7 estratégias de logística para e-commerce de pequeno e médio porte

Sabia que você pode estar perdendo dinheiro por não ter uma estratégia de logística eficaz? Pare para imaginar a seguinte situação:

Você e sua equipe investiram um bom orçamento em marketing e outras ações para levar os consumidores ao seu e-commerce. Agora eles estão na sua loja. Encontraram algo que adoraram. Adicionam ao carrinho. Que maravilha! Clicaram em “Prosseguir” e… Pronto! Abandonaram o carrinho. Desconectaram da sua loja. Você perdeu mais algumas vendas. O que pode estar acontecendo? O que há de errado?

A principal razão para abandonarem seu carrinho: logística e entrega
Provavelmente você investe o máximo para projetar uma loja virtual com a melhor experiência de compra para seus consumidores, com uma boa campanha de marketing, analise de ações e resultados. A má notícia é: isso não resolve o problema. E a boa notícia é: tenho sete ações para você incorporar à sua estratégia de logística para ajudar a gerar uma economia significativa para sua empresa e aos seus clientes. Tudo isso sem sacrificar a qualidade da sua logística.

1 – Calcular o peso cubado
Antes de analisar as diferentes estratégias para melhorar seus custos de logística, você precisa saber o peso cubado do seus produtos e da embalagem que será utilizada. A maioria das transportadoras usa o peso cubado para calcular os preços de entrega. Além de ser uma boa prática, é essencial calcular o espaço a ser usado para armazenar seus produtos. Você também precisará saber o peso cubado antes de expedir os pedidos, a fim de garantir que esteja pagando o preço correto.

O peso cubado serve para medir a densidade da carga. Ele compara o tamanho com o peso real do pacote. Depois de comparar o peso cubado com o peso real, a taxa será calculada pelo maior desses dois valores. Esse será o peso considerado.

Por que o peso cubado é importante? Há muitas décadas, as transportadoras tinham um problema para cobrar o preço corretamente. Principalmente porque os diversos tipos de mercadorias eram transportados nos caminhões, navios ou nos aviões. Por vezes as mercadorias eram mais pesadas, mas não ocupavam o compartimento inteiro ou então eram bem leves. Ou seja, ela não faziam nem cócegas para o motor trabalhar, mas ocupavam o baú inteiro. Para ilustrar melhor, lá vai uma charada: o que pesa mais? Uma tonelada de chumbo ou uma tonelada de algodão?

Cada modal calcula o peso cubado de formas diferentes, utilizando-se o fator de cubagem. Frequentemente, no modal rodoviário é comum 300 kg por metro cúbico; no aéreo 167 kg por metro cúbico (também utilizado por couriers); e no marítimo 1.000 kg por metro cúbico.

2 – Negociar com as transportadoras
A negociação de preços é relativamente simples: quanto mais envios você tem, menos você paga. Se você não está enviando quantidade suficiente para ter uma taxa mais competitiva, sua melhor opção é fazer uma boa previsão do volume de entregas com base na projeção das suas vendas. Muitas transportadoras estão dispostas a conceder um certo desconto se acreditarem que serão consideradas como seu parceiro de longa data quando o seu volume aumentar.

É como negociar com os tubarões: você também precisa saber vender seu peixe. Sua empresa não é a única nem a primeira de pequeno ou médio porte com a qual eles trabalham. Então eles darão um tempo, possivelmente algo em torno de três meses, para você trabalhar bastante e aumentar a quantidade de entregas, antes de exigir que você tenha um volume mínimo de entregas por mês.

Portanto, atenção: aproveite os preços reduzidos de entrega nesse meio tempo e invista o dinheiro que você vai economizar no marketing da sua loja. Tudo para aumentar as vendas e manter os preços oferecidos a você no longo prazo. Do contrário, esqueça: os preços vão subir.

