Shein: 67% das encomendas que chegam ao País são de empresas do Remessa Conforme

A inclusão da Shein no programa foi certificada nesta quinta-feira, 14, com publicação no Diário Oficial

Shein: 67% das encomendas que chegam ao País são de empresas do Remessa Conforme

Com a adesão da Shein ao programa Remessa Conforme, que zera a alíquota de importação de compras de até US$ 50 feitas em e-commerce, a Receita Federal informou que as empresas habilitadas no programa foram responsáveis por 67% dos envios internacionais de encomendas ao País entre janeiro e julho deste ano.

A inclusão da Shein no programa foi certificada nesta quinta-feira, 14, com publicação no Diário Oficial.

Além da empresa, AliExpress e Sinerlog já aderiram ao programa. Com isso, a alíquota de imposto de importação para compras de até US$ 50 é zerada. Acima deste valor, o imposto incidente tem alíquota de 60%. Ainda há a cobrança por todos os Estados de ICMS com uma alíquota uniforme de 17%, conforme definição do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

Além da questão tributária, as empresas que aderem ao programa têm liberação mais rápida nos processos aduaneiros.

De acordo com o Fisco, nos sete primeiros meses de 2023, o Brasil recebeu 123 milhões de remessas vindas de e-commerces internacionais. Destas, cerca de 83 milhões de encomendas chegaram ao País por operadores de transporte que prestam serviços às empresas já certificadas no programa.

“É importante destacar que, para que os benefícios do programa sejam aplicados, como a alíquota zero do imposto de importação no envio por pessoas jurídicas, além da certificação é necessário que os sites das empresas sejam adequados às exigências do Programa Remessa Conforme”, destaca a Receita.

O programa estabelece tratamento aduaneiro mais célere e econômico para empresas de e-commerce porque, com o pagamento dos impostos feito de forma antecipada, a liberação das encomendas pode ocorrer antes mesmo da chegada ao País. Em contrapartida, a Receita intensificou a fiscalização sobre os demais volumes.

Com informações de Estadão Conteúdo.
Imagem: Shutterstock

Mais da metade dos brasileiros têm preferência por compras online

O Brasil vem se consolidando como um dos países mais fiéis ao comércio eletrônico em todo o mundo, revelam dados recentes. De acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o valor total de bens e serviços vendidos online no país entre 2019 e 2022 atingiu a marca de R$ 450 bilhões, mais que o dobro do período de 2016 a 2019, quando alcançou apenas R$ 178,07 bilhões. Esse notável crescimento, em parte impulsionado pela pandemia da COVID-19 e pela mudança de hábitos dos consumidores, reflete também a preferência dos brasileiros pelo comércio eletrônico.

(Imagem: Freepik)

De acordo com a YouGov, uma multinacional especializada em pesquisa de mercado online, 55,1% dos brasileiros adultos afirmam que preferem comprar produtos online ao invés das lojas físicas. Esse índice supera a média da América Latina, que representa 35,1%. A preferência do Brasil com o comércio eletrônico se destaca até mesmo globalmente, onde a média de escolha por compras online é de apenas 40,1%.

(Imagem: YouGov/Reprodução)

David Eastman, diretor-geral e comercial da YouGov na América Latina, comentou que “O Brasil está entre os países mais entusiastas do comércio online. Em uma análise regional, nenhuma área geográfica apresenta uma porcentagem média maior do que os 55,1% do Brasil. E, quando comparado com mercados como Turquia, Tailândia, Índia e Indonésia, onde mais da metade da população prefere o comércio online, o Brasil lidera, com exceção apenas dos consumidores chineses, onde 59,6% afirmam preferir as compras online em detrimento das lojas físicas.”

A preferência por descontos em aplicativos

Além da simpatia pelo comércio eletrônico, os brasileiros também se destacam em outras atitudes relacionadas a essa modalidade de compra. Os dados também mostram que, quatro em cada 10 consumidores no Brasil acreditam ser especialistas em encontrar descontos e ofertas online, em comparação com a média global de 37,6%. Os brasileiros também querem que todas as lojas e marcas tenham aplicativos para facilitar as compras online.

