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Tag: Economia

Publicado em 21/03/202221/03/2022

Dia do Consumidor cresce 22% e movimenta R$ 722 milhões no e-commerce em 2022

O e-commerce brasileiro registrou faturamento de R$ 722 milhões com o Dia do Consumidor neste ano, em crescimento de 22% em comparação com o ano anterior. A data, celebrada em 15 de março, acumulou cerca de 1,5 milhão de pedidos, uma elevação de 16% em relação a 2021. Os dados são da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento de mais de 85% do e-commerce brasileiro e que faz parte do T.group.

De acordo com a Neotrust, a média de itens comprados no Dia do Consumidor foi de 2,8 produtos por cesta. O preço médio por item foi de R$ 165, uma alta de 8% em comparação a 2021. A data popular por oferecer descontos exclusivos aos consumidores no comércio online, registrou um ticket médio de R$ 491 em 2022, um crescimento de 5% em relação a 2021.

Além disso, a Neotrust analisou que na semana do dia 9 a 15 de março, o faturamento do e-commerce foi de R$ 4 bilhões com um total de 8 milhões de pedidos realizados. E nos primeiros 15 dias de março, o comércio eletrônico faturou R$ 7,2 bilhões com os mais de 16 milhões de pedidos feitos. Houve aumento de 8% em ambos os indicativos na comparação entre 2022 e 2021.

Publicado em 21/03/202221/03/2022

Impacto da alta do combustível faz aumento do frete chegar a 29%

A Petrobras anunciou reajuste de quase 25% no diesel. Para o transportador, trata-se de mais uma mudança para uma situação que é crítica. O efeito é fruto da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e eleva o preço do barril em proporções enormes, com impacto especial no diesel. A expectativa de preços mais estáveis pós-pandemia de Covid-19 não se concretizou.

Há poucos dias, o Conselho Nacional de Estudos em Transporte da NT&C Logística (Conet) manifestou-se por meio de nota e afirmou a necessidade da recomposição do preço do frete em razão dos aumentos dos insumos do transporte. “O aumento de hoje do preço do diesel, da ordem de 24,9%, acarreta a necessidade de reajuste adicional no frete de, no mínimo, 8,75%, fator este que deve ser aplicado emergencialmente nos fretes, acumulando um reajuste total de 28,96% na carga fracionada e 28,82% na carga lotação. A NT&C Logística reitera a importância do transportador negociar a inclusão nos contratos antigos e colocar nos novos contratos um gatilho para os aumentos do diesel”, diz parte do texto. O diesel é um dos maiores custos nos insumos da atividade de transporte.

Fatalmente, como já vem antecipando os especialistas, quem vai pagar essa conta é o consumidor, já que as empresas de transporte terão que repassar para a indústria e para o comércio o efeito da alta. Assim, ferramentas que conseguem automatizar e acelerar os processos das empresas de transporte de cargas e que possuem frotas são uma alternativa a esse movimento sem freios no mercado dos combustíveis.

No Paraná, por exemplo, a Gestran, startup especializada em ajudar empresas e profissionais na construção de soluções práticas para os problemas reais das operações logísticas, oferece algumas soluções que vão exatamente ao encontro desses novos desafios. Uma das ferramentas já disponíveis é a Plataforma de Gestão de Frota, desenvolvida a partir dos processos e necessidades das transportadoras de cargas e gestores de frota para que superem os desafios dos negócios. “Qualquer solução que gere economia aos nossos clientes a curto, médio e longo prazo agrega valor ao nosso produto e satisfação para quem usa ele”, afirma Paulo Raymundi, CEO da empresa.

Publicado em 18/03/202218/03/2022

Guerra e petróleo caro criam nova pressão sobre varejistas

Depois de um 2021 carregado de volatilidade e incertezas, o varejo não terá vida fácil em 2022. O discurso do comando das grandes varejistas do país, em teleconferências de resultados nos últimos dias, mostra que o setor já vinha administrando pressões maiores em despesas, como aluguéis e mão de obra, além da escalada dos custos dos seus produtos nos últimos meses. E o avanço da guerra no leste europeu volta a aumentar o nível de preocupação dos executivos com os números no curto prazo.