3 – Escale sua loja por meio de um operador de fulfillment
Você negociou com as transportadoras na melhor das expectativas. Ainda assim, não foi bom o suficiente para atrair a atenção dos seus clientes. O que fazer? Desapega de ficar olhando para seu estoque com seus produtos todo santo dia na sua sala, garagem, salão ou qualquer seja o espaço que você utiliza. Avalie usar os serviços de um operador de fulfillment. É um tipo de empresa especialista em logística. Basicamente ela faz o seguinte: recebe as mercadorias dos seus fornecedores; armazena; faz a gestão de estoque; importa os seus pedidos; separa os produtos; embala os pacotes dos seus clientes; faz a expedição, a gestão das entregas e dos fretes.

Isso pode ser extremamente vantajoso. Afinal, o operador de fulfillment tem tarifas de frete melhores, por conta do maior volume movimentado com todos os seus clientes. Como especialista em logística e transportes, ele poderá te orientar sobre as melhores práticas e estratégias de logística para economizar em diversos aspectos. Ao invés de investir em um salão ou galpão, segurança, vigilância, mão de obra, insumos, suprimentos, equipamentos, entre outras muitas coisas, você pagará apenas uma taxa fixa por espaço utilizado e por pedido expedido. E ainda terá acesso à uma tabela de frete mais competitiva.

Você ganha mais tempo e liberdade para se concentrar na gestão da sua loja e na venda dos seus produtos, pois eles farão a gestão de estoque e das entregas. Com o dinheiro que gastaria nessas atividades operacionais, você pode reverter para investir em marketing e focar no que você faz de melhor. Assumirá um papel mais estratégico no seu negócio, enquanto eles cuidam do restante, sem prejudicar a qualidade do atendimento aos seus clientes.

4 – Oferecer frete grátis com um valor mínimo de pedido
Onde há dificuldade sempre existe uma oportunidade. Depois de visitar e adicionar produtos ao carrinho, e ainda assim ter clientes abandonando o seu site apenas porque o frete é alto, por que não eliminar completamente esse problema e atrair novos clientes oferecendo frete grátis?

O primeiro passo para isso é estabelecer um valor mínimo. Embora você esteja absorvendo parte do custo da entrega, o ticket médio de seus pedidos vai aumentar e irá compensar a diferença no frete. No entanto, antes de sair oferecendo frete grátis por aí, analise as margens dos seus produtos e faça o mapeamento para as regiões viáveis à oferta da gratuidade do transporte. Talvez você ajuste o mínimo somente para entregas na sua região ou então para produtos específicos de maior valor agregado.

Algumas outras coisas devem ser consideradas antes de oferecer frete grátis. Você pode oferecê-lo em períodos específicos como um apelo às campanhas sazonais — para gerar mais vendas. Além disso, considere a possibilidade de oferecer frete grátis a membros do seu programa de fidelidade. Se ainda não tiver, avalie criar um, e faça o possível para coletar informações úteis para ofertar novas promoções. Há ferramentas para ajudar você nessa prática.

Antes de dar frete grátis, faça com que eles se inscrevam ou participem de campanhas de e-mail, redes sociais ou indicação de amigos. Dessa forma, você pode segmentar os clientes com as próximas promoções, campanhas e lançamentos. Frete grátis aliado a essas dicas pode ser uma tática de marketing altamente poderosa e lucrativa ao seu negócio.

5 – Cobrar o valor da entrega dos seus clientes
Você fez as contas mas não vai dar para absorver os custos para ofertar frete grátis. Não perca a esperança. Ainda pode oferecer as melhores ofertas, cobrando exatamente o quanto você pagaria para enviar os seus produtos. Da forma correta, essa abordagem é benéfica para ambas as partes e pode criar um nível de transparência para a sua marca.

Permita que seus clientes saibam que os fretes são os melhores possíveis e que você não está ganhando nada em cima da logística e da entrega. Transforme esse ponto negativo sobre os valores de frete em uma relação de confiança com a sua marca, que pode ser construída durante a jornada de compra. Lembre-se: as pessoas compram de empresas que elas gostam e a melhor maneira de transformar seus clientes em fãs é conquistá-los sendo honestos com eles.

