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Tag: Economia

Publicado em 17/01/202217/01/2022

Prévia do PIB: Depois de quatro meses em queda, atividade registra alta de 0,69% em novembro

Retomada do setor de serviços e alta nas vendas do varejo contribuíram para resultado positivo.

Depois de resultados negativos de julho até outubro, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou alta de 0,69% em novembro em comparação com o mês anterior. O número foi divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central (BC).

O IBC-Br é considerado uma espécie de prévia do PIB por calcular o índice de atividade econômica, mas usa metodologia diferente do IBGE, responsável pelo número oficial.

O principal responsável pelo número positivo foi o setor de serviços, que cresceu 2,4% em novembro após duas quedas seguidas com o impacto da vacinação na retomada da mobilidade. Foi a maior taxa de crescimento desde fevereiro de 2021.

Em mês de Black Friday, as vendas no varejo cresceram 0,6% em novembro. Segundo o IBGE, o resultado foi puxado principalmente por comidas, bebidas e produtos de farmácias. A inflação impactou o consumo no mês e as vendas na Black Friday foram menos intensas do que em 2020.

Já a produção industrial foi o único setor a cair nas pesquisas divulgadas pelo IBGE. A falta de componentes, encarecimento das matérias-primas e incerteza elevada contribuíram para um recuo de 0,2% no mês.

Os dados de novembro, porém, não foram afetados pela variante ômicron da Covid-19, que a partir de dezembro impactou a retomada do setor de serviços.

Luana Miranda, economista da Gap Asset, ressalta que a volta da mobilidade auxiliou os resultados do varejo e dos serviços e o quarto trimestre pode não ser negativo se não houver surpresa para baixo em dezembro.

— Os últimos dados de novembro deram algum alívio nas projeções mais pessimistas. Em serviços a gente viu um crescimento mais disseminado em algumas categorias, o varejo também veio melhor — explicou.

No acumulado do ano, a atividade cresceu 4,59% com alta concentrada nos primeiros meses do ano, principalmente janeiro e fevereiro.

No restante de 2021, o resultado é baixo, inclusive negativo por quatro meses seguidos no segundo semestre. Houve queda de 0,07% em julho, 0,33% em agosto, 0,57% em setembro e 0,28% em outubro.

Em uma análise do número, a CM Capital apontou que o resultado de novembro ainda não mostra o impacto da ômicron na economia, que só deve aparecer nos dados de janeiro.

“Os desdobramentos da nova variante tendem a ser vistos apenas nos dados de janeiro, quando o número de casos cresceu exponencialmente e parcela da população voltou a adotar o distanciamento social”, apontou.

Publicado em 14/01/202214/01/2022

Pequenos e médios negócios movimentaram R$ 2,3 bilhões com o e-commerce em 2021

Dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 90 mil lojas online:

–  O valor de R$ 2,3 bilhões movimentado pelas PMEs com o e-commerce em 2021, representa aumento de 77% em relação ao montante de 2020;

– Número de pedidos cresceu em 75%, saltando de 6 milhões para 10,5 milhões;

– 5 milhões de consumidores compraram pela internet pela primeira vez;
– Os segmentos que mais faturaram foram Moda, Saúde & Beleza, Acessórios, Eletrônicos e Casa & Jardim;
– Cartão de crédito foi o meio de pagamento mais utilizado, representando mais da metade das transações. Já o Pix (6%) superou o boleto (5%).

O e-commerce brasileiro fechou o ano de 2021 com resultados positivos, mesmo com a retomada do comércio físico e o cenário econômico mais desafiador, repetindo o movimento iniciado no ano passado. Em 2021, as pequenas e médias empresas faturaram mais de R$ 2,3 bilhões com as vendas online, valor 77% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (R$ 1,3 bilhão). Os dados são do estudo NuvemCommerce, análise especializada anual do e-commerce brasileiro realizada pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 90 mil lojas virtuais na região, em sua maioria de pequenos e médios empreendedores.

O estudo está em sua 7ª edição e, desta vez, traz o desempenho das PMEs no e-commerce durante 2021, segundo ano do isolamento social e ano marcado pelos novos hábitos de consumo transformados desde 2020. No último ano, ainda mais brasileiros compraram no digital: 5 milhões de consumidores compraram produtos pela internet pela primeira vez. Além do balanço de 2021, o levantamento também indica as principais tendências de vendas e consumo para este ano.

“O ano passado apresentou desafios para toda a economia, especialmente para os pequenos e médios negócios. O comércio enfrentou um período de incertezas sobre a maneira de operação e, por isso, a combinação dos meios físico e virtual esteve relevante como nunca. Se, de um lado, houve desafios no cenário econômico, com alta da inflação e dificuldade de crescimento do país; de outro, pequenas e médias empresas conseguiram expandir seus negócios no digital. Em 2021, ter uma loja online deixou de ser uma alternativa e passou a ser uma condição fundamental para as PMEs. Saímos de 2020, um ano marcado pela intensa transformação digital, e chegamos em 2021, época de consolidar a presença no mundo online”, explica Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da Nuvemshop.

Balanço das PMEs no e-commerce em 2021

Em 2021, as PMEs venderam 44,5 milhões de produtos, quantidade 59% superior ao volume do mesmo período do ano passado (28 milhões). Isso significa que foram vendidos cerca de 85 produtos por minuto no ano passado. O volume de pedidos (que pode envolver um ou mais itens em uma única venda) também esteve em alta, atingindo 10,5 milhões no mesmo período (em 2020, foram 6 milhões). O ticket médio em 2021 foi de R$ 219,47, um aumento de apenas 4% em relação ao ticket médio de 2020 (R$ 211,04).

