Tentativas de golpe no e-commerce crescem 3,5% em 2024 ante 2023, aponta Equifax BoaVista

As tentativas de golpe no e-commerce aumentaram 3,5% em 2024 ante 2023, ano em que houve 7 milhões de registros, mostra uma pesquisa da Equifax BoaVista. Na mesma base de comparação, o ticket médio das compras fraudulentas teve alta de 18,1%, atingindo o valor de R$ 343,90 no ano passado.

Conforme o levantamento, no Brasil, 27,5% ou mais de 2,2 milhões dos golpes ocorreram no Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

Por outro lado, com o menor registro, estão o Acre, Amapá e Roraima, representando somente 0,2% dos casos.

Com o maior número de vendas online – 15,9% de um total de 35 milhões -, a sexta-feira também é o período favorito para as fraudes no e-commerce: segundo a pesquisa, 15,1% das ocorrências foram registradas nesse dia.

Em contrapartida, nos fins de semana, especialmente aos domingos, são menores as movimentações de vendas e tentativa de golpes, correspondendo a 11,3%.

Já o horário com mais fraudes no comércio eletrônico em 2024 foi às 14 horas e o período com menos, foi às 4 horas da madrugada.

O vice-presidente de Produtos e Pré-Vendas da Equifax BoaVista, Rogério Signorini, observa que “os dados nos mostram os padrões de comportamento mais frequentes dos fraudadores, que costumam agir durante horários de alta movimentação no e-commerce para se camuflarem entre transações legítimas, dificultando a detecção”

Fonte: “https://diariodocomercio.com.br/legislacao/tentativas-golpe-e-commerce-crescem-2024-ante-2023-equifax-boavista/”

A nova regra do jogo: como a automação inteligente está reduzindo custos e aumentando lucros no e-commerce

Imagine uma equipe de marketing de e-commerce gastando horas preciosas consolidando relatórios de desempenho, ajustando campanhas manualmente e lidando com processos operacionais repetitivos.

Enquanto isso, um concorrente que investiu em automação inteligente está ajustando lances de mídia paga em tempo real, personalizando recomendações para cada cliente e reduzindo custos operacionais.

A diferença? A automação inteligente não é apenas uma conveniência; ela está se tornando a nova regra do jogo.

No cenário atual do e-commerce, a pressão por eficiência e ROI nunca foi tão alta. Gerentes e diretores precisam justificar investimentos, reduzir custos de aquisição de clientes e aumentar a conversão. E a verdade é que estratégias manuais simplesmente não acompanham a velocidade do mercado digital.

Como disse Jeff Bezos: “Se você dobra o número de experimentos que faz por ano, você dobra sua inventividade”. E a automação permite exatamente isso: testar, aprender e escalar rapidamente.

A pergunta é: sua operação está pronta para jogar esse novo jogo? Ou ainda está presa a processos manuais que limitam seu crescimento?

O problema: o custo oculto do trabalho manual

O mercado mudou. O consumidor mudou. E o jeito de vender online também precisa mudar. A automação inteligente deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade para e-commerces que querem crescer sem aumentar custos.

Mas aqui está a questão: muitas empresas ainda operam no modo manual, gastando tempo e dinheiro em tarefas que poderiam ser automatizadas. O resultado? Processos ineficientes, desperdício de recursos e perda de vendas.

Muitos negócios online ainda operam como se estivessem na década passada. Processam pedidos manualmente, enviam e-mails um a um e perdem vendas por não nutrir leads corretamente. Isso custa tempo, gera erros e impacta diretamente o faturamento.

Além disso, a concorrência está mais feroz do que nunca. O consumidor digital espera rapidez, personalização e eficiência. Se sua loja não entrega isso, alguém mais entrega.

A boa notícia? A automação inteligente pode resolver esses problemas e transformar sua operação.

O que é automação inteligente?

Diferentemente da automação tradicional, que apenas executa tarefas repetitivas, a automação inteligente usa inteligência artificial e aprendizado de máquina para tomar decisões e otimizar processos.

Isso significa que seu e-commerce pode:

– Enviar e-mails personalizados com base no comportamento do cliente.

– Ajustar preços dinamicamente conforme a demanda e a concorrência.

– Reabastecer estoques automaticamente quando os níveis estiverem baixos.

– Segmentar clientes e sugerir produtos de forma precisa.

Tudo isso sem intervenção humana, permitindo que você foque no que realmente importa: crescer.

Redução de custos: como a automação corta desperdícios invisíveis

Muitos e-commerces acreditam que seus maiores custos estão nos produtos e na logística. Mas o verdadeiro vilão pode estar escondido em processos ineficientes, erros humanos e tempo desperdiçado.

Aqui estão três formas como a automação inteligente reduz custos:

1. Menos erros, menos prejuízo

Erros humanos em pedidos geram retrabalho, trocas e insatisfação do cliente. Softwares de automação garantem que dados como endereço, pagamento e disponibilidade de estoque sejam processados corretamente, reduzindo falhas e custos operacionais.