Em relação às tecnologias que podem melhorar a experiência de compra online, 52% dos brasileiros acreditam que a Realidade Aumentada vai deixar as compras mais divertidas, uma número que só fica abaixo do que a África do Sul. No geral, quase sete em cada 10 brasileiros acreditam que o comércio eletrônico facilita suas vidas, um número que supera média global.

O Omnicanal em destaque

Apesar do entusiasmo pelo comércio eletrônico, os consumidores brasileiros não utilizam necessariamente todas as ferramentas digitais para pesquisa e compra de produtos. Eles são menos propensos do que a média global a usar plataformas digitais para ver o que está disponível no mercado. Nessa comparação, também é mais raro, que um cliente brasileiro veja algo online e depois o compre em uma loja física

No entanto, eles têm uma predileção por usar aplicativos para comprar produtos que gostaram online, com 31,4% dos adotando essa prática, em comparação com apenas 21,5% da população global, além de serem muito mais propensos a usar esses aplicativos para comprar um produto em uma loja física, o que demonstra uma adesão às compras omnicanal.

Os produtos preferidos

Sobre os produtos, o consumidor do Brasil demonstra maior propensão para comprar produtos financeiros, eletrodomésticos, TVs, computadores e seus acessórios por meio de portais online. Por outro lado, têm menor probabilidade de recorrer ao comércio eletrônico para adquirir malas, jogos, produtos de beleza, cuidados pessoais e roupas e calçados. Essas diferenças em relação à média global são importantes para marcas com presença internacional que buscam atrair o mercado no país.

O Brasil continua se destacando como um mercado de comércio eletrônico em rápido crescimento, com consumidores que demonstram uma afinidade crescente por essa forma de compras, juntamente com uma disposição notável para adotar tecnologias inovadoras que aprimorem sua experiência de compras online.

Estudo aponta que 78% dos operadores logísticos pretendem aumentar o investimento em novas tecnologias

Segundo a pesquisa, as tecnologias mais utilizadas pelos Operadores Logísticos hoje são os sistemas como TMS e WMS, que são essenciais para a gestão de operações de transporte e armazenagem


A automação dos processos operacionais é uma tendência que já está em andamento (Foto: Shutterstock)

Em 2022, o setor de logística representou 13,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, uma fatia significativa da economia nacional. De acordo com o Instituto de Logística Supply Chain (ILOS), a área emprega mais de 12 milhões de brasileiros e movimenta cerca de R$ 1,5 trilhão a cada ano.

Neste cenário, a automação dos processos operacionais é uma tendência que já está em andamento e ganha força com o passar do tempo. Dados do estudo “Perfil dos Operadores Logísticos no Brasil – 2022”, realizado pela Associação Brasileira dos Operadores de Logística (ABOL), apontam que 88% dos operadores logísticos utilizam integração tecnológica como forma de otimizar etapas dos processos, e 78% pretendem aumentar o investimento em tecnologia.

Segundo a pesquisa, as tecnologias mais utilizadas pelos Operadores Logísticos hoje são os sistemas de gestão das operações, TMS e WMS, que são essenciais para a gestão de transporte e armazenagem. Essas tecnologias também estão no pipeline de investimentos para os próximos dois anos para a maioria dos operadores logísticos.

Por outro lado, tecnologias como Blockchain, drones, veículos autônomos e realidade aumentada ou virtual ainda são poucos utilizadas, pois exigem altos investimentos frente aos benefícios esperados. No entanto, já existem alguns operadores logísticos brasileiros investindo em tecnologias disruptivas, liderando no quesito inovação.

E-COMMERCE

Uma análise específica dos OLs que atuam no e-commerce mostra que esse setor têm sido um forte alavancador do desenvolvimento tecnológico, principalmente por conta da complexidade operacional e das altas exigências do segmento.

Conforme apontou o estudo, tecnologias como sensorização (tipo RFID) e data analytics usando ML e IA, por exemplo, já são uma realidade para quase metade dos OLs que atuam nesse segmento, pois elas auxiliam no processamento de uma grande quantidade de pedidos, aumentam a velocidade e assertividade do picking, auxiliam na gestão do crowdsourcing, entre outras funcionalidades.

Esse cenário de adoção e investimentos em tecnologias presente no setor de operadores logísticos já impacta na contratação de mão-de-obra, visto que 90% dos OLs estão aumentando o nível de exigência de conhecimento tecnológico para contratação.

“E, para vencer o gap de qualificação do mercado, muitos estão investimento em capacitação: 94% dos operadores investiram em capacitação no último ano, totalizando mais de R$400 milhões de investimento em treinamento pelo setor”, afirmou a ABOL, em nota.

Outra tendência é o investimento em startups e logtechs, responsáveis pelo desenvolvimento de soluções inovadoras com alta velocidade: 29% dos operadores investiram no ano passado nesses pequenos empreendedores como uma forma de acelerar sua inovação, de acordo com dados do estudo.

América Latina na contramão: e-commerce avança na região e supera média global de vendas

A América Latina continua a conquistar seu espaço no cenário do e-commerce mundial. Segundo dados da Salesforce Shopping Index, as vendas da região no segundo trimestre de 2023 aumentaram 5%. Na média mundial, o mesmo aspecto teve retração de 6%.

De acordo com a empresa responsável pela pesquisa, o volume de vendas foi maior na América Latina pelo quatro mês consecutivo. Ixndo além, a jornada do e-commerce latino-americano também se apresenta mais positiva que no quadro geral em mais dois aspectos: tráfego e pedidos por meio de dispositivos móveis.

No primeiro, o crescimento foi de 19%, contrastando com 3% de alta na média global. Já no segundo tópico, enquanto o mundo viu queda de 2% na modalidade, a América Latina avançou 11%.

Para Eunice Hirata, vice-presidente regional da Salesforce Brasil, a retomada pós-pandemia e um perfil mais maduro dos consumidores e empresas foram as principais razões para o destaque latino-americano dentro do e-commerce.

“O Brasil segue uma perspectiva de contenção de despesas do lado do consumidor e de alto custo de financiamento para as empresas. Para lutar contra a estagnação, parte das empresas se apoia na transformação digital para aprimorar a navegação em dispositivos móveis, que representam 8% do tráfego nas lojas da América Latina”, pontua.

Mais locais

Em outras regiões importantes para o e-commerce, os resultados também foram analisados. Nos EUA, pela primeira vez desde 2014, o setor registrou retração em vendas por e-commerce no segundo trimestre deste ano

Na Europa, o volume de vendas cresceu, durante o mesmo período, em Espanha (11%), Alemanha e França (3%). No Reino Unido, houve queda de 3%. Em números gerais, o continente contou com alta de 1%.

A pesquisa da Salesforce contou com base histórica de mais de um bilhão de consumidores de 61 países, com compras feitas em 2.276 lojas de e-commerce.

A próxima grande aposta da Amazon: reabastecer as prateleiras das lojas físicas

Gigante do comércio eletrônico lança serviço de logística para comerciantes de seu marketplace, com a estratégia de abrir uma nova fonte de receita

A Amazon (AMZO34) está oferecendo um novo serviço que permitirá que seus 2 milhões de parceiros comerciais entreguem estoques diretamente em lojas físicas e armazéns, no mais recente esforço da gigante do comércio eletrônico para expandir sua rede logística além do atendimento aos compradores on-line.

A Amazon anunciou nesta terça-feira (12) que o serviço, que está atualmente em testes, estará disponível de forma mais ampla ainda este ano. A oferta foi revelada esta semana na Amazon Accelerate, uma conferência que atraiu cerca de 2 mil comerciantes online a Seattle.

A estratégia demonstra que a gigante do comércio eletrônico está tentando controlar mais estoques na cadeia de suprimentos antes de serem vendidos. Os comerciantes podem utilizar o serviço para enviar estoques para armazéns administrados por outros provedores de logística, outros mercados online e até mesmo para lojas físicas para serem colocados nas prateleiras.

O serviço aumentará outros programas da empresa, como o Buy with Prime, que permite que os comerciantes paguem à Amazon para entregar produtos a clientes que fazem compras em sites que não são da Amazon.

A Amazon vem agregando serviços há anos em um esforço para se tornar uma empresa líder em logística que supervisiona o fluxo de produtos das fábricas na China até as portas dos clientes em todo o mundo. Ela está tentando substituir uma variedade de empresas que lidam com tarefas como frete marítimo, alfândega, transporte terrestre e armazenamento de estoque, por um serviço contínuo. Outras empresas interessadas no espaço incluem a startup de logística Flexport, que anunciou serviços semelhantes também nesta terça-feira.

Cerca de 60% de todos os produtos vendidos na Amazon vêm de comerciantes independentes. Eles pagam comissões à empresa sobre cada venda, além de taxas adicionais de logística e publicidade. Esses comerciantes têm sido um foco cada vez maior da empresa. Com a desaceleração do crescimento das vendas online, a Amazon tem aumentado as taxas que cobra dos comerciantes e olhando além de sua loja virtual em busca de fontes adicionais de receita.

Os serviços de vendas da Amazon geraram US$ 32,3 bilhões no segundo trimestre, um aumento de 18% em relação ao mesmo período do ano anterior e mais do que o lucrativo negócio de serviços em nuvem. No ano passado, pela primeira vez, os encargos e taxas da empresa para os vendedores começaram a absorver cerca de metade do custo de cada venda, dificultando o lucro dos comerciantes. Nos EUA, o maior mercado da Amazon, a empresa capta cerca de 37,6% de todos os gastos online, segundo a Insider Intelligence.

“Os vendedores poderão descarregar ainda mais a complexidade da logística de sua cadeia de suprimentos para a Amazon, tanto para os produtos que vendem nas lojas da Amazon quanto por meio de outros canais de vendas, incluindo lojas físicas e online”, disse Dharmesh Mehta, vice-presidente da Amazon em carga de serviços de vendedor em todo o mundo.

“Estamos entusiasmados em ajudar os vendedores, dentro e fora da Amazon, a economizar mais dinheiro, impulsionar mais crescimento dos negócios e ter mais tempo para continuar inventando produtos incríveis para os clientes.”

Omnishoring: por que o Brasil deveria considerar essa tendência?

O país tem uma oportunidade única de aproveitar essa tendência e atrair uma parte importante da cadeia de fornecimento das empresas globais


Essa tendência promete facilitar o movimento de mercadorias e reduzir os custos de transporte (Foto: Divulgação)

Durante a pandemia de Covid-19, muitas empresas sofreram para manter ativas suas cadeias de suprimentos. Diversos eventos, como bloqueios de produção e atividades portuárias na China, escassez de contêineres e congestionamentos marítimos, paralisaram muitas operações ao redor do mundo.

Além disso, recentes conflitos geopolíticos e questões econômicas globais, como a inflação em alta e a desaceleração da demanda, contribuíram para a complexidade desse cenário.

Passada a pandemia, é fundamental listar as lições aprendidas e considerar soluções inovadoras para garantir a resiliência da logística global.

Uma delas, que já está sendo adotada em alguns países, é o chamado omnishoring. Trata-se de uma estratégia que envolve a transferência de parte da produção de fábricas offshore para países geograficamente mais próximos dos mercados onde os produtos serão consumidos.

Essa tendência promete não apenas facilitar o movimento de mercadorias, mas também reduzir os custos de transporte e evitar potenciais obstáculos sanitários e regulatórios que possam surgir em países distantes, especialmente em situações adversas como vimos nos últimos anos.

Vejo que o Brasil tem uma oportunidade única de aproveitar essa tendência e atrair uma parte importante da cadeia de fornecimento das empresas globais.

O país pode se beneficiar das projeções otimistas da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), que estima um considerável investimento privado de R? 124,3 bilhões em transporte e logística entre 2022 e 2026.