Dica bônus: se possível, disponibilize no checkout um menu de fretes para seus clientes. Apresente as taxas de entrega dos métodos disponíveis. Dessa forma eles verão em primeira mão que os preços são justos, sem custos adicionais.

6. Promover o frete fixo
Dependendo do tamanho e do peso dos seus produtos, o frete fixo pode ser uma boa opção. Você pode oferecer frete fixo aos clientes com base no tamanho, no peso ou na quantidade total de itens. Antes de fixar o frete em sua loja, faça a lição de casa: calcule o custo exato de quanto é essa taxa e qual transportadora funciona melhor para sua empresa.

Por exemplo, se você vende itens pequenos e pesados, aproveite as taxas de transportadoras do modal rodoviário. Muitas transportadoras oferecem diferentes métodos de envio para simplificar a cobrança de seus clientes. Há muitas oportunidades e muita flexibilidade quando se trata de frete fixo. Portanto, você precisará pesquisar e testar diferentes transportadoras e métodos para aproveitar ao máximo todas as opções.

7 – Analisar a rentabilidade dos produtos sem contar com o custo de frete
É bom pesquisar a opção de entrega mais econômica com base no tamanho, peso e valor dos seus produtos, muitas vezes esquecidos por pequenas empresas. Geralmente eles não fazem essa análise da rentabilidade com adição correta dos custos de logística e frete antes de comprá-los. Isso porque se sentem sobrecarregados quando precisam comparar entre as tabelas das diversas opções de operadores, transportadoras e os vários métodos e preços que elas oferecem.

Aqui estão algumas perguntas que você pode fazer antes de comprar novos itens para sua loja:

O item é caro? Se você está vendendo um produto de baixo custo, é provável que seu cliente não queira pagar a mais pelo frete.

Qual é o tamanho do item já embalado?
Qual é o peso do item com a embalagem?
Seu produto cabe em uma embalagem padrão?
É pesado ou leve em relação ao seu tamanho? Lembra do peso cubado…
Em média, quantos pedidos você faz por mês?
Qual é o percentual de entregas locais, regionais e interestaduais?
Por quanto tempo o seu cliente está disposto a esperar pelo pedido?
Seu cliente estaria disposto a pagar mais pela entrega expressa?
Isso dá muito trabalho, não é mesmo? Não existe atalho para fazer essas pesquisas e elas servem somente para o seu negócio. Não vale colar, pois a pesquisa do amigo do lado pode ser bem diferente e distorcer sua estratégia — podendo gerar resultados dos quais você não deseja. Ter as respostas a essas perguntas é a melhor maneira de decidir por quais operadores logísticos, transportadoras e métodos de entrega são adequados para o seu negócio.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

Mercado Livre promove Semana do Consumidor com mais de 100 mil ofertas, com até 50% de desconto

Em comemoração ao Dia do Consumidor, celebrado mundialmente no dia 15 de março, o Mercado Livre promove a Semana do Consumidor. Até domingo, 17, a plataforma disponibiliza mais de 100 mil ofertas, de segmentos diversos como esportes e fitness, informática; celulares e automotivos, entre outros, com até 50% de desconto, possibilidade de parcelamento em até 12 vezes sem juros e frete grátis para compras acima de R$ 120.

Além disso, há milhares de produtos com opção de envio expresso, os quais já ficam armazenados no centro de distribuição (CD) do Mercado Livre, o que agiliza a entrega e permite que o cliente tenha uma ótima experiência de compra.

Fonte: clipping.cservice

Rangel lança portal para resolver ausências na entrega de encomendas

A unidade Expresso da Rangel Logistics Solutions acaba de lançar o portal MyWay, uma plataforma que permite alterar a morada, a data e o destinatário de uma encomenda durante o período de entrega. Pensada para negócios B2C como o e-commerce, a plataforma pretende “reduzir as dificuldades e o número de ausências na entrega das encomendas.”