2. Atendimento ao cliente mais rápido e barato

Chatbots inteligentes e respostas automáticas resolvem dúvidas comuns sem precisar de um atendente humano. Isso reduz a necessidade de uma grande equipe de suporte e melhora a experiência do cliente.

3. Marketing automatizado: campanhas mais eficientes

Em vez de disparar e-mails e mensagens manualmente, a automação permite segmentação inteligente. Clientes recebem ofertas no momento certo, aumentando as taxas de conversão sem esforço extra.

Automação para aumentar o lucro: mais vendas com menos esforço

A automação inteligente não apenas reduz custos, mas também impulsiona as vendas.

1. Recuperação de carrinhos abandonados

Estudos mostram que cerca de 70% dos carrinhos de compra são abandonados antes da finalização da compra. Com a automação, é possível enviar e-mails ou mensagens personalizadas incentivando o cliente a concluir a compra, recuperando parte dessa receita perdida.

2. Personalização na comunicação

Clientes querem sentir que são únicos. Com inteligência artificial, sua loja pode recomendar produtos com base no comportamento de navegação e compras anteriores, aumentando as chances de conversão.

3. Gestão de estoque eficiente

Nada é pior do que perder uma venda porque o produto esgotou sem aviso. A automação inteligente monitora os estoques em tempo real, evitando excessos ou faltas e garantindo que seu e-commerce esteja sempre preparado para vender.

Casos reais: quem já está ganhando com isso?

Reserva IN

A marca brasileira de moda masculina Reserva implementou um sistema automatizado de e-mails e CRM, aumentando a taxa de conversão e reduzindo o tempo de resposta no atendimento ao cliente.

Wine

A loja online de vinhos Wine.com.br usa automação para recomendar rótulos com base no histórico do consumidor, aumentando a taxa de recompra.

Se grandes players do mercado já estão lucrando com automação, por que seu e-commerce ficaria de fora?

Amazon: logística totalmente automatizada

O segredo da Amazon não é apenas o preço, mas a eficiência. Com robôs em centros de distribuição e algoritmos que preveem compras futuras, a empresa entrega rapidamente e reduz custos operacionais drasticamente.

Passo a passo: como começar a automatizar seu e-commerce

Se você quer aproveitar os benefícios da automação, siga este plano:

1. Identifique tarefas repetitivas – quais atividades tomam tempo da sua equipe? Atendimento, estoque, marketing? Liste os processos que podem ser automatizados.

2. Escolha as ferramentas certas – plataformas como Dinamize, RD Station, HubSpot e Octadesk e várias outras ajudam na automação de marketing e atendimento.

3. Implemente aos poucos – comece pelos processos mais críticos e vá expandindo gradualmente.

4. Monitore os resultados – acompanhe métricas como tempo de resposta, taxa de conversão e redução de custos para medir o impacto da automação.

Minha dica final

A automação inteligente não é um luxo, é uma necessidade para quem quer crescer no e-commerce sem aumentar custos desnecessários.

Se você ainda depende de processos manuais, está deixando dinheiro na mesa. Comece pequeno, implemente aos poucos, mas não ignore essa tendência.

A nova regra do jogo já está em vigor. A pergunta é: seu e-commerce está pronto para jogar?

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-nova-regra-do-jogo-como-a-automacao-inteligente-esta-reduzindo-custos-e-aumentando-lucros-no-e-commerce”

 

Nove em cada dez varejistas utilizam aplicações de IA ou estão em fase de implementação

É o que aponta uma pesquisa recente da Nvidia.

Nove em cada dez empresas de varejo utilizam ativamente aplicações de Inteligência Artificial (IA) ou estão em fase de implementação da tecnologia em suas operações. É o que aponta uma pesquisa recente da Nvidia. Do total de instituições consultadas para o estudo, 42% utilizam ativamente IA, 47% avaliam ou estão em fase de implementação, e apenas 11% não usam.

O principal desafio para os varejistas na implementação da IA, segundo a pesquisa, é a falta de conhecimento sobre as ferramentas (33%). Em seguida, há um empate entre as dificuldades com a contratação de especialistas e a falta de verba (31%). Por fim, aparecem o entendimento de que a tecnologia não é adequada para os objetivos traçados ou a falta de clareza sobre o retorno do investimento (28%).

Mesmo com os desafios, as motivações para seguir com a implementação são fortes. Quatro em cada cinco respondentes afirmam que a IA pode ajudar a aumentar seu faturamento e, entre eles, um quarto relata que a tecnologia contribuiu para um incremento superior a 20% nas receitas. Além disso, 94% também afirmam que a IA ajudou a reduzir custos operacionais anuais – mais de um quarto desse grupo acredita que essa redução foi superior a 20%. Esse é um forte motivo para ampliar o orçamento de TI, e, de acordo com 97% dos executivos consultados, esse investimento deve crescer no próximo ano fiscal. Entre eles, 52% planejam aumentar o orçamento em pelo menos 10%.

O varejo digital, ou e-commerce, por sua afinidade natural com a tecnologia, é o segmento do varejo no qual a IA é mais aplicada (57%). A tecnologia também está sendo implementada no back office, ou seja, nas tarefas administrativas dessas empresas (50%), um pouco menos na cadeia de suprimentos (31%) e nas lojas físicas (31%). Segundo as empresas, os principais benefícios da IA têm sido na tomada de decisões e geração de insights (43%), no aumento da produtividade e das habilidades dos funcionários (42%) e na melhoria da eficiência operacional.

Entre os casos de uso, o que gerou maior retorno sobre o investimento (ROI) foram os conteúdos de marketing (23%). Em seguida, destacam-se a análise e segmentação de clientes (19%), as recomendações hiperpersonalizadas (18%), a previsão de demanda (17%) e as análises preditivas (17%).

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/17/02/2025/tecnologia/nove-em-cada-dez-varejistas-utilizam-aplicacoes-de-ia-ou-estao-em-fase-de-implementacao/”

Comércio eletrônico cresce 7% no ano, apesar da alta dos juros

Mercado Livre fortalece liderança no comércio eletrônico no Brasil, com 24% das visitas mensais; crescimento rápido do site chinês Temu impulsiona o e-commerce.

Em janeiro de 2024, as plataformas de e-commerce no Brasil registraram 1 bilhão de visitas, o que indica crescimento de 7% em comparação com janeiro de 2023. Foram 164 milhões de usuários ativos mensais de aplicativos, 16% acima do ano anterior. Os números foram impulsionados pelo rápido crescimento do Temu (P1DD34), chinês de comércio eletrônico propriedade da PDD Holdings, que tem sede em Boston e Dublin.

Apesar do forte desempenho, a queda da confiança do consumidor e os aumentos das taxas de juros, somados ao cenário macroeconômico difícil, dificultam o desempenho do setor.

Mercado Livre mantém liderança e Temu cresce no Brasil

Mercado Livre (MELI34) fortaleceu sua liderança, representando 24% das visitas mensais e 27% dos usuários ativos mensais no setor de ecommerce em janeiro. Sua posição dominante é ainda mais reforçada por sua alta taxa de sobreposição: mais de 70% dos usuários que visitaram concorrentes também visitaram o Mercado Libre, refletindo sua diversificada oferta de produtos e altos níveis de serviço.

No entanto, sua baixa duração de visita (2:16 vs. uma média de 5:08), alta taxa de rejeição e indicadores de satisfação do cliente insatisfatórios (por exemplo, uma classificação de 4,5 no Reclame Aqui vs. uma média do setor de 7,45) destacam os desafios de converter tráfego em vendas e manter a satisfação do usuário.

Vestuário, Calçados e Joias

Em janeiro de 2024, o segmento registrou 161 milhões de visitas a sites (+7% a/a), impulsionado pelo crescimento na categoria mainstream (+19% a/a), que lidera com 39% das visitas, e na categoria de calçados (+20% a/a).

Mainstream: A Shein impulsionou o crescimento da categoria (+37% a/a), liderando com 49% das visitas, 75% dos downloads de aplicativos, a maior duração de visita (6:50) e as maiores taxas de sobreposição. As Lojas Renner se destacaram com um crescimento de +22% a/a nas visitas ao site, consolidando sua posição como o 2º maior player mainstream.

Roupas esportivas: Os downloads de aplicativos caíram -24% a/a em janeiro, principalmente devido à Netshoes (-37% a/a), apesar de manter usuários ativos mensais estáveis graças ao forte desempenho da Adidas (+64% a/a) e do Grupo SBF (+19% a/a). No entanto, o Grupo SBF e a Netshoes mantiveram sua liderança, com 43% e 38% das visitas ao site, e 42% e 34% dos usuários ativos de aplicativos, respectivamente.

Joias: A categoria alcançou 9 milhões de visitas a sites (-3% a/a) em janeiro, impactada principalmente pela Vivara (-8% a/a), que lidera com 71% das visitas, bem como a maior taxa de sobreposição no setor.

Calçados: A categoria alcançou 9 milhões de visitas a sites (+35% a/a) em janeiro, impulsionada principalmente pela Alpargatas (ALPA4) (+67% a/a) e Vulcabras (VULC3) (+31% a/a), que representaram uma participação de 45% e 33% das visitas ao site, respectivamente.

Luxo acessível: Azzas (AZZA3) solidificou sua liderança com uma participação de 92% das visitas e quase 100% dos usuários ativos mensais, que viram um crescimento significativo a/a, impulsionado principalmente pela Farm, que alcançou 2,5 milhões de usuários ativos.

Fonte: “Comércio eletrônico; Mercado Livre lidera e Temu avança no Brasil

Shopee supera Amazon e disputa os holofotes com o Mercado Livre

A concorrência entre Mercado Livre, Shopee e Amazon ganhou atualizações na última semana com um estudo do Itaú BBA. O relatório, com autoria de Maria Infantozzi e Thiago Kapulskis, mostra que a varejista singapurense ultrapassou a gigante norte-americana na disputa com o Meli no Brasil.

De acordo com os dados compartilhados, o volume de vendas da Shopee em 2024 dobrou, chegando a R$ 60 bilhões. O resultado, apesar de estar R$ 40 bilhões atrás do Mercado Livre, mostra a força do e-commerce asiático no país e escalada no ano em questão.

O resultado é o dobro do que a Amazon obteve com o mesmo índice no Brasil, além de representar 40% do Mercado Livre. Já em ticket médio, as vendas da Shopee representam cerca de um terço do que o marketplace argentino apresentou.

Cenário positivo

A intepretação dos analistas do Itaú BBA é que a variedade de produtos da Shopee é limitada e precisa ser trabalhada, apesar do volume de transações alto. O relatório mostra também que o maior desafio da asiática será melhorar a velocidade na entrega, baseando-se em investimentos em logística e armazenagem.

Outro apontamento que joga a favor do e-commerce do Singapura é o seu modelo de trabalho atual. Com parcerias com marcas e um recente acordo de comercialização com o Flamengo, a Shopee se posiciona bem no mercado brasileiro. Hoje, uma série de empresas contam com lojas oficiais integradas à plataforma.

Por fim, o crescimento do live commerce na plataforma, tanto entre os vendedores quanto com os usuários, fazem com que as expectativas para o futuro só aumentem.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-amazon-disputa-mercado-livre”

 

Transformações no e-commerce: o que esperar do consumo digital em 2025

Em 2025, o mercado de e-commerce e plataformas digitais está prestes a dar um salto transformador, remodelando como consumimos e nos conectamos com marcas. À medida que o acesso ao mercado digital se torna cada vez mais acessível, as vendas online em canais próprios passam a ocupar um papel central nas estratégias de crescimento empresarial. Segundo a Opinion Box, mais de 56% dos brasileiros já afirmam comprar mais online do que em lojas físicas, evidenciando essa mudança de comportamento.

Essa tendência não é exclusiva do Brasil. Segundo o relatório The Global Payments Report 2022, da FIS, o mercado global de e-commerce deve crescer 55,3% até o final do ano que vem, alcançando um valor de transação de mais de US$ 8 trilhões. No Brasil, o cenário é ainda mais promissor, com previsão de aumento de 95% nas vendas online, alcançando um total de US$ 79 bilhões.

As justificativas para essas tendências de aceleração são diversas. Porém, quase todos esses fatores estão ligados às vantagens do comércio digital e do retail media, aos desafios da fidelização e das vendas em marketplaces, além da boa percepção desses elementos pelo público.

Inteligência artificial, pragmatismo e modelos de assinatura

A integração de tecnologias como a inteligência artificial (IA) é uma das principais apostas para o futuro. Em 2025, espera-se que a IA assuma um papel ainda mais relevante na personalização do atendimento e fidelização do cliente. Mas, nesse sentido, é importante pontuar que o mercado está acordando e entendendo que IA não serve apenas para chatbots. A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa e será fundamental para automatizar integrações complexas e normatizar dados, melhorando eficiência operacional e otimizando estoques, marketing e atendimento ao cliente. Precisamos ir além e utilizar soluções inovadoras para proporcionar mudanças que sejam, de fato, disruptivas e possamos ver seu impacto na prática.

Outro ponto urgente a ser abordado é o retorno do pragmatismo em decisões. O alto custo global de aquisição de capital impacta em larga escala o varejo, e as decisões serão cada vez mais pautadas pela garantia de retorno sobre o investimento. Existem muitas tecnologias disruptivas e metodologias inovadoras, porém os executivos deverão focar no que realmente muda o ponteiro do seu e-commerce e traz um retorno significativo, sempre com o olhar voltado para a última linha, ou seja, o fator-chave que realmente causa um impacto no faturamento ou na chegada de novos clientes.

Modelos de assinatura também se destacam como uma tendência aquecida para o novo ano. Essa modalidade, que combina conveniência para os consumidores com previsibilidade de receita para as marcas, tende a ser amplamente explorada por empresas que buscam fidelizar clientes e ampliar suas margens de lucro. Vantagens como descontos e brindes exclusivos ajudam a tornar assinaturas ainda mais atrativas, criando um ciclo virtuoso de valor para ambas as partes.

Retail media, omnicalidade e a reinvenção dos marketplaces

Já no campo das tecnologias de mídia, o retail mídia funcionará como uma verdadeira alavanca de rentabilidade. Um dos principais focos do varejo é transformar tráfego em receita e, para isso, o retail media (ou mídia de varejo) é essencial, pois utiliza infraestruturas físicas e digitais para vender espaço publicitário a marcas, gerando receitas com alta margem e otimizando o uso de dados primários. Para se ter uma ideia do impacto, com a ferramenta, os varejistas esperam um aumento de 10% no faturamento proveniente de retail media. No entanto, a margem de contribuição dessa fonte pode ultrapassar 6%, o que tem o potencial de dobrar o lucro de uma operação de varejo com um incremento de apenas 10% na receita.

A omnicalidade é mais um tópico que deve ser considerado, principalmente neste ano. Por mais que essa integração multicanal tenha como foco a fidelização de clientes, é necessário utilizar um CRM robusto e integrado, com uma fonte de dados única e uma abordagem de ‘composable marketing’ ou ‘comércio combinável’. O termo significa uma abordagem modular para construir e aprimorar lojas online permitindo experiências consistentes e personalizadas em todos os canais. Dessa forma, o e-commerce poderá utilizar sistemas especializados e pagar somente pelo uso de serviços que de fato utilizarem na operação.

Ainda no ambiente digital, é possível perceber a movimentação de grandes varejistas que têm unido esforços para integrar catálogos de sellers, ampliar a variedade de produtos e competir com marketplaces globais, criando uma rede mais forte e eficiente. O tamanho do mercado é considerável: os marketplaces representam 75% aproximadamente do mercado de e-commerce nacional, formando uma base semelhante a de um oligopólio e dominando o setor.

No entanto, as marcas que vendem nos marketplaces percebem que as situações estão ficando cada vez mais insustentáveis, uma vez que ser seller é ficar ‘à mercê’ de taxas altas, de modelos não sustentáveis de rentabilidade e de perda do maior ativo que um e-commerce pode ter: o seu o cliente

Os marketplaces normalmente representam mais de 60% das vendas online dos e-commerces, e 40% das vendas ou até menos são canais próprios. Sendo assim, para as empresas retomarem o controle, precisam inverter essa situação, distribuindo melhor o seu catálogo entre os marketplaces, de forma diluída e aumentando o investimento nos canais próprios.

O início do ano é um momento fundamental para planejar, experimentar e implementar soluções que vão além das expectativas de um consumidor cada vez mais conectado e ávido pelo ambiente virtual. Sendo assim, em um cenário em constante transformação, quem dita o futuro é quem tiver coragem de criá-lo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/transformacoes-no-e-commerce-o-que-esperar-do-consumo-digital-em-2025”

 

Desbloqueando o poder do BI para impulsionar o sucesso no e-commerce

No e-commerce, onde cada clique, visualização e interação conta, o uso inteligente de dados é o diferencial entre quem apenas opera e quem lidera. Ao longo da minha jornada, observei como a integração de Business Intelligence (BI), Customer Relationship Management (CRM) e Conversion Rate Optimization (CRO) pode transformar dados em ações e levar ao crescimento exponencial. Ainda assim, é evidente que muitas empresas subaproveitam as oportunidades que essas ferramentas oferecem.

O BI como alicerce para decisões estratégicas

O Business Intelligence tem revolucionado a forma como enxergamos nossos negócios. Por meio dele, é possível traduzir montanhas de dados brutos em informações claras e utilizáveis. Por exemplo, dados de comportamento de navegação podem apontar o melhor momento para uma campanha, enquanto análises de vendas revelam produtos com maior potencial de cross-sell.

Ainda mais impactante é o uso de dashboards que oferecem um retrato instantâneo da saúde do negócio. Esses painéis integrados permitem identificar tendências, corrigir problemas antes que se tornem críticos e ajustar estratégias rapidamente. Essa capacidade de prever e reagir é essencial em um mercado tão competitivo como o de e-commerce.

CRM: mais que relacionamento, conexão com dados

Se o BI nos ajuda a entender o macro, o CRM nos conecta ao micro: cada cliente é tratado como indivíduo. Essa não é apenas uma questão de criar relacionamento, mas de coletar informações essenciais que permitem compreender desejos, comportamentos e preferências.

No meu cotidiano, vejo como o CRM permite identificar oportunidades quase invisíveis à primeira vista. Um cliente que abandona frequentemente o carrinho em uma etapa específica pode estar enfrentando uma barreira que precisa ser eliminada. Já perfis recorrentes de compras são ideais para upselling e ofertas personalizadas que aumentam ticket médio.

Integrar CRM com BI é como enxergar o quebra-cabeça inteiro e também cada peça individualmente. Dados conectados nos colocam no lugar do cliente, ajudando a antever suas necessidades antes mesmo que ele as verbalize.

CRO: onde dados se transformam em resultados

Um site com grande tráfego mas baixas conversões é como uma loja física lotada onde poucos clientes realmente compram. É aqui que o CRO entra como ferramenta crucial. A otimização da taxa de conversão não apenas amplia resultados financeiros, mas também melhora diretamente a experiência do cliente.