Levantamento do Valor Data com base em dados de 18 varejistas de capital aberto mostra que as vendas avançaram menos que custos e despesas no fim de 2021, e o lucro líquido e a rentabilidade caíram. A receita líquida subiu 5,3% no quarto trimestre de 2021, em termos nominais, para R$ 97,3 bilhões, versus o ano anterior, sendo que o custo de venda das mercadorias subiu um pouco mais, 6%.

Quando isso acontece, o lucro bruto perde força e a margem bruta cai – essa taxa foi de 26,6% para 25,8% no varejo entre os quartos trimestres de 2020 e 2021.

As despesas operacionais cresceram 8,4%, em parte, efeito de uma base de comparação mais fraca – a pandemia fechou escritórios e reduziu aluguéis de lojas e depósitos em 2020, mas os gastos administrativos e com locação estão voltando a níveis de mercado.

Em resumo, isso quer dizer que, quando entraram em 2022, as companhias já vinham carregando estoques mais caros das compras das indústrias – reflexo da escalada de preços de insumos, especialmente em alimentos e eletrônicos em 2021 – e também um retorno das despesas em patamares mais altos. O cenário fica mais adverso com as vendas em ritmo mais lento, diante da inflação.

“Nós tínhamos uma previsão de início de ‘normalidade’ após 2022. E falo em normalidade entre aspas, considerando que trata-se de um ano eleitoral e de vendas ainda em recuperação. Mas agora já temos bem claro que a inflação não vai ceder, e até deve subir, e a conta de insumos e de combustível, que afeta a distribuição no varejo, tende a piorar”, disse Gustavo Oliveira, sócio da gestora Tower Three (T3) com ações de redes na carteira.

Para Breno de Paula, analista de varejo da Inter Research, esse cenário põe em banho-maria planos mais agressivos de aberturas de lojas no varejo de duráveis e em parte das redes de moda. “Não à toa que, nas teleconferências de resultados em fevereiro e março, quase não se falou em muito mais aberturas [em relação a 2021], porque isso pesa nas despesas operacionais, e afeta o Ebitda [lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação] numa hora que não é nada boa”.

Na avaliação de Iago Souza, analista da Genial Investimentos, a cabeça do varejo neste ano difere daquela de 2021. “O foco agora é monetizar as estruturas que as empresas já têm, especialmente o ‘marketplace’ [shopping virtual], que boa parte das redes já opera. O jogo é elevar taxas dos lojistas e cobrar mais serviços para tentar nova receita e diluir custos”, afirmou.

O setor alimentar é um dos que já está atravessando, nessa primeira metade de 2022, uma nova escalada na inflação de custos, após um fim de ano ruim para os supermercados e melhor no atacarejo. Somadas, as vendas de GPA, Carrefour, Mateus e Assaí subiram 5,7% de outubro a dezembro, para uma elevação de custos de mercadorias de 8% e despesas subindo 10%. Como resultado, o lucro recuou 14%.

Assaí e Mateus, com preços mais agressivos, foram melhores que o braço de varejo do Carrefour e o GPA, e para as cadeias de supermercados, “este não é trimestre com grandes melhorias de cenário”, resumiu Jorge Faiçal, presidente do GPA, no fim de fevereiro, pouco antes do início da guerra da Rússia contra a Ucrânia.

Para um diretor com 30 anos de atuação no atacarejo, com as commodities agrícolas subindo mais desde a invasão russa e o combustível mais caro, a indústria paga mais pelos insumos, e a alta no custo do comércio deve aparecer mais claramente nos próximos balanços. “A gente já lidava com uma inflação de 10% em alimentos nos 12 meses até dezembro, mas ainda era nessa faixa de dois dígitos baixos. Só que isso subiu mais de um ponto desde janeiro”, afirma ele.

Segundo a XP, insumos como o petróleo, borracha sintética, metais, grãos e algodão já subiram aproximadamente 60%, 20%, 10%, 40% e 5% desde o início do ano, respectivamente, o que deve pressionar ainda mais os custos das varejistas. “No entanto, a valorização do real frente ao dólar deve compensar parte desse efeito”, diz Danniela Eiger, analista da XP.

