Moda e beleza na prática: a parceria entre C&A e Boca Rosa

União entre a influenciadora Bianca Andrade, da Boca Rosa Beauty, e a C&A marca um novo capítulo na integração de moda e beleza.

A C&A deu um importante passo na ampliação de sua categoria de beleza ao incluir os produtos da marca Boca Rosa, criada por Bianca Andrade. Essa parceria representa um marco tanto para a rede varejista quanto para a influenciadora, e tem como objetivo unir moda e beleza, oferecendo em um mesmo espaço uma experiência de compra com tudo o que a consumidora necessita para criar seu look.

A gerente de categoria de beleza da C&A, Aluma Gogola, destaca o papel estratégico dessa área no portfólio da marca. “A área de beleza na C&A começou em 2019, e estamos completando seis anos com esse projeto. Nosso objetivo sempre foi expandir a proposta de valor da moda para o universo da beleza. Queremos que as nossas clientes encontrem em nossas lojas tudo o que precisam para compor um look completo, desde roupas até maquiagem e perfumes”, explica.

A entrada da Boca Rosa nas vitrines da C&A é mais um passo para democratizar o acesso à beleza. Segundo Aluma, mesmo que o Brasil seja um dos maiores mercados de cosméticos e beleza do mundo, mas muitas mulheres ainda enfrentam barreiras como preço e falta de conhecimento para usar os produtos. “Em 2024, dobramos nosso portfólio de produtos porque queremos entregar marcas de qualidade e acessíveis. Queremos dar acesso para que as clientes se permitam a usar ou conhecer”, pontua.

Experiência de compra

Além disso, a experiência do consumidor foi cuidadosamente planejada.

“Optamos por trabalhar com 100% portfólio de maquiagem em 100% nas lojas C&A pelo Brasil e no e-commerce. Mas, como entregar os 50 tons de base da Bianca? Através dos provadores que estamos lançando, para que a cliente teste. Se não puder comprar na loja, ao menos vai saber a cor de base ideal para que compre no site ou no aplicativo”, comenta. Essa abordagem omnichannel reforça o compromisso da marca com a personalização.

Desde sua introdução em 2019, a categoria de beleza da C&A passou por uma evolução. De 13 lojas iniciais, a expansão alcançou 277 unidades até 2021, mesmo durante a pandemia. Atualmente, são mais de 2 mil SKUs ativos.

“Em 2024, fizemos um movimento extremamente importante para a categoria de beleza que foi expandir a categoria para 100% das lojas da C&A. Temos que não só trazer marcas de influenciadores que são muito importantes, mas oferecer o look completo para nossa cliente”, ressalta Aluma. “Nós queremos que a cliente se sinta empoderada, confiante e segura ao sair de nossas lojas. Por isso, integramos beleza e moda em uma única proposta de valor”.

Uma parceria afetiva

Para a empresária e influenciadora Bianca Andrade, CEO da Boca Rosa Company, a parceria com a C&A vai além do âmbito comercial. “Desde o início, a C&A fez parte da minha história. Comecei como consumidora assídua, então, para mim, toca em outros lugares e, de fato, é muito afetiva essa parceria. A C&A se importa muito em encantar quem é consumidor da marca, e isso é uma coisa que me inspira”, comenta a influenciadora e empresária. Ela revela ainda ser a primeira vez que vê sua marca exposta em uma vitrine.

Ainda de acordo com Bianca, foi desafiador esse processo de levar os produtos da sua marca para a vitrine, bem como construir uma marca independente, bem como uma cartela de cores tão extensa, com 50 tons, para os mais variados tons de pele.

“A base stick, este ano, vai ser uma grande tendência. Vimos em todas as feiras, e as marcas ainda vão trazer para cá. Essa base já existe há muito tempo, mas as tendências são cíclicas. Toda essa praticidade vem de um mercado que carece por esta praticidade, principalmente quando se trata de mulher, porque hoje temos inúmeras funções”, explica. “Boca Rosa é essa marca inteligente, que pensa no seu dia a dia e em produtos que são práticos. O importante tudo isso é observar o mercado, como ele funciona e as tendências”, finaliza Bianca.

Fonte: “Moda e beleza na prática: a parceria entre C&A e Boca Rosa

 

A utilidade do fulfillment no varejo eletrônico

O crescimento do varejo eletrônico trouxe desafios complexos para a logística: armazenar estoques variados, gerenciar pedidos e atender às expectativas por entregas rápidas. O fulfillment, nesse contexto, tornou-se uma solução indispensável, otimizando operações e elevando a experiência do cliente a novos patamares.

O que é fulfillment?

O fulfillment é o processo logístico que gerencia todas as etapas entre a finalização da compra e a entrega do pedido ao consumidor. Ele envolve o armazenamento de produtos, separação, embalagem, envio e, quando necessário, o gerenciamento de devoluções.

