Entregando o futuro: FedEx revela robô autônomo de entrega

A FedEx Corp. (NYSE: FDX) anunciou hoje um avanço nas soluções de entrega de ponta para atender às necessidades dinâmicas dos consumidores — o FedEx SameDay Bot — um dispositivo autônomo de entrega projetado para ajudar os varejistas a fazer entregas aos seus clientes no mesmo dia e na última milha.

FedEx SameDay Bot (Photo: Business Wire)

Os varejistas poderão aceitar pedidos de clientes próximos e entregá-los, usando o robô, nas residências ou empresas dos clientes no mesmo dia. A FedEx está colaborando com empresas como a AutoZone, Lowe’s, Pizza Hut, Target, Walgreens e Walmart para ajudar a avaliar as necessidades de entrega autônoma dos varejistas. Em média, mais de 60% dos clientes dos estabelecimentos comerciais residem a menos de cinco quilômetros do local da loja, demonstrando a oportunidade de uma entrega hiperlocal sob demanda.

“O FedEx SameDay Bot é uma inovação projetada para mudar a face da entrega local e ajudar os varejistas a atender com eficiência as expectativas crescentes de seus clientes”, disse Brie Carere, vice-presidente executivo e diretor de marketing e comunicações da FedEx. “O robô representa um marco em nossa missão contínua de resolver as complexidades e despesas da entrega no mesmo dia e na última milha para o crescente mercado de comércio eletrônico de uma maneira segura e ecologicamente correta.”

O robô da FedEx está sendo desenvolvido em colaboração com a DEKA Development & Research Corp. e seu fundador, Dean Kamen, inventor de muitas tecnologias que mudam vidas, inclusive o iBot™ Personal Mobility Device e o Segway®.

“O robô tem capacidades únicas que o diferenciam de outros veículos autônomos”, disse Kamen. “Construímos sobre a base elétrica do iBot, um avançado dispositivo de mobilidade aprovado pela FDA para a população com deficiência, com mais de 10 milhões de horas de operação confiável no mundo real. Ao aproveitar essa base em um aplicativo adicional, esperamos que o iBot se torne ainda mais acessível para aqueles que precisam dele para sua própria mobilidade.”

O bot FedEx é projetado para viajar nas calçadas e ao longo de estradas, entregando remessas menores para as residências e empresas dos clientes. Os recursos do robô incluem tecnologia de segurança para os pedestres a partir do iBot, além de tecnologia avançada, como o LiDAR e várias câmeras, permitindo que o robô alimentado por bateria e com zero emissão esteja ciente de seus arredores. Esses recursos são acoplados a algoritmos de aprendizado de máquina para detectar e evitar obstáculos, traçar um caminho seguro e permitir que o robô siga as regras de segurança e de trânsito. A tecnologia exclusiva torna o robô altamente capaz, permitindo que ele navegue por superfícies não pavimentadas, meios-fios e até mesmo degraus para uma extraordinária experiência de entrega de porta a porta.

A FedEx planeja testar o robô neste verão em mercados selecionados, inclusive Memphis, Tennessee, aguardando aprovação final da cidade.

“Não poderíamos estar mais animados com o fato de a FedEx ter escolhido sua cidade natal como uma das cidades-piloto para essa inovação revolucionária”, disse o prefeito Jim Strickland, da cidade de Memphis. “Estamos ansiosos para trabalhar com a FedEx a fim de continuar introduzindo tecnologias que ajudarão a melhorar a qualidade de vida em nossa comunidade.”

O teste inicial envolverá entregas entre locais selecionados do FedEx Office. Atualmente, o FedEx Office oferece um serviço SameDay City que opera em 32 mercados e 1.900 cidades, usando veículos da FedEx e funcionários uniformizados da FedEx. O bot FedEx complementará o serviço FedEx SameDay City.

“O FedEx SameDay Bot representa o próximo capítulo em nosso longo legado de oferecer inovação e serviço excepcional, apoiado por um ecossistema de logística FedEx já existente”, disse Brian Philips, presidente e diretor executivo da FedEx Office. “Estamos empolgados em trazer essa tecnologia para atender a novos mercados e oferecer melhor suporte aos nossos clientes. As empresas que forneceram feedback sobre seu uso potencial foram fundamentais para garantir que estejamos olhando para o futuro do comércio eletrônico.”