Hoje menos pressionado em sua cadeia de suprimentos do que o varejo de alimentos, as redes de eletrônicos estão tendo que administrar um início de ano com revisão de despesas. “Acho que para o setor, diferente de alimentos, a preocupação maior é com ‘opex’ [sigla em inglês para despesas operacionais] e queda no estoque comprado com o dólar alto”, diz.

Os números do quarto trimestre mostram que Americanas, Magazine e Via fecharam o período com receita somada só 1,4% acima de 2020, e a maior queda no lucro entre os segmentos, de 36%. A venda caiu, só que o custo de mercadorias (que inclui a conta de estoques) ficou estável. Para Oliveira, da T3, os resultados do varejo de duráveis já vinham declinando desde o terceiro trimestre, pelo efeito de juros altos e do dólar encarecendo os produtos, mas parte delas não se ajustou a tempo.

“Além dos estoques de 2021 que Via e Magalu devem ir reduzindo agora, as redes carregam hoje um ‘turnover’ de empregados menor, por causa da crise. A questão é que essa saída de funcionários antes ajudava a reduzir gastos com mão de obra naturalmente”, lembra.

Magazine, Via e Americanas destacaram melhora nas vendas já no primeiro trimestre. “Vendo o lado do copo cheio, o estoque que vai entrar nas redes, depois dessa redução do estoque antigo, será mais barato. Isso porque não vemos movimento de repasse da indústria hoje, o dólar até caiu e a guerra não está encarecendo componentes. Se a covid na China não piorar, esse cenário pode até melhorar a margem bruta”, diz um executivo de uma rede tradicional.

Outros fatores podem ajudar a equilibrar um pouco essa balança, como a nova injeção de recursos na economia, com medidas do governo, que podem atingir R$ 86 bilhões nos próximos meses, e a conta de energia que parou de subir.

Para o varejo de moda, o cenário foi de vendas crescendo mais rapidamente no fim de 2021 – em parte pela base fraca de comparação de 2020, com lojas fechadas na pandemia -, com receita subindo 17% e lucro avançando 5%. Apesar disso, como vendem bens não essenciais, têm menos espaço para repassar alta de custos aos preços.

Publicado em 17/03/202217/03/2022

Comércio eletrônico cresce 15,52% em fevereiro, revela índice MCC-ENET

Mesmo com a retomada completa do varejo físico, o consumidor brasileiro se acostumou com o comércio eletrônico. As vendas realizadas pela internet cresceram 15,52% em fevereiro de 2022 ante o mesmo mês do ano passado. O faturamento do setor também expandiu: 11,20%, considerando a mesma base de comparação. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

“A performance do e-commerce brasileiro em fevereiro de 2022 mantém o cenário de crescimento dos últimos tempos. O faturamento online cresceu no mês, comparado ao mesmo período do ano passado, 11,20%, o que é coerente com a expectativa de termos um crescimento para 2022 de 10 a 15% do volume faturado”, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net.

Vendas online

Apesar da evolução do setor, ao avaliar as vendas por e-commerce, comparando o mês de fevereiro com janeiro, neste caso, houve queda de (−15,22%). Já no acumulado dos últimos 12 meses, segue com variação positiva de 14,37%.

No ranking regional, ao considerar a base comparativa entre os meses de fevereiro (2022 e 2021), nas vendas pela internet, a configuração ficou assim: Norte (24,99%); Nordeste (24,67%); Centro-Oeste (21,68%); Sul (19,88%); e Sudeste (11,53%).

Já no acumulado dos últimos 12 meses, o desempenho foi: Nordeste (25,45%); Centro-Oeste (23,72%); Norte (22,54%); Sul (21,19%); e Sudeste (9,45%).

Faturamento do comércio eletrônico

Ao observar o faturamento do setor, em fevereiro ante janeiro, teve variação negativa de (−17,14%). Em contrapartida, o acumulado dos últimos 12 meses, segue em alta: 22,27%.

O faturamento regional, usando a base de comparação de fevereiro deste ano, em relação ao mesmo mês de 2021, os resultados foram: Nordeste (18,67%); Sul (17,03%); Centro-Oeste (16,11%); Norte (7,73%); e Sudeste (7,37%).

Já no acumulado dos últimos 12 meses, a configuração ficou da seguinte forma: Sul (30,71%); Centro-Oeste (30,25%); Nordeste (26,55%); Norte (22,81%); e Sudeste (18,16%).