Do ponto de vista estratégico, o Brasil tem vantagens significativas para atrair empresas globais. A infraestrutura do Brasil, incluindo suas rodovias, costa marítima e questões aéreas, é mais favorável para a logística em comparação com outros países sul-americanos.

O investimento em fontes de energia limpa e renovável também é uma preocupação fundamental do país, o que está alinhado com a crescente demanda por sustentabilidade e responsabilidade ambiental, refletida na agenda ESG adotada pelas empresas.

Entre os setores industriais que têm aderido ao omnishoring e poderiam se beneficiar da atração para o Brasil, destaco a indústria manufatureira. Além disso, setores como tecnologia da informação, varejo, saúde, farmacêutica e indústria automotiva também podem encontrar no Brasil um ambiente propício para inovação e crescimento.

Diante desse contexto, sou otimista em relação à resiliência do comércio global a longo prazo e acredito que as empresas precisam estar preparadas e bem posicionadas para apoiar seus clientes em um mundo em constante mudança.

Portanto, acredito que o Brasil deve estar pronto para aproveitar as oportunidades do movimento de omnishoring, impulsionando a economia com negócios e iniciativas inovadoras.

* Eric Brenner é CEO da DHL Global Forwarding (DGF) no Brasil.

Remessa Conforme | Correios explica a isenção em compras de até US$ 50

Os Correios notificaram os consumidores sobre o Programa Remessa Conforme, iniciativa que isenta tributos de compras internacionais de até US$ 50.

Os Correios começaram a notificar consumidores sobre a isenção de impostos em compras internacionais na última sexta-feira (28). A mensagem explica detalhes sobre o Programa Remessa Conforme, iniciativa do Governo Federal que isenta de pagamento de impostos as compras de até US$ 50 (R$ 240, aproximadamente, pela cotação de hoje).

“Informamos que o Programa Remessa Conforme é uma iniciativa da Receita Federal que oferece isenção de tributos para compras inferiores a US$ 50. Essa isenção se aplica somente aos sites que optarem por cobrar antecipadamente os tributos”, explica a notificação.

Foto: Divulgação/Correios / Canaltech

Para a encomenda não ser taxada, a empresa (nacional ou internacional) responsável pela venda precisa ser participante da iniciativa do governo.

Para os clientes que não tiveram a cobrança antecipada do imposto, a regra de isenção permanece a mesma — portanto, apenas em negociações feitas entre pessoas físicas. Já nos sites que aderirem ao Programa Remessa Conforme, é cobrado ICMS sobre o valor da compra feitas junto a pessoas físicas ou jurídicas.

Encomendas ainda são inspecionadas

Vale ressaltar que as remessas que chegam ao país ainda passam por inspeção “não invasiva” para confirmação de dados e avaliação de mercadorias proibidas ou entorpecentes, mesmo quando não tributadas. Ao fim do processo, as remessas liberadas podem seguir para a entrega ao destinatário e problemas no pagamento podem ser corrigidos pontualmente.

Remessa Conforme

A grande mudança com o programa é que, até então, apenas negociações entre pessoas físicas estavam isentas da cobrança. A partir de 1º de agosto, quando começa a valer o Remessa Conforme, compras feitas entre pessoas físicas e lojas participantes também se encaixam na isenção.

‘https://canaltech.com.br/governo/remessa-conforme-correios-explica-a-isencao-em-compras-de-ate-us-50-257600/

“Quem indica amigo é!”: Melhor Envio faz campanha especial para o Dia do Amigo

Em comemoração ao Dia do Amigo, o Melhor Envio, a plataforma gratuita de cotação e gestão de frete do Grupo Locaweb, lançou a campanha “Quem indica amigo é”, que tem como objetivo divulgar o seu programa de afiliados.

Melhor Envio - Dia do Amigo
(Foto: Divulgação)

Essa é uma vantagem especial oferecida para todos os clientes que já utilizam o Melhor Envio para contratar os fretes do seu e-commerce. Veja como fazer um dinheiro extra sem esforço com esse programa:

O que é o programa de afiliados do Melhor Envio?