O mês de maior faturamento para as PMEs foi novembro (tanto em 2020 como em 2021), período de muita relevância para o comércio devido à Black Friday e à proximidade com o Natal. O levantamento NuvemCommerce indica que a data do comércio com maior quantidade de lojistas realizando ações foi a Black Friday, com mais de 62% das PMEs atuando. Em seguida, as datas mais relevantes foram o Natal (29,5%) e o Dia das Mães (26,5%).

“Depois do salto do e-commerce no primeiro ano de isolamento social, que acelerou a transformação digital do varejo, tínhamos uma expectativa de crescimento mais sutil para 2021. De fato, nossa pesquisa apontou que alguns lojistas sentiram na pele a dor do crescimento e inclusive observaram redução nas vendas online, como consequência da retomada das lojas físicas. Contudo, o setor como um todo registrou um importante aumento, inclusive além do que era esperado para o varejo tradicional no ano”, comenta Guilherme Pedroso, Country Manager da Nuvemshop no Brasil.

Curiosidades – os segmentos que tiveram um boom em 2021

Os dados de segmentos que apresentaram as maiores taxas de crescimento em faturamento em 2021 também expressam o cenário do país. Os efeitos da retomada da economia e volta de equipes ao escritório se refletem no aumento das vendas de material de escritório: esses e-commerces tiveram um faturamento 156% maior que em 2020. A volta das atividades fora de casa também impactaram nos cuidados com a aparência e a beleza dos brasileiros no último ano. Em relação a 2020, perfumaria aumentou o faturamento em 404%, enquanto o segmento de Joias cresceu em 132%.

O avanço do calendário de vacinação no Brasil e, posteriormente, a conclusão da imunização com a terceira dose da vacina também permitiram que as pessoas voltassem a fazer pequenas reuniões e aproveitassem o tempo livre. O segmento de roupas de banho, como biquínis, teve um aumento de 154% no faturamento em comparação com o ano anterior. Já as lojas virtuais de bebidas alcóolicas dobraram o faturamento no ano passado.

5 segmentos que mais faturaram com o e-commerce em 2021:

Moda (R$ 895,4 milhões)
Saúde & Beleza (R$ 146,5 milhões)
Acessórios (R$ 114 milhões)
Eletrônicos (R$ 82 milhões)
Casa & Jardim (R$ 79 milhões)

5 estados que mais faturaram em 2021:

São Paulo (R$ 1,2 bilhão)
Minas Gerais (R$ 230 milhões)
Rio de Janeiro (R$ 141 milhões)
Ceará (R$ 119 milhões)
Paraná (R$ 110 milhões)

Pagamentos e logística em destaque

Para driblar a inflação mais alta e realizar compras, o cartão de crédito foi a principal opção dos consumidores, pelo benefício do parcelamento, representando mais de 54% dos pedidos pagos no ano. Mas o principal destaque ficou para os pedidos pagos com Pix (6%), que ultrapassaram os que foram pagos com boleto (5%), garantindo praticidade para o cliente e o lojista. “Com o Pix, o empreendedor recebe imediatamente o valor da compra e consegue realizar uma gestão mais eficiente do estoque, o que é fundamental para não perder vendas em momentos de grandes picos, como a Black Friday”, afirma Pedroso.

Em relação à logística, a grande aposta das PMEs foi a digitalização das opções de envio. Os meios tradicionais de logística, como os Correios, foram responsáveis por menos envios: entregaram cerca de 27% dos pedidos em 2021, enquanto em 2020 eram responsáveis por 35% das entregas.

Raio-X das PMEs no digital

O estudo NuvemCommerce 2022 também revela o perfil dos pequenos e médios negócios que venderam pelo e-commerce no ano passado, a partir de uma pesquisa realizada com os 90 mil lojistas da base da plataforma Nuvemshop. Para esses empreendedores, as maiores dificuldades de empreender foram falta de dinheiro para investimento no negócio (38%) e ausência de tempo para desenvolver tudo o que precisam (30%). Para 2022, os lojistas pretendem expandir ainda mais a estratégia dos negócios virtuais: a pesquisa indica que 74% deles desejam aprender mais sobre estratégias do e-commerce, enquanto mais de 68% querem ampliar canais de divulgação e 56% querem ampliar os canais de venda online.

Sobre a Nuvemshop:

A Nuvemshop é a plataforma de e-commerce líder na América Latina e tem o compromisso de potencializar e motivar todos os empreendedores a transformarem seus sonhos em histórias que transcendam. Com mais de 90 mil lojas, integra produtos, pagamentos, envios e disponibiliza de um ecossistema com mais de 1.000 parceiros, como Facebook, Instagram, marketplaces e lojas físicas. Atualmente, a companhia tem mais de 900 colaboradores e escritórios no Brasil, México e Argentina. Em agosto de 2021, a empresa recebeu um investimento de R$ 2,6 bilhões e se tornou unicórnio no Brasil. Nos últimos meses, a Nuvemshop comprou o Ecommerce na Prática, maior escola e comunidade de e-commerce do mundo, e a Mandaê, plataforma de logística. Além disso, lançou o Nuvem Pago, meio de pagamento próprio.