Participação do e-commerce no varejo

Segundo o levantamento, em janeiro de 2022, o e-commerce representou 13,3% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção). No acumulado dos últimos 12 meses, a participação do e-commerce no comércio varejista corresponde a 12,3%. O índice destaca que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada no dia 10 de março.

Categorias do comércio eletrônico

Em janeiro de 2022, a composição de compras realizadas pela internet, por segmento, ficou da seguinte forma: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (42,7%); móveis e eletrodomésticos (28,5%); e tecidos, vestuário e calçados (10,4%). Na sequência, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,1%); outros artigos de usos pessoal e doméstico (5,5%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,9%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (1,9%). Esse indicador também utiliza a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE como base.

Consumidores online

Outra métrica avaliada pelo MCC-ENET revela que, no trimestre de outubro a dezembro de 2021, 18,5% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online.

Metodologia

Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017). Para compor o índice, a Neotrust | Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro, utilizando adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico brasileiro. Também são utilizadas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

Não estão contabilizados no MCC-ENET dados dos sites MercadoLivre, OLX e Webmotors, além do setor de viagens e turismo, anúncios e aplicativos de transportes e alimentação, pois ainda não são monitorados pela Neotrust | Movimento Compre & Confie.

Para conferir o estudo completo, acesse a página do índice.

Publicado em 17/03/202217/03/2022

Mercado online de brinquedos se torna o principal canal de vendas e ticket médio aumenta

Nesta semana está acontecendo o maior evento do setor de brinquedos na América Latina, a 38º edição da feira Abrin, realizada em parceria com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos. O crescimento da categoria no mundo online vive uma constante evolução. Segundo a própria Abrin, o mercado brasileiro fechou 2018 com um faturamento em brinquedos de R$ 7,8 bilhões, sendo que 50% dessas vendas foram realizadas de forma online. Em 2020 o e-commerce se tornou o principal canal de vendas.

Para se ter uma ideia, só nos EUA a venda de brinquedos cresceu 20% em 2020, enquanto no mundo todo o crescimento foi de 3%. Em 2021 o aumento foi mais tímido, levando em consideração que o aumento do valor de insumos como borracha, que tem grande importância nesta categoria, acabou interferindo nos resultados finais.

Segundo Felipe Sobreira, Gerente Comercial da Americanas S.A. no primeiro semestre de 2021, o destaque foi para jogos e quebra-cabeças, que tiveram um apelo muito forte. “2021 manteve a mesma pegada, mas houve também um aumento nas vendas de brinquedos maiores para serem usados em áreas externas e isso se refletiu no mundo inteiro por conta da flexibilização do isolamento social”.

Com a mudança no comportamento do consumidor, Sobreira afirma que, no mundo, 55% das vendas de brinquedos acontecem por meio de marketplaces. “Já no Brasil o número é ainda mais impressionante: 84% dos compradores passam pelo canal antes de finalizar a compra”, disse em sua palestra sobre “Os formatos de vendas que vieram pra ficar: marketplace e cashback”, nesta terça-feira, 15, durante a feira. Por conta dessa preferência, Sobreira listou algumas boas práticas e dicas para melhorar os resultados (veja abaixo).

“Outro comportamento percebido foi que o ticket médio aumentou. A venda online está agregando valor para que o preço de frete seja diluído no ticket médio. Nos EUA, as vendas de produtos acima de US$ 20 representou quase 50% da venda do departamento no país. A partir do momento que a pandemia veio, às compras por impulso reduziram, mas as vendas com maior ticket médio agregado cresceram”, acrescentou ele.