De acordo com a Rangel, a aplicação web “permite otimizar a primeira tentativa de entrega e confere maior autonomia e poder de decisão ao destinatário.” Para além disso, através de um link, recebido via email ou SMS, o recetor pode alterar a morada, o destinatário, a data, pedir para entregar a encomenda num vizinho ou para recolher a encomenda num ponto de entrega.

Nuno Rangel, CEO da Rangel Logistics Solutions, explica que “investimos no MyWay com o objetivo de simplificar o processo logístico associado às entregas domésticas. Atualmente, o consumidor procura rapidez e flexibilidade, quer ser parte integrante do processo e saber em tempo real onde está a sua encomenda”.

O MyWay já está disponível em todos os dispositivos móveis e computadores para os destinatários das encomendas enviadas pelos clientes profissionais da Rangel, que subscrevam o serviço adicional.

Fonte: distribuicaohoje.com

Ebit|Nielsen: Dia do Consumidor deve gerar faturamento de R$ 258 milhões no e-commerce, alta de 18%

As promoções referentes ao Dia do Consumidor Brasil devem gerar faturamento de R$258 milhões no e-commerce em 2019, alta de 18% em comparação com os R$229 milhões reportados na data no ano passado, aponta a Ebit|Nielsen, referência em informações sobre o comércio eletrônico brasileiro. O número de pedidos deve subir de 521.322 mil para 536.382 mil, alta de 2,9%, enquanto o tíquete médio deve crescer 14,5%, de R$420 para R$481.

A data de descontos, que neste ano será celebrada no e-commerce em 13 de março (sempre na quarta-feira da semana de 15 de março, o dia original), foi criada em 2014 e chega a sua sexta edição consecutiva. “O objetivo do Dia do Consumidor é aquecer as vendas em um dos meses de menor faturamento do ano, impulsionando o desempenho do setor no primeiro trimestre, que historicamente é o menos importante para o e-commerce”, explica Ana Szasz, head da Ebit|Nielsen.

A estratégia deu certo e, graças às promoções, o e-commerce vende, em média, duas vezes mais na data, na comparação com uma quarta-feira comum. Em termos de faturamento médio diário, o Dia do Consumidor Brasil só perde para a Black Friday, principal período para o comércio eletrônico. “É uma época que está crescendo e se consolidando no calendário anual do varejo. A cada ano, expande o número de lojistas participantes e de ofertas. Isso chama a atenção do consumidor, uma vez que ele ganha outra oportunidade de comprar mais pagando menos. E, do outro lado, o lojista consegue alavancar às vendas em um mês que anteriormente era frio”, explica.

Dados da Ebit|Nielsen apontam que categorias tradicionais, como Eletrônicos, Eletrodomésticos, Moda & Acessórios, Casa & Decoração e Cosméticos & Perfumaria devem ser as mais buscadas pelo consumidor. Entretanto- assim como na Black Friday – categorias menos tradicionais, como, por exemplo, Alimentos & Bebidas, Pet Shop, Papelaria e Turismo também têm espaço para faturar mais.

O progresso de importantes datas, como o Dia do Consumidor, deverá ser um dos principais fatores a impulsionar o desenvolvimento do e-commerce em 2019. A Ebit estima crescimento de 15% para o e-commerce em 2019 com vendas totais de R$61,2 bilhões. Os pedidos devem ser 12% maiores, chegando a 137 milhões, e o tíquete médio deve ser de R$447, aumento de 3%.

Fonte: ecommercenews.com.br

Marfrig lança e-commerce voltado aos pequenos negócios

Com novo serviço virtual, empresa quer atender principal empresários do setor de food service

A Marfrig Global Foods lançou, nesta terça-feira, 12, uma plataforma de vendas pela internet no formato e-commerce para B2B. Segundo a companhia, clientes do segmento de food service e pequeno varejo poderão fazer a compra direta de produtos do portfólio da Marfrig, com sistema de pagamentos via cartão de crédito.