Publicado em 13/01/202213/01/2022

Mirando virada de jogo, Via (VIIA3) aposta no fulfillment e fecha aquisição para aprimorar logística no e-commerce

Aquisição coloca a Via no seleto grupo de empresas que obtêm ganho de escala no custo e no tempo de entrega por meio do fulfillment.

A Via (VIIA3) decidiu apostar no fulfillment e no full commerce em uma tentativa de virar o jogo depois de ver suas ações perderem mais de 70% de valor nos últimos 12 meses.

A dona das Casas Bahia e do Ponto Frio anunciou hoje a aquisição da CNT, uma logtech especializada em ofertas completas para operações de comércio eletrônico.

O valor da operação não foi revelado, mas a aquisição coloca a Via no seleto grupo de empresas que obtêm ganho de escala no custo e no tempo de entrega por meio do fulfillment, até agora operado no Brasil por empresas do porte de Amazon, Americanas e Mercado Livre.

Melhor experiência

O projeto de fulfillment prevê que a Via armazene os estoques dos vendedores cadastrados em seu marketplace, responsabilizando-se também pela entrega.

De acordo com a Via, 250 mil metros quadrados em área de armazenamento e mais de 4 mil veículos de entrega serão destinados às operações de fulfillment e full commerce.

O objetivo da Via com a aquisição é reduzir os custos logísticos, o tempo de entrega e o custo de aquisição de novos clientes atendendo a todas as 5.570 cidades do Brasil.

A expectativa é melhorar a experiência dos clientes, na tentativa de fidelizá-los, e também de seus parceiros.

Em busca de reação

O setor de varejo foi um dos mais penalizados pela pandemia. VIIA3 não foi exceção. A Via viu o preço de suas ações cair mais de 70% nos últimos 12 meses. VIIA3 operava em alta de mais de 3% na manhã de ontem (12).

Quem é a CNT

A CNT é especializada em ofertas completas para operações de e-commerce, multimarketplace e plataformas de modelo plug & play.

Antes da aquisição pela Via, a empresa já atendia marcas como Café Pilão, Goodyear, Gradiente e Kraft Heinz.

Com 11 anos de atuação na área de fulfillment e quatro em full commerce, ela possui dois centros próprios de distribuição: um em Barueri, na Grande São Paulo, e outro em Serra, nas proximidades da capital capixaba.

Publicado em 13/01/202213/01/2022

Faturamento do e-commerce brasileiro avança quase 80% em 2021

Estudo aponta que 5 milhões de consumidores compraram produtos pela internet pela primeira vez.

As pequenas e médias empresas no Brasil faturaram mais de R$ 2,3 bilhões com vendas online, resultado 77% acima do registrado no mesmo período do ano passado, segundo sétima edição do estudo Nuvem Commerce, da plataforma de e-commerce NuvemShop.

O trabalho também indica que 5 milhões de consumidores compraram produtos pela internet pela primeira vez.

“O ano passado apresentou desafios para toda a economia, especialmente para os pequenos e médios negócios. O comércio enfrentou um período de incertezas sobre a maneira de operação e, por isso, a combinação dos meios físico e virtual esteve relevante como nunca”, diz Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da Nuvemshop.

Vázquez destaca que,  apesar dos desafios no cenário econômico, com alta da inflação e dificuldade de crescimento do país, as pequenas e médias empresas conseguiram expandir seus negócios no digital. “Em 2021, ter uma loja online deixou de ser uma alternativa e passou a ser uma condição fundamental para as PMEs. Saímos de 2020, um ano marcado pela intensa transformação digital, e chegamos em 2021, época de consolidar a presença no mundo online”, diz.

Tíquete médio cresce pouco

Ainda de acorco com o estudo, em 2021 as PMEs venderam 44,5 milhões de produtos, quantidade 59% superior à do mesmo período do ano passado (28 milhões). O volume de pedidos também aumentou, atingindo 10,5 milhões no mesmo período, contra 6 milhões em 2020.

Por outro lado, o tíquete médio do e-commerce brasileiro em 2021 cravou R$ 219,47, aumento de apenas 4% em relação ao de 2020. O mês de maior faturamento para as PMEs foi novembro (tanto em 2020 como em 2021), devido à Black Friday e à proximidade com o Natal.

O levantamento indicou ainda que a data do comércio com maior quantidade de lojistas realizando ações foi a Black Friday, com participação de mais de 62% das PMEs, seguida por Natal (29,5%) e Dia das Mães (26,5%).

A pesquisa apontou que alguns lojistas sentiram na pele a dor do crescimento e, inclusive, observaram redução nas vendas online, como consequência da retomada das lojas físicas. “Contudo, o setor como um todo registrou um importante aumento, inclusive além do que era esperado para o varejo tradicional no ano”, observa Guilherme Pedroso, country manager da Nuvemshop no Brasil.

Principais segmentos

Entre os segmentos que apresentaram as maiores taxas de crescimento estão o de material de escritório, cujo e-commerce faturou 156% a mais do que em 2020. Em seguida vêm os setores de roupas de banho, que teve um aumento de 154%, beleza e perfumaria (aumento de 404%) e joias (+132%).

