E-commerce pode faturar R$ 7,1 bilhões na Black Friday, segundo ABComm

A contagem regressiva para a Black Friday ganha seus momentos finais. Mais próxima do que nunca, a principal data no calendário do e-commerce e varejo nacionais pode representar, em 2023, um período de recorde. Um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) apontou que o faturamento pode chegar a R$ 7,1 bilhões.

A estimativa, além de alta, representa 17% de crescimento no mesmo índice em comparação com a Black Friday de 2022. De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, a aposta em segmentos que estão em destaque é um bom caminho para chegar ao mix certo de produtos para vender.

Segundo o estudo, Eletrônicos, Eletrodomésticos e Moda continuam como principais categorias. Contudo, itens de Perfumaria, cosméticos e beleza são alguns dos que mais cresceram em buscas nos últimos meses.

“Estamos próximos do verão e das férias de fim de ano, o que mostra que vale a pena investir em itens voltados à proteção solar e aos cuidados com a pele”, afirma.

O Google também mostra que a data ganhou mais atenção do público brasileiro, com 24% mais buscas em relação ao ano passado. Além disso, a multinacional também mostra que 67% dos usuários querem fazer compras na Black Friday.

Opinião da ABComm

Sobre a data em si, o executivo acredita que a proporção de vendas vista em 2021 volte neste ano.

“Sabemos que algumas decisões podem afetar a economia, mas com a revisão do PIB para cima no primeiro semestre, a recente queda dos juros e os preços ainda relativamente altos, o comércio eletrônico é uma alternativa para economizar”, diz Salvador.

Além disso, em nota que apresentou os dados relacionados a Black Friday 2023, a ABComm também deixou seu parecer como instituição a respeito de melhores estratégias e cuidados. Veja:

Para impactar ainda mais o faturamento, a ABComm sugere aos varejistas optar por canais digitais pagos, redes sociais, e-mail marketing e mensagens de WhatsApp, entre outras ações que envolvam a divulgação e venda de produtos.

No entanto, a temporada de promoções também acende o alerta para golpes. A entidade, junto de especialistas do mercado, reforça que os consumidores devem desconfiar de preços extremamente baixos, propagandas muito vantajosas e sempre priorizar sites confiáveis.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-pode-faturar-r-71-bilhoes-na-black-friday-segundo-abcomm

Instabilidade econômico-financeira e o crescimento do varejo de valor

É uma relação quase que direta: quando aumenta a instabilidade econômico-financeira e cai a confiança do consumidor, crescem no varejo os formatos, canais e conceitos de valor, aqueles que se propõem a vender mais por menos. E não é só no Brasil, como acompanhamos em recente giro por alguns países europeus.

Existe em vários mercados do mundo um cenário marcado pela instabilidade gerada por crises políticas, econômicas e, quase sempre, com impacto direto em inflação mais elevada e menor confiança dos consumidores. Pudemos observar esse cenário em visitas recentes a alguns países europeus (Portugal, Itália e Espanha) e também nos Estados Unidos.

E com exceção do cenário de inflação mais alta, em sentido inverso no Brasil, onde está estável com tendência declinante, também temos um quadro similar que acaba por privilegiar os formatos, canais, conceitos e modelos orientados para valor.

Em especial porque temos uma situação onde o elevado nível de endividamento das famílias associado com maiores níveis de inadimplência, heranças ainda presentes da crise da pandemia, criam uma situação de maior cautela.

A combinação da menor confiança, cautela com as perspectivas à frente e com mais informação disponível pela profusão de canais de comunicação e maior oferta de alternativas. Tudo isso contribui para maior grau de racionalidade no processo decisório de compras, impulsionando tudo que signifique maior valor percebido em especial na sua dimensão do preço.

Todos esses elementos geraram o “smart consumer” como foi definido esse comportamento emergente e que foi apresentado no Latam Retail Show deste ano.

Assim os clubes de compra no atacado, cash and carry, hard e soft discounters, outlets, e-commerce e market places crescem em sua participação de vendas nos vários tipos de varejo promovendo uma pressão relevante nos preços e na rentabilidade dos fornecedores de bens e serviços de consumo. E obrigam também outros conceitos a ajustarem suas margens e racionalizarem custos para enfrentar o cenário emergente.

Nos alimentos esse processo beneficia diretamente negócios como Costco, Trader Joe’s, Target, Aldi, Mercadona, Lidl e até mesmo Dia e outros operadores com a mesma proposta.

