, proporcionando resgates personalizados e soluções escaláveis.

Com a evolução das estratégias de engajamento e retenção, a personalização e a integração multicanal se tornam elementos importantes no setor. A LiHai foi desenvolvida com o objetivo de atender essa demanda, disponibilizando funcionalidades voltadas à personalização de programas de engajamento, e à integração com diferentes canais de relacionamento.

Fonte: “https://www.terra.com.br/noticias/cashback-20-auxilia-o-engajamento-do-consumidor,7f4c727ec5edf5934110897149f598e44jpeyzih.html?utm_source=clipboard”

Conversion divulga o “Relatório Setores do E-commerce” referente a março/2025.

Março foi um ótimo mês para os e-commerces brasileiros, principalmente em comparação com os desafios enfrentados em fevereiro. De maneira geral, o e-commerce brasileiro avançou 9,5% na comparação mensal. 

No mês da mulher, Cosméticos voltam a crescer
O setor dos cosméticos foi um dos que apresentou o maior crescimento na
comparação mensal, chegando aos 8,8%. O grande destaque ficou por conta da Sephora, que apresentou impressionantes 33,3% de crescimento, subindo duas posições no ranking.

Outra empresa que subiu de posição foi o Boticário, chegando ao 1º lugar no
ranking do setor. Natura e Beleza na Web completam o top 3.
Os aplicativos também foram um grande destaque no setor, com um avanço de 21,3% em relação a fevereiro. Os apps já representam 14,6% do tráfego do setor, chegando aos 14,6 milhões de acessos.

Marketplace e Esportes também voltam a crescer
O setor de marketplace apresentou um crescimento de 7% em relação a
fevereiro, voltando a apresentar crescimento. O principal avanço foi apresentado pelas Americanas, com um crescimento mensal de 18,3%.
Já no setor de esportes, o avanço foi de 13,6% na comparação com o mês
anterior. A Puma foi a empresa que mais cresceu no setor, com 45,7% de
crescimento mensal.

No top 10, a principal movimentação ficou por conta da Adidas, que chegou ao
top 3 do setor, se juntando a Netshoes e Centauro, que ocupam a 1ª e 2ª
posições, respectivamente.

Aplicativos ultrapassam desktop como 2º em participações das visitas
totais por dispositivo

Em março, 78% dos acessos a e-commerces no Brasil foram feitos através de
celulares. Essa tendência cada vez maior de acessos através de smartphones é confirmada pelo fato de que os aplicativos ultrapassaram o desktop nas participações das visitas totais. 22,3% das visitas a e-commerces no Brasil são feitas a partir de apps, então 21,6% delas são feitas via desktop. O principal modo de acesso segue sendo o mobile, com 56,1% das visitas totais.

Os setores com maior porcentagem de visitas vindas de aplicativos são Comidas & Bebidas, Importados e Marketplace, respectivamente.

O relatório completo “Setores do E-commerce no Brasil-Abril/Dados de Março 2025-Conversion” já está disponível na biblioteca do RadarIC:

https://radaric.correios.com.br/3d-flip-book/relatorio-setores-do-e-commerce-no-brasil-abril-dados-de-marco-2025/

Fonte: “https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce”