UPS faz a primeira entrega comercial por Drone nos EUA

Empresa de logística UPS sai na frente de Amazon, FedEx e Uber e entrega artigo medicinal em hospital.

O uso de drones para entregar produtos já é especulado há alguns anos. A empresa de logística norte-americana UPS foi a primeira a realizar uma entrega comercial utilizando um veículo aéreo não tripulado nos EUA. No campus da WakeMed, que tem três hospitais e oito instalações para pacientes, um drone foi responsável por levar uma amostra de material médico entre hospitais.

Até então, apenas voos para testes haviam sido realizados no país. Desde 2016, a Amazon trabalha com um projeto de utilizar drones para entregas. A FedEx, concorrente direta da UPS, também está desenvolvendo tecnologias neste sentido. A Uber pretende implementar este sistema até 2021, e até o Google entrou na corrida.

Bala Ganesh, que representa a divisão de tecnologia avançada da UPS, disse ao Business Insider que esta foi o primeira entrega comercial – que gera receita – feita por um drone nos EUA. “Não é uma demonstração, nem um teste”, disse. Os drones da UPS foram feitos em parceria com a fabricante Matternet.

No campus medicinal da WakeMed, o deslocamento terrestre entre as instalações pode chegar a 30 minutos, dependendo do trânsito. Com o drone, a entrega é realizada em pouco mais de três minutos.

No caso de materiais degradáveis e decisivos para operações de saúde, a agilidade se torna essencial. O tempo economizado pela entrega aérea pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso em uma transfusão de sangue ou transplante de um órgão, por exemplo.

O processo foi acompanhado por profissionais do Departamento de Transporte da Carolina do Norte. A aprovação de entregas por drones passa por uma série de avaliações de riscos e procedimentos, que estão sendo realizadas por instituições estatais de diversos estados americanos.

Fonte: startse.com.br

Mercado Livre anuncia investimento de R$ 3 bilhões no Brasil e início da operação do CD de Cajamar-SP

O Mercado Livre, companhia de tecnologia para o comércio eletrônico, anunciou investimento de R$ 3 bilhões em suas operações no Brasil. O valor será direcionado principalmente à área logística, para aceleração da velocidade de entregas das mercadorias vendidas no marketplace, e à expansão da oferta de serviços financeiros, capitaneados pelo Mercado Pago, fintech do grupo. O investimento é 50% maior do que o realizado pela companhia ao longo de 2018 (R$ 2 bilhões), que já tinha sido duas vezes superior ao do ano de 2017 (R$ 1 bilhão).

“Com o início da operação de Cajamar, estamos entregando uma parcela importante dos nossos esforços em 2018 e iniciando uma nova etapa de investimentos ainda mais robustos no Brasil. Assim, além de manter nossa liderança em um mercado tão competitivo, teremos mais recursos para trabalhar no aprimoramento da experiência do nosso cliente, seja na plataforma do Mercado Livre, seja na utilização dos serviços do Mercado Pago”, afirma Stelleo Tolda, COO – Chief Operating Officer – do Mercado Livre.

Entregas mais rápidas

O Mercado Livre inicia hoje a operação do seu novo Centro de Distribuição em Cajamar (SP), com 111 mil m² e capacidade para armazenar até 10 milhões de unidades. Este é o segundo CD da companhia dedicado à modalidade de Fulfillment – o primeiro fica em Louveira e foi inaugurado em 2017.

“Este novo Centro de Distribuição será o coração e o pulmão de nossa operação logística no Brasil. O objetivo é tornar o tempo de entrega de mercadorias três vezes mais rápido”, afirma Leandro Bassoi, Diretor de Mercado Envios para América Latina.

No sistema de ‘Fulfillment’ diversas atividades são integradas para tornar o serviço oferecido aos clientes ainda mais completo. O Mercado Livre fica responsável por toda a operação, desde a entrada da mercadoria do vendedor no armazém, a gestão do estoque, separação dos produtos, embalagem, emissão de nota fiscal, despacho da mercadoria para a transportadora e rastreamento do envio.

Quando atingir sua capacidade plena, o novo centro de distribuição deverá empregar até 3,5 mil trabalhadores diretos e indiretos, nesta que é uma das maiores instalações de e-commerce da América Latina. A DHL é a parceira do Mercado Livre nesta empreitada, responsável pela operação interna do CD.

Com o novo CD de Cajamar, o Mercado Livre amplia em mais de 2 vezes sua malha logística, que passa ter 200 mil m². A rede também inclui um CD em Louveira (SP), com 51 mil m² e quatro Cross-Docking Centers, em São Paulo e cidades da região.

Fonte: ecommercenews.com.br

Marketplace: vale apostar em sistemas de integração logística

Não é novidade que o varejo digital é um mercado que está em constante expansão e cheio de oportunidades. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima que o faturamento das vendas no e-commerce chegue a R$ 79,9 bilhões em 2019, um crescimento de 16% se comparado com o ano de 2018. E para surfar nessa onda, muitos empreendedores optam por investir no marketplace.

O marketplace
Hoje, o marketplace têm um papel fundamental e importante para os empreendedores. Devido ao alto número de tráfego dessa plataforma, o canal permite uma maior visibilidade para os produtos do lojista. Outra vantagem é o baixo investimento. Ou seja, só paga uma comissão ao marketplace sobre o que conseguir vender. Além disso, há a possibilidade de o lojista alcançar um mercado que, talvez sozinho, não conseguiria atual somente com um e-commerce próprio.

No mercado atual existem plataformas de integração que oferecem diversas ferramentas ao marketplace. Um dos benefícios é permitir que o seller integre o seu negócio a diversos canais de vendas e gerencie tudo em uma única plataforma — vendas, emissão de notas fiscais, logística, controle de estoque, entre outros.

Logística
Quando falamos sobre a logística dos e-commerces, ter um sistema de gestão integrado à operação é extremamente importante. Além de deixá-lo mais lucrativo, reduz o custo de envio nesse procedimento. E o lojista consegue gerir tudo em uma única plataforma, da emissão da etiqueta de transporte até o rastreio da mercadoria. Outro ponto é o controle de estoque. Quando rígido, ele evita perdas de vendas, seja por falta de produtos ou gastos desnecessários com materiais de pouca saída. Esse tipo de controle é fundamental para que seu negócio dê certo.

Os processos de picking (separação e preparação de pedidos) e packing (empacotamento, acomodação dos produtos e embalagem), por exemplo, são essenciais para o sucesso logístico do varejo digital. Ganhar agilidade na embalagem e ainda garantir que o produto chegará ao cliente são fatores muito importantes — e todo lojista deve prestar atenção para evitar dor de cabeça. Esses pontos mencionados ajudam a manter o cliente informado de todo o processo, o que é fundamental para transmitir segurança na entrega.

Empresas de plataformas ERP devem oferecer aos lojistas um serviço completo para facilitar suas vidas. Uma tendência identificada na logística é o fulfillment, por exemplo. E ela é recomendada principalmente para quem não tem espaço físico para acondicionar seu estoque — ou mesmo mão de obra para operar esse processo.

Investir em um e-commerce próprio ou em marketplace são iniciativas que vão trazer algo de positivo para seu empreendimento. Principalmente quando se trata de visibilidade da marca. Não se esqueça de pesquisar e apostar nas ferramentas de integração: elas farão total diferença na gestão da sua loja.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

E-commerce brasileiro pode usufruir melhor das vendas para países latinos

Caso aproveite o potencial de consumo dos nossos vizinhos, as vendas virtuais no País podem dar um salto de 18% e sustentar um faturamento de aproximadamente R$ 80 bilhões ao longo de 2019.

Com uma taxa de crescimento de dois dígitos anualmente, o e-commerce brasileiro poderia se aproximar mais dos países latino-americanos a partir de 2019. Para especialistas, a alta do dólar e a aproximação cultural e física podem facilitar a viabilidade desse comércio, embora aspectos tributários sejam entraves.

“O Brasil tem oportunidades diretas com o Mercosul, em especial Chile e Argentina. O marketplace nestes países é a entrada mais fácil, porque você não precisa administrar gestão de marketing digital e nem disputar com grandes varejistas deste mercado para produtos comparáveis”, afirmou o diretor de marketplace da Associação Brasileira de E-commerce (ABComm), Carlos Alves. Na avaliação do especialista, caso o movimento de aproximação com os países ocorra, o crescimento potencial do e-commerce brasileiro pode chegar a 16% em 2019 – atingindo uma cifra próxima aos R$ 80 bilhões.

Na mesma perspectiva traçada pelo dirigente, o presidente da plataforma de integração de dados em e-commerce Wevo, Diogo Lupinari, argumentou que artigos de moda e também eletroeletrônicos são as principais categorias para entrar em mercados estrangeiros.

“Vejo a indústria de eletrodomésticos tendo destaque, mas, em especial, as mais fortes devem ser a indústria de moda, calçadista e cosméticos, até mesmo por já serem fortes no Brasil e, inclusive, serem os que mais convertem no e-commerce, representando a maior fatia do que é vendido no mercado online no país”, afirmou o executivo. De acordo com um levantamento realizado pelo Ebit no primeiro semestre de 2018, a categoria de roupas e acessórios é a segunda com maior participação no volume bruto comercializado nesse canal, com share de aproximadamente 14,5%.

Potencial de mercado

Ainda segundo o executivo, o bom desempenho do comércio eletrônico brasileiro pode ter maior viabilidade em países menos complexos em termos de logística, tecnologia e com uma aproximação geográfica maior. “Eu diria que são os países onde toda a logística seja menos complexa como quando comparado a distância para países europeus, africanos ou mesmo os Estados Unidos. Apostaria em mercados que estão mais próximos de nós e que estão mais desenvolvidos no ponto de vista de comércio eletrônico, como México e Colômbia, pela barreira da distância ser menor”, argumentou o executivo.

Segundo ele, do ponto de vista do consumidor, os benefícios a médio prazo podem ser observados em aspectos como: solicitação de trocas e devoluções, maior visibilidade do preço total do produto, incluindo taxas alfandegárias e impostos no momento da compra, e por fim a procedência da mercadoria.

“De qualquer forma, ainda assim acredito que ter uma legislação nesse sentido pode ajudar a desenvolver mais rápido o cross border entre as plataformas virtuais, a partir do momento que se abre uma janela nova, ainda mais quando falamos do Brasil que tem tanto espaço para crescer nesse segmento” complementou o executivo ao DCI.

Efeitos cambiais

Para Lupinari, as possíveis oscilações do dólar podem ter efeito tanto negativo quanto positivo no setor de e-commerce. “É possível falar tanto daqueles que são prejudicados, como que são beneficiados. A alta do dólar prejudica todo mundo que comercializa produto importado. Já o lojista que, via cross border, vende num site internacional deve lucrar”, explicou.

Com avaliação similar, o co-fundador da consultoria de e-commerce CoreBiz, Felipe Macedo, lembra que combinar a atuação em outros países com um produto de valor agregado pode ser uma estratégia válida. “Podemos aumentar muito a rentabilidade vendendo para outros países, principalmente se as empresas souberem como agregar o valor necessário para essa venda. Um ótimo exemplo disso é a Havaianas, que já vende em vários lugares do mundo com valores bem superiores aos vendidos dentro do Brasil. Em alguns casos, a venda para outros países supera a venda nacional”, afirmou o executivo.

Fonte: dci.com

Wish se torna o terceiro maior marketplace dos EUA em meio à guerra comercial

O marketplace que só vende produto chinês se tornou o terceiro maior nos Estados Unidos. O Wish se aproveita de um mar de consumidores rechaçados por outros portais, como Amazon e eBay.

Em meio à guerra comercial entre Estados Unidos e China, um marketplace que vende produtos chineses para os americanos foi o destaque de 2018. O Wish passou a ser o terceiro maior marketplace de comércio eletrônico nos Estados Unidos em vendas. O aplicativo da varejista foi o app de compras mais baixado do mundo em 2018.

A empresa tem obtido sucesso ao acolher os 41% dos lares norte-americanos que têm liquidez mensal abaixo dos 400 dólares, segundo relatório do Fed, o Banco Central americano. O dono da empresa, o bilionário polonês Peter Szulczewski, afirma que o Wish tem foco nos clientes cujos cartões de crédito são recusados na maioria das vezes nos dias antes do pagamento. É nesse janela que o marketplace tem ascendido entre os gigantes.

Cerca de 90 milhões de pessoas usam pelo menos uma vez por mês o Wish, segundo a Forbes. A empresa dobrou sua receita em 2018, chegando a 1,9 bilhão de dólares. Não significa, porém, que tenha lucro. Ela assume que perde cerca de 190 milhões de dólares por ano principalmente por conta das ações de marketplace. O Wish é um dos maiores anunciantes do Facebook e tem investido também em campanhas nas redes Pandora e Snapchat.

Apesar de se dedicar a comercializar produtos chineses, a empresa tem sua sede em San Francisco, nos Estados Unidos, e seu principal dono, Peter Szulczewski, trabalhou como engenheiro do Google antes de montar o terceiro maior marketplace dos Estados Unidos, perdendo apenas para Amazon e eBay.

Delivery
Além de aproveitar o mar de gente desprezado pelos marketplaces tradicionais, o Wish tem como diferencial os acordos que mantém com os serviços de correios da China e dos Estados Unidos, que permite ao portal de compras disponibilizar fretes na casa dos 2 dólares em uma transação entre Pequim e Nova York, por exemplo. O produto pode demorar meses para chegar, mas o valor do frete é menor do que se o produto fosse enviado da Carolina do Norte.

Amazon de olho
A concorrência tem reclamado das práticas do Wish e do gigante chinês AliExpress (do Alibaba) sobre a existência de produtos falsificados nos portais. Preocupada com a ascensão desses portais, a Amazon lançou a seção “Barganhas” em seu marketplace, que disponibiliza produtos abaixo de 10 dólares. Mas a empresa de Jeff Bezos alega que mantém a idoneidade dos produtos nessa seção.

Fonte: portalnovarejo.com

Startup de beleza Glossier levanta US$ 100 milhões e vira unicórnio

A Glossier, uma das maiores startups de beleza do mundo, recebeu um investimento de US$ 100 milhões em uma rodada série D liderada pela Sequoia Capital. Com o aporte, a beautytech atingiu o valor de mercado de US$ 1,2 bilhões, ganhando também o título de unicórnio (quando uma startup ultrapassa o valor de US$ 1 bilhão).

Também investiram na startup os fundos Tiger Global Management, Spark Capital, Forerunner Ventures, Index Ventures, entre outros. Como parte do investimento, a Glossier contratou Vanessa Wittman como presidente-executiva do setor de finanças (CFO).

A Glossier foi criada em 2014 pela empreendedora Emily Weiss, através de um blog homônimo. A marca, do tipo DNVB, nasceu totalmente digital, mas hoje possui lojas em Nova York e em Los Angeles, nos Estados Unidos. Um de seus diferenciais é a forma como cria os produtos: a Glossier ouve seus clientes para entender quais são as suas verdadeiras necessidades, utilizando a tecnologia como um facilitador. O protetor solar Invisible Shield foi um dos produtos já criados dessa forma.

“Nós estamos criando uma empresa de beleza totalmente nova: uma que é dona de seus canais de distribuição e torna os consumidores seus sócios”, disse Weiss no anúncio do aporte. “Graças ao nosso relacionamento direto com nossos clientes, temos uma inspiração sem fim para novos produtos, experiências e maneiras de criar um negócio – tudo isso enquanto nos mantemos leais aos nossos valores de que a beleza deve ser a celebração da individualidade e das escolhas pessoais”.

Atualmente, a marca possui mais de 200 funcionários e atua nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Irlanda, França, Dinamarca e Suécia. A receita da Glossier ultrapassou US$ 100 milhões no ano passado.

Fonte: startse.com

Princesa dos Campos e Gol firmam parceria no transporte

Com a parceria, a Princesa amplia sua atuação no setor de encomendas para cerca de 3 mil municípios distribuídos em todos os estados brasileiros, enquanto a GOLLOG utiliza a inteligência logística terrestre da empresa paranaense

A Expresso Princesa dos Campos, sediada em Ponta Grossa, confirmou a realização de uma parceira com a GOLLOG, braço logístico da GOL Linhas Aéreas Inteligentes, para o transporte de cargas. O acordo comercial inovador altera os modelos tradicionais de transporte de encomendas ao integrar a logística terrestre à aérea através da primeira união nesses moldes entre empresas com atuação em modais distintos.

Com a parceria, a Princesa amplia sua atuação no setor de encomendas para cerca de 3 mil municípios distribuídos em todos os estados brasileiros, enquanto a GOLLOG utiliza a inteligência logística terrestre da empresa paranaense. Inicialmente, o envio de cargas se dará através de cinco lojas Princesa dos Campos já instaladas em quatro regiões pólo: Ponta Grossa (duas unidades), Curitiba (Jardim Botânico), Paranaguá e Guarapuava, que atuam também com encomendas expressas e fracionadas e venda de passagens rodoviárias.

“Através da parceria, a Princesa dos Campos rompe com o modelo tradicional de transporte e encomendas, mais uma vez, inovando no seu segmento de atuação. Conseguimos uma fórmula em que o aéreo aproveita a nossa inteligência logística terrestre enquanto nós aproveitamos a logística do aéreo”, avalia Florisvaldo Hudinik, diretor-presidente da Princesa dos Campos.

“Somos a maior Companhia aérea brasileira e esta importante parceria nos proporcionará ampliar a captação de cargas em outras cidades do Paraná, aumentando ainda mais a oferta de serviços aos nossos clientes, ao mesmo tempo que possibilita a Princesa dos Campos aproveitar a nossa presença em todos os estados brasileiros”, aponta Eduardo Calderon, diretor executivo de Cargas da GOL.

Agilidade, proximidade com o cliente e atuação expandida na região são alguns dos benefícios que o acordo propiciará às duas empresas. As cinco lojas nas quatro regiões pólo concentrarão os embarques para mais de 3.300 cidades de destino. Ambas as empresas garantem que a parceria tem tudo para dar certo e só traz benefícios, especialmente aos clientes, que agora terão um sistema otimizado e integrado de transporte de cargas fracionadas. “Fizemos um estudo de viabilidade e identificamos que conseguimos expandir nossa área de atuação com investimento reduzido e, melhor, oferecendo um mix de produtos mais completo ao cliente ao fazer o transporte de cargas fracionadas através de via aérea”, esclarece Hudinik.

Além dos resultados comerciais, Hudinik acrescenta que a parceria propiciará desenvolvimento à equipe Princesa dos Campos. “Ao somar as especialidades de cada organização é possível criar soluções que resultem em melhorias nos serviços oferecidos, fortalecimento das operações, aumento da rentabilidade e otimização da sustentabilidade empresarial sem onerar o cliente. E, além de todos esses aspectos, estamos trazendo mais know how à nossa equipe”, analisa.

Fonte: arede.info

Jadlog Apresenta Tendências Internacionais do E-Commerce

Pesquisa Barômetro e-shopper 2018, da DPDgroup, aponta preocupação crescente do consumidor com o transporte e a entrega das mercadorias e interesse em escolher a empresa de logística

A Jadlog, uma das maiores transportadoras de cargas expressas fracionadas e um dos principais operadores logísticos do comércio eletrônico do Brasil, apresenta na Intermodal South America 2019, feira internacional de logística, transporte de cargas e comércio exterior, algumas tendências internacionais do e-commerce, detectadas pela pesquisa Barômetro e-shopper 2018, realizada pela DPDgroup – segunda maior rede de entregas de encomendas da Europa, da qual a empresa é parte no Brasil, em parceria com a Kantar TNS.

A pesquisa entrevistou, entre 30 de maio e 12 de julho do ano passado, 24.288 compradores online de 21 países europeus, que realizaram pelo menos uma compra pela internet em 2018. Algumas das tendências apontadas pela pesquisa, como o aumento do serviço de logística reversa, para atender consumidores que devolvem ou querem trocar a mercadoria, ou ainda a busca por outras opções de retirada de mercadorias, estão em linha com serviços oferecidos pela Jadlog, como o sistema Pickup, o serviço de remessas internacionais e o de logística reversa.

Atualmente, as entregas e coletas B2C (e-commerce) representam cerca de 50% dos negócios da Jadlog, e a expectativa é crescer ainda mais neste mercado em 2019, acompanhando o incremento do e-commerce no Brasil e a tendência já consolidada na Europa.

Segundo a pesquisa, os e-shoppers europeus realizaram, em média, sete compras no ano, 1,2 pontos a mais do que no ano anterior, demonstrando que o e-commerce está cada vez mais enraizado naquele continente. Os compradores frequentes são 58% do total, um aumento de 4 pontos em relação à pesquisa 2017, e são responsáveis por 86% das compras online que, primordialmente, estão relacionadas a produtos de moda, calçados, beleza e saúde, enquanto alimentos e bebidas frescas tiveram um aumento significativo de pedidos.

O mercado também foi impulsionado por novos compradores, que representam cerca de 15% do universo total. Estes começaram a comprar pela internet há mais ou menos dois anos e são, primordialmente, os millennials. Uma tendência marcante desta geração, e que permeia os e-shoppers de uma forma geral, de acordo com a pesquisa, é que estão cada vez mais usando smartphones para fazer os pedidos online.

“Os e-shoppers são ativos nas redes sociais, sensíveis ao burburinho da internet e ansiosos para compartilhar opiniões sobre suas experiências. Os consumidores europeus também consideram fundamental saber qual será a transportadora da sua encomenda, pois este é um ponto importante para uma percepção positiva da compra”, explica o presidente da Jadlog, Bruno Tortorello.

Segundo a pesquisa, 72% dos entrevistados consideram importante saber o nome da transportadora no momento da compra. Desse total, 43% se sentem tranquilos se conhecerem a empresa de entrega e 36% desejam escolher quem fará a entrega.

“As compras e as entregas são inseparáveis neste mercado e representam uma experiência única, que precisa ser positiva, já que a imagem de um site pode ser afetada pela transportadora”, observa Tortorello. A oferta de transportadoras nos sites varejistas pode facilitar a decisão de compra, de modo que, para 38% dos compradores regulares, esta oferta garante um serviço de entrega de qualidade.

Com o objetivo de melhorar a experiência do e-commerce brasileiro e se alinhar às tendências internacionais, a Jadlog lançou o Pickup, serviço inovador para a logística do e-commerce e já consolidado na Europa, que permite a retirada dos produtos comprados online em pontos comerciais estrategicamente localizados nas cidades brasileiras. Trata-se de uma opção prática e conveniente para facilitar a vida do consumidor, que escolhe o ponto mais próximo da sua residência ou trabalho e planeja a retirada da encomenda em qualquer dia da semana, em horários estendidos, inclusive aos finais de semana. Atualmente, ele já é oferecido em 3.000 pontos no País, e a perspectiva é chegar a 6 mil no final de 2019 e, posteriormente, se estender a 8.000 pontos.

A Jadlog também passou a oferecer o serviço de remessas expressas internacionais apoiada na rede e infraestrutura internacional da DPDgroup. Com este novo serviço, a empresa está focada em elevar sua participação no mercado brasileiro. Contando com a estrutura da DPDgroup, a Jadlog passa a atuar, a partir de agora, no serviço internacional porta a porta de remessas até 30 quilos, atedendendo 154 países.

Em relação à logística, a pesquisa do DPDgroup apontou ainda que o aumento do número de devoluções para todas as categorias de produtos, situado hoje em uma taxa média de 10%, está entre as últimas tendências do e-commerce na Europa. Dos compradores regulares, 16% devolveram a última encomenda, da mesma forma que 21% dos novos e-shoppers. Estes números, no entanto, devem ser enxergados como parte natural da experiência de compra, e não como sinal de insatisfação do cliente.

Neste sentido, a Jadlog atua também oferecendo aos seus clientes a logística reversa, que conta com a capilaridade de mais de 500 franquias da transportadora espahadas pelo País, além de suas filiais em capitais brasileiras.

Sobre a Jadlog

A Jadlog é uma das maiores empresas de logística e transportes de cargas expressas fracionadas do País com 13 anos no mercado. Em janeiro de 2017 se associou com a DPDgroup, a segunda maior rede de entrega de encomendas internacionais da Europa, que adquiriu 60% da empresa. Destacando-se no mercado pela rapidez e qualidade de seus serviços, a Jadlog dispõe de uma das maiores estruturas de distribuição porta a porta de encomendas do Brasil. Através de sua rede de franquias, com mais de 500 unidades espalhadas por todas as capitais, Distrito Federal e principais cidades, a empresa atende todos os municípios brasileiros. O grande número de unidades faz com que a empresa ostente a posição de maior rede de franquias em número de unidades instaladas, no segmento de Negócios, Serviços e Conveniência da Associação Brasileira de Franchising (ABF). A Jadlog utiliza toda a aviação comercial e cargueira do país. A frota terrestre dedicada é formada por mais de 240 caminhões e carretas e 2.500 utilitários.

Fonte: segs.com

Mercado Livre se cacifa com US$ 2 bi. Vem aí frete grátis?

Cheio de dinheiro, site deve apelar para frete grátis para afundar concorrentes.