No Brasil os maiores beneficiados são os atacarejos, tipos de varejo que se multiplicaram tanto em número de unidades e marcas que as vendas individuais já não crescem como cresciam no passado recente, mas tiram mercado e participação dos super e hipermercados convencionais.

A nova polarização do varejo também contempla o vetor de conveniência que tem feito com que mais redes busquem formatos e conceitos que atendam essa demanda.

De forma mais global, no setor da moda mais marcas estão orientadas para essa proposta, como Primark, Zara, H&M, Mango e outras aumentando seu tráfego e crescendo em participação nas vendas, redistribuindo participação de mercado.

No Brasil, considerando todo esse conjunto de fatores o cenário, as características são um pouco distintas pelo peso da informalidade em determinadas categorias de produtos que cria uma concorrência desigual por oferecer preços mais baixos pela menor ou nenhuma taxação.

Em todos os casos o avanço do e-commerce por sua maior facilidade de comparação de preços e análise de alternativas se transformou num elemento importante de pressão sobre os preços e rentabilidade de todos os operadores.

Mas existe uma diferença significativa de práticas com respeito à entrada dos grandes operadores globais de plataformas de produtos de menor preço, em especial os com origem no mercado Asiático.

Enquanto na Europa em muitos países houve um bloqueio à concorrência predatória representada por essas plataformas, no caso do Brasil esse processo tem sido estimulado pelo benefício representado pela não tributação da importação e apenas a imposição do ICMS de 17%.

Essa flagrante e inconcebível desigualdade competitiva tem como “mérito” reduzir emprego, renda e investimentos na indústria e no varejo locais e estimular a abertura de negócios em países vizinhos para que se possa também trazer produtos com esse benefício.

Esse comportamento seria pouco inteligente, ingênuo e míope se não fosse absurdo. Mas não há como ignorar esse movimento de crescimento dos formatos, marcas, canais e conceitos orientados para valor, e sua crescente participação de mercado, e essa relação simbiótica onde a instabilidade econômico-financeira gera aumento dos conceitos de valor que por sua vez deprimem preços e rentabilidade gerando maior instabilidade.

Vale refletir e, mais importante, agir para repensar modelos e processos de varejo que permitam um novo patamar inevitável de concorrência.

Lições do Cotidiano
Aconteceu no aeroporto de Barcelona num domingo de muito movimento. O excesso de bagagem obrigaria o pagamento de um valor extra para despacho de mais uma peça. Mas havia a opção de fazer a compra usando o aplicativo da companhia aérea Vueling ao invés de comprar direto no check-in o que reduziria o valor em 58%.

A Vueling é uma empresa de serviços aéreos orientada para valor, pois opera no conceito de baixo custo e pertence ao grupo IAG, que também opera Iberia, British Airways e Air Lingus, entre outras. É a principal companhia aérea no aeroporto de Barcelona, com 38% de participação.

O funcionário do check-in, nesse caso operado pela Iberia, sinalizou essa possibilidade que traria inegável benefício ao cliente, pois havia tempo para tal e apoiou orientando no uso do aplicativo no celular para que pudesse ser concluída a operação.

Priorizou o benefício ao cliente, colocando-o no centro de tudo, ao invés de aumentar a receita da empresa naquela inevitável transação.

Vale a lição e a inspiração.
‘https://mercadoeconsumo.com.br/23/10/2023/artigos/instabilidade-economico-financeira-e-o-crescimento-do-varejo-de-valor-2/

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Dia das Crianças: e-commerce fatura 5,5% mais do que em 2022

Levantamento foi feito pela empresa Cielo e compreende vendas dos setores de comércio, turismo e lazer.

A Cielo informou, em nota, que o faturamento do e-commerce relacionado ao Dia das Crianças aumentou 5,5% na comparação com o mesmo período de 2022, enquanto as vendas presenciais subiram 0,7%. Os dados são do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) e levaram em conta as movimentações entre os dias 6 e 12 de outubro.

No período, o setor de Turismo e Transporte cresceu 9,8% na comparação anual, levando em conta tanto as vendas presenciais como online. Em seguida, veio o de Recreação e Lazer, com aumento de 6,5% no faturamento. Móveis, Eletrodomésticos e Departamento cresceu 3,5%, segundo a Cielo.

Já Bares e Restaurantes, Brinquedos e Vestuário e Artigos Esportivos tiveram respectivas quedas de 12,7%, 4,7% e 3,3% em relação ao ano passado.