Melhor Afiliado é o programa de afiliados do Melhor Envio. Quem já é usuário da plataforma pode ganhar dinheiro indicando o site para outras pessoas, que também poderão se beneficiar do serviço de cotação e contratação de fretes mais baratos do Melhor Envio. Afinal de contas, como o nome da campanha já diz – Quem indica amigo é!

Agora a melhor parte, quem indica recebe uma comissão sobre cada frete contratado por quem foi indicado durante o período de um ano. Tudo isso sem limite de indicações!

Ou seja, quem já é cadastrado no Melhor Envio e indica mais 3 amigos receberá uma parte do valor de cada frete dessas três indicações durante um ano todinho! Legal, né?!

Como participar da campanha “Quem indica amigo é”

Como dissemos, todos que já são cadastrados no Melhor Envio podem participar da campanha de afiliados “Quem indica amigo é”. Após realizar o seu cadastro no Melhor Envio, é só seguir esse passo a passo:

1 – Depois de realizar login na plataforma, no painel de controle clique na opção “afiliados” no menu lateral esquerdo da tela.

Melhor Envio - Dia do Amigo
(Foto: Divulgação)

2 – Na tela seguinte você já terá o seu link de afiliado, é só copiar e enviar para as suas indicações.

Melhor Envio - Dia do Amigo
(Foto: Divulgação)

Também é possível copiar o link de afiliado vinculado a sua conta no painel de controle, na seção “ganhe dinheiro nos indicado”.

Melhor Envio - Dia do Amigo
(Foto: Divulgação)

Mas atenção: para que você receba as comissões sobre os envios dos seus amigos é preciso que eles se cadastrem no Melhor Envio sempre pelo link gerado por você.

Agora vamos a algumas observações importantes sobre a campanha de afiliados do Melhor Envio:

Já usa o Melhor Envio e não participa do programa de afiliados? Então não perca tempo e comece a indicar a plataforma para os seus amigos e amigas que trabalham com e-commerce.

Com o programa de afiliados do Melhor Envio todo mundo ganha. Você receberá os retornos sobre as suas indicações e seus amigos poderão desfrutar dos descontos exclusivos que o Melhor Envio oferece para cada frete realizado dentro do site.

Conheça as vantagens de utilizar o Melhor Envio nos fretes do seu e-commerce

Melhor Envio é uma plataforma gratuita de intermediação de frete, onde é possível contratar frete com preços mais baratos nas principais transportadoras do país, incluindo os Correios.

Melhor Envio - Dia do Amigo
(Foto: Divulgação)

Além da calculadora de frete, a empresa oferece outras ferramentas grátis que ajudam na logística de frete do seu e-commerce:

 Pontos de postagem de encomendas espalhados pelo país, onde clientes do Melhor Envio podem deixar encomendas de transportadoras diferentes no mesmo local e ainda contratar fretes com ainda mais descontos.

 Rastreamento de pedidos facilitado com a ferramenta Melhor Rastreio é possível acompanhar a entrega de todos os pedidos da sua loja online em um só lugar, conferir histórico de entregas e ainda enviar notificações para o cliente sobre cada etapa da entrega do pedido.

 Integração com plataformas de e-commerce, marketplaces, ERPs e entre outras ferramentas e sites utilizados por quem tem loja online.

 Programa de benefícios no qual os gastos logísticos do seu negócio viram recompensas, como mais descontos nos fretes e atendimento prioritário.

Caso ainda não seja usuário da plataforma, não perca tempo e faça o cadastro grátis no Melhor Envio e tenha acesso a fretes mais baratos e todos esses benefícios.

A resposta das gigantes brasileiras às novas regras para Shein, Shopee e Aliexpress

Os representantes do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV) pedem que seja revertida a regra que isenta o imposto de importação de compras no valor de até US$ 50 feitas em sites estrangeiros por pessoas físicas.

O pedido da associação que reúne mais de 60 empresas, como Magazine Luiza (MGLU3) e Americanas (AMER3), foi feito em reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, neste sábado (1).

O IDV prevê que as novas regras do governo levarão ao fechamento de lojas e desemprego, por isso, a associação pede isonomia entre as varejistas.