O Mercado Livre acaba de levantar quase US$ 2 bilhões em capital, um volume de capital que cacifa o site a abrir uma guerra contra os concorrentes no Brasil, inclusive as palavras mágicas do comércio eletrônico: frete grátis.

A empresa vai captar US$ 1 bilhão em ações ordinárias. Depois de concluída, seguirá uma operação de US$ 750 milhões do PayPal e outros US$ 100 milhões do Dragoneer Investment Group, um fundo baseado em São Francisco.

“Estamos ansiosos para acelerar em nossa liderança no comércio eletrônico e pagamentos e promover a inclusão financeira na América Latina como resultado de nossa aliança com um líder global no setor, como o PayPal”, afirma Marcos Galperin, CEO do Mercado Livre..

Durante 2018, o Mercado Livre vendeu mais de 334 milhões de itens, totalizando mais de US$ 12 bilhões em volume de mercadorias vendidas.

As transações de pagamento no Mercado Pago, sua unidade de negócios de pagamentos, aumentaram 70% durante 2018, totalizando 389 milhões de transações e US$ 18 bilhões de volume total de pagamentos.

De acordo com fontes ouvidas pelo site especializado Brazil Journal, o Mercado Livre pode tentar repetir no Brasil que o Alibaba fez com o eBay na China, oferecendo frete grátis até matar o concorrente.

O Alibaba levantou dinheiro com o Softbank (US$ 100 milhões) e depois com o Yahoo (US$ 1 bilhão por 40% da companhia), antes mesmo de gerar caixa. O dinheiro foi em bancar frete grátis por três anos.

O eBay achou que não daria certo, só para acabar o abandonando o mercado chinês em 2009.

No Brasil, o alvo do Mercado Livre deve ser a B2W, dona de marcas como com marcas como Americanas.com e Submarino e com uma operação exclusivamente online.

“O Mercado Livre já tá nadando de braçada; o que vem por aí pode ser a pá de cal,” diz uma fonte do Brazil Journal que conheceria bem ambas as empresas.

Fonte: clipping.cservice

Marcas consagradas se rendem ao e-commerce para alavancar vendas

Hoje em dia, quase nenhuma marca consegue se manter em crescimento sem avançar para o comércio online. Para se ter uma ideia da importância desse segmento, estima-se que, até 2022, o e-commerce brasileiro gere um faturamento estimado em R$ 146 bilhões, segundo o Relatório Global de Pagamentos 2018 da Worldpay Inc.

Até mesmo as grandes marcas têm se rendido a esse canal de vendas. E investido maciçamente em ações para estar cada vez mais em sintonia com os desejos e necessidades do consumidor.

Esse é o caso da Pierre Cardin, até então reconhecida por sua linha masculina no Brasil e que, recentemente, tem desenvolvido sua divisão feminina. Para tanto, investe em ações de marketing para incrementar e difundir suas vendas no e-commerce.

“Em 2018, a Pierre Cardin iniciou as vendas no setor feminino, com foco total em vendas online. Precisamos, então, criar uma estratégia de posicionamento de marca e alcance do consumidor para conquistar o objetivo da marca”, explica Gustavo Gadini, gerente de marketing digital da Agência Zíriga, contratada para alavancar as vendas e elevar a presença da marca no mercado de vestuário feminino brasileiro.

O trabalho da agência Zíriga teve início no desenvolvimento do e-commerce para a marca e, na sequência, passou para o incremento de sua performance digital. “Conseguimos alavancar as vendas de maneira considerável em menos de quatro meses, saindo do zero”, celebra Gustavo.

É exatamente nessa linha que diversas agências têm trabalhado: com o objetivo de construir a autoridade de uma marca no ambiente online. Denominado marketing de performance, esse movimento requer planejamento consistente para gerar resultados no curto, médio e longo prazo.

“Um dos maiores desafios no trabalho com e-commerce é aumentar a conversão em vendas, além de fidelizar a presença do cliente, gerando compras recorrentes”, conta Gustavo, que enfatiza a necessidade de oferecer conteúdo de qualidade – e nos canais certos – de maneira personalizada.

Para os próximos meses, o objetivo da agência que cuida da Pierre Cardin Feminina é ousado: posicionar a marca como referência no setor e escalar pelo menos 50% das vendas da vertente feminina. Se depender das expectativas de e-commerce e das ações da marca, os resultados tendem a ser os melhores.

Fonte: clipping.cservice