“O resultado do Varejo no Dia das Crianças indica que as famílias aproveitaram o feriado prolongado para viajar. O crescimento significativo do faturamento no e-commerce, por exemplo, foi influenciado principalmente pelo setor de Turismo e Transporte”, afirmou Carlos Alves, vice-presidente de Produtos e Tecnologia da Cielo. Com informações de Agência Estado
‘https://esbrasil.com.br/dia-das-criancas-e-commerce-fatura-55-mais-2022/

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Dia das Crianças: Inflação cede e brinquedos sobem menos em 2023

A expectativa da CNC é de que as vendas devem somar R$ 8,44 bilhões este ano, uma alta de 1,2% em relação ao desempenho do ano passado.

A estimativa foi feita a partir dos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, a inflação acumulada pela mesma cesta de 11 bens e serviços do Dia das Crianças havia alcançado 9,9% nos 12 meses até outubro.

A alta prevista para 2023 (7%) é a menor em três anos — ou seja, desde 2020. Apesar da desaceleração, a inflação da data tende a ficar acima do IPCA-15 como um todo. Para o índice geral, a CNC prevê avanço de 5,2% nos 12 meses até outubro deste ano.

Dos 11 itens analisados na cesta do Dia das Crianças, o brinquedo teve a maior inflação até outubro de 2022: 19,9%. Em igual período de 2023, a alta deve desacelerar para 5,8%. Em outras palavras, os preços não terão queda, mas tendem a apresentar um avanço menos intenso no acumulado.

Juros e dólar

O economista sênior da CNC, Fabio Bentes, atribui a desaceleração dos brinquedos a uma combinação de dois fatores, entre eles o elevado dos juros, que esfria a demanda por bens e serviços, dificultando o aumento dos preços, e uma trégua do dólar, que alivia os custos de produção na indústria.

“Essa desaceleração dos brinquedos é um subproduto do aperto monetário e um reflexo da taxa de câmbio. Boa parte das mercadorias é montada aqui. Quando o câmbio recua, tem reflexos nos preços”, destacou Bentes.

Um movimento semelhante deve atingir as roupas infantis, cujos preços acumularam alta de 15,4% nos 12 meses encerrados em outubro de 2022. A inflação tende a ficar em 4,6% no mesmo período de referência deste ano.

De acordo com as projeções da CNC, apenas dois componentes da cesta devem ter baixa dos preços no acumulado até outubro de 2023. São os casos do videogame (-8,5%) e da bicicleta (-0,1%).

Vendas

A expectativa da confederação é de que as vendas do comércio varejista para o Dia das Crianças devem somar R$ 8,44 bilhões este ano, uma alta de 1,2% em relação ao desempenho do ano passado, já descontada a inflação do período. A data é considerada a terceira mais relevante do calendário do varejo nacional, perdendo apenas para o Natal e para o Dia das Mães em volume de vendas.

Os principais motivos para gastar mais são: comprar um presente melhor (39%), comprar mais presentes (38%) e aumento do preço dos produtos (37%). Enquanto os que pretendem gastar menos justificam pelo orçamento apertado (27%), outras prioridades de compra (20%), pagar dívidas em atraso (20%) e economizar (18%).

‘https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/10/5132769-dia-das-criancas-inflacao-cede-e-brinquedos-sobem-menos-em-2023.html

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ICVA: vendas no Varejo caem 1,6% em setembro, terceiro mês seguido de queda segundo Cielo

Descontada a inflação, as vendas no Varejo em setembro de 2023 caíram 1,6% quando comparadas ao mesmo mês de 2022. É o que mostra o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), relatando se tratar do terceiro mês seguido de queda. Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o crescimento em setembro foi de 2,5%.

Em agosto, no entanto, o mesmo índice mostrou que as vendas no e-commerce no Dia dos Pais aumentaram 6,3% em comparação a 2022 — na ocasião, as vendas presenciais cresceram 2,0%, com um aumento de 2,3% no Varejo em geral.

Setores em queda

Os três macrossetores (Bens Duráveis, Bens Não Duráveis e Serviços) registraram baixa ao mesmo tempo. Bens Duráveis e Semiduráveis caiu 1,7%, afetado principalmente pelo resultado de Materiais para Construção.

A retração do faturamento de Bens Não Duráveis foi de 1,1%, influenciado pelo setor de Livrarias, Papelarias e afins. Já em Serviços, cujas vendas caíram 2,9%, o principal responsável foi o segmento de Bares e Restaurantes.