O ranking dos 5 segmentos que mais faturaram com e-commerce no Brasil em 2021 estão moda (R$ 895,4 milhões), saúde & beleza (R$ 146,5 milhões), acessórios (R$ 114 milhões), eletrônicos (R$ 82 milhões) e casa & jardim (R$ 79 milhões). Já o ranking dos estados que mais faturaram com e-commerce é liderado por São Paulo (R$ 1,2 bilhão), seguido por Minas Gerais (R$ 230 milhões), Rio de Janeiro (R$ 141 milhões), Ceará (R$ 119 milhões) e Paraná (R$ 110 milhões).

Ainda de acordo com o estudo, o cartão de crédito foi a principal opção de pagamento dos consumidores, representando mais de 54% dos pedidos pagos no ano. Já os pedidos pagos com Pix (6%) ultrapassaram os boletos (5%).

Em relação à logística, a grande aposta das PMEs foi a digitalização das opções de envio. Os meios tradicionais de logística, como os Correios, foram responsáveis por menos envios: entregaram cerca de 27% dos pedidos em 2021, enquanto em 2020 eram responsáveis por 35% das entregas.

Publicado em 11/01/202211/01/2022

Shopee ultrapassa 100 grandes marcas parceiras e lança campanha com ofertas e frete grátis

Além de cupons de desconto, usuários terão prazo estendido de 30 dias para a devolução da compra.

No Brasil desde 2019, a plataforma de comércio eletrônico Shopee ultrapassou mais de 100 grandes marcas parceiras na Shopee Oficial, seção que reúne lojas de empresas como Empório Nestlé, Unilever, Nivea, Danone, Faber-Castell, Mondelez, Motorola, Duracell, Polo Wear, Colcci Underwear, Jequiti e L’Oréal.

Para celebrar, até o dia 16 de janeiro, os usuários contarão com uma semana especial com vantagens adicionais para compras nessas lojas, com ofertas por categorias e cupom de frete grátis sem valor mínimo de compra e prazo estendido de 30 dias para a devolução da compra.

Serão oferecidos cupons de R$ 5, R$ 15 e R$ 20 de desconto, voucher extra de frete grátis sem valor mínimo de compra (exclusivamente para produtos de grandes marcas na seção), além de ofertas-relâmpago. Durante este período, os consumidores também terão ofertas para cada uma das categorias disponíveis na Shopee Oficial.

Confira o calendário de promoções:
  • 11/01 – Shopee Oficial: Bens de consumo
  • 12/01 – Shopee Oficial: Casa e decoração
  • 13/01 – Shopee Oficial: Eletrônicos e acessórios
  • 14/01 – Shopee Oficial: Moda
  • 15/01 – Shopee Oficial: Vendedores internacionais
  • 16/01 – Shopee Oficial de forma geral

“Em comemoração a esse momento da Shopee Oficial, preparamos uma semana com mais benefícios ainda para todos”, afirma Felipe Piringer, responsável por Marketing e Estratégia na Shopee.

Os consumidores também podem visualizar as marcas em destaque, as favoritas, todas juntas ou selecionar por categorias: bens de consumo, moda, lar e decoração, eletrônicos e automotivo.

Para impulsionar o tráfego de consumidores, a Shopee vai divulgar as campanhas nas redes sociais, filme online com a participação do casal Medrado, Franklin e Suelen, além de contar com a participação de  mais 10 influenciadores, como Karen Bachini, Joyce Kitamura, Edson Castro e Camilota XP.

Publicado em 11/01/202211/01/2022

Previsões e Tendências para o futuro dos pagamentos digitais

Pesquisa aponta que crescimento dos pagamentos digitais será superior a 80% até 2025, com expectativa de triplicar até o fim desta década.

Pesquisa divulgada pela consultoria PwC aponta que o volume de pagamentos digitais deve aumentar mais de 80% até 2025, com as transações passando de cerca de US$ 1 trilhão para quase US$ 1,9 trilhão por ano. Até 2030, o total deve quase triplicar.

De acordo com a pesquisa, a região Ásia-Pacífico terá o crescimento mais rápido, com o volume de transações sem dinheiro em espécie aumentando 109% até 2025 e 76% até 2030.

Em seguida, estão a África (com 78% e 64%, respectivamente) e a Europa (64% e 39%). A América Latina vem depois (52% e 48%), e os EUA e o Canadá terão o crescimento mais lento (43% e 35%)

Em resumo, até 2030 o número de transações per capita sem dinheiro em espécie será aproximadamente o dobro ou o triplo do nível atual em todas as regiões pesquisadas.

6 macrotendências que afetam o futuro dos pagamentos

Além de projetar esse forte crescimento, a PwC também apontou 6 tendências que devem afetar o futuro dos pagamentos globalmente e que são influenciadas por uma combinação de aspectos como preferências do consumidor, tecnologia, regulamentação e M&A.

 1. Inclusão e confiança

  • Estratégias e oportunidades em duas frentes impulsionarão a inclusão de consumidores e varejistas (especialmente na África, América Latina e Ásia).
  • O foco em soluções de código QR nacionais e de carteiras e dinheiro móvel garantirá o amplo acesso e o baixo custo.
  • Os bancos centrais manterão sua função de assegurar a privacidade, a estabilidade e a confiança em novos provedores e métodos de pagamento, bem como no sistema financeiro.

2. Moedas digitais

  • 60% dos bancos centrais estão avaliando o uso das moedas digitais e 14% estão realizando testes-pilotos.
  • A preocupação dos bancos centrais é que a descentralização das finanças e as criptomoedas privadas possam minar a condução da política monetária.
  • A conversão e o armazenamento de criptomoedas fiat (ou fiduciárias) são oportunidades que estão surgindo.

3. Carteiras digitais

  • O uso de pagamentos móveis continuará crescendo de modo constante (o CAGR entre 2019 e 2024 é estimado em 23%).
  • A proliferação de super aplicativos, serviços de open banking e códigos QR impulsionará a adesão à carteira digital.
  • Por conveniência, os usuários e o uso serão direcionados para as carteiras digitais como primeiro ponto de contato – deixando de lado as interfaces tradicionais de cartões e bancos.

 4. A batalha dos trilhos de pagamento

  • A iniciação do pagamento está migrando de cartões e contas para carteiras digitais que têm suporte no open banking.
  • Os reguladores obrigarão a indústria a fortalecer a infraestrutura nacional de pagamentos.
  • Os consumidores em mercados emergentes estão migrando diretamente para carteiras móveis e pagamentos baseados em contas, sem passar pela “era do cartão”.
  • Tanto as redes de cartões tradicionais quanto as soluções nacionais de carteiras enfrentarão o desafio de conectar os pagamentos em sistema open loop com os pagamentos internacionais para manter sua relevância.

 5. Pagamentos transnacionais

  • Pagamentos instantâneos e de baixo custo estão provocando a reinvenção dos pagamentos transnacionais.
  • A padronização global dos pagamentos permitirá a conectividade internacional de soluções instantâneas nacionais.
  • Surgirão soluções regionais (especialmente na Ásia) e soluções não bancárias globais baseadas em criptomoedas e carteiras digitais.

 6. Crime financeiro

  • Com a adoção cada vez maior do open banking e dos pagamentos instantâneos e alternativos por consumidores e empresas, crescem as organizações de “fraude como serviço”.
  • Em nossa pesquisa, os riscos de segurança, conformidade e privacidade de dados foram as maiores preocupações de bancos e fintechs.
  • Com a sofisticação do crime financeiro, os provedores terão que proteger todo o seu ecossistema.

Implicações para as empresas de pagamentos

Por fim, o estudo aponta que compreender essas tendências e as mudanças que estão ocorrendo na forma como os pagamentos são cruciais para bancos, empresas que trabalham com meios de pagamento, fintechs e outros players.

Para a PwC, os bancos precisam trabalhar com os clientes corporativos para ajudá-los a integrar os pagamentos diretamente com seus serviços, o que os ajudará a lidar com um mundo no qual as carteiras e os super aplicativos digitais multifuncionais se proliferam.

Já as processadoras de cartões precisam avaliar mudanças que as posicionem de forma mais eficaz para a iniciação de pagamentos, como fazendo parcerias com fornecedores de carteiras digitais, o que pode garantir sua no ambiente de serviços para varejistas.

As processadoras também precisam fazer a ponte entre os mundos de pagamentos baseados em cartões e em contas, além de adotar tecnologias de nuvem e IA para evitar serem ultrapassadas por uma nova geração de soluções baseadas em nuvem.

Os provedores de serviços de pagamento devem atuar no sentido de garantir estruturas globais transparentes e criar confiança e visibilidade em relação à aceitação do cliente, a capacidade de suportar o risco de crédito e estruturas de supervisão globais eficientes. Além disso, precisam dominar totalmente o mundo dos dados para vencer essa corrida e alcançar escala global.

Por fim, os bancos centrais e supervisores precisarão melhorar seus conhecimentos para realizar uma supervisão eficaz desses novos players globais que não são bancos.

A PwC faz as seguintes estimativas em relação ao volume de receitas transacionais em bilhões de dólares.

Bancos:

2020 – US$ 342 bilhões

2025 – US$ 447 bilhões

2030 – US$ 561 bilhões

Métodos de pagamentos alternativos: 

2020 – US$ 78 bilhões

2025 – US$ 188 bilhões

2030 – US$ 313 bilhões

Prestadores de serviços comerciais: 

2020 – US$ 141 bilhões

2025 – US$ 167 bilhões

2030 – US$ 212 bilhões

Redes de cartões: 

2020 – US$ 71 bilhões

2025 – US$ 98 bilhões

2030 – US$ 125 bilhões

Processadores terceirizados: 

2020 – US$ 42 bilhões

2025 – US$ 57 bilhões

2030 – US$ 84 bilhões

Terminais: 

2020 – US$ 17 bilhões

2025 – US$ 22 bilhões

2030 – US$ 26 bilhões

Embora os bancos continuem a ter um crescimento projetado significativo, suficiente para mantê-los no topo do tipo de companhia que trabalha com pagamentos digitais, o crescimento dos métodos de pagamento alternativos deve mais do que quadruplicar, enquanto o dos bancos não deve nem dobrar no período, mostrando uma tendência a ocorrer uma inversão na dominância do mercado caso o ritmo se mantenha ao final da década de 2030.

Tendências do Brasil

Por fim, o estudo aponta algumas tendências específicas relacionadas à realidade brasileira.

Inclusão e confiança. O Brasil está na vanguarda da inclusão financeira, graças à liderança do Banco Central em iniciativas que promovem novas tecnologias de pagamento, interoperabilidade, redução de custos e concorrência aberta. Os pagamentos com QR code estão ajudando a alavancar as infraestruturas de pagamentos instantâneos, fornecendo acesso fácil e barato a pagamentos digitais, seja por meio de um dispositivo tradicional de POS (sigla em inglês para ponto de venda –  PDV) ou de um dispositivo móvel para comerciantes e consumidores.

Supremacia dos pagamentos instantâneos. O Pix, modelo de pagamento instantâneo estabelecido pelo BC, é um sucesso absoluto. Além disso, surgiram métodos de pagamentos quase instantâneos que usam os trilhos das redes de cartões e são operados por players digitais. Na prática, espera-se que os novos modelos impactem os meios de pagamentos tradicionais com DOC/TED, boleto bancário, cheque e até mesmo com cartões nos próximos cinco anos. Considerando essas infraestruturas e a existência de novos provedores totalmente baseados em nuvem, os bancos já estão reavaliando seus modelos e soluções financeiras.

Novos marcos regulatórios. Modelos simplificados de licenças bancárias, como as Sociedades de Crédito Direto (SCDs) e Instituições de Pagamentos (IPs), trouxeram uma nova competição ao mercado. O Brasil observou a importante expansão das fintechs e, mais recentemente, uma elevada incursão de indústrias tradicionais, como varejistas e telecoms, na criação de empresas de serviços financeiros. Esse ambiente competitivo deve se tornar ainda mais disputado com a conclusão e o amadurecimento do Open Banking brasileiro, que é bastante abrangente, sobretudo quando comparado com outros modelos internacionais.

Carteiras digitais. Vários players estão disputando participação nos pagamentos dos consumidores. Os bancos estatais lançaram carteiras digitais para pagar à população subsídios sociais e relacionados à pandemia de covid-19, além de promover descontos para seus clientes. Isso está ajudando a ampliar a adoção dos pagamentos digitais, especialmente entre pessoas sem experiência com bancos. Marketplaces como o Mercado Livre, com o serviço “Mercado Pago”, e players digitais como o PicPay estão lançando seus próprios ecossistemas, nos quais comerciantes e indivíduos podem fazer negócios e suprir necessidades financeiras pessoais.

Publicado em 07/01/202207/01/2022

Intenção do Consumo fecha 2021 abaixo do nível de satisfação

O indicador de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) fechou o ano de 2021 em 71,6 pontos, uma queda de 9,9% em relação ao registrado em 2020, quando a queda de 15,9% deixou o indicador em 79,4 pontos. Desde 2015 o ICF não alcança o nível de satisfação, que é de 100 pontos.

O indicador em 2021 atingiu o menor nível histórico, ficando abaixo do mínimo anterior, de 2016, quando fechou em 73,3 pontos.

Os dados foram divulgados hoje (5) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Por faixa de renda, as famílias que ganham mais do que dez salários mínimos tiveram queda no consumo de 5%, ficando em 86,9 pontos. Para as famílias com renda abaixo de dez salários mínimos, a queda foi maior, de 11,2%, com o indicador atingindo 68,4 pontos.

Por região, as famílias do Norte indicaram a maior queda na intenção de consumo, de 26,1%, ficando também com o menor indicador, em 59,5 pontos. A menor oscilação ocorreu no Nordeste, com queda de 4,6%, ficando com o segundo maior ICF, em 73,9 pontos. As famílias do Sul tiveram a maior intenção de consumo, com 79,1 pontos.

Momento atual

Com relação ao quesito Emprego Atual, o indicador atingiu 89,3 pontos, uma queda de 9,5%, ficando no menor patamar da série histórica. Do total de entrevistados, 35% disseram se sentir tão seguros quanto no ano anterior, a maior proporção da série histórica; 31,5% estão menos seguros; 20,8% se sentem mais seguros com relação ao emprego e 12% declararam estar desempregados.

Na Renda Atual, houve recuo de 14,8% em 2021, alcançando 78,1 pontos, também o menor nível histórico. Entre os entrevistados, 40,6% declararam que a renda está pior do que no ano passado, 40,2% disseram ser igual e 18,8% melhoraram a renda.

O Acesso ao Crédito registrou queda de 7%, ficando em 81,9 pontos. A compra a prazo ficou mais difícil para 42,2% dos entrevistados, mais fácil para 24,1% e permaneceu igual ao ano anterior para 17,9%.

O Nível de Consumo Atual alcançou o nível de 55,6 pontos, o menor nível desde 2017, após registrar queda de 7,9%. Do total, 57,8% das famílias consideraram que em 2021 o consumo foi menor do que em 2020; 28,7% disseram ter sido igual e 13,4% disseram que foi maior.

O indicador do Momento para Duráveis atingiu o nível de 43,2 pontos, o menor subíndice do ano e da série histórica, com queda de 20,1%. O momento está negativo para comprar esse tipo de produto para 75,8% das famílias e para 19% o momento é bom.

Perspectivas

O quesito Perspectiva Profissional recuou 4,8% no ano, ficando em 83,3 pontos, o menor nível histórico. Entre os entrevistados, 53,3% disseram ter perspectivas negativas, o maior percentual da série histórica, e 36,6% estão otimistas.

O indicador da Perspectiva de Consumo ficou em 69,9 pontos, uma redução de 7,8%. Do total, 53,5% das famílias disseram que vão consumir menos nos meses seguintes; 21,4% acreditam que manterão o mesmo nível e 23,4% consumirão mais.