A adoção do fulfillment muitas vezes passa pela terceirização dessas etapas para operadores especializados, equipados com tecnologias avançadas como sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS) e rastreamento de pedidos. Essa abordagem reduz a complexidade operacional e oferece maior agilidade e precisão, características essenciais para a competitividade no e-commerce.

Aplicações do fulfillment no varejo eletrônico

O fulfillment transforma a gestão logística no varejo eletrônico, abrangendo diversas aplicações:

– Armazenamento estratégico: produtos são mantidos em centros de distribuição localizados para reduzir custos de transporte e prazos de entrega.

– Automatização do processamento de pedidos: sistemas avançados garantem que os pedidos sejam separados e enviados rapidamente.

– Integração com marketplaces: simplifica operações e aumenta a visibilidade da marca em grandes plataformas como Amazon e Mercado Livre.

– Gestão de devoluções eficiente: organiza e agiliza o fluxo de retorno de produtos, um ponto crítico no e-commerce.

Essas funcionalidades permitem que as empresas lidem com picos de demanda, como durante a Black Friday, oferecendo vantagens competitivas, como entregas rápidas e confiáveis.

Fulfillment: tendência ou realidade?

Embora inicialmente considerado uma tendência emergente, o fulfillment consolidou-se como uma necessidade para varejistas eletrônicos que desejam crescer e se manter competitivos.

O comportamento do consumidor tem acelerado essa transição. Clientes digitais esperam entregas rápidas, rastreamento em tempo real e processos ágeis de devolução, características que o fulfillment entrega com excelência.

Grandes players do mercado, como Amazon e Mercado Livre, investiram pesadamente em infraestruturas sofisticadas de fulfillment, definindo o padrão de operação no setor e impulsionando outras empresas a seguirem o mesmo caminho.

Benefícios do fulfillment para o varejo eletrônico

Os benefícios dessa solução logística vão além da otimização operacional. Confira os principais:

– Redução de custos operacionais: terceirizar elimina a necessidade de investir em armazéns, equipes dedicadas e transporte próprio.

– Entregas mais rápidas: centros de distribuição estrategicamente localizados permitem envios eficientes e atendem às expectativas do consumidor moderno.

– Melhoria na experiência do cliente: prazos cumpridos e embalagens de qualidade aumentam a satisfação e fidelidade dos consumidores.

– Escalabilidade: torna possível lidar com picos de demanda sem comprometer a qualidade do serviço.

– Foco no core business: ao delegar a logística a especialistas, as empresas podem dedicar mais atenção ao crescimento e estratégias comerciais.

Conclusão

No varejo eletrônico, em que a velocidade e a qualidade da entrega são decisivas, o fulfillment deixou de ser apenas uma vantagem competitiva para se tornar uma necessidade operacional. Sua implementação garante eficiência, experiência superior para os consumidores e escalabilidade para o crescimento do negócio, solidificando seu papel como peça-chave no sucesso do e-commerce.

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-utilidade-do-fulfillment-no-varejo-eletronico”

 

A estratégia que mudou o jogo da Amazon

Somos seres racionais. Usamos o cérebro para tomar decisões lógicas. Temos senso crítico e sempre fazemos escolhas baseadas em fatos.

Quase ninguém rebateria essas afirmações. Mas trago verdades difíceis de engolir: a realidade não é bem assim.

Vários cientistas dedicaram suas carreiras a entender por que os seres humanos tomam decisões que claramente desafiam a lógica. Entre esses pesquisadores estão o ganhador do Prêmio Nobel de Economia, Daniel Kahneman, e o economista comportamental do MIT, Dan Ariely. Suas pesquisas revelam que, em muitos momentos, nossas escolhas são guiadas por impulsos e vieses psicológicos. O mais interessante é que as nossas irracionalidades normalmente seguem os mesmos padrões, sendo amplamente exploradas em estratégias de marketing e vendas.

Um desses fenômenos é a nossa reação desproporcional a tudo o que traz a palavra “grátis”. Sabendo que gostamos muito do conceito de “preço zero”, diversas empresas desenvolvem estratégias específicas. Uma delas é a Amazon.com.

Amazon e o “frete grátis”

Em seu livro Previsivelmente Irracional, Ariely conta que, quando a Amazon.com introduziu o frete grátis, não imaginava que estava operando uma verdadeira revolução, com o volume de vendas crescendo significativamente. A estratégia era simples: estabelecer um valor mínimo de compra para garantir a entrega sem custo adicional. Isso levou muitos consumidores a adicionar mais itens aos carrinhos para atingir o limite e aproveitar o benefício. A percepção de que o frete não custaria nada criou um forte senso de valor, mesmo que o total gasto fosse maior do que o previsto inicialmente.