Em junho, por exemplo, os macrossetores de Serviços, Turismo e Transporte e Recreação e Lazer foram responsáveis por impulsionar em 4,9% os resultados do Varejo. No mesmo mês, Bens Não Duráveis teve alta de 1,5%, com destaque para o segmento de Supermercados e Hipermercados

Efeitos de calendário também contribuíram para que a retração do Varejo em setembro não fosse mais acentuada; mês de setembro contou com um sábado a mais, dia de forte movimento no comércio, e uma quinta-feira a menos

Inflação

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), prévia do IPCA divulgada pelo IBGE, registrou alta de 0,35% para o mês de setembro. Segundo o instituto, o principal impacto de alta vem do aumento do preço da gasolina e de outros combustíveis.

Ao ponderar o IPCA e o IPCA-15 pelos setores e pesos do ICVA, a inflação do varejo ampliado acumulada em 12 meses em setembro foi de 4,2%.

Queda de vendas do Varejo por Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, os resultados de cada região em relação a setembro de 2022 foram:

Sudeste (-1,7%);

Sul (-3,4%);

Centro-Oeste (-3,7%);

Norte (-4,1%);

e Nordeste (-5,2%).

Pelo ICVA nominal, que não considera o desconto da inflação, e com ajuste de calendário, os resultados de cada região foram:

Sudeste (+2,1%);

Sul (+1,4%);

Centro Oeste (+0,4%);

Norte (+0,3%);

e Nordeste (-1,2%).

Vendas no terceiro trimestre de 2023

Para o Índice Cielo, as vendas no 3º trimestre de 2023 caíram 1,5%, já descontada a inflação, em relação ao mesmo trimestre de 2022. Em termos nominais, porém, o faturamento cresceu 1,6%.

Vendas no Varejo caem 1,9% em agosto, com menor consumo em bares e restaurantes, diz indicador da Cielo (CIEL3)

Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, houve crescimento de 0,9% no período.

As vendas reais no setor de varejo caíram 1,9% em agosto de 2023, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2022, segundo dados o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgados nesta terça-feira (12).

Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, houve crescimento de 0,9% no período.

“O segmento que mais puxou o resultado do Varejo para baixo em agosto foi o de Bares e Restaurantes. A queda no consumo provavelmente ocorreu pela alta da inflação, que ficou acima da média no setor. No geral, o desempenho do Varejo só não foi mais negativo por causa das companhias aéreas. Ao desconsiderar sua participação, a queda geral no mês foi de 2,6%. Com a abertura de novas rotas e aumento da capacidade de operação, o segmento de Turismo e Transporte foi impulsionado por uma alta na demanda por viagens”, afirma Carlos Alves, vice-presidente de Produtos e Tecnologia da Cielo.

De forma geral, o resultado não foi afetado por efeitos de calendário. Tanto em 2022 quanto em 2023, o mês de agosto não teve feriados. Este ano, houve uma segunda-feira a menos e uma quinta-feira a mais em relação ao ano passado, dias de sazonalidade similares para o varejo.

Mais destaques negativos

Pelo 6º mês seguido, os macrossetores de Bens Duráveis e Semiduráveis e Serviços apresentaram queda. Com 4,9% e 3,1% de retração, respectivamente, eles foram os principais responsáveis pelo resultado negativo.

No caso de Bens Duráveis, o segmento com o pior desempenho foi o de Materiais para Construção. Já o setor de Alimentação (Bares e Restaurantes) foi o que mais puxou o resultado de Serviços para baixo.

As vendas do macrossetor de Bens Não Duráveis apresentaram pouca variação, com queda de 0,1%.

Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, os resultados de cada região em relação a agosto de 2022 foram: Sudeste (-0,9%), Sul (-1,6%), Centro-Oeste (-2,4%), Norte (-2,9%) e Nordeste (-4,0%).

Pelo ICVA nominal – que não considera o desconto da inflação – e com ajuste de calendário, os resultados de cada região foram: Sudeste (+1,6%), Sul (+1,5%), Centro Oeste (0,0%), Norte (-0,5%) e Nordeste (-0,8%).
‘https://www.infomoney.com.br/mercados/vendas-no-varejo-caem-19-em-agosto-com-menor-consumo-em-bares-e-restaurantes-diz-indicador-da-cielo-ciel3/.

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Vendas no varejo sobem 0,7% em julho

Em julho de 2023, o volume de vendas do comércio varejista teve alta de 0,7% frente a junho, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral foi de 0,1%. Frente a julho de 2022, houve alta de 2,4%, segunda alta consecutiva nessa comparação. O acumulado do ano até julho (ante o mesmo período do ano anterior) foi de 1,5%. O acumulado nos últimos doze meses foi a 1,6%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas de julho recuou 0,3% frente a junho, na série com ajuste sazonal. O índice de média móvel trimestral para o varejo ampliado foi de 0,2%.

Frente a julho de 2022, o varejo ampliado foi cresceu 6,6%. O acumulado no ano foi de 4,3%, e o acumulado em 12 meses foi a 2,3%.

Em julho, o comércio varejista do país está 2,2% abaixo do nível recorde da série, que aconteceu em outubro de 2020. O volume de vendas das atividades do comércio varejista mostrou equilíbrio entre taxas negativas e positivas, na passagem de junho para julho de 2023, na série com ajuste sazonal.

Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (11,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,4%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,1%) tiveram resultados no campo positivo. Já em Tecidos, vestuário e calçados (-2,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,6%), Móveis e eletrodomésticos (-0,9%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,1%) houve variações negativas.

No comércio varejista ampliado, Veículos e motos, partes e peças tiveram queda de 6,2% e Material de construção teve variação de 0,3%.

Frente a julho de 2022, alta em cinco das oito atividades

Em relação a julho de 2022, houve altas em cinco das oito atividades: Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (6,9%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,5%), Móveis e eletrodomésticos (3,4%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,0%) e Tecidos, vestuário e calçados (1,6%).

Os três setores que apresentaram recuo foram Livros, jornais, revistas e papelaria (-7,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-4,9%) e Combustíveis e lubrificantes (-2,8%).

No comércio varejista ampliado, tanto o setor de Veículos e motos, partes e peças, quanto de Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo registraram expansão: 9,8% e 19,6% respectivamente. Já Material de construção variou -0,3% nesta comparação.

A atividade de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação apresentou alta de 6,9% frente a julho de 2022, primeiro resultado positivo após três meses (-5,8% em abril, -4,9% em maio e -8,8% em junho). No acumulado do ano, o resultado até julho de 2023 foi de 0,1%, invertendo a perda acumulada até junho (-1,1%). O indicador do acumulado dos últimos doze meses registra ganhos pelo décimo mês consecutivo (1,4% até julho de 2023).

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria cresceu 6,5% frente a julho de 2022, alcançando o quinto mês consecutivo a registrar alta (fevereiro de 2023 apresentou -0,5% em relação a fevereiro de 2022). O setor apresentou a segunda maior alta no indicador interanual. O acumulado no ano, até julho, foi 3,0% e em doze meses, 3,8%.

O grupo Móveis e eletrodomésticos registrou alta de 3,4% no volume de vendas frente a julho de 2022, terceiro resultado consecutivo no campo positivo (-3,7% em abril, 0,4% em maio e 2,7% em junho). Em relação ao acumulado no ano até julho, ao passar de 1,1% até junho para 1,4% no mês de referência, a atividade mostra intensificação do ritmo de ganhos. O acumulado nos últimos doze meses foi a -0,3%, a menor perda acumulada da série de variações no campo negativo iniciada em outubro de 2021.

O grupamento de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 3,0% nas vendas frente a julho de 2022, contra aumento de 3,2% em junho de 2023 frente a junho de 2022. Em relação ao acumulado no ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior, os últimos cinco meses indicam estabilidade no ritmo de crescimento: 2,6% até março, 2,8% até abril, 2,5% até maio, 2,6% até junho e 2,7% até julho. O indicador acumulado dos últimos 12 meses registra ganho de 2,6% até julho.

O setor de Tecidos, vestuário e calçados, na comparação interanual, apresentou alta de 1,6% no volume de vendas frente a julho de 2022, primeiro resultado positivo desde janeiro de 2023 (2,4%). No ano, o setor acumulou -9,6% até maio, -9,0% até junho e -7,5% até julho. O acumulado nos últimos dozes meses (-9,6%) está negativo por oito meses consecutivos.

O setor de Livros, jornais, revistas e papelaria apresentou queda de 7,3% no volume de vendas frente a julho de 2022, sexto consecutivo no ano de 2023 dentre os sete apurados até julho (janeiro foi o único a registrar aumento: 18,3%). No ano o setor acumula perdas até julho (-0,7%) em relação ao mesmo período do ano anterior, primeiro ponto no campo negativo após 18 meses acumulando ganhos. Em doze meses, o crescimento é de 3,7%, menor patamar, para este indicador, desde junho de 2022, quando registrou 4,0%.

A atividade de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos, etc., apresentou queda de 4,9% nas vendas frente a julho de 2022, décima quinta consecutiva na comparação interanual (último ponto a registrar alta foi abril de 2022). Até julho o setor acumula queda de 12,5%, na comparação com o mesmo período de 2022, mesmo ritmo de perda desde abril (-12,4% em abril, -13,5% em maio e -13,7% em junho). Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -13,3% até junho para -11,1% em julho, o setor mostrou também mostra perdas.