O bot da FedEx apoiará os varejistas em vários segmentos, e o primeiro grupo de clientes de varejo a visualizar o protótipo reconheceu o valor que a tecnologia pode agregar em seus setores.

“Estamos entusiasmados para trabalhar com as equipes talentosas da FedEx e da DEKA nessa inovação revolucionária”, disse Bill Rhodes, presidente da diretoria e diretor executivo da Satisfação do cliente da AutoZone. “Quando vimos o FedEx SameDay Bot em ação, ele confirmou para a nossa equipe as muitas maneiras pelas quais pode nos ajudar a melhorar nosso serviço, oferecendo entregas confiáveis e altamente eficientes aos nossos clientes.”

“A conveniência e a capacidade do FedEx Same Day Bot têm o potencial de simplificar e acelerar a distribuição para a gama completa de nossos clientes. Considere os profissionais que poderiam economizar tempo e dinheiro sem precisar deixar o local de trabalho para obter da Lowe’s as ferramentas e os suprimentos cruciais de que eles precisam”, disse Don Frieson, vice-presidente executivo da cadeia de suprimentos da Lowe’s. “Estamos ansiosos para explorar todas as possibilidades de melhorar o serviço que oferecemos aos nossos clientes através desta inovação.”

“A Pizza Hut está constantemente explorando novas soluções baseadas em tecnologia para avançar em nossos negócios de entrega, enquanto buscamos redefinir a experiência moderna de pizza para nossos clientes”, disse Nicolas Burquier, chefe de operações e clientes da Pizza Hut, EUA. “A oportunidade de trabalhar com a FedEx, uma inovadora comprovada no mercado de entregas, nos proporciona a oportunidade de alavancar a tecnologia de ponta para otimizar ainda mais nossa melhor experiência de entrega”.

“Continuamos a investir em novas tecnologias e recursos que tornam a Target o local mais fácil de comprar – agora e no futuro. Estamos entusiasmados por colaborar com a FedEx para explorar como os robôs autônomos poderiam aprimorar os serviços de entrega e muito mais, garantindo que continuemos a exceder as expectativas de facilidade e conveniência dos nossos visitantes”, afirmou John Mulligan, diretor de operações da Target.

“Na Walgreens, estamos em uma jornada para aproveitar as mais recentes tecnologias inovadoras a fim de proporcionar uma experiência diferenciada de farmácia e assistência médica, e soluções de entrega que levem nossos serviços para nossos clientes onde quer que estejam e sempre que precisarem deles”, disse Alex Gourlay, codiretor de operações da Walgreens Boots Alliance, Inc. “Com a FedEx como parceira, a Walgreens se tornou a escolha mais rápida para a entrega de medicamentos no dia seguinte nos EUA, e estamos empolgados que, por meio de nosso relacionamento crescente, o FedEx SameDay Bot seja outra maneira pela qual possamos oferecer um melhor serviço e maior comodidade aos nossos clientes”.

O robô fez sua primeira aparição pública durante o The Tonight Show estrelado por Jimmy Fallon, da NBC, na terça-feira, 26 de fevereiro. Esse protótipo será refinado para atender às normas e regulamentações de segurança e às necessidades específicas dos clientes. Para mais informações sobre o FedEx SameDay Bot, acesse thefuturefedex.com. Para b-roll, clique aqui.

Sobre a FedEx Corp.

A FedEx Corp. (NYSE: FDX) oferece aos clientes e empresas em todo o mundo um amplo portfólio de serviços de transporte, comércio eletrônico e negócios. Com faturamento anual de US$ 69 bilhões, a empresa oferece aplicativos de negócios integrados por meio de empresas operacionais que competem coletivamente e são gerenciadas de maneira colaborativa, sob a respeitada marca FedEx. Classificada de maneira consistente entre os empregadores mais admirados e confiáveis do mundo, a FedEx inspira os mais de 450 mil membros de sua equipe a permanecerem “absoluta e positivamente” concentrados na segurança, nos mais altos padrões profissionais e éticos, e nas necessidades de seus clientes e suas comunidades. Para saber mais sobre como a FedEx conecta pessoas e possibilidades em todo o mundo, acesse about.fedex.com.

Sobre a DEKA Research & Development Corp.

Com sede em Manchester, NH, a DEKA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento com cerca de 600 funcionários, composta por profissionais de engenharia, manufatura e garantia de qualidade, focados no desenvolvimento de novas tecnologias que abrangem um conjunto diversificado de aplicações. A empresa foi fundada em 1982 por Dean Kamen, um inventor que detém mais de mil patentes estrangeiras e norte-americanas, além de inúmeros prêmios, muitos deles para dispositivos médicos inovadores que expandiram as fronteiras da saúde em todo o mundo.