Mas um fato chamou a atenção da matriz norte-americana: o único local onde a promoção não surtiu efeito foi na França. No país, em vez de custo zero, o frete foi reduzido a 1 franco. Embora a diferença financeira fosse praticamente insignificante, teve um impacto enorme. Isso ilustra o poder psicológico do “zero”. O custo absolutamente inexistente tem uma atração emocional e irracional que um valor simbólico não consegue reproduzir.

Por que isso acontece?

O “grátis” ativa o Sistema 1 do cérebro, que é rápido, instintivo e emocional. Esse sistema nos leva a reações imediatas e impulsivas, sem considerar racionalmente os custos ou benefícios totais. Em contraste, o Sistema 2 é mais lento, analítico e racional, e dificilmente queremos usá-lo, pois pensar dá trabalho. O “grátis” elimina a percepção de necessidade de análise detalhada, reduzindo a barreira emociona para a decisão.

Quando algo é oferecido sem custo, eliminamos automaticamente a “dor de gastar”. Esse mecanismo gera decisões que desafiam a lógica e maximizam a satisfação emocional. Além disso, os seres humanos têm uma resistência natural a perder algo. Quando uma opção é gratuita, pensamos que não temos nada a perder (e às vezes podemos ter). Ou seja, a percepção de risco desaparece. Isso reduz as barreiras emocionais para a decisão de compra, já que o consumidor sente não haver chances de sair perdendo.

Dando um exemplo prático de como essa irracionalidade acontece: imagine que alguém ofereça a você um produto que custa R$ 5 por R$ 1 e outro que custa R$ 3 gratuitamente. Se você for como a maioria das pessoas, escolherá certamente o segundo, que racionalmente é menos lucrativo.

Muito além do frete: outras formas de usar o grátis no seu e-commerce

O frete grátis não é a única opção que pode ser levada em consideração em uma estratégia de marketing para um e-commerce. Várias empresas usam a mesma lógica para vender mais.

Presentes

Uma estratégia muito usada, especialmente no segmento de beleza, é o oferecimento de brindes e presentes para quem compra acima de um determinado valor, ou opta por produtos e marcas específicas. Um exemplo é a Sephora, que frequentemente oferece miniaturas de produtos de luxo como brindes. Isso não apenas aumenta o ticket médio, mas também introduz os clientes a novos produtos, incentivando compras futuras.

Freemium

O modelo freemium é amplamente utilizado por empresas de tecnologia e serviços online. Um caso de sucesso é o Canva, que oferece uma versão gratuita com funcionalidades básicas e opções limitadas. Os usuários podem experimentar a plataforma sem custo, e muitos acabam migrando para a versão paga, atraídos por funcionalidades premium como templates exclusivos e ferramentas avançadas de design.

Testes gratuitos

Empresas de assinatura, como a Netflix, utilizam períodos de teste gratuito para atrair novos clientes. A ideia é permitir que os consumidores experimentem o serviço sem compromisso, criando uma experiência de valor que muitas vezes leva à continuidade do uso, mesmo quando a gratuidade termina.

Programas de recompensas

Muitos e-commerces implementam programas de fidelidade que oferecem produtos ou serviços gratuitos após o acúmulo de pontos. Um exemplo é o Amazon Prime Rewards, que recompensa clientes por suas compras com pontos que podem ser convertidos em descontos ou produtos gratuitos. Esse modelo incentiva a recorrência e aumenta a satisfação dos consumidores, ao mesmo tempo em que promove fidelidade à marca.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-estrategia-que-mudou-o-jogo-da-amazon”

Tendências de consumo: as categorias mais buscadas no e-commerce durante o 1º trimestre do ano

Passada a temporada de compras com a alta das vendas do Natal e da Black Friday e Natal, muitos lojistas esperam uma demanda menor no primeiro trimestre do ano em seus e-commerces e marketplaces. No entanto, ainda é possível alcançar uma ótima performance com os dados certos, segundo a Nubimetrics, pois algumas categorias se destacam para não deixar o faturamento cair.

De acordo com a especialista em mercado digital, Juliana Vital, que também é Global Chief Revenue da companhia, os materiais escolares, uniformes, fantasias, artigos de informática e até mesmo produtos relacionados à natação são possibilidades de aumentar o número de vendas durante a temporada.

“Temos poucas datas comemorativas neste período, mas isso não significa que o período não apresente boas oportunidades para os vendedores online. Nós mapeamos que a tendência por categorias específicas podem ser uma ótima alternativa para continuar se destacando. Por isso, é importante se manter por dentro dessas principais tendências”, afirma Juliana. Confira abaixo quais são as principais categorias.