Publicado em 07/01/202207/01/2022

“Embalagem Livre de Frustração”: o conceito que deve servir de referência para o e-commerce

É de conhecimento geral que a preferência pelo e-commerce e pelo varejo online vem aumentando significativamente nos últimos anos. Esse movimento ganhou força em 2020, durante a pandemia, que demandou que as pessoas ficassem em casa e, por consequência, adquirissem grande parte dos produtos pela internet. Com esse choque, empresas que não tinham uma presença no universo digital tiveram que reinventar seus modelos de trabalho, a fim de atender às novas necessidades dos consumidores.

De acordo com o relatório sobre o desempenho do e-commerce na América Latina dos últimos três anos, divulgado recentemente pela PayU, o Brasil tem, atualmente, o maior e mais desenvolvido comércio eletrônico da região, com quase US$ 40 bilhões processados anualmente e projeções próximas a US$ 60 bilhões entre 2021 e 2022. E com essa nova realidade do e-commerce, vimos o crescimento paralelo de outro mercado importantíssimo para o ciclo de produção: o de embalagem.

As embalagens são itens indispensáveis para a experiência dos consumidores, desde a proteção dos objetos até o momento em que as pessoas abrem suas compras, e essa importância é refletida no crescimento do setor – muito puxado pela ascensão do e-commerce -,  que registrou um aumento de 31% no primeiro semestre de 2021.

E quais aspectos têm que ser levados em conta para garantir uma jornada positiva dos clientes com as embalagens e dar continuidade à trajetória gradativa desse mercado no Brasil? Pensando no e-commerce, existe um conceito muito importante para o sucesso dessas soluções, o que chamamos de “Embalagem Sem Frustração” (Frustration-Free Packaging – FFP).

O termo tem premissas como o foco no transporte das mercadorias e no unboxing do consumidor, com o objetivo de solucionar dois problemas: o impacto das embalagens ao meio ambiente –  diminuindo a quantidade de plástico ou isopor dentro de um pacote – e a insatisfação do cliente no processo de desempacotamento.

As soluções que recebem o certificado de FFP têm como grande diferencial o volume do pacote, que será menor e mais leve justamente por não conter componentes desnecessários. A facilidade do unboxing e a resistência durante o transporte dos produtos – aspectos padrões avaliados a fim de minimizar os danos durante a manipulação, transporte e o manuseio – também se diferenciam das embalagens convencionais.

Adotar esse programa pode trazer diversas vantagens para as empresas, como a redução de custos de empacotamento, economia de tempo, melhoria da experiência do cliente, diferenciação e o mais importante: aumento do índice de reciclagem.

Em 2021, a Smurfit Kappa, empresa que lidero no Brasil, recebeu a certificação FFP da Amazon devido ao design inovador da embalagem bag-in-box de três litros da companhia. Desde então, as empresas que vendem no marketplace da Amazon podem utilizar esse design pronto para uso da SK. O modelo faz parte do portfólio eBottle da empresa, ideal para transportar substâncias como vinhos e sucos, e utiliza em média 75% menos plástico do que embalagens plásticas rígidas, além de ser feito de materiais de fácil separação e reciclagem.

Pensando nos rumos que o setor de embalagens vem tomando e as preferências de consumo das pessoas – que estão em constante transformação -, é possível concluir que, cada vez mais, as empresas presentes no e-commerce devem aderir à metodologia de “Embalagem Livre de Frustração”, uma vez que soluções com esse certificado trazem diversos benefícios para as companhias, clientes e, no longo prazo, ao meio ambiente.

Publicado em 06/01/202206/01/2022

Varejistas apostam no comércio exterior por conta da crise

Com os impactos ainda resultantes da pandemia, o setor de varejo continuou sofrendo no ano de 2021. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no mês de outubro, as vendas no varejo tiveram uma queda de 0,1%em relação ao mês anterior. E, diante desse cenário, alguns varejistas resolveram apostar no comércio exterior para embalar suas vendas no final de ano.

O diretor da Efficienza, empresa de assessoria em comércio exterior, Fábio Pizzamiglio, deu algumas informações importantes à equipe do site Comex do Brasil em recente entrevista. “O varejo pode se beneficiar muito dos processos de exportação e importação, principalmente ao observarmos o cenário da economia brasileira atualmente. Nesse fim de ano, por exemplo, notamos que, com o aumento da inflação, muitos vendedores preferem comprar bens do mercado externo para não precisarem repassar a alta dos produtos para o consumidor”.

O exemplo dado pelo diretor tem como base os dados da Secretaria do Comércio Exterior do Ministério da Economia, as importações de produtos tipicamente natalinos entre setembro e novembro de 2021 atingiram US$ 436,1 milhões, representando um crescimento de 19% em relação ao mesmo período de 2020.

Pizzamiglio afirmou em entrevista que “esse movimento está muito ligado ao setor varejista, pois, com a alta da inflação fica mais barato comprar os produtos provenientes do mercado externo – do que os preços do mercado interno – que estão bem mais caros. É uma forma que eles encontraram de não precisar repassar na revenda todo o aumento nos custos de aquisição”.

Ainda de acordo com o Comex do Brasil, o diretor da Efficienza, também afirma que a exportação é uma boa aliada dos varejistas. Ela pode proporcionar novas oportunidades de negócios, especialmente com a expansão do e-commerce. Também valem ser observados o drawback e o incentivo fiscal para exportação. E, como grande exemplo disso, a reportagem cita a Shein, uma empresa de fast-fashion que atua somente no digital e consegue exportar seus produtos para diversos países, obtendo uma grande margem de lucro.