“Não queremos aumento de impostos, mas isonomia. Que o varejo e indústria que atua aqui, com toda a folha de pagamento, tributos estaduais, federais e financeiros deve estar contemplados nessa alíquota”, disse o presidente da associação, Jorge Gonçalves Filho.

O IDV pede que o governo tenha uma alíquota que traga isonomia para a competição no setor varejista até o dia 1 de agosto. Segundo Gonçalves Filho, o ministro Haddad se comprometeu a corrigir a questão.

Isenção para Shein, Shopee e Aliexpress

O ministro da Fazenda assinou na sexta-feira (30) um conjunto de mudanças nas compras no comércio eletrônico internacional em sites como Shein, Shopee e Aliexpress.

Agora, as compras de até US$ 50 (cerca de R$ 240) terão a alíquota de impostos de importação zerada. No entanto, a medida será válida para empresas que ingressarem no plano de conformidade do governo, estando em dia com suas demais obrigações tributárias.

As gigantes internacionais Shein, Shopee e Aliexpress devem aderir ao plano de conformidade do governo. Anteriormente, a regra de isenção de compras de até US$ 50 era válida entre pessoas físicas.

Correios: se não for possível receber em casa, saiba como retirar sua encomenda

Para encomendas que, por algum motivo, não podem ter entrega concluída, os Correios disponibilizam suas agências para a retirada dos pacotes com a agilidade que o cliente precisa. A comodidade é uma alternativa para clientes que residem em locais que ainda não possuem distribuição domiciliar ou regiões em regularização, condomínios sem portaria, ou que habitam zona rural, por exemplo.

As encomendas permanecem nas unidades dos Correios aguardando a retirada por um prazo variável, de acordo com o serviço contratado na postagem. Após esse período, são devolvidos ao remetente, caso o destinatário não retire o objeto. Por isso, é muito importante o acompanhamento do status da encomenda no sistema de rastreamento dos Correios. Todas essas informações são prestadas aos clientes de forma on-line, pelo site e app. Para fazer a retirada, o destinatário deve apresentar um documento de identificação com foto.

Para aqueles que mudam de endereço, que passam o dia fora ou que moram em prédios sem porteiro e não têm como receber suas encomendas, os Correios têm muitas outras conveniências.

Garantia de entrega – Uma solução que há muito tempo ajuda os clientes e continua a ser uma alternativa importante, mesmo em tempos de comunicação instantânea e internet, é a Caixa Postal. O serviço é ideal para quem não possui endereço fixo ou reside em local atendido por modalidade de entrega diferenciada, por exemplo.

A empresa segue investindo na modernização de sua infraestrutura e em novos canais e serviços, com destaque para as seguintes inovações:

– Clique e Retire – O cliente escolhe retirar seu objeto na agência que preferir, apenas informando o endereço e o CEP da unidade no ato da postagem ou durante uma compra pela internet; em São Paulo Metropolitana, são 339 agências disponíveis para o serviço;

– Entrega no Vizinho – O carteiro pode entregar a encomenda no endereço vizinho indicado no momento da postagem;

– Entrega interativa – Serviço que permite ao remetente e destinatário acompanharem o status da entrega de um objeto, por meio do recebimento de mensagens de texto (SMS) e, também, a interação do remetente para suspensão da entrega ou cancelamento do envio ao destinatário, sempre que houver viabilidade técnica;

– Locker – Os armários inteligentes dos Correios instalados em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Goiás permitem aos clientes receber suas encomendas em locais de grande circulação como estações de trens e metrôs, supermercados e shoppings, com horário flexível e sem qualquer custo adicional.

Todas essas soluções estão à disposição dos clientes para garantir que a encomenda chegue ao seu destino. Mais informações sobre produtos e serviços, além dos endereços e horários de funcionamento das agências, pontos de coleta e lockers, estão disponíveis no site e app Correios.

Fonte:https://www.fmetropolitana.com.br/correios-se-nao-for-possivel-receber-em-casa-saiba-como-retirar-sua-encomenda/