O grupamento de Combustíveis e lubrificantes apresentou queda de 2,8% nas vendas frente a julho de 2022, primeiro mês em queda após 17 meses de resultados positivos. Em relação ao acumulado no ano até julho, ao passar de 14,3% até junho para 11,3% no mês de referência, a atividade mostra queda de ritmo de vendas. O acumulado nos últimos doze meses foi de 21,0% até junho para de 18,8% em julho, mostra diminuição de intensidade de crescimento.

Incluindo as atividades com varejo ampliado, o volume de vendas de Veículos e motos, partes e peças apresentou alta de 9,8% nas vendas frente a julho de 2022, terceiro mês positivo consecutivo (1,5% em maio e 17,8% em junho de 2023). Com isso, o acumulado do ano foi de 6,0%, sétimo valor positivo para este indicador e o maior patamar desde dezembro de 2021 (14,9%). Nos últimos dozes meses, o acumulado foi a 2,2%, segunda alta consecutiva.

O grupo de Material de construção apresentou variação de -0,3% nas vendas frente a julho de 2022, sexta consecutiva para este indicador (-5,7% em fevereiro, -5,0% em março, -7,7% em abril, -2,0% em maio e -2,4% em junho). Em relação ao acumulado no ano até julho, ao passar de -3,6% até junho para -3,1% no mês de referência, a atividade manteve ritmo de queda, mesma trajetória do acumulado de 12 meses: -7,0% até junho e -5,8% até julho.

No caso do Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, houve alta de 19,9% ante julho de 2022. No ano, o acumulado foi a 9,8%.

Vendas crescem em 14 Unidades da Federação em relação a junho
Em julho, houve resultados positivos em 14 das 27 UFs, com destaque para: Espírito Santo (3,3%), Paraíba (2,4%) e Rio Grande do Sul (2,1%). Pressionando negativamente, figuram 11 UFs, com destaque para Acre (-2,1%), Alagoas (-1,6%) e Mato Grosso do Sul (-1,3%). Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte apresentaram estabilidade (0,0%).

No comércio varejista ampliado, houve quedas em 17 das 27 UF, com destaque para: Pará (-6,7%), Tocantins (-4,8%) e Rondônia (-4,5%). No campo positivo figuram 10 UFs, com destaque para Paraíba (4,9%), Espírito Santo (4,0%) e Rio Grande do Sul (3,9%).

Na comparação interanual, vendas sobem em 21 das 27 Unidades da Federação
Frente a julho de 2022, as vendas no comércio varejista tiveram alta em 21 das 27 UFs, com destaque para: Tocantins (14,6%), Ceará (12,3%) e Maranhão (11,0%). As quedas mais intensas foram em Rondônia (-1,6%), Mato Grosso do Sul (-1,1%) e Mato Grosso (-0,6%).

Já no comércio varejista ampliado, houve crescimento em 24 UFs, com destaque para: Bahia (28,6%), Maranhão (26,5%) e Ceará (24,5%). Apenas Mato Grosso do Sul (-12,2%), Roraima (-2,2%) e Goiás (-1,8%) obtiveram resultados negativos.

Veja demonstrativos em https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/37907-vendas-no-varejo-sobem-0-7-em-julho

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DREX: a cara do real digital e as bem-vindas regulamentações no mercado de criptomoedas

No dia 7 de agosto, o Banco Central anunciou o nome oficial do real digital, DREX – pronuncia-se “dréx”, sem as letras separadas, sendo “D” referente a “digital”, “R”, a “real”, “E”, a “eletrônico” e “X” a “transação”, como explicou o economista Fábio Araujo, coordenador do projeto. A expectativa é que a fase de testes termine no final de 2024, quando o real digital passará a ser usado na prática.

O anúncio é o passo mais recente de um projeto que vem sendo desenvolvido desde que o BC criou, em 2020, um grupo de trabalho para avaliar o tema e que, no início deste ano, evoluiu para a criação de uma plataforma-piloto de testes da nova moeda. A rigor, o real digital é classificado como uma CBDC (“Central Bank Digital Currency” ou Moeda Digital de Banco Central), tema que vem ganhando força no mundo inteiro.

O anúncio do nome da CBDC brasileira é mais um movimento da aceitação e, mais que isso, da regulamentação do mercado cripto. Antes vistas com certa desconfiança pelos grandes players do mercado financeiro, as criptomoedas e, sobretudo, seu ecossistema (que envolve, além das próprias criptos, mecanismos de registro em blockchain, por exemplo, além da tokenização de ativos) vêm ganhando cada vez mais importância.