1 – Materiais escolares

Todo começo de ano vem acompanhado de um novo calendário escolar, e ainda que alguns pais e responsáveis já tenham começado a mapear preços em dezembro, o mês de janeiro segue atingindo a maior demanda na categoria e o pico máximo de sazonalidade no e-commerce. Como no ano passado, por exemplo, quando aumentou em mais de 30% durante o primeiro trimestre. Entre os destaques das pesquisas, as etiquetas escolares representaram 13% das palavras-chave mais buscadas pelos compradores.

2 – Uniformes

Pela mesma razão citada acima, os uniformes também são os queridinhos nas buscas online. O levantamento da Nubimetrics revelou queno ano passado, a subcategoria teve um crescimento significativode buscas durante o ano, e os números indicam que esse ano não será diferente.

“Aqui enxergamos uma oportunidade ainda melhor: a demanda tem crescido e a concorrência não. Os dados nos ajudam a entender também outras informações precisas para quem quer entrar nesse mercado, em que a maia maioria dos vendedores oferecem frete grátis aos clientes; e apresentando maior procura das becas de formatura, por exemplo. “Esses são insights relevantes para turbinar ainda mais o faturamento com esses artigos”, complementa a CRO.

3 – Itens para natação

O verão deixa as temperaturas mais altas entre janeiro e fevereiro, portanto, as pessoas procuram lugares para se refrescar, seja para lazer ou praticar esporte. Diante disso, a Nubimetrics revela um aumento da demanda por produtos relacionados à nataçãoneste período do ano na categoria esportes e lazer. Entre os destaques dos marketplaces estão os ‘espaguetes’ e toucas.

Outro item vem crescendo gradativamente durante os anos, como as faixas de cabelo, que em 2024, apresentaram um aumento de quase 140% nas buscas, 2,4 vezes maior que 2023.

4 – Fantasias

Mesmo que este ano o Carnaval seja em março, a preparação já começa em janeiro. Atualmente, a categoria fantasias aparece como uma ótima opção para os sellers no começo do ano, registrando um pico de buscas em fevereiro, mês em que a festa se aproxima.

5 – Produtos de informática

Dia do Consumidor, comemorado dia 15 de março, é uma das principais datas comemorativas do período. Por isso, alguns segmentos também se destacam, como a categoria de Informática. Entre os mais procurados pelos consumidores estão os Mini PCs, que lideraram no ano passado as buscas na categoria PC de Mesa. Ainda conforme os dados da Nubimetrics, esse item, depois das cadeiras gamer, promete ser tendência em 2025.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/tendencias-de-consumo-as-categorias-mais-buscadas-no-e-commerce-durante-o-1o-trimestre-do-ano”

Performance como prioridade: otimizando lojas online para aumentar vendas

No e-commerce, falar em performance não é apenas sobre páginas que carregam mais rápido. É sobre como cada segundo conta para o consumidor e como isso impacta diretamente as vendas. Para quem está à frente de uma operação comercial, entender o papel da performance pode parecer técnico ou complicado, mas é uma peça essencial para aumentar as conversões e entregar uma experiência de compra que fidelize clientes.

Como gerente de desenvolvimento frontend em uma empresa de fullcommerce com foco em tecnologia e no consumidor final, vejo diariamente como a performance está conectada a várias áreas do negócio, incluindo logística, atendimento ao cliente (SAC), marketplaces e as equipes de mídia e UX. Este artigo busca esclarecer, de forma prática e acessível, como otimizar a performance de uma loja online e por que isso deve ser prioridade para quem deseja crescer no e-commerce.

Por que a performance importa?

A experiência de compra online precisa ser simples, rápida e confiável. Estudos mostram que páginas lentas podem reduzir drasticamente as vendas, pois o consumidor não espera: se a loja não entrega uma experiência fluida, ele abandona o carrinho e vai para o concorrente.

Agora pense no impacto disso no seu negócio. Uma loja que demora para carregar pode frustrar campanhas de mídia paga, desperdiçar oportunidades em marketplaces e até gerar mais trabalho para o SAC, com consumidores questionando problemas no site. Tudo isso gera custo e reduz a margem de lucro.

Por outro lado, uma operação rápida e eficiente cria confiança no consumidor e melhora toda a jornada de compra, desde a pesquisa de produtos até o checkout.

Conectando áreas para melhorar a performance

Uma loja online eficiente não depende só da tecnologia. Ela precisa de integração entre as áreas de logística, SAC, marketplaces e mídia. Vamos explorar como essas áreas se conectam com a performance:

1. Logística

O consumidor quer saber, com precisão, quando receberá seu pedido. Um sistema logístico bem integrado com o site permite mostrar prazos de entrega em tempo real no checkout. Isso reduz desistências, melhora a experiência e cria previsibilidade. No entanto, se a informação de frete é carregada lentamente ou está errada, o cliente desiste da compra.