“Com a criação do conceito de omnicanalidade e de e-commerce, que preveem a integração de diversos canais de comunicação, seja online ou físico, para a interação do consumidor, surgem também novos caminhos de venda, que podem incluir a comercialização de bens para o mercado internacional. Esse constante desenvolvimento de novas tecnologias e maneiras de atender o cliente cria um cenário verdadeiramente fértil para esse tipo de exploração”, declarou Fábio Pizzamiglio.

Para finalizar, Pizzamiglio, fala sobre os impeditivos para os varejistas explorarem o comércio exterior. “Muitos ainda partem da crença que o varejo não é bom para importação, porque não há grande volume de peças. Além disso, por vezes, a falta de conhecimento nos processos logísticos brasileiros, faz parecer que exportar é caro, quando não é”.

(Com informações Comex do Brasil e Efficienza)

Publicado em 06/01/202206/01/2022

Metaverso, a grande estratégia dos gigantes da tecnologia!

Falar de metaverso é falar do assunto do momento das Big Techs. Do Vale do Silício a Shenzhen, é uma das pautas dos investimentos. As empresas estão colocando suas fichas no protagonismo que esse novo mundo terá nas nossas vidas e nas organizações, e não é de hoje que isso acontece.

Para começar, vamos entender o que é metaverso, pois para muitos esse termo que está tão procurado no Google ainda é um mero desconhecido.

Metaverso, segundo a Wikipédia, é a “terminologia utilizada para indicar um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais. É um espaço coletivo e virtual compartilhado, constituído pela soma de ‘Realidade Virtual’, ‘Realidade Aumentada’ e ‘internet’”. É um universo digital totalmente imersivo, interativo e muito realista. É um espaço coletivo que recria experiências reais a partir da integração de várias ferramentas. É um ecossistema mais vasto, que pode incluir jogos e redes sociais.
Campusverso da Campus Party produzido pela Benkyou

De onde veio o termo metaverso? Ele se originou em um livro chamado Snow Crash, escrito em 1992 por Neal Stephenson. A obra tem uma pegada cyberpunk e fala do metaverso como uma espécie de sucessor evoluído da internet, com interação de avatares e muitas possibilidades de ações. O termo pegou e foi adotado pela indústria.

O primeiro experimento do metaverso no sentido da vida real foi com o Second Life, um game que foi um grande fenômeno das experiências virtuais lançado em 2003. Ele cumpria todos os requisitos do conceito metaverso, faltando só segurar as pessoas no mesmo lugar.

Imagem do Second Life

Atualmente, os games Roblox e Fortnite, nos quais os gamers interagem com o mundo inteiro por meio de avatares personalizáveis, são considerados pequenas demonstrações do potencial do metaverso.

Gigantes como o Facebook e Microsoft já declararam que estão investindo pesado no desenvolvimento de produtos metaverso, utilizando recursos como Realidade Virtual, Realidade Aumentada, Inteligência Artificial, NFT (tokens não-fungíveis) e blockchain. A Microsoft já lançou o Mesh, serviço que viabiliza as reuniões em holograma e que funciona com o HoloLens, óculos de realidade mista. Já o Facebook está testando o Horizon Workrooms, app usado nos fones de ouvido de realidade virtual Oculus Quest 2, que permite que as pessoas entrem em escritórios virtuais como avatares e participem de reuniões em real time. Todas essas são inovações focadas no mundo corporativo pós-pandemia.

O tema metaverso não está em alta somente nas Big Techs, mas também no mundo da moda e da publicidade. Em 2021, a marca Gucci lançou um tênis digital usando Realidade Aumentada que gerou bastante buzz no mercado. O Boticário criou uma loja-conceito virtual no jogo Avakin Life, onde os jogadores trocam pontos por “Botcoins” que se transformavam em recompensas no jogo.

Imagem do Avakin Life

O metaverso está sendo chamado do novo terceiro lugar. O primeiro é a nossa casa, o segundo é o nosso trabalho e o terceiro é o metaverso. Um espaço onde as pessoas trocam ideias e estabelecem relacionamentos. Ter um terceiro lugar para socializar fora de casa e do trabalho é crucial para o bem-estar, pois traz um sentimento de conexão e pertencimento.

A grande aposta agora é que os novos avanços tecnológicos permitirão um barateamento maior dos aparelhos de Realidade Virtual, atingindo um público maior. Além disso, a melhoria dos gráficos vai aumentar ainda mais o grau de realismo, atraindo as pessoas para criarem os seus avatares, interagirem com os amigos, fazerem compras, irem a reuniões, ao trabalho ou à escola.

Mark Zuckerberg disse que o futuro do Facebook está em ser uma empresa “metaverso”, um experimento da ficção científica, misturando Realidade Aumentada e Virtual com o mundo real. O Facebook anunciou investimento de US$ 50 milhões para construir seu próprio metaverso, que será utilizado nos próximos dois anos, mas ressalta que o desenvolvimento completo do seu universo virtual pode levar até uma década.

Um novo mundo está sendo construído e ele tem o propósito de buscar melhores experiências para os consumidores do mundo físico e digital, sem esquecer da segurança e da privacidade. O que será do metaverso ainda não sabemos, mas uma coisa é certa: a evolução passa não pela tecnologia em si, mas pelo que conseguimos criar a partir dela.

Este assunto circunda a interatividade e o engajamento das pessoas a diversas atividades, desde educativas às de advergames.

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