Boas práticas e dicas no marketplace

  • Tenha uma estratégia dedicada ao marketplace. Não siga a mesma do canal físico ou do site próprio
  • Trabalhe todo o seu portfólio. Se você não expor todos os seus produtos, como vai conseguir vendê-los?
  • Cadastre seus produtos com riqueza de conteúdo na descrição. Uma das principais ações que te faz ganhar mais e gastar menos é usar todas as táticas para a descrição. Ficha técnica e informações devem estar bem detalhadas.
  • Utilize integradores e tenha um processo fluido. Assim você vai ter mais controle de estoque e vai perder menos tempo organizando.
  • Tenha estoque a pronta entrega. Isso tornará os envios no marketplace mais rápidos e tendem a aumentar a reputação da loja nos marketplaces (melhorando a visibilidade para o cliente final)
  • Pense Phygital: fortaleça ações no online e no físico. Não trabalhe separadamente com cada um deles.
  • Use a tecnologia como aliada do seu negócio e ganhe velocidade na operação.
  • Omnicanalidade: integre todos os seus canais de vendas. Seu comprador precisa encontrar o mesmo produto no desktop, mobile, na loja física e ainda conseguir retirar o produto em qualquer loja.
  • Foco de retenção e fidelização dos clientes: fomentar clubes de assinaturas, ofertar condições exclusivas e trabalhar cashback
  • Faça ofertas e condições exclusivas e segmentadas. Trate seu fã de maneira diferenciada.

Cashback – o novo frete grátis do online

O cashback acontece quando parte do valor que o cliente gastou volta para ele usar em uma próxima compra.  Para o segmento de brinquedos, Sobreira passou algumas dicas de como usar o cashback favorável para o negócio e ajudar consequentemente no lifetime velop da sua empresa.

  • Aposte em itens colecionáveis ou de maior nível de recompra. Isso ajuda o cliente a completar o produto e voltar pro seu site.
  • Quanto maior o valor do produto, mais ele vai sentir o cashback.
  • Preço controlado: cashback é uma ótima forma para não perder o valor do produto.
Publicado em 15/03/202215/03/2022

Shopee lança live commerce no Brasil no Dia do Consumidor

Plataforma terá transmissões ao vivo às terças e quintas, com vendas de produtos e entretenimento.

A plataforma de comércio eletrônico Shopee lança nesta terça-feira (15), Dia do Consumidor, o live commerce Shopee Live, por meio da conta oficial da marca. A plataforma terá, inicialmente, transmissões ao vivo às terças e quintas (20h), com vendas de produtos e entretenimento, além de influenciadores convidados como apresentadores.

Os consumidores terão acesso a cupons exclusivos, moedas Shopee e outros recursos. Os conteúdos serão criados por um time próprio da Shopee direto do escritório da marca em São Paulo.

“O live streaming transformou o modo como as marcas se envolvem com os consumidores. Nosso objetivo é continuar inovando e oferecer aos vendedores novas opções para se conectar com seus compradores e desbloquear novas oportunidades de crescimento, especialmente em celulares, de onde vêm mais de 95% de nossos pedidos. Também estamos trazendo uma experiência ainda mais divertida, interativa e social para o nosso aplicativo. Esta é uma forma de democratizar o acesso ao live commerce e oferecer reviews mais detalhados sobre os produtos vendidos em nossa plataforma para que os consumidores se sintam ainda mais seguros para comprá-los”, diz o responsável por Marketing e Estratégia na Shopee, Felipe Piringer.

A Shopee Live foi lançada oficialmente em 2019 no Sudeste Asiático e em Taiwan com o propósito de criar uma experiência interativa, envolvente e social que vá além das compras.

Dia do Consumidor

Para acompanhar as transmissões da Shopee Live, o consumidor deve clicar no ícone do recurso localizado na página inicial do aplicativo e seguir o perfil da oficial da Shopee para conseguir participar das promoções especiais.

É possível também ativar um lembrete para não esquecer de entrar no horário. Durante as sessões ao vivo, os usuários terão a oportunidade de coletar Moedas Shopee. Com elas, poderá economizar ainda mais nas compras em todo o app aplicando descontos no carrinho.

Cupons exclusivos de desconto e de frete grátis também serão disponibilizados durante a transmissão. Outra novidade é que o consumidor pode participar de enquetes e ainda utilizar o recurso “O Clique Mais Rápido da Rodada”, em que benefícios especiais serão oferecidos para o usuário que for mais veloz.

A apresentação desta terça na Shopee Live será às 20h e contará com o influenciador Lusca Vivot. Os consumidores terão cupons de frete grátis sem mínimo de compra e R$ 5 milhões em vouchers de desconto a partir da 0h.