2. SAC (atendimento ao cliente)

Quando um site demora para carregar ou apresenta erros, o primeiro impacto é no SAC, que recebe mais reclamações. Esse fluxo adicional de chamadas e e-mails poderia ser evitado com uma loja mais rápida e estável. Além disso, os feedbacks do SAC são fundamentais para identificar pontos de melhoria na experiência digital, como formulários confusos ou etapas demoradas no checkout.

3. Marketplaces

Se sua loja opera também em marketplaces, precisa garantir que informações de estoque e preços sejam atualizadas rapidamente. Marketplaces penalizam vendedores que apresentam inconsistências, e isso pode significar perda de visibilidade para seus produtos. Além disso, o desempenho do site principal reflete na experiência do cliente que, ao descobrir sua marca em um marketplace, pode buscar mais informações diretamente na sua loja online.

4. Mídia e UX

Campanhas de mídia digital direcionam tráfego para o site, mas, se a página não carrega rapidamente, o investimento é perdido. Por isso, o time de desenvolvimento e a agência de mídia devem trabalhar juntos para garantir que as landing pages sejam rápidas e otimizadas para os anúncios. Além disso, o UX (user experience) ajuda a projetar um site intuitivo e agradável, enquanto o desenvolvimento técnico garante que ele funcione sem falhas.

Performance e ROI: uma relação direta

Para quem trabalha com vendas, uma métrica importante é o ROI (Retorno Sobre Investimento). Cada real investido em tráfego pago ou marketplaces precisa trazer retorno. No entanto, se o site é lento, parte desse investimento se perde.

Um exemplo prático: durante a Black Friday, o tráfego na sua loja pode aumentar em 50% ou mais. Se a infraestrutura não suporta esse volume, o site pode travar, e as vendas são diretamente impactadas. Uma página otimizada para carregar rapidamente em qualquer dispositivo garante que mais consumidores completem suas compras, aumentando o ROI.

Como melhorar a performance sem ser técnico

Se você não tem uma formação técnica, ainda assim pode fazer perguntas certas para sua equipe ou fornecedores:

– O site é rápido no celular? Hoje, a maior parte das compras online acontece em dispositivos móveis. Certifique-se de que o site funciona bem nesses dispositivos.

– Quanto tempo demora para o cliente finalizar uma compra? Simplificar etapas no checkout pode aumentar significativamente as conversões.

– As páginas mais acessadas estão otimizadas? Foque nos produtos mais vendidos e nas landing pages de campanhas de mídia.

Performance no e-commerce é sobre mais do que velocidade: é sobre oferecer a melhor experiência possível para o consumidor, enquanto aumenta a eficiência operacional. Lojas online rápidas, fáceis de navegar e bem integradas com logística, SAC, marketplaces e mídia não só convertem mais, como criam uma base de clientes fiéis.

Independentemente do tamanho da sua operação, colocar a performance como prioridade é essencial para competir em um mercado cada vez mais exigente. E isso começa com um trabalho conjunto entre todas as áreas do negócio, sempre focando no cliente final e nas oportunidades de crescimento que o e-commerce oferece.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/performance-como-prioridade-otimizando-lojas-online-para-aumentar-vendas”

Governo lança edital para apoiar e-comércio em três regiões

Serão selecionados projetos do Norte, Nordeste e Centro-Oeste

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) lançaram um edital para fomentar o comércio eletrônico nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. No total, serão destinados R$ 4,92 milhões para nove projetos selecionados.

Na primeira fase do processo seletivo serão selecionados 20 projetos, um para cada unidade da federação das regiões contempladas pelo edital. Na segunda etapa, nove projetos serão escolhidos para receber apoio financeiro, no valor de R$ 380 mil cada. Desses, três irão prosseguir para a fase de escala, por mais um ano, contando com acompanhamento técnico e apoio da ABDI, em parceria com o MDIC, e recebendo recursos no valor de R$ 500 mil.

O edital E-commerce.BR vai premiar soluções inovadoras que ajudem as micro, pequenas e médias empresas do país a superar obstáculos de logística, capacitação digital e comunicação online.

As inscrições vão até 17 de fevereiro deste ano e podem ser feitas por Redes de Inovação compostas por, no mínimo, três instituições públicas ou privadas de nível estadual, distrital ou municipal, que atuem em apoio a micro, pequenas ou médias empresas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

De acordo com dados do Observatório do Comércio Eletrônico Nacional, do MDIC, o comércio eletrônico no Brasil movimentou R$ 196,1 bilhões em 2023, um crescimento de 4,8% em relação ao ano anterior. No entanto, a concentração das vendas online ainda é grande: o Sudeste responde por 73,5% das transações, em contraste com Nordeste (7%), Centro-oeste (3%) e Norte (1,3%).