Fonte: clipping.cservice

FedEx faz parceria com Walmart e Pizza Hut para testar robôs de entrega

O foco da empresa de entregas FedEx é agilizar entregas rápidas com robôs autônomos; o projeto está aguardando autorização para começar os testes.

A empresa de entregas FedEx planeja começar a testar este ano um robô para entregas rápidas de produtos – já há parceiros para o serviço, como a rede de supermercados Wall Mart e o restaurante Pizza Hut. A FedEx afirmou que o robô pode fazer parte de um serviço de entregas que a empresa opera em quase 2 mil cidades ao redor do mundo.

O foco da FedEx é agilizar entregas rápidas com robôs autônomos. Atualmente, mais de 60% dos consumidores dos Estados Unidos moram perto de estabelecimentos. Restaurantes costumam pagar serviços de entrega terceiros, como o Uber Eats, que cobram uma comissão de 10 a 30% do pedido.

O projeto está aguardando autorização para começar a testar o robô na cidade de Memphis, nos Estados Unidos, onde fica a sede da FedEx. Por questão de segurança, muitos estados pedem que testes de veículos autônomos sejam feitos com supervisão humana, para que seja possível intervir em casos de urgência.

Para desenvolver o projeto, a FedEx recorreu à empresa de pesquisa Deka, cujo fundador Dean Kamen inventou o patinete Segway.

De acordo com o protótipo, o robô parece um cooler com rodas. A máquina, que utiliza bateria, usa câmeras e ajudas de software para detectar obstáculos no trajeto.

Transportadoras, varejistas e restaurantes estão experimentando robôs, drones e carros autônomos em uma tentativa de usar a automação para reduzir o alto custo de entrega de produtos aos clientes. A Amazon lançou em janeiro seu robô Scout, desenvolvido para ir sozinho até a casa do cliente realizar entregas. O dispositivo está sendo inicialmente usado no condado de Washington e é uma aposta de solução de logística da gigante varejista.

Fonte: estadao.com.br

Tray fecha parceria com Dafiti e aumenta número de marketplaces

O e-commerce não para de crescer. No último Natal, de acordo com o Ebit|Nielsen, empresa especializada em dados do comércio eletrônico, houve uma alta de 13,5% no faturamento em comparação com o mesmo período em 2017. Entre as categorias que mais tiveram número de pedidos, estão eletrodomésticos (14,4%), perfumaria e cosméticos (10,4%) e moda e acessórios (10,1%).

Quem tem ajudado a movimentar o setor são os marketplaces, que aumentam a visibilidade de vendedores e oferecem mais oportunidades para o consumidor final. Pensando nisso, a Tray, unidade de e-commerce da Locaweb, fecha mais uma parceria com um importante shopping virtual: a Dafiti, um dos maiores comércios online de moda, com mais de 10 milhões de visitas por mês.

“Atualmente, 14% da nossa base são lojistas que atuam no segmento de Moda e Acessórios. A integração com a Dafiti permite que essa fatia de clientes anuncie seus produtos em um canal com um público segmentado, aumentando significativamente suas chances de conversão”, explica Thiago Mazeto, head de experiência do cliente da Tray.

Esta é a primeira parceria que a Tray anuncia neste ano, mas outras ainda devem ocorrer. “As parcerias têm sido estratégicas para ampliar a exposição de lojas que miram nichos específicos de mercado”, conclui Mazeto.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

Ford testa “armazém sobre rodas”

A Ford está a testar em Londres um novo modelo de entregas para o last mile, numa parceria feita com a empresa de distribuição Gnewt by Menzies Distribution. O conceito de “armazém sobre rodas” está numa fase inicial a ser desenvolvida pelas empresas e pretende que haja uma coordenação de múltiplos meios de transporte, indo desde peões a – um dia – mensageiros de bicicleta.

O serviço de última milha da Gnewt é suportado pelo software da Ford, o MoDe:Link, um sistema de roteamento e logística multimodal inteligente, assente na Cloud, e através do qual pode ser feita a gestão de todo o processo de entrega de uma encomenda, desde o seu depósito até ao consumidor final, uma solução que se torna viável em diversos sectores de actividade.