Publicado em 15/03/202215/03/2022

Alta do preço do frete deve impactar desempenho de Magalu, Americanas e Via

Nas últimas semanas, com a invasão da Rússia à Ucrânia, os preços do petróleo e de outras commodities dispararam. O barril Brent, por exemplo, saiu de US$ 79 no primeiro pregão de 2022 para US$ 110,45 por volta das 16h desta quinta-feira (10). Com isso, analistas acenderam o alerta para o aumento dos custos de todas as companhias, uma vez que combustíveis fazem parte de qualquer cadeia de produção. Varejistas como a Magazine Luiza (MGLU3), Americanas (AMER3) e Via (VIIA3) não escapam.

Segundo levantamento dos analistas Danniela Eiger, Gustavo Senday e Thiago Suedt, da XP Investimentos, cada 1% de alta do custo do frete diminui o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) dessas companhias em cerca de 0,5%.

“Colocando em perspectiva, insumos como o petróleo, borracha sintética, metais (como ouro e prata), grãos e algodão já subiram aproximadamente 60%, 20%, 10%, 40% e 5% desde o início do ano, respectivamente. Isso deve pressionar ainda mais a inflação global e, consequentemente, os custos das varejistas”, comentam os analistas da XP.

Quanto à variação da margem Ebitda, a Americanas deve ver, a cada 1% de alta dos custos com frete, a porcentagem recuar 0,1 ponto percentual. Via e Magazine Luiza, no entanto, devem ficar com este número inalterado.

Todas essas empresas devem ainda ser mais impactadas que varejistas dos setores de alimentos e farmacêuticas, por serem de consumo discricionário, ou seja, por venderem “bens não necessários”. Gastos com eletrodomésticos ou eletrônicos, em momentos de crise, acabam sendo postergados.

Impacto em varejistas de moda

A mesma coisa acontece com companhias do setor de vestuário. Neste caso, a XP também prevê impactos maiores em companhias como a Lojas Renner (LREN3), a C&A (CEAB3) e a Alpargatas (ALPA4). Para cada 1% de aumento dos custos das matérias primas e de embalagens, essas empresas devem ver, respectivamente, seus Ebitdas diminuírem 0,8%, 3,9% e 1,7%.

“Apesar de as varejistas poderem compensar parte do aumento de custos através do repasse para preços, acreditamos que isso reduziria o volume de vendas diante o cenário macro desafiador. Portanto, apesar de a rentabilidade permanecer estável, o Ebitda em termos absolutos apresentaria queda”, lembram os analistas.

Imagem de uma tabela

Imagem de uma tabela

Nesse ponto, companhias mais focadas em alta renda devem se sair melhor pelo fato de essa classe não sofrer tanto os impactos da crise. Para a XP, o Grupo Soma (SOMA3) e a Arezzo (ARZZ3) são, por isso, nomes favoritos para se ter na carteira no ano.

Para o braço de research da corretora, a companhia do “varejo discricionário” que deve ser mais impactada é a Natura. Isso ocorre pelo fato de, além de ter mais gasto com frete com lojas próprias, há também os custos dos produtos vendidos dispararem — afinal, estes são muito atrelados ao preço das commodities.

As companhias mais fortes no e-commerce podem se beneficiar, contudo, do corte de cerca de 25% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), anunciado recentemente. Para a XP, Magazine Luiza e Via devem ver o impacto dos custos minimizados pela redução.

Além de alta renda, varejo de bens necessários é “porto seguro”

De acordo com Eiger, Senday e Suedt, os setores de farmácias e de varejo alimentar podem ser boas opções para o momento macroeconômico. Raia Drogasil (RADL3) e Assai (ASAI3) englobam, junto com Soma e Arezzo, os nomes favoritos entre as varejistas.

“O setor farmacêutico está de alguma forma protegido. Isto porque o reajuste regulatório deste ano ainda deve ser suficiente para compensar um aumento da inflação. Por outro lado, varejistas de alimentos, especialmente os atacarejos, tendem a ser uma alternativa de baixo preço para os consumidores frente ao poder de compra mais restrito”, explicam.

Publicado em 14/03/202214/03/2022

Varejistas dão até 80% de desconto para impulsionar o Dia do Consumidor

Criada nos Estados Unidos, data tem ganhado relevância no calendário do varejo brasileiro.

Data bastante tradicional no mercado norte-americano, o Dia do Consumidor tem sido cada vez mais adotado pelo varejo brasileiro para conquistar clientes e trazer picos de vendas em um mês com menor sazonalidade.