Um exemplo prático que pude acompanhar foi a identificação de um ponto de atrito em uma etapa específica do checkout, na qual muitos clientes desistiam. Com dados do BI e o CRM, conseguimos redesenhar essa etapa para simplificar o fluxo, reduzindo drasticamente as taxas de abandono.

O uso de ferramentas de CRO deve ser uma prática constante e iterativa. Testes A/B, por exemplo, permitem validar hipóteses e descobrir abordagens que mais impactam o público-alvo. Ajustes são aplicados, monitorados e reavaliados em um ciclo contínuo de melhoria.

Transformando dados em vantagem competitiva

O real valor dessa combinação não está apenas em coletar e analisar informações, mas em agir sobre elas. Com BI, CRM e CRO integrados, criamos um ecossistema no qual todas as decisões são orientadas por dados e direcionadas à experiência do cliente.

Essa abordagem transforma resultados e redefine relações comerciais, criando laços mais duradouros e resultados mais consistentes. Cada cliente deixa de ser apenas um número em um relatório e passa a ser visto como uma peça essencial para o crescimento.

Convido você a refletir: estamos verdadeiramente aproveitando o potencial que esses dados nos oferecem? O poder do BI, somado à riqueza do CRM e à precisão do CRO, pode ser o que nos separa de nossos concorrentes.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/desbloqueando-o-poder-do-bi-para-impulsionar-o-sucesso-no-e-commerce”

 

 

 

Jadlog aposta em ampliação de opções de entrega para crescer no e-commerce

A transportadora tem se dedicado em ampliar a variedade de opções de entrega, como o home delivery, que leva as encomendas diretamente ao endereço do consumidor.

A transportadora Jadlog tem focado em melhorar a experiência de entrega no e-commerce para impulsionar seu crescimento. A empresa oferece soluções que atendem a varejistas de todos os portes. Com mais de 500 franquias e 17 filiais em todo o Brasil, a Jadlog tem se dedicado em ampliar a variedade de opções de entrega, como o home delivery, que leva as encomendas diretamente ao endereço do consumidor.

Quando essa opção não é viável, como em condomínios sem porteiro ou locais com baixa cobertura, a empresa oferece a alternativa de retirar o produto nos mais de 4 mil pontos ‘pickup‘ espalhados pelo país, incluindo mais de 900 apenas na Grande São Paulo.

Esses pontos não apenas facilitam a entrega, mas também oferecem a logística reversa, permitindo que os consumidores devolvam produtos de forma prática e rápida. Bruno Tortorello, CEO da Jadlog, destaca a importância de oferecer alternativas de entrega para melhorar a experiência do cliente e fortalecer a reputação das marcas.

“A inovação também está presente na tecnologia. A Jadlog utiliza a ferramenta Predict, que informa ao consumidor o horário de entrega com precisão e permite reagendar a entrega ou redirecioná-la para um ponto Pickup. Além disso, a plataforma Jadlog Entregas facilita o envio de encomendas por empreendedores e pessoas físicas, ampliando o acesso das pequenas empresas à logística de grandes transportadoras”, comenta.

Fonte: “Jadlog aposta em ampliação de opções de entrega para crescer no e-commerce – Transporte Moderno

Gamificação nas empresas: transformando a experiência de compra no e-commerce

A gamificação nas empresas é uma estratégia que usa elementos dos jogos – como pontos, recompensas e desafios – para engajar os clientes e incentivá-los a voltar à sua loja, comprar mais ou recomendar para amigos.

Essa é uma iniciativa que pode transformar o seu e-commerce em uma experiência mais interessante para os consumidores modernos. Para colocá-la em prática, não é preciso fazer grandes investimentos ou usar sistemas complicados.

Neste texto, vou mostrar como a gamificação funciona no e-commerce e ainda dar alguns exemplos para deixar tudo mais claro.

Vamos começar?

O que é a gamificação nas empresas?

Gamificação é o uso de elementos e dinâmicas de jogos para engajar pessoas em atividades que, normalmente, não teriam essa característica lúdica.

No contexto do e-commerce, o principal ponto é simples: fazer com que as pessoas não só comprem, mas também se sintam motivadas a voltar, interagir e recomendar sua marca.

E isso acontece porque a gamificação utiliza alguns gatilhos mentais importantes, como a reciprocidade, competição e pertencimento.

Como a gamificação nas empresas funciona?

O funcionamento vai depender do tipo de gamificação escolhida. Vamos falar um pouco mais sobre isso logo, logo, mas, basicamente essa é uma estratégia que se apoia nestes pilares aqui:

– Propósito claro;

– Elementos e mecânicas do jogo;

– Experiência do usuário.

Tudo começa com a definição do objetivo da gamificação. Sem um propósito claro, a estratégia perde o foco e não gera resultados significativos.