O serviço é simples: os veículos actuam como centros de distribuição dinâmicos, que colectam pedidos e param brevemente em locais estratégicos para o lote de pedidos que tem, sendo este espaço definido pelo software, e a partir daí o transporte passa a ser feito pelos pedestres, também gerido pela plataforma. De acordo com a Ford, será uma equipa composta por uma carrinha e quatro estafetas, que poderão desta forma fazer o trabalho de cinco vagões independentes.

Através do “armazém sobre rodas” é possível facilitar os modelos de distribuição, nomeadamente diminuindo congestionamentos causados pelo grande número de veículos de distribuição, reduzindo as emissões para a atmosfera e permitindo uma melhoria dos tempos de entrega ao cliente final. Além disso, também pode melhorar a experiência do cliente, reduzir os custos e fazer mais viagens até ao armazém, combatendo ainda o tráfego sentido nos passeios, onde os veículos geralmente param para descarregar as suas mercadorias.

“O nosso objectivo é manter os veículos maiores, como os furgões de entregas de maior capacidade, em ambientes menos congestionados, onde eles operam melhor”, segundo conta Tom Thompson, Líder de Projecto da Ford Mobility. “No entanto, para o ‘último quilómetro’ de uma viagem em ambiente urbano, onde o congestionamento e a falta de estacionamento podem ser um desafio, faz sentido efectuar descargas e entregas com modos de transporte mais ágeis, eficientes, nomeadamente em termos de custos”, defende o responsável.

Fonte: supplychainmagazine.com

Como uma startup americana faz para dar 70% dos fretes grátis aos consumidores

Farmstead tem aprofundado a mudança nos processos de delivery nos Estados Unidos com um pressuposto que parece óbvio, mas pouco respeitado pelas empresas que atuam com esse sistema: a maioria das pessoas pede as mesmas coisas toda vez que faz compras.

Segundo Pradeep Elankumaran, fundador e CEO da Farmstead, essa percepção traz ganhos operacionais consideráveis ao seu negócio. “No caso da Farmstead, isso nos ajuda a prever a demanda, reduzindo nossos custos e melhorando a eficiência. Em vista disso, conseguimos reduzir nossos preços em certos produtos básicos e, ao mesmo tempo, tornar o negócio lucrativo”, afirmou em comunicado publicado pelo portal Retail Wire.

A empresa de venda de alimentos e delivery, criada em São Francisco (EUA) em 2016, oferece entrega semanal gratuita para pedidos acima de 30 dólares em uma janela específica de tempo, quando consegue otimizar entregas para um mesmo local. Compras acima de 35 dólares têm frete grátis e entrega para o mesmo dia em qualquer horário.

Segundo dados da própria empresa, setenta por cento de seus clientes recebem entrega gratuita. Os ganhos estão, portanto, nos 30% restantes de pagadores de frete e nos contratos com a indústria. A operação da Farmstead continua limitada às redondezas da Baía de São Francisco, mas a empresa pretende expandir seu negócio para outros mercados ainda em 2019.

Para oferecer uma porcentagem tão alta de entregas sem custo de frete, a empresa lançou o programa Refill & Save, para otimizar a logística de pedidos recorrentes. A Farmstead enfileira automaticamente os pedidos semanais dos clientes como uma espécie de clube de assinaturas. Os clientes podem adicionar ou excluir quaisquer itens da semana ou cancelar um pedido semanal até uma hora antes da janela de entrega.

A empresa também oferece condições especiais para colocar dentro do programa famílias que já estão na rota de entrega da empresa e que não gerariam um custo extra importante de deslocamento.

Inteligência artificial e machine learning

Para reduzir ainda mais os custos de última milha (um verdadeiro desafio para varejistas e startups) a empresa usa inteligência artificial para escolher rotas com uma espécie de Waze próprio que incorpora informações de trânsito em tempo real para economizar tempo e combustível.

Os modelos preditivos de machine learning da empresa combinam dados históricos de vendas e de tendências, que surgem a partir de recomendações do consumidor. O sistema também inclui informações relacionadas a feriados (que possuem uma lógica própria de perfil de pedido).

Os dados armazenados pela Farmstead relacionados à validade dos produtos são essenciais para evitar quebra ou overstocks. A empresa afirma que seu desperdício de comida perecível está abaixo de 10%, enquanto os sistemas tradicionais de controle de estoque (à base de papel e caneta ou planilhas de excel) permitem quebras na indústria de 35% a 40% de todos os alimentos perecíveis, o que impacta diretamente a redução da margem de lucro.