Tema relegado até há alguns anos a segundo plano por boa parte dos “bancões”, o uso de blockchain passou a ser visto como uma ferramenta de ganho de eficiência com segurança, justamente em um segmento em que os velhos sistemas legados muitas vezes ainda predominam. Não por acaso, a pesquisa anual de Tecnologia Bancária da FEBRABAN mostra que 67% dos gestores consideravam o tema blockchain uma prioridade.

Mas, afinal, por que tokenizar a economia implica ganhos de eficiência? Em primeiro lugar, vale voltar a um conceito básico, o de que a tokenização é a representação digital de instrumentos financeiros ou ativos já conhecidos. Nesse sentido, tende a diminuir o número de intermediários financeiros em um processo, garantindo – voltamos a destacar! – toda segurança nesse processo.

A tokenização e o uso de blockchain são uma evolução natural de um mercado que começou justamente com as criptomoedas. “Early adopter” por definição (vide a velocidade com a que as novas mídias sociais ganham espaço por aqui), o brasileiro comprou a ideia dos criptoativos, a ponto de o país já contabilizar 6,3 milhões de investidores em ativos digitais segundo pesquisa da ANBIMA.

Em cerca de uma década, as criptomoedas alcançaram o tamanho do centenário mercado de Bolsa, que contabiliza, hoje, cerca de 6 milhões de contas de PFs abertas em corretoras.

Diante dessa evolução, é natural a entrada do BC, via DREX ou regulação – e muito bem-vinda -, seja pela simples presença do órgão regulador no tema, seja pelo fato de estar “construindo” o real digital “a muitas mãos”, com a participação do mercado.

O real digital, assim como os ativos tokenizados, possui uma importante característica de programabilidade, são os chamados smart contracts, os contratos inteligentes. Para dar um exemplo bem simples, uma família poderá “programar” o pagamento em DREX a um filho menor de idade para que os recursos sejam gastos apenas em atividades ligadas à educação, como a compra de livros. Contrariando um antigo ditado popular, o dinheiro poderá, sim, “ter cara”. As possibilidades são inúmeras, podendo ser estendidas, por exemplo, a contratos de compra e venda de imóveis ou veículos.

Um ponto importantíssimo que, felizmente, não vem sendo deixado de lado nesse processo diz respeito à regulamentação desse ecossistema. Nesse sentido, um outro passo da maior importância foi dado pelo governo brasileiro com a regulamentação da chamada “Lei das Cripto” (14.478/22), que “dispõe sobre diretrizes a serem observadas na prestação de serviços de ativos virtuais e na regulamentação das prestadoras de serviços de ativos virtuais” e que, na prática, coloca ele, o BC, como órgão responsável por regulamentar e supervisionar essa nova indústria, cabendo, adicionalmente, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) supervisionar os criptoativos enquadrados como valores mobiliários.

Regulações no segmento, vale lembrar, não são exatamente uma novidade. No exterior, órgãos como o NYDFS (New York Department of Financial Services – Departamento de Serviços Financeiros do Estado de Nova York) e a MAS Singapore (Autoridade Monetária de Singapura) já vêm tratando, em alguma medida, do tema. E é importante que qualquer empresa do setor que se pretenda posicionar de forma global observe as normas dessas entidades reguladoras.

Voltando ao Brasil e à recente regulamentação, para o mercado como um todo, embora haja alguns desafios do ponto de vista da inovação, a nova norma é muito bem-vinda e tende a trazer segurança, tanto do ponto de vista dos investidores/usuários quanto dos próprios players, que passam a trabalhar com maior previsibilidade do ponto de vista de limites e responsabilidades.

A tokenização da economia está apenas começando. E o horizonte revela um sem-fim de possibilidades. Sobretudo quando se consideram questões como desenvolvimento e modernização dos mercados, além da inclusão financeira.

Juliana Schlesinger Felippe, Enterprise Partneship Manager da Paxos no Brasil.
‘https://tiinside.com.br/03/09/2023/drex-a-cara-do-real-digital-e-as-bem-vindas-regulamentacoes-no-mercado-de-criptomoedas/

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DV projeta queda real nas vendas para agosto, setembro e outubro

A queda apontada pelo IAV (Índice Antecedente de Vendas) ocorre quando ajustado pelo IPCA.

Os últimos dados apresentados pelo Índice Antecedente de Vendas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IAV-IDV) apontam queda real de 0,6% em agosto, 0,7% em setembro e 0,6% em outubro, quando ajustados pelo IPCA.