Fonte: “Governo lança edital para apoiar e-comércio em três regiões | Agência Brasil

Retail media deve movimentar US$ 110 bilhões globalmente até 2026

Empresas destacam potencial do modelo para ampliar visibilidade e medir ROI no e-commerce.

O Retail media deve movimentar US$ 110 bilhões globalmente até 2026, de acordo com o eMarketer. O estudo contou com mais de 60 empresas e mais de 100 entrevistas com líderes de grandes varejistas e indústrias.

No Brasil, 79% das indústrias entrevistadas utilizam o Retail media, e 100% delas consideram o modelo uma tendência essencial para o varejo. No setor varejista, 73% dos participantes adotaram essa estratégia. Segundo o IAB Brasil, a expectativa era de que R$ 2,6 bilhões fossem investidos em publicidade nos marketplaces brasileiros até o final de 2023.

O estudo aponta que cerca de 40% das indústrias priorizam o aumento da visibilidade em e-commerces e a mensuração do impacto de suas ações de marketing, utilizando o Retail media para otimizar o retorno sobre investimento (ROI) e melhorar o desempenho de produtos estratégicos em plataformas como Amazon e Mercado Livre.

Embora o setor esteja em expansão, 31,3% das agências ainda não trabalham com Retail Media, o que aponta para oportunidades de crescimento e a necessidade de capacitação no mercado. Além disso, 40% das agências afirmaram que precisam de mais conhecimento para adotar a ferramenta de forma efetiva.

Retail media no Assaí Atacadista

O Assaí Atacadista é um exemplo prático da ferramenta em ação. Com 35 milhões de consumidores mensais, a varejista implementou painéis digitais em sua unidade na Vila Maria, em São Paulo.

Os painéis, estrategicamente posicionados no topo de corredores de produtos, garantem visibilidade para marcas e anunciam ofertas diretamente ao consumidor no momento de decisão de compra.

Segundo Jonatas Calábria, gerente de marketing do Assaí, a iniciativa já vinha sendo trabalhada há algum tempo, mas agora ganha estrutura formal. “Estamos focados em visibilidade e conversão, entregando valor tanto para clientes quanto para parceiros da indústria”, destaca o executivo.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/06/01/2025/retail-media/retail-media-deve-movimentar-us-110-bilhoes-globalmente-ate-2026/”

E-commerce no Brasil deve crescer 10% e atingir R$ 224,7 bilhões em 2025

Personalização e omnichannel são apontados como pilares para o crescimento do setor.

O e-commerce no Brasil deve atingir R$ 224,7 bilhões em faturamento em 2025, um aumento de 10% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O crescimento de quase R$ 20 bilhões marca o oitavo ano consecutivo de expansão do setor, impulsionado pela transformação digital e mudanças nos hábitos de consumo.

Entre os destaques do relatório estão o aumento do ticket médio, que deve crescer 4,7%, atingindo R$ 15,80, e o crescimento no número de consumidores, que deve alcançar 94 milhões, três milhões a mais que em 2024. O volume de pedidos também deve subir 5%, totalizando 435 milhões de compras online.

Estratégias para expansão do setor
De acordo com Eduardo Esparza, VP General Manager da Tenerity Ibéria e Brasil, o fortalecimento do e-commerce está ligado à personalização e ao engajamento com os consumidores. “Os números mostram como o e-commerce já se consolidou como uma parte essencial do varejo brasileiro. A integração de estratégias inovadoras, como a personalização da experiência do cliente e a implementação de programas de benefícios, tem contribuído para o crescimento do setor”.

Uma das tendências destacadas é o investimento em canais omnichannel. Para Esparza, o objetivo é integrar as experiências de compra nos meios online e físico. “O investimento em canais omnichannel tem se destacado como essencial para oferecer aos consumidores uma jornada de compra mais integrada. Isso significa que a experiência de comunicação do cliente no meio online deve ser equivalente à de uma loja física”.

Retail media
Outro ponto destacado foi o uso do retail media como uma estratégia de marketing. Segundo Esparza, o recurso permite maior personalização, integração de canais e geração de novas receitas por meio de anúncios em marketplaces, aplicativos e outras plataformas. Em 2024, foram investidos R$ 3,8 bilhões em retail media na América Latina, conforme o relatório Latin America Retail Media Trends 2024, da Emarketer. “A expectativa é de que esse valor cresça de forma significativa nos próximos anos”, conclui o executivo.

É hora de se planejar: confira o calendário de eventos E-Commerce Brasil para 2025

Além de São Paulo, outras seis capitais e o Uruguai sediarão os 14 eventos ECBR de fevereiro a dezembro de 2025.