Carros autônomos. Impossível?

Segundo o portal The Spoon, especializado na indústria e no comércio de alimentos nos Estados Unidos, a Farmstead está apostando também em projetos pilotos com veículos autônomos que são controlados por códigos. Os veículos não só devem fazer a entrega, mas também criar um sistema de aperfeiçoamento de rotas para os demais veículos da rede.

A ideia de carros autônomos ainda pode parecer distante, mas já há projetos em operação nos Estados Unidos. Em São Francisco, onde opera a Farmstead, a AutoX (empresa de tecnologia especializada em carros autônomos) está testando seu programa de entrega de compras sem piloto. No Arizona, a Kroger está experimentando a entrega autônoma em parceria com a Nuro, outra empresa de tecnologia especializada em robôs autônomos.

Fonte: portalnovarejo.com

Confira as novas tecnologias que devem impactar o e-commerce

Todo ano surge uma nova tendência ou nova tecnologia no mercado, impactando a forma como você vende seus produtos ou posiciona a sua loja virtual. São novidades que mudam completamente a experiência de compra do consumidor no ambiente online, fazendo com que ele venha a consumir mais. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), estima-se que o faturamento das vendas no setor chegue a R$ 79,9 bilhões em 2019, um crescimento de 16% em comparação a 2018.

Esse aumento nas vendas deve alavancar o setor e movimentar ainda mais a economia do país. Dessa forma, quem quiser aproveitar e surfar nessa onda precisa estar atento as novidades e oferecer inovações para seus usuários. Na minha opinião essas novas tendências vão facilitar a vida do cliente na hora da compra, além de proporcionar uma experiência diferenciada do mercado tradicional. Por isso, separei abaixo algumas novidades que devem impactar o e-commerce nos próximos anos:

Realidade Aumentada (AR)

Alguns marketplaces já utilizam dessa tecnologia para atrair os seus clientes e oferecer uma nova experiência de compra. Site como os de turismo, segmentos imobiliários ou empreendimentos comerciais já estão aproveitando dessa tendência. Com a realidade aumentada o seu consumidor pode experimentar como seria se ele tivesse “adquirido” aquele produto, sem precisar estar lá.

Chatbots

Essa tecnologia já vem sendo usada por grandes marcas, propondo uma qualidade maior para o atendimento. Com os chatboats, por exemplo, os clientes conseguem sanar suas dúvidas sobre produtos ou informações sobre suas compras de forma rápida, fácil e mais natural possível. A cada pergunta e resposta, sua base de dados é alimentada com novas informações, gerando assim um leque de respostas maior para futuras perguntas.

Blockchain

A tecnologia de blockchain vai trazer para o consumidor e para o lojista uma confiança e transparência maior quando falamos de informações e dados. Por meio dele é possível aumentar a eficiência nas operações, diminuindo custos para as empresas e o tempo gasto nas transações. Por ser uma tecnologia nova, as empresas que implementarem essa solução em suas lojas terão de se preparar para investir em plataformas completas e disruptivas.

Pedidos por voz

Quem aqui nunca fez uma pergunta para a Siri ou para o Google? Agora imagine poder fazer o seu pedido em alguma loja virtual por meio do comando de voz. Isso já é possível! Nos Estados Unidos, por exemplo, empresas como o Uber e a rede de franquia Domino’s já aceitam solicitações por comando de voz. Aqui no Brasil essa tecnologia ainda está sendo implementada, mas é provável que em breve se torne realidade.

Os pedidos por comando de voz trarão uma agilidade e facilidade na hora de comprar seus produtos. Em datas comerciais como a Black Friday, em que o volume de vendas é muito grande, essa tecnologia possibilitará a realização de compras de forma rápida e segura.

M-commerce

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Brasil terminou o mês de outubro/18 com mais de 233,3 milhões de celulares ativos. Esses números comprovam que estamos cada vez mais conectados aos smartphones e o quanto isso influencia as vendas online. Durante a Black Friday, uma das maiores datas do cenário internacional, o acesso às lojas virtuais por dispositivos móveis superou os 90% em vários momentos do dia. Em um dia comum, por exemplo, os números são de 50% a 80%, variando bastante de acordo com a hora do dia.

Grandes empresas já entenderam o que essa experiência de consumo pode trazer e que a proximidade na palma da mão de seus clientes é importante para uma fidelização. Alguns marketplaces já possuem seu próprio aplicativo, como o Magazine Luiza, Americanas, Submarino, entre outros.

Para finalizar, podemos ver que as novas tecnologias chegam para somar e trazer muitos benefícios aos lojistas e consumidores. São soluções inovadoras que há algum tempo estavam fora da nossa realidade, mas hoje já podemos desfrutar delas e aceitar que são grandes aliadas aos negócios. Por isso devemos ficar sempre de olhos bem abertos no que a tecnologia do futuro pode nos proporcionar. Nós só temos a ganhar!

Fonte: ecommercebrasil.com.br

Japão dá sinal verde para que robôs de entrega sejam testados em vias públicas

Testes devem começar no próximo ano fiscal enquanto normas de segurança são planejadas.

O Japão permitirá que robôs de entrega sejam testados em vias públicas com início no ano fiscal de 2019, soube o jornal Nikkei.

O governo vai compilar normas de segurança até março, preparando o caminho para empresas colocarem seus mais recentes equipamentos aos seus passos.

Robôs de entrega deverão atrair grande interesse de empresas de logística que enfrentam escassez de mão de obra e precisam de ajuda nos últimos quilômetros da entrega – o difícil estágio final de levar uma encomenda de um centro de distribuição próximo até seu destino – e de turistas que não querem carregar suas bagagens por aí.

Empresas que já testaram robôs de entrega

O ramo de gestão de correspondência da Japan Post Holdings testou robôs em instalações como complexos de habitação pública e autoescolas na província de Fukushima nos últimos meses. A Yamato Holdings começou a testar veículos automatizados em 2018 para entregas na província de Kanagawa.

Normas de segurança são necessárias

Atualmente, a realização de teste de robôs em vias públicas japonesas precisa de permissão de chefes de polícias locais, mas uma falta de regras de segurança que controlam robôs de entrega deixa a polícia sem padrões para ter base sobre uma decisão.

A realização de testes pode ser difícil sem medidas drásticas como fechamento de ruas ao tráfego em geral.

A Lei de Tráfego em Rodovias do Japão atualmente interpretada trata os robôs como automóveis que podem portanto circular apenas em pistas. O governo espera que os testes revelem áreas onde a lei necessitaria de ajustes para desbloquear os benefícios em potencial para serviços de entrega e de turismo.

Fonte: portalmie.com

Já ouviu falar em D2C? Veja porque a indústria está partindo para o e-commerce

Quem trabalha no ambiente digital já se acostumou com a “sopa de letrinhas” que envolve o e-commerce. Conceitos como B2C, que representa a negociação entre empresa e consumidor final, e B2B, que representa os negócios realizados entre as próprias empresas, já estão consolidados entre os profissionais. Entretanto, outros temas estão crescendo nos últimos anos e transformando o ecossistema do setor ao redor do mundo. É o que está acontecendo com o D2C, modalidade em que os fabricantes (as indústrias) comercializam seus produtos diretamente para o usuário, sem a necessidade de utilizar as revendas e distribuidores para isso.

Pesquisa conduzida pela Bringg, por exemplo, relata que 87% das indústrias apontam que o D2C é altamente relevante tanto para o produto quanto para os consumidores. Além disso, quase metade deles (47%) está utilizando esse canal para aumentar seus lucros. É uma estratégia que realmente está dando certo. Um levantamento da Market Realist indica que a Nike, uma das gigantes dos materiais esportivos, deve aumentar suas vendas nesse formato de US$ 9 bilhões em 2017 para US$ 16 bilhões em 2020.

Em tradução livre, a sigla D2C significa “direto ao consumidor”, ou em inglês, “direct to consumer”. Refere-se aos negócios e transações feitas entre indústria, franqueados, importadores e distribuidores e o consumidor final, sem intermediários dentro de sua cadeia. É uma estratégia que cresceu graças, sobretudo, ao avanço da Internet e do comércio eletrônico, uma vez que aumentou a eficiência e diminuiu os custos envolvidos anteriormente, como a criação de um ponto de venda físico. Dessa forma, pequenas e médias indústrias podem ingressar neste canal sem fragilizar a relação com o consumidor final e seus clientes B2B.