Pense no que você quer alcançar: aumentar as vendas? Melhorar a fidelização? Reduzir o abandono de carrinho?

Acima de tudo, a gamificação deve ser fácil de entender e usar. Uma experiência confusa pode afastar os clientes, mesmo que a ideia seja interessante.

Se bem estruturada, a ideia é que a gamificação:

– Incentive compras recorrentes por meio de programas de pontos;

– Reduza o abandono de carrinho com recompensas imediatas ou barras de progresso no checkout;

– Engaje clientes a interagir mais com sua marca, seja nas redes sociais, seja avaliando produtos.

Cinco exemplos de gamificação no e-commerce

A gamificação pode ser aplicada no e-commerce das mais diferentes formas.

Hoje, é até difícil encontrar lojas que não apliquem pelo menos alguma forma de gamificação na sua experiência de compra.

A seguir, vou te mostrar algumas das iniciativas mais populares nesse sentido.

Níveis e pontos

O sistema de níveis e pontos funciona assim: o cliente realiza ações no site – como fazer compras, avaliar produtos ou até mesmo interagir com conteúdos – e, em troca, acumula pontos.

Esses pontos podem ser trocados por benefícios como descontos, brindes ou condições especiais. E, conforme o cliente acumula mais, ele sobe de nível, desbloqueando ainda mais vantagens.

O e-commerce brasileiro está cheio de bons exemplos desse tipo de gamificação.

A Sephora, por exemplo, tem o Beauty Club, no qual a cada R$ 1 em compras, o cliente ganha um ponto. Os pontos podem ser trocados por descontos, recompensas e até experiências.

A Shein e a Shopee também foram pioneiras na implementação desse tipo de gamificação. Na Shein, por exemplo, você ganha pontos avaliando produtos ou participando de atividades no aplicativo, que depois podem ser trocados por descontos. Na Shopee, é possível acumular moedas diárias e trocá-las por cupons, além de ganhar recompensas extras por deixar avaliações.

E o motivo de essa ser uma das gamificações mais populares é simples: ela funciona.

Segundo uma pesquisa da Ask Your Target Market, 48% dos consumidores gostam de acumular pontos ao comprar online, e 38% adoram ganhar pontos por outras atividades no site.

Ranking de usuários

O ranking de usuários é uma estratégia de gamificação que organiza os clientes em uma lista baseada nas interações ou conquistas dentro da sua loja.

Ele funciona como uma forma de estimular a competição saudável, mostrando quem são os clientes mais engajados, com maiores pontuações ou compras acumuladas.

É válido ressaltar que você pode implementar gamificação no seu negócio, mesmo que sua empresa não venda produtos físicos. Basta um pouco de criatividade.

Jogos interativos

Gamificação é um conceito amplo, mas aqui ela está relacionada a jogos de verdade.

Estamos falando de criar dinâmicas interativas que remetem diretamente a um jogo dentro do seu e-commerce, como quizzes, rodas da sorte, caça ao tesouro ou até desafios de tempo.

O objetivo é tornar a interação do cliente com sua loja divertida, engajante e, ao mesmo tempo, estratégica para os resultados do seu negócio.

Um exemplo claro é o que o AliExpress faz com o jogo Lucky Forest, no qual os clientes cuidam de uma árvore virtual, regando-a diariamente para acumular moedas que podem ser trocadas por cupons.

O segredo está na simplicidade e na recompensa.

O jogo deve ser fácil de entender, com regras claras, e oferecer benefícios que realmente despertem o interesse do cliente.

Mudanças de layout

Nem toda gamificação precisa oferecer recompensas ao comprador. Às vezes, pequenas mudanças no layout e na forma como o cliente interage com seu e-commerce podem ser suficientes para criar uma experiência mais envolvente.

Por exemplo, adicionar uma barra de progresso durante o checkout é uma mudança que permite ao cliente visualizar em que etapa do processo está e quanto falta para concluir a compra.

Outra ideia é usar efeitos visuais dinâmicos, como animações que destacam os produtos adicionados ao carrinho ou que guiam o cliente para a próxima etapa.

Além disso, você pode criar interações diretamente no site, como ícones animados ou até designs temáticos em datas especiais.

Como implementar a gamificação no e-commerce?

Agora você já conhece algumas das principais iniciativas de gamificação no e-commerce. Por isso, quero te deixar com algumas dicas de como implementá-las no seu negócio.

Veja:

1. Não imponha a gamificação aos clientes

Se você força o consumidor a seguir uma dinâmica ou participar de um jogo, corre o risco de gerar frustração.

A ideia aqui é criar experiências que sejam tão interessantes e vantajosas para que o cliente queira participar por vontade própria.

Por exemplo, se você inserir desafios ou jogos interativos no site, deixe claro que eles são opcionais e que não interferem na experiência de compra padrão.

Essa abordagem respeita o tempo e o interesse do consumidor, além de garantir uma experiência mais positiva.