O lançamento foi realizado durante a feira internacional de alimentos e bebidas Anufood Brasil, em São Paulo. “A companhia acredita nessa nova plataforma de vendas como um importante canal de atendimento ao nosso cliente”, afirma em nota o diretor de Food Service da Marfrig, Marcelo Proença.

Fonte: clipping.cservice

Recebeu uma encomenda e não estava em casa? CTT agora têm cacifos (caixas de coleta)

Para tornar a receção das encomendas online mais cómoda, os CTT têm um novo serviço de cacifos. Saiba como funcionam.

Quantas vezes já lhe aconteceu comprar um artigo pela Internet, mas depois não estar em casa na hora de o receber? Depois, só o pode levantar no dia seguinte e pode até nem lhe dar jeito. Para dar resposta a estes problemas, os CTT – Correios de Portugal lançaram os cacifos automáticos e este mês estão com desconto.

Na prática, este serviço funciona de duas formas. Se a loja online disponibilizar a entrega no cacifo automático tem apenas de selecionar qual é o cacifo em que lhe é mais conveniente levantar a encomenda – pode consultar os pontos onde existem aqui. Depois, deve dirigir-se ao mesmo e levantar a encomenda através da introdução de um PIN que lhe será enviado por SMS ou email.

Se a loja online não disponibilizar este serviço, deve registar-se no site dos cacifos CTT 24H e ser-lhe-á entregue um código único individual. Depois, ao realizar a sua encomenda deve utilizar como morada de destino das suas encomendas a morada do armazém de processamento dos CTT, junto com o seu nome e o código único que recebeu.

E os preços? Se a loja online tiver o serviço disponível, o serviço não tem qualquer custo adicional. Caso contrário, cada objeto que seja transferido do armazém de processamento para o cacifo automático consome um crédito, com o valor de 1,50 euros.

Porém, durante os meses de março e abril os CTT têm em vigor uma campanha em que oferecem um desconto de 50% a todos os utilizadores. Por cada 1,5 euros carregados na conta, os utilizadores poderão receber duas encomendas em qualquer uma das 11 localizações existentes em Lisboa.

Os cacifos CTT 24H estão disponíveis nas Estações de Comboios de Entrecampos, Oriente, Rossio, Sete Rios, Cais do Sodré e Santa Apolónia, no Parque de Estacionamento dos Restauradores, nos Centros Comerciais Atrium Saldanha e Vasco da Gama, na loja sede dos CTT, no Parque das Nações, e no novo campus da Universidade Nova SBE.

Fonte: noticiasaominuto.com

Zara lançará e-commerce no Brasil

Sabe aquela tendência que acabou de ver na passarela? É na Zara a primeira loja que você a encontrá. Principalmente para os homens, a fast fashion espanhola é um respiro para o mercado masculino nacional, considerado um tanto quadrado. A principal novidade é que além das 57 lojas espalhadas pelo país, a Zara passará também a ter um e-commerce.

O lançamento do novo site no Brasil é um marco histórico na expansão da integração dos mercados físicos e online da marca, o que garante que um alcance em estados e cidades nos quais ainda não tinha presença. O site contará com as linhas Women, Men e Kids, incluindo a coleção Newborn.

Para os apressadinhos, as entregas (também com opção de retirada em loja) para as regiões da Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba, poderão ser feitas no dia seguinte para compras realizadas até às 15h de segunda à sexta-feira. Há ainda a opção de entrega no mesmo dia para Grande São Paulo com uma taxa adicional. A plataforma online da Zara foi desenhada para operar em qualquer aparelho mobile, usando diferentes tipos de navegadores, além de contar com um aplicativo próprio, disponível nas versões para iOS e Android. Difícil mesmo vai ser controlar o bolso!