As ferramentas disponíveis para fazer vendas na internet permitem que a empresa exponha todos os seus produtos, atue em diferentes canais online, mensure dados, atraia o consumidor, entenda seus hábitos e estreite o relacionamento com ele. Isso proporciona um diferencial competitivo importante, pois diminui a complexidade dos processos da corporação ao mesmo tempo em que aumenta os ganhos de tempo e recurso. Além disso, amplia o marketshare por representar mais um canal de venda, oferece uma melhor experiência com os consumidores e, principalmente, reduz os custos diretos e indiretos envolvidos no negócio.

Entretanto, apesar das vantagens, a estratégia de investir em D2C exige uma série de cuidados por parte das indústrias. A principal delas é justamente não prejudicar o relacionamento com seus revendedores. Uma forte presença nesse canal pode colocar em risco a venda no varejo. O ideal é ter táticas diferenciadas para cada uma delas, evitando a concorrência desleal. Duas dicas para evitar atritos com a rede de revendas e distribuidores são: optar, inicialmente, pela venda de produtos que ainda não estão disponíveis nas lojas físicas, ou seja, lançamentos, tornando possível medir a performance de uma nova coleção antes mesmo dela chegar nas lojas; e recorrer à venda de produtos de outlet, remanufaturados ou fora de linha.

Além disso, o D2C só é viabilizado quando a empresa consegue fazer a integração do ERP (sistema de gestão) com o e-commerce e os marketplaces, oferecendo um maior controle sobre a estratégia em cada canal e garantindo que não haja qualquer obstáculo para as vendas diretas. Outro ponto que exige planejamento é a logística, que deve ser específica e segmentada para atender este público, caracterizado por pequenas encomendas. Sem falar, evidentemente, da questão tributária e do marketing diferenciado para vendas ao usuário.

Quando bem planejada e executada, a participação da indústria no e-commerce traz inúmeros benefícios para a marca, aumentando seus lucros de forma contínua. O importante é entender que, independentemente do canal escolhido, o segredo do sucesso é um só, ou seja, o foco no relacionamento com o público-alvo. Seja na venda direta ou indireta, o ponto chave para um bom desempenho é oferecer uma boa experiência ao consumidor.

Fonte: ecommercenews.com.br

Estudo revela comportamento do consumidor de e-commerce

A ascensão da tecnologia e a facilidade de comprar com apenas um clique tem atraído cada vez mais o consumidor brasileiro para o comércio eletrônico

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico – ABComm, estima-se que o faturamento das vendas deste segmento chegue a R$ 79,9 bilhões em 2019, representando crescimento de 16% com relação a 2018. Para mapear as principais tendências deste mercado, a Nuvem Shop, plataforma de e-commerce que atua na América Latina, responsáveis por mais de R$ 275 milhões em vendas por ano, acaba de realizar a quarta edição do NuvemCommerce – Relatório Anual de comércio eletrônico – 2018. O estudo é baseado no comportamento dos consumidores brasileiros e diz muito sobre os rumos deste mercado.

Segmentos

De acordo com o estudo, o segmento de Moda e Vestuário foi o que dominou o mercado de e-commerce em 2018, seguido de Saúde e Beleza, Acessórios, Comidas e Bebidas, e por fim, Eletrônicos. Com relação ao número de vendas, o segmento de Moda e Vestuário representa 38% das transações, Outros segmentos 17,9%, Saúde e Beleza 12,4%, Acessórios 11,5% e Casa e Jardim 4,9%.

Além disso, o levantamento indica que o meio de pagamento mais utilizado pelos consumidores em 2018 foi o PagSeguro – 46,8%, seguido de Mercado Pago – 15,8% e Wirecard – 13,9%. Em relação ao frete, os Correios representaram 58% das vendas, frete personalizado – 34,6% e retirada física – 4,1%.

Com relação ao número de vendas, o segmento de Moda e Vestuário representa 38% das transações, Outros segmentos 17,9%, Saúde e Beleza 12,4%, Acessórios 11,5% e Casa e Jardim 4,9%

Mobile X Desktop

A enorme expansão do mercado de dispositivos móveis tem impulsionado cada vez mais o comércio eletrônico. Essa tendência afeta diretamente os e-commerces, que precisam adaptar-se aos novos hábitos de consumo. De acordo com o relatório da Nuvem Shop, em 2017 as vendas via desktop eram superiores – 55%, em relação às transações mobile – 45% e as visitas às lojas online através de dispositivos móveis representavam 69%, enquanto o desktop era responsável por 31%. Contudo, em 2018, o cenário inverteu-se e 53,8% das transações foram realizadas via mobile e 46,2% por desktop e 66% das visitas às lojas foram via dispositivos móveis e 34% pelo desktop.