2. Crie regras claras

Para que a gamificação funcione de verdade no seu e-commerce, você precisa criar regras claras.

Isso não é apenas uma questão de facilitar a experiência para o cliente – embora isso seja essencial -, mas também de proteger o seu negócio e evitar prejuízos.

Quando as regras são bem definidas, você tem controle sobre como as recompensas serão distribuídas e garante que o sistema não será explorado de forma indevida.

Por exemplo, se você trabalha com pontos acumulados por compras, precisa deixar claro quantos pontos cada ação gera, qual é o valor equivalente desses pontos e como eles podem ser usados.

Também é fundamental estabelecer limites, como datas de validade para as recompensas ou condições específicas para resgate.

3. Comunique-se de forma simples

Se o cliente não entende como participar ou o que vai ganhar, há chances de ele desistir antes mesmo de começar. Por isso, seu site precisa ter tudo explicado de forma simples e direta – como funciona, o que ele precisa fazer e, principalmente, o que ele ganha em troca.

Caso você ofereça pontos por compras, por exemplo, diga exatamente quantos pontos ele ganha para cada real gasto e como esses pontos podem ser usados.

Se o cliente precisa cumprir um desafio ou participar de uma promoção com prazo, deixe isso bem visível e fácil de entender. Não complique.

4. Estimule o espírito competitivo

Estimular o espírito competitivo no seu e-commerce é uma forma de engajar clientes, tanto pela competição com outros usuários quanto pelo desafio de superar a si mesmos.

Muitas pessoas se motivam ao acompanhar o próprio progresso, como acumular pontos, atingir novas metas ou desbloquear benefícios. Mostre essas conquistas de forma clara, como barras de progresso ou conquistas acumuladas.

Esse tipo de estímulo cria engajamento natural e saudável, deixando o cliente mais conectado à sua marca.

O segredo está em oferecer incentivos que façam sentido e tornem a experiência envolvente.

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/gamificacao-nas-empresas-transformando-a-experiencia-de-compra-no-e-commerce”

Nordeste em foco: CDs formam polo logístico na região

e-commerce brasileiro têm se conectado cada vez mais ao Nordeste nos últimos anos. Hoje, com uma série de Centros de Distribuição (CDs), pode-se dizer que a região é uma das mais valiosas em termos de logística no país.

De acordo com Arlan Rodrigues, presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Nordeste (Fetranslog/NE), essa “migração” das marcas ao Nordeste não é por acaso. Isso porque sua localização fortalece, por exemplo, o comércio cross border.

“O Nordeste está em um lugar estratégico, principalmente por estar próximo a grandes portos, como de Suape (PE) e Salvador. Além disso, com melhorias na rodovia, o processo logístico por meio das estradas também ficou melhor nos últimos anos”, cita.

Em 2024, previu um total de R$ 6,19 bilhões em recursos dedicados a obras de infraestrutura nas rodovias e ferrovias nordestinas. A Bahia recebeu R4 2,4 bilhões dessa quantia, enquanto Pernambuco ficou com R$ 670 milhões.

“As empresas estão reconhecendo o potencial da região para otimizar suas operações logísticas e, consequentemente, reduzir custos e ampliar a competitividade no mercado nacional e internacional”, complementa Rodrigues.

Histórico

Netshoes foi a primeira empresa a chegar à região, com um CD inaugurado em novembro de 2012, em Recife. No entanto, hoje, uma série de companhias de e-commerce olham para a região, montando um planejamento específico para sua atuação nesta parte do país.

Veja como estão cada uma delas:

Shopee

Conhecida justamente pela agilidade e eficiência logística, a singapurense conta com CDs em Salvador e Recife.

Amazon

Em 2023, a gigante norte-americana ?abriu um CD em Itaitinga (CE), além de mais um no ano passado, também em Recife.

Mercado Livre

São três CDs do marketplace espalhados pelo Nordeste brasileiro, ocupando Lauro de Freitas (BA), Camaçari (BA) e Cabo de Santo Agostinho (PE). Até o final de 2025, Simões Filho (BA) e Itaitinga (CE) receberão equipamentos logísticos do mesmo porte.

Terminal de Cargas

Além das estruturas voltadas ao e-commerce, a logística nordestina comemorou, no início de 2025, um anúncio do Governo da Paraíba sobre o novo Terminal Logístico Rodoviário de Cargas. A implementação, conquista do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística do Estado da Paraíba (Setce/PB) e da Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Nordeste (Fetranslog/NE), promete otimizar operações logística e contribuir com o desenvolvimento econômico do estado e região.

O terminal estará nas proximidades do Arco Metropolitano de João Pessoa, localidade considerada estratégica para facilitar o acesso aos principais centros urbanos da Paraíba e as rotas que interligam o estado ao restante do Nordeste.

Fonte: “Nordeste em foco: CDs formam polo logístico na região – E-Commerce Brasil