Fonte: clipping.cservice

Em Amesterdão as encomendas também chegam de bicicleta

Se enviar uma encomenda para Amesterdão e usar os serviços da DHL Express há uma forte probabilidade de a entrega ser feita por uma das 64 bicicletas da empresa de correio expresso que diariamente circulam pela cidade holandesa. E com ganhos de produtividade face às tradicionais entregas com carrinha. “São quase duas vezes mais produtivas”, diz Ronald Leunisse, diretor-geral da DHL Express Holanda.

Esta foi uma das formas encontradas pela companhia para responder ao crescente número de entregas de encomendas em zonas urbanas, à medida que aumentam as compras online. Até 2030 a população mundial irá aumentar em mais de mil milhões, 60% estará a viver em cidades, e até 2022, praticamente todos os telemóveis terão ligação à internet, impulsionando as vendas no retalho para cerca de 2,1 mil milhões de euros, segundo dados do Euromonitor International, citados no relatório Redução das Entregas Last Mile: Estratégias Logísticas de Sucesso na Corrida ao Consumidor Urbano, da DHL.

Os consumidores são mais urbanos, compram mais online, numa altura em que os temas da mobilidade nas cidades e a redução da poluição nos centros históricos ganham expressão. Alemanha e Holanda são dois dos países onde a empresa recorreu às bicicletas para fazer as entregas “última milha”, ou seja, para o percurso final até que o produto chegue ao consumidor. Para isso, a companhia criou os city hubs, centros de distribuição mais pequenos e próximos da entrega, com ganhos de produtividade.

Amesterdão, as ruas no centro da cidade estão cada vez mais congestionadas, por isso, estávamos à procura de soluções usando os canais, porque podemos chegar ao centro da cidade de forma mais rápida e fazer a última milha com as bicicletas”, justifica Ronald Leunisse. “As carrinhas na rua deparam-se com engarrafamentos, precisam de encontrar um lugar para estacionar e, especialmente em zonas históricas, nem sempre podem fazer a rota mais curta. Se combinar todos estes fatores, vê que a bicicleta que está a fazer a rota é quase duas vezes mais produtiva.” Em Amesterdão, a DHL tem bicicletas que podem carregar um volume de encomendas até 125 quilos. “O nosso objetivo é ter uma solução carbono zero naquele código postal específico.”

 Fonte: dinheirovivo.pt

iFood começa testar entrega de refeições com drones

Empresa afirma ter feito uma média de 14,1 milhões de entregas em janeiro, alta de 124 por cento ante mesma etapa de 2018

São Paulo – O iFood começou a testar o uso de drones, bicicletas e patinetes elétricos como parte dos esforços da maior empresa de entrega de comida por aplicativo da América Latina para ganhar eficiência logística e ampliar o alcance geográfico no Brasil.

“Fizemos testes com sucesso usando drones, incluindo para entrega de refeições num bloco de carnaval em São Paulo”, disse à Reuters o presidente do iFood, Carlos Moyses.

Nos próximos meses, a empresa começará a fazer testes com entrega por drones em prédios comerciais e residenciais, disse Moyses, explicando que o processo envolve aprovações de órgãos reguladores, como Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Transportadoras, varejistas e restaurantes no mundo todo têm testado robôs, drones e carros autônomos para elevar a automação como forma de reduzir o alto custo da entrega de dispositivos, mantimentos e até mesmo xícaras de café.

Expandir e diversificar a rede de modais faz parte do plano do iFood para crescer tanto geograficamente como em toda a cadeia do negócio de refeições. Criado há cerca de sete anos, o iFood ganhou visibilidade por meio dos seus entregadores de motos e bicicletas, hoje uma rede de cerca de 120 mil profissionais, que atendem quase 500 cidades no país.