Desde sua fundação, há 15 anos, o E-Commerce Brasil se consolidou como uma referência no ecossistema de comércio eletrônico na América Latina. Nascido com o propósito de fomentar o desenvolvimento do setor, o projeto vem, ao longo dos anos, criando pontes entre varejistas, indústrias, prestadores de serviços e as principais soluções tecnológicas.

A trajetória foi marcada por pioneirismo e crescimento exponencial, impulsionando a empresa a projetar um futuro ainda mais impactante. E em 2025, o E-Commerce Brasil apresenta um calendário robusto de eventos que promete transformar o mercado digital.

Prospectando um futuro ainda mais promissor, a empresa apresenta o seu calendário de eventos para 2025, que, de acordo com o CEO Bruno Pati, consolida o papel do E-Commerce Brasil como o principal motor de desenvolvimento do comércio eletrônico no país. “O calendário de 2025 reforça o nosso compromisso com o mercado. Os eventos foram pensados para criar um ambiente propício à inovação e ao networking, conectando os principais players e promovendo discussões que impactam diretamente os negócios”.

Com um cuidadoso planejamento, feito de forma a atender às necessidades de negócios B2B, B2C e D2C, o E-Commerce Brasil oferece espaços para debates de temas variados, garantindo que cada evento seja uma oportunidade para aprendizagem, exploração de tendências e conexão das lideranças do mercado. No total serão 14 eventos, sendo seis eventos de imersão fora de São Paulo e sete eventos nichados, além do Fórum E-Commerce Brasil, todos com o mais alto nível de conteúdo e o melhor espaço para networking do Brasil.

“Realmente desejamos atender às questões e demandas dos setores da economia que estão em busca de inovação e evolução, na digitalização e gestão dos canais de vendas e no relacionamento com o cliente. Na curadoria de cada evento abordamos temas estratégicos e técnicos, além de trazer estudos exclusivos para incentivar o crescimento das operações online no Brasil”, reforça Vivianne Vilela, diretora de conteúdo do E-Commerce Brasil.

Antes e depois do Fórum E-Commerce Brasil

Ao longo de 15 edições, o Fórum E-Commerce Brasil ganhou enorme importância no mercado, se destacando como um dos maiores eventos do nicho no mundo. Para 2025, são esperadas mais de 30 mil pessoas em São Paulo, nos dias 29 a 31 de julho.

Mas a agenda começa muito antes disso: já em fevereiro, acontecerão os primeiros dois encontros: a Imersão Curitiba abre a série de eventos regionais, responsáveis por expandir o alcance e impacto do e-commerce em diferentes locais do Brasil. O Congresso Saúde & Farma é o primeiro dos grandes eventos em São Paulo, que vão explorar mercados emergentes e suas especificidades.

Ainda no primeiro semestre os temas explorados serão: Moda & Beleza, Alimentos & Bebidas, e Serviços Digitais, além de eventos de imersão em Brasília, Florianópolis e Belo Horizonte. Após o Fórum E-Commerce Brasil, o primeiro evento será o Wine Summit, no Uruguai, um encontro exclusivo, para profissionais convidados, que une estratégia e luxuosas experiências culturais, em um cenário encantador. Também acontecerão imersões em Recife e Porto Alegre e os Congressos Luxo e Indústria Digital.

“Os eventos são mais do que encontros profissionais: são oportunidades únicas para fomentar a troca de ideias, fortalecer conexões e construir uma base sólida de conhecimento que impulsione o crescimento do e-commerce no Brasil”, reitera Pati.

Mais do que um calendário de eventos, o E-Commerce Brasil reafirma seu compromisso com a transformação do mercado digital, criando espaços que estimulam inovação, colaboração e crescimento. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa jornada. Veja o calendário detalhado e já bloqueie as datas na sua agenda.

Confira a lista completa dos eventos para 2025:

  • Imersão ECBR Curitiba – 04/02
  • Congresso ECBR Saúde & Farma (São Paulo) – 18/02
  • Congresso ECBR Moda & Beleza (São Paulo) – 27/03
  • Congresso ECBR Alimentos & Bebidas (São Paulo) – 29/04
  • Imersão ECBR Brasília – 07/05
  • Congresso ECBR E-Commerce de Serviços (São Paulo) – 20/05
  • Imersão ECBR Florianópolis – 10/06
  • Fórum E-Commerce Brasil – 29 a 31/07, em São Paulo
  • Imersão ECBR Belo Horizonte – 07/08
  • Congresso ECBR Luxo (São Paulo) – 02/09
  • Wine Summit (Uruguai) – 07 a 09/10
  • Congresso ECBR Indústria Digital (São Paulo) – 23/10
  • Imersão ECBR Porto Alegre – 03/11
  • Imersão ECBR Recife – 11/12

As datas podem sofrer alteração sem aviso prévio. Acompanhe o calendário atualizado em nossos canais.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-hora-de-se-planejar-confira-o-calendario-de-eventos-e-commerce-brasil-para-2025”

 

Comércio eletrônico: Retrospectiva 2024 – crescimento, desafios e perspectiva

O ano de 2024 consolidou o comércio eletrônico brasileiro como um dos setores mais dinâmicos da economia nacional, apresentando crescimento robusto, adesão massiva a datas promocionais e movimentos estratégicos significativos entre os principais players.