Eduardo Yamashita, COO da Gouvêa Ecosystem, explica que, assim, como outros movimentos, como a Black Friday e o Cyber Monday, o Dia do Consumidor começou no comércio eletrônico aqui no Brasil. “Há alguns anos, essa data passou a ser adotada no Brasil com a visão de trazer novas oportunidades de negócio. Assim como foi na Black Friday, esse movimento começou no varejo digital, mas, cada vez mais, passou a ser adotado pelo varejo tradicional”, diz.

A Semana do Consumidor deve movimentar R$ 6,3 milhões no comércio eletrônico neste ano, 25% acima dos R$ 5,1 milhões em 2021, segundo estimativa da Voxus, startup que impulsiona e-commerces e negócios digitais.

Os itens mais procurados pelos consumidores, segundo levantamento da empresa, serão roupas e sapatos femininos, smartphones, jóias, produtos de saúde e beleza e eletrodomésticos, principalmente televisores e fogões.

Neste ano, as estimativas indicam que as vendas de roupas e calçados femininos continuarão em alta, já que são considerados produtos de ‘compra por impulso’. “O nosso levantamento aponta que a comercialização de roupas e calçados femininos terá um aumento de 25% a 40% em relação ao ano passado”, afirma o Co-CEO da Voxus, Rodrigo Martins.

“Já na área de tecnologia, a venda de smartphones deve crescer aproximadamente 25%, principalmente por causa dos novos lançamentos de marcas como Samsung e Apple”, diz Martins.

Comemorada nesta terça-feira, 15, a data está sendo usada por varejistas de diferentes setores que oferecem descontos de até 80% mais barato, além de benefícios como frete grátis e cashback.

Confira algumas campanhas: 

Americanas

A Americanas lançou a Semana do Consumidor com campanha estrelada por Rodrigo Faro. Até o dia 16 de março, a varejista oferece até 80% de desconto, até 50% de cashback, cupons exclusivos e frete grátis. Também serão feitas lives especiais para os clientes aproveitarem as melhores promoções, às 19h, no app Americanas, além do YouTube, Instagram, Facebook e TikTok da marca.

Ponto e Casas Bahia

As marcas pertencentes à Via desenvolveram campanhas promocionais que permanecem ativas até dia 21 de março. Com o mote “Preços mais baixos que na Black Friday”, a Semana do Consumidor na Casas Bahia vai até 21 de março com descontos de até 70% em todas as categorias.

Evino

A Evino preparou o Mês do Consumidor, com até 70% de desconto em mais de 400 rótulos e 20 lançamentos, além de quatro dias de frete grátis.  A cada compra realizada com o mesmo e-mail, em março, o consumidor ganhará 5% de cashback, que poderá ser utilizado a partir do dia seguinte até 30 de abril. Para participar é necessário fazer a inscrição no site.

Cobasi 

Até o dia 20 de março, a Cobasi dará até 50% de desconto para os clientes Amigo Cobasi. A promoção valerá para itens para pets, casa e jardim nas 150 lojas da marca, no site e no aplicativo. A funcionalidade Meu Desconto, do app da Cobasi, também estará com promoções especiais, que devem ser ativadas na plataforma para resgatar descontos nas lojas físicas ou nos canais online.

Publicado em 14/03/202214/03/2022

Efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia devem ser duradouros no Brasil

Para economista da FGV, empresas devem adotar inovações mais baratas e sustentáveis como alternativa.

Mesmo que a guerra na Ucrânia terminasse hoje, o impacto sobre a economia brasileira seria relevante em diversos segmentos da economia, em especial os da construção, de petróleo, o agronegócio, o agropecuário e o têxtil. O alerta é do superintendente-adjunto para Inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), André Braz.

O economista destaca que a lista de derivados do petróleo vai muito além da gasolina e do diesel – que acabam de sofrer forte reajuste -, uma vez que o agronegócio, por exemplo, usa fertilizantes derivados deste recurso fóssil. “Não será somente o agronegócio o segmento afetado pela crise, uma vez que a indústria automobilística usa também resinas combustíveis para a fabricação de consoles, forros de portas e para-choques”, afirma.