Sem revelar números, o diretor financeiro do empresa, Diego Barreto, diz que o iFood pode chegar nos próximos anos a uma parcela muito maior dos cerca de 5,5 mil municípios brasileiros, adequando-se a realidades regionais de cultura, logística e renda. Segundo ele, patinetes e bicicletas elétricos tendem a ter participação importante nesse processo.

“Esses modais devem ganhar escala ainda neste ano”, disse Barreto.

O iFood afirma ter feito uma média de 14,1 milhões de entregas em janeiro, alta de 124 por cento ante mesma etapa de 2018. A empresa também tem filiais na Colômbia e no México.

Nos últimos anos, o iFood passou a operar também na cadeia de pagamentos, em parceira com a subcredenciadora Zoop. Ambas são controladas pelo grupo brasileiro Movile, que por sua vez tem como principal investidora a sul-africana Naspers.

Por último, o iFood criou um braço para intermediar a compra de insumos pelos próprios restaurantes, o iFood Shop, um portalpor meio do qual fornecedores ofertam embalagens e alimentos, hoje com cerca de 15 mil itens. O canal, diz Barreto, reduz a assimetria de informações e ajuda restaurantes a obterem melhores preços.

“Estamos fazendo para os restaurantes o que já fazíamos para os consumidores”, diz o executivo.

É nesse esquema tripartite de logística – sistema eletrônico de pagamentos e ampliação do portal para atendimento aos restaurantes – que devem ser canalizados a maioria dos 500 milhões de dólares captados pela Movile em novembro passado com investidores incluindo a própria Naspers e a Innova Capital, do megainvestidor Jorge Paulo Lemann.

O investimento envolverá a contratação de cerca 1.000 pessoas nos próximos 12 meses, a maioria profissionais de tecnologia, disse Barreto. O iFood tem hoje 1,4 mil empregados.

O movimento do iFood acontece enquanto grandes nomes do setor de entregas estão reformulando estratégias após um período de rápido crescimento no Brasil.

Segundo Moyses, porém, ainda há espaço para forte expansão do negócio de entregas de refeições no Brasil, um mercado que considera subexplorado, a exemplo do que acontece em outros grandes países, como a China.

Em janeiro, a colombiana Rappi anunciou que investiria dezenas de milhões de dólares para triplicar presença no Brasil, com planos de entrar em até 30 novas cidades em 2019 e adicionar novas categorias de serviços a seu aplicativo.

Em outra frente, na quinta-feira o grupo japonês SoftBank anunciou a criação de um fundo de 5 bilhões de dólares focado em projetos de tecnologia na América Latina e criação de operação na região para ajudar empresas do seu portfólio a ampliar alcance no continente. O foco do fundo inclui comércio eletrônico, serviços financeiros digitais e mobilidade.

Fonte: clipping.cservice

Amazon registra patente de robô que busca e faz entregas

Amazon não quer “cuidar da sua vida” apenas com a Alexasua assistente virtual. A gigante varejista agora tem planos para enviar robôs para as nossas casas.

Em uma patente aprovada na terça-feira (26), a Amazon pretende buscar todas as suas encomendas de forma mais simples e rápida. Ela idealiza um “robô de recuperação” que permaneceria em sua casa e encontraria caminhões de entrega na rua para pegar seus pedidos. Sim, isso significa que o robô viveria em sua casa, pronto para pegar os pacotes assim que notificado.

Quem aqui se lembra do Amazon Scout, o carro de entrega autônomo? Este novo projeto é algo parecido, porém, com a necessidade de se deslocar menos do que veículos autônomos tradicionais. Em vez disso, eles cortam caminho de algum local físico, com uma base, diretamente para o caminhão ou van em que está a sua entrega. Seria o fim dos entregadores?

Na patente, a Amazon prevê que os robôs estejam em casas individuais, atendendo a um bairro inteiro ou complexo de apartamentos. Como é apenas um documento, então ainda há muito o que se ver e fazer sobre o projeto — uma alternativa aos drones da empresa, talvez?

Matéria sugerida pelo colaborador: Gerson Diacov