Desempenho em datas comemorativas

O desempenho em datas comemorativas foi expressivo, reforçando o papel estratégico dessas ocasiões para o setor:

– Dia das Mães: entre 22 de abril e 11 de maio, o e-commerce faturou R$ 7,03 bilhões, representando um aumento de 5% em relação a 2023. Foram registrados 14,6 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 481. As categorias de moda e acessórios, eletrodomésticos e cosméticos lideraram as vendas.

– Dia dos Namorados: as vendas online cresceram 11,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior, totalizando um faturamento de R$ 5,8 bilhões. Destaques incluíram joias e bijuterias, além de eletrônicos e itens de decoração.

– Black Friday: consolidada como a principal data para o varejo online, a Black Friday registrou um faturamento de R$ 9,3 bilhões, um crescimento de 10,5% em relação a 2023, com 17,9 milhões de pedidos e um ticket médio de R$ 519,75. As categorias de eletrônicos e moda mantiveram sua liderança, enquanto alimentos e bebidas ganharam destaque em nichos específicos.

Esses resultados confirmam a força das datas comemorativas como motores de crescimento e indicam um comportamento de consumo cada vez mais digitalizado e diversificado.

Principais players: desempenhos e desafios

O Mercado Livre manteve a liderança no mercado brasileiro, detendo 13,4% do share total de audiência, seguido por Shopee (8,8%) e Amazon Brasil (7,9%). A LWSA apresentou um crescimento significativo, com aumento de 25,1% no GMV durante a Black Friday em relação a 2023. Por outro lado, empresas que não investiram em tecnologias emergentes e melhorias na experiência do cliente enfrentaram desafios tiveram resultados em desempenho abaixo do esperado.

Fusões, aquisições e lançamentos relevantes no comércio eletrônico

O segmento de e-commerce em 2024 foi palco de movimentações estratégicas que moldaram o mercado e ampliaram o alcance das empresas.

Fusões e aquisições

1. Americanas S.A. e Enjoei: a Americanas adquiriu o marketplace Enjoei por R$ 400 milhões, ampliando sua atuação no mercado de produtos usados e sustentáveis.

2. Magalu e Logbee: a Magalu incorporou a Logbee, startup especializada em logística de última milha, aprimorando suas operações logísticas e oferecendo prazos de entrega mais competitivos.

Lançamentos

1. Amazon Fresh no Brasil: a Amazon lançou o serviço de entrega de alimentos frescos em São Paulo, ampliando a competição no segmento de supermercados online.

2. Plataforma Shopee Connect: a Shopee apresentou sua plataforma de gestão integrada para pequenos e médios vendedores, fortalecendo a relação com empreendedores.

Esses exemplos evidenciam a busca contínua por inovação e eficiência, com impactos diretos na experiência do consumidor e na competitividade das empresas no mercado.

Impacto da inteligência artificial e automação na logística

A integração de IA e a automação transformaram a cadeia logística em 2024, otimizando operações e reduzindo custos. Algoritmos de IA ajudaram a prever demandas e criar rotas de entrega mais eficientes, especialmente durante a Black Friday. Estima-se que 74% das empresas no Brasil já utilizam IA em suas operações, refletindo um aumento significativo na adoção dessa tecnologia.

Perspectivas para 2025 e médio prazo

As projeções indicam que o e-commerce brasileiro continuará em trajetória ascendente. A previsão é que o setor atinja um faturamento de R$ 204,3 bilhões em 2025, com crescimento anual de 10%. Tendências como a integração de inteligência artificial, o mobile commerce e a sustentabilidade continuarão moldando o mercado.

Empresas que priorizarem a experiência do cliente e investirem em tecnologias emergentes estarão melhor posicionadas para capturar oportunidades. Já aquelas que adaptarem rapidamente seus processos a novas demandas, como entregas rápidas e soluções digitais integradas, deverão liderar o setor.

Em suma, 2024 foi um ano de transformação e consolidação, lançando as bases para um futuro promissor e competitivo no comércio eletrônico brasileiro.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/comercio-eletronico-retrospectiva-2024-crescimento-desafios-e-perspectiva”