Por não serem regulados, à medida que as cotações dos derivados de petróleo batem recordes e se estabilizam em patamares muito acima, por conta dos embargos impostos à Rússia para os grandes mercados por conta da guerra, essa nova realidade tende a ser mais duradoura e não será somente um breve período de incerteza, com ruídos de curto prazo.

Braz explica que, aos poucos, estes repasses vão chegar aos preços, uma vez que a guerra causará um choque de oferta: pouca matéria prima ou mercadorias para atender ao mercado, além da desmobilização das cadeias produtivas.

Diesel é o principal vilão

Ao observar o índice de preços ao consumidor amplo (IPCA), pode-se pensar que o diesel tenha pouca influência nos preços porque as famílias não têm carro com esse tipo de motor mais pesado. No entanto, para a atividade produtiva, este combustível é muito mais importante do que a gasolina.

“Basta olhar a frota de transporte de carga e a influência dos caminhoneiros. E ainda os tratores e máquinas do agronegócio e o transporte público nos grandes centros urbanos. Tudo isso é diesel na veia. Assim, este combustível é o maior vilão, porque causa uma inflação que a gente não percebe mas está no nosso dia a dia. Se você vai comprar uma couve na feira, o preço dela estará influenciado pelo frete que a levou até a barraca”, afirma Braz.

Medidas que reduzem custos

Para reduzir o impacto, Braz alerta que o empresário deverá adotar técnicas de produção e inovações mais baratas e sustentáveis como alternativa. “Eu acho que a redução de custos está na cartilha do empresário moderno e consciente que vislumbra a oportunidade de aumentar sua produtividade, diminuindo gastos”, afirma.

Nesta lista estão medidas como comprar maquinário mais eficiente, adotar fontes de energia renováveis, treinar a mão de obra ou investir em tecnologias que evitem a depreciação de seus equipamentos e máquinas.

As indústrias e o agronegócio, por exemplo, convivem com o crônico problema de acúmulo de resíduos ou mesmo de incrustações. A remoção destes restos e o reparo em maquinário e tubos trazem não somente despesas com produtos de limpeza e consumo de eletricidade, mas também prejuízos, como a queda de produtividade e a depreciação de equipamentos.

Publicado em 11/03/202211/03/2022

E-commerce no Brasil deve crescer 95% até 2025, chegando a US$ 79 bi, projeta empresa de pagamentos globais

O crescimento do Pix deve ser uma das mais importantes tendências em meios de pagamento no país diante desse cenário, diz executivo.

O e-commerce no Brasil deve crescer 95% até 2025, chegando a US$ 79 bilhões, afirmou hoje o vice-presidente sênior da empresa de pagamentos globais FIS na América Latina, Juan Pablo D’Antiochia.

Segundo ele, o crescimento do Pix deve ser uma das mais importantes tendências em meios de pagamento no país diante desse cenário, uma vez que a adoção do sistema superou todas as expectativas e foi mais rápida até do que a propagação no Brasil de redes sociais como o Facebook e o WhatsApp.

“O fruto do Pix é gigantesco. Estamos querendo ver o que vai acontecer nessa indústria nos próximos anos”, avalia o executivo.

Atualmente, o Pix tem mais de 110 milhões de usuários no país. Apesar disso, D’Antiochia aponta que não é tão fácil prever qual será a participação potencial da ferramenta nos próximos anos. O mais provável, na opinião dele, é de que o meio de pagamento se torne Top 3 em transações de itens de valor maior, que dependem de financiamento, e Top 2 para produtos de menor valor.

“O Pix ainda não tem a função crédito. Então, não imagino que supere o cartão, por enquanto. E temos que lembrar que os bancos têm incentivos para os clientes continuarem a usar o cartão, como fidelidade, milhas etc”, defende.

No mundo, as projeções da FIS são de que o e-commerce cresça 55,3% de 2021 a 2025, atingindo cerca de US$ 8,3 trilhões em valor de transação. Já as carteiras digitais, que foram 48,6% do valor das transações em 2021, ou pouco mais de US$ 2,6 trilhões, devem atingir 52,5% até 2025.

A FIS projeta ainda que cartões e dinheiro em espécie representarão menos de um terço do valor global das transações do e-commerce em 2025. O estudo da FIS foi realizado com 46 mil consumidores de 41 países.

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