O resultado de julho apresentou retração de 2,6%. Já o IAV consolidado, sem o ajuste pelo IPCA, apresenta previsão de crescimento nominal de 4,1% em agosto, 4,6% em setembro e 4,5% em outubro, sempre em relação aos mesmos meses do ano anterior. Em julho, houve alta de 1,4%.

As projeções são feitas a partir dos dados individuais que cada empresa associada ao IDV informa em relação à sua expectativa de faturamento para os próximos três meses. Esse conjunto de empresas que compõe o índice possui representantes em todos os setores do varejo e representam, aproximadamente, 20% das vendas no varejo brasileiro.

IAV Setorial
Apenas o setor de supermercados, hiper, alimentação, bebidas e fumo possui expectativa de desempenho negativo para os próximos meses, com quedas de 2% em agosto, setembro e outubro. Em julho, houve queda de 6%.

As maiores projeções ficaram para o setor de artigos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos, com projeções de crescimento de 14%, 19% e 23% em agosto, setembro e outubro, respectivamente. Em julho, houve alta de 14%. No setor de tecidos, vestuário e calçados; as projeções são de crescimento de 14%, 18% e 13% em agosto, setembro e outubro, respectivamente.

Já em julho, ocorreu alta de 13%. No setor de outros artigos de uso pessoal e doméstico, as projeções também são de crescimento, com altas 19%, 17% e 16% em agosto, setembro e outubro, respectivamente. Em julho, houve alta de 8%.

Para o setor de móveis e eletrodomésticos, as projeções são de crescimento de 6% em agosto, 8% em setembro e 5% em outubro. Em julho, a alta foi de 11%. Para o setor de material de construção, as projeções são de crescimento de 5% em agosto, 6% em setembro e 10% em outubro. Em julho, houve queda de 2%.
‘https://mercadoeconsumo.com.br/04/09/2023/economia/idv-projeta-queda-real-nas-vendas-para-agosto-setembro-e-outubro/

China lidera e-commerce global em 2023 com vendas na casa de US$ 2,2 trilhões

Tudo indica que a China manterá sua posição dominante no cenário global do e-commerce. Afinal, com um crescimento de 9,9%, o mercado de comércio eletrônico chinês prevê um aumento de US$ 2,2 bilhões em 2023.

Essa estimativa é da pesquisadora GlobalData, que também afirma que as vendas online na China cresceram a um CAGR de 11,2% entre 2018 e 2022. Na ocasião, atingiu um valor de US$ 2,0 trilhões em 2022.

China representa um terço do mercado global de e-commerce

Em 2022, a China representou 33,9% de participação no mercado global de comércio eletrônico em termos de valor de pagamentos. No ano passado, o país foi seguido pelos EUA, com US$ 1,8 trilhão, e o Reino Unido, com US$ 287,4 bilhões.

Diante dos números, a pesquisadora compreende ser pouco provável uma mudança de cenário em 2023, com a China se mantendo no topo.

Digitalização de pagamentos aceleram o e-commerce chinês

Soluções alternativas de pagamento, como Alipay e WeChat Pay, são responsáveis por acelerar a expansão das vendas online na China. Principalmente na pandemia, o mercado chinês de e-commerce evoluiu rapidamente. Os motivos, neste caso, foram:

– rápida adoção de smartphones;

– penetração da Internet;

– aumento de compradores online;

– e disponibilidade de soluções alternativas de pagamento, como Alipay e WeChat Pay.

Otimização do e-commerce nas áreas rurais

Outro ponto importante para o crescimento do e-commerce na China foi otimização da cobertura digital nas zonas rurais. De acordo com o Ministério do Comércio da China, as vendas no varejo online nas áreas rurais aumentaram 12,5% durante o primeiro semestre de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022.

Live shopping na China é levada a sério

Como já mostramos aqui, somente em 2021 as compras compras ao vivo movimentaram cerca de US$ 157 bilhões globalmente, sendo 60% desse valor somente na China. Dentro desse contexto, a popularidade do comércio social está crescendo graças aos esforços de plataformas de mensagens como o WeChat.

Isso porque, dentro do próprio WeChat, os usuários podem comprar de subaplicativos, sem a necessidade de baixar novos apps móveis ou ser redirecionados para outro site. E essa otimização de infraestrutura tem gerado bons frutos para o país: espera-se que o e-commerce cresça a um CAGR de 11,6% entre 2023 e 2027, superando US$ 3 trilhões em 2027.

Fonte: Electronic Payments International

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/china-lidera-e-commerce-global-em-2023-com-vendas-na-casa-de-us-22-trilhoes

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