Além disso, segundo o estudo, em 2018, os segmentos de Moda & Vestuário, Saúde & Beleza e Acessórios foram os que mais venderam via mobile. “Nota-se que o m-commerce é uma tendência que já está atingindo a maioria dos consumidores pela facilidade e praticidade. Por isso, os consumidores estão ganhando cada vez mais confiança para realizar suas transações via dispositivos móveis e os lojistas precisam estar atentos para adaptarem seus sites para uma versão que comporte não apenas o desktop, mas também o mobile”, explica Alejandro Vazquez, Co-fundador da Nuvem Shop.

Redes Sociais

As vendas por meio das redes sociais representaram 21% do total de transações no ano de 2018. Além disso, oito em cada dez visitas e uma em cada quatro vendas foram geradas por meio destes canais, especialmente via Instagram e Facebook. Entretanto, o Instagram foi o grande campeão em vendas e representou 59% das transações, enquanto o Facebook ficou em 37%, o Youtube em 3% e o Pinterest em 1%. Atualmente, o Brasil é o segundo país com mais usuários no Instagram, perdendo apenas para os Estados Unidos, e segundo o Sebrae, esta é a rede social que mais cresce no mundo, contando atualmente com mais de 500 milhões de contas.

A pesquisa revelou também que 47,9% dos e-commerces percebem o aumento de visitas e vendas quando utilizam as redes sociais de maneira orgânica para divulgação, mas 40%, apesar de utilizar as redes, ainda não tem esta percepção. Ademais, 10,3% não utiliza as redes sociais para esta finalidade, mas pretende empregar esta estratégia no futuro. Por fim, apenas 1,8% não se interessam pela utilização desses canais como estratégia de vendas.

Campanhas de Marketing

O NuvemCommerce – Relatório Anual de comércio eletrônico – 2018 apontou que 12,1% dos lojistas fazem uso do e-mail marketing como estratégia de vendas, e consequentemente, notam o aumento de visitas ao site e nas vendas. Contudo, 18,2% utilizam este recurso, mas não percebem um crescimento no engajamento em seus canais. Além disso, 58,8% dos e-commerces ainda não utilizam e-mail marketing, mas pretendem no futuro e 11,5% não tem interesse em empregar esta estratégia.

Com relação aos anúncios pagos, a maioria dos lojistas utiliza o Facebook Ads – 50,9%, Instagram Ads – 46,7%, Google Ads – 27,9% e outros meios – 9,1%, já 30,3% não investem em anúncios pagos. Com relação aos canais utilizados para atendimento, o WhatsApp – 88,5% é o canal mais utilizado pelos e-commercers, seguido do e-mail – 77%, redes sociais – 73,3%, telefone – 55,2%, Facebook Messenger – (50,3%, Chat Online – 29,7%, Skype – 3% e outros canais – 8,5%. “Os consumidores estão atentos em relação às ofertas e sempre em busca de um atendimento personalizado. Assim, é fundamental criar estratégias consistentes para superar as expectativas dos consumidores. Esse é o grande segredo para impulsionar e garantir o sucesso de um negócio”, finaliza Vazquez.

Fonte: clipping.cservice

KuantoKusta entrega de gestão de encomendas à DHL Parcel

O marketplace KuantoKusta estabeleceu um acordo com a DHL Parcel para esta gerir mais de 100 mil encomendas por ano. A DHL Parcel passa a gerir todo o processo logístico da empresa.

Este acordo vai permitir ao KuantoKusta aumentar para 900 os pontos de recolha. O objetivo é ainda aumentar a segurança e rapidez das encomendas online. “Este é também um acordo que nos vai permitir expandir a nossa redes de lojas parceiras dentro do marketplace, pois com este tipo de parcerias estamos a garantir preço, serviço logístico e apoio técnico”, assinala Paulo Pimenta, CEO do KuantoKusta

O KuantoKusta passou a ser, no final de 2018, um marketplace com 2 milhões de referências para compra, não sendo apenas um comparador de preços. “Temos a ambição de ser a maior plataforma de e-commerce em Portugal nos próximos 10 anos, e acreditamos que a muito curto prazo iremos recuperar a diferença na taxa de compra face aos outros países europeus”, conclui o CEO do KuantoKusta.

Fonte: